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• Operador Del
• Lei empírica que estabelece como se dá a força entre duas cargas pontuais 𝑄1
e 𝑄2 :
➢ Diretamente proporcional ao produto das cargas 𝑄1 . 𝑄2 .
➢ Inversamente proporcional ao quadrado da distância R entre elas
➢ Ao longo da linha que une as cargas
LEI DE COULOMB https://www.youtube.com/watch?v=ugszO_
QNBiA&ab_channel=EletromagnetismoUFF
• O valor intensidade de campo elétrico E é dado pela força por unidade de carga imersa neste campo.
• Distribuição contínua linear de carga Portanto para linha finita de carga, temos:
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
− −
2 2 2 2
CAMPO ELÉTRICO
• D é em C/m²
• D expressa a lei de Gauss em temos de cargas livres
• Note que D independe do meio!
https://www.youtube.com/watch?v=h7Q1dtR96oQ&ab_channel=EletromagnetismoUFF
LEI DE GAUSS
• Lei de Gauss: O fluxo elétrico total através de uma superfície fechada é igual a carga total
encerrada por esta superfície.
• Carga pontual:
APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS
Para 𝑟 ≤ 𝑎
Para 𝑟 ≥ 𝑎
• Fio infinito:
https://www.youtube.com/watch?v=ZOLEphfCwpc&list=PLg37wGvO1jtEFyY75BpyAFg43Xe7u-
v2s&index=4&ab_channel=EletromagnetismoUFF
• Plano infinito:
https://www.youtube.com/watch?v=1gNKsCl0pJk&list=PLg37wGvO1jtEFyY75BpyAFg43Xe7u-
v2s&index=5&ab_channel=EletromagnetismoUFF
POTENCIAL ELÉTRICO
• É outra maneira de determinar o campo elétrico E, desta vez a partir de uma grandeza escalar
• Observe que:
POTENCIAL ELÉTRICO
• O potencial em qualquer ponto é a diferença de potencial entre esse ponto e um ponto escolhido no
qual o potencial é arbitrado como zero (no infinito)
Onde r’ é o ponto-fonte e r o
ponto onde se quer medir o
potencial
POTENCIAL ELÉTRICO
Se calcular o potencial ao longo de uma trajetória fechada e aplicando o teorema de Stokes, temos:
RELAÇÃO ENTRE CAMPO ELÉTRICO E POTENCIAL
ELÉTRICO – EQUAÇÃO DE MAXWELL
• Link para discussão do assunto: https://www.youtube.com/watch?v=sh2lSjr32KE&t=24s
Momento de dipolo:
1
V 𝑟 𝛼 𝑟2
1
𝐸 𝑟 𝛼
𝑟3
• A energia de um arranjo de cargas está diretamente relacionada ao trabalho realizado para aproxima-las
DENSIDADE DE ENERGIA EM CAMPOS
ELETROSTÁTICOS
Já que: Temos:
• 2º
• 3º
• Até então vimos os efeitos causados por cargas paradas (Eletrostática). Agora veremos o que ocorre
com a movimentação destas...
Como o elétron ao se movimentar sofre colisões no material, estará sujeito à lei de Newton
∆𝑢
𝐹 = 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑢𝑚 = 𝑚
∆𝑡 Constante de
condutividade do
Onde:
material
𝒖 → Velocidade média de deriva do elétron Para n elétrons:
𝜏 → Intervalo de tempo médio entre as colisões
Forma
pontual da
lei de ohm
CONDUTORES
Corpo equipotencial:
Lei de Joule
em circuitos: P = I²R
POLARIZAÇÃO EM DIELÉTRICOS
𝐸=0 𝐸
Momento de dipolo:
𝑝Ԧ = 𝑄. 𝑑Ԧ
Q. 𝐸𝑖𝑛𝑡 = 𝑄. 𝐸
POLARIZAÇÃO EM DIELÉTRICOS
Unidade de
volume do
• Em um dielétrico podemos definir a polarização em C/m², como: dielétrico
• O potencial devido a polarização do dielétrico em um ponto externo a ele será devido a duas
densidades de cargas ligadas (ou de polarização):
• Se o dielétrico contiver cargas livres, haverá uma densidade de fluxo elétrico aumentada, em relação a esta no
espaço livre, devido ao termo de polarização:
• E Será possível falar de uma densidade superficial e
volumétrica de cargas livres em função de D ao invés de P
𝜌𝑠 = 𝐷. 𝑎𝑛 𝜌𝑣 = ∇. 𝐷
POLARIZAÇÃO EM DIELÉTRICOS LINEARES E
ISOTRÓPICOS
• 6ª
• 7ª
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
• Veremos agora o que ocorre ao se inserir cargas no interior de um material, seja condutor ou dielétrico.
Para tanto, substituindo as duas equações a seguir na equação da continuidade, teremos:
𝐸𝑚 𝑡 = 𝑇𝑟
O Tempo de relaxação será curto para bons condutores e longo para bons dielétricos.
CONDIÇÕES DE FRONTEIRA
• Vimos o caso de campo elétrico em meios homogêneos. Mas caso este campo esteja em uma região
formada por dois meios distintos, há que conhecer os meios, o campo em um deles e com a condição
de fronteira será possível determinar este campo no outro meio.
• Os meios podem ser:
➢ Diferentes dielétricos
Usaremos as equações de Maxwell:
➢ Condutor e dielétrico
➢ Condutor e espaço livre
Na fronteira, fazendo ∆h → 0
e sabendo que Et é Contínuo
Dt é descontínuo
CONDIÇÕES DE FRONTEIRA
Se , então Dn é Contínuo
En é descontínuo
CONDIÇÕES DE FRONTEIRA
Então:
Se o meio for HOMOGÊNEO, ou seja 𝜀 é o mesmo valor em todos os pontos, podemos fazer:
Equação de Poisson
Observe que podemos falar de Equação
de Poisson e de Laplace para meios não
homogêneos também!
Caso 𝜌𝑣 = 0, teremos a Equação de Laplace
PROBLEMAS DE VALOR DE FRONTEIRA
• Do operador Laplaciano já conhecido podemos chagar na equação de Laplace nas três coordenadas:
cartesiana, cilíndrica e esférica
Ou na equação de Poisson se o
𝜌
lado direito for = − 𝜀𝑣
PROBLEMAS DE VALOR DE FRONTEIRA
EXERCÍCIO - EXEMPLO
1ª
2ª
3ª
• Vimos que para um condutor, se a seção reta S não for uniforme o cálculo da resistência será obtido a
partir de:
Alternativamente podemos
assumir um valor de corrente
Io e desta determinar a
diferença de potencial V.
EXERCÍCIO - EXEMPLO
• 4ª
• De forma análoga podemos definir a capacitância, para uma seção reta S não for uniforme:
• Para determinar C de um capacitor de dois condutores podemos resolver como um problema de Valor de
Fronteira, utilizando um desses dois métodos:
CAPACITÂNCIA
Então:
→
CAPACITOR COAXIAL (CILÍNDRICO)
• Considerando o capacitor como ideal e Aplicando a lei de Gauss em superfície gaussiana arbitrária
cilíndrica teremos:
Logo:
CAPACITOR ESFÉRICO
• Considerando o capacitor como ideal e Aplicando a lei de Gauss em superfície gaussiana arbitrária
esférica teremos:
Logo:
RESISTÊNCIA E CAPACITÂNCIA
• Caso tenhamos mais de um capacitor, poderemos usar as relações já conhecidas:
Se em série Se em paralelo
• A partir das equações de R e de C gerais, é possível chegar no valor do tempo de relaxação Tr do meio
que separa os condutores, ou seja, o tempo que leva para carregar o capacitor num circuito RC, será
dado por:
Portanto, para capacitor de placas paralelas:
5ª