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UFCD 9634
25 horas
Formadora:
Maria Soares
Objetivos
▪ Apesar de não ser obrigatório, lê-se na proposta de lei que a criança não deve
exceder as 11 horas diárias em permanência com a ama.
A Ama - objetivos
▪ Colaborar com as famílias das crianças de modo a que os cuidados que lhe
são prestados, constituam uma continuidade dos cuidados familiares
Ama - atividades
▪ O trabalho desenvolvido pela ama visa não só a satisfação das necessidades
básicas de alimentação, higiene, repouso e segurança, mas igualmente a
realização de atividades lúdico-pedagógicas, indispensáveis para o
desenvolvimento global e harmonioso da criança.
atividades de
pinturas com mão danças pincel
expressão plástica,
▪ Ligação família/escola;
▪ Para crianças até aos 6 anos de idade, especialmente dos 0 aos 3 anos, com
deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento;
1.6 Respostas específicas para crianças
e jovens com deficiência:
▪ Lar de Apoio: resposta social desenvolvida em equipamento, destinada a
acolher crianças e jovens com necessidades educativas especiais que
necessitem de frequentar estruturas de apoio especifico situadas longe do
local da sua residência habitual ou que, por comprovadas necessidades
familiares, precisem, temporariamente, de resposta substitutiva da família.
▪ Os 12 primeiros meses de vida são essenciais para o bebé e para os seus pais
sendo que, nesta fase, devem aproveitar o máximo de tempo juntos, fomentando
brincadeiras, massagens e outras atividades benéficas para o bebé e
gratificantes para os seus pais.
▪ No entanto, nem sempre é possível para os pais ficarem com os filhos após os 6
meses. Assim, após a licença de maternidade (que pode ser partilhada com o
pai do bebé), os pais têm de voltar à sua rotina laboral, ou seja, voltar ao
emprego e deixar o seu novo amor na creche, na ama ou com os avós.
▪ Após alguns meses de estreita relação, a tempo inteiro, entre a mãe/pai e
o bebé, será natural sentir alguma ansiedade nesta fase de separação
devendo, por isso, ser um processo de transição gradual, para que todos
se sintam confortáveis com a nova situação.
▪ Devem dar a conhecer todas as dúvidas e receios para que tudo fique esclarecido
antes de apresentar o bebé à sua creche (se for este o caso).
▪ A atitude mais saudável a ter para o bebé será transmitir-lhe boas
sensações. Por isso, deverão ter boas impressões desse local para que as
transmitam ao seu filho.
▪ A firmeza dos pais tem um papel extremamente importante nesta hora, pois ao
explicar aos filhos, com todo o carinho e amor que os vão buscar ao final do
dia; apesar de gostarem muito deles têm de ir trabalhar. A criança, aos poucos,
vai percebendo a rotina e saberá que ao fim do dia os pais a vão buscar; isto
cria na criança segurança e estabilidade.
▪ A construção de uma relação sólida no início da experiência de Jardim de
Infância implica que o educador conheça as experiências, a cultura, os
valores e crenças educacionais da família.
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam
um pouco de si, levam um pouco de nós" (Exupery)
▪ A adaptação escolar não acontece apenas quando uma
criança vai à creche ou à pré-escola pela primeira vez,
mas sempre que se depara com uma nova etapa de
ensino ou um novo ambiente, como uma mudança de
2.2 A adaptação escola ou de turma.
escolar ▪ Se o novo gera insegurança e ansiedade em qualquer
idade, na Educação Infantil, esse processo é ainda mais
intenso. Saindo das suas zonas de conforto, os pequenos
veem-se num ambiente coletivo com regras diferentes
das de casa, são estimulados a participar em atividades
incomuns ao seu dia a dia e passam a conviver com
adultos e crianças inicialmente estranhos.
▪ A adaptação é esse momento de transição em que a criança vai-se habituando
à nova rotina longe dos familiares que tem como referência. Dia após dia, vai
criando um vínculo com os professores, coleguinhas e atividades, sentindo-se
cada vez mais segura.
▪ "Em geral, o período inicial da adaptação dura entre uma ou duas semanas,
mas depende da criança, da família e das suas experiências anteriores
relacionadas às separações que enfrentamos na vida.
▪ Ansiedade e insegurança são comuns na adaptação, um período intenso e
repleto de novidades. Essa sensação deve diminuir na medida em que a família
estabeleça uma relação de confiança com a escola.
▪ À medida que vão ficando mais crescidinhas, as crianças devem assumir as suas
responsabilidades, como por exemplo lavar as mãos antes e depois das
refeições.
▪ As rotinas adequadas têm inúmeras vantagens, uma delas é ao nível da
diminuição de conflitos na relação pais-filhos, uma vez que as crianças aprendem
desde cedo a importância de cumprir determinadas ações.
▪ O dizer “olá” quando recebem visitas, o agradecer algo e dizer “adeus” quando
se despedem, são comportamentos que também devem fazer parte das rotinas
das crianças, uma vez que devem ser vistos como importantes por elas.
▪ O tempo livre das crianças está a tornar-se um luxo,
2.4 O tempo livre da com riscos para o seu desenvolvimento. Elas precisam
de tempo, espaço e liberdade para brincar e para não
criança e o tempo
fazer nada. Tal como precisam de ar para respirar.
ocupado livremente
Mãe, não tenho nada para
fazer!”
▪ A observação, quase sempre acompanhada de uma expressão de
aborrecimento e de súplica, pode até fazer-nos sentir responsáveis pelo
“problema” e levar-nos a agir, inventando “qualquer coisa” para os
entreter: uma sugestão de brincadeira, um filme de animação na TV, um
jogo no tablet…
resolve esta com outros, saber conviver com eles, criar uma
relação, experimentar, criar, inventar, explorar,
situação? imaginar.... E se não treinarem essas competências com
o seu grupo de pares (umas com as outras) e com os
adultos que estão com elas, depois não o saberão
fazer.
▪ Por outro lado, a preocupação em manter as crianças ocupadas, muitas
vezes faz com que os pais agendem programas ao fim de semana que
parecem não ter fim. E pelo meio perde-se algo tão importante e que as
crianças realmente valorizam, que é o tempo de partilha: a interação entre
pais e filhos pode acabar por não ser tão nutrida quando o foco é ‘apenas
fazer coisas, para depois lembrar que o que se ganha do ponto de vista
emocional numa sessão de cócegas ou guerra de almofadas, numa tarde de
histórias e fantoches, num bolo feito por todos, num jogo de tabuleiro, entre
tantas outras possibilidades, é incomensurável... E tudo isto sem hora
marcada na agenda.
3- Os profissionais
Cuidadores informais vs Cuidadores formais
O cuidador