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Leão XIII: “Queira Deus — é este um ardente desejo Nosso — que esta prática de
piedade retome em toda parte o seu antigo lugar de honra! Nas cidades e aldeias,
nas famílias e nos locais de trabalho, entre as elites e os humildes, seja o Rosário
amado e venerado como insigne distintivo da profissão cristã e o auxílio mais eficaz
para nos propiciar a divina clemência” (Encíclica Iucunda Semper Expectatione, de 8
de setembro de 1894).
Pio XII: “Será vão o esforço de remediar a situação decadente da
sociedade civil, se a família, princípio e base de toda a sociedade humana,
não se ajustar diligentemente à lei do Evangelho. E nós afirmamos que, para
desempenho cabal deste árduo dever, é sobretudo conveniente o costume
do Rosário em família” (Encíclica Ingruentium malorum, de 15 de setembro de
1951).
João XXIII: “Como exercício de devoção cristã, entre os fiéis de rito latino,
.... o Rosário ocupa o primeiro lugar depois da Santa Missa e do Breviário,
para os eclesiásticos, e da participação nos Sacramentos, para os leigos”
(Carta Apostólica Il religioso convegno, de 19 de setembro de 1961).
João Paulo II: “O Rosário, lentamente
recitado e meditado — em família, em
comunidade, pessoalmente — vos
fará penetrar pouco a pouco nos
sentimentos de Jesus Cristo e de sua
Mãe, evocando todos os
acontecimentos que são a chave de
nossa salvação” (Alocução de 6 de
maio de 1980).
SIMBOLOGIA DO ROSÁRIO
O próprio Rosário é um símbolo. Ele forma um círculo. Sua saída coincide com a
chegada. Lembra o que Jesus falou: saí do Pai e volto ao Pai (Jo 16, 28). Nós também
viemos do Pai e devemos voltar a Ele. A forma de fazê-lo é seguir Cristo, que se
declarou nosso caminho (Jo 14, 8) e convida a cada um a segui-lo (Mt 19,21).
Pelo Rosário, meditamos na peregrinação que Jesus fez por este mundo unindo-nos pelo fio
da fé. Sem a fé, os dias de nossa vida viram um amontoado de contas perdidas no chão,
como acontece com as contas do terço quando se quebra o fio que as mantém unidas.
O centro do Rosário é Cristo crucificado. Tendo-o nas mãos, recorda que nossa vida e
nossa oração devem ter seu centro em Cristo, em união com a Mãe de Deus e Nossa
Mãe, Maria Santíssima.