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osnegóciosdoReinodeDeus
y
Nemuel Kessler
Samuel Câmara
Pastorearémuitomaisquepresidir.
Eadministrarcomeficiência
osnegóciosdoReinodeDeus
0
CPAD
Todos os Direitos Reservados. Copyright (C^) 1987 para a língua portuguesa da Casa
Publicadora das Assembléias de Deus.
254
K52a Kessler, Nemuel, 1940 -
Administração eclesiástica / Nemuel Kessler, Samuel Câmara. -
Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1987.
p. 256; cm. 16x23; V.I.
Bibliografia.
1. Administração eclesiástica. 2. Biblioteconomia. I. Câmara, Sa
muel. I. Título.
CDD - 254
G ilberto M alafaia
esentacõo
O s apóstolos, na Igreja P rim itiu a, p erceb era m logo a n ecessida d e
do esforço d e grupo. E, p ara a tin g irem os o b jetivo s esta b elecid o s p elo
M estre, criaram estru tu ras de organ ização m u ito sim p les. M as, à m e
dida em que a Igreja se d esen volvia, crescia ta m b é m em co m p lex id a d e
o desafio p a ra m a n ter a união e o seu crescim en to sob o p o n to d e vista
organizacional.
H oje em dia, em face da evolução cu ltu ra l e tecn ológica, do a m p lo
crescim en to das igrejas com o u n id a d es in stitu cio n a is, da n ecessid a d e
do d esen vo lvim en to in tegral dos recursos da co m u n id a d e e das exigên
cias legais do E stad o , a boa organização con verteu -se n u m in g redien te
im p orta n te do bom êxito da lideran ça d a Igreja.
A o oferecer a esta liderança o livro A D M IN IS T R A Ç Ã O E C L E
SIÁ ST IC A , a C P A D vai ao en con tro dessa n ecessidade. É u m a obra
ixn d a m en ta d a na B íblia, com o se p erce b e logo na P a rte I, com o e x em
plo da linha d e a u to rid a d e e sta b elecid a p o r M oisés em a ten çã o ao con
celho de seu sogro Jetro, cerca de m il e q u in h en tos anos a n tes de C risto.
N a P a rte II, N em u el K essler e S a m u el C âm ara traça m os p a râ m e-
t o s d a Igreja Universal, com o o con ju n to d e tod o s os sa lvo s em to d a s as
épocas e lugares, e da Igreja Local, form ada p elo con ju n to d e salvos p or
Cristo de u m d eterm in a d o local, cidade, d istrito ou m u n icípio.
N a P a rte V, a A d m in istra çã o da Igreja é a n alisada sob a organ iza
ção d e se te D ep a rta m en to s: A d m in istra çã o , A ssistê n c ia Social, M ú si
ca, E van gelização, M issões, E du cação e C om unicação. A correspon
dência con trib u irá p a ra a u m e n ta r o p restíg io e o con ceito d a su a Igreja
na sociedade, d ep o is que forem im p la n ta d a s na S ecreta ria os m odelos
con stan tes n esta p a r te do livro.
A B íb lia é m u ito clara qu an to ao d eve r da Igreja ser u m exem plo
de civism o e boas m aneiras. N a p a rte VI o leitor vai con hecer tu do
sobre a B an deira N acion al e na p a rte VII, as R egras P a rla m en ta res,
pois a fa lta de ordem d en tro dos gru pos p o d e gerar a desunião. Vai ser
11
m ais fácil e m ais eficaz conduzir um a reunião de obreiros, quando as
norm as aqui abordadas forem aplicadas. _
A o concluir o livro os autores apresentam um guia com pleto para
quem pretend e organizar um a biblioteca, desde os term os m ais com uns
em biblioteconom ia e suas definições, a té a tábua com pleta das 10 clas
ses constantes da Classificação decim al de D ewey. _^
Todo o esforço aplicativo das lições contidas nesta obra não surtirá
efeito na vida da Igreja se faltar algum as das qualidades desejáveis
para um líder: _ _
a) a capacidade para fixar a m en te na realização de objetivos cla
ros, bem definidos.
b) a habilidade para, sem hesitar, tom ar decisões necessárias à
conquista dos objetivos.
c) a capacidade de ouvir e de aprender.
d) o desejo de triunfar.
e) o interesse nas pessoas e respeito por elas.
f) a conduta pessoal exem plar.
N a evolução dinâm ica da sociedade, ja m ais desaparece a necessi
dade do m elhoram ento da direção, e da adoção de novas e m elhores for
m as de adm inistração. Que A D M IN IS T R A ÇÃO E C L E S IÁ S T IC A seja
um a bênção na vida da Igreja, contribuindo para seu crescim ento e for
talecim ento.
E u d e M artins da Silva
12
Parte
racao
cesíástica
L - QUE SIGNIFICA “ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA”?
- Administração Eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos
ligados ao trabalho do pastor no que tange à sua função de líder
ou administrador principal da igreja a que serve.
Lembremo-nos de que a igreja é, simultaneamente, ORGA
NISMO e ORGANIZAÇÃO. Ê o povo de Deus organizado num
tríplice aspecto: espiritual, social e econômico, para atender à
missão para a qual Deus a constituiu.
H. A ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA SOR O PONTO DE VIS
TA BÍBLICO
Em muitos casos, a Bíblia tem sido citada por sua demonstra
ção de princípios administrativos. Um dos exemplos mais notó
rios é a linha de autoridade estabelecida por Moisés em atenção
ao conselho de Jetro, seu sogro, cerca de mil e quinhentos anos
antes do nascimento de Jesus Cristo.
Vejamos algumas verdades extraídas de Êxodo 18.13-27’
1*) —v 13
No dia seguinte, assentou-se Moisés para jul Observação e inspeção pes
gar o povo; e o povo estava em pé diante de soal
Moisés, desde a manhã até o pôr-do-sol.
2») - v 14
Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele Interrogatório - Investigação
fazia ao povo, disse: Que é isto que fazes ao perspicaz
povo? Por que te assentas, só, e todo o povo
está em pé diante de ti, desde a manhã até o
pôr-do-sol?
13
3») - v 15
Respondeu Moisés a seu sogro: É porque o
povo vem a mim para consultar a Deus;
4a) -v 16
Quando tem alguma questão, vem a mim Resolução de conflito - corre
para que eu julgue entre um e outro, e lhes ção
declare os estatutos de Deus e as suas leis.
5») - v 17
0 sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é Julgamento
bom o que fazes.
6a) - v 18
Sem dúvida desfalecerás, assim tu, como Avaliação do efeito sobre o
este povo que está contigo; pois isto é pesado líder e sobre o povo
demais para ti; tu só não o podes fazer.
7a) - v 19
Ouve, pois, as minhas palavras: eu te aconse Instrução técnica. Aconselha
lharei, e Deus seja contigo: representa o povo mento. Representação. De
perante Deus, leva as suas causas a Deus; terminação de procedimen
tos.
8a) - v 20
Ensina-lhes os estatutos e as leis, e faze-lhes Ensino. Trabalho de demons
saber o caminho em que devem andar, e a tração. Delegação da especifi
obra que devem fazer. cação. Seleção. Estabeleci
mento. Qualificações. Atri
buição de responsabilidades
9») - v 21
Procura dentre o povo homens capazes, te Cadeia de comando
mentes a Deus, homens de verdade, que
aborreçam a avareza; põe-nos sobre eles por
chefes de mil, chefes de cem, chefes de cin-
qüenta, e chefes de dez.
10“) - v 22
Para que julguem este povo em todo o tempo. Extensão do controle. Julga
Toda causa grave trarão a ti, mas toda causa mento. Avaliação. Limites
pequena eles mesmos julgarão; será assim para tomar decisão. Adminis
mais fácil para ti, e eles levarão a carga conti tração por exceção.
go.
11a) - v 23
Se isto fizeres, e assim, Deus to mandar, po Explicação dos benefícios
derás então suportar; e assim também todo
este povo tornará em paz ao seu lugar.
12a) - v 24
Moisés atendeu às palavras de seu sogro, e Ouvindo. Pondo em prática
fez tudo quanto este lhe dissera.
13a) - v 25
Escolheu Moisés homens capazes, de todo o Escolha, seleção. Atribuição
Israel, e os constituiu por cabeças sobre o po de responsabilidades. Exten
vo: chefes de mil, chefes de cem, chefes de são do controle
cinqüenta, chefes de dez.
14
14») - v 26
Estes julgaram o povo em todo o tempo: a Julgamento. Avaliação. Ad-
causa grave trouxeram a Moisés, e toda cau- ministração por exceção
sa simples julgaram eles.
15?) - v 27
Então se despediu Moisés de seu sogro, e este
se foi para a sua terra.
Outros exemplos são vistos como no sacerdócio aarônico, que
foi instituído com um sumo sacerdote e ordens de sacerdotes sob
sua direção, numa variação de categorias. (Davi divide os sacer
dotes em vinte e quatro turnos - maiorais do santuário e maio-
rais da casa de Deus - 1 Cr 24.)
Segundo o plano de Deus, a autoridade vem dos níveis mais
altos para os inferiores. Ela traz consigo grande responsabilida
de, e as pessoas investidas de autoridade são divinamente orde
nadas a usá-la responsavelmente, para os propósitos celestiais.
Assim, a organização é bíblica, é universal; é tão antiga quan
to a própria humanidade. A Arqueologia o tem comprovado.
Desde o princípio, os homens sentiram necessidade de se organi
zarem em sociedades ou grupos, a fim de proverem os meios de
subsistência e sobrevivência. _
Deus orientou Noé a construir a Arca, para salvar-se do Dilú
vio. Instruiu detalhadamente Moisés a conduzir o povo através
do deserto. Deu dados completos para a construção do tabemá-
culo, da Arca do Testemunho, e sobre os altares para o cerimo
nial, etc.
No A.T, há ainda muitos outros exemplos de organização e
técnica administrativa, como a administração de José, do Egito,
a reconstrução de Jerusalém por Esdras e Neemias, etc.
Salomão recebeu do Senhor todos os dados necessários para a
construção do primeiro templo e para a organização do seu rei
nado (2 Cr 3).
No período neotestamentário, encontramos Jesus, ao iniciar o
seu ministério terreno, convocando os seus discípulos e auxilia
res. Após instruí-los cuidadosamente, outorgou-lhes autoridade
e poder, e os enviou ao campo. Primeiramente, os doze, “às ove
lhas perdidas da casa de Israel” (Mt 10.1). Depois, mais setenta,
“de dois em dois”, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia
de ir” (Lc 10.1). Antes de multiplicar os cinco pães, ordenou a
seus discípulos que mandassem a multidão assentar-se em gru
pos de cem e de cinquenta, naturalmente para lhes facilitar o
trabalho.
Na igreja apostólica, os líderes propuseram à “multidão dos
discípulos” a instituição dos diáconos, para “servirem às me-
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sas”, a fim de que os apóstolos tivessem tempo para se dedica
rem “à oração e ao ministério da Palavra” (At 6.1-4),
Em certa ocasião, Jesus censurou um homem que iniciou a
construção de uma torre sem verificar se possuía recursos para
concluí-la (Lc 14.30). Isto é falta de planejamento. Outro fez
grandes planos para encher os seus celeiros (obras seculares) e
esqueceu-se da salvação de sua alma (trabalho espiritual). É im
portante realizar aquelas, mas sem esquecer esta - a principal.
O apóstolo Paulo, por onde passava, em suas viagens missio
nárias, organizava novas igrejas e a cada uma enviava um obrei
ro capaz e cheio do Espírito Santo.
O mesmo apóstolo, escrevendo aos coríntios, disse que “o nos
so Deus não é Deus de confusão”, ou de desorganização (1 Co
14.33), e recomendou: “Faça-se tudo decentemente e com or
dem” (1 Co 14.40).
Assim deve ser em todos os tempos e em qualquer lugar, para
que em todas as igrejas dos santos haja muita paz e prosperida
de.
Uma boa administração não impede a necessária operação do
Espírito Santo. Pelo contrário, o Executivo divino deve ser con
sultado em primeiro lugar, antes de qualquer planejamento ou
deliberação, pois Ele é o maior interessado no progresso do reino
de Deus na terra.
Não esqueçamos de que somos mordomos de Deus e devemos
administrar bem a nossa mordomia, porque um dia seremos
chamados a prestar contas dela.
III. OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO
1. Simplificar o trabalho
Há muitas maneiras de se fazer uma coisa. Porém devemos
procurar aquela que seja mais prática e eficiente, que melhor
corresponda à realidade.
2. Facilitar a produção
Através da simplificação do trabalho, conseguimos facilitar a
sua produção e, conseqüentemente, produzir mais e melhor,
IV. A ADMINISTRAÇÃO SECULAR
A administração secular possui três grandes ramos:
1. Pessoal
2. Financeiro
3. O & M
Em geral, a empresa é organizada formalmente com estes de
partamentos.
16
- Qual a responsabilidade de cada um deles?
1. - Pessoal
Cuida das pessoas de que se compõe a firma, preocupando-se
com a situação disciplinar, a integração, o treinamento, a pro
dutividade, a administração, a demissão, as férias, a substitui
ção, etc.
2. - Financeiro
Analisa a receita e programa as despesas.
3. - O & M - Organização & Métodos
Estuda e pesquisa a maneira de a empresa operar, estabele
cendo as seqüências mais lógicas e o tempo preciso.
V. - O QUE É ADMINISTRAR?
- Administrar não é fazer “mil coisas”. É a “ciência de gerar
um organismo retirando-o da inércia, levando-o a melhor funcio-
nalização dos recursos que justificaram sua criação, com o me
nor dispêndio (gasto) e sem lhe comprometer o futuro.”
É distribuir as responsabilidades e não “executar todas as ta
refas”. É fazer com que todos participem do trabalho. Não se
deve confundir isso com exploração dos outros. O bom adminis
trador leva as pessoas a realizar suas tarefas cada vez melhor e a
se realizarem no trabalho.
Muitos pretendem tratar pessoalmente dos detalhes mínimos
da organização da igreja, e, diante do total insucesso, passam a
expressar sua frustração dizendo: “Esta não é a minha missão,
meu trabalho é ganhar almas. Abandonarei tudo e me dedicarei
inteiramente às coisas espirituais”.
Jesus sempre procurou obter a ajuda de outras pessoas. Quan
do as talhas estavam vazias, Ele disse: “Enchei as talhas” (Jo
2.7). Quando a pedra cobria o túmulo de Lázaro, disse: “Tirai a
pedra” (Lc 11.39). Quando alimentou as cinco mil pessoas, pe
diu aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobejaram” (Jo
6 . 12).
A realidade do trabalho do administrador é ajudar as pessoas
a crescer, ajudá-las a fazer o trabalho, em vez de executá-lo ele
mesmo. Muitas vezes pensamos que o administrador trabalha
muito, mas a sua missão principal é motivar outras pessoas para
o trabalho.
Administrar é, a um só tempo:
1. Prever
2. Organizar
3. Comandar
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4. Coordenar
5. Controlar
1. Prever
É preparar-se para o futuro,com a necessária antecedência,
através de programas de ação. É predeterminar um curso de
ação.
Jesus ensinou que é melhor construir sobre uma rocha que
sobre a areia (Mt 7.24-27).
Dentro do planejamento, temos as seguintes atividades:
1.1 - P revisão
Estimativa do futuro
1.2 - E sta b elecim en to de o b jetivo s
Determinar, os resultados finais a serem alcançados.
1.3 - P rogram ação
Estabelecimento de seqüência e prioridade dos passos a se
guir para atingir os objetivos.
1.4 - C ronogram a '
Determinar uma seqüência de prazos para os passos do pro
grama.
1.5 - O rçam en to
Distribuição dos recursos necessários para atingir os objeti
vos.
1.6 - D eterm in a ção dos p ro ced im en to s
Desenvolver e aplicar métodos padronizados de executar o
trabalho especificado.
1.7 - E laboração d e p o lític a s
Elaborar e interpretar decisões duradouras que se aplicam a
perguntas e problemas repetitivos que têm significado para
a organização como um todo.
2. Organizar
E reunir meios e recursos materiais e humanos, distribuídos
racionalmente e de tal forma harmonizados que possam funcio
nar como um todo, e sem solução de continuidade.
Atividades:
2.1 - D esen vo lvim en to da estru tu ra da organização
Identificar e agrupar o trabalho a ser executado nos diver
sos cargos.
2.2 - D elegação
Confiar responsabilidade e autoridade a outros e exigir
prestação de contas pelos resultados.
2.3 - E sta b elecim en to de relações
Criar condições necessárias para os esforços mutuamente
cooperativos do povo.
3. Comandar
È determinar as providências, a fim de que toda a organização
funcione de acordo com as normas vigentes.
Atividades:
3.1 - Tomada de decisão
Chegar a conclusões e julgamentos.
3.2 - Comunicação
Criar compreensão.
3.3 - Motivação
Inspirar, estimular e impelir as pessoas a tomarem as medi
das necessárias. '
3.4 - Seleção de material
Envolver pessoas para os cargos existentes na organização.
3.5 - Desenvolvimento do pessoal
Ajudar as pessoas a melhorar seus conhecimentos, suas ati
tudes e habilidades.
4. Coordenar
É manter o organismo em funcionamento homogêneo e inte
grado em suas diversas atividades. É proporcionar o desenvolvi
mento de cada órgão, procurando manter o equilíbrio do sistema
operacional. Dessa forma, evitar-se-ão atritos, perda de tempo e
complicações indesejáveis.
5. Organizar
Avaliar e regular o trabalho em andamento e acabado.
Atividades:
5.1 - Estabelecer padrões de execução
Estabelecer os critérios pelos quais se avaliarão os métodos
e os resultados.
5.2 - Medição do desempenho
Registrar e relatar o trabalho em andamento e o acabado.
5.3 - Avaliação do Desempenho
Avaliar o trabalho em andamento e os resultados obtidos.
Depois de executado o plano, ele deve ser avaliado.
Pergunte-se:
- O nosso método foi bom?
- Em que falhamos?
- Por que não alcançamos melhores resultados?
- Onde falhou o nosso planejamento?
5.4 - Correção do desempenho
Regular e aperfeiçoar os métodos e os resultados.
O administrador é um especialista na arte de trabalhar com
19
pessoas. Sente-se vitorioso quando ajuda outros a fazer bem o
seu trabalho. .
A administração perfeita está nos céus. O próprio Deus esta
beleceu regras fixas para o Universo. O Universo teve o seu pla
nejamento (Pv 8.22). Seis foram os dias da criação.
Nenhuma igreja vive sem administração, assim como nenhu
ma empresa sobrevive desorganizada.
Muitos exemplos bíblicos temos de homens que foram verda
deiros administradores, quer na condução dos assuntos relacio
nados com a obra de Deus, quanto na sobrevivência de seu povo:
Jetro, José, no Egito, Daniel, etc.
21
Parte
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
Serviços Gerais
• Alimentação
• Manutenção
• Conservação e Limpeza
• Serviço Telefônico
Material
• Compras
• Almoxarifado
Pessoal
Economia e Finanças
• Contabilidade
• Tesouraria
Transportes
Segurança
Obras
Hospedagem
Livraria
Secretaria
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Alimentação e Roupas
39
Assistência de Saúde e Benefícios
• Clínicas de saúde multiprofissional
• Caixa funerária
Amparo
• Orfanato
• Creches
• Asilo
• Lar comunitário
DEPARTAMENTO DE MÜSICA
Treinamento
• Ensaios
• Curso de Música
• Curso para instrumentos específicos
Som e Gravação
• Aparelhos
• Instrumentos musicais
Grupos Musicais
• Orquestras
• Corais
• Conjuntos
• Cantores
DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO
Material
• Folhetos
• Livros específicos
• Manuais para evangelização
• Aparelhagem de som
Planejamento
• Recenseamento, etc. (organização)
Áreas
• Aconselhamento
• Cidade (Rua, comércio, edifícios)
• Escolas
• Favelas
• Indústrias
• Viciados, etc.
DEPARTAMENTO DE MISSÕES
Secretaria
• Organização
• Treinamento
• Controle de sustento
Missões Nacionais
• Envio
• Supervisão
Missões Estrangeiras
• Envio
• Supervisão
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Biblioteca
Escola Dominical
• Curso para professores
• Secretaria
• Setor infantil
• Setor adolescente
• Setor jovem
• Setor adulto
• Setor jovens casais
• Setor novos convertidos
Ensino e Treinamento
• Curso para novos convertidos (batismo)
• Curso para os membros
• Curso para os obreiros
Ensino Teológico
• Escola Teológica
Ensino Secular
• Alfabetização
• 1? grau
• 2° grau
• Supletivo
• Faculdade
• Cursos diversos (artesanato, culinária, costura, etc.)
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
Assessoria de comunicação
• Relações Públicas
• Avisos, editais, agenda
• Convites, divulgação
• Entrevistas
• Informações, propagandas
Imprensa
• Jornal
• Rádio
• TV
Publicações
• Livros
• Impressão
• Criação e Arte
• Editoração
Imagem e Som
• Aparelhos
• Estúdio
• Audio-visuais
ORGANOGRAMA
Quadro geométrico representativo de uma organização ou de um ser
viço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades consti
tutivas, o limite das atribuições de cada uma delas, etc.
42
ORGANOGRAMA DA IGREJA
43
Parte IV
CAPITULO V
DAS ASSEMBLÉIAS
Art. 24 - As Assembléias podem ser Ordinárias e Extraordinárias,
lideradas pelo Presidente.
Parágrafo único. Integram a Mesa da Assembléia os demais
membros da Diretoria.
Art. 25 - A Assembléia Ordinária reunir-se-á mensalmente na Se-
ae, em datas e condições previstas no Regimento Interno, para tratar
de assuntos da vida administrativa da Igreja, sendo a Assembléia o po
der máximo da Igreja.
51
Art. 26 - A eleição da Diretoria realizar-se-á na Sede da Igreja, na
primeira quinzena do mês de janeiro de cada ano, quando a Diretoria
será imediatamente empossada.
Art. 27 - As Assembléias Extraordinárias serão convocadas pelo
Presidente, do púlpito da Igreja, com, pelo menos, 8 (oito) dias de ante
cedência, e com a menção dos assuntos a serem tratados.
Art. 2 8 - 0 quorum para as Assembléias Extraordinárias será de
metade mais um dos membros da Igreja, em primeira convocação, e de
uma quinta parte dos membros, em segunda convocação 30 (trinta) mi
nutos depois, sendo as decisões tomadas pelo voto da maioria de 2/3
(dois terços) dos membros presentes.
Art. 29 - A Assembléia Extraordinária reunir-se-á para considerar
os seguintes assuntos, i
a) Eleição/ posse, e demissão do pastor.
b) Aquisição, oneração e alienação de imóveis.
c) Eleição e posse da Diretoria da Igreja, pelo período cor
respondente.
d) Reforma deste estatuto e aprovação e reforma do Regi
mento Interno.
e) Discutir, aprovar, modificar ou rejeitar o Balanço
Anual.
Art. 30 - As resoluções da Assembléia Ordinária são tomadas por
maioria simples de votos, salvo nos casos em que o estatuto preveja
maioria especial.
CAPITULO VI
DA RECEITA, DESPESA E PATRIMÔNIO
Art. 31 - A receita da Igreja será constituída das contribuições, dos
dízimos e ofertas voluntárias de seus membros ou não, incluindo-se
subvenção ou auxílio dos Poderes Públicos ou entidades privadas.
Parágrafo único. Toda a receita será aplicada exclusivamente na
consecução das finalidades a que a Igreja se destina.
Art. 32 - O patrimônio da Igreja será constituído de doações, lega
dos, bens móveis, imóveis ou semoventes que possua ou venha a pos
suir, e que serão registrados em seu nome e utilizados tão-somente para
a consecução dos seus fins dentro do território nacional e no exterior.
Art. 33 - Os membros da Igreja não responderão individual e sub-
sidiariamente pelas obrigações que seus administradores porventura
contraírem, porém, responderá a Igreja com seus bens, por intermédio
da Diretoria.
Parágrafo único - A Igreja não responderá por dívidas contraídas
por qualquer de seus membros, sem que para isso tenha dado a prévia
autorização por escrito.
52
CAPÍTULO VII
DA REFORMA DO ESTATUTO
Art. 34 - A reforma do estatuto só poderá ser feita por proposta da
Diretoria ou por iniciativa de 1/3 (um terço) dos membros da Igreja. A
convocação da Assembléia Extraordinária para esse fim será feita nos
Termos gerais dos Artigos 31, 32 e 33 deste estatuto.
Art. 35 - Para o disposto no Artigo anterior, serão exigidos 2/3 dos
membros presentes, para cada artigo, separadamente, que deva ser
modificado, suprimido ou acrescentado.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36 - Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos em As
sembléia Geral.
Art. 37 - A Igreja, para facilitar a consecução de suas finalidades,
deverá criar interna e externamente, tantas comissões, organizações e
congregações quantas forem necessárias, de acordo com o presente Es
tatuto.
Art. 38 - A Igreja deverá ter um regimento interno aprovado em
Assembléia Extraordinária e de acordo com o presente estatuto.
Art. 39 - Todo movimento de reforma doutrinária, ainda que surja
por 1 (um) ou pela maioria dos membros, e que fuja aos preceitos bíbli
cos ou aos costumes da Igreja, será considerado ilegal, dando este esta
tuto amparo aos que permanecerem fiéis aos princípios e à tradição da
Igreja, bem como a todos os direitos sobre os bens móveis a seu cargo.
Art. 40 - A Assembléia Geral que porventura resolver a dissolução
da Igreja, resolverá também quanto ao destino de seus bens, após solvi-
dos seus compromissos.
O presente estatuto foi aprovado em sua íntegra pela Igreja em As
sembléia Extraordinária de ...(data).
Assinam: Presidente
Vice-Presidente
D Secretário
2? Secretário
3() Secretário
U Tesoureiro
2 Tesoureiro
°
5. Registro do Estatuto
Vamos ver agora os procedimentos para o registro de um estatuto
em Cartório.
5.1. Uma vez elaborado o estatuto, por Comissão competente, o
pastor da Igreja convocará uma Assembléia Geral Extraordi
nária para a sua aprovação.
53
5.2. Havendo quorum (metade mais um) suficiente para a aber
tura da sessão, o secretário fará a leitura do estatuto, capítulo
por capítulo, e o presidente pedirá a aprovação. Caso haja
emendas, estas serão registradas, seguindo-se a leitura até o
final.
5.3. Aprovado na sua íntegra, deve o secretário transcrevê-lo no
livro de atas da igreja, não incluindo as discussões sobre o as
sunto, somente o preâmbulo e o texto do estatuto.
O modelo da Ata para a aprovação do estatuto pode ser o se
guinte:
“A ta n ç ... Aos ... d ia s do m ês de ..., do ano d e ..., a Igreja ...,
reu n ida em sessão con vocada esp ecifica m en te p ara esse fim ,
aprovou o seg u in te esta tu to : “E sta tu to da Igreja ... A rt. D - com
o n om e d e Igreja ... (tran screver todo o tex to do esta tu to , sem es
paço, nem linhas em branco). N a d a m a is h aven d o a tratar, foi
en cerrada a reunião com orações e graças a D eus, lavrando-se,
p a ra constar, a p re se n te ata, que vai su b scrita p o r m im , se c re tá
rio, e p o r tod o s os m em b ro s da D iretoria.
Toda a diretoria da Igreja deve assinar essa ata, que pode ser
aprovada na mesma sessão. Deixar, ao final, 12/15 linhas para os
carimbos do Cartório.
5.4. Para o competente registro em cartório, deve-se:
5.4.1. Datilografar a ata que contém a transcrição do estatuto,
em 3 vias de preferência em papel timbrado da Igreja de
vendo ser assinada por toda a Diretoria.
5.4.2. Ofício ao Cartório
Deve ser redigido (datilografado) um ofício, nos seguintes
termos:
Ilu stríssim o S en h or O ficial de C artório de R egistro das P essoas
Ju rídicas.
A Igreja ..., com sed e na rua ..., n esta cidade, vem m u i re sp e ito
sa m e n te so licita r a V .S. se dign e m a n d a r registrar a a ta da
Igreja ... n esse cartório.
Local. D a ta
P resid en te
54
5.4.3. Datilografar ima relação com os nomes dos membros da
diretoria conforme abaixo:
RELAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA DA IGREJA
Presidente
Nome, nacionalidade, estado civil, filia
ção, data de nascimento, residência
completa, identidade n9 e origem e CIC
n9
1? Vice Presidente
Idem
2° Vice-Presidente
Idem
l9 Secretário
Idem
2? Secretário
Idem
l9 Tesoureiro
Idem
29 Tesoureiro
Idem
5.4.4. Datilografar, num formulário especial da Imprensa Nacio
nal um resumo do estatuto, com as seguintes indicações:
nome, sede, finalidade, composição da diretoria, represen
tação em juízo, administração e destinação do patrimônio
em caso de devolução. Exemplo do resumo:
“A Igreja..., fundada em..., tendo sua sede na..., é uma
sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja finalidade é,... é
composta de número ilimitado de membros que aceitam
suas doutrinas e disciplinas. Será administrada por uma
diretoria eleita anualmente e representada pelo seu presi
dente, tendo a Assembléia como órgão máximo, em que
todos os membros têm voto e voz. Em caso de dissolução,
os bens remanescentes serão entregues à...
5.4.5. Juntar todos esses documentos e dar entrada no Cartório
de Registro das Pessoas Jurídicas.
Em poucos dias, o Cartório registrará o estatuto em livro
próprio e fornecerá quantas certidões forem solicitadas.
Recomenda-se pedir ao Cartório mais de 3 vias do Estatu
to. autenticadas, para registrar no CGC e outros órgãos
55
6 . Reforma do Estatuto
6.1. Justificativa
A reforma do estatuto de uma igreja pode ser imposta por
vários motivos. Mencionamos os mais comuns.
6.1.1. Mudança de nome
A própria igreja pode mudar seu nome, conforme a con
veniência. O município onde ela se localiza, mencionado
no estatuto, pode mudar seu nome ou condição, como
aconteceu recentemente com o Estado da Guanabara, que
passou a ser o Município do Rio de Janeiro. A Convenção,
que obrigatoriamente deve ser mencionada como destina
tária do patrimônio em caso de dissolução, também pode
alterar seu nome.
6.1.2. Atualização da metodologia
Estatutos antigos continham normas de trabalho que se
tomaram obsoletas ou então eram omissos em setores im
portantes para a vida da igreja.
6.1.3. Imposições legais
Muitos estatutos de igrejas não se enquadram nos dis
positivos legais, especialmente no que se refere à imunida
de tributária, que é um direito constitucional. Para gozar
de imunidade tributária, a igreja precisa ser caracterizada
como uma entidade que:
a) não tem fins lucrativos;
b) não remunera os membros da diretoria;
c) não distribui rendas ou dividendos:
d) aplica no território nacional a sua receita e patrimô
nio. Se essas cláusulas não constarem do estatuto, a
igreja terá de fazer anualmente uma declaração por
escrito sobre cada item.
6.2. Procedimento
Como reformar o estatuto de uma igreja
6.2.1. A primeira medida é convocar uma assembléia geral da
igreja nos termos do estatuto em vigor, tendo como finali
dade específica a reforma do estatuto.
6.2.2. Pode-se nomear uma comissão de estatuto em uma sessão
mensal. Essa comissão facilitará o trabalho da assembléia
geral se já tiver um projeto pronto para que a Igreja possa
discutir e votar.
6.2.3. A igreja, reunida em assembléia geral, aprova a reforma.
É lavrada uma ata contendo apenas os artigos reformados,
mesmo que a numeração seja toda alterada. Neste caso,
basta inserir no apêndice após o último artigo, onde se diz
“Este estatuto foi aprovado, registrado no cartório, etc.”,
uma declaração de que, em face dessa reforma, a numera
ção dos artigos foi alterada. Dessa ata não deve constar o
processo de votação nem as emendas não aprovadas, mas
exclusivamente o novo texto aprovado.
6.3. Registro
Após a aprovação da reforma e da respectiva ata, deve ser provi
denciado o seu registro, o mais breve possível.
6.3.1. Datilografar em 3 vias a ata da Assembléia que reformou o
estatuto. •
6.3.2. Anexar um requerimento solicitando seja registrada a re
forma do estatuto no referido cartório. Este fará a publica
ção no Diário Ofiçial.
6.3.3. O cartório dará certidão da reforma. O novo texto do esta
tuto entra em vigor em seus próprios termos. Se o texto diz
que “esta reforma entra em vigor na data de sua aprova
ção, ou de sua publicação” - será conforme constar.
6.4. Divulgação
Efetivada a reforma, e só depois disso, deve ser providenciada a
divulgação entre os membros da igreja.
6.4.1. Se não for possível a impressão ou mimeografia do estatu
to reformado em número suficiente para todos os
membros, uma cópia datilografada deve ser afixada em lo
cal visível.
^6.4.2. A divulgação para a igreja deve ser do inteiro teor do novo
estatuto e não apenas dos artigos reformados.
6.4.3. Caso tenha sido alterado o nome da igreja, é recomendável
publicar a mudança na imprensa denominacional para co
nhecimento das demais igrejas. Informações detalhadas
quanto ao custo da publicação oficial e do registro, núme
ro de cópias da ata, prazos, etc. poderão ser obtidas direta
mente no Cartório do Registro de Pessoas Jurídicas.
57
- MODELO DE ATA DE REFORMA DO ESTATUTO
A ta n úm ero .. .d a A sse m b léia P len ária d e reform a do e s ta tu
to. Aos d ezen o ve dias do m ês d e ..., a Igreja ... reu n iu -se em sua
se d e em A sse m b léia G eral, nos term o s do e sta tu to em vigor,
p a ra tra ta r da reform a do e sta tu to . Foi a p ro va d a a reform a dos
a rtigos aba ixo m en cion ados, que p a ssa m a ter a seg u in te re d a
ção: (S egu e-se a n ova redação dos artigos refo rm a d os.) T en do
sido con vocada p a ra esse fim , con clu ída a m atéria , foi a sessão
en cerrada apó s a aprovação d esta a ta qu e vai assin ada p elo s
m em b ro s da D iretoria.
61
Parte V
A Admiristracüo
da Igreja
A organização e administração da igreja local deve acompanhar o
ritmo de seu desenvolvimento.
Como já vimos no organograma apresentado, a igreja, para aten
der às exigências de seu progresso material e espiritual, organiza-se em
departamentos, como:
1) Administração
2) Assistência Social
3) Música
4) Evangelização
5) Missões
6) Educação
7) Comunicação
Os aspectos globais de todos esses departamentos e suas respecti
vas seções, possivelmente não estão abordados aqui, senão os de maior
interesse.
Vamos, então, analisar o Departamento de Administração, inicial
mente.
I. DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
1. Secretaria
Esta é um órgão de grande importância para o bom funcio
namento de uma igreja organizada.
Ela poderá fornecer à direção, se bem atualizada nos seus
serviços, informações de todas as atividades programadas, bem
como atender às mais diversas solicitações.
1.1. Instalações da Secretaria
a) Para um perfeito desempenho de suas atividades, deve a
Igreja dispor de um local (sala) próprio para a Secretaria, e
de fácil acesso aos membros.
63
b) A sala deve ser bastante agradável, gerando boa impres
são.
c) Geralmente, os ambientes de trabalho devem ser bastante
iluminados, para evitar cansaço e sonolência devidos ao es
forço provocado pela má iluminação.
d) Sempre que possível, deve a sala ter lâmpadas fluorescen
tes (luz do dia) e as paredes de cor clara, para refletirem
maior quantidade de luz.
1.1.1. M obiliário
a) Mesa do Secretário da Diretoria.
b) Mesa do(a) Secretário(a), funcionário(a).
c) Mesa (caso haja mais de um secretário de expediente).
d) Mesa de datilografia.
e) Máquina de escrever.
f) Armário para a guarda de todo o material de escritório e
livros.
g) Arquivos de aço para as fichas dos membros da igreja.
h) Mimeógrafo.
1.1.2. M a teria l de E scritório
a) Papel timbrado (A4 - 210x297; ofício 22x33)
b) Papel almaço, blocos, etc.
c) Envelopes
d) Pastas suspensas
e) Fichas
f) Grampeador, perfurador, cola, tesoura, porta-lápis, bor
racha, elástico, canetas, etc.
1.2. Atribuições do Secretário (Diretoria)
É de bom alvitre que o Secretário da Igreja possua habilidade
de profissional para o desempenho da função. A Igreja poderá
manter uma secretária capaz, em tempo integral, se o volume de
trabalho assim o exigir, uma vez que, geralmente, o secretário,
membro da Diretoria, sempre exerce funções ministeriais (e
muitas vezes materiais), o que o impede.de dar diariamente as
sistência à Secretaria, mas as pessoas designadas para essas ati
vidades estarão sob sua supervisão.
Dada a importância da função de secretário, deve ele possuir
as seguintes qualificações:
1) Maturidade espiritual
2) Educação exemplar
3) Boa caligrafia
4) Boa redação
5) Ser zeloso
6) Se possível, ter disponibilidade de tempo.
Variando, de acordo com o Estatuto, as principais atribuições
de um Secretário são:
a) Lavrar as atas das Assembléias, em livro próprio, assiná-
las e apresentá-las para aprovação nas assembléias se
guintes.
b) Assinar, com o presidente, os documentos oficiais da Igre
ja.
c) Manter em dia o fichário de membros e todos os serviços
afetos à Secretaria.
d) Confeccionar e expedir toda a correspondência sob sua
responsabilidade.
e) Manter atualizados todos os dados estatísticos na sua ges
tão.
f) Prestar relatório de suas atividades.
g) Tratar com urbanidade e amor cristão todas as pessoas
que necessitam de seus serviços.
h) Cumprir outras providências determinadas pela direção
da Igreja.
Notas:
1. Dificilmente um secretário lavra as atas no momento em
que a Assembléia se realiza, a não ser em Convenções em
que as sessões seguintes exigem a leitura da ata da sessão
anterior. (Geralmente, as sessões das igrejas são men
sais, o que facilita a confecção da ata com maior atenção
e cuidado.)
2. Apontar, então, os assuntos de maneira clara e objetiva.
O trabalho torna-se mais fácil quando o secretário recebe
a ordem do dia.
3. O lançamento da ata deve ser feito na mesma semana da
realização da Assembléia, pois o tempo e as múltiplas
ocupações apagam de nossa mente fatos importantes
que, no momento da sessão, não foram anotados.
4. Os apontamentos não devem ser feitos num pedaço de
papel qualquer, para evitar o perigo de extravio. Um blo
co especial é o ideal. Tão logo termine a sessão, deve o
bloco ser levado à guarda da secretaria.
5. As dúvidas quanto a decisões tomadas devem ser tiradas
no momento, com o pastor da igreja.
1.3. Competência do Secretário(a), Funcionário(a)
Quase sempre é do sexo feminino, recebendo da igreja o seu
65
salário e tendo, inclusive, sua carteira assinada e todas as suas
obrigações sociais satisfeitas (CLT).
Cabe-lhe, assim:
a) A recepção de todos os membros e visitantes durante o ex
pediente da semana, que tenham algo a tratar.
b) A datilografia de toda a correspondência de rotina.
c) O atendimento às solicitações da Diretoria.
d) A confecção do boletim da Escola Bíblica Dominical e da
Igreja.
e) A mimeografia dos documentos a serem encaminhados às
AG.
f) A confecção dos cartões de membros.
g) O atendimento telefônico durante o expediente, prestando
as informações pertinentes.
h) O controle de assentamentos nas fichas dos membros da
igreja (mudança, recomendação, exclusão, etc.)
i) Endereçar e postar cartas, impressos e pacotes.
j) Consultar listas telefônicas, dicionários, códigos postais,
manuais.
1) Organizar e consultar arquivos por assunto, data ou ordem.
m) Receber, classificar, distribuir e arquivar a correspondên
cia.
n) Atender a reclamações e pedidos; fazer encomendas.
o) Supervisionar e repassar instruções a outros funcionários.
p) Acompanhar e verificar o estoque de material.
q) Planejar a rotina do escritório.
1.4. Documentos de uma Secretaria
1.4.1. O ROL DE MEMBROS
A elaboração do Rol de membros de uma igreja é de grande
importância, pois através dele todas as informações serão ob
tidas prontamente.
É ele o registro de todos os membros batizados nas águas.
O Rol pode ser de membros:
1) Ativos
2) Inativos
Há o rol p erm a n en te, que revela quantos membros ao todo
já passaram pela igreja. Nele, são incluídos os nomes de
membros por ordem de chegada. Chama-se, também, o livro
de registro n u m érico dos membros da Igreja.
Essa numeração deve ser ininterrupta no registro dos no
mes, pois nas futuras comemorações poder-se-á verificar quais
os membros mais antigos. Nunca se substitui um nome já re
gistrado, somente para aproveitar o número, em caso de morte
ou exclusão do rol. O número dado a um membro jamais deve
passar a outro.
REGISTRO Na
Nome: ____
DADOS PESSOAIS
Filiação
Pai
Mãe
Naturalidade Nacionalidade
Data nascimento Estado civil
Profissão Identidade
Grau de instrução
Nome do cônjuge
Crente: Igreja
1.
Filhos:
2.
4.
3.
6.
5.
Residência:
CEP Bairro Cidade Est.
Tel.
End. Comercial
DADOS ECLESIÁSTICOS
67
1.4.1.1. R ol A tiv o
É o que está em vigor, no momento, com os membros fi
liados. Ele é de uso exclusivo da Secretaria e da Diretoria, e
não é acessível a qualquer pessoa, visto conter informações
confidenciais.
1.4.1.2. R ol In ativo ou P assivo
É o que registra os nomes dos membros que, por qualquer
razão, se afastaram da igreja.
Pode conter divisões:
1) Excluídos
2) Transferidos
3) Falecidos
Para os membros excluídos e transferidos há uma espe
rança de que retomem à igreja, sendo novamente reinte
grados ao Rol Ativo (ao voltarem as fichas são removidas
do Passivo para o Ativo, sem a necessidade de registrar
novamente a pessoa que volta).
Os crentes excluídos não devem ser abandonados total
mente (a menos que assim o desejem) e a igreja deve aju
dá-los a solucionar os seus próprios problemas para torna
rem ao convívio fraternal.
1.4.1.3. A elaboração do R ol N u m érico
Começa-se a assentar os nomes mais antigos da igreja, em
sua ordem cronológica, podendo, para isto, consultar os re
gistros antigos, como fichas, livros, relações, atas, boletins e
informações verbais dos membros da igreja. É preciso cui
dado na pesquisa para que o registro seja o mais fiel possí
vel, evitando-se constrangimento.
“No caso de haver lacunas, uma alteração possível é a nu
meração anual. Assim, em cada ano eclesiástico se começa
nova numeração, a partir do n91, seguindo-se uma barra e o
respectivo ano (por exemplo, 1/65, 1/70, 1/85, etc.) Quando
for completada a pesquisa, é só numerar em ordem cronoló
gica e se terá a ordem completa e atualizada.” (AE V11N11
(25).
A secretária de expediente deve manter atualizado o fí-
chário, incluindo a ficha dos admitidos e retirando a dos ex
cluídos, colocando-as nas respectivas seções do arquivo. Isto
ajudará tanto o pastor quanto a Comissão de Visitas. Quan
to aos falecidos, a transferência do ativo pode ser feita ime
diatamente.
E necessário observar que muitos candidatos não compa
recem ao batismo, e suas fichas, já preenchidas, devem ser
arquivadas normalmente sem que esses candidatos sejam
membros da igreja. Assim, antes de arquivar a ficha, deve o
batizado comparecer à Secretaria para formalizar detalhes
de documentação, fazendo-se a respectiva confirmação.
A Secretaria pode exigir, também, e imediatamente após
o batismo, a lista-dechamada dos candidatos, visando sepa
rar as fichas dos que não compareceram.
Os membros aceitos com carta de mudança são imediata
mente registrados no Rol de membros. Quando a igreja soli
cita à outra a carta de transferência de determinado
membro, este só deve ser registrado após a comunicação re
cebida. Não havendo resposta, o crente pode ser aceito por
aclamação. Já nos casos de reconciliação, o processo é sim
ples, pois basta colocar a respectiva ficha no arquivo ativo.
Apresentamos algumas vantagens e desvantagens do uso
do Livro e do fichário de membros:
LIVRO
V A N T A G E N S _________ DESVANTAGENS
1. É de fácil manuseio 1. Não é possível manter os
2. É mais barato nomes sempre em ordem al
3. Suas folhas não saem do lu fabética
gar 2. Não oferece condições de
ampliação
3. Quando muito grande tor
na-se difícil o manuseio
4. A consulta se toma difícil
FIC ÁRI O
1. É de fácil manuseio 1. Exige muito cuidado no
2 Oferece facilidade à consul controle das fichas
ta 2. Ocupa mais espaço que o li
.
Celebrante........................................................................................................................................................
Noivo................................................................................................................................................................
Noiva................................................................................................................................................................
Testemunhas..................................................................................................................................................
77
A igreja que não desejar imprimir um livro especial, po
derá transcrever num livro de atas os dados indicados no
modelo e com suas respectivas assinaturas.
1.4.2.4. O Livro de A niversariantes
A Secretaria eficiente poderá munir-se de um livro
com índice numérico, de 1 a 12, representando, respec
tivamente, os.meses do ano, para o registro dos aniver
sários dos membros de sua igreja.
Sendo o número de membros muito elevado, poderá
distribuir por congregação.
Num livro geral de 400 folhas, poderão constar os 365
dias do ano, divididos por meses. Isso poderá facilitar
ainda mais o controle dos aniversariantes, uma vez que
cada folha corresponderá a um dia. Este sistema facili
ta a ordem cronológica de datas.
O livro de índice numérico de 1 a 12 registrará, nos
respectivos meses, as datas, fora da ordem cronológica,
tendo-se, logicamente, que se agrupar os aniversarian
tes de cada dia. Isto facilita o controle dos aniversarian
tes quando se desejar enviar cartões de congratulações
ou se fizer menção nos cultos.
As igrejas com número pequeno de membros poderão
ter apenas um livro, com os detalhes já referidos.
1.4.2.5. O Livro de Registro de N ascim ento
Este livro, como o de matrimônio, deverá conter o
número de ordem, a data do nascimento, nome do pai e
da mãe, quem o apresentou ao Senhor e a data da apre
sentação.
1.4.2.6. 0 Cartão de M em bro
Há uma grande variedade de modelos de cartões de
membros nas nossas igrejas, porém os dados a serem
preenchidos quase nunca variam.
O cartão de membro serve como prova de que o
membro está em comunhão com a igreja. Algumas igre
jas fornecem um comprovante anual, com carteirinha
plastificada ou vulcanizada, (tipo cartão de crédito).
Outras, deixam retângulos no verso para que, anual
mente, sejam carimbados pela Secretaria, revalidando,
assim, o cartão.
A fim de que o portador disponha de mais um docu
mento de identidade, sempre se deve deixar espaço
para a sua assinatura e a do pastor da igreja.
Os dados que devem constar de um cartão de
membro são os seguintes:
1) Timbre da igreja
2) Registro n?
3) Local para a foto (de preferência) 2x2
4) Nom§ do membro
5) Filiação
6) Data de nascimento
7) Naturalidade/Nacionalidade
8) Data de batismo
9) Cargo
10) Membro desde
11) Assinatura do portador
12) Assinatura do presidente
1.4.2.7. F orm ulários D iversos
1. Ficha de membro
2. Cartão de membro
3. Carta de mudança (ou transferência)
4. Carta de Recomendação
5. Envelopes de Dízimos
Os tradicionais envelopes de dízimos são encontrados na
CPAD. Há igrejas que, fugindo ao tradicional, imprimem o seu
próprio envelope, constando nele: o nome, retângulos com o
nome dos meses e local para a quantia e a assinatura do tesou
reiro, e um versículo bíblico.
6. Cartão de Decisão
(Veja modelo na pág. 87)
7. Recibos (talões)
8. Ficha de Comissão de Visita
Dados da ficha:
Frente
Nome, endereço completo, visita pedida por; dados pessoais: as
sinalar quadrículos com X - membro, enfermo, desviado, não
convertido, novo convertido, membro de outra religião:
Verso
1? visita feita por____________________ data / /
Assinatura:________________________________________
Resultado: __________________________________________
79
(Modelo de cartão de membro) Vide 1.2.4.6.
CARTAO DE M E M B R O | N» |
Nom e
Filiação
N a s c id o em : B atizado em :
80
(Modelo de ficha de membro) Vide 1.2.4.7
Data Naaclmanto
81
82
REGI STROS
IG R E J A E V A N G É L I C A
NOME
I DADE N A S C IM E N T O
DATA CID ADE ESTADO P A ÍS
r e s id ê n c ia
ZC. CEP
ZC. CEP
r I L I A Ç l 0
PAI
mT ê-
Ò Õ H j u ò í ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CRENTE _ IGREJA
O SIM O NA0
1 «
m 2 7
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X
3
La.
4 •
3 10
O
CARTEO
O' o*
RETRATO ENTREBUÍ _ ^
f e it o e n t r e g u e
PREENCHIDO POR
RI O OE JANEIRO,
83
• C M C f íC IO S R E C C D ID O S *N A T U R E Z A D A T A C « t
C A R TA DE R EC O M E N D A Ç Ã O E N V IA D A RARA A IG R E J A ID A VO LT A
4 •
C A R G O S O C U P A D O S DATA C A R GO S O C U P A D O S D ATA
1 10
2 11
3 12
4 13
3 14
• 15
7 16
• 17
• 18
E X C L U Í D O DATA R E C O N Cl L I A D O DATA
84
(Modelo de carta de mudança ou transferência) Vide 1.2.4.7.
CASA DE ORAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS
NOVA SIÃO - AMAZONAS
CARTA
□ MUDANÇA
□ RECOMENDAÇÃO
Apresentamos à Assembléia
de Deus em
nome ~Ysexo
r nascido em ^r estado civil ^^natural de
\ _____________________ J \ J
[batizado em '"membro desde ^ cargo que exercia
k_____________________- L >k______________
DÍZIMOS
FARA
O TRABALHO
DO SENHOR
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimen
to na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exérci
tos, se Eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós
uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. (Ml 3.10).
NOME....................................................................................................
86
(Modelo de cartão de decisão) Item 6, pág. 79
C A R T Ã O D E D E C IS Ã O
NOME...........................................................................
END...............................................................................
BAIRRO.................................... .... CIDADE.......................................
CEP........................................... ... TEL................................................
PONTO DE REFERÊNCIA....
EU ESTOU
□ ME DECIDINDO A CRISTO
□ ME RECONCILIANDO
OBS.:......................................................................................................
PROFISSÃO.........................................................................................
J
(Modelo de ficha de comissão de visita)Item 8, pág. 79
VISITA
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88
Não havendo visita:
___ Não existe a rua indicada
-----Não existe o número indicado
-----Não quer receber visita
-----Endereço incompleto
___ Encontra-se fraco na fé
___ Faleceu
-----Mudou-se para local ignorado
-----Viajou sem deixar endereço
___ Desconhecida no local
___ Casa demolida
-----Não se obtiveram maiores informações
1.4.3. Correspondência
O volume de correspondência de uma secretaria varia
de acordo com o tamanho da igreja, seu relacionamento
com as demais e, também, o seu envolvimento social.
Além das atribuições inerentes, vê-se o Secretário envolvi
do com uma diversificação muito grande de cartas, ofícios,
jornais, folhetos, etc., que, além de ter de dar-lhes destino,
precisa deter-se numa classificação nacional e estar pron
to para responder ao que lhe couber.
Em muitos casos, o próprio pastor é quem cuida do as
sunto, pois nem sempre o secretário está disponível em
tempo integral para o desempenho desta tarefa. Quando,
porém, a igreja tem um secretário permanente, isto passa
a ser sua rotina de trabalho.
1.4.3.1. - A C orrespon dência R eceb id a
A primeira providência que uma igreja deve tomar
é alugar uma Caixa Postal na Agência dos Correios,
próximo à Igreja. Quando isto não é possível, o pró
prio endereço serve para o recebimento de toda a cor
respondência.
Diariamente devem ser separados todos os periódi
cos e as cartas: as do pastor lhe serão entregues pes
soalmente ou colocadas sobre a sua mesa. Há muitas
cartas particulares enviadas para o endereço da igre
ja, isto porque os membros não tendo facilidade de re
ceber correspondência onde residem, fornecem o en
dereço da igreja. Esta correspondência deve, então,
ficar em local disponível, sem interferir no bom anda
mento dos trabalhos.
Os assuntos que merecem resposta ficam a critério
89
do pastor da igreja, que os distribuirá entre seu
“staff”, ou à própria Secretaria.
“Folhetos de propaganda podem ser úteis ou não. O
secretário eficiente que acompanha o trabalho da
igreja, sabe o que é preciso e que poderá ser útil. Al
guns desses folhetos devem ser arquivados para con
sulta no tempo próprio, se puderem ser usados a curto
prazo. Outros não interessam à igreja. É preciso dis
cernimento para não se colocar coisa boa no lixo nem
guardar o que não serve.”
Alguém disse acertadamente que “os documentos
escritos são embaixadas da empresa, seção ou pessoa
que os emite”. Esses documentos apresentam aspec
tos diferentes em suas redações, como cartas, ofícios,
requerimentos, relatórios, memorandos, certidões,
circulares, comunicações internas, contratos, convi
tes, declarações, editais, etc.
1.4.3.2. C lassificação da C orrespon dência
1. O OFlCIO
Embora na função pública seja o mais comum tipo de redação
oficial, o encontramos em uso em outras organizações, sindica
tos, companhias, igrejas, etc., cuja importância e complexidade
de funções exijam contato diuturno com entidades de outras es
pécies.
“Ofício” (do latim “officium” de “ob + facio”) deriva, etimo-
logicamente, de “facere”, significando dever, ofício, obrigação
moral, deferência, obséquio. É, na realidade, entre os demais ti
pos de correspondência oficial, o que possui emprego mais am
plo, mais variado.
As partes de um ofício são:
a) Cabeçalho
Também chamado tim bre , já vem impresso na parte supe
rior do papel, e abrange o emblema do órgão expedidor e o
respectivo nome.
b) Epígrafe
Também chamado títu lo , escreve-se a três linhas e abaixo
do cabeçalho:
À esquerda - iniciais da seção emitente e o número do ofí
cio; ou somente a palavra Ofício e o número do do
cumento.
Ex.: AD/OF.Ol/85
Ofício n9 035/86
À direita - Localidade e data, escritas na mesma linha da
epígrafe
Abaixo do título, a três linhas, na margem esquerda, usa-se
as contrações “DO” e “AO”, assim:
Do Senhor Diretor de Publicações da CPAD
Ao Senhor Presidente do Conselho de Doutrina da CGADB
c) Ementa
Geralmente designada pela palavra “ASSUNTO”, coloca
da logo após a contração “AO”.
Quando o assunto já foi anteriormente tratado, ou se faz ci
tação de ofício ou aviso anterior, emprega-se a palavra “Re
ferência”.
d) Invocação ou Vocativo
Deve ficar na linha de parágrafo, com dois pontos (:) ou
vírgula (,) não tem cabimento o ponto final, nem a ausên
cia de pontuação.
É a forma de tratamento adequada ao destinatário, e usa-
se três linhas abaixo do título.
e) Contexto
Também a três linhas abaixo da invocação, é dividido em
itens numerados, e compõem-se de três elementos essen
ciais: •. rnoM
l 9) C om eço
No começo há referência ao assunto de modo vago, sem
focalizá-lo propriamente.
29) C on texto p ro p ria m en te dito, ou exposição
Aí se desce ao assunto, dividindo-o ou não em parágra
fos, de acordo com a complexidade que apresente. Esses
parágrafos só são numerados a partir do segundo; não se
numeram o primeiro e o fecho.
3?) F echo-chauão
Pomposo ou simples, também na dependência da im
portância do destinatário, como fórmula de despedida.
f) Assinatura e iniciais do redator e datilógrafo
A três ou quatro linhas abaixo do fecho, deve constar o
nome do emitente do ofício, datilografado em caixa alta,
sem o traço da assinatura. Na margem esquerda, na última
linha, colocar as iniciais do redator e do datilógrafo. Ex.:
NK/ep
91
g) Endereço protocolar
Este endereço protocolar dispensa, em regra, o DO...,
AO..., ASSUNTO... virá sempre no final da primeirapági-
na. Pode ser a duas linhas abaixo da assinatura, compreen
dendo a forma de tratamento, o nome do destinatário, o
cargo do destinatário e seu endereço.
Ex.: Ilmo. Sr.
Pr. Nils Taranger
Assembléia de Deus de Porto Alegre
Rua General Neto, 384
90460 - PORTO ALEGRE - RS
Pode, ainda o ofício conter mais um dado, quando outros pa
péis o acompanham. Trata-se da palavra ANEXO, colocada a
duas linhas abaixo da assinatura, seguida de dois pontos, especi
ficando quais os documentos constantes do ofício.
h) Continuação
Caso o Ofício tenha de continuar em outras folhas, datilo
grafe o título em cada página de continuação, acrescentan
do um travessão e o número da folha.
Ex.: Ofício n° 035/86 - fl. 2
A numeração dos ofícios recomeça anualmente.
i) Atualmente, muitas empresas vêm dispensando em sua cor
respondência a margem feita pela direita, cuidando apenas
não dividir as sílabas. Também os parágrafos iniciam ime
diatamente na margem esquerda. Outras, ainda primam
por esse detalhe, isto é, são impecáveis na margem direita.
Convém lembrar que qualquer sinal gráfico (ponto, barra,
hífen, etc.) nunca foi usado para preencher espaço inacaba
do de margem. Isto é inteiramente dispensável.
MODELOS DE OFÍCIO
Logotipo
Nome da Igreja
(Endereço, telefone, CGC, etc.)
Iniciais da Igreja
emitente e n? ofício/ano
Do: Cargo do emitente (e Igreja, setor, etc.)
Ao: Cargo do destinatário (e Igreja, setor, etc.)
Assunto: Resumo do assunto principal
92
Cargo do destinatário
O primeiro parágrafo de qualquer tipo de correspondência oficial
não é numerado. Fere-se o assunto, em tese. No ofício-resposta resu
mem-se os pontos vitais do trabalho a que se responde.
2. Este segundo parágrafo passa a ser numerado. Aqui começa o con
texto propriamente dito. Entra-se no assunto e dependerá muito da
complexidade deste a sua divisão em preliminares, assunto propria
mente dito e conclusões.
3. Os parágrafos continuam a ser numerados. Nem sempre depois de
ponto final abre-se novo parágrafo. Este só existirá quando se focalize
aspecto novo de determinado problema, o que nem sempre é coisa fácil.
4. Deve sempre examinar o candidato se esgotou o assunto. Isto é im
portante, mas muito mais importante é reler o rascunho, procurando
fugir de quaisquer erros: acentos, colocação de pronomes, pontuação,
etc.
Este último parágrafo não está numerado: é o fecho-chavão. Im
prime ênfase à redação e é uma das características da redação oficial.
Sua pompa dependerá da importância do destinatário.
Nome do emitente
Cargo
Anexo: (se houver)
Iniciais do redator e
do datilografo
Endereço protocolar. O mesmo do envelope
sempre na primeira página.
Governo do Estado do Ceará
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Gabinete do Secretário
OF. N9 13/85 Fortaleza, 23 de janeiro de 1985.
Senhor Presidente,
Em atendimento à sua solicitação constante do Ofício datado
de 06 de novembro de 1984, apraz-me informar a V.Sa. que foi
baixado, pelo excelentíssimo Senhor Governador do Estado, o
Decreto n9 17.031, de 10 de janeiro de 1985, que dispensa do
“ponto” os servidores estaduais que compareceram a 27?. As
93
sembléia Geral Ordinária da Convenção Geral das As
sembléias de Deus no Brasil.
Sirvo-me do ensejo para apresentar a V.Sa. protestos de mi
nha elevada estima e consideração.
Antonio dos Santos Cavalcante
Secretário de Administração
limo Sr.
Pr. Manoel Ferreira
D.D Presidente da Mesa Diretora
End. Estrada Vicente de Carvalho, 1083
CEP 21.210 - RIO DE JANEIRO, RJ
Com o intuito de mais facilitar os primeiros trabalhos, damos a se
guir alguns elementos que poderão ajudar sobremodo a redação daque
les que iniciam a árdua tarefa:
Começos de Ofícios
- Vimos solicitar desse Departamento as providências necessárias
no sentido de ser adquirido para esta Divisão um aparelho “Di
to”, necessário para a reprodução de cópias de vários trabalhos.
-Cabe-nos informar a V.Sa. que...
- Solicitamos a V.S* seja concedida a dois membros desta Secreta-
ria-Geral permissão para que possam adiar, para o dia primeiro
de fevereiro vindouro, as férias regulamentares a que tem direito,
cujo início estava marcado anteriormente para o dia 10 do corren
te.
- Esta Igreja tem a honra de comunicar a V.S* que
- Solicitamos a V.S* a necessária autorização para adiar o início
dos festejos de aniversário da congregação de..., pelos motivos
que passamos a expor:
- Encarecemos a V.Sa. sejam adiadas as férias de X e Y, funcioná
rios deste Serviço, face à imperiosa necessidade do serviço.
-Cumpre a esta Diretoria informar a V.Sa. que...
- Valemo-nos do presente para encaminhar a V.Sa. vários proces
sos, cujo assunto se relaciona intimamente com os altos interes
ses dessa Convenção.
- Temos a honra (a satisfação) de comunicar a V.Sa. terem sido ul
timados...
-Levamos ao conhecimento de V.Sa. que...
-Solicito-vos providenciar no sentido de...
94
- Tendo em vista a admissão, neste Departamento, de funcioná
rios, vimos, com o presente, encarecer (solicitar, pedir, informar,
etc.) a V.Sa...
- Servimo-nos do presente para encaminhar (solicitar, encarecer,
informar, etc.) a V.Sa...
- Pedimos a V.S* sejam adquiridas para esta Secretaria duas má
quinas de escrever...
- Em atenção ao pedido formulado pelo Pr. X..., desta Seção, vi
mos encarecer a esse Departamento a conveniência de...
-Encaminhamos a esse Departamento cópias dos trabalhos...
- Apraz-nos comunicar a V.Sa. que...
-É-nos grato comunicar a V.Sa ter (em) sido...
- Encarecemos a V.Sa. a gentileza de suas providências no sentido
de...
- Tendo em vista os pedidos formulados pelos irmãos X e Y, dessa
Igreja, encarecemos a V.S* a necessidade de...
Ofício-Resposta
No Ofício-Resposta, habitualmente, o começo vem a ser o resumo
do assunto formulado no ofício a que se responde, com dados minucio
sos que precisam o documento, como abaixo:
A lguns M odelos
-Estamos respondendo ao ofício n?..., de 6.2.87, dessa Igreja, em
que V.S* solicita a esta Convenção sejam feitas relações dos pas
tores que, no mês de janeiro p.p., completaram 30 anos de minis
tério.
-Confirmando o teor de nosso ofício n*..., informamos que...
- Apraz-nos acusar o recebimento de seu convite, para participar
mos da 1* Confraternização de Jovens da Região Oeste, na data
de..., o que muito nos honrará.
- Com referência aos dizeres de nosso ofício n°..., de tanto, vimos,
com o presente, ratificar os seus termos, encarecendo a V.Sa. se
digne insistir junto ao encarregado do Serviço de Publicações, no
sentido de serem ultimados os folhetos ali mencionados.
- Em resposta ao ofício de V.Sa., temos a satisfação de informá-lo
de que...
- Reportando-nos ao nosso ofício n*..., temos a honra de comunicar
a V.Sa. que,...
Contexto Propriamente dito
Aqui é, então, o assunto focalizado, devendo o candidato demons-
95
trar tudo o que sabe, pois discorrerá sobre o assunto sem maior ajuda.
Já se torna difícil a apresentação de modelos, pois dependerá quase de
cada assunto, de cada circunstância. Pode-se lembrar que há tendência
para o seguinte linguajar:
- Cumpre-nos, de início, afirmar (informar, comunicar, insistir,
mencionar, etc.) que...
- Com relação (referência) ao assunto, este Departamento informa
(tem a satisfação de confirmar, de contestar, etc.) que...
-Esclarecemos a respeito que...
- Em atenção ao assunto, cumpre a esta Diretoria informar que...
-N a oportunidade, devemos dizer, inicialmente, que...
NOTA: É mais comum entrar, sem rodeios, no assunto.
Alguns fechos de ofícios
Damos a seguir alguns fechos memorizados, que serão suficientes
para que se termine bem qualquer tipo de correspondência oficial, se
não se quiser apegar-se aos muitos fechos encontrados em portaria do
Ministério da Justiça, transcrita na íntegra nesta súmula:
- Aproveitamos a oportunidade para apresentar a Vossa Excelên
cia os protestos de nosso mais profundo respeito.
- Aproveitamos a oportunidade para apresentar (renovar) a V. Ex-
cia. os protestos de nossa alta estima e distinta consideração.
- Sirvo-me do ensejo para apresentar a V.Sa. os protestos de eleva
da estima e consideração.
- Serve-me o ensejo para apresentar-lhe minhas atenciosas sauda
ções.
- Saudações. Atenciosamente. Cordiais Saudações.
Formas de Tratamento
Quando redigimos um texto, dirigimo-nos sempre a alguém que
ocupa alguma posição na hierarquia social. Cada uma das formas que
serão apresentadas a seguir pode ser usada de maneira direta, com o
pronome “Vossa” (Vossa Excelência), ou indireta, quando o emissor
faz referência a uma terceira pessoa (Sua Excelência).
1. Vossa E xcelên cia
É reservada essa forma para as altas autoridades, como: Pre
sidente da República; Vice-Presidente da República; ministros;
membros do Poder Legislativo, nos níveis federal e estadual: de
putados, senadores, Presidente do Congresso, da Câmara ou do
Senado; membros do Poder Judiciário (juizes); governadores;
prefeitos das capitais; membros do corpo diplomático (cônsules,
embaixadores, chefes de delegações nacionais ou estrangeiras);
96
procuradores gerais; secretários de Estado; generais das Forças
Armadas, etc.
2. Vossa R everen d íssim a
Usada no trato com altos membros do clero.
3. Vossa M eritíssim a
Usada para juizes. Na linguagem oral, emprega-se também a
forma “Meritíssimo”. ficando subentendido o complemento:
“Senhor Juiz”.
4. Vossa M agn ificên cia
Empregada para reitores de universidades.
5. Vossa S enhoria
Este tratamento é empregado para os casos não enquadrados
nos itens anteriores.
6. S en h or/S en h ora
Menos formal que Vossa Senhoria.
7. Você
Tratamento informal, e pessoal. Hoje em dia vem substituin
do as formas Vossa Senhoria e Senhor.
Observações
1) É um grave erro fazer o verbo concordar com o pronome
“Vós” só porque a forma do tratamento começa com a pala
vra “Vossa”. Nunca se diz: “Vossa Senhoria direis”. O certo
é: ‘“Vossa Senhoria dirá”.
2) As formas de tratamento não precisam ser repetidas, pois po
dem ser substituídas por pronomes oblíquos, como o, a, os, as,
lhe, lhes, se, si, consigo ou possessivos seu, sua, seus, suas.
3) Nos casos que indicam grau acadêmico, os termos devem ser
escritos em minúsculas, como: doutor,- engenheiro, juiz, pro
fessor, tenente, deputado, gerente, etc.
4) O uso das palavras “Cordialmente” e “Atenciosamente” obe
dece:
- “Cordialmente” - quando a pessoa que assina a carta tem
como destinatário alguém de cargo pa
ralelo ou inferior.
- “Atenciosamente” - quando o emissor é de cargo inferior
ao do destinatário.
97
2. CARTAS
2.1. Definição
Carta é “uma conversa longa entre pessoas ausentes; po
rém uma conversa escrita”.
As cartas em geral são de:
2.1.1. C ortesia
São as que exigem cuidados e arte, e os seus assuntos
são variados como: de pedido, de promessa, de apresenta
ção, etc.
2.1.2. A m iza d e
Nesse tipo de carta, a pena pode correr com liberdade e
alongar-se em afetos.
2.1.3. N egócio
Têm estas caráter particular, exigindo clareza e brevi
dade.
2.2. Apresentação
2.2.1. T am an h o do p a p e l
0 uso do papel tamanho ofício (22 x 33cm) cede lugar ao
tamanho universal, isto é, 210 x 297mm, tamanho chama
do A-4.
2.2.2. Q u alidade do p a p e l
Varia de acordo com a organização, e tem sido uma
preocupação constante das firmas comerciais, por se tra
tar do “cartão de visitas”, pois ela reflete “quem somos”,
“a quem dirigimos” e “qual o objeto de que nos queremos
ocupar”.
2.2.3. F orm as d e apresen tação
2.2.3.1. Margem
a) E squ erda
Iniciada a 10 ou 15 toques datilográficos, pois será a
parte perfurada para arquivar.
b ) D ireita
De 2cm a menos
c) C im a
De 3 a 4cm
d) Inferior
Aproximadamente 2,5cm
2.2.3.2. A datilografia deve ser limpa e correta.
2.2.3.3. O uso de instrumentos de correção adequados, como lá
pis, borracha, toque mágico e outros, produzirá boa
apresentação do trabalho.
2.2.3.4. O espaço mais usado é o dois (2) da máquina de escre
ver, o que facilita a leitura.
2.2.3.5. A margem direita de cada parágrafo deve ser uniforme,
com separação de sílabas margeadas, evitando-se a tra
dicional barra (/) para completar o espaço de palavra
que não atinge a margem ideal.
2.2.4. P a rtes da carta
1?) Cabeçalho
2?) Texto
3?) Fecho
1°) C abeçalho
Inclui: sigla do emitente, data e local, identificação
do destinatário, referência.
2") T exto
Trata-se do corpo da carta, podendo ser dividido
em parágrafos.
3‘-) Fecho
Usa-se a fórmula simples de saudação. Quando nos
dirigimos a alguém de cargo igual ou inferior ao
nosso, a expressão mais frequente é CORDIAL
MENTE. ATEXCIOSAMENTE usa-se quando o
destinatário ocupa cargo superior. Assinatura.
Pós-escrito. Anexos. Cópia. Abreviaturas do reda
tor e do datilografo.
2.2.5 M odelo d e C arta
(Vide página 100)
Para maior orientação de nossos secretários, transcrevemos a se
guir, a INSTRUÇÃO NORMATIVA N” 133, de 02 de março de 1982.
assinada pelo doutor Rubeni Torrents Pereira, Secretário-Geral Adjun
to do Departamento do Serviço Público (DASP).
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÜBLICO
Secretaria Geral
INSTRUÇÃO NORMATIVA N" 133, de 02 de março de 1982.
99
(Modelo de carta) Secretária Moderna (Partes da Carta, S
assbvblRas CBO
DEDEUS
inacriçáo no CGC/MF Estr. Vicente de Carvalho, 1063
Caixa po*^ 331
n* 33606332/0001-02 (CEP 21210) - Tais. (021) 391-4336 a 391-4535
IftICriçlo Eatadual
_________ " * 82078010________________________ 20001 Rio da Janêirò, r j
Logotipo
VPU/CT.089/86
S€;*o emitente Rio de Janeino, RJ, 22 dz ievtneitio de I9S6.
Poiton.
J0A0 KOLEMVA LEMOS
Rua São João Boico, 1114
12400 PIMVAMOMHANGABA SP
Identificação do destinatário
Re^. Impaeaão dz livao
Referência
Po.zza.do
Vocativo
paiton.,
Texto
Em atenção ã iua zitimada miiiiva, m quz òolicita ziclaazcimzntoi iobaz edição
de LLvnoi : pjo záta zditoaa, z com pnazzn. quz damoi, a izguiti, ai intoimaçõzi
ceiiaMai v nz-
a) oi onig-uiaxi dz livaoi devem izn. encaminhada a zita Vinztonia em bom
poniuquzi, datd.ogoaia.doi em Zipaço to zi, em duai viai z azompanhadoi
dz caota dz Azcomzndação do paitoo da Igozja a quz o Intzozaado pzo-
tznça;
£>) tão togo cheguem em noaai mãoi, oefizoldoi oolglnali ião znvladoi ã Co
mtsiao dz Planejamentojiz Livaoi,^quz dzteomlnaoã iua publicação ou
nac, atendendo j u exigéncioi do publico Izdoo, quz ozclama oboai com ai
iuntoi em evid ncia z ainda nao publicadoi. Com paozczo favorável, ~
oao ozviitoi lio Comzlho dz Voutoina da Convenção Gzoal, quz examina
íz
Em Caía to ,
Despedida
miUEL KESSLER, p.r __
VAssinatura
iizto i dz Publicaçczi
Póe escrito
Lista de anexos
Cópia
Abreviaturas do redator,
do datilógrafo e do revisor
100
0 SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO DO DEPARTAMENTO
ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÜBLICO-DASP, usando da
competência que lhe foi delegada através da Portaria n9 993, de 05 de
agosto de 1981, e considerando que:
l9- têm sido detectadas, quer na redação quer na apresentação
datilográfica de numerosos atos oficiais, algumas práticas ab
solutamente dispensáveis, que servem tão-somente para au
mentar o consumo de papel, fitas de máquinas de escrever, fi
tas corretivas, etc., as dificuldades dos datilógrafos, e, conse-
qüentemente, os custos operacionais, além de retardarem o
andamento de processos ou a expedição desses atos;
29- a dinâmica administrativa, entretanto, impõe a racionaliza
ção do trabalho com a eliminação de procedimentos inúteis,
haja vista para a filosofia que preconizam, tanto o Decreto-lei
n9 200, de 25 de fevereiro de 1967, ao estabelecer: “Art. 1 4 -0
Trabalho administrativo será racionalizado mediante simpli
ficação de processos...”, quanto o Decreto n9 83.740, de 18 de
•julho de 1979, preceituando: “Art. I9 - Fica instituído o Pro
grama Nacional de Desburocratização, destinado a dinamizar
e simplificar o funcionamento da Administração Pública Fe
deral.”
39- O Decreto-lei n9 200, de 1967, determina, ainda: “É dever dos
responsáveis pelos diversos órgãos competentes do sistema
atuar de modo a imprimir o máximo rendimento e a reduzir os
custos operacionais da administração.” (Art. 30, § 39); e
49- Compete ao DASP, como órgão central sistêmico, expedir
orientação normativa (DL n9 200/67, art. 30, § l9, e Decreto n9
75.657, de 24 de abril de 1975, arts 29 e 99), sem que tal compe
tência signifique cercear o poder de criatividade dos órgãos in
teressados no sistema,
RESOLVE:
1. Baixar a presente Instrução Normativa (IN), destinada a orien
tar os órgãos integrados do Sistema de Serviços Gerais (SIGS)
quanto à necessidade de estabelecerem procedimentos, ou de re
verem os que tenham estabelecido, sobre a elaboração de ofícios,
memorandos, cartas e pareceres - atos oficiais de uso mais gené
rico e freqüente e, destarte, imprimirem maior celebridade na
expedição desses atos ou no andamento de processos, com a di
minuição dos respectivos custos.
2. Para a consecução desses objetivos, poderão os aludidos órgãos
101
adotar, dentre outros critérios que visem à eliminação de praxes
inúteis e onerosas, alguns que adiante se mencionam, resultan
tes de experiências realizadas em empresas, bem como na Ad
ministração Pública, inclusive de outros países.
3. A redação dos expedientes deve primar pelo emprego de lingua
gem que, a par da obediência às regras gramaticais, revele:
a) simplicidade, evitando as palavras ou frases rebuscadas;
b) clareza, buscando expressar o pensamento tão fiel quanto
possível, de modo a ser entendido por todos;
c) objetividade, com o ingresso d ireto no assunto, sem o uso de
expressões introdutórias m era m en te form ais; e
d) concisão, mencionando somente o indispensável, as palavras
essenciais, sem o uso de excessiva adjetivação.
3.1. Os longos e tradicionais “fechos de cortesia” consomem duas
ou mais linhas de papel, representando, pois, o desperdício
de material e tempo, com o acréscimo de muitas batidas da-
tilográficas. Melhor se afigura, portanto, substituí-los por ou
tros igualmente corteses, mas constantes de uma só palavra,
como:
“Respeitosamente”
“Atenciosamente”, “Cordialmente”, segundo adequação ca
suística.
3.2. O uso de voca tivo ou invocação, constituída da palavra se
nhor anteposta à categoria do destinatário, em expedientes
onde, desde logo, esse destinatário foi mencionado, torna-se
óbvio, podendo ser dispensado, com a economia de muitas li
nhas de papel. No exemplo a seguir, de um ofício (segundo o
Impresso Padronizado n? 15, IN/DASP n(>83/78), parece bem
caracterizada a economia de papel conseguida com a dispen
sa da in vocação, e início do texto logo na l'1linha abaixo da
palavra A ssu n to:
Of. n‘->___ /___ E m ___ d e ___________ d e ________
Do: Diretor-Geral do Departamento X
Ao: Sr. Diretor-Geral do Departamento Y
Assunto: Apresentação de servidor
Apresento a V.Sa____________
4. A apresentação datilográfica dos expedientes pode ser bastante
simplificada, permitindo maior rendimento com menor esforço e
mais economia mediante a introdução de pequenas alterações
na atual sistemática, como, a seguir, fica sugerido:
102
I - ELIMINAR
l9O rigoroso alinhamento da margem direita (causa de enorme
perda de tempo), deixando liberdade ao datilografo para termi
nar a linha onde puder, desde que respeitado o limite de 05 espa
ços (de máquina de escrever) a partir da borda de papel, e desse
modo, evitar:
29a) contagem dos espaços “para ver se vai dar no fim da linha”.
b) utilização de artifícios (barras, pontos, apóstrofos etc.) os cha
mados grafismos para completar o alinhamento; e
c) separação de sílabas dos vocábulos, especialmente nos casos
que pareçam (a ele, datilografo) mais difíceis.
39 A praxe de centralização, cargo ou função pelo nome do signatá
rio (outro fator de perda de tempo), passando a colocá-los,' por
exemplo, no mesmo alinhamento do início dos parágrafos.
II - REDUZIR
l9A exagerada largura que tem sido atribuída à margem esqu erda,
pois 12 espaços (de máquina de escrever) são suficientes, de
acordo com estudos do Sistema Nacional de Metrologia, Nor
malização e Qualidade Industrial - SINMETRO (NBR-6030);
29O excessivo espaço em branco (correspondente, às vezes, a 08 ou
mais linhas de papel), que vem sendo deixado antes e/ou depois
de
a) vocativos ou invocações;
b) “fechos de cortesia”, e
c) nome do cargo (ou função) do signatário.
39 O espaço entre linhas
a) na Ementa ou Assunto, quando muito extensos; e
b) nas transcrições constantes de dois ou mais pará
grafos, deixando, porém,espaço maior entre estes;e
4? a tabulação feita, às vezes exageradamente, para início dos pa
rágrafos, bastando reservar o mínimo de 09 espaços e o máximo
de 11, para manter coerência com as recomendações do SINME-
TRO (NBR-6030 e NBR 6024, respectivamente).
Esta Instrução entrará em vigor na data de sua publicação.
Rubeni Torrents Pereira
Secretário-Geral Adjunto
103
3. CIRCULARES
3.1. Definição
É o documento que tem por objetivo transmitir determina
ções de ordem superior, e que não pressupõe resposta.
3.1.1. Cí‘rcu/ar In tern a
É aquela expedida por superior que veicula ordem ime
diatamente a seus subordinados.
3.1.2. C ircu lar E xtern a
É aquela dirigida a um universo maior de pessoas como, por
exemplo, os membros da igreja, os ministros de uma Convenção,
etc.
3.2. Partes da Circular
l9 Timbre
29 Título
39 Data
49 Ementa
59 Invocação
69Texto, composto de: a) Exposição; b) Fecho;
c) Apelo; d) Impulso
3.3. Modelo de Circular
TIMBRE
MD/CR. 08/82 Rio de Janeiro, RJ, 08 de novembro de 1982
Ementa: Convocação (faz)
Prezado pastor
P or d eterm in a çã o do Sr. P resid en te da C on ven ção G eral das
A ssem b léia s d e D eu s no B rasil, Pr. J o sé P im e n te l de C arvalho,
ficam os senhores co m p o n en tes d e D iretoria con vocados p a ra a
reunião m arcada p a ra o p ró x im o d ia 17 do corrente, às 09,00 h o
ras, na sed e da C on ven ção G eral, na E stra d a V icen te d e C a rva
lho, 1083 - R io de Jan eiro - RJ.
S en do esta a ú ltim a reunião da M esa D iretora, a ser rea liza da
em sua sede, o Sr. P resid en te encarece a p resen ça de todos os D i
retores, in clu sive p ara a p ro v á v el exten são d esta reunião a té o
dia 18, se necessário.
Atenciosamente
Pr. Gilberto Gonçalves Malafaia
Io Secretário
104
4. COMUNICAÇÃO INTERNA (Cl)
4.1. Definição
É o documento emitido por funcionário graduado endere
çado a um superior, subordinado ou de nível equivalente,
contendo informações sobre o andamento do trabalho. Desti
na-se a uma pessoa apenas.
4.2. Partes da Cl
4.2.1 .N o m e C l impresso ou não no papel.
4.2.2. N ú m ero seqüencial, seguido de barra que separa o número
do ano.
4.2.3. D ata, alinhada à direita.
4.2.4. D e: nome do emissor, seguido da Seção em que trabalha.
4.2.5. Para: refere-se à pessoa que vai receber a Cl, podendo ter o
nome da Seção onde trabalha.
4.2.6. C /C (com conhecimento), pessoa que deve receber cópia
do documento.
4.2.7. R eferência ou A ssu n to: Resumo do assunto objeto da Cl.
4.2.8. Texto. Refere-se à exposição do assunto, que deve ser bre
ve e preciso.
4.2.9. Fecho. Restringe-se a “Respeitosamente” ou “Atenciosa-
mente”.
4.2.10 In iciais de quem datilografou a CL
4.3. Modelo de Comunicação Interna
Timbre Cl N9 006/85
Do: Diretor Executivo da CPAD Data: 22/01/85
Para: Todas as Diretorias
C/C - DRH.
Assunto: Admissão e demissão de funcionários
E m cu m p rim en to ao que d eterm in a o E sta tu to da C P A D , e n
cam in h o a V .Sas. cópias do form u lário que d everá ser p re en c h i
do e en ca m in h ad o à D iretoria E x ecu tiva , sem p re que se ju s tifi
qu e a a d m issã o ou dem issão de fu n cion ários na C P A D , p a ra o
d evid o exam e e decisão.
A ten cio sa m en te,
CUSTODIO RANGEL PIRES
Diretor Executivo
De acordo
EM/ics
105
5. CURRICULUM VITAE (currículo)
5.1. Definição
“Curriculum vitae” significa em latim carreira da vida, e
fornece informações de forma sucinta sobre a vida de uma
pessoa que se candidata a um emprego.
5.2. Partes do Currículo
5.2.1. Iden tificação
Constar: nome, nacionalidade, condição civil, data de
nascimento, local de nascimento, filiação, profissão.
5.2.2. F orm ação escolar
Descrever os cursos realizados pelo candidato, em forma
de itens ou seguidamente, desde o 1? grau até o superior e
extracurriculares.
5.2.3. E xperiên cia profission al
Fazer constar sua atuação profissional, em blocos, cons
tando o período completo da permanência na função.
5.2.4. A tiv id a d e s E clesiásticas
Constar as atividades de maior importância assumidas
dentro da denominação, com os respectivos períodos.
5.2.5. L o ca lid a de e d a ta
5.3. Modelo de Currículo
CURRICULUM VITAE
1. IDENTIFICAÇÃO
José da Silva, brasileiro, casado, nascido em 29.03.36, no Esta
do de Goiás, filho de Manoel da Silva e Amélia Eleutéria da Sil
va, ADVOGADO registrado na OAB GO sob o n‘\...
2. FORMAÇÃO ESCOLAR
2.1. Primário - Colégio
2.2. Ginasial - Colégio
2.3. Secundário - Escola
2.4. Superior - Faculdade
2.5. Curso Mestrado
2.6 ...
3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
106
3.1. Assistente Comercial da Divisão de Materiais do Ministério
dos Transportes (local).
Atividades: elaboração, julgamento e processamento de cota
ções, licitações, tomadas de preços, concorrências públicas e
administrativas, quadros demonstrativos, controle de impor
tações (1957-1960).
3.2. A seguir, suas atividades, obedecendo ao critério acima.
4. ATIVIDADES ECLESIÁSTICAS
4.1. Convertido em ___ /___ /___ , na Igreja ...; batizado em á-
guas em ___ / /
4.2. Eleito D Secretário da Igreja ... (1960-1965). Eleito Presiden
te da Mocidade (___ / ____/ ____). Diácono em
-----/-----/-----, etc.
4.3. Curso Teológico (seriado ou por correspondência, incluindo o
nome)
4.4. Presidente...
5. LOCALIDADE E DATA
Observações
1) A parte eclesiástica deve ser em folha separada e não ser apre
sentada quando se pretender concorrer a cargo em empresa
pública ou privada.
2) Viagens poderão ser incluídas nas atividades eclesiásticas,
participações em Seminários, Conferências, Congressos, Na
cionais e Internacionais.
(Em geral, as papelarias vendem modelos impressos de Curri-
culum Vitae.)
6. DECLARAÇÃO
6.1. Definição
A declaração “é a afirmação da existência ou não de uma
situação de fato ou de direito", com valor jurídico e sujeita a
sanções previstas em lei.
6.2. Partes da Declaração
6.2.1. T ítu lo
107
Escreve-se a palavra “DECLARAÇÃO” com letras
maiusculas, no centro da folha de papel, acima.
6.2.2. T exto
Em poucas linhas, disserta-se a finalidade que o decla-
rante pretende dar à declaração. Quando não se deseja es
pecificar a finalidade, pode-se valer de uma forma muito
usada, como “Para os devidos fins”.
6.2.3. L o ca l e d a ta
6.2.4. A ssin a tu ra
Vem aposta sobre o nome escrito.
6.3. Modelo de Declaração
DECLARAÇÃO
D eclaro, p ara os d ev id o s fins, que o D r. W A L T A IR B A R R E T O ,
brasileiro, solteiro, é alu no do In stitu to B íb lico M o n te Sido, regis
trado sob o núm ero 0186, cursando, a tu a lm en te, o p rim eiro se m e s
tre do 3? ano do Curso G radu ado em Teologia, n ada h aven do que
d esabon e a sua con du ta.
R io de Janeiro, RJ, 08 d e a bril d e 1986
D ireto r
7. EDITAL
7.1. Definição
Trata-se de um “documento expedido por órgão ou empre
sa privada com o objetivo de difundir uma informação, aviso
ou convocação”.
Tem por objetivo dar informações acerca da abertura de
concorrência para fornecimento de material, prestação de
serviço, matrícula em estabelecimento de ensino, concurso
para preenchimento de cargo. etc.
Deve ser afixado em local apropriado ou divulgado pela im
prensa e deve especificar todas as condições exigidas para o
preenchimento das formalidades legais.
7.2. Partes do Edital
7.2.1. T im b re
É o que já vem impresso no alto da página da instituição
expedidora.
108
7.2.2. Título
Escreve-se a palavra “EDITAL” em letras maiúsculas,
no alto da página, ao centro, mais ou menos a três linhas
abaixo do timbre. Quando o edital tem número sequen
cial, este acompanha a palavra.
7.2.3. E m enta
E o assunto do documento que pode ser escrito em letras
maiúsculas abaixo do título.
7.2.4. Texto
Compõe-se da exposição do assunto em pauta, por meio
de parágrafos ou itens.
7.2.5. Localidade e data
Escrever a duas linhas abaixo do texto, à direita.
7.2.6. A ssinatura
Constar a assinatura seguida de seu cargo, abaixo da lo
calidade, a duas ou três linhas.
Pode acompanhar o visto de um funcionário hierarqui
camente superior ao que assinou o documento.
7.3. Modelo de Edital
Policlínica Geral do Rio de Janeiro
EDITAL n? 284/85
CONCURSO PARA INSPETOR DE ENSINO
Por ordem do Senhor R eitor da U niversidade de A picuns, faço
público, para conhecim ento dos interessados, que no dia 23 de ja
neiro de 1986 serão iniciadas as provas de seleção de 40 inspetores
de ensino desta Universidade,
Os candidatos devem se apresentar no auditório da F aculdade
de D ireito, m unidos do cartão de inscrição, às 8:00h, para p resta
rem exames.
Os resultados serão publicados no Diário Oficial e na Im prensa
Local.
Apicuns, 20 de dezembro de 1984
UMBERTO HASSA
Diretor da Faculdade de Direito
109
8. MEMORANDO
8.1. Definição
É um documento interno e externo, e emitido pelos órgãos
do serviço público.
8.2. Partes do Memorando
8.2.1. Tim bre
N om e do órgão im presso na página do expedidor.
8.2.2. N úm ero
À esquerda, três linhas abaixo do timbre, acompanhado
da codificação usada.
8.2.3. Localidade e data
Na mesma linha do código, à direita.
8.2.4. E m enta
Duas linhas abaixo da localidade e data, especificar o
assunto tratado.
8.2.5. Título e destinatário
Também duas ou três linhas abaixo da ementa, escreve-
se à esquerda, a palavra MEMORANDO, seguida da pre
posição “para” e o cargo do destinatário.
8.2.6. Texto
Mais ou menos a cinco linhas abaixo do título, explici
ta-se o assunto referido na ementa, acompanhando um
parágrafo com o fecho.
8.2.7. A ssinatura
Aproximadamente a três linhas abaixo do fecho, constar
o nome do emitente com as iniciais maiusculas.
8.3. Modelo de Memorando
Igreja Evangélica
Departamento de Obras
DO/350/86 Rio de Janeiro, RJ, 05 de novembro de 1986
Ementa: Projeto n? 854/84
110
MEMORANDO para o Sr. Administrador Regional
C om u n icam os a V .Sa. que a s obras do P ro jeto a cim a referido te
rão seu inicio a p a rtir do d ia 18 d e m arço p ró x im o vin dou ro.
S o lic it a m o s t o m a r a s n e c e s s á ria s p r o v id ê n c ia s c o m a m a io r b r e
v id a d e p o s s ív e l.
Grato
Armando Villas
ENGENHEIRO-CHEFE
9. PROCURAÇÃO
9.1. Definição
E o documento que uma pessoa tem o direito legal de con
ceder a outra de confiança, para agir em seu nome. •
9.2. Partes da Procuração
9.2.1. T ítu lo
Centralizar a palavra PROCURAÇÃO na folha a três li
nhas ou mais abaixo da parte superior do papel.
9.2.2. T exto
A mais ou menos cinco linhas abaixo do título, iniciar o
texto, englobando três itens necessários:
l9) Dados do mandante
2?) Dados do procurador
3?) Definição dos poderes
9.2.3. L ocal e d a ta
Escrever abaixo, três linhas do texto, em ponto parágra
fo, por extenso.
9.2.4. A ssin a tu ra
A três linhas abaixo do local.
9.2.5. T estem u n h a s
À esquerda do papel, constar o nome, endereço e identidade.
9.3. Modelo de Procuração
PROCURAÇÃO
F U L A N O D E T A L , brasileiro, casado, fu n cion ário p ú b lico , por-
111
ta d o r da id e n tid a d e n ç .... resid en te e d o m icilia d o na R u a .......,
n?..., no b a irro ........., na cid a d e d e ....., E sta d o n om eia e con s
titu i seu b a sta n te p rocu ra do r (sicrano), solteiro (ou casado), (p ro
fissão), id e n tid a d e n 9...., (origem ), C P F n?......., resid en te e d o m i
ciliado na R u a ..... n ç...., bairro .... , n a cid a d e d e ....., E s ta d o .....,
p a ra o fim esp ecial d e ....... (d efin ir os p od eres).
L ocal, ___ d e _______________ de 19 ____
Testemunhas: (Assinatura)
l)Nome:
Endereço:
Identidade:
Nome:
Endereço:
Identidade:
10. RELATÓRIO
10.1. Definição
“E o papel pelo qual um funcionário dá conta de sua ati
vidade em função permanente ou missão extraordinária.
Pode consistir em serviço de chefia, exames e pesquisas ha
bituais, inquéritos ou investigações especiais, estado ou con
dição do serviço por ocasião de posse, etc.”
Assim é que, o Relatório, traz conclusões a respeito de de
terminados assuntos. Decorrem desta noção dois tipos im
portantes de relatório:
10.1.1. P eriódicos
Os que são feitos ém determinados períodos ou épocas,
por força de determinação legal, regulamento ou prazo; e
10.1.2. E ven tu a is
Os que são elaborados em virtude de designação espe
cial.
10.2. Partes do Relatório
10.2.1. T ítu lo
Constitui-se da palavra Relatório seguida da especifi
cação, tudo em letras maiúsculas.
112
10.2.2. A p resen ta çã o
Compreende quatro itens, em linhas diferentes:
l 9) lugar e data
29) autor(es) do relatório (nome e função)
39) destinatário
49) assunto (resumo do conteúdo)
Exemplo:
RELATÕRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA
Manaus, AM, 20 de maio de 1985
De:_________________________________
Para: _______________________________
Assunto: ___________________________
Cargo do destinatário:
Texto
Fecho t ^
Assinatura
Ver 10.3 (outro modelo de relatório)
10.2.3. T exto
É a exposição propriamente dita, não sendo necessário
numerar o primeiro parágrafo. Fazer referência à ordem se-
qüencial da missão desempenhada.
10.2.4. Fecho
É a assinatura do(s) autor(es) do relatório.
10.2.5. A n exos
Se houver, são os documentos em que se baseiam os
itens do texto.
10.3. Modelos de Relatório
10.3.1. Modelo I
Emblema da República
NOME DO MINISTÉRIO
Nome do Departamento
TITULO (a palavra Relatório) ou
113
TÍTULO-EMENTA (a palavra Relatório
com um adendo: Relatório sobre ativida
des tais e tais).
Neste primeiro parágrafo, é obrigatório uma referência
à ordem recebida para as averiguações que se passam a relatar.
Também não é numerado. É o tipo do parágrafo que o candida
to deverá ter bem assimilado.
2. Como no ofício, começa aqui a numeração dos parágra
fos, pois começa o assunto ou contexto propriamente dito.
3. Principalmente no relatório, o contexto propriamente
dito é dividido em três partes, quando se trata de assunto de
grande complexidade:
a) A co leta d e dados, os exam es, a s averiguações, a in i
ciação, etc.
b) 0 confronto dos elem en to s, o estu d o dos dad o s co
lhidos, a dissecação d e m a teria l bru to reunido.
c) A s conclusões que, em regra, d ev e m ser a p resen ta
das, ain da qu e con dicion adas a ju lg a m e n to fin a l dos
superiores.
4. Como se verifica, a estruturação do relatório é mais
complexa, mais ampla, vindo a ser, no final, um ofício mais
complicado.
5. É comum encontrar-se depois da conclusão, uma frase
de agradecimento à deferência pela honrosa e trabalhosa missão
de relatar, que é sempre demonstração de inequívoca confiança.
Observe que este parágrafo volta a não ser numerado. É
o fecho-chavão que persiste no relatório, nos moldes do que se vê
no ofício. Observe, ainda, que virá logo depois a data e a assina
tura ou assinaturas.
Data
Assinatura
10.3.2. Modelo II
(Cabeçalho)
RELATÓRIO
Sr. Diretor:
Tendo sido designado para apurar a denúncia de irre
gularidades ocorridas no Departamento de Correios, submeto à
apreciação de V.Sa., para os devidos fins, o relatório das dili
gências que, nesse sentido, efetuei.
114
2. Em..., dirigi-me ao Chefe da Seção “A” para inquirir os
funcionários X e Y, acusados pelo extravio de valores endereça
dos à firma S & L, desta praça.
3. Ambos negaram a autoria da violação da mala de cor
respondência, conforme os termos constantes das declarações
anexas.
4. No inquérito a que se procedeu ressalta a culpabilidade
do funcionário X, sobre quem recaem as mais fortes acusações.
5. O segundo, apesar de não se poder considerar manco
munado com o primeiro, tem parcela de responsabilidade, pois
agiu por omissão, sendo negligente no exercício de suas funções.
Como chefe de turma, devia estar presente, na ocasião da aber
tura da mala em apreço - o que não ocorreu, conforme depoi
mento de fls...
6. Do exposto, conclui-se que somente inquérito policial
poderá esclarecer o crime perpetrado com a violação da mala de
correspondência na Seção “A”.
7. Impõe-se instauração imediata de processo administra
tivo. É o que me cumpre levar ao conhecimento de V.Sa.
Aproveito a oportunidade para apresentar-lhe protestos
de minha distinta consideração.
Data
Assinatura
11. REQUERIMENTO
11.1. Definição
É o documento usado para formalizar um pedido a uma
autoridade.
“Os pedidos feitos por requerimento devem ter ou pressu
por amparo legal. Quando a solicitação não é um direito (e
seu atendimento depende do arbítrio de uma autoridade),
deve ser feita por meio de uma p etiçã o , que segue o mesmo
modelo do requerimento e é frequentemente considerada si
nônimo deste.”
O papel em que normalmente se redige o requerimento é o
tipo almaço: sem pauta (quando datilografado), e com pau
ta (se manuscrito).
À esquerda, deixa-se uma margem de 5 cm, e, à direita, de
1 cm, aproximadamente.
115
0 parágrafo pode ter 2,5 a 4cm, ou 10 a 15 espaços de má
quina.
11.2. Partes do requerimento
11.2.1. T ítu lo
A palavra REQUERIMENTO, escrita no alto e ao centro
do papel.
11.2.2. D estin a tá rio /V o ca tivo
' É 0 título funcional da pessoa a quem se faz o pedido,
dispensando-se o nome próprio personativo.
11.2.3. T exto
Compõe-se de duas partes:
1?) Preâmbulo
Constituído da identificação do requerente, com
pleta.
2?) Contexto
É o que se requer em exposição sucinta do pedido.
Pode-se incluir aqui a justificativa e amparo legal, isto
é, o fato ou a circunstância que justifica o pedido, in
cluindo referência a documentos comprobatórios.
11.2.4. F echo
Pode ser reduzido à expressão:
Nestes termos,
Pede deferimento.
11.2.5. D a ta
Na mesma altura dos parágrafos
11.2.6. A ssin a tu ra
Abaixo da data. O nome pode vir datilografado ou não.
uma vez que já consta no começo do texto. Quando não
constar no início, datilografa-se o nome, mormente quan
do a assinatura não é compreensível.
Observações:
1?) Quem firma o requerimento pode chamar-se, no texto, de:
a) abaixo assinado
b) requerente
c) signatário
116
2*) Ao vocativõ iniciado por
a) Excelentíssimo - corresponde a expressão Vossa Excelência
(V. Exa.) Quando se referir ao Presidente da República, será
sempre por extenso.
b) Ilustríssimo - a expressão será Vossa Senhoria (V. Sa.)
3?) A expressão abaixo assinado concorda sempre com o gênero e o
número de quem assina. Ex.: Maria José, abaixo assinada.
João José, abaixo assinado.
4?) O requerente aparece sempre como terceira pessoa: “O abaixo
assinado”, “o requerente”. Assim sendo, o verbo que se lhe re
fere, o possessivo e o pronome devem estar nessa mesma pes
soa; requer, solicita, etc.
11.3. Modelo de Requerimento
Ao Exm? Sr. Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro
V im os p o r m eio d esta requ erer ju n to a essa P refeitu ra, Isen
ção do Im p o sto P red ia l - T errito ria l U rbano e T axas a q u e fa z ju s
a C A SA P U B L IC A D O R A D A S A S S E M B L É IA S D E D E U S , sob
sigla C P A D , fu n d a d a em 13 de m arço d e 1940, com R egistro no 3 Ç
O fício d e R egistro d e T ítu lo s e D o cu m en to s em 18 d e ju n h o d e
1940, sob o n ? 855, p u b lic a d o no D . O. 138 d e 17.06.1940, I n stitu i
ção d e O rdem R eligiosa M a n ten ed o ra d e E d ito ra G ráfica Im p re s
sora, situ a d a na A v. V icen te d e C arvalho, 1083, L o te 11 do PA
20859, in scrita sob o n? 0257349-1, com código de logradouro
04260-6 e Im ó vel alu gado a N E O M E T A IS C O M É R C IO D E M E
T A IS L T D A , situ a d a na A v en id a V icen te d e C arvalho, 1.121, in s
crita sob o n? 0257346-7, com código d e logradouro n p 04260-6.
A p re se n te se ju stific a conform e em en d a na S eçã o II, A rt. 61,
P arágrafo X V , qu e con sta no D C M d e 13.12.84, S u p lem en to 200,
pág. 9. E p o r ser E n tid a d e sem fin s lu crativos, com fin s p u ra m e n
te H u m a n itário s e R eligiosos, conform e con sta nos R egistros a ci
m a citados,
N este s term o s
espera deferim en to.
R io d e Janeiro, 17 de m arço de 1986
Pr. E u d e M a rtin s da S ilva
D ireto r d e A d m in istra çã o
117
12. TELEGRAMA
12.1. Definição
O telegrama é um dos meios de comunicação que toma
possível o envio de mensagens escritas por processo mais rá
pido que o convencional.
12.2. Apresentação
Os telegramas têm impressos próprios distribuídos pela
ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
A ECT facilita aos usuários o envio de telegramas por te
lefone, por meio do sistema “telegrama fonado”, o que dis
pensa o impresso.
Algumas empresas dispõem de “telex”, que são máquinas
de transmissão/recepção de mensagens telegráficas.
Atualmente, cada palavra de até 10 letras, tem um custo,
incluindo a indicação do destinatário e do texto, sendo as
mais longas equivalentes a duas taxas.
12.3. Características
Em papel próprio, deve ser escrito em letras maiúsculas,
observando-se que o emprego de sinais gráficos são dispen
sados (acento, ponto, parênteses, etc.). “Para evitar que se
jam confundidas com outras palavras que possuem acento
agudo na última sílaba, são acrescidas da letra H: EH (é)
para se diferençar de E (e); PAGARAH (pagará) para se di
ferençar de PAGARA (pagara), etc.
É costume acrescentar um “T” à conjugação “e” (ET)
para evitar confusão com a forma verbal “é”.
O til pode ser substituído pela letra N, colocada após a vo
gal que possui esse assento: CANAAN.
12.4. Pontuação
As abreviaturas usuais em telegramas:
ABRASPAS (Abrir aspas)
BIPTS (dois pontos)
EXCL (exclamação)
ET (e)
FECHASPAS (fechar aspas)
INT (interrogação)
PTVG (ponto e vírgula)
PT (ponto final)
RESEU (recebi seu telegrama)
SDS (saudações)
12.5. Partes do Telegrama
12.5.1. D estin a tá rio
Constar o nome e endereço completo
12.5.2. T ex to
Objetivo e bem resumido, sem deformar o sentido.
Quando da confecção de um telegrama, observar o se
guinte:
a) A glu tin açã o d e p a la vra s
-A s separadas por hífen: Informando-nos, cabe-
nos, etc. (isto evita o pagamento de duas taxas).
-Juntando palavras: Av. Coronel Dias 575 (4 ta
xas) para AVCELDIAS 575 (2 taxas).
- Formas de tratamento: VOSSENCIA (1 taxa)
em vez de Vossa Excelência (2 taxas).
Obs. Palavras aglutinadas com mais de dez le
tras pagam 2 taxas.
- Não se separam sílabas no final da linha do tele
grama.
b) P a rtícu la s
Evitar artigos, preposições, conjunções, para evitar
o pagamento de taxas desnecessárias.
c) S in ôn im os
Deve-se buscar a linguagem sinônima, evitando-se
palavras longas.
d) Evitar o uso da palavra não, Ex.: NAO HAH IN
FORMAÇÕES para FALTAM DADOS.
e) N u m era is
-A data: 18 7 84 (e 3 taxas) para 18784 (1 taxa)
-VINTE E OITO (3 taxas) para VINTEOITO (1
taxa)
f) Usar as abreviaturas de pontuação
12.5.3. R e m e te n te
Consta da parte inferior do formulário próprio, e não
está incluso no preço do telegrama, não sendo, portanto,
preciso abreviar as informações (nome, endereço, telefo
ne).
119
12.5.4. Modelo de Telegrama
HORA DA TRANSMISSÃO
DESTINATÁRIO;
TEXTO E ASSINATURA - ENDEREÇO
NOMF ÜO EXPEDIDOR
Cidade
7530 - 007 0051 162x229 mm
120
I.4.3.3. C odificação da correspon dên cia
Toda correspondência deve ser codificada, para fins de refe
rência. A Secretaria deve estabelecer uma sigla para a institui
ção, que será a parte fixa da codificação, enquanto a parte va
riável será sempre em função do tipo de correspondência a ser
expedida.
Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Chapecó poderá ter
por sigla “ADC”, isto é, “A”, de Assembléia; “D”, de Deus e
“C”, de Chapecó = ADC, ou Igreja Batista da Gávea = IBG/,
etc.
A esta sigla, segue uma barra (/), sendo complementada pela co
dificação da correspondência, ponto, barra e o ano de emissão.
As abreviaturas devem ter apenas duas letras, como em CAR
TA: CT; OFlCIO: OF, etc. Dessa forma, uma codificação com
pleta de uma carta emitida, ficaria assim:
ADC/CT.01/86
Damos, a seguir, uma relação de correspondências com suas res
pectivas abreviaturas:
01. CARTA....................................................... CT
02. CIRCULAR................................................ CR
03. CIRCULAR INTERNA............................ Cl
04. EDITAL...................................................... ED
05. OFÍCIO....................................................... OF
06. MEMORANDO......................................... MM
07. RELATÓRIO.............................................. RL
08. REQUERIMENTO.................................... RQ
09. RESOLUÇÃO............................................ RS
O padrão de codificação deve ser sempre obedecido em todas as
correspondências.
ADC / CT 01 / 86
xso
p
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o* o
^ •o
03*
O O-
tá
na>—
CD>
P
•*
121
Cada pasta de correspondência deverá ter uma folha datilografa
da, com números de 1 ate o limite estimado da correspondência em um
ano; esses números serão riscados seqüencialmente, após sua missão.
Exemplo:
ADC/CT/1986
001 - 002 - 003 - 004 - 005 - 006 - 007 - 008 - 009 - 010 - 011
- 012 - 013 - 014 - 015 - 016 - 017 - 018 - 019 - 020 - 021 -
022 ...
ADC/OF/1986
001 - 002 - 003 - 004 - 005 - 006 - 007 - 008 - 009 - 010 - 011
- 012 - 013 - 014 - 015 - 016 - 017 - 018 - 019 - 020 - 021 -
022 ...
122
2. ATO
Figuradamante, é designativo de decreto, portaria, resolução,
etc., e é a “ação particular interna do Estado, através de um ór
gão ou agente do poder público.”
2.1. - Ato atributivo
O que tem por fim transferir um direito em
proveito de alguém.
2.2. - Ato autêntico
É o que é passado perante autoridade, dela
emanado ou que se apresenta munido de fé
pública.
2.3. - Ato formal
É aquele para cuja validade a lei exige o re
vestimento de forma ou solenidade especial (ato
solene).
2.4. - Ato gratuito
O que, de liberalidade ou não, obriga a encar
gos ou contra prestação.
2.5. - Ato jurídico
É todo o ato lícito que tenha por fim imediato
adquirir, resguardar, transferir, modificar ou ex-
tinguir direitos.
2.6. - Ato oneroso
O que implica encargos ou contraprestação.
2.7. - Ato resolúvel
Ato ou contrato que, no próximo título de sua
constituição, menciona o prazo de seu venci
mento ou a condição futura que, uma vez verifi
cada o resolve de pronto.
3. AUTO
Constitui-se daquilo que é narrado com escrita pormenoriza
da de um fato, e autenticado.
4. AVISO
E o expediente pelo qual se dá conhecimento de decisões,
transmitidas, direta ou indiretamente, ao destinatário.
123
Exemplos de abertura
1. O Diretor da ... convida os professores...
2. Tenho a honra de levar ao conhecimento de V.Sa...
3. Em cumprimento ao..., informamos
4. Para conhecimento de V.Sa., comunicamos...
5. Avisamos a V.Sa. que temos em nosso poder...
5. BILHETE VERBAL
É aquela comunicação redigida na terceira pessoa, substi
tuindo o telegrama ou equivalente, por ser um veículo de parti
cipação breve, de recado, aposta a assinatura do próprio desti-
nador.
Em geral, o formato do papel é do memorando horizontal.
Modelo:
Fulano de tal
Rua tal
Local
Fulano de Tal saúda cordialmente o prezado Diretor Sicrano
de tal, agradece os termos de sua amável carta de 06, e roga que
aceite a encomenda que envia. . ,
22/02/80
6. BOLETIM
Pode ser um breve escrito noticioso, resenha noticiosa, publi
cação periódica, etc.
7. CERTIDÃO
“É a cópia tirada de um papel ou escrito dito original, por
quem tenha qualidade para o fazer, pela qual se faz certo o que
consta nesse papel ou escrito original’’.
Regras fundamentais para se fazer uma certidão:
1. Escrever em linhas corridas.
2. De preferência, escrever os números por extenso.
3. Não deve conter emendas ou rasuras.
4. Omissões devem entrar ao final, com “Em tempo”: se
guindo-se o escrito.
8. CONTRATO
“O Contrato é o instrumento pelo qual se estabelece conven
ção ou acordo entre pessoas e entidades”.
124
9. CONVENÇÃO
A Convenção é o documento utilizado em conferências inter
nacionais para oficialização de seus ajustes.
10. CONVÊNIO
Trata-se de um pacto, combinação ou ajuste.
11. CONVITE
Através do convite faz-se uma convocação ou se solicita a
presença de alguém em alguma parte ou a algum ato.
12. DECISÃO
É o documento em que se registra a resolução aprovada por
órgão coíegiado.
13. DESPACHO
É o que é dado por uma autoridade, por escrito, dando anda
mento ou solução a um pedido.
14. DIPLOMA
“É título ou documento oficial com que se confere um cargo,
dignidade ou privilégio; afirma-se a habilitação profissional de
alguém ou apenas materializa-se uma distinção.”
15. EMENDA
É o ato de uma Assembléia em que cria, anula ou corrige ou
tro ato, podendo ser:
1) Aditiva
2) Modificativa
3) Supletiva
16. GUIA
É uma fórmula de pagamento de tributos, contribuições, ou
expedição de mercadorias, etc.
17. INDICAÇÃO
É uma preposição que. se aceita por alguma comissão, deve
ser submetida a plenário.
18. INSTRUÇÃO
É o instrumento para orientar a execução de leis ou decretos.
19. MENSAGEM
“É o instrumento pelo qual o Presidente da República se co-
125
munica com o Poder Legislativo, ou Judiciário, com os chefes
dos Estados-membros ou com o povo.”
20. ORDEM DE SERVIÇO
É o documento que determina providências no sentido de
orientar a execução de serviços ou o desempenho de encargos.
21. NOTIFICAÇÃO
É o instrumento que se pode utilizar para se dar a conhecer a
alguém, um preceito, para a prática ou não de um ato.
22. PROPOSIÇÃO
Pedido encaminhado à mesa ou ao plenário, por participante
de assembléia, congresso, convenção, etc.
23. RECIBO
É a declaração por escrito de se haver recebido alguma coisa.
1.4.4. Arquivo
1.4.4.1. D efinição
O arquivo é um mecanismo de consulta e segurança,
com o fim de permitir a imediata consulta ou a utiliza
ção dos documentos que foram entregues à sua guarda,
depois de classificados.
1.4.4.2. F unções
a) controle dos acontecimentos e atos administrati
vos;
b) organizado, evita o desperdício de tempo e traba
lho;
c) fonte de pesquisa para toda a administração;
d) mostra a posição correta entre o que já foi executa
do e o que deverá ainda ser feito;
e) confere segurança aos documentos e à instituição.
1.4.4.3. T ipos d e arqu ivos
1. Arquivo vivo
É o que é formado de documentos em trânsito, isto
é, os consultados constantemente.
2. Arquivo Inativo/Morto
E o constituído de assuntos liquidados, porém im
portantes para comprovações futuras.
1.4.4.4. C lassificação
Quanto à disposição física dos documentos, os arquivos
podem ser:
Aspectos desses arquivos:
a) Horizontal
b) Rotativo
c) Vertical
a) O arquivo horizontal é aquele onde guardamos hori
zontalmente a documentação, ficando empilhada
sobre suportes especiais colocados em gavetas apro
priadas. O “Sistema Kardex” é o mais usado.
Este tipo de arquivo, apesar de ter a facilidade de
manuseio, e das anotações poderem ser feitas no lo
cal, o seu custo é mais elevado, tendo de ser operado
por especialistas, e possui uma capacidade relativa
mente limitada.
b) No arquivo rotativo, os documentos são arquivados
de forma a virarem em tomo de um eixo, o qual po
derá ser vertical ou horizontal.
Existem dois tipos de arquivo rotativo:
l2*9) Eixo vertical com bandejas rotativas sobre as
quais estão colocados os documentos (geral
mente fichas). As bandejas, ao rodarem, per
mitem rápida consulta. O arquivo e os docu
mentos vêm ao encontro do operador.
29) Eixo ou esteira sem-fim. As fichas ficam apoia
das e presas na parte inferior desse eixo, que
possui dispositivo elétrico de movimentação
com controle eletrônico através de pedais.
É muito dispendioso, e exige grande espaço
físico.
c) Arquivo vertical é aquele em que a documentação é
conservada verticalmente, uma após outra.
1.4.4.5. S iste m a s de A rq u iva m en to
Existem diversos tipos de classificação, que consti
tuem os sistemas de arquivamento, e a escolha dos di
versos tipos de acessórios para o arquivamento depende
do método que se irá adotar.
Apresentaremos alguns:
127
I. SISTEMA A.G.
0 que arqu ivar
Alguns colecionam revistas. Gastam muito enca-
demando-as. Se tem que mudar, é um peso terrível.
Aqui, aconselhamos a usar o método da tesoura.
Numa revista há muito material informativo que é ú-
til somente para o momento. Criteriosamente, são
poucos os artigos que realmente merecem ser arquiva
dos. O resto deve ser descartado. O mesmo deve-se fa
zer com jornais. As revistas e jornais trazem mate
riais, muitas vezes -excelentes, que não aparecem em
livros - são mais atualizados. Isso merece ser arquiva
do. Ter cuidado para não entulhar o arquivo com pa
péis desnecessários.
M a teria is so lto s que p o d e m ser reu n idos e a rq u iva
dos.
Consideremos como arquivar recortes de jornais,
artigos de revistas, folhetos, panfletos, pequenas
apostilas, diagramas, convites, cartas, documentos,
músicas, papéis ocasionais, etc.
Esse material deve ser consecutivamente enumera
do à medida que vai sendo encontrado, sem se impor
tar com o assunto de que se trate e sem fazer esforço
para arquivá-lo por categoria.
Suponha que sua primeira peça de material solto é
um folheto sobre “A Poluição”; a segunda pode ser
um artigo acerca do “Estado do Espírito Santo”; a
terceira peça pode ser um recorte tirado de um jornal
que escreve sobre a “Delinqüência dos Pais”.
Para colocar no arquivo, não importa quais os as
suntos discutidos nas diversas partes soltas. A primei
ra seria enumerada com uma caneta de ponta porosa
vermelha (para destacar bem) na parte superior da
página, à direita, como A.G. 1; a segunda peça solta
seria enumerada A.G. 2; a terceira A.G. 3; e assim por
diante.
As peças soltas, rigorosamente enumeradas em or
dem, devem ser agrupadas de cinquenta em cinqüen-
ta, nas pastas. A primeira pasta guardará as peças
enumeradas de 001-050; a segunda de 051-100, e as
sim sucessivamente. Em cada pasta, essa numeração
ficará saliente, exposta, facilitando que seja encontra
da a parte desejada.
“As revista s e jo rn a is tra zem m a téria s a tu a liza d a s
que m erecem ser a rq u iv a d a s”
O cérebro do arqu ivo
0 material coletado, numerado e pronto para ser
guardado nas pastas, deve agora ser classificado.
O passo seguinte consiste em saber como encontrar
o material que precisamos no menor tempo possível,
com pouquíssimo gasto de energia. Isso se consegue
mediante um índice, que chamamos de “O cérebro do
arquivo”. É constituído de uma ficha de 23x15,5
centímetros.
Digamos que você tem um bom número de textos
numerados para o arquivo geral, prontos para serem
classificados e guardados nas pastas. Todos serão nu
merados consecutivamente A.G. 001, A.G. 002, A.G.
003, etc. O primeiro artigo, suponhamos, é um recorte
de revista sobre o divórcio. Toma-se uma ficha A.G.
em branco e escreve-se à margem esquerda junto ao
lugar do “assunto”, a palavra divórcio. Essa é sua fi
cha sobre o assunto divórcio. Todo o material encon
trado será aqui classificado.
Na ficha encontramos quatro colunas verticais e
oito horizontais, feitas por linhas mais grossas. O es
paço compreendido entre as colunas verticais e hori
zontais, em negrito, é chamado de “caixa de referên
cia”. Numa ficha temos 64 “caixas de referências”,
usando os dois lados, dando muitas possibilidades
para um só assunto.
Dentro da “caixa de referência” encontramos a pri
meira linha da sigla A.G., onde colocamos em verme
lho (para destacar bem) o número do artigo, para ser
encontrado na pasta, onde está guardado. Nas outras
linhas inferiores, colocamos (numa breve descrição ou
numa palavra) o conteúdo do material.
Se um artigo está relacionado com dois ou três as
suntos diferentes, ele pode entrar em duas ou três fi
chas diferentes com o mesmo número.
Outro fato importante: muitas revistas começam
um artigo numa página o qual segue em outra, mas,
na seguinte, tem outro artigo que também queremos
arquivar. Como fazer? Ajuntam-se esses dois artigos,
porque não podem ser separados, e coloca-se um nú
mero só. Exemplo: A.G. 090-1 e no segundo artigo
090-2.
129
“0 arqu ivo econ om iza tem po , é fo n te de p esq u isa e
resolve situ ações d ifíc e is”
Às vezes, ocorre que há vários os quais também
queremos arquivar e todos estão dependendo um do
outro. Então, coloca-se a numeração única, seguida
de um hífen com a numeração consecutiva de 1 até
quanto for necessário.
“O ‘cérebro do arqu ivo (fic h a )’ fa cilita o trabalh o p a ra en con trar o
m a teria l d e p o is”
S u g estõ es
1. Procure estabelecer um tempo definido para arquivar seus mate
riais.
2. Separe uma pasta e coloque o título: “Material a ser arquivado”, e
aí coloque tudo que você vai encontrando.
3. Ao ler um artigo, vá logo colocando em que assunto ele deve en
trar. Às vezes, pode entrar em vários assuntos. Tome nota na margem,
para não ter que reler novamente na hora de classificar.
4. Na hora de classificar e passar para a ficha do “cérebro do arqui
vo”, procure colocar os assuntos relacionados, ou os mesmos, juntos.
Isto vai poupar tempo em ficar manuseando várias vezes a mesma fi
cha do assunto.
5. Os assuntos do “cérebro do arquivo” são colocados, alfabetica-
mente, dentro de uma caixa. Pode-se usar um índice plastificado da
“Memmo-R” que tem o tamanho certo para as fichas.
Nossa orientação é que se pegue o material e comece imediatamente
a trabalhar. Quando aparecer alguma dificuldade, recorra aos exem
plos apresentados.
A tscnioi
AO. AG. AC. AG.
130
II. SISTEMA ALFABÉTICO
Baseia-se na classificação direta em ordem alfabé
tica rigorosa, por assunto, nome, localidade ou qual
quer outra referência.
Modelo
Empresa Pasta
Assunto Arquivo Pasta
139
I. Etimologia
Etimologicamente, bandeira vem a significar uma “peça de pano
com as cores e emblemas de uma nação, de uma instituição religio
sa, de uma agremiação política, recreativa ou desportiva, de formas
e apresentações variadas, símbolo de união ou comunhão de ideais
ou interesses.”
II. Bandeiras do Brasil
O Brasil teve 9 bandeiras desde o seu descobrimento até o dia
de hoje:
Primeira - de 1500 a 1580
Bandeira do Brasil Colônia Portuguesa
Segunda - de 1580 a 1645
Bandeira do Brasil Colônia Espanhola
Terceira - de 1645 a 1808
Bandeira do Brasil Colônia, Principado de Portugal
Quarta - de 1808 a 1816
Bandeira do Brasil sede do Reino Portugal
Quinta - de 1816 a 1821
Bandeira do Brasil Reino Unido de Portugal e Algarves
Sexta - de 1821 a 1822
Bandeira do Brasil Reino Unido Constitucional
Sétima - de 1822 a 15.11.1889
Bandeira do Brasil Império
Oitava - de 15.11.1889 a 19.11.1889
Bandeira Provisória da República Brasileira, inspira
da na bandeira americana.
Nona - de 19.11.1889
Bandeira Brasileira atual
O governo provisório da república, através do decreto n? 4, de
19.11.1889, descreve a nova bandeira da seguinte forma:
141
“Um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera
celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido oblí
quo e descendente, da esquerda para a direita, com a legenda -
Ordem e Progresso - e pontuada por 21 estrelas, entre as quais
as da Constelação do Cruzeiro, dispostas na sua situação astro
nômica, quanto à distância e tamanhos relativos, representan
do os 20 Estados da República e o Município neutro.”
Atualmente, o pavilhão nacional tem 23 estrelas...
III. Símbolos nacionais
A lei 5.700, de 01/09/71, dispõe sobre a forma e a apresentação dos
símbolos nacionais que são inalteráveis.
São èles:
I - A Bandeira Nacional
II - O Hino Nacional
III - As Armas Nacionais
IV - O Selo Nacional
IV. Feitura da Bandeira Nacional
Para a confecção da Bandeira Nacional obedecer-se-á às seguin
tes regras:
I - Para cálculo das dimensões, tomar-se-á por base a largu
ra desejada, dividindo-se esta em 14 (quatorze) partes
iguais. Cada uma das partes será considerada uma me
dida ou módulo.
II- O cumprimento será de vinte módulos (20M).
III- A distância dos vértices do losango amarelo ao quadre
externo será de um módulo e sete décimos (1.70M).
IV- O círculo azul no meio do losango amarelo terá o raio de
três módulos e meio (3,5M).
V -- O centro dos arcos da faixa branca estará dois módulos
(2M) à esquerda do ponto do encontro do prolongamen
to do diâmetro vertical do círculo, com a base do quadre
externo (ponto C indicado no Anexo n? 2).
VI- O raio do arco inferior da faixa branca será de oito mó
dulos (8M); o raio do arco superior da faixa branca sera
de oito módulos e meio (8,5M).
VII- A largura da faixa branca será de meio módulo (0,5M)
VIII- As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritaí
em cor verde. Serão colocadas no meio da faixa branca
ficando, para cima e para baixo, um espaço igual em
branco. A letra P ficará sobre o diâmetro vertical do
círculo. A distribuição das demais letras far-se-á confor
me a indicação do Anexo n9 2. As letras da palavra Or
dem e da palavra Progresso terão um terço de módulo
(Q,33M) de altura. A largura dessas letras será de três
décimos de módulo (0,30m). A altura da letra da conjun
ção E será de três décimos de módulo (0,30M). A largura
dessa letra será de um quarto de módulo (0,25M).
IX - As estrelas serão de 5 (cinco) dimensões; de primeira, se
gunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser
traçadas dentro de círculos cujos diâmetros são: de três
décimos de módulo (0,30M) para as de primeira grande
za; de um quarto de módulo (0,25M) para as de segunda
grandeza; de um quinto de módulo (0,20M) para as'de
terceira grandeza; de um sétimo de módulo (0,14M) para
as de quarta grandeza; e de um décimo de módulo
(0,10M) para a de quinta grandeza.
X - As duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa
branca inclinada da esquerda para a direita (do observa
dor que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma
face como avesso da outra.
V. Apresentação da Bandeira Nacional
I. Hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou
particulares, templos, campos de esporte, escritórios, salas
de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, e em qual
quer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito.
II. Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou ba
lões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo horizontal
ligando edifícios, árvores, postes ou mastros.
III. Reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aero
naves.
IV. Compondo, com outras bandeiras, paeópüas, escudos ou
peças semelhantes.
V. Conduzida em formaturas, desfiles ou mesmo individual
mente.
VI. Distendida sobre ataúdes, até a ocasião do sepultamento.
VT, Normas sobre o uso da Bandeira Nacional
1?) Horário de hasteamento
143
_ A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer
hora do dia ou da noite. Normalmente faz-se o hasteamento ás
oito horas e o amamento às dezoito horas. No dia 19 de no
vembro, Bia da Bandeira, o hasteamento é realizado às doze hc •
ras, com solenidades especiais. Durante a noite, a Bandeira
deve estar devidamente iluminada.
2-) Obrigatoriedade de hasteamento:
145
A Bandeira Nacional deve ser hasteada em mastro isolado, ou
colocado verticalmente, ou ainda com inclinação máxima de 30
graus, em janela, porta, sacada ou balcão.
4a) Posição de hasteamento:
não
UilS
não
sim
sim
sim
s
s s a K$ 103 a s
03 *03 *03 c PS *3 ’w
XI XI x> XI 01
verbalmente
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observações:
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05i
161
em que os trabalhos são suspensos para continuarem pouco
depois, sem o esgotamento físico de seus integrantes.
4. E n cerra m en to da R eunião
Ê aquela que um membro, propõe verificando que não há
polarização das opiniões, e que num intervalo os grupos po
dem chegar a um entendimento.
5. R ecurso
Visa submeter a outro grupo ou a outra autoridade uma
matéria já decidida, conforme estabelecer o Regimento.
6. R econsideração
Trata-se do pedido de reexame do caso, pelo mesmo órgão
deliberativo.
7. E scla recim en to
O pedido é feito ao Presidente, que poderá recorrer ao au
tor para esclarecimento do assunto.
8. V erificação de votação
E feita através de solicitação imediatamente após a pro
clamação do resultado da votação sobre o qual se tem dúvi
da.
9. M éto d o ou P rocesso de V otação
É a proposta que é votada antes da proposta ou do assunto
que se vai decidir.
10.In clu são ou vo lta à O rdem do D ia
Pode ser incluída, se proposta por algum membro, maté
ria adiada em reunião anterior ou que ainda não tenha sido
objeto de discussão pelo grupo nem inclusa na Ordem do
Dia. Essa deliberação só produzirá efeito na reunião seguin
te, pois as matérias consideradas em determinada reunião
são aquelas constantes da Ordem do Dia respectiva e prepa
rada anteriormente.
3.2. Acessórias
1. Objeção à consideração da p rop o sta
Esta proposta destina-se a evitar a perda de tempo com
proposta descabida. Há casos em que a Questão de Ordem
resolve. Caso contrário, dois terços têm de aprová-la.
2. D ivisão ou destaque de p a r te da p ro p o sta
Trata-se de proposta que contém várias idéias em diferen
tes partes e se deseja aprovar umas e rejeitar outras, em se
parado.
3. R etira d a da Ordem do D ia
Destina-se a evitar o exame da proposta na reunião em
162
que é apresentada, devendo haver um prazo para o adia
mento.
4. A u d iên cia de C om issão ou p e d id o d e in form ações qu e im p u
te em con su lta posterior.
Quando o Presidente não tem condição de prestar as in
formações requeridas e, pela grande complexidade do assun
to, resolve o plenário ouvir um órgão técnico para deliberar
sobre matéria abalizada.
5. R etira d a da p ro p o sta p e lo autor.
Quando o próprio autor reconhece que sua proposta não
tem utilidade para o grupo.
6. E n cerra m en to da D iscu ssão p a ra votação im e d ia ta
Visa passar à votação imediata de matéria de discussão
prolongada. Visto cercear a liberdade que todos têm de dis
cutir os assuntos enquanto houver dúvidas, exige-se maioria
de 2/3.
7. S u b m e n d a
Ê a emenda a uma emenda.
Podem ser:
a) Supressivas
b) Substitutivas
c) Modificativas
d) Aditivas
8. E m en d a s
São as que aparecem depois das propostas principais.
“Quando uma emenda visa substituir no seu todo a propos
ta principal, tem o nome de S u b s titu tiv o e tem preferência
na votação sobre aquela.”
Podem ser
a) Supressiva - retira-se apenas parte da proposta;
b) Substitutiva - substituir parte da proposta por ou
tra;
c) Modificativa - é a alteração da redação da proposta
principal sem substituição.
d) Aditiva - quando há acréscimo à proposta principal.
V otação d as em en das
a) Submendas
b) Emendas
c) Principal
.3. Principais
Em sua essência, é a proposta pura.
As emendas só devem ser aceitas e apresentadas durante o
período da discussão,
163
III. APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO
1. Apresentação
Vejamos como as propostas podem ser apresentadas.
1.1. Pedir a palavra ao Presidente: Senhor Presidente... peço a
palavra... fulano de tal... Sendo concedida, discorrer sobre o
assunto e, após a justificação, terminar por dizer: - Proponha
o seguinte... (como se segue).
1.2. Segue o Presidente enunciando a proposta, dizendo: O Se
nhor... apresenta à consideração da assembléia a seguinte
proposta... Com isto, irá classificando as propostas para sub
metê-las de acordo com sua ordem de preferência.
1.3. Em muitos casos, o membro do grupo apresenta a proposta
de maneira incorreta, fazendo com que o Presidente habilido-
samente possa enunciá-la de forma sucinta, para imediata
discussão.
1.4.So dessa forma deve o secretário registrar a proposta para
discussão e votação.
1.5. Recomendam-se propostas escritas, a fim de se evitarem dú
vidas em sua formulação, possibilitando estarem sobre a
mesa enquanto durarem as deliberações.
1.6. Apoio
O Senhor Presidente indagará se alguém apóia a proposta.
a) Se não faz isto, permite que se inicie uma discussão sem
que a proposta seja devidamente apoiada. Cabe aqu:
Questão de Ordem. *
b) O presidente, após perguntar: Alguém deseja apoiá-la? ...
ou Ninguém lhe dá o seu apoiamento? ..., esperará um
pouco, e, se ninguém se manifestar, dirá: - A proposta nãc
foi apoiada, logo não poderá ser discutida. E passa à maté
ria seguinte.
2. Discussão
Apoiada a proposta, o Presidente a lerá e anunciará a discus
são, dizendo: - “Em discussão a proposta do senhor...
Nos grupos maiores, deve-se estabelecer a inscrição de orado
res e limitar o tempo de que poderá dispor.
0 Presidente fiscalizará os oradores para que a discussão se
164
mantenha impessoal, e o assunto gire em torno da idéia contida
na proposta.
A discussão tem por fim examinar a proposta sob todos os ân
gulos possíveis, para que todos votem sabendo exatamente o que
estão votando.
0 encerramento da discussão se dá quando não há mais orado
res inscritos, ocasião em que todos estão com suas opiniões for
madas sobre o assunto da deliberação.
3. Votação
É a fase da deliberação.
Os tipos de maioria são muito variados, e, ao se passar à vota
ção, deve-se saber qual a estabelecida no Regimento Interno.
3.1. O s tip o s m a is com u n s d e m aioria são:
10 Maioria de membros
Metade mais um dos membros efetivos do grupo
2°) Totalidade
Para que a matéria seja considerada aprovada, é preciso
unanimidade de votos.
39) Maioria dos presentes
Calcula-se em relação aos presentes, votando ou não.
49) Maioria dos votantes
Não importando o número de membros presentes que vo
tam, a maioria será calculada sobre o número de votantes.
59) Maioria dos votos válidos
Em havendo votos nulos, após a computação dos votos, a
maioria será dos votos válidos.
3.2. M od o s d e votação
T-’) Nominal
Chamada dos membros pela lista de presença ou pela lis
ta de votação.
Os presentes, atendendo à chamada, respondem “SIM”
ou “NAO”, segundo desejem aprovar ou rejeitar a propos
ta.
29) Secreta
- Determina-se o número de votantes e o número necessá
rio para a eleição.
- Repartem-se as cédulas entre os presentes.
- Cada membro manifesta a sua vontade na cédula,
dobrando-a e depositando-a na uma.
165
- As cédulas em branco não são contadas como votos.
- O Presidente designará os escrutinadores.
- Após a contagem, os fiscais devem apresentar o seguinte
relatório:
a) N9 de votantes
b) N9 de votos necessários para a eleição
c) N9 de votos do candidato A (ou chapa A)
d) N9 de votos do candidato B (ou chapa B)
e) N9 de votos nulos
f) N9 de votos em branco
39) Mecânica
Processo moderno de toque de botões. Por correspondên
cia ou por procuração.
49) Simbólica
E feita através de um sinal ou da voz. O Presidente dirá
“Os que são a favor, levantem o braço”, ou pelo enunciadc
de um “SIM”, dito em voz alta; pelo levantar-se; pela per
manência na posição em que se encontram os membros dc
grupo, sem manifestar sinal de desaprovação.
3.3. E n ca m in h am en to da votação
Ê uma fala rápida, que se faz antes da votação, mesmo de
pois de encerrada a discussão, levando os companheiros a de
terminado sentido: votar a favor ou contra a proposta.
3.4. V erificação d e votação
É o pedido feito imediatamente após a proclamação do re
sultado. A verificação de votação só cabe na votação simbóli
ca. Nos demais casos, quando houver dúvidas, pode-se pedi:
recontagem dos votos.
Depois de iniciada uma votação, não poderá esta ser adia
da.
IV. GLOSSÁRIO
A p a rte
Breve interrupção solicitada e obtida do orador para lhe dirigir
indagação ou solicitar esclarecimento relativo à matéria em debate.
A ssem b léia G eral (AG)
É a reunião de todos os membros que integram a organização
166
C air a S essão .
É a constatação de que não há mais qu oru m para o funcionamen
to de uma sessão, procedida uma verificação de votação.
E n ca m in h a r à M esa
É fazer a entrega de determinada matéria ao Presidente ou ao se
cretário.
Ite m _
As propostas com várias idéias ou sucessão ordenada destas, pre
cisam tê-las divididas de modo que possam ser objeto de emendas e
da apreciação dos membros. Desta forma, são divididas sucessiva
mente em: artigos, parágrafos, itens e letras.
Ex.:
Art. I9 ... (artigo)
§ D ... (parágrago)
I ... (item)
a) (letras)
b)
c)
Q uorum _
É o número legal mínimo para que a assembléia possa se reunir e
deliberar.
R edação F inal
E a forma definitiva do resultado de deliberação, fruto de fusão
das propostas principal e acessórias.
S obre a M esa
Significa que a proposta está com o Presidente, no local de onde
este dirige os trabalhos.
S ú m u la
Resenha resumida do que será deliberado numa reunião. Temá-
rio ou Ordem do Dia.
Voto de M in erva
Num órgão técnico em que o Presidente já deu seu voto, verifica-
se empate na votação. O presidente votará outra vez, desempatan
do. Vota duas vezes, sendo o segundo chamado voto de qualidade
ou “voto de Minerva"
V. COMO ESTAR PREPARADO PARA LIDERAR UMA REUNIÃO
1. Faça um resumo
a) Prepare um resumo detalhado dos tópicos a serem discuti
dos.
b) Determine os objetivos a serem alcançados. Faça uma lista
dos pontos a serem salientados.
167
2. Planeje a direção da reunião
a) Determine qual a aproximação a ser usada:
- o que dizer
- como dizer
- como introduzir tópicos e idéias
- como controlar a discussão
b) Estabeleça um horário: qual a duração da discussão de
cada tópico e de cada problema,
3. Tenha pronto todo o material
a) Os panfletos, as folhas de informação, os materiais de refe
rência que deverão ser usados.
b) Cartões, diagramas, gráficos, cartazes, suficiente espaço de
guadro-negro, giz, apagador e todo o material necessário a
demonstrações.
4. Mantenha o local de reunião convenientemenbe arrumado
- Certifique-se de que todos se sentem confortavelmente: me
sa, cadeiras em número suficiente, temperatura ambiente,
luz e ventilação adequadas, ausência de ruídos, etc.
VI. COMO LIDERAR UMA REUNIÃO
1. Inicie a reunião
a) Cumprimente o grupo
b) Faça observações de introdução
c) Coloque o grupo à vontade
d) Mostre qual o objetivo da reunião, qual o problema a ser dis
cutido e quais os objetivos que se deseja alcançar.
2. Oriente a discussão
2.1 .In ic ie a discu ssão
a) Exponha os fatos
b) Faça perguntas diretas ou gerais
c) Dê uma opinião
d) Use demonstrações, filmes ou auxílios visuais de qual
quer espécie.
2.2. E ncoraje a p a rticip a çã o
a i Troca de idéias e de experiências: faça com que todos se
jam participantes.
bi Controle a discussão - evite os ressentimentos que pos
sam surgir dos argumentos apresentados; evite que um
membro do grupo monopolize a discussão.
168
c) Mantenha a discussão dentro do assunto - resuma com
freqüência, analise o desenvolvimento da discussão.
3. Consiga aceitação dos resultados
a) Reajuste as idéias e as opiniões de modo que a maior parte
do grupo as aceite.
b) Peça constantemente com que as opiniões e as idéias apre
sentadas sejam expressas novamente.
c) Faça muitas tentativas até que as conclusões sejam aceitas
pela maioria do grupo,
4. Resuma a discussão
a) Mostre os pontos altos da reunião
b) Faça uma avaliação das idéias, das opiniões, das sugestões
e das experiências apresentadas.
c) Chegue a conclusões ou a soluções - indique o que foi conse
guido com a reunião.
d) Determine um plano de ação a ser tomado.
169
D,
arte
INTRODUÇÃO
No pouco espaço deste livro, apresentamos apenas um guia ele
mentar para quem pretende organizar sua biblioteca particular. '
A lgu m a s defin ições p ertin e n te s
B ib lio teco n o m ia é o conjunto
de conhecimentos teóricos e técni
cos, relativos à organização, administração e desenvolvimento de
bibliotecas. É a ciência dos livros. Ela evoluiu em decorrência do pro
gresso das demais ciências.
O b jetivo s da b iblio tecon om ia:
a) Crítica literária e seleção de livros
b) Ordenação de livros
c) Classificação de livros
d) Conservação de livros
B ib lio teco n o m ia e D ocu m en tação.
São termos intimamente ligados. O segundo é uma consequência
do primeiro. A biblioteconomia cuida da aquisição, catalogação e cir
culação dos livros, mas, ao chegar a análise demorada e profunda de
documentos, passa a ser docu m en tação.
D ocu m en tação.
E o processo de reunir, analisar, classificar e d istrib u ir documen
tos em todos os domínios da atividade humana.
Inform ática.
É a Ciência da Informação. É o estudo da inform ação em todos os
seus aspectos, teóricos e práticos.
C ibern ética.
É o uso da informação através de máquinas.
17 1
I, A BIBLIOTECA E SUA IMPORTÂNCIA
1. Q ue é u m a b ib lio te c a ? - É uma instituição complementar da es
cola, proporcionando enriquecimento da cultura nos diferentes
campos do saber. É, como disse alguém, “um laboratório ou ofi
cina intelectual”. É um agente de educação permanente. É uma
instituição antiquíssima. Sabemos, através da ciência arqueoló
gica, que havia bibliotecas nas civilizações antigas, a cerca de
4.000 anos antes de Cristo, notadamente na Mesopotâmia e nc
Egito. Usavam então como material gráfico, tabletes de argila
cozida, pedra e madeira; depois, papiro e pergaminho, e, por
fim, o papel. Atualmente, os mais adiantados em bibliotecas,
em todos os sentidos, são os Estados Unidos da América, país ul-
tradesenvolvido.
2. F unção d a biblioteca. Conservar e desenvolver as pequeninas
plantas do saber, plantadas pela mão do profess'or. A biblioteca
provê a continuação da educação depois que o aluno deixa a es
cola. Ela amplia os estudos dos que a frequentam. Na formação
do indivíduo entra hoje o lar, a escola, a igreja, e a biblioteca.
3. A b ib lio teca no p a ssa d o e no p resen te. Antigamente, a bibliote
ca era um relicário de obras, qual museu, conservando material
para a posteridade, e nada mais. Foi-se esse tempo em que a
biblioteca era apenas um depósito de livros. Hoje, devido à de
manda do progresso nos tempos modernos, a biblioteca é um
centro vivo, atuante, disseminador de conhecimentos em qual
quer ramo da atividade humana. Tudo isso devido à seleção e
organização técnica do seu material. Organizar uma biblioteca
dentro do conceito moderno, para atender aos reclamos do pro
gresso e da cultura em todos os ramos do saber, não é simples
como parece. O bibliotecário moderno não é apenas um guarda
dor de livros. É preciso preparo técnico e geral em cursos espe
ciais, formação e personalidade à altura. Por exemplo, a pessoa
que tenha físico agressivo, fisionomia fechada e de poucos ami
gos não deve lembrar-se de ser bibliotecário.
Quanto às bibliotecas modernas, a maior do mundo é a
Biblioteca Nacional de Paris, fundada em 1595, com 12.000.000
de volumes. A segunda, a da Hungria, tem 11.800.000. A Biblio
teca do Congresso em Washington tem 10.100.000. O mundial
mente famoso Museu Britânico, em Londres, tem 8.900.000. A
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro tem quase 2.000.000 de
volumes. Foi fundada por D. João VI. Ela está entre as 20 maio
res do mundo.
4. T ipos d e b ib lio teca s. Podem ser públicas ou particulares. A or
ganização, basicamente, é a mesma, mas os detalhes secundá
172
rios e a administração divergem consideravelmente, devido aos
fins a que se destinam os livros. As públicas podem ter várias fi
nalidades, dependendo daí seus títulos. Podem ser escolares, in
fantis, especializadas, ambulantes, sucursais, municipais, esta
duais, universitárias, etc.
5. O con teú do da biblioteca. A biblioteca pode conter livros, folhe
tos, revistas, jornais, estampas ou gravuras, mapas, filmes, re
cortes, artigos, discursos, estudos, sermões, cartões, cartas, flâ-
mulas, formulários, livretes, panfletos, programas, listas, relató
rios, fichas, convites, avisos, apontamentos pessoais, esboços,
notas, etc.
II. TERMOS MAIS COMUNS EM BIBLIOTECONOMIA E SUAS
DEFINIÇÕES
A cervo - Número de volumes existentes na biblioteca.
A d en d o - Acréscimo no fim de uma obra escrita, para completá-la.
A la - Coleção de livros e materiais afins, para estudo, leitura e pesqui
sa.
A p ê n d ic e - Suplemento no fim de uma obra.
A p u d - (latim; ju n to a; em ). Indicação de fonte compulsada em cita
ções indiretas.
B ibliografia. Ciência da descrição e conhecimento dos livros, incluindo
o papel, tipo, autor, assunto. Também significa uma lista de obras
consultadas.
B rochura - Encadernação em que o livro é coberto de papel ou cartoli
na.
C abeça - Extremidade superior do livro.
C an ton eira - Peça, geralmente triangular, usada como enfeite e reforço
nos cantos externos da capa dos livros encadernados.
C arton ado - Encadernação em que a lombada do livro é de percalina e
o papelão da capa é recoberto de papel de cor.
C op yrigh t - Direitos autorais. É uma patente que o autor obtém junto
aos órgãos competentes. Ela dá direito de tirar cópias do livro num
determinado número de anos. A concessão no Brasil é da alçada do
Ministério da Educação.
C orte - A superfície formada onde o livro é aparado nos três lados.
Couro - Encadernação em que o livro é recoberto de couro que pode ser
de diversas qualidades.
D esca rtar - Dar baixa num livro.
E dição - O conjunto total de exemplares de uma obra.
T iragem - Total impresso de uma só vez de exemplares de uma mesma
edição.
E dição p rin cep s. - A primeira edição em relação às demais de uma
mesma obra.
173
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174
E n cadern ação - Operação que consiste em coser e aparar as folhas de
um livro e cobri-las com uma capa resistente. Tem por fim a me
lhor conservação dos livros.
E pígrafe - Sentença posta no frontispício de um capítulo ou de qual
quer escrito.
E sp elh o - Parte externa da capa do livro.
E x-lib ris - Expressão latina significando da b ib lio teca de. Inscrição fei
ta nos livros, seguida do nome ou das iniciais do autor, para mar
car neles a sua possessão. Marca ou forma de emblema com uma
divisa, como sinal de reconhecimento a todos os livros de uma
biblioteca ou casa editora.
F icha rem issiva. - Indica outra mais completa.
F icha d e referência. Indica outra, com ela relacionada.
F olheto - Obra de menos de 100 páginas, especialmente quando por
sua flexibilidade, não se mantém de pé. E o mesmo que opúsculo.
F orm a to - Dimensão dos livros. Quanto ao formato, os livros podem ser
in-folio, in -4 ?, in -8 ?, in -16 ?. Devido a divergências nas fábricas de
papel quanto ao tamanho das folhas, a maioria das bibliotecas dá
o tamanho dos livros em centímetros. É mais prático.
F ro n tispício - Folha do livro onde são impressos nome do autor, título
do livro, editor, etc. É também chamada folh a de rosto ou simples
mente rosto.
G uarda - Folha em branco do livro, colocada em seguida à capa.
H em ero teca - Local onde se acham jornais e revistas para leitura.
Id em - O mesmo, isto é, a mesma obra. Ê usado em notas bibliográfi
cas.
Ib id e m - No mesmo local. Também é usado em notas bibliográficas.
Icon oteca - Local onde se encontram gravuras, estampas, pinturas, es
tátuas, medalhas.
Im p rim a tu r - PalavTa latina que significa im p rim a -se, com a qual os
censores governamentais ou da Igreja Romana autorizam a im
pressão de uma obra.
ín d ic e - Lista dos capítulos ou seções de um livro, indicando a página
onde eles se encontram. É o mesmo que sum ário.
ín d ic e rem issivo - E a lista em ordem alfabética do conteúdo de um li
vro com a indicação da página onde se encontra a matéria. Ê cha
mado rem issivo porque re m ete o leitor aonde é preciso.
Im p ren ta - É a parte da folha de rosto onde constam a casa publicado-
ra, impressora, local e data de publicação = frontispício.
L ivro d e T ex to ou L ivro -T ex to - O que serve aos alunos para estudo nas
aulas.
L ivro d e referência - O que não é apropriado para ser lido e sim consul
tado, como dicionários, enciclopédias, atlas, catálogos, livros go
vernamentais, etc.
175
Lom bada - Parte posterior do livro.
L itografia - Processo de impressão por meio de uma pedra calcária es
pecial chamada pedra litográfica.
M a p o teca - Local onde se encontram os mapas.
N o m e - Designação patronímica da pessoa. É composto de prenome e
sobrenome.
N ú m ero d e ch a m a da - É o conjunto de algarismos e letras que com
põem o número de classificação do livro e a indicação do seu autor.
N ervu ra s - Saliências transversais na lombada do livro.
N o ta m a rg in a l - Nota lateral colocada na margem da folha.
N o ta d e ro d a p é - Nota colocada no rodapé da página. Pode ser ex p lica
tiv a ou bibliográfica.
O pu s c i t a t u s _ Palavras latinas que significam obra citada, isto é.
obra anteriormente citada. Isto aparece em notas de rodapé biblio
gráficas.
P aleografia - Arte de ler a escrita e sinais dos livros e documentos anti
gos.
P ergam in h o - Pele de ovinos preparada para a escrita.
P é - Extremidade inferior do livro.
P o rta d a - Página que vem antes do frontispício e que contém apenas o
título da obra.
P refácio - Discurso que antecede uma obra escrita. Geralmente expli
cando-a.
P ren o m e - (Ver Nome.)
S eix as - Parte da capa do livro que sobressai às folhas.
S ep a ra ta - Impressão em separado de um artigo ou capítulo publicado
em livro ou revista.
S obre capa - Cobertura de papel que reveste e protege a capa de um li
vro. Suas extremidades horizontais chamam-se abas.
T iragem - Cada impressão de exemplares de uma obra sem haver cor
reção do texto. Havendo alteração no texto, a tiragem passa a se:
edição. É comum o uso indistinto das duas palavras, mas há essa
diferença.
T ex to - É a apresentação da matéria.
T ipo s d e im p ren sa - Os mais comuns são: redondo, itálico, negrito, ver
sai, gótico. Os tamanhos dos tipos são chamados corpos. Os corpos
mais comuns são os de número 6 a 12.
T o m b a m e n to - É o registro do material adquirido.
T om o - Nome de cada parte da divisão de uma obra de grandes propor
ções. Um tomo pode ocupar um volume inteiro. Por sua vez, uir.
volume pode conter dois ou mais tomos.
V in h eta - Estampa ou figura no princípio de um livro ou intercalada nc
seu texto. E um ornato apenas.
V olum e - Cada uma das partes em forma de livro, que se divide uma
obra.
176
PRATELEIRAS PARA ADULTOS
177
detalhe da
gaveta do
móvel para
catálogo
178
Seixas
Cantoneira
Cabeça
Espelho
Nervura
Dorso
Lombo ou
Lombada Canto
Lombada
Seixas
Oantoneira
Corte
Guarda
Frontispicio
ou
Folha de rosto
Portada
ant
ímprenta ^
(Casa Publicadora
impressora, local e
data de publicação}
180
0 Registro do Livra
_ 0 primeiro passo a ser d a d o q u a n d o um livro entra na biblioteca é regis
trá-lo, no chamado Livro de Tombo, (conforme modelo acima).
O primeiro livro da biblioteca deve ter o registro n9 1, dispensando-se a
ordem alfabética. O sobrenome do autor deve vir antes do seu nome. Na colu
na procedência, nome e data, consta a editora e o local. Se o livro não indicar
a data da impressão, as iniciais s d (sem data) devem ser colocadas. As letras
“C”, “D” e “P”, significam “aquisição-’ por “Compra”, “Doação” e “Permu-
ta .
Todo livro deve ser carimbado com o nome da biblioteca (ou igreja, ou o
nome do próprio), na página de rosto e em mais dois lugares (páginas) deter
minados.
181
III. A ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
Uma biblioteca em desordem e sem uso não tem valor. Uma
biblioteca desorganizada, quanto maior, menos serviço prestará.
Deve ser local de ordem, pois ali, você, seus familiares e pessoas au
torizadas passarão grande parte do seu tempo em meditação e estu
do. Se se trata de uma biblioteca de predominância evangélica, en
tão é também lugar de meditação e comunhão com Deus e sua Pa
lavra, e com os santos de todos os tempos que escreveram as obras
que lá estão. Uma boa biblioteca é, portanto, uma bênção. Ela re
flete a personalidade do dono. “Dize-me o que lês e dir-te-ei quem
és.” Livros bons elevam. Livros maus degradam. Não guarde em
sua biblioteca livros subversivos, perniciosos.
1. Local e arranjo interno da biblioteca
Deve ser o mais silencioso e confortável possível. A ilumina
ção deve ser eficiente e de preferência indireta para que não inci
da diretamente na visão. A ventilação também não deve ser di
reta, devido a seus inconvenientes. Um local abafadiço e mal
iluminado predispõe o corpo ao sono ou a apatia. Procure tam
bém motivos alegres para adornar o local. Não permita seja lu
gar de confusão ou encontros para conversas sem fundamento.
Deve ser lugar para leitura, estudo, obtenção de informação.
1.1. M obiliário
E sta n tes - O espaço entre as prateleiras deve ser de
30 cm, com 20 a 22cm de largura. As estantes de ferro
são mais convenientes porque duram mais e são facil
mente desmontáveis. Para fins de arrumação de li
vros, são marcadas com letras do alfabeto.
F ichário - É indispensável para a catalogação. Em
cada gaveta comum cabem 1.000 fichas. Quanto ao
tipo de móvel, há normas rígidas para bibliotecas
públicas. Quanto às particulares, depende das neces
sidades precípuas do possuidor. Cada livro da biblio
teca leva no mínimo três fichas.
A rq u ivo vertical. Pelo menos um. Servirá para o ar
quivo classificado de folhetos, recortes, artigos, revis
tas, jornais, gravuras, fotos., papéis. As gavetas desse
móvel são marcadas com algarismos arábicos antece
didos da letra referente ao arquivo. A título precário,
pode-se usar pastas registradoras com divisórias.
A rm ário fech a d o - Para guarda de material a ser
usado a serviço da biblioteca.
1.2. L ivro d e A p o n ta m e n to s In dividu ais.
182
É indispensável sob vários pontos de vista. Deve ser
um livro de argola, isto é, de folhas soltas. Os melhores
são os de 400 folhas, dotados de jogos de divisórias e
índice alfabético.
Os demais móveis da sala são inerentes a uma
biblioteca, por isso não os detalhamos: mesa, cadeiras,
máquinas de escrever, etc.
2. Material necessário à biblioteca
Para cada 1.000 volumes de uma biblioteca é preciso o seguin
te material:
- 5.000 fichas para o catálogo, com ou sem pauta, depende de
ser feito o trabalho à mão ou à máquina
-1 coleção de guias para o fichário (A-Z)
- 25 suportes de livros, para conservá-los de pé
- 1 faca para abrir livros
- 2 livros de etiquetas adesivas n?s 3 e 7
- 1 vidro de goma arábica altamente aderente. As melhores são
as de origem plástica
- tinta
- Lápis comum e esferográfico
- Borrachas
- Clips
- Elásticos
- Fita Durex
- Fita de papel gomado
-Réguas milimetradas
- Perfurador
- Grampeador
-Tesoura para papel etc.
3. O livro e a leitura
O livro condensa e perpetua o pensamento da humanidade,
difunde com rapidez as idéias e sentimentos, e propaga as rique
zas acumuladas pelos mestres, convertendo-se, assim, em ins
trumento muito eficaz na educação. Uma irrefutável evidência
do valor da página impressa está no fato de que a revelação divi
na foi dada à humanidade em forma de livro - a Bíblia.
Ler e conhecer o conteúdo dos livros, é recolher o que os auto
res consignaram. É assimilar o pensamento de outrem, por in
termédio de caracteres gráficos. No seu estádio mais elevado, ler
é o prelúdio do pensamento original e da produção intelectual.
Nas Sagradas Escrituras' há abundante material sobre os li
vros e a leitura (Dt 17.19: Is 34.16; Lc 4.16; 1 Tm 4.13; 2 Tm
4.13; Ap 1.3; cap. 5; 13.15).
183
4. Seleção e aquisição de livros
Não se pode formar uma coleção de livros arbitrariamente,
comprando tudo sem um estudo preliminar. Esta parte exige
muito cuidado. Há livros que só têm de importante o título ou a
capa. 0 rótulo é bonito, mas o conteúdo é destituído de qualquer
valor. É preciso incluir na escolha e aquisição, livros para crian
ças. O bom material gravado na mente da criança é indelével e
influi no restante de sua vida. Livro para criança tem de ser rico
de imaginação, bem ilustrado e artístico. É de importância ines
timável incutir na criança o hábito da boa leitura, pois este há
bito não se adquire na idade adulta. E quando se trata de leitu
ra, a Palavra de Deus está em primeiríssimo lugar.
Os quatro pontos finais deste capítulo, incluindo o presente,
constituem de fato as quatro etapas principais na organização
de bibliotecas:
1) Seleção e aquisição de livros
2) Classificação
3) Catalogação e indexação
4) Arrumação na estante
E preciso contato prático com tudo isso.
A seleção e aquisição pode ser feita mediante catálogos de li
vrarias, listas bibliográficas, crítica literária, indicação de ou
tros, e observação própria. A aquisição pode ser por com pra,
doação, ou p erm u ta . Finalmente, a seleção dos livros para a
biblioteca particular depende do critério, cu ltu ra e bom gosto do
dono.
5. Classificação dos livros
Classificação é o agrupamento dos livros segundo os assuntos
de que tratam. Quando um livro trata de vários assuntos, dá-se
a classificação que mais interessa. O sistema de classificação da
um número a cada assunto. O sistema mais aconselhável é uni
versalmente adotado e conhecido é o denominado “CLASSIFI
CAÇÃO DECIMAL DE DEWEY”, Foi idealizado pelo bibliote
cário norte-americano Melwil Dewey (1851-1931), em 1876 Ou
tro sistema muito conhecido é a “CLASSIFICAÇÃO DECIMAL
UNIVERSAL”, de Bruxelas, organizado em 1895, mas, baseado
no sistema de Dewey.
A classificação de livros para bibliotecas não pode ser feita por
qualquer pessoa. Demanda cultura, no mínimo ginasial. A clas
sificação, bem como a catalogação de livros são assuntos tão im
portantes que já entraram no currículo de muitas escolas ameri
canas. A classificação desenvolve o senso de observação e perspi
cácia. A catalogação dá ordem e perfeição ao trabalho. As mu
lheres, por serem mais pacientes(?)e metódicas que os homens -
em trabalhos meticulosos fazem o serviço melhor.
Uma classificação bem feita, aliada a uma catalogação impe
cável, permite ao dono da biblioteca avaliar com segurança os
recursos com que conta.
O sistema é chamado d ecim a l porque os conhecimentos hu
manos acham-se divididos em dez classes, numeradas de 000 a
900. Todos os livros que possam existir no mundo entram nessas
10 classes.
Classes Títulos das Classes
U00 a 099 OBRAS GERAIS
100 a 199 FILOSOFIA
200 a 299 RELIGIÃO
300 a 399 CIÊNCIAS SOCIAIS
400 a 499 LINGUÍSTICA
500 a 599 CIÊNCIAS PURAS
600 a 699 CIÊNCIAS APLICADAS
700 a 799 BELAS-ARTES
800 a 899 LITERATURA
900 a 999 HISTÓRIA
b. Ficha de Titulo
242.1 Quarto Homem. 0
Rob-Qua Roberts, Oral. (. - +)
Quarto Homem. O: Vida espiritual
Rio. Livros Evangélicos, 1960
158p
199
c. Ficha de Assunto
242.1 EDIFICAÇÃO ESPIRITUAL
Roberts, Oral, (. - +)
Quarto Homem, O: Vida espiritual
Rio, Livros Evangélicos, 1960
158p
200
A biblioteca pública tem mais: Ficha de Tombo, e Topográfica.
N ota sobre biblioteca escolar, livros, leitura, criança, pais
Quase todas as crianças que frequentam a escola têm verdadeiro
interesse por ela e gostam de atividade mental. Quase todas possuem
hábitos eficientes de estudo. Muitas gostariam de atender aos pedidos
do professor, mas não o fazem por não saberem como estudar. Os pais e
professores têm aí uma grande oportunidade. Há crianças tímidas e
com complexos; sentem-se estranhas ao ambiente. Isto aplica-se tam
bém à Escola Dominical que tem lugar em nossas igrejas. O lar bem
formado tem grande interesse na maneira como as crianças gastam o
seu tempo de folga. Há muitos pais que não sabem, nem têm jeito de
forma alguma de guiar seus filhos nas coisas espirituais e de valores pe
renes. - Você fala da salvação a seus filhos e leva-os ao Salvador, ou
deixa tudo por conta da mãe? Há missões definidas dos pais no que
tange à orientação e formação moral e espiritual dos filhos. Há pais que
acham que é tempo perdido o que se gasta com o futuro da criança.
Deus fala para todos os que cuidam de crianças, nas palavras de Êxodo
2.9. Também aos future® pais, Deus fala nas palavras de Juizes 13.8b.
Há pais que acham que a leitura para a criança só tem uma finalidade
- conservar a criança quieta.
Um dos benefícios derivados da biblioteca na vida escolar é a reali
zação de projetos ou trabalhos de pesquisa. Isto, se o catálogo-
dicionário estiver funcionando. O professor escolhe o assunto do projeto
e manda os alunos ao fichário para copiarem a bibliografia do assunto.
Com o auxílio da bibliografia, cada aluno envolvido no projeto prepara
o seu esboço, incluindo tópicos e subtópicos, Estes esboços são levados
à classe, comparados e criticados. A classe escolhe o melhor para a con
clusão da pesquisa ou projeto. Finalmente, com o auxílio de gravuras,
gráficos, estatísticas e testes rápidos o trabalho fica completo.
20 1
CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY
Tábua das 10 classes
20.3
TÁBUA DAS 100 DIVISÕES
000 - OBRAS GERAIS
010 - Bibliografia
020 - Biblioteconomia
030 - Enciclopédias gerais
040 - Coleções gerais de ensaios
050 - Periódicos gerais
060 - Associações e organizações gerais. Museus
070 - Jornalismo, Jornais
080 - Poligrafia. Coletâneas
090 - Livros raros. Manuscritos. Ex-libris
100 - FILOSOFIA
110 - Metafísica
120 - Metafísica especial, etc.
130 - Ramificações da psicologia. Metapsíquica. Parapsicologia
140 - Doutrinas e sistemas filosóficos
150 - Psicologia
160 - Lógica
170 - Ética
180 - Filósofos antigos e medievais
190 - Filósofos modernos
200 - RELIGIÃO
210 - Religião natural. Teologia natural
220 - A Bíblia em geral
230-Teologia doutrinária cristã. Dogmática. Doutrinas
240 - Moral e prática religiosa. Vida devocional, espiritual
250 -Teologia pastoral. Homilética. Mordomia cristã
260 - A Igreja Cristã: instituições e trabalho
270 - História e geografia geral da Igreja Cristã
280 - Igrejas, denominações e seitas cristãs
290 - Igrejas e religiões não-cristãs. Religiões comparadas
300 - CIÊNCIAS SOCIAIS
310 - Estatística
320 - Ciência política
330 - Economia. Política Econômica
340 - Direito. Leis
350 - Administração Pública. Governo. Direito Administrativo
360 - Serviço Social. Associações e instituições assistenciais
370 - Educação
380 - Comércio. Serviços de utilidade pública
390 - Usos e costumes. Folclore
400 - LINGUÍSTICA, FILOLOGIA
410 - Filologia comparada
204
420 - Filologia inglesa e anglo saxônica
430 - Filologia alemã e de outras línguas germânicas
440 - Filologia francesa, provençal, catalã
450 - Filologia italiana e romena. Romanche
460 - Filologia espanhola e portuguesa. 460,99 Brasileira
470 - Filologia latina e de outras línguas itálicas
480 - Filologia grega e de outras línguas helênicas
490 - Filologia de outras línguas
500 - CIÊNCIAS PURAS
510 - Matemática
520 - Astronomia e ciências afins
530 - Física
540 - Química e ciências afins
550 - Geologia
560 - Paleontologia
570 - Biologia. Antropologia
580 - Botânica
590 - Zoologia
600 - CIÊNCIAS APLICADAS (ARTES ÜTEIS)
610 - Medicina
620 - Engenharia e ciências afins
630 - Agricultura e indústria agrícola
640 - Economia doméstica. Ciência doméstica
650 - Organização e administração do comércio, da indústria, e
dos transportes
660 - Tecnologia química. Indústrias Químicas
670 - Manufaturas
680 - Profissões Mecânicas. Montagens _
690 - Construções. Materiais e processos de construção
700 - BELAS-ARTES
710 - Urbanismo. Paisagismo. Jardinagem
720 - Arquitetura. Arte monumental
730 - Escultura. Artes plásticas
740-Desenho. Decoração
750 - Pintura _
760 - Tecnologia Química. Gravura. Estampa. Ilustração
770 - Fotografia
780 - Música _
790 - Diversões: jogos, esportes, teatro, coreografia
800 - LITERATURA
810 - Americana
820 - Inglesa
830 - Alemã e outras germânicas .
205
840 - Francesa, provença, catalã
850 - Italiana, romena, romanche
860 - Espanhola e portuguesa
870 - Latina e outras itálicas
880 - Grega e outras helênicas
890 - Outras literaturas
900 - HISTORIA, GEOGRAFIA, BIOGRAFIA
910 - Geografia política. Viagens. Explorações
920 - Biografias coletivas
930 - História antiga em geral
940 - Europa (moderna)
950 - Âsia (moderna)
960 - África (moderna)
970 - América do Norte
980 - América do Sul
990 - Oceânia. Regiões árticas e antárticas. Restante do mune
TÁBUA DAS 1.000 SEÇÕES E ALGUMAS SUBDIVISÕES
000 - OBRAS GERAIS
000 - OBRAS GERAIS. GENERALIDADES
001 - Ciência e conhecimentos em geral
002 - (Vago)
003 - (Vago)
004 - (Vago)
005 - (Vago)
006 - (Vago)
007 - (Vago)
008 - (Vago)
009 - (Vago)
010-BIBLIOGRAFIA
011 - Bibliografias gerais
012 - Bibliografias individuais
013 - Bibliografias de grupos especiais de autores
014 - Bibliografias de anônimos., pseudônimos, etc.
015 - Bibliografias de obras de lugares específicos
016 - Bibliografias especializadas (assuntos especiais)
017 - Catálogos classificados
018 - Catálogos gerais de autores
019- Catálogos-dicionários gerais
020 - BIBLIOTECONOMIA
021 - A biblioteca. Finalidade. Histórico
022 - Prédios de bibliotecas
206
023 - Legislação e regulamentos
024 - Regulamentos para leitores
025 - Administração e organização
026 - Bibliotecas especializadas
027 - Bibliotecas gerais
028 - Leitura e orientação sobre leitura
029 - Organização de índices e documentação
030 - ENCICLOPÉDIAS GERAIS
031 - Americanas
032 - Inglesas
033 - Línguas germânicas
033.1 - Alemãs
033.931 - Holandesas
034 - Francesas, Provençais, Catalãs
034.1 - Francesas
035 - Italianas, Romenas
035.1 -Italianas
036 - Espanholas e Portuguesas
036.1 - Espanholas
036.9 - Portuguesas
037 - Línguas eslavas
037.1 -Russas
038 - Escandinavas
038.7 - Suecas
039 - Outras línguas
040 - COLEÇOES GERAIS DE ENSAIOS (Ora vago)
050 - PERIÓDICOS GERAIS
051 - Americanos
052 - Ingleses
053 - Alemães
054 -Franceses. Provençais, Catalãs
055 - Italianos, Romenos
056 - Espanhóis e Portugueses
056.1 - Espanhóis
056.9 - Portugueses
056.99 - Brasileiros
057 - Eslavos
057.1 -Russos
058 - Escandinavos
058.7 - Suecos
059 - Outras línguas
060 - ASSOCIAÇÕES E ORGANIZAÇÕES EM GERAL
061 -N a América do Norte
061.1 -Canadá
061.3- 9 - Estados Unidos
062 - Inglaterra e Gales
063 -Europa Central
065 - Itália
066 - Península Ibérica
066.9 - Portugal
067 - Europa Oriental
068 - Outros Países
069 - Museus
069.1 - Fins educacionais
069.2 - Edifícios e instalações de serviços
069.3 - Equipamento e mobiliário
069.5
070 - JORNALISMO. JORNAIS
070.1 -A imprensa
070.4 - À chefia de redações e técnicas de jornalismo
070.43 - Notícias e agências noticiosas
070.44 - Jornalismo de grupos religiosos
071 - Jornalismo e jornais na América do Norte
071.1 -Canadá
071.3- 9 - Estados Unidos
072 - Inglaterra e Gales
073 - Europa Central
074 - França
075 - Itália
076 - Península Ibérica
076.9 - Portugal
076.99 - Brasil
077 - Europa Oriental
078 - Escandinávia
078.5 - Suécia
079 - Outros países
080 - POLIGRAFIA. COLETÂNEAS
081 - Americanas
082 - Outras línguas de fala inglesa
083 - Línguas germânicas
084 - Francês, Provença, Catalão.
084.1 -Francês
085 - Italiano, Romeno
085.1 -Italiano
085.9 - Romeno
086 - Espanhol e Português
086.9 - Português
208
086.99 - Português do Brasil
087 - Eslavo
088 - Escandinavo
089 - Outras línguas
090 - LIVROS RAROS. MANUSCRITOS
091 - Manuscritos
092 - Livros em tijolos
098 - Incunábulos
094 - Livros raros (por impressão)
095 - Livros raros (por encadernação)
096 - Livros raros (ilustrações e material empregado)
097 - Livros notáveis (ex-libris, origem)
098 - Obras notáveis pelo conteúdo
098.1 - Obras proibidas
098.11 -Por autoridades eclesiásticas
098.12 - Por autoridades civis
099 - Obras notáveis pelo formato
100 - FILOSOFIA
100- FILOSOFIA EM GERAL E ASSUNTOS AFINS
101 - Teoria
102 - Miscelânea
103 - Dicionários, enciclopédias, concordâncias
104 - (Ensaios. Vago)
105 - Periódicos
106 - Sociedades, organizações, associações
107 - Estudo e ensino da filosofia
108 - Poligrafia, Antologias, Máximas
109 - História
110-METAFÍSICA (FILOSOFIA ESPECULATIVA)
111 - Ontologia
111.1 -Existência e essência
111.8 -Propriedades transcendentais do ser
111.82 -Unidade
111.84 -Bondade e mal
111.85 - Beleza (estética i
112 - Metodologia. Classificação do conhecimento
113 - A origem do Universo
113.2 - A natureza
113.6 - A harmonia cósmica
113.8 -A Vida
114 -O Espaço. Relação do espaço e matéria
115 - Tempo, duração, eternidade
115.4 -O tempo no espaço. Teorias da relatividade
116 - Movimento e mudança
117 -Matéria e forma
118 -Força e energia
119 - Número e quantidade
120 - METAFÍSICA ESPECIAL, ETC.
121 - Epistemologia (Origem, fontes e limites do conhecí
mento)
121.5 -Dúvida e negação
121.6 -Crença e certeza
121.7 -Fé
121.8 - Valor e teoria dos valores
122 - Causa e efeito
123 - Liberdade e necessidade
124 -Teleologia, desígnio
125 - Infinito e finito
126 - Personalidade e consciência (o eu)
127 - Subconsciente. Inconsciente
128 - O homem
128.1 - A alma
128.2 -A mente
128.3 - A natureza humana
129 - ungem e destino da alma individual
129.6 - Imortalidade
130 - RAMIFICAÇÕES DE PSICOLOGIA. METAPSÍQUICA. PA
RAPSICOLOGIA
131 - Pseudopsicologia
132 - (Vago)
133 - Parapsicologia e ocultismo
133.1 - Aparições, assombrações
133.3 - Adivinhação
133.4 - Mágica, feitiçaria, demonologia
133.5 -Astrologia
133.7 - Fraudes no ocultismo
133.9 - Espiritualismo (Espiritismo)
134 - (Vago)
135 - Sonhos. Sonambulismo. Tradições místicas
136 - (Vago)
137 - Psicologia da personalidade
138 - Fisiognomionia
139 - Frenologia
140 - DOUTRINAS E SISTEMAS FILOSÓFICOS
141 - Idealismo e transcendentalismo
142 - Filosofia crítica
210
143 - Intuicionalismo
144 - Humanismo
144.3 - Pragmatismo
145 - Sensacionalismo
146 - Naturalismo
146.3 - Materialismo
146.4 - Positivismo
146.7 - Evolucionismo
147 - Panteísmo
148 - Liberalismo, ecletismo, sincretismo
149 - Outros sistemas e doutrinas filosóficas
149.2 - Realismo
149.7 - Racionalismo
149.72 - Agnosticismo
149.73 - Ceticismo
150 - PSICOLOGIA
150.19 -- Sistemas, escolas, doutrinas
150.195 ~ Sistemas psicoanalíticos
151 - (Vago)
152 - Psicologia e fisiologia experimental
152.1 - Percepção dos sentidos físicos
153 - Processos da consciência mental e intelectual e inteli
gência
153.1 - Memória e aprendizagem
153.8 - Volição
153.9 - Inteligência e aptidões
154 - Processos e estados subconscientes
155 - Psicologia genética e diferencial
156 - Psicologia comparativa
157 - Psicologia clínica e anormal
158 - Psicologia aplicada
159 - Outros aspectos da psicologia
160 - LÓGICA
161 - Indução
162 - Dedução
163 - (Vago)
164 -Lógica matemática e simbólica
165 - Fontes de erros
166 - Silogismos
167 - Hipóteses
168 - Argumento e persuasão
169 - Analogias
170-ÉTICA. (FILOSOFIA MORAL)
211
170.202 - Ética prática. Normas de conduta. Conduta da vida
171 - Sistemas e doutrinas
171.7 - Baseada na evolução e educação
171.8 - Baseada no altruísmo
172 - Ética na política
172.1 - Cidadania
172.2 - Serviço público
172.4 - Relações internacionais
173 -Ética familiar (Casamento, divórcio, separação, lar, fi
lhos)
174 - Ética ocupacional e profissional
175 - Ética dos divertimentos, diVersões
176 - Ética sexual (em todos os aspectos, inclusive na litera
tura)
177 - Ética social
177.2 -N a conversação, gestos, modos
177.4 - No aspecto pessoal, vestes, apresentação
178 - Temperança e intemperança
178.1 - 3ebidas alcoólicas
178.8 - Narcóticos
179 - Outros tópicos
179.6 -Coragem e covardia
179.7 - Respeito pela vida humana
179.8 - Vícios, faltas, pontos fracos (ex: inveja, ódio, ciúme
anormal)
179.9 - Virtudes (Humildade, gentileza, paciência, diligência.
auto-confiança, autocontrole, tolerância, entusiasmo,
gratidão, etc.)
180 - FILOSOFOS ANTIGOS E MEDIEVAIS
181 - Orientais
181.1 - Extremo Oriente e Ásia Meridional
181.3 - Palestina, Israel
181.4 - índia
182 - Gregos antigos (pré-socráticos)
183 - Sofistas e socráticos
184 - Platônicos
185 - Aristotélicos
186 - Céticos e Neoplatônicos
187 - Epicuristas (Cf. Atos 17.18)
188 - Estóicos (Cf. Atos 17.18)
189 - Cristãos e medievais
190-FILÓSOFOS MODERNOS E OCIDENTAIS
191 - Estados Unidos e Canadá
192 - Ilhas Britânicas
212
193 - Alemanha e Áustria
194 - França
195 - Itália
196 - Espanha e Portugal
196.1 - Espanha
196.9 - Portugal
196.99 - Brasil
197 - Rússia e Finlândia
197.1 - Finlândia
197.2 - Rússia
198 - Escandinávia
198.5 - Suécia
198.9 - Dinamarca
199 - Outros países
200 - RELIGIÃO
Crenças, atitudes, práticas de indivíduos e de grupos com o fim
de definir a natureza da existência e cias relações dentro do con
texto da revelação: divindade, adoração.
Classificar aqui trabalhos definidos sobre o cristianismo.
Classificar religião comparativa em 2£ 1, e adoração do Diabo em
133.422.
As seguintes opções dão tratamento elevado a/ou permitem mais
(ou menos) números para classificação de alguma religião especí
fica que se deseje enfatizar.
Instruções completas aparecem abaiuo de cada número
a. Classificar em 230-280, com escritoras em 220
b. Classificar em 210 ou 291
c. Classificar em 298, que é permanentemente não designado
d. Dá-se elevado tratamento, colocan lo antes de 220, 291 ou 292,
através do uso de uma letra ou outro símbolo.
Instruções completas aparecem sob 292-299
200.1 -Filosofia e teoria da rei gião.
200.19 -Aspectos psicológicos (incluindo experiências reli
giosas baseadas sobre o aso de drogas psicodélicas).
200.2-3 -Miscelânea, dicionários, enciclopédias,concordân
cias de religião.
200.4 - Mitologia religiosa.
200.5-8 - Outro padrão de subdivisões de religião.
Classificar exercícios e instruções religiosas em es
colas não-sectárias em 377.1
200.9 - Tratamento histórico e geográfico de religião e pen
samentos religiosos.
200.901 -Povos primitivos e tempos antigos.
213
200.901.1 - Povos primitivos.
201 - Filosofia e teoria do cristianismo.
201.1 - Teologia cristã
202 - Miscelânea do cristianismo
203 - Dicionários, enciclopédias, concordâncias do cris
tianismo.
204 - Generalidades.
204.5 -■ Mitologia cristã.
205 - Séries de publicações do cristianismo.
206 - Organizações do cristianismo.
207 - Estudo e ensino do cristianismo.
207.1 - Escolas e cursos.
207.11 - Faculdades e universidades.
207.12 - Escolas secundárias.
207.3 - Outros aspectos educacionais.
207.4-9 - Escolas e cursos em lugares específicos; faculdades,
universidades, escolas secundárias.
208 - Coleções do cristianismo
209 - Tratamento histórico e geográfico do cristianismo e
pensamento cristão.
210 - Religião Natural.
Crenças e atitudes religiosas obtidas através da ob
servação e interpretação de evidências na natureza,
através de especulação, através do raciocínio, mas
não através da revelação.
211 - Deus
Conceitos de Deus
211.3 - Teísmo
211.4 - Racionalismo (pensamento livre)
211.5 - Deísmo
211.6 - Humanismo, secularismo, humanitarianismo
211.7 - Agnosticismo e ceticismo.
211.8 - Ateísmo.
212 - Natureza de Deus.
212.2 - Politeísmo.
212.3 - Dualismo.
212.4 - Monoteísmo.
212.5 -Panteísmo e crenças derivadas.
212.53 - Teosofia.
212.8 - Antroposofia.
212.8 - Antropomorfismo.
213 - Criação
Por ordem, por crescimento evolucionário e mudan
ça
213.5 - Criação de vida.
214 - Teodicéia.
214.8 - Providência.
215 - Ciência e religião.
Antagonismo e reconciliação (incluindo cibernética)
215.1 - Matemática.
215.2 - Astronomia.
215.24 -Vida sobre outros mundos.
215.25 - Homem no espaço.
215.3 - Física.
215.4 - Química.
215.6 - Geologia.
215.7 - Ciências da vida
215.72 - Antropologia e etnologia
215.74 - Biologia e história.
215.8 - Arqueologia
215.9 - Tecnologia.
Ciências técnicas e engenharia
216 - Bem e mal
217 - Adoração e oração.
218 - Homem
Sua natureza e posição no universo (incluindo imor
talidade).
219 - Analogia.
Crenças religiosas baseadas em correspondência.
220 -A Bíblia (filosofia, origem, autenticidade, etc.)
220.01 - Filosofia e teoria quanto à Bíblia
220.09 -Tratamento histórico e geográfico
220.013 - O valor
220.1 - Origem e autenticidade da Bíblia
220.12 - O cânon ia Bíblia como a Palavra de Deus)
220.13 - A inspiração da Bíblia
220.14 - A autoria
220.15 - A mensagem profética
220.2 - Concordância e índices
220.3 - Dicionários e enciclopédias
220.4 -Textos originais e versões primitivas
Códigos e traduções na linguagem moderna
Classificar aqui palavras compreensivas sobre tex
tos e versões
220.42 - Texto caldeu
220.43 - Texto si na co
220.44 -Texto hebraico
220.45 -Texto samaritano
215
220.46 - Texto semítico (etiópico, arábico)
220.47 - Texto latino (ítalo, Vulgata)
220.48 -Texto grego
220.49 - Outras versões primitivas
220.5 - Versões modernas
220.51 - Poliglota
220.52 - Em inglês e anglo-saxão
220.520.1 -Versões em inglês antes de 1582
220.520.2 - Douay
220.520.3 - Autorizada (King James)
220.520.4 - Revisada
220.520.41 - English revisada
220.520.42 - American revisada
220.520.43 - Standard revisada
220.520.44 - American standard
220.520.5 - Co rfraternidade (irmandade)
220.520.6 - No /a Bíblia em inglês
220.529 - Anglo-saxão
220.53.59 - Em outras línguas
220.6 - Interpretação e alta crítica
220.61 - Isagoges = rudimentos
220.63 -Hermenêutica
220.64 - Símt olos e tipos
220.65 -Harmonia
220.66 - Exegt se (alta crítica)
220.67 -Crítica histórica (incluindo forma de críticas)
220.68 -Interpretações metodológicas, alegorias (numéricas
e astronômicas)
220.7 -Comentários
220.77 - Comentários com textos
220.8 -Assuntas especiais tratados na Bíblia
220.80001 - subdivisões modelo
80009
220.85 -Ciências Naturais na Bíblia
220.9 -Geografia, história, cronologia das terras e tempos
bíblicos
220.91 - Geografia (descrição e civilização!
220.92 - Personagens (descrição e crítica de avaliação do tra
balho, biografia)
220.920 - Biografia sem subdivisão
220.922 - Biografia (classificar a pessoa individual com a par
te da Bíblia e com ela é consideraria)
220.93 -Arqueologia (fragmento, resto de material)
220.95 - Histórias de fatos
220.95001 - subdivisões modelos
95009 -
220.95.5 - Histórias Bíblicas adaptadas
221 - Antigo Testamento
221.1-8 - Princípios gerais
221.48 - Versões da Septuaginta
221.66 -Exegese
221.9 -Geografia, história, cronologia da terra do Antigo
Testamento e tempos do Novo Testamento.
221.91 -Geografia (descrição e civilização)
221.92 - Personagens (biografia)
221.920 -Biografia (sem subdivisão)
221.920.71 - Biografia de homens
221.920.72 -Biografia de mulheres
221.922 - Coletânea (galeria)
221.924 - Biografia individual >
221.93 -Arqueologia (resto de material)
221.95 -História de fatos
221.95001 - subdivisões modelos
95009 -
221.950.5 -Histórias do Antigo Testamento adaptadas
222 - Livros históricos do Antigo Testamento
222.1 - Pentateuco (Torá)
222.11 -Gênesis
222.12 - Exodo
222.13 -Levítico
222.14 -Números
222.15 - Deuteronômio
222.16 - Os Dez Mandamentos (classificar os Dez Manda
mentos como norma de conduta do cristianismo em
241.52. no judaísmo em 296.385)
222.2 - Josué
222.3 - Juizes e Rute
222.32 - Juizes
222.35 - Rute
222.4 - Samuel
222.43 - 1 Samuel *1 Reis
222.44 -2 Samuel *2 Reisi
222.5 -Reis
222.53 - 1 Reis (3 Reis
222.54 -2 Reis (4 Reisi
222.6 - Crônicas (Paralipòmenos)
222.63 - 1 Crônicas il Paralipòmenos)
222.64 -2 Crônicas \2 Paralipòmenos)
217
222.7 -Esdras (1 Esdras)
222.8 - Neemias (2 Esdras, Neemias)
222.86 -Tobias (Ver 229.22, apócrifos.)
222.9 - Ester (Pref. 229.27)
223 - Livros Poéticos do Antigo Testamento
223.1 - Jó
223.2 - Salmos
223.7 - Provérbios
223.8 - Eclesiastes
223.9 - Cânticos de Salomão
223.96 - Sabedoria de Salomão (opcional; preferir 229.3)
223.98 - Eclesiastes (Sirach) opcional; preferir 229.4)
224 - Livros Proféticos do Antigo Testamento
224.1 - Isaías
224.2 - Jeremias
224.3 - Lamentações
224.37 - Baruque (opcional; preferir 229.5)
224.4 - Ezequiel
224.5 - Daniel (é opcional para: classificar aqui Cântico das
3 crianças, Susana, Bel e o Dragão; preferir 229,5
229.6)
224.6 - Oséias
224.7 - Joel
224.8 - Amós
224.9 - Profetas Menores
224.91 - Obadias
224.92 - Jonas
224.93 - Miquéias
224,94 - Naum
224.95 - Habacuque
224.96 - Sofonias
224.97 - Ageu
224.98 - Zacarias
224.99 - Malaquias
224.997 - 1 Macabeus
- 2 Macabeus (o uso deste número é opcional; preferir
229.73)
225 - Novo Testamento
225.1 - Origem e autenticidade
225.12 - Cânon
225.2 - Concordância e índices
225.3 - Dicionários e enciclopédias
225.4 - Textos originais e versões primitivas
225.5 - Versões modernas
225.6 Interpretação e critica
225.7 - Comentários
-
divisão modelo)
226 - Evangelhos e Atos
226.1 -Harmonia dos Evangelhos (milagres ver 226.7; pa
rábolas ver 226.8)
226.2 - Mateus (classificar regra de ouro como código de
conduta em 241.54; Sermão do monte 226.9)
226.3 - Marcos
226.4 - Lucas
226.5 João
226,6 Atos dos Apóstolos
-
226.7 - Milagres
-
226.8 Parábolas
226.9 Sermão do monte
-
226.93 Bem-aventuranças
-
227 Epístolas
-
227.1 Romanos
-
227.3 2 Coríntios
227.4 Gálatas
-
227.5 Efésios
-
227.6 Filipenses
-
227.7 Colossenses
-
219
227.82 2 Tessalonicenses
227.83 1 Timóteo (trabalhos completos sobre Timóteo)
227.84 2 Timóteo)
227.85 Tito
227.86 Filemom
227.87 Hebreus
227.9 Epístolas Católicas
227.91 Tiago
227.92 1 Pedro (trabalhos completos sobre Pedro)
227.93 2 Pedro
227.94 1 João (trabalhos completos sobre João)
227.95 2 João
227=96 3 João
227.97 Judas
228 Apocalipse
229 Apócrifos, pseudoepigráficos, trabalhos deuteroca-
nônicos
229.001 229009
229.01 Origem e autenticidade
229.02 Concordância e índice
229.03 Dicionários e enciclopédias
229.04 Textos originais e versões primitivas
229.05 Versões modernas
229.06 Interpretação e crítica
229.07 Comentários
229.08 Assuntos especiais tratados na Bíblia
229.09 Geografia, história, cronologia de terras de obras
Apócrifas e tempos de obras Apócrifas
229.091 Geografia (descrição e civilização)
229.092 Pessoas (descrição e crítica de avaliação do traba
lho, biografia)
229.0920 Biografia (sem subdivisão!
229.0920.71 - Biografia de Homens
229.0920.72 - Biografia de Mulheres
229.0922 Coletânea
229.0924 Pessoas individuais
229.093 Arqueologia (fragmentos de materiais)
229.095 História de Fatos
229.1 Esdras 1 e 2 (também chamado Esdras 3 e 4)
292.2. Tobias, Judite, Ester
229.2 Tobias (se preferir, classificar em 222.86)
229.24 Judite (se preferir, classificar em 222.88)
229.27 Parte deuterocanônica de Ester ise preferir, classifi
car em 222.9)
229.3 - Cantares de Salomão (se preferir, classificar em
222.96)
229.4 - Eclesiastes (se preferir, classificar em 223.98)
229.5 - Baruque, Epístola de Jeremias, Cântico das três
crianças (se preferir, classificar Baruque em 224.37;
Cântico das três crianças em 224.5)
229.6 - Susana, Bel e o Dragão, Oração de Manassés (se
preferir, classificar Susana, Bel e o Dragão em
224.5)
229.7 - Macabeus
229.73 - Macabeus 1 e 2 se preferir, classificar em 224.997)
229.75 - Macabeus 3 e 4.
229.8 - Pseudo-evangelhos
229.9 - Outros Pseudo-epigráficos
229.91 - Antigo Testamento
229.911 - Livros Históricos
229.912 - Livros Poéticos (exemplo: Ode de Salamão)
229.913 - Livros Proféticos (exemplos: Apocalipses judaicos,
Livro de Enoque, Assunção de Moisés, Visão de
Isaías, Apocalipse de Elias)
229.914 -Testamentos (Exemplos: Testamento dos 12 Pa
triarcas)
229.915 - Outros livros acerca dos profetas
229.918 - Códigos pseudo-epigráficos do mar Morto (classifi
car para tipos específicos de pseudo-epigráficos com
o assunto; e seguintes - Comentário de Habacuque
229.915)
229.92 - 229.95 - Novo Testamento
229.92 - Atos dos Apóstolos
229.93 - Epístolas
229.94 - Apocalipse
229.95 - Outros
230 - Doutrina - Teologia Cristã (dogma cristão)
230.1 -Doutrinas de denominações específicas e seitas
231 - Deus
231.04 - Especial geral
231.042 - Conhecimento de Deus (fé verdadeira, tradição, ra
zão)
231.1 -Deus, o Pai. o Criador
231.2 - Deus o Filho, o Redentor (para Jesus Cristo ver 232)
231.3 -Deus o Espírito Santo
231.4 - Atributos únciuindo onisciência, onipresença e oni
potência)
231.5 -Providência
22 1
231.6 - Amor e cântico
231.7 - Soberania (incluindo reino de Deus, lei Divina)
231.73 - Milagres (lugares milagrosos, eventos, curas, obje
tos; incluindo estigmas de Cristo)
231.74 - Revelações (visões e aparições de Deus)
231.8 - Justiça e bondade (incluindo teodicéia: vindicação
da justiça e bondade de Deus na permissão da exis
tência do Inferno e sofrimento)
232 - Jesus Cristo e sua família
Cristologia (incluindo pessoa e ofício, ofício real, sa
cerdócio, intercessão de Jesus Cristo)
232.1 - Encarnação messiânica de Cristo (incluindo tipolo
gia)
232.12 -Profecias messiânicas ,
232.2 - Cristo como o logos (Palavra de Deus)
232.3 - Expiação de Cristo
232.4 - Sacrifício de Cristo
232.5 - Ressurreição de Cristo
232.6 - Segunda vinda de Cristo
232.7 -Juízo de Cristo
232.8 - Natureza de Cristo (divindade e humanidade)
232.9 - Doutrinas sobre a família e a vida de Jesus
232.9001 - Filosofia e Teoria
232.9002 - Miscelânea
232.9003 -Dicionários, enciclopédias, concordâncias
232.9004 - Generalidades
232.9005 - Publicações em série
232.9006 - Organizações
232.9007 - Estudo e ensino
232.9008 - Coleções
232.9009 - Tratamento histórico e geográfico
232.901 - Vida de Jesus
232.903 - Caráter e personalidade de Jesus
232.904 - Influência de Jesus
232.908 - Historicidade de Jesus
232.91 -Maria, mãe de Jesus (mariologia)
232.911 - Imaculada Conceição
232.912 - Anunciação
232.913 - Virgindade
232.914 - Assunção (ascensão ao Céu )
232.915 - Santidade e virtudes
232.916 - Poder espiritual
232.92 - Infância de Jesus (incluindo santa família)
232.921 - Nascimento
222
232.922 - Adoração dos pastores
232.923 - Três Magos
232.924 - Circuncisão
232.925 - Matança dos inocentes
232.926 Fuga para o Egito
232.927 Infância em Nazaré
232.928 - Apresentação no templo
232.929 - Jesus no meio dos doutores no templo
232.93 - O marido de Maria e parentes
232.932 - José
232.933 - Zacarias e Ana
232.94 - João, o Batista
232.95 - Vida Pública de Jesus (incluindo batismo, tentação,
chamada dos apóstolos)
232.954 - Ensinos
232.956 - Transfiguração
232.958 - Ültimas palavras aos discípulos
232.96 - Paixão e morte de Jesus
232.961 - Traído por Judas
232.962 -Tormento e condenação
232.963 - Crucificação e morte
232.963.5 - As sete palavras da cruz
232.964 - Sepultamento
232.966 - Relíquias da Paixão
232.967 - Descida ao inferno
232.97 - Ressurreição, aparições, ascensão de Jesus
232.98 - Agrapha (palavras de Jesus não reveladas nos evange
lhos canônicos. I
233 - Homem
Incluindo hereditariedade moral e espiritual, persona
lidade. corpo natural e espiritual, (para salvação, ver
234; escatologia ver 236.)
233.1 - Criação e queda
233.11 - Criação do homem
233.14 - Pecado original e queda do homem
233.2 - Pecado
233.21 -Morte e pecado venial
233.22 - Pecado contra o Espírito Santo
233.4 - Responsabilidade
233.5 - A Alma
233.7 - Liberdade de escolha entre o bem e o mal
234 - Salvação (sotenologia: incluindo atual e santificadora
graça, mérito, virtudes inatas, dons espirituais, dons
do Espírito Santo, justiça, santidade, sacerdócio)
223
234.1 -Graça
234.12 - Graça santificadora
234.16 -Sacramentos
234.161 - Batismo
234.161.2- Infância
234.161.3- Adulto
234.162 -Confirmação
234.163 -Eucaristia, santa comunhão, ceia do Senhor
234.164 - Ordens Santas
234.165 - Matrimônio
234.167 - Extrema unção
234.2 - Fé
234.3 - Redenção
234.4 - Regeneração
234.5 - Arrependimento e perdão
234.6 - Obediência
234.7 - Justificação
234.8 - Santificação
234.9 - Predestinação e arbítrio
235 - Vida Espiritual
(Passado, mundo invisível)
235.2 - Santos
235.24 - Beatificação e canonização
235.3 - Hierarquia celestial (anjos, arcanjos, potestades.
principados, dominações, tronos, querubins, serafins ;
virtudes)
235.4 -Demônios (Satanás - “Lúcifer”)
236 - Escatologia (incluindo oAnticristo)
236.1 -Morte
236.2 - Estado futuro do homem (vida depois da morte)
236.21 - Eternidade
236.22 - Imortalidade
236.23 - Imortalidade condiciobal
236.24 - Céu
236.25 - Inferno
236.3 - Milênio
236.4 - Estado intêrmediário do homem (provação depois da
morte)
236.5 - Purgatório
236.6 - Limbo de pais
236.7 - Limbo de crianças
236.8 - Ressurreição dos mortos
236.9 - Juízo Final
237 - Não assinalado
224
238 - Credos, confissões de fé, concílios, catecismos
238.1 - Primitivo e Oriental
238.11 - Credo dos apóstolos
238.14 - Credos de Nicéia e pós-Nicéia da Igreja Ocidental (in
cluindo Credo de Constantinopla)
238.142 - Credo de Nicéia
238.144 - Credo de Atanásio
238.19 - Credos e confissões da Igreja Oriental (Confissões de
Genádius II, Respostas de Jeremias II, Confissão de
Metrophanes, Confissão Ortodoxa de Pedro Mogila)
238.2 - Católico Romano
238.3 - Outros
238.4
238.41 - Confissão de Augsburg
239 - Apologéticas e Polêmicas (Exposição de doutrinas
cristãs refutando erros aleijados em outros sistemas)
239.001 - Filosofia e teoria
239.002 - Miscelânea
239.003 -Dicionários, enciclopédias, concordâncias
239.004 - Especial geral
239.005 - Publicações em série
239.006 - Organizações
239.007 - Estudo e ensino
239.008 - Coleção
239.009 - Tratamento histórico e geográfico
239.1 - Em tempos apostólicos
Para apologéticas e polêmicas contra doutrinas de
grupos específicos nos tempos apostólicos. (Veja
239.2-239.4.)
239.2 - Contra Judeus nos tempos apostólicos
239.3 - Contra pagãos e gentios nos tempos apostólicos
239.4 - Contra neoplatonista nos tempos apostólicos
Contra doutrinas de grupos específicos nos tempos
pós-apostólicos. veja 239.5-239.9
239.5 - Contra deísta
239.6 - Contra enciclopedista
239.7 - Contra racionalistas e materialistas
239.8 - Contra cientistas e materialistas
239.9 - Contra comunistas e de outras
240 -Moral Cristã e Teologia Devocional
241 - Teologia Moral
241.04 -Denominações específicas e seitas
241.1 -Consciência
241.2 -Leis (natural, humana e divina)
225
241.3 -Pecados e vícios
241.4 -Virtudes
241.5 - Código de conduta
Preceitos bíblicos 241.52-241.54
241.52 - Os Dez Mandamentos
241.53 -
241.54 - Regra áurea
241.55 - '
241.56 -
241.57 -Preceitos de igreja
241.6 - Problemas morais específicos
241.675 -Moralidade de práticas discriminatórias
242. - Leitura Devocional (textos de meditações, contem
plação, orações por indivíduos e famílias)
242.1 - Clássicos de meditação e contemplação
242.2 - Para uso diário
242.3 - Para ocasiões religiosas
242.33 - Advento e Natal
242.34 - Quaresma
242.35 - Semana Santa
242.36 - Páscoa
242.37 - Outras festas e outros dias
242.4 - Para consolação em tempos de doenças, aflição, difi
culdades
242.6 -Para classes específicas de pessoas
242.633 - Para moças
242.7 - Orações específicas e grupos de oração
242.72 - Para Deus o Pai, o Filho, o Espírito Santo
242.721 - Doxologia (orações de louvor)
242.722 - Orações do Senhor
242.723 - Orações de fé
242.724 - Orações de agradecimento
242.725 - Orações de penitência
242.726 - Orações de petições
242.74 - Para Maria
242.741 - Ave Maria
242.75 - Para José, Joaquim, Ana
242.76 - Para outros Santos
242.8 - Coleções de orações
Para denominações e seitas específicas usar 242.801
809; Para classes de pessoas específicas usar 242.82
89.
243 - Escritos evangelísticos para indivíduos e famílias
Obras designadas para converter leitores, promoven
do arrependimento
244 -Não assinalado
245 - Hinos sem música
Textos para indivíduos e famílias
246 - Arte no cristianismo
Significado e propósito religioso (simbolismo, objetos
simbólicos e posições)
Escolas e estilos 246.1-246.4
Elementos específicos da escola e estilos 246.5-246.9
246.1 - Bizantino e gótico
246.2 - Primitivo cristão e romênico
246.3 - Estatuário e imagens
246.4 - Renascentista e moderno (incluindo protestantes)
Elementos específicos das escolas e estilos
246.5 - Imagens, símbolos e insígnias
246.53 - Imagens
246.55 - Emblemas e símbolos (incluindo estandartes, turí-
bulo, incenso, criptogramas)
246.558 - Cruzes e crucifixos
246.56 -Insígnias de classes
246.6 - Cores e luzes
246.7 - Musical, rítmico, artes dramáticas (exemplos: a dan
ça, dramas da paixão)
246.9 - Arquitetura
247 - Igreja mobiliada e objetos relacionados
247.1 - Mobília
247.7 - Têxtil
247.8 - Artes plásticas
247.9 - Emblemas
248 - Prática religiosa na vida pessoal e familiar - religião
pessoal
248.06 - Organizações iincluindo sociedades devotas, irman-
dades. contratemidades)
Cristianismo como experiência íntima e regras de vida
diária.
248.2 - Experiência religiosa
248.22 - Misticismo
248.24 - Convertidos e conversões
248.242 - Conversões de protestantes para o catolicismo
248.244 - Conversões de católicos para o protestantismo
248.246 - Conversões de não-eristãos para o cristianismo
248.25 - Rearmamento moral
248.27 - Auto-disciplina ' Ascetismo, auxílio para o aperfeiçoa
mento)
248.272 - Auto-renúncia
227
248.273 - Jejum e abstinência
248.274 - Outras austeridades e renúncias
248.29 - Outras (incluindo críticas, falar em línguas, peregri
nações)
248.3 - Adoração individual, oração, meditação, contempla
ção
248.4 Regras de conduta da vida cristã (aplicações de virtu
des cristãs para vida toda)
248.42 - Regras gerais
248.48 - Regras para denominações e seitas específicas
248.5 - Testemunho pessoal
248.6 - Administração
248:8 - Cristianismo pessoal para classes de pessoas específi
cas.
Para grupos de épocas específicos usar 248.82-248.85
248.82 - Crianças
248.83 Adolescentes (incluindo estudantes)
248.832 - Homens
248.833 - Mulheres
248.84 - Adultos
248.842 - Homens
248.843 - Mulheres
248.85 - Idosos
Para outros agrupamentos de pessoas usar 248.86
248.89
248.86 - Aflitos
248.88 - Classes ocupacionais
248.89 - Grupos religiosos
248.892 - Clero secular (padres, ministros, pastores, reitores, vi
gários, capelães, curadores, presbíteros, diáconos, as
sistentes)
248.894 - Pessoas de ordem religiosa (religiosas e vida monásti
ca)
248.894.2 Homens
248.894.22 - Vocações
248.894.25 - Seleções e noviciados
248.894.3 - Mulheres
248.9 - Cristianismo pessoal para denominações e seitas es
pecíficas
249 Culto cristão na vida Familiar
250 - TEOLOGIA PASTORAL
251 - Pregação (Homilética)
252 - Sermões
228
253 - 0 pastor. Vida, deveres, responsabilidades, qualifica
ções
254 - Administração da igreja
255 - Ordense congregaçõesreligiosas (Monasticismo)
256 - (Vago)
257 - (Vago)
258 - Ação social. Obrassociais,assistências
259 - Outros serviços afetos ao pastor ou clérigo
260 - A IGREJA CRISTÃ: INSTITUIÇÕES E TRABALHO
261 - Sociologia cristã
262 - Organização eclesiástica. Governo da igreja
263 - Dias e tempos de guarda
264 - O culto público. Ritual, liturgia
265 - Ordenanças, cerimônias, ritos
266 - Missões
266.022 - Nacionais
266.023 - Estrangeiras
267 - Associações para obras religiosas
267.15 - Exército de Salvação
267.3 - ACM _
268 - Instrução e treinamento religioso
269 - Avivamento espiritual. Retiros
270 - HISTORIA E GEOGRAFIA GERAL DA IGREJA CRISTÃ
270.1-8 -Os diversos períodos da história da Igreja
271 - Ordens religiosas. Mosteiros
272 -Perseguições religiosas. Mártires
273 - Heresias
274-279 - História religiosa por continentes, países, locais
280-IGREJAS. DENOMINAÇÕES E SEITAS CRISTÃS
281 - Igreja primitiva e orientais
282 - Igreja Católica Romana
283 - Igreja .Anglicana
284 - Denominações protestantes
285 - Presbiteriana
286 -Batista. Discípulos de Cristo. Adventista
287 - Metodista
288 - Unitária
289 - Outras demoninações e seitas
289.91 - Assembléia de Deus. Igrejas Pentecostais
290 - IGREJAS E RELIGIÕES NÃO-CRISTÂS. RELIGIÕES COM
PARADAS (GREGA, ROMANA. BRAMAMISMO, BUDISMO,
HINDUÍSMO, ETC.)
229
296 - Judaísmo
296.12 - Literatura talmúdica
296.3 - Teologia social, moral, doutrinária
296.4 -Tradições, ritos, reuniões públicas, comemorações
297 - Islaminsmo
299.5 -Religiões asiáticas
299.6 - Religiões africanas
299.8 - Religiões sul-americanas, de origemindígena
300 - CIÊNCIAS SOCIAIS EM GERAL
301 - Sociologia. Filosofia, ecologia, instituições, cultura
301.41 - Sociologia na família
302-308 -(Vago)
309 - História das Ciências Sociais
310 - ESTATÍSTICA
311 - Teoria. Métodos
312 - Demografia. Nascimento, óbitos, causas, estado civil
313 - (Vago)
314-319 - Continentes, países, locais (EUA: 317)
318 -América do Sul
318.81 - Brasil
320 - CIÊNCIA POLÍTICA
321 - O Estado (forma)
322 - O Estado e a Igreja
323 - Relações internas. Política interna
324 - Sufrágios
325 - Migração: emigração e imigração. Colonização
326 - Escravatura. Escravidão
327 - Relações internacionais. Política internacional
328 - Legislação. Parlamentos, congressos, assembléias
329 - Partidos políticos
3.30 - ECONOMIA. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
331 - Trabalho e trabalhadores. Relações industriais. Salá
rios
332 - Bancos. Moeda. Crédito. Juros. Finanças privadas
333 - Propiedade territorial, pública, particular
334 - Cooperativismo
335 - Socialismo. Sistemas socialistas
336 - Finanças públicas. Impostos
337 -(Vago)
338 - Produção
339 - Distribuição e conservação da riqueza. Equilíbrio fi
nanceiro
230
340 - DIREITO. LEIS
342 - Direito Constitucional
343 - Direito Penal
347 - Direito Civil
350 - ADMINISTRAÇÃO PÜBLICA. GOVERNO
351 - Governo central
351.1 - Funcionalismo
352 - Governo local
353 - Estados Unidos, governo federal e estadual
354 - Outros países
354.81 - Brasil
355 - Ciência e arte militar. Conduta da defesa, e da guerra,
Exército
355.11 - Serviço militar
355.3 - Organização e pessoal das forças militares
358.4 - Forças Aéreas '
359 - Marinha
359.32 - Tipos de navios
359.96 - Fuzileiros Navais
360-SERVIÇO SOCIAL. ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES AS-
SISTENCIAIS
362 - Hospitais. Asilos
363 - Outros serviços
363.2 - Polícia
364 - Reformatórios e outras instituições
365 - Prisões, Penitenciárias (Penologia)
366 - Sociedades secretas
366.1 - Maçonaria
366.4 - Rosacrazes
367 - Clubes sociais
368 - Seguros
369 - Outras associações e sociedades
370 - EDUCAÇÃO
371 - Métodos de ensino Pedagogia. Administração educa
cional, Aproveitamento escolar
371.1 - Corpo docente. O professor
371.8 - O aluno
372 - Curso Primário
373 - Curso Secundário
374.4 - Cursos por Correspondência
378 - Curso Superior
231
378.1 - Faculdades e universidades
379 - Instrução Pública (provida pelo Governo)
380 - SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA
380.1 -Comércio em geral
380.3 - Comunicações
380.5 -Transportes
381 - Comércio interno
382 - Externo
383 - Serviço Postal
384 - Outros meios de comunicação
384.52 - Radiotelegrafia
384.53 - Radiotelefonia
384.54 - Radiofusão
384.55 - Televisão
384.8 -Cinema
385 - Estradas de ferro e de rodagem
386 - Navegação fluvial. Canais e vias
387 - Transporte marítimo e aéreo
390-USOS E COSTUMES. FOLCLORE. ANTROPOLOGIA SO-
CIAL OU CULTURAL
391 - Trajes. Modas
392 - Vida privada e familiar
393 - Mortos: cerimônias, luto
394 - Costumes sociais
395 - Etiqueta. Conduta formal
398 - Folclore
398.2 - Contos e lendas
398.3 - 0 real
398.4 - O irreal
399 - Costumes e leis da guerra
400 - LINGUÍSTICA. FILOLOGIA
400 - LINGUÍSTICA EM GERAL
401 - Filosofia. Origem da linguagem
402 - Miscelânea. Compêndios
403 - Dicionários, enciclopédias, concordâncias
404 - Vago
405 - Periódicos
406 - Organizações, sociedades, associações
407 - Estudo e ensino das línguas em geral
408 - Poligrafía. Linguagem internacional
409 - História e geografia da linguagem
232
410 - FILOLOGIA COMPARADA OU COMPARATIVA
411 -Notações (Alfabetos e ideogramas)
412 - Etimologia
413 - Dicionários poliglotas
414 - Fonologia
415 - Gramática. Morfologia, Sintaxe
416 - Prosódia
417 - Inscrições antigas. Paleografia
419 - Hieróglifos ou ideografia. Linguagem figurada
420 - FILOLOGIA INGLESA E ANGLO-SAXONICA
421 - Ortografia
422 - Etimologia
423 - Dicionários
425 - Gramáticas
427.1 -Regionalismos. Variações
430 - FILOLOGIA ALEMÃ E DE OUTRAS LÍNGUAS GERMÁNI-
CAS
431 - Ortografia
432 - Etimologia
433 - Dicionários
434 - (Vago)
435 - Gramáticas. Morfologia. Sintaxe
439.3 - Holandês
439.32 - Flamengo
439.5 - Línguas escandinavas
439.7 - Sueco
439.81 - Dinamarquês
439.82 - Norueguês
440 - FILOLOGIA FRANCESA, PROVENÇAL, CATALÃ
441 - Ortografia francesa
442 - Etimologia francesa
443 - Dicionários franceses
445 - Gramáticas francesas
449.1 -Provençal
449.9 - Catalão
450 - FILOLOGIA ITALIANA E ROMENA
(Dividir como em 420)
460 - FILOLOGIA ESPANHOLA E PORTUGUESA
461 - Ortografia espanhola
462 - Etimologia espanhola
463 - Dicionários espanhóis
465 - Gramáticas espanholas
469 - Português
469.71 - de Portugal
469.798 - do Brasil
469.799 - de outros lugares
470 - FILOLOGIA LATINA E DE OUTRAS LlNGUAS ITÁLICAS
(Dividir como em 420)
480 - FILOLOGIA GREGA E DE OUTRAS LlNGUAS HELÊNICAS
(Dividir como em 420)
490 - FILOLOGIA DE OUTRAS LlNGUAS
491 - Indo-européias e célticas
492 - Semíticas
492.1 - Acádio
492.2 - Aramaico ocidental (o bíblico)
492.4 - Hebraico
492.7 - Árabe
492.8 - Etíope
493 - O camita e outras línguas
493.1 - O egípcio antigo
493.2 - O copta
494 - Línguas uralo-altaicas
495 - Línguas asiáticas
496 - Línguas africanas
497 - Línguas dos índios norte-americanos
498 - Línguas dos índios sul-americanos
499 - Línguas austronésicas e australianas
500 - CIÊNCIAS PURAS
500 - CIÊNCIAS PURAS
501 - Filosofia e teoria
502 - Miscelânea
503 - Dicionários, enciclopédias, concordâncias
505 - Periódicos
506 - Sociedades, associações
507 - Estudo e ensino dasciências puras
508 - Poligrafia
509 - História e geografia
510 - MATEMÁTICA
511 - Aritmética
512 - Álgebra
513 - Geometria
514 - Trigonometria
515 - Geometria descritiva
516 - Geometria analítica
517 - Análise. Cálculo
517.2 - Cálculo diferencial
234
517.3 - Cálculo integral
519 - Cálculo das probabilidades e estatísticas
520 - ASTRONOMIA
(1-9), seguir a divisão de forma padrão (isolada).
523 - Sistema solar, planetas, cometas, estrelas, satélites
529 - Cronologia. O tempo
529.3 - Calendários
529.7 - Horologia
530 - FÍSICA
530.1 -Teorias
530.4 - Estados da matéria
531 - Mecânica. Cinemática
532 - Hidráulica. Mecânica dos Fluidos
533 - Aeromecânica. Mecânica dos gases
534 - Acústica e vibrações relacionadas
535 - Luz. Otica. Radiação
536 - Calor. Termodinâmica
537 - Eletricidade. Eletrônica
538 - Magnetismo e Eletromagnetismo
539 - Física molecular, atômica e nuclear. Estrutura
540 - QUÍMICA E CIÊNCIAS AFINS
542 - Química experimental. Laboratórios
543 - Química analítica (Análises químicas)
546 - Química inorgânica. Metais. Elementos. Sais. Ligas
547 - Química orgânica
549 - Minerologia
550 - GEOLOGIA
551.4 - Geografia física
551.5 -Meteorologia. Climatologia
552 - Petrografia
558.1 - Geologia do Brasil
558.73 - E.U.A.
560 - PALEONTOLOGIA
561 - Plantas
562 - Invertebrados
563 - Protozoários
564 - Moluscos
565 - Articulados
566 - Vertebrados
567 - Peixes, batráquios
568 - Répteis, pássaros
569 - Mamíferos
235
570 - BIOLOGIA. ANTROPOLOGIA
572 - Antropologia. Etnologia. Etnografia
572.981 - índios do Brasil
573 - História natural do homem
574 - Biologia
576 - Origem e princípio da vida. Microbiologia
580 - BOTÂNICA
581 - Botânica em geral
582 - Fanerógamos: plantas com semente
586 - Criptógamos: plantas sem semente
590 - ZOOLOGIA
591 - Zoologia geral
592 - Invertebrados
596 - Vertebrados
597 - Peixes
598 - Répteis, pássaros
599 - Mamíferos
600- CIÊNCIAS APLICADAS (ARTES ÚTEIS)
600 - CIÊNCIAS APLICADAS EM GERAL. TECNOLOGIA EM GE
RAL
(601-609, aplicar a divisão de forma, isolada)
610 - Medicina, Ciências Médicas
611 - Anatomia humana
612 - Fisiologia humana
613 - Higiene geral e pessoal
614 - Saúde Pública
615 - Terapêutica e farmacologia
616 - Patologia. Tratamento
617 - Cirurgia
617.6 - Odontologia
618 - Ginecologia. Obstetrícia
619 - Medicina experimental e comparativa
620 - ENGENHARIA, OPERAÇOES E MANUFATURAS AFINS
621 - Mecânica geral
621.3 - Eletromecânica
624 - Engenharia civil. Pontes, estruturas, fundações, tú
neis
627 - Rios e portos, barragens, hidráulica
628 - Engenharia sanitária
629 - Aviação, aeroportos, aeronáutica
629.4 - Astronáutica
236
630 - AGRICULTURA
631 - Agronomia geral
632 -Proteção das plantas cultivadas
635 - Hortas e jardins
636 - Animais domésticos. Pecuária
637 - Leite e laticínios. Gorduras. Graxas. Ovos
638 - Apicultura e sericultura
639 - Piscicultura. Caça e pesca
640-ECONOMIA DOMÉSTICA (Artes e ciências domésticas)
641 - Alimentos. Cozinha
642 - Serviço de mesa
643 - Residência: instalação e conservação
644 - Aquecimento, ventilação, iluminação
645 - Interiores: mobília, decoração
649 - Puericultura. Velhice
650 - ORGANIZAÇÃO E ADM. DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
TRANSPORTES
651 - Organização de escritórios
652 - Datilografia, correspondência
653 - Estenografia
655 - Indústria do livro. Tipografia
657 - Contabilidade.
658 - Administração industrial e comercial
659 - Publicidade. Propaganda
660-TECNOLOGIA QUÍMICA. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
661 - Produtos químicos
663 - Bebidas com e sem álcool. Chás
664 - Indústrias alimentícias
665 - Óleos, gorduras, ceras, gases (combustível, ilumina
ção)
666 -Vidros, Cerâmica. Esmaltes
667 -Tinturaria. Tintas. Vernizes
668 -Sabões, glicerina, gomas, resinas, etc.
670 - MANUFATURAS
671 - Artigos de metal. -Jóias
676 - Papel. Papelão
678 - Plásticos.
679 - Outros produtos manufaturados
680 - PROFISSÕES MECÂNICAS
681 - Mecânica de precisão: relógios, instrumentos, ótica,
etc.
682 -Fundição. Forja. Ferreiro
237
684 - Marcenaria
685 - Calçados
689 - Outras profissões
690-CONSTRUÇÕES. MATERIAIS E PROCESSOS DE CONS
TRUÇÃO
691 - Materiais
692 - Plantas
693 - Tipos e sistemas de construção
696 - Instalações diversas
697 - Acabamento
699 - Proteção, impermeabilização, isolamento
700 - BELAS-ARTES
700 - BELAS-ARTES EM GERAL
(701-709, aplicar a divisão de forma, isolada)
710 - URBANISMO, PAISAGISMO
712 - Jardins. Parques
713 - Passeios, calçadas, estradas
714 - Fontes, lagos, repuxos
715 - Árvores, arborização
716 - Plantas, flores, estufas
718 - Cemitérios, monumentos, mausoléus
720 - ARQUITETURA. ARTE MONUMENTAL
722 - Antiga, oriental, pagã
724 - Moderna
725 - Edifícios públicos
726 - Igrejas
727 - Escolas e pesquisas
728 - Residência
729 - Decoração, desenho arquitetônico, detalhes
730-ESCULTURA. ARTES PLÁSTICAS
731 - Materiais e métodos
732 - Antiga e primitiva
733 - Grega e romana
734 - Medieval
735 - Moderna
737 - Numismática (aspecto artístico)
740 - DESENHO, DECORAÇÃO
741 - Â mão livre,
744 - Desenho geométrico e técnico
745 - Decoração
746 - Trabalhos artísticos de agulha
747 - Decoração interior
238
748 - Vidros, cristais, vitrais
750 - PINTURA
751 - Materiais e métodos
752 - Teoria e prática da cor
755 - Pintura religiosa
756 - Pintura histórica. Batalhas
757 - Retratos. Quadros. Figuras
758 - Natureza morta
759 - História da pintura
760 - TECNOLOGIA QUÍMICA. ESTAMPA. ILUSTRAÇÃO
761 - Relevo
763 - Litografia
768 - Notas de banco
759 - Coleções de gravuras
770 - FOTOGRAFIA
771 - Química, materiais, equipamento
772 - Processos
774 - Reprodução e impressão
780 - MUSICA
781 - Teoria e técnica
783 - Música sacra
784 - Música vocal e coral
785 - Música Instrumental
786 - Instrumentos de teclado
787 - De corda
788 - De sopro
789 - Instrumentos de percussão e mecânicos
790-DIVERSÕES. JOGOS. ESPORTES. TEATRO. COREOGRA
FIA
791 - Divertimentos diversos públicos
792 - Teatro, palco, arte dramática
796 - Educação física
799 - Pescaria, caçada
800 - LITERATURA
800 - LITERATURA
(801-809, aplicar a divisão de forma, isolada)
810 - LITERATURA AMERICANA
811 - Poesia
812 - Teatro
813 - Romance
814 - Ensaios
815 - Oratória
239
816 - Cartas
817 - Sátira, humor
818 - Miscelânea
820 - LITERATURA INGLESA (dividir como em 810)
830 - LITERATURA ALEMÃ
(Dividir como em 810)
839 - Outras literaturas germânicas (dividir como em 810)
840 - LITERATURA FRANCESA
(Dividir como em 810)
850 - LITERATURA ITALIANA
(Dividir como em 810)
860 - LITERATURA ESPANHOLA
(Dividir como em 810)
869 - LITERATURA PORTUGUESA
869,9 - Literatura brasileira
870 - LITERATURA LATINA CLÁSSICA
(Dividir como em 810)
880 - LITERATURA GREGA CLÁSSICA
(Dividir como em 810)
890 - OUTRAS LITERATURAS
900 - HISTORIA, GEOGRAFIA, BIOGRAFIA
900 - HISTORIA EM GERAL
(901-909, aplicar a divisão de forma, isolada)
910 - GEOGRAFIA EM GERAL, VIAGENS, EXPLORAÇÕES, DES
CRIÇÕES DE PAÍSES
911 - Geografia histórica
912 - Mapas, atlas, cartografia
913 - Antiguidades
914 - Geografia da Europa
915 - Geografia da Ásia
916 - Geografia da África
917 - Geografia da América do Norte
918 - Geografia da América do Sul
918.1 - Geografia do Brasil
919 - Geografia da Oceânia e das Regiões Polares
920 - BIOGRAFIAS COLETIVAS
922 - Religiosos, santos
923 - Sociólogos: estadistas, educadores, políticos, etc
928 - Literatos
929 - Genealogia
240
930 - HISTÓRIA ANTIGA EM GERAL
931 - China antiga
932 - Egito antigo
933 - Palestina antiga
935 - Mesopotâmia antiga. Medos, persas.
936 - Celtas, Iberos, Eslavos
937 - História de Roma
938 - Grécia antiga
939 - Outrascivilizações mediterrâneas
940 - EUROPA (MODERNA)
940.1 -Época medieval (476-1453 AD).
940.2 -Época moderna (1453-...)
940.3 - I Guerra mundial
940.53 - II Guerra mundial
941 - Escócia e Irlanda
942 - Inglaterra
943 - Alemanha
944 - França
945 - Itália
946 - Espanha
946.9 - Portugal
947 - Rússia
948 - Escandinávia
949 - Outras partes da Europa
950 - ÁSIA
951 - China
952 - Japão
953 - Arábia
954 - índia
956.94 - Israel
956.95 - Jordânia
959.7 - Vietnã
960 - ÁFRICA
962 - Egito
966.6 -Libéria
967.3 - Angola
967.5 - Congo
970 - AMERICA DO NORTE
971 - Canadá
972.91 - Cuba
972.93 - São Domingos
973 - Estados Unidos
980 - AMÉRICA DO SUL
981 - Brasil
982 - Argentina
984 - Bolívia
985 - Peru
986.6 - Equador
990- OCEÃNIA. REGIÕES ÁRTICAS E ANTÁRTICAS. RESTAN
TE DO MUNDO
991 - Indonésia
994 - Austrália
998 - Pólo Norte
999 - Pólo Sul
242
ÍNDICE RELATIVO CONDENSADO PARA CLASSIFICAÇÃO
DECIMAL _
Os números indicam a classificação decimal.
Acústica, 534, 781
Administração bíblioteeonômíea, 025
Administração pública, 350
Adolescência, 613, 370, 330, 155, 649
Aerodinâmica, 533
Agricultura, 630
Ãicool, 178
Alimento, 338, 641, 664
Alma, 128.1
Anatomia, 611
Animais, 590, 636
Anjos, angelologia, 235
Antropologia, 572
Antigo Testamento, 221-224
Âpicultura, 638
Apologética, 239
Aquecimento, ventilação, 644, 697
Arqueologia, 220.93, 239
Arquitetura, 720 •
Arte culinária, 640, 641
Artes, 700
Artes e diversões, 700
Artes plásticas, 730
Asilos, hospitais, 362
Assembléias em geral, 328
Associações em geral, 360
Astronomia, 520
243
Ateísmo, 211.8
Atlas
Gerais, 912
Bíblicos, 211.8
Avivaxnentos, 269
Batismo, 265.1
Bebidas, 178.1, 663
Bíblia
Antiguidades, 220.93
Biografias, 220.92
Canon, 220.12
Comentários, 220.7
Concordância, 220.2
Cronologia, 220.9
Dicionários, enciclopédias, 220.3
Estudo e ensino da Bíblia, 220
Evidências e autoridades, 220.1
Geografia, 220.9
História, 220.9
Inspiração, 220.13
Introduções, 220
Manuscritos, 220.4
Obras gerais, 220
Profecia, 220.15
Versões, 220,4, 220.5
Bíblia e Ciência, 239
Biografia gerai, 920
Biografia Bíblica, 220.92
Bibliografias, 010
Biblioteconomia, 020
Biografia individual, 920
Biologia, 570
Botânica, 580
Caça e Desça, 639, 799
Calor, 536, 531, 621
Caráter, 137
Carpintaria, 674
Casamento, 173
Catecismos, 238
Catálogos gerais, 010
Ceia do Senhor, 265.3
Céu, 236.24
Citações e provérbios, 808.88
Consciência, 171.6, 241.1, 291.5, 126
244
Cerâmica, 666, 691, 738
Cereais, 633.1
Ciência política, 320
Ciências aplicadas, 600
Ciências físicas e naturais, 500
Ciências ocultas, 133
Ciências puras, 500
Ciências sociais, 300
Cirurgia, 617
Clubes sociais, 367
Combustíveis, 662
Comércio, 380.1, 650
Compreensão (processos), 153
Comunicações, 380.3, 624, 650
Concreto, 693.5
Condições econômicas, 330
Consolação e conforto, 248.3, 265.8
Construção, 690
Contabilidade, 657
Conversão, 234, 253
Cooperativismo, 334
Cosmologia, 113
Costumes e usos, 390
Credos, 238
Criação, 222.11
Criança (estudo), 155.4, 370.15, 173
Crime, criminoiogia, 364
Cruz, 232.3
Culto familiar, 249
Culto público, 264
Datilografia, 652
Decoração, 645, 729, 745, 747
Demografia, 312
Demônios, demonologia, 235
Denominações, 284
Desenho, 729, 740
Devocíonal, vida, 248, 240,’ 248.3
Deus, 321
Dispensações, 230, 236
Dilúvio, 222.11
Direito, 340
Diversões, divertimentos, 790
Dízimo, 254.8
Doenças, 616
Dogmas, 230
Economia, 330
Economia doméstica, 640
Economia política, 330
Educação em geral, 370
Educação religiosa, 268, 377
Eleições, 324
Eletricidade, 537, 621.3, 696
Eletromagnetismo, 538
Emoções, 157
Encadernação, 655.7
Encadernações e raras, 095
Encanamentos, 628, 696
Encarnação, 232.1
Enciclopédias gerais, 030
Energia, 118, 531, 621
Engenharia, 620
Ensaios, coleções de, 040 (vago)
Ensino, 370
Epístolas, 227-227.9
Escatologia, 236
Escola Dominical, 268
Escravatura, 326
Escritórios comerciais, 651
Escultura, 730
Espaço, filosofia do, 114
Espírito Santo, 231.3
Estados Unidos, história, 973
Esportes, 790
Essências, 660
Estatística, 310
Estradas, 385, 625
Estuque, 693
Ética, 170
Etiqueta social, 395
Etnografia, 572
Etnologia, 572
Eucaristia, 265.3
Evangelhos, 226
Evangelização, 253
Evidências do cristianismo, 239
Evolução, 213, 575
(Argumento bíblico contra, 239)
Exército, 355, 623
246
Ex-libris, 097
Expíação, 232.3
Expressão (falar em público), 808.5
Família, 173
Familiar (culto), 249
Farmacologia, 615
Fé, 234
Filogenia, 575
Filologia, 400
Filosofia, 100
Filosofia da vida, 108, 200.1, 208.01
Filosofia da religião, 201
Filosofia (sistemas e doutrinas), 140
Filosófos antigos, 180
Filósofos modernos, 190
Finanças, 332, 336, 351, 352
Física, 530
Fisiologia, 612
Fisiologia e higiene mental, 614.58
Folclore, 398
Força, 118, 531, 537, 621
Fósseis, 560
Fotografia, 770
Fumo, 178, 179.8
Funeral, 265.85
Futuro (estado), 237
Ganhar almas, 260
Gás, 533, 615, 661, 665, 699
Geodesia, 526
Geografia, 910, 551.4
Geologia, 550
Gomas, sabões, resinas, 668
Gorduras, 665 ■
Graça, 234
Gravura, 760
Graxas, 665-667
Guerra e Paz, 172
Guerra Mundial, 940.3, 940.53 (I e II)
Herbáceas, 635
Hidráulica, 532, 621
Hidrostática, 532, 621
Higiene geral e pessoal, 613
Hinos, hinologia, 245, 783
Hipnotismo, 154.7
História antiga, 930
História da Igreja, 270
História bíblica e religiosa, 268
História Geral, 800
História missionária, 266
História Universal, 900
Homem, O, 233
Homilética, 251
Hospitais, 362
Igrejas cristãs, 280
Igreja e Estado, 172
Igreja Católica, 282
Igreja Evangélica, 2(84, 283
Ilustrações em sermões, 251
imaginação, 153.3
imortalidade, 236.22
Inconsciente, 127
Incunábulo, 093
índios do Brasil, 572.981, 981
Indústria (organização), 650
Indústrias químicas, 6<X)
Inferno, 236.25
Infidelidade, 211 (quanto à fé)
Informações gerais, 001
Instintos, 158
Instituições, 360
Instrução Pública, 379
Intelecto, 153
Intuição, 143
Jardins, 635, 712
Jesus Cristo, 232
Segunda vinda, 236
Joalheria, 671
Jogos, 175, 790
Jornais, 070
Jornalismo, 070
Judeus, 296
Ladrilhos, 666, 691
Lar, 173
Leite e laticínios, 637
Línguas (estudo das), 407
Literatura em geral, 800
Liturgias, 264
Livros raros, 090
248
Lógica, 160
Luz, 535, 621.3, 644, 665
Manuscritos, antigos, (BI
Marcenaria, 674.8, 684, 694
Marinha, 359, 387, 623
Matemática, 510
Matéria (filosofia da), 117
Materiais de construção, 691
Mecânica, 521, 531, 621, 681
Medicina, 610
Memória, 154
Metafísica, 110
Metalurgia, 669
Mefcapsíquica, 130
Milênio, 236.3
Milagres, 226.7
Missões, 266
Modernismo, 239
Mineralogia, 549
Monumentos, 718, 725, 726, 730
Morte, 236.1
Museus, 089
Música, 780
Nascimento virginal,
V. “Encarnação”
Navegação, 386, 387, 527, 829.4, 627, 6290
Novo Testamento, 225
Numismática, 737
Obras gerais, 000
Obra da Igreja, 260
Odontologia, 617.6
Óleos, 685
Ontologia, 111
Oração, 248.3
Oratória pública, 808.5
Ótica, 535, 681
Países bíblicos, 220.9 (antigos)
Países bíblicos atuais, 910.
Paleontologia, 560
Papado, 262.13
Parábolas, 226.8
Parques, 712
Partidos Políticos, 329
Pastor, 253
Patologia, 616
Pecado, 233.2
Pecuária, 636
Pedagogia, 371
Penitenciárias, 365
Periódicos gerais, 050
Personalidade, 126, 137
Pesquisas sociais, 309.1
Pintura, 750
Piscicultura, 639
Plantas, 581, 630, 716
Plantas (construções), 692, 725, 726, 727, 728
Pneumática, 533
Poesia, 808.81, 245
Política, 320
Política eclesiástica, 262
Predestinação, 234.9
Prédica, 251
Profissões mecânicas, 680
Profecia, 220.15
Propaganda, 659
Protestantismo, 280
Psicanálise, 15Ó.195
Psicologia, 150
Psicologia da religião, 201
Psicologia fisiológica, 152
Psicologia genética, 155
Psicologia social, 301.1
Puericultura, 649
Química, 540
Quimiotécnica, 660
Regeneração, 234.4
Redenção, 234.3
Relações internacionais, 327
Religião, 200
Religião e ciência, 239
Religiões não-cristãs, 290
Residências, 728, 643, 747
Ressurreição
De Cristo, 232.5
A nossa, 236.8
Sábado, 263
Sacramentos, 265
Salvação, 234
250
Santidade, santificação, 234.8
Saúde, 610
Saúde pública, 614
Segunda vinda, 236
Seitas, 280
Sermões, 252
Sistemas filosóficos, 140
Sociedades em geral, 060
Sociologia, 300
Som, 534
Sonhos, 135
Subconsciente, 127
Tabernáculo, 222
Taquigrafia, 653
Teatros, 725, 782.8
Telefone, 384, 621
Temperança, 178
Trindade, 231
Terra, 525
Transportes, 380, 629
Usos e Costumes, 390
Vontade, 159
Vida espiritual, vida cristã, 240
Zoologia, 590
0 CATÁLOGO TEX TU A L - ORGANIZAÇÃO
Se você é obreiro cristão, ou mesmo estudante-’ individual da
Bíblia, desejará e necessitará consultar constantemente o material
analítico do texto bíblico de que dispõe sua biblioteca, incluindo seus
apontamentos individuais. Se esse material não estiver devidamente
registrado, você poderá encontrá-lo, mas, sempre com muita perda de
tempo, e... se conseguir encontrar. Muitos confiam só na memória ,
mas, esta também falha com o tempo. A única memória que não falha é
a do Espirito Santo (Jo 14.26), Tenha sempre o Espírito Santo em sua
vida. V
O catálogo textual ocupa-se da catalogação de textos bíblicos. É de
grande importância para todos que lidam com a Bíblia, seja estudo in
dividual, congregacional, pregação, preparo de sermões, mensagens,
artigos, livros, planos de aula, estudos, conferências etc. Um catálogo
textual devidamente organizado e atualizado é um dos grandes benefí
cios e serviços que uma biblioteca particular pode prover.
1. Organização.
0 catálogo textual funciona à parte do eatálogo-dicionário.
Suas fichas são do mesmo tipo das daquele. Adquira ou prepare
divisórias om projeções, suficientes para o total de livros da
Bíblia - 66. Se quiser incluir os livros apócrifos das edições da
Igreja Católica, então adquira 73 divisórias ou fichas-guias. É de
bom alvitre. São divisórias com projeções para inserção de uma
tira de cartão apropriado para inscrição de legendas. Chama-se
lâmina de inserção “v”. Uma vez prontas as divisórias ou fichas-
guias, ponha-as no fichário, na mesma ordem em que aparece
rem os livros da Bíblia, tendo antes escrito em cada projeção os
nomes dos citados livros. Coloque um regular número de fichas
junto a cada divisória. Essas fichas serão para o registro das fon
tes de consulta que a biblioteca dispõe: livros, folhetos, gráficos,
253
mapas, artigos, recortes, discursos, jornais, revistas, filmes, fo
tos, gravuras, ilustrações, apontamentos individuais, etc., onde
o texto bíblico envolvido é analisado, estudado, comentado, ata
cado, mutilado, etc. Pode ser o registro de um versículo ou de
um lote deles, depende da maneira como a matéria está disposta
na fonte de consulta ou referência. Organizado assim, o catálogo
tex tu a l prestará grande serviço.
2. L a n çam en tos nas fichas.
Nas fichas não é lançado comentário nenhum. Elas apenas re
metem o consulente para as fontes que você dispõe, onde os tex
tos implicados são estudados. O dono da biblioteca deve incluir
no catálogo textual seus apontamentos de estudos feito s, lidos e
ouvidos. Para isso ele terá de ter seu livro de apontamentos devi
damente organizado, de preferência à base de títulos n u m era
dos. O catálogo textual, e o catálogo-dicionário são como centros
nervosos para onde converge e diverge todo o material disponí
vel na biblioteca.
3. Código d e cores.
Pode-se adotar código de cores para as duas principais divi
sões da Bíblia - ANTIGO e NOVO TESTAMENTO, e também
para os quatro grupos ou classes de livros de cada uma dessas di
visões, para facilitar o golpe de vista durante a consulta ao fi-
chário do catálogo.
4.S o b re o prepa ro d e serm ões, estu dos, m ensagens, artigos.
A primeira coisa a fazer após estar na presença de Deus para a
necessária direção, é fazer a bibliografia do assunto que se tem
em vista; a segunda, o estudo da bibliografia; a terceira, a sele
ção do material a ser inserido no trabalho; a quarta, o roteiro ou
esboço do trabalho, com a disposição dos tópicos e subtópicos
em conjunto com as imprescindíveis referências bíblicas. Po
rém, lembre-se de que é preciso, acima de tudo. oração e demora
na presença do Senhor, e a agência do Espírito Santo:
- ANTES, e
- DURANTE o preparo do trabalho, e
- NA ENTREGA.
5. O utros catálogos à base do textu al.
Esta explicação da organização do catálogo textual, apesar de
sumária, serve também para a organização de qualquer outro
catálogo para fins escolares, estatísticos, nas escolas de instru
ção pública ou particular.
A NOVÀ SECRETÁRIA (Redação Comercial). Rio de Janeiro, RJ. Editora Rio Grá
fica, 1985.
A PRÁTICA DO PASTORADO. Instituto Bíblico Brasileiro. DBR, SP.
ARAÜJO, Isael, Organograma, 1986-
BELTRÃO, Odacir. Correspondência, Linguagem e Comunicação. Rio de Janeiro,
RJ. Editora Atlas S/A, 1981.
BERGO, Vittorio. Português e Redação Oficial. Rio de Janeiro, RJ. DASP, 1962.
CINTRA, Miguel Gonçalves de Ulhôa. Como Participar das Assembléias. Rio de Ja
neiro, RJ. Fundação Getúlio Vargas, 1967.
CPI, STT, Treinamento de Supervisores. TWl (Folheto sem data).
ENGSTROM, Ted W. e Mackenzie, R. Âlec. Administração do Tempo. Miami, Fló
rida. Editora Vida, 1975.
FARIA, A. Nogueira de. A Secretária Executiva. São Paulo, SP. LTCE S/A, 1986.
FERREIRA, Ebenezer Soares. Manual da Igreja e do Obreiro. Rio de Janeiro, RJ.
JUERP, 1981.
FONTES, Luiz Francisco. Regras Parlamentares (Apostila). EBE.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. Manual Cívico-Jurídico do Cristão. Curitiba, PR.
Edições Luz da Palavra, 1985.
HODGES, Melvin L. Rio de Janeiro, RJ. Empreendimentos Evangélicos, 1968.
LINDHOLM, Paul R. Mordomia Cristã e Finanças da Igreja (3’ parte). São Paulo,
SP. Casa Editora Presbiteriana, 1963.
QUEIROZ, J. O Secretário Moderno. Rio de Janeiro, RJ. Livraria Quaresma Editora,
1948.
RIGGS, Ralph M. 0 Guia do Pastor. Rio de Janeiro, RJ. Emprevan Editora, 1974.
SECRETARIADO Moderno e Prático Comercial. São Paulo. Editora ABZ Ltda. VI-
6.
SEITZ, Bruno Teodoro. Secretária Eficiente. Rio de Janeiro, RJ. Administração
Eclesiástica V9N3 (24). JUERP, 1982.
SILVA, Dr. Home P. Sistema A.G. (sem data)
SILVA, Antonio Gilberto da. Biblioteconomia (Apostila). Rio de Janeiro, RJ. 1964.
VIDA, Editora. Manual do Ministro. Miami, Flórida. 1978.
WARD, C.M. De quem é o dinheiro (artigo sem data).
255
Nemuel Kessler
Nemuel K essler
Ministro do Evangelho, bacharel em Teologia e Administração, diretor
da E P O E , RJ, e autor do livro Ética Pastoral,