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Psicologia e Teologia
Organizado por Universidade Luterana do Brasil
Tópicos Especiais em
Psicologia e Teologia
Thomas Heimann
Roseli M. Kühnrich de Oliveira
a depressão. O título não deve nos fazer pensar que elas estejam apenas
ligadas a aspectos emocionais ou espirituais. Elas precisam ser vistas em
uma perspectiva holística e integral, que envolvem todos os aspectos e
dimensões humanas. O capítulo destaca o preocupante crescimento des-
sas doenças na sociedade contemporânea, buscando oferecer subsídios
aos conselheiros para uma maior compreensão e uma melhor intervenção
sobre esses tipos de problemas trazidos aos gabinetes de aconselhamento
pastoral.
Capítulo 1
Psicologia e Teologia:
uma Hermenêutica para
o Diálogo 1
Introdução
1T
eologia e Psicologia: qual o objeto de
cada ciência?
3R
elações entre Psicologia e Teologia: a
interdisciplinaridade
3.1 Luta/rejeição
Nesta perspectiva, ambas as ciências não conseguem chegar
ao diálogo, visto a teologia avaliar e julgar as concepções
psicológicas “com base no conhecimento da verdade da re-
velação”, enquanto que a psicologia descarta a força divina
como forma de auxiliar na cura, confiando apenas no poten-
cial do próprio indivíduo.10 É a postura que vemos, pelo lado
da psicologia em Freud e pelo lado da teologia em J. Adams.
Freud vendo a religião como a grande produtora de neuroses.
Adams vendo a psicologia como usurpadora do lugar da teo-
logia cristã, ao colocar o próprio homem e não Deus no centro
do processo de cura.
3.2 Delimitação
Nesta categoria, a psicologia é considerada como ciência au-
xiliar, ou como “serva” da teologia. É um instrumento válido
apenas se colocado sob os princípios teológicos. Segundo
essa visão, a psicologia poderia se tornar até um perigo para
a fé, caso seja usada sozinha.
3.3 Cooperação
Nesta modalidade de relação, a teologia e a psicologia atua-
riam juntas “sem refletir sobre os problemas teóricos, os objeti-
vos e a as bases ideológicas” de cada uma das duas ciências.
“Bom é o que ajuda para resolver problemas. Deus não vai ter
nada contra”, como tenta explicar Schneider-Harprecht.14
19 CASERA. p. 93.
20 SCHNEIDER-HARPRECHT, 1998. p. 315.
14 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
4U
m exemplo concreto de
interdisciplinaridade: o CPPC – Corpo
de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo 2
Princípios de Diálogo e
Conversação Pastoral 1
Introdução
1 O diálogo pastoral
4 JAGNOW. p. 88-9.
5 GODIN, S. J. A relação humana no diálogo pastoral. p. 31 ss.
6 GODIN. p. 31-33.
Capítulo 2 Princípios de Diálogo e Conversação Pastoral 25
7 GODIN. p. 50-1.
8 GODIN. p. 67-8.
26 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
2T
écnicas para a entrevista de
aconselhamento
9 COLLINS, Gary R. Aconselhamento cristão: edição século 21. São Paulo: Vida
Nova, 2004. p. 46.
10 JAGNOW. p. 93.
Capítulo 2 Princípios de Diálogo e Conversação Pastoral 27
3M
ecanismos de defesa ou ajustamento
do ego
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo 3
A Pessoa do Conselheiro:
Cuidando do Cuidador 1
Introdução
1C
onceito e importância ontológica do
cuidar
8 BOFF. p. 160-162.
46 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
11 Isso não significa, porém, que os seres humanos serão libertos de doenças,
sofrimento e morte terrena, pois enquanto vivermos nesse mundo estamos sujeitos
à corrupção impingida pelo pecado.
50 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
2A
importância do cuidador cuidar de si
mesmo
12 WALDOW. p. 149.
Capítulo 3 A Pessoa do Conselheiro: Cuidando do Cuidador 51
3O
cuidador como pessoa: a dimensão
da fragilidade
21 HOCH, Lothar Carlos. O/a obreiro como Pessoa. Texto avulso apresentado a
obreiros e obreiras da ICLB em Joinville. 20 set. 2001.
Capítulo 3 A Pessoa do Conselheiro: Cuidando do Cuidador 57
25 HOCH, Lothar Carlos. O/a obreiro como Pessoa. Texto avulso apresentado a
obreiros e obreiras da ICLB em Joinville. 20 set. 2001.
Capítulo 3 A Pessoa do Conselheiro: Cuidando do Cuidador 59
4P
ossíveis caminhos para o cuidado de si
mesmo
Recapitulando
Referências
pal.org.br/blog-sepal/artigos/todo-jovem-lider-tem-o-di-
reito-de-fracassar/> Acesso em: 12 dez. 2015.
Atividades
Capítulo 4
Relacionamentos
Interpessoais e
Teoria dos Vínculos:
uma Perspectiva
Psicoteológica 1
Introdução
1A
importância dos relacionamentos
humanos
6 ZIMERMAN. p. 21.
7 BION, apud ZIMERMAN. p. 23-4.
Capítulo 4 Relacionamentos Interpessoais e Teoria dos Vínculos... 75
8 ZIMERMAN. p. 24.
76 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
13 ZIMERMAN. p. 31.
78 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
14 PICHÓN-RIVIÈRE. p. 14.
15 PICHÓN-RIVIÈRE. p. 14.
Capítulo 4 Relacionamentos Interpessoais e Teoria dos Vínculos... 79
3V
ínculos e a Teoria do Apego: a
importância da família
4O
s vínculos e a psicoteologia: a face de
Deus no rosto do outro
22 FRUETT. p. 38.
Capítulo 4 Relacionamentos Interpessoais e Teoria dos Vínculos... 89
5R
elações humanas e interpessoais na
Bíblia
6R
elacionamentos nas redes sociais
virtuais
29 Precisamos lembrar que no mundo virtual essas redes são muito dinâmicas.
Aparecem e desaparecem com muita rapidez, como o exemplo do Orkut, que os
mais jovens não sabem sequer o que foi.
Capítulo 4 Relacionamentos Interpessoais e Teoria dos Vínculos... 97
30 HAHL, Bruno Rodrigues et al. A Influência das redes sociais nas relações inter-
pessoais. In. Revista Eletrônica Colégio Mãe de Deus. Volume 4. Setembro 2013.
Disponível em: <http://www.colegiomaededeus.com.br/revistacmd/revistacmd_
v42013/artigos/a2_redes_sociais_cmdset2013.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2016.
p. 6.
98 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Recapitulando
Referências
Atividades
________, _________________________________ e
_____________________________.
Capítulo 5
?
Desafios e Possibilidades
no Aconselhamento a
Casais e Famílias 1
Introdução
1 A Escuta
2 Kuhnrich de Oliveira, Roseli. In: Brustolin, Antônio (Org.). Famílias Novos Hori-
zontes. p. 32.
Capítulo 5 Desafios e Possibilidades no Aconselhamento... 105
2 Conflitos
3 Expectativas e ilusões
4 Sobre este tema, leia o livro de Paul David Tripp, Guerra de Palavras.
114 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
4 Gestando o caos
7 Considerações finais
seu divino poder nos tem dado tudo que diz respeito à
vida e à piedade, pelo pleno conhecimento daquele que
nos chamou por sua própria glória e virtude, pelas quais
ele nos deu suas preciosas e mais sublimes promessas
122 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Recapitulando
Como foi dito, famílias são como orquestras, que por vezes
podem desafinar. Este capítulo procurou mostrar como con-
selheiros e cuidadores podem auxiliar casais e famílias desa-
finadas a voltarem a ter uma certa harmonia na sinfonia de
suas vidas. O conselheiro tem o papel de intervir tal como um
mediador ou maestro que auxilie os personagens da família a
enfrentar positiva e construtivamente seus problemas, crises e
conflitos, sejam eles de ordem intra ou interpessoais, fazendo
circular os conteúdos e os afetos. Enfatizou-se a abordagem
sistêmica de aconselhamento, que inicia pela escuta atenta de
todos os membros do grupo familiar. Nesse modelo, sabe-se
que quando se intervém sobre um membro, todos os demais
são afetados. Destacou-se ainda que o conselheiro é aquele
que poderá auxiliar a gestar o eventual caos familiar, reforçan-
do os aspectos saudáveis de cada indivíduo dentro do sistema
familiar a partir de sólidos referenciais bíblicos.
Capítulo 5 Desafios e Possibilidades no Aconselhamento... 123
Referências
Atividades
Capítulo 6
?
Sofrimento,
Resiliência e fé 1
Introdução
1S
ofrimento: inexorável condição
humana
4 BRAKEMEIER. p. 7.
132 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
3R
esiliência: a capacidade humana de
superar obstáculos
4A
Fé como elemento de resiliência e
superação do sofrer
15 ALVES, Rubem. O que é religião? 9. ed. São Paulo: Loyola, 2008. p. 126.
Capítulo 6 Sofrimento, Resiliência e fé 141
17 LARROSA, Susana María Rocca. Resiliência e cuidado. Revisto IHU online. Dis-
ponível em: <http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&vi
ew=article&id=1429&secao=241>. Acesso em: 13 mar. 2016.
Capítulo 6 Sofrimento, Resiliência e fé 143
6 Considerações Finais
Recapitulando
Referências
psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=777>.
Publicado em: 07 jan. 2006. Acesso em: 02 out. 2015.
YANCEY. Philip. Deus sabe que sofremos. 11. ed. São Pau-
lo: Editora Vida, 2001.
Atividades
3)
Walsh (1998), ao trabalhar com a resiliên-
cia no âmbito familiar, estabeleceu alguns proces-
sos-chave para o seu desenvolvimento, dividin-
do-os em três áreas ou classes, que são, a saber:
______________________________, _________________
_______________ e ______________________________.
Capítulo 7
?
Depressão e Outras
Doenças da Alma e
Espírito 1
Introdução
1 Transtornos de Ansiedade
1.1 T
ipos de transtornos de ansiedade e suas
causas
Para nos situarmos sobre o que estamos falando, dentre o
conjunto dos principais transtornos de ansiedade, citamos as
fobias, transtornos do pânico, agorafobia, transtornos obses-
sivos-compulsivos, estresses pós-traumáticos, ansiedade social
e ansiedade generalizada. Um conselheiro precisa reconhecer
5 LEAHY. p. 12-13.
Capítulo 7 Depressão e Outras Doenças da Alma e Espírito 157
6 LEAHY. p. 153.
7 LEAHY. p. 14.
Capítulo 7 Depressão e Outras Doenças da Alma e Espírito 159
1.2 A
conselhando pessoas com transtornos de
ansiedade
Certamente chegarão aos nossos gabinetes de aconselhamen-
to pessoas que estão sofrendo de ansiedade. O que podemos
fazer por elas? Collins nos dá algumas boas dicas, que come-
çam pelo reconhecimento do próprio conselheiro acerca de
suas próprias ansiedades. Precisamos, porém, não só conhe-
cer e reconhecer as nossas ansiedades, mas também traba-
lhá-las em nós. Isso nos dá condições de desenvolver maior
empatia e compreensão com a ansiedade do outro.9
8 COLLINS. p. 92-97.
9 COLLINS. p. 99-100.
Capítulo 7 Depressão e Outras Doenças da Alma e Espírito 161
10 COLLINS, 99-100.
162 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
19 SLAVUTSKI. p. 11.
20 PSIQUEWEB. Disponível em: <http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.
aspx?area=ES/VerDicionario&idZDicionario=226>. Acesso em: 13 jan. de 2013.
168 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
2.3 D
esconstruindo alguns mitos sobre
depressão
Alguns mitos que cercam a depressão precisam ser aqui des-
critos e desconstruídos, pois muitos deles prejudicam uma cor-
reta compreensão e intervenção sobre os depressivos. Portanto
vamos fazer algumas afirmativas do que a depressão “não é”:
22 SOLOMON. p. 15.
174 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo 8
?
Aconselhamento Diante
da Morte e Luto 1
Introdução
1A
morte como condição existencial pós
queda em pecado
2 Nota: coloca-se aqui uma visão muito genérica sobre a dimensão espiritual, visto
que descrever as particularidades das diferentes religiões é tarefa extensa demais,
não sendo o objetivo deste estudo.
Capítulo 8 Aconselhamento Diante da Morte e Luto 181
2M
orte: fonte da angústia primária –
turbilhão de sentimentos
3 Martin Heiddeger In: REZENDE, Vera Lúcia. Reflexões sobre a Vida e a Morte:
abordagem interdisciplinar do paciente terminal. Campinas, SP: Editora da Uni-
camp, 2000.
4 BECKER apud ESCUDEIRO, Aroldo. Convivendo com as perdas.
182 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
5 FREUD, apud LELOUP, Jean-Yves. Além da luz e da sombra: sobre o viver, o morrer
e o ser. p. 17.
Capítulo 8 Aconselhamento Diante da Morte e Luto 183
3A
angústia religiosa diante da morte:
espiritualidade terapêutica
9 LUTERO. p. 13.
186 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
4 Compreendendo o luto
14 LUTERO. p. 29.
15 LUTERO. p. 33.
Capítulo 8 Aconselhamento Diante da Morte e Luto 189
que estas sejam até formas comuns de luto, elas são poten-
ciais causadores de patogenias.18 Nesses tipos de luto, os sen-
timentos de tristeza, dor, raiva, saudade não são manifestados
externamente pelo enlutado no período em que se esperaria.
Os motivos para isso podem ser os mais variados, desde cau-
sas conscientes (pressão do meio social, questões religiosas,
querer bancar o “forte da família” etc.) quanto inconscientes
(mecanismos de defesa do ego, como a negação e repressão).
26 WORDEN. p. 89.
Capítulo 8 Aconselhamento Diante da Morte e Luto 195
Recapitulando
Referências
Atividades
1) Dentre as principais concepções religiosas de vida
após a morte, que permeiam praticamente to-
das as culturas ao redor do mundo, podemos citar:
_________________________, ______________________
__________ e ______________________.
200 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Capítulo 9
?
Temas Controversos em
Aconselhamento 1
Introdução
3 COLLINS. p. 574.
4 KRESTAN, Jo-Ann; BEPKO, Cláudia. Problemas de alcoolismo e o ciclo de vida
familiar. In: CARTER, Betty; McGoldrick, Mônica. As mudanças no ciclo de vida
familiar: uma estrutura para a terapia familiar. p. 416.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 205
5 COLLINS. p. 575.
206 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
6 COLLINS. p. 577-8.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 207
1.1 O
uso e abuso do álcool em perspectiva
bíblica
O presente tópico poderá despertar certo desconforto, depen-
dendo da postura religiosa que orienta cada leitor. Afirmar que
a Bíblia não proíbe tomar bebidas alcoólicas pode gerar escân-
dalo para uns, ao passo que afirmar que o cristão deveria optar
pela completa abstinência poderia soar como uma orientação
por demais legalista para outros. Cabe, por isso, uma postura
de sobriedade ao tratarmos desse tema, sabendo que o posi-
cionamento a esse respeito pode ter muitas variações.
1.2 O
papel do conselheiro no cuidado a
alcoólatras
Há uma grande dificuldade na intervenção pastoral e terapêu-
tica em casos de alcoolismo. Isso se deve, fundamentalmente,
ao estabelecimento de um rígido mecanismo de negação por
parte do alcoólatra, em uma tentativa de evitar o reconheci-
mento de seu problema. O bebedor sempre tentará responder
7 COLLINS. p. 577.
210 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
8 KRESTAN. p. 417.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 211
9 KRESTAN. p. 417.
212 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
13 COLLINS. p. 290.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 215
moral passa a ser vista como algo ruim, nocivo, perigoso para
o ser humano, uma fonte certa de pecados.
2.2 O
dilema do aconselhamento sexual cristão
em meio ao cenário atual
Conforme vai dizer Karl Kepler, ao longo da história da igreja
cristã evitou-se falar de sexualidade, dando a impressão de
que sexo seria um assunto totalmente afastado de Deus ou até
contrário a Ele. Isso começou a se alterar na década de 1970,
com a proliferação de cursos, palestras, retiros e produção de
literatura que versavam sobre o “Namoro, noivado, sexo e ca-
samento”. De modo geral, toda essa nova produção pautava-
se sobre um monte de proibições e alertas sobre a sexualida-
de, até para contrabalançar a revolução sexual que acontecia
na sociedade nesse período. A igreja passa do silêncio para
um discurso de controle, o que não deixou de ser um pequeno
avanço, pois como diz Kepler, “rasgou-se a cortina do templo”
e um assunto tabu passou a, pelo menos, ser problematizado
no ambiente cristão.19
19 KEPLER. p. 28-9.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 221
20 KEPLER. p. 29.
222 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
21 KEPLER. p. 30.
Capítulo 9 Temas Controversos em Aconselhamento 223
tanto quem traiu como quem foi traído. É preciso estar atento
a todo contexto biográfico-relacional que envolve atos de infi-
delidade e traição. Não que isso sirva para eventualmente jus-
tificar uma infidelidade, mas auxilia para que a intervenção do
conselheiro possa ser mais efetiva e profícua. Atos de traição
poderão estar ligados a vínculos relacionais doentios, à atos
de vingança, à carência afetiva, à falta de perdão, a falhas
profundas de caráter, a crises evolutivas, a desvios de persona-
lidade etc. Tudo isso precisa ser levado em conta no processo
de aconselhamento.
22 COLLINS. p. 336.
226 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo
Capítulo 10
?
Aconselhamento em
Situações de Crise 1
Introdução
3 HOCH, Lothar Carlos. A crise pessoal e sua dinâmica: uma abordagem a partir da
psicologia pastoral. In: HOCH, Lothar Carlos (Org.). Redes de apoio na crise. p. 34.
Capítulo 10 Aconselhamento em Situações de Crise 233
14 CLINEBELL. p. 179.
246 Tópicos Especiais em Psicologia e Teologia
Recapitulando
15 HOCH, Lothar Carlos. A crise pessoal e sua dinâmica: uma abordagem a partir da
psicologia pastoral. In: HOCH, Lothar Carlos (Org.). Redes de apoio na crise. p. 41-2.
Capítulo 10 Aconselhamento em Situações de Crise 247
Referências
Atividades
Gabaritos
Capítulo 1
1) Comportamento humano; o estudo sobre Deus; a preocu-
pação com o ser humano.
Capítulo 2
1) O diálogo pastoral é uma conversa com um propósito es-
pecial. O pastor e o aconselhando são "um", trabalhando
em um problema que preocupa a ambos. Cada um faz a
sua própria contribuição para o processo. É um esforço
cooperativo.
Capítulo 3
1) Implica que o cuidado é uma condição imprescindível
para a própria sobrevivência humana e não apenas para
Gabaritos 251
Capítulo 4
1) A própria Trindade indica um Deus de relação na sua es-
sência; Deus logo percebe que “não é bom que o homem
esteja só”, providenciando uma companheira a Adão;
Deus se comunica e se relaciona com suas criaturas.
252 Gabaritos
Capítulo 5
1) A escuta é o primeiro passo no processo terapêutico. Visa
conduzir à organização do pensamento da família através
da fala igualitária de seus membros. Isso indica também
respeito do conselheiro com o conflito trazido pela família,
que não parte de prejulgamentos ou soluções já prontas
para sua intervenção.
2) Aconselhamento Sistêmico.
Capítulo 6
1) Suportar, aguentar, carregar; sofrer, suportar; escravos e
prisioneiros que estavam sob ferros.
254 Gabaritos
Capítulo 7
1) Os laços com as pessoas passaram a ser menos estáveis
e previsíveis; os divórcios se tornaram prática comum; as
famílias estão mais divididas e espalhadas; as comunida-
des locais se tornaram menos coesas e mais dispersas;
o individualismo e a solidão ganharam força; o aumento
da insegurança e da violência deixaram de ser uma rea-
lidade apenas das grandes cidades, passando a atingir a
sociedade como um todo; a competitividade econômica
e a acirrada disputa do mercado de emprego estão cada
Gabaritos 255
Capítulo 8
1) Ressurreição, reencarnação e transmigração das almas.
Capítulo 9
1) O abuso do álcool está ligado ao aumento da violência
doméstica, a separações e divórcios, à perda de empre-
gos, a acidentes de trânsito, à inúmeras doenças físicas e
psicológicas, ao aumento da criminalidade etc. É causa-
dor de muito sofrimento para o indivíduo, para a família e
para todo o entorno social do alcoólatra.
Capítulo 10
1) Perigo e Oportunidade.