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De acordo com Mancia (2004, p. 149), a as atividades da área de RH, e capaz de identifi-
Consultoria Interna de Recursos Humanos (CIRH) car necessidades variadas de seus interlocutores
“é uma atividade ou meio, orientada para dar su- e de construir com eles soluções originais e com-
porte às atividades, nos diferentes campos que plexas. Para isso, o consultor interno não precisa
envolvem mudança, conhecimento técnico, pes- conhecer a fundo todas as áreas de RH. Por exem-
quisa e desenvolvimento.” plo, não precisa ser profundo conhecedor do
Orlickas (2010) diz que a CIRH é um mode- conteúdo de um programa de treinamento, nem
lo de gestão que exige que cada profissional de mesmo ministrar o curso, mas deve ter uma boa
RH, dentro de uma estrutura organizacional, atue visão dos benefícios e resultados desse programa
de forma multidisciplinar, formando um link entre para o cliente interno e de como ele será minis-
RH Corporativo e os demais funcionários. trado. Outro exemplo: não precisa saber elaborar
Nesse modelo, é necessário que o RH reco- um projeto de revisão de políticas de remunera-
nheça as necessidades de seus clientes internos e ção, mas precisa saber detectar se a insatisfação
obtenha formas diferenciadas de desenvolvimen- de um funcionário está no salário ou em outro
to de seus funcionários, para que eles possam motivo qualquer.
conduzir o leme organizacional. O processo de
Consultoria Interna visa a atender ao cliente inter- Saiba mais
no da melhor forma possível, com clareza de in-
tenções e no tempo desejado (ORLICKAS, 1999). Multifuncionalidade do Consultor Interno de
Perceba que o consultor interno de RH é um RH
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Você já deve ter percebido que o tema QVT de QVT, os resultados obtidos podem ter
tem sido recorrente nas organizações e no discur- alcançado os objetivos empresariais, au-
xiliando a organização a enfrentar o am-
so dos profissionais. Além disso, é notório que o
biente competitivo e a comprometer as
tema vem ganhando expressão cada vez maior pessoas com o negócio da empresa.
no ambiente empresarial brasileiro, dentro das
estratégias de gestão de pessoas.
Essa definição já fornece uma noção do por-
De acordo com Limongi-França e Arellano
quê do interesse no tema QVT. Vamos, então, ex-
(2002, p. 305),
plorar um pouco mais esse assunto.
De acordo com Limongi-França e Zaima
seja por aumentar a produtividade, seja
como peça importante da competitivi- (2002), de alguns anos para cá, foi possível notar
dade e da modernidade da gestão de o crescimento de notícias, eventos, estudos e pu-
pessoas, seja no atendimento a exigên- blicações relacionados à QVT. Esse tema tem des-
cias dos clientes, o fato é que, por meio pertado o interesse do empresariado, provavel-
de melhores condições de trabalho, que
fazem parte do escopo dos programas
mente pela possível ligação com a satisfação do
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Vamos abordar, agora, a avaliação e desen- que, quando integrados e utilizados estrategica-
volvimento de competências. Esse tema de RH mente pela pessoa, permitem-lhe atingir com su-
vem assumindo cada vez mais importância nas cesso os resultados que dela são esperados pela
organizações, visto que elas precisam definir as organização.” (MILIONI, 2002, p. 322).
competências necessárias para o seu sucesso e
estimular o desenvolvimento dessas competên- Saiba mais
cias nos seus colaboradores.
Avaliação por competências
Antes de falarmos da gestão por competên-
cias, vamos contextualizar competências, dentro “Processo em que as competências mapeadas,
da Gestão de Desempenho. descritas e referendadas como a perspectiva de
resultados de um cargo, função, especialização
De acordo com Stoffel (2000, p. 13), Gestão ou equipe de trabalho são pontuadas como indi-
do Desempenho é cadoras da ‘entrega’, ou seja, dos produtos ou dos
resultados efetivos.” (MILIONI, 2002, p. 322).
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Colocar desafios para si mesmo e pro- Pelo que você teve a oportunidade de ler
curar superar obstáculos; até o momento, pôde perceber que, no atual am-
Mentoring e coaching. biente organizacional, com busca pela competiti-
vidade e inovação, e uma gestão ágil e flexível, a
gestão por competências encontra um ambiente
Os meios apresentados são oportunidades favorável para seu desenvolvimento e pode trazer
para desenvolver competências de uma pessoa benefícios, visto que organiza e orienta os recur-
ou equipe. O desafio é descobrir formas especí- sos e conhecimentos existentes para que os obje-
ficas e gerais para ampliarmos nossas competên- tivos do negócio sejam alcançados.
cias. Por exemplo: um profissional que precisa
Os atuais sistemas para captação, retenção e
ampliar seus conhecimentos e competências so-
desenvolvimento das pessoas estão operando de
bre marketing pode optar por uma pós-gradua-
forma estratégica e integrada, e tendo por base
ção nessa área. Por outro lado, um profissional
as competências necessárias para a organização.
que precisa melhorar sua competência na gestão
de tempo pode fazer um curso de extensão.
12.5 Endomarketing
Você provavelmente já ouviu o termo “En- organização faz para melhorar o nível de infor-
domarketing”. E o que vem a ser Endomarketing? mação e, com isso, estabelecer mais aproximação
“Endo” provém do grego e quer dizer “ação inte- com o seu colaborador. Sendo assim, o marketing
rior ou movimento para dentro”. Endomarketing interno está voltado para um processo de comu-
é, portanto, marketing para dentro (MEIRA; OLI- nicação interna.
VEIRA, 2011 p. 48). De acordo com Cerqueira (2002, p. 445), en-
Endomarketing pode ser considerado a “uti- domarketing “são projetos e ações que uma em-
lização de modernas ferramentas de marketing, presa deve empreender para consolidar a base
porém, dirigidas ao público interno das organiza- cultura do comprometimento de seus funcionários
ções. São ações estruturais que visam à ação para com o desenvolvimento adequado de suas diver-
o mercado.” (MEIRA; OLIVEIRA, 2011, p. 49). sas tecnologias.” Segundo o autor, empreender
De acordo com Bekin (2004), pode-se de- esses projetos e ações, ou seja, o endomarketing,
finir Endomarketing como as ações gerenciadas visa a, por exemplo:
de marketing, eticamente dirigidas ao público
interno (ou seja, funcionários/colaboradores) das Manter o clima ideal de valorização e re-
organizações com fins lucrativos, organizações conhecimento das pessoas;
governamentais e organizações do terceiro setor, Obter índices maiores de produtividade
observando condutas de responsabilidade co- e qualidade, com consequente redução
munitária e ambiental. de custos;
Brum (2000) define o Marketing Interno, Estabelecer canais de comunicação in-
ou seja, o Endomarketing, como a ação de dar ao terpessoal, permitindo a eliminação de
funcionário educação e atenção, tornando-o bem conflitos e insatisfações que possam
preparado e bem informado para que possa tor- afetar o sistema organizacional.
nar-se também uma pessoa criativa e feliz, capaz
de surpreender, encantar e entusiasmar o cliente.
Para a autora, Endomarketing é o esforço que a
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Prezado(a) aluno(a),
Neste capítulo, abordamos as principais tendências de Recursos Humanos nas Organizações. Apon-
tamos que essas tendências já são realidade em algumas organizações; em outras, estão no discurso; e,
em outras, ainda nem no discurso. Também é importante verificar se as tendências aplicam-se à determi-
nada organização.
Abordamos o tema CIRH, relembrando o papel geral de consultoria e esclarecendo o conceito e o
papel da CIRH, assim como as exigências para o profissional de RH.
Em seguida, tratamos de dois processos que têm sido utilizados pelas organizações e pelos pro-
fissionais: coaching e mentoring. Você teve a oportunidade de conhecer o conceito de cada processo e
refletir sobre as suas utilizações.
Uma das tendências que têm chamado a atenção das organizações nos últimos anos, embora não
seja uma ideia nova, é a QVT. Apresentamos alguns conceitos sobre o tema, resgatando sua importância
no contexto organizacional.
Contextualizamos e definimos a gestão por competências, permitindo a visualização de sua impor-
tância para as organizações.
Finalizando o capítulo, apresentamos o conceito de Endomarketing, permitindo que você reflita
sobre seu foco e impacto para os colaboradores das organizações.
Agora, vamos fixar os conteúdos deste capítulo, fazendo as atividades propostas.
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Caro(a) aluno(a),
Aproveite as atividades a seguir para reforçar os conceitos vistos neste capítulo.
I – O coaching é um processo que visa a tornar o coachee capaz de estabelecer metas, identificar
as melhores soluções para os problemas e/ou os obstáculos que aparecem e transformar suas
intenções em ações.
II – O mentor deve ser alguém da própria organização, pois o processo de mentoring tem como
objetivo enfatizar a cultura organizacional.
III – Uma das diferenças entre os processos de mentoring e coaching é que o mentor não tem
poder para decidir as ações que devem ser tomadas.
2. Em uma fábrica de softwares, três programadores que tinham excelente desempenho técnico
foram promovidos para cargos de gestão. Como eles nunca haviam gerenciado uma equipe,
precisavam desenvolver competências gerenciais. Para desenvolver as competências necessá-
rias, seria adequado utilizar quais das técnicas de desenvolvimento de competências?
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RESPOSTAS COMENTADAS DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS
CAPÍTULO 1
1. Prezado(a) aluno(a), foi solicitado que você apresentasse dois objetivos organizacionais e dois
individuais. Vamos a eles: os dois objetivos organizacionais podem ser: lucratividade e produ-
tividade. E os dois objetivos individuais podem ser: qualidade de vida no trabalho e oportuni-
dade de crescimento.
CAPÍTULO 2
1. Caro(a) aluno(a), foi solicitado que você apresentasse as três etapas históricas mais importan-
tes para melhor entender as eras e períodos para a Gestão de Pessoas. São elas: a estrutura
organizacional, a cultura organizacional predominante, o ambiente organizacional, o modo
de lidar com as pessoas e a administração de pessoas.
2. Para o autor Frederick Herzberg, existem dois fatores que orientam o comportamento das
pessoas, que são: fatores higiênicos ou fatores extrínsecos, que se localizam no ambiente que
rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho.
Como essas condições são administrativas e decididas pela empresa, os fatores higiênicos
estão fora do controle das pessoas. E os fatores motivacionais ou fatores intrínsecos estão
relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que a pessoa executa. Os
fatores motivacionais estão sob o controle do indivíduo, pois estão relacionados com aquilo
que ele faz e desempenha.
3. O estilo de liderança em nível de excelência, tanto nas pessoas quanto na produção, que se
apresenta no grid gerencial é o Estilo 9.9 – Preocupação com as pessoas e com a produção.
Excelência.
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CAPÍTULO 3
1. Prezado(a) aluno(a), o conflito é inerente ao homem, mas para administrar conflitos seguem
três maneiras importantes que deverão reduzir o conflito entre linha e staff: demonstrar aos
gerentes de linha os benefícios de usar programas de GP, atribuir responsabilidades por certas
decisões de GP exclusivamente aos gerentes de linha e, outras exclusivamente aos especialis-
tas de GP, por fim treinar ambos os lados, gerentes de linha e especialistas de GP, em como tra-
balhar juntos e tomar decisões conjuntas. Esta alternativa é a mais eficaz se a organização tem
um padrão de carreiras que proporciona o rodízio entre posições de linha e de staff. A rotação
de cargos entre linha e staff ajuda cada grupo a compreender melhor os problemas do outro.
2. Seguem algumas das atribuições para a moderna Gestão de Pessoas: contratação e demissão
de novos profissionais e cuidar de pessoas; aprimoramento com os gestores para atingir resul-
tados em equipe; atuar como consultores internos; identificação de necessidades de mudan-
ças e visão de pessoas como parceiras.
CAPÍTULO 4
1. Caro(a) aluno(a), com base no mercado de trabalho seguem as características: em oferta – ex-
cesso de vagas e de oportunidades de emprego no mercado de trabalho e, quanto à procura,
baixos investimentos em recrutamento devido à oferta de candidatos.
3. Uma das definições de seleção de pessoal é o processo de agregar e selecionar pessoas, esco-
lhendo os melhores candidatos para a organização; é, ainda, um processo de comparação e
decisão na escolha ou classificação de candidatos. A base da seleção de pessoas é a colheita
de informações sobre o cargo, através da descrição e análise do cargo.
CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 6
1. Prezado(a) aluno(a), os tipos de recompensas são: financeira (salário direto, férias e gratifica-
ções) e não financeira (oportunidade de desenvolvimento, reconhecimento e autoestima e
qualidade de vida).
2. Os benefícios podem ser classificados sob diversas maneiras: quanto à sua exibilidade legal
podem ser legais ou espontâneos; quanto à sua natureza podem ser monetários; quanto aos
seus objetivos podem ser assistenciais, recreativos e supletivos.
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
1. Caro(a) aluno(a), o modelo de cultura organizacional propícia para melhor aplicar o 6º pro-
cesso nas empresas. É uma cultura democrática e participativa, onde o controle externo deve
ser substituído pelo autocontrole e autonomia das pessoas em direção a metas e resultados
a serem alcançados.
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2. Uma das definições dos conceitos de banco de dados e sistema de informação de Gestão de
Pessoas é a base das relações e captação de dados para o banco de dados e sistemas de in-
formações, para que os especialistas de Gestão de Pessoas, gerentes de linha e colaboradores
possam obter informação e tomar decisões adequadas, torna-se necessário um sistema de
gestão integrada de GP. Entende-se que contribui para acompanhar e administrar os procedi-
mentos e políticas de Gestão de Pessoas, com um sistema de gestão integrada para a organi-
zação das informações e dados de GP.
CAPÍTULO 10
1. Caro(a) aluno(a), a etapa do objetivo de projeto é o alvo que se deseja atingir. No início de
cada trabalho, sempre devemos conhecer qual o resultado que desejamos alcançar. Podemos
chamar isto de “realidade virtual”, a qual, no final de qualquer processo, nos possibilita analisar
e comparar o resultado real alcançado efetivamente com a expectativa desejada. Para des-
crever um objetivo devem-se tomar alguns cuidados, a saber: transparência, compreensão,
mensuração.
CAPÍTULO 11
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CAPÍTULO 12
2. Esta questão não tem uma resposta única. Você poderá identificar diferentes possibilidades
para desenvolver as competências gerenciais. É possível, inclusive, utilizar mais de uma téc-
nica. A seguir, há exemplos de quais técnicas poderiam ser utilizadas, individualmente ou em
conjunto.
Possibilidade 1: para ter contato com os conceitos gerenciais, os três promovidos poderiam
participar de cursos e palestras (eventos em geral) sobre os temas relacionados à gestão de
pessoas/equipes.
Possibilidade 2: os três promovidos poderiam usar uma modalidade de treinamento on the job
(no local de trabalho). Assim, eles poderiam acompanhar como gestores com experiência exe-
cutam suas ações gerenciais e, depois, esses gestores acompanhariam a atuação prática dos
três promovidos.
Possibilidade 3: os três promovidos poderiam participar de um processo de coaching, no qual,
juntamente ao coach, cada promovido identificaria quais competências gerenciais precisariam
desenvolver e quais as formas que cada um poderia utilizar.
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