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• A importância da Oração:
Orar é uma ordem, um mandamento do Senhor. Sem oração, nenhum de nós fica de
pé espiritualmente e ninguém consegue fazer a vontade de Deus. A razão é muito clara:
“Porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15, 4). Jesus deixou claro: esse “nada” indica que, por
nós mesmos, não conseguiremos fazer o bem e, pior ainda, evitar o mal. São Paulo insistiu: ‘E o
mesmo Deus que opera tudo em todos” (1 Cor 12,6b).
São Tomás de Aquino disse que todas as graças que o Senhor, desde toda a
eternidade, determinou conceder-nos, não as quer conceder a não ser por meio da oração. “A
oração é necessária”, disse o santo, “não para que Deus conheça as nossas necessidades, mas
para que fiquemos conhecendo a necessidade que temos de recorrer a Deus, reconhecendo-O
como o único autor de todos os bens”.
Enfim, a oração é a força do homem, é o caminho mais simples para receber os dons
de Deus. Sem oração você não conhecerá a vitória.
Professar a fé em Jesus Cristo é aceitá-lo como Deus que veio em nosso auxílio e está
conosco em nossa caminhada de homens. Ele formou a primeira comunidade cristã e nós, no
grupo de apoio, imitamos esse modelo. Se lermos as entrelinhas do novo testamento
compreenderemos que Jesus formou com os seus discípulos um grupo de mútua ajuda, onde
todos puderam desenvolver uma nova vida. A experiência foi tão arrebatadora que mesmo
depois da ressurreição de Jesus, eles continuaram a levar aquela mensagem e, de alguma
forma, ela chegou até nós.
Desde o início de sua vida apostólica, a Igreja elaborou o que passou a ser chamado de
“Símbolo dos Apóstolos”, cujo nome é o resumo fiel da fé dos apóstolos de Jesus. Foi uma
maneira simples e eficaz de a Igreja exprimir e transmitir a sua fé em fórmulas breves e
normativas para todos. Em seus doze artigos, o ‘Creio’ sintetiza tudo aquilo que o católico crê.
É como “o mais antigo Catecismo romano”. É o antigo símbolo batismal da Igreja de Roma.
Por uma parte está a fé da Igreja e pela outra estou eu que digo: “eu creio”. Quando
essas duas partes se encaixam perfeitamente significa que eu creio no que a Igreja crê;
significa que somos uma realidade única; significa que eu sou Igreja, junto com todos os outros
que também professam a mesma fé. Agora vamos ver a diferença principal entre esses dois
“Símbolos” mais conhecidos.
O “Símbolo Apostólico” pertence àqueles tipos de símbolos chamados “Símbolos
Batismais”. São os mais antigos na Igreja. Eram fórmulas compostas por cada igreja particular
para preparar aqueles que estavam prestes a receber o batismo. Na antiguidade o batismo se
recebia como adulto porque a pessoa deveria ser consciente do que estava professando. Havia
toda uma preparação séria. Assim, na antiguidade, cada Igreja, ou seja, a Igreja de Roma, de
Éfeso, de Antioquia, de Jerusalém etc., cada uma fazia a sua fórmula. Todas essas fórmulas
nada mais eram do que uma amplificação da fórmula trinitária (Mt 28,19), que é aquela
quando Jesus pede que se batize em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O “Símbolo
Apostólico” que nós conhecemos é a fórmula da antiga Igreja de Roma. Portanto é uma
fórmula muito antiga. Esse tipo de “Símbolo” pressupõe um caminho de catequese e um
processo de conversão pessoal. É uma fórmula baseada no diálogo “Tu crês? – Eu creio”.
Portanto é a expressão de um escutar, acolher e responder, que faz participar o “tu” da grande
família que é a Igreja.
Agora uma curiosidade. O Catecismo da Igreja Católica, quando foi feito quis seguir o
esquema do Credo. Mas, qual Credo deveria seguir? Primeiro se pensou no “Símbolo Niceno-
constantinopolitano” porque é mais completo, mas depois se decidiu por seguir o esquema do
“Símbolo Apostólico” porque é uma fórmula batismal, que prepara para o batismo, para quem
está aprendendo a conhecer a própria fé. É uma fórmula que representa esse diálogo na fé, de
quem, pessoalmente, diz: “eu creio”. Com essas razões se escolheu este “Símbolo dos
Apóstolos” para preparar o nosso Catecismo, do qual se recomenda vivamente a leitura antes
que se termine o Ano da Fé.
“Senhor, criaste-nos para Ti e o nosso coração vive inquieto enquanto não repousar em Ti.”
(Santo Agostinho)
Em todos nós há como uma insatisfação, uma sede, uma busca de sentido para a vida, que
jamais cessa. Muitos tentam aplacar este vazio das mais diversas formas, sem jamais obter a
paz, pois somente em Deus podem encontrá-la.
Deus não se limitou a ficar em sua Glória, nas Alturas, observando a humanidade, suas
tragédias e conflitos. Ele veio ao encontro dos homens, revelando a sua face e a sua vontade
por meio de seu Filho.
Os batizados são também filhos de deus, mas por “Adoção”. Jesus, porém, é a segunda
pessoa da Santíssima trindade, ou seja, Ele é Deus com o pai e o espírito Santo. Ele mesmo
disse que, quem O viu, “viu também a Pai” ( Jo 14, 9 ).
“Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem? Respondeu-lhe o
anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra.
Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.”
(Lc 1,34-35)
O profeta Isaías já havia previsto que o Messias viria do seio de uma virgem (Is 7,14). Sim,
trata-se de um evento extraordinário, porém, como disse o anjo Gabriel, “a Deus nenhuma
coisa é impossível. ” (Lc 1,37)
O nascimento de Jesus Cristo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, marcou uma nova era
para a humanidade, um recomeço cheio de esperança.
“A morte violenta de Jesus não foi o resultado do acaso, num conjunto infeliz de
circunstâncias” (Catecismo da Igreja Católica – CIC 599)
Jesus veio justamente para se sacrificar, para dar a sua vida pela salvação de muitos. Ele é o
Servo Sofredor, cujas dores foram profetizadas por Isaías (Is 53)
Mas por que ele teve sofrer e morrer? Não havia outro modo pelo qual os homens pudessem
ser redimidos? A cruz de Cristo: este é um mistério do desígnio de Deus. Por meio dela, o
Senhor nos mostra o seu amor extremo; ele aceitou livremente a tortura e a vergonha pela
nossa salvação.
Pela Sua morte fomos reconciliados com Deus (Jo 1,29), e foi refeita a amizade rompida após
o pecado original.
“Após entregar o Seu espírito nas mãos do Pai, Jesus foi ao encontro dos homens e mulheres
que viveram neste mundo e morreram. Lá, Ele “abriu as portas do Céu aos justos que o haviam
precedido.” (CIC 637)
VI. SUBIU AOS CÉUS; ESTÁ SENTADO À DIREITA DE DEUS PAI TODO-PODEROSO
Quarenta dias após a Sua Ressurreição, o Senhor se elevou aos Céus diante dos olhos de Seus
discípulos. Nesse momento, Ele entra definitivamente em Seu estado de glória divina. Ao lado
do Pai, Ele prepara um lugar para os Seus amigos, até o dia em que vier de novo, para
restaurar todas as coisas.
“E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem
pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.”
Jesus voltará, e só o Pai sabe o dia e a hora (Mc 13,32). No Juízo Final, com os plenos
poderes de Deus, Ele proclamará a Sua sentença sobre os homens. Ele derrotará
definitivamente Satanás e o seu exército, e fará justiça aos oprimidos.
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno
não prevalecerão contra ela.” (Mt 16,18)
É por meio da Igreja que temos a garantia de que a herança dos Apóstolos – a mensagem da
fé e os Sacramentos – serão recebidos por nós de forma íntegra, sem deturpações. Crer na
Santa Igreja Católica significa ter especial atenção e fidelidade ao ensinamento dos papas,
legítimos sucessores de São Pedro.
A Igreja é uma, pois uma só é a Palavra de Deus, e só pode haver uma única interpretação
doutrinal. A Igreja é Santa; porém, é composta por pecadores, sempre necessitados de perdão
e purificação. A Igreja católica (universal), pois anuncia Cristo a todas as nações. A Igreja é
apostólica, pois é guiada pelos bispos, sucessores dos Apóstolos.
São Paulo chama de “santos” todos os que foram batizados em Cristo, e não somente
aqueles que alcançaram efetivamente a santidade. Todos os batizados são membros da Igreja,
e podem pertencer a um destes três estados: (1) os cristãos vivos; (2) os cristãos mortos que
ainda se purificam no Purgatório antes de chegarem a Deus; (3) e os mortos que já estão na
Glória de Deus, ou seja, os efetivamente santos.
Nessa comunidade, todos se ajudam e compartilham seus dons espirituais. Esta é a partilha,
a comunhão dos santos: uns podem rezar e oferecer sacrifícios pelos outros. Os santos do Céu
podem interceder pelos cristãos vivos; os vivos podem rezar pelas almas dos mortos que se
purificam, e também pelos demais cristãos vivos.
XI. NA REMISSÃO DOS PECADOS
Todos os que professam uma fé sincera em Jesus Cristo e recebem o Batismo são remidos de
seus pecados.
Soprando sobre os seus discípulos, Jesus lhes enviou o Seu Espírito e lhes deu o poder de
perdoar os pecados (Jo 20,19-23). Por isso, os católicos devem confessar todas as suas faltas
graves a um sacerdote (também é recomendável confessar as faltas leves).
“…porque vem a hora em que todos os que se acham nos sepulcros sairão deles ao som de sua
voz: os que praticaram o bem irão para a ressurreição da vida, e aqueles que praticaram o mal
ressuscitarão para serem condenados.” Jo 5,28-29
Da mesma forma que Cristo ressuscitou dos mortos e vive para sempre, também os Seus
amigos serão ressuscitados por Ele no Fim dos Tempos (CIC 989). Os justos receberão um
corpo transfigurado, não mais sujeito à doença e à morte (corpo religioso).
A morte – que separa as famílias e os amigos, que traz medo, que fere o coração de quem
ama – não terá poder sobre os justos.
http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/capela_virtual/oracao_conforto/oracoes/profissao
-de-fe---creio-(simbolo-niceno---constantinopolitano.html
http://cleofas.com.br/a-importancia-da-oracao/
https://sobriedadeata.wordpress.com/os12passos/professar-a-fe/
http://nocoescatolicas.blogspot.com.br/2013/06/o-nosso-credo.html?m=1
http://www.santuariodesaojudas.org.br/index.php/oracao-do-creio/
http://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/o-que-e-o-credo/
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas
visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos
os séculos. Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito
Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado.
E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá
fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas.
Professo um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a
vida do mundo que há de vir.
Amém.
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas
visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos
os séculos. Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito
Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado.
E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá
fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas.
Professo um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a
vida do mundo que há de vir.
Amém.
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas
visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos
os séculos. Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito
Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado.
E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá
fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas.
Professo um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a
vida do mundo que há de vir.
Amém.