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INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2
1. OBJECTIVOS DE ESTUDO .................................................................................. 3
1.1. Objectivo geral ................................................................................................ 3
1.2. Objectivos específicos ..................................................................................... 3
2. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO .............................................................................. 3
3. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO .............................................................................. 4
4. DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS ........................................................................... 4
CAPÍTULO I – REVISÃO DA LITERATURA TÉCNICA/CIENTÍFICA APLICÁVEL
AO PROJECTO ................................................................................................................ 6
1. COMUNICAÇÕES, TELECOMUNICAÇÕES E TELEMÓVEIS .......................... 6
1.1. Comunicação ................................................................................................... 6
1.1.1. Tipos de comunicação .................................................................................. 6
1.2. Telecomunicações ........................................................................................... 7
1.2.1. Histórico ...................................................................................................... 7
1.2.2. Jamming/shielding (interferência intencional) .............................................. 8
CAPÍTULO II – PRODUÇÃO TÉCNICA....................................................................... 10
1. REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS TÉCNICAS PROPOSTAS ............. 10
1.1. Gaiola de Faraday .......................................................................................... 10
1.2. Gerador de interferência................................................................................. 11
CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO............................................................. 12
1. VIABILIDADE PARA A EXECUÇÃO DO PROJECTO ..................................... 12
CAPÍTULO IV – AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE SOLUÇÃO ................................. 13
1. PROVÁVEIS IMPACTOS DA PROPOSTA DE SOLUÇÃO ............................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 15
INTRODUÇÃO
A cada dia que passa a Engenharia só se afirma mais e mais como a melhor
arma que o homem pode ter para o desenvolvimento tecnológico, e é precisamente
desse conhecimento que o homem construiu as maiores invenções de todos os
tempos e vem caminhando no mesmo caminho e acarretando esse conhecimento
excepcional a cada dia que passa.
Identificação do problema
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poderosas nas mãos de criminosos. Tornaram-se, portanto, motivo de cobiça de
grupos de prisioneiros perigosos e utilizados em movimentos que levam à
desestabilização do sistema prisional. Foi isso que percebi ao longo do tempo de
serviço que tenho e que fez surgir a seguinte questão, como inutilizar esses
aparelhos nos estabelecimentos penitenciários? Isto porque de facto já se
procurou impedir a entrada desses aparelhos mas as técnicas utilizadas até agora
têm estado muito aquém das expectativas.
1. OBJECTIVOS DE ESTUDO
1.1. Objectivo geral
2. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
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Em países como Angola o Departamento de Engenharia do Ministério do
Interior poderia utilizar os sistemas estudados aqui nesse projecto como meio de
combate ao incremento dos crimes organizados por parte de reclusos.
3. DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
Para efeito de delimitação do estudo no âmbito académico, o mesmo
restringir-se-á ao Estabelecimento Penitenciário de Viana “Comarca”. Entretanto, a
abordagem das suas características constructivas e funcionais permitirá que seja
aplicado ao redor do nosso país, em qualquer dos seus Estabelecimentos
Penitenciários.
Projecto
Ruído
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(BROPHY, 1990, p. 234)
Ou, conforme diz Lowenberg (1967, p. 327), «(…) o ruído será considerado
como quaisquer sinais não desejados. Uma categoria de sinais não desejados inclui
a ondulação da fonte de suprimento, “hum”, e outros sinais não desejados (…).»
Telecomunicações
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CAPÍTULO I – REVISÃO DA LITERATURA
TÉCNICA/CIENTÍFICA APLICÁVEL AO PROJECTO
1. COMUNICAÇÕES, TELECOMUNICAÇÕES E
TELEMÓVEIS
1.1. Comunicação
O envio e a recepção de mensagens são muito mais do que apenas palavras.
Envolve o que se ouve e o que se fala, podendo envolver palavras, gestos,
expressões faciais, e muitas outras formas de expressão de sentimentos, significados
(WANDBERG, 2001).
Existem muitas línguas no mundo, e podendo mesmo um país ter, para além
da sua linguagem principal, mais de cem formas de linguagem, dialectos. Muitas
linguagens especializadas têm severos vocabulários. Como exemplo temos a
medicina, lei, computação tecnológica, ou a música que poderão possuir termos que
a maior parte das pessoas desconhece (Ibidem).
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«Comunicação Segmentada: É um desdobramento do modelo de
comunicação de massa. Ela ocorre pelos meios de comunicação tradicionais
como jornais, rádios, TVs, cinema, cartazes ou internet, porém,
diferentemente do modelo de massa, atinge grupos específicos, classificados
de acordo com características próprias e preferências similares. A
comunicação segmentada tem a particularidade de atingir um número
menor, porém mais específico, de receptores ao mesmo tempo, partindo de
um único emissor.» (Ibidem)
«Comunicação Crível: O ser humano é motivado por aquilo que vê, toca,
sente e também pelo que analisa. Logo, construir estratégias de comunicação
capazes de influenciar a escolha de leitores ou consumidores deve passar
também por oferecer a ele dados tangíveis que possam colaborar
racionalmente na sua tomada de decisão. Desta maneira, a comunicação
crível ou baseada em factos críveis é aquela cujo objectivo é abastecer
públicos-alvo com informações fundamentadas e de valor diferenciado por
terem como origem fontes imparciais e isentas.» (Ib.)
1.2. Telecomunicações
1.2.1. Histórico
Conforme diz Dizard (2000, p. 33), «telecomunicações é uma comunicação à
distância por meios tecnológicos, principalmente através de sinais eléctricos ou
ondas electromagnéticas.»
Ou, podemos entender por telecomunicações a transmissão de informações
entre pontos distantes entre sistemas electrónicos e meios físicos (DE CARVALHO
& BADINHAN, 2011).
O telégrafo, que em 1844 foi utilizado para transmitir mensagens por código
Morse entre as cidades de Washington e Baltimore; (Ibidem)
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O telemóvel, trazido por técnicos da empresa Ericsson em 1956, o Mobile
Telephony A (MTA) como ficou conhecido (Ib.), que surgiu da necessidade de se
manter a comunicação durante a deslocação.
A. Gaiola de Faraday
«Michael Faraday (1791 – 1867), físico notável, conseguiu provar através de
uma aplicação prática, a Lei de Gauss, uma das quatro Equações de
Maxwell, que condutores eletrizam-se apenas em sua superfície. Assim, caso
um campo eletromagnético incida sobre uma superfície condutora (chapa de
metal, por exemplo), a energia será dissipada na superfície e não será
transmitida.»
De acordo com o que diz a revista Saber Electrônica (2006 [online]), gaiola
de Faraday é uma blindagem eléctrica, ou seja, uma superfície condutora que
envolve uma dada região do espaço e que pode, normalmente, impedir a entrada de
perturbações produzidas por campos eléctricos e/ou electromagnéticos externos.
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B. Gerador de interferência
O seu circuito sob o ponto de vista electrónico é simples, tem no seu painel
somente uma chave do tipo ON/OFF, os conectores e a conexão com a fonte (rede
eléctrica) e/ou caixas de força (para o sustentamento eléctrico em caso de falta de
passagem da corrente da rede pública). (Ibidem)
Sabendo que o ruído continua a ser um sinal não desejado em muitos casos, e
a preocupação é apenas o local de estudo não é necessário sujar todo o espectro de
frequência do sistema de telefonia móvel, assim também evitar-se-á ao mínimo
possível a poluição ambiental. Desde que o ruído esteja em sintonia com os canais
de controlo transmitidos pelas estações de telefonia móveis, desta forma os
telemóveis não conseguirão captar menagens enviadas pelas estações e portanto,
não existirá comunicação. (Ib.)
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CAPÍTULO II – PRODUÇÃO TÉCNICA
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1.2. Gerador de interferência
Figura 2 - Funcionamento de um bloqueador com antenas diretiva.
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CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO
Assim sendo, o autor deste estudo espera fazer a sua parte, que consiste na
realização responsável e científico-técnica correcta e, logo que venha a ser possível,
apresenta-lo às entidades estatais acima citadas.
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CAPÍTULO IV – AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE
SOLUÇÃO
Ambientais
Económico-financeiros
À segurança humana
Dado o bloqueio desses aparelhos electrónicos que se prevê realizar por meio
deste estudo, será pouco provável que incidentes tais como fuga de
informação ou evasão não venham a ser prevenidos adequada e
atempadamente.
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Sociais
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
BAKSHI, Uday A., et al. Antennas And Wave Propagation. 1ª Edição. Índia: Pune.
Technical Publications Pune, 2008. ISBN 978-81-8431-278-2.
Artigos/Documentos electrónicos:
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em 25/05/2016]. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%B5es_sem_fio
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