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Não está em conformidade com a lei.
p. 33
Referem-se a mudanças que
ocorreram no período da Quarta
República. p. 33
p. 33
p. 33
p. 25
p. 16
É voltada para o que não
é público. p.35
Legalidade,
impessoalidade,
moralidade, publicidade
e eficiência. p.35
p. 41
Esta é a função
redistributiva do setor
público. p.40
São princípios da
Administração
Pública. p.36
p. 13
p. 13
ECT, SERPRO
e CEF). p. 43
p. 43
p. 43
p.17
p.17
Outro poder
limitar o próprio
poder. p.17
p.17
p.15
p.15
• Centralização;
• Ausência de diferenciação (de funções);
• Mimetismo;
• Profusão e minudência das normas; e
• Formalismo e a morosidade.
Exemplos de autarquias: Banco Central (BC),
as agências reguladoras, a Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), o Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
(Inep) e órgãos como o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (CADE)
e também as Universidades Federais. p.42
p.43
p.41
Fazem parte
p.42
Personalidade
jurídica própria.
p.41
p.36
p.15
Eram a descentralização, a ausência de diferenciação de funções, o
mimetismo (imitação), a grande quantidade de normas, o
formalismo e a morosidade (lentidão). p.22
p.32
p.13
Égide do Estado
patrimonialista. p.10
Aproximadamente 30
anos. p.15
p.11
Descentralização.
p.14
p.24
p.11
p.17
p.31
p.25
p.13
Território: o
Estado exerce
seu domínio
absoluto. p. 10
Governo
soberano:
componente que
conduz o
Estado, detém e
exerce o poder
absoluto
emanado do
povo. p.10
Foi um período
de retrocesso.
p.15
Foi a partir de
1995. p.16
p.31
p.18
Administração
indireta é o conjunto
de pessoas jurídicas
(desprovidas de
autonomia política)
que, vinculadas à
administração direta,
têm a competência
para o exercício, de
forma
descentralizada, de
atividades
administrativas. p.12
Administração direta conjunto de órgãos que fazem parte da estrutura da chefia do Poder
Executivo como, por exemplo, o gabinete do governador e do prefeito municipal e da estrutura
de seus órgãos auxiliares, como as secretarias de Estado e as secretarias municipais. p.12
p.28
p.14
p.25
p.25
p.10
É guiada pelo
Plano Plurianual.
p.15
20 mil
habitantes. p.15
Não somente
social. p.20
p.18
É o Plano Diretor e a
LDO. p.18
Controle prévio: é aquele exercido antes do início ou da conclusão do ato administrativo, sendo um requisito para sua eficácia e
validade, ou seja, ocorre antes de consumar-se a conduta administrativa p.27
Controle posterior, subsequente ou corretivo: é aquele que trata de revisão dos atos já praticados, ou seja, do controle exercido após
a conclusão do ato, tendo como intenção “corrigir eventuais defeitos, declarar sua nulidade ou dar-lhe eficácia, a exemplo da
homologação na licitação”. p. 26
p.19
p.11
p.13
p.25
p.20
p.9
O princípio da legalidade ou reserva legal – Estabelece que todas as pessoas integrantes da administração indireta de qualquer poder ou esfera
administrativa só podem ser instituídas por lei.
O princípio do controle – Toda pessoa integrante da administração indireta deve ser submetida a controle (político, institucional, administrativo e
financeiro) pela administração direta a qual está vinculada. p.14
p.10
p.15
Princípio da legalidade ou reserva legal – Estabelece que todas as pessoas integrantes da administração indireta de qualquer poder ou esfera
administrativa só podem ser instituídas por lei.
Princípio da especialidade – Nenhuma entidade pode ser instituída com finalidade genérica, ou seja, a atividade a ser exercida deve ser consignada
na lei, de forma descentralizada, pela entidade criada. p.14
Foi como o
Decreto-Lei nº
200/67. p.21
Aquisição
automática da
estabilidade. p.22
p.13
Modelo
burocrático.
p.23
O Estado brasileiro, no início do século XX, era um Estado oligárquico e patrimonial, no seio de uma economia agrícola mercantil e de
uma sociedade de classes mal saída do escravismo. p.23
p.13
Autarquias: são pessoas jurídicas administrativas que prestam serviços públicos e executam atividades típicas do Estado de forma descentralizada.
Possuem as seguintes características: criadas por lei específica, personalidade jurídica própria de Direito Público, capacidade específica, autonomia
administrativa e financeira, sujeitas ao controle ou tutela do ministério respectivo.
Empresas públicas: são autorizadas por lei e instituídas mediante decreto, possuem patrimônio próprio, mas o capital é exclusivo do ente estatal
(União, Estado, Município). Podem assumir a forma de S/A, sociedade civil, sociedade comercial ou outra forma admitida por lei.
Sociedades de economia mista: instituídas mediante decreto do Executivo e competente registro, após autorização por lei para sua criação.
Eventualmente prestam serviços públicos, mas a grande maioria explora atividade econômica na forma de Sociedade Anônima (S/A), sendo que a
maioria das ações com direito a voto deve pertencer ao ente estatal.