Potável
IH-1 ARQ1091
Escola de Artes e Arquitetura e Urbanismo
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
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APOSTILA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – AGUA FRIA – FEV/2020 – PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS
Sumário
1 – Objetivo ................................................................................................................................... 3
2 – Água Para Consumo ................................................................................................................ 3
3 – Sistema de Captação, Tratamento, Reservação e Distribuição Pública .................................. 3
3.1 – Tratamento ....................................................................................................................... 3
3.2 – Reservação Pública .......................................................................................................... 4
Foto 1 - Ilustração da Captação; (Instalações Prediais de água fria), Prof. Hélio Creder. ............ 5
3.3 – Distribuição ...................................................................................................................... 5
4.0 – Sistemas de Abastecimento das Edificações ........................................................................ 5
4.1 Sistema direto ...................................................................................................................... 5
Figura 2 – Esquema de ligação direta ....................................................................................... 6
4.2 - Sistema indireto sem bombeamento ................................................................................. 6
Figura 3 – Esquema de ligação Indireta sem recalque ......................................................... 6
Figura 4 – Detalhe de ligação do Hidrômetro ........................................................................... 7
4.3 – Sistema Indireto com bombeamento ................................................................................ 7
5.0 Instalações Prediais de água-fria ............................................................................................. 8
5.1 Conceito .............................................................................................................................. 8
Figura.5 - Componentes da Instalação (fonte: Ronaldo T. Suzuki) ......................................... 9
5.2.2 Representação gráfica ...................................................................................................... 9
Figura 06 - Planta (fonte: Ronaldo T. Suzuki) ......................................................................... 9
6.0 Terminologia Segundo NBR 5626 ........................................................................................ 10
7.0 Consumo Predial ................................................................................................................... 14
8.0 Cálculo do Reservatório .................................................................................................... 16
8.1 – Detalhes do Reservatório Elevado ................................................................................. 17
8.2 – Detalhes do Reservatório Inferior .................................................................................. 17
8.3 Calculo da reserva Técnica de Incêndio ................................................................................ 20
8.1 Exercícios Parte Teórica de Instalações Prediais I ............................................................ 26
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1 – Objetivo
A presente apostila tem como objetivo apresentar o resumo do conteúdo da
disciplina Instalações Prediais de Água Potável, considerando as instalações prediais em
edificações construídas em meio urbano. Não deve ser o único material de consulta do
aluno. Objetiva-se apenas para o aluno acompanhar o cumprimento do plano de ensino
proposto.
Ao final é apresentada a bibliografia que deverá ser consultada pelo aluno.
2 – Água Para Consumo
A água para consumo denomina-se água potável. Para ser considerada potável a
água deve entre outras as seguintes características:
Ser: - incolor, inodora e insipida, para tanto deve ser tratada.
3 – Sistema de Captação, Tratamento, Reservação e Distribuição Pública
No Brasil nas maiorias das cidades a captação, o tratamento, a reservação e
distribuição pública é feita por empresas de economia mista, ou seja, empresa com
quantidade de ações onde o governo é majoritário, conhecidas como concessionárias de
serviços públicos.
3.1 – Tratamento
A água nas cidades é captada em mananciais como lagos, rios, nascentes ou poços
profundos, tratadas e distribuídas.
Para o consumo humano passa por tratamento, para tanto é necessário a realização
de vários processos. Estes processos são estudados com profundidade na área de
saneamento, porém para uma compressão geral apresentamos a seguir o esquema
ilustrativo. (ver figura 1)
São etapas do tratamento:
-Captação da água bruta que segue até o local do tratamento, ou seja, até as estações de
tratamento por canalização denominadas de adutoras de água bruta;
- Estações de tratamento conhecidas pela sigla ETA
A produção de água tratada é feita nas estações de tratamento ( ETA), onde o processo
acontece com as seguintes etapas: coagulação através da adição do Sulfato de Alumínio,
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formando a floculação; após a formação dos flocos é procedida a decantação, onde os
flocos tornam-se pesados e se depositam no fundo dos tanques; em seguida é feita a
filtração, onde os flocos não decantados e outras impurezas da água passam por diversas
camadas de pedra e areia. Por último é procedida a desinfecção onde são adicionados o
cloro, para combater as bactérias, sal de flúor, para combater as caries dentárias e cal
hidratada para corrigir o pH (acidez), cujo máximo tolerado deve ser igual a 6. O processo
é continuamente controlado por laboratório. (ver filme ilustrativo da Saneago)
Concessionária: Termo empregado para designar genericamente a entidade responsável
pelo abastecimento público de água. Na maioria dos casos esta entidade atua sob
concessão da autoridade pública municipal. Em outros casos, a atuação se dá diretamente
por esta mesma autoridade ou por autarquia a ela ligada.
3.2 – Reservação Pública
Uma vez a água tratada esta é enviada aos reservatórios posicionados
estrategicamente nas cidades de forma a permitir uma distribuição em sua maioria por
gravidade.
A estratégia de localização dos reservatórios está na setorização das cidades em
função do relevo (topografia) de forma que o reservatório possa atender um setor
definido.
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Para tanto a Saneago atribui uma pressão de funcionamento de até 10 m.c.a.
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Figura 2 – Esquema de ligação direta
ALTURA DA
CAIXA
DÁGUA
MENOR
QUE 10 M
Ramal
Predial
Hidrômetro
Rede
Pública
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Figura 04 – Esquema ligação indireta com recalque
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Figura.5 - Componentes da Instalação (fonte: Ronaldo T. Suzuki)
5.2.2 Representação gráfica
5.2.2.1 Sistema unifilar - Planta
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superficiais verificados na sua posição. Quando referida a reservatório domiciliar, define
o fechamento superior horizontal do reservatório.
Componente: Qualquer produto que compõe a instalação predial de água fria e que
cumpre individualmente função restrita. Exemplos: tubos, conexões, válvulas,
reservatórios, etc.
Concessionária: Termo empregado para designar genericamente a entidade responsável
pelo abastecimento público de água. Na maioria dos casos esta entidade atua sob
concessão da autoridade pública municipal. Em outros casos, a atuação se dá diretamente
por esta mesma autoridade ou por autarquia a ela ligada.
Construtor: Agente interveniente no processo de construção de um edifício, responsável
pelo produto em que o mesmo se constitui e, conseqüentemente, pela instalação predial
de água fria, respondendo, perante o usuário, pela qualidade da instalação predial de água
de fria.
Diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação
e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto.
Fonte de abastecimento: Sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de
água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de
fornecimento de água. No caso da rede pública, considera-se que a fonte de abastecimento
é a extremidade a jusante do ramal predial.
Galeria de serviços (Shaft): Espaço fechado, semelhante a um duto, mas de dimensões
tais que permitam o acesso de pessoas ao seu interior através de portas ou aberturas de
visita. Nele são instaladas tubulações, componentes em geral e outros tipos de instalações.
**Quando a galeria de serviços é projetada na posição vertical é chamada de
SHAFT. Estes espaços devem ser projetados para manutenção destas instalações.
Instalação elevatória: Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação
predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for
insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório
elevado no caso de abastecimento do tipo indireto. Inclui também o caso onde um
equipamento é usado para elevar a pressão em pontos de utilização localizados.
Instalação predial de água fria: Sistema composto por tubos, reservatórios, peças de
utilização, equipamentos e outros componentes, destinado a conduzir água fria da fonte
de abastecimento aos pontos de utilização.
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Ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante do sub-ramal a partir de onde a
água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de
água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o
uso a que se destina.
Projetista: Agente interveniente no processo de construção de uma instalação predial de
água fria, responsável perante o construtor pela qualidade do projeto.
Peça de utilização: Componente na posição a jusante do sub-ramal que, através de sua
operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em certos casos, permite também
o ajuste da sua vazão.
Plástico sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peça de utilização e
outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros
ambientes do gênero, fabricados em material plástico.
Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, válvulas de descarga, chuveiros e
duchas. Ver também
Ponto de suprimento: Extremidade a jusante de tubulação diretamente ligada à fonte de
abastecimento que alimenta um reservatório de água para uso doméstico.
Ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante do sub-ramal a partir de onde a
água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de
água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o
uso a que se destina.
Metal sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e
outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros
ambientes do gênero, fabricados em liga de cobre.
Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga,
chuveiros e duchas, bicas de banheira. Ver também 3.27.
Nível de transbordamento: Nível do plano horizontal que passa pela borda do
reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver extravasor
associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que passa pelo nível
inferior do extravasor.
Ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-
ramais.
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Ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água
e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição. O
ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária.
Rede predial de distribuição: Conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas
de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar
água aos pontos de utilização.
Refluxo de água: Escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de
qualquer outra fonte que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da
tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Incluem-se, neste caso, a
retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se
estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes.
Registro de fechamento: Componente instalado na tubulação e destinado a interromper
a passagem da água. Deve ser usado totalmente fechado ou totalmente aberto.
Geralmente, empregam-se registros de gaveta ou registros de esfera. Em ambos os casos,
o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna
da tubulação onde está instalado
Registro de utilização: Componente instalado na tubulação e destinado a controlar a
vazão da água utilizada, geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo
em sub-ramais.
Retrossifonagem: Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho
sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua
pressão ser inferior à atmosférica.
Separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto
de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório,
aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização.
Sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização.
Sulco: Cavidade destinada a acomodar tubulações de água, aberta ou pré-moldada, de
modo a não afetar a resistência da parte do edifício onde é executada e onde o acesso só
pode se dar pela destruição da cobertura ou das coberturas.
Tipo de abastecimento: Forma como o abastecimento do ponto de utilização é efetuado.
Pode ser tanto direto, quando a água provém diretamente da fonte de abastecimento, como
indireto, quando a água provém de um reservatório existente no edifício.
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Tubulação: Conjunto de componentes basicamente formado por tubos, conexões,
válvulas e registros, destinado a conduzir água fria.
Tubulação aparente: Tubulação disposta externamente a uma parede, piso, teto ou
qualquer outro elemento construtivo. Permite total acesso para manutenção. Pode estar
instalada em galerias de serviço.
Tubulação de aviso: Tubulação destinada a alertar os usuários que o nível da água no
interior do reservatório alcançou um nível superior ao máximo previsto. Deve ser dirigida
para desaguar em local habitualmente observável.
Tubulação de extravasão: Tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de
reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento.
Tubulação de limpeza: Tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório, para
permitir sua limpeza e manutenção.
Tubulação embutida: Tubulação disposta internamente a uma parede ou piso,
geralmente em um sulco, podendo também estar envelopada. Não permite acesso sem a
destruição da cobertura.
Tubulação recoberta: Tubulação disposta em espaço projetado para tal fim. Permite o
acesso mediante simples remoção da cobertura, somente implicando destruição da mesma
em casos de cobertura de baixo custo.
Uso doméstico da água: Uso da água para atender às necessidades humanas, ocorrentes
em edifício do tipo residencial; entre elas incluem-se aquelas atendidas por atividades
como: preparação de alimentos, higiene pessoal, cuidados com roupas e objetos
domésticos, cuidados com a casa, lazer e passatempo e outros como combate ao fogo e
manutenção de instalações prediais.
Para fins de cálculo do consumo predial residencial diário, estimamos cada quarto social
ocupado por duas pessoas e cada quarto de serviços, por uma pessoa.
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Tabela 1 – Estimativa de Consumo diário
Exemplo 1:
Calcular o volume do consumo diário de um edifício residencial composto de:
20 Pavimentos Tipos, sendo que cada pavimento terá 4,O (quatro) apartamentos, com três
suítes.
Considerar duas pessoas por quarto.
População do edifício = No. pav. x No. apart. por pav. x No. quartos x 2,0
População do edifício = 20 x 4 x 3 x 2 = 480 pessoas
Pela tabela acima tem-se 200 litros/pessoa/dia
Consumo diário = população x consumo litros/dia
Consumo diário = 480 pessoas x 200 litros/pessoa/dia
Consumo diário do edifício = 96.000,00 litros
Exemplo 2
Cálculo da população pela taxa de ocupação
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Tabela 2 – Taxa de Ocupação
Considerando um edifício para escritório para um único locador com área de 800 m2.
Para o reservatório considerar uma reserva a mais, podendo ser para um dia e meio
ou dois dias, está condição está relacionada a regularidade do abastecimento. Locais onde
o abastecimento é constante e seguro pode-se considerar 1,5 (um dia e meio), onde há
irregularidade do abastecimento (falta água) considerar 2,0 (dois dias).
Neste caso o reservatório deverá ser de 96.000,00 x 2 = 192.000,00 litros, está reserva se
refere ao consumo, sendo necessário ainda prever a reserva para combate ao incêndio.
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Reserva total do edifício = 192.000,00 + 15.000,00 = 207.000,00 litros, assim
distribuídos, 50 % para o superior e 50% para o inferior.
Análise do cálculo:
Como projetar os reservatórios: O reservatório superior deve ser divido em duas células, o
inferior pode ser em feito em uma célula. Abaixo segue, exemplos:
103,5 m3 103,5 m3
RESERVATÓRIO SUPERIOR
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ROTEIRO PARA DETERMINAÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCENDIO DAS EDIFICAÇÕES DE ACORDO COM A NBR 15.575 E LEI 15.802/06 DO
ESTADO DE GOIÁS E NORMAS TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS DO EST. DE GOÍAS
Para determinação das medidas de proteção necessárias para uma edificação, ela deve ser
classificada segundo sua:
Exemplo 1
Consultar: NT 01 - Anexo
Consultar: NT 14/2014
Sendo as unidades térreas e isoladas, com área menor que 750 m2, consultar tabela 5 da NT-01
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Medidas de Segurança contra incêndio e pânico:
Saídas de Emergência X
Iluminação de Emergência X1
Sinalização de Emergência X
Extintores X
Central de Gás X4
Nota específica
1 – Somente para edificações com mais de dois pavimentos ..... Não se aplica
4 – Para divisão A-2 ....... Não se aplica
Exemplo 2
2 - Sendo um edifício com 9,0 pavimentos (altura estimada de 27 m) e área de 10.500 m2,
consultar Tabela 6 A, Grupo A – Residencial
Consultar: NT 01 - Anexo A
Consultar: NT 14/2014
Classe de Risco: 300 MJ/m2 , na tabela 3 da NT 01, classificar a edificação quanto ao risco, neste
caso : Baixo
Medida Preventiva
Medidas de Segurança ou Ativa
Acesso de Viatura na edificação X2
Segurança Estrutural X
Compartimentação Vertical X
Controle de Materiais de Acabamento X
Saídas de Emergência X
Iluminação de Emergência X
Alarme de Emergência X
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Sinalização de Emergência X
Extintores X
Hidrante e Mangotinhos X
Brigada X7
Central de Gás X
SPDA X
Hidrante Urbano X1
Notas especificas
7 – Recomendatório
Quando está previsto a colocação de Hidrantes, se faz necessário a reserva técnica de combate
a incêndio.
Exemplo 3
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Instalações Ilustração
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Shaft com acesso
embaixo do
chuveiro
OBS:
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2 - Na proposta do shaft acima deverá ser previsto atrás do chuveiro abertura para
acesso à canalizações, pela norma não é admissível o shaft sem acesso as tubulações.
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5
9
5
2
1
12
6
7
11
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30 pavimentos, dois apartamentos por pavimento, sendo os apartamentos composto de
3,0 (três) quartos, sala, copa-cozinha. O edifício será dotado de piscina, adulto e infantil,
quadra poliesportiva, e espaços gourmet. Todos os apartamentos terão uma garagem.
3 – Restaurante que será construído em pavimento térreo, a estimativa de produção do
restaurante será de 400 refeições diárias.
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