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PETROLINA - PE
JUNHO DE 2008
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FRUTICULTURA NO SEMI-ÁRIDO
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1.6 Horário do curso:
• Sexta-feira das 18:00 às 22:00 h
• Sábado das 08:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00
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2. JUSTIFICATIVA
O CEFET Petrolina vem atuando na oferta de cursos na Educação Básica, a exemplo
do Ensino Médio, na Educação Profissional e na Educação Superior. A criação do primeiro
curso de pós graduação em nível de latu sensu vem a completar o ciclo de todas as esferas do
ensino, desde a formação média até a especialização, como descrito no seu Decreto de N.º
5.224 e 5.225 de 01 de outubro de 2004, constando no seu estatuto, capítulo II, que trata das
características e objetivos como oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na
área tecnológica; oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em
consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico e a
realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços.
As características edafoclimáticas desta região semi-árida apresentam fatores
ecofisiológicos impróprios ao pleno desenvolvimento de plantas e animais, temperatura em
torno de 32º C à sombra, chuvas escassas, umidade relativa do ar em torno de 40%. Apesar
destas características, o Vale do Sub-médio São Francisco, apresenta abundantes recursos
hídricos de alta potabilidade e qualidade para irrigação, além de intensa luminosidade e
satisfatório fotoperíodo.
É neste cenário que o setor primário da economia desponta, principalmente com a
Fruticultura, altamente tecnificada, que produz e exporta frutas de qualidade, gerando
empregos direta e indiretamente, contribuindo para o incremento da balança comercial, num
cenário atual de progresso, produtividade e avanços.
Numa economia globalizada as constantes transformações requerem profissionais com
competências e habilidades que atendam às demandas emergentes do mundo do trabalho e
que sejam capazes de promover a sustentabilidade do sistema produtivo e alavancar o
crescimento e desenvolvimento da região. È nesse cenário que o curso de especialização em
fruticultura do semi árido se insere, gerando conhecimento, capacitação de pessoal e
alternativas de produção para o desenvolvimento da região.
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2.2. Objetivos específicos
Articular, gerar e/ou adaptar conhecimentos e tecnologias adequadas à fruticultura
no semi árido visando o desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos e meio-
ambiente na região do submédio do São Francisco;
transformar-se em referência no sentido do fornecimento de informações, conceitos
e teorias referentes à fruticultura no semi árido no contexto regional;
fortalecer as bases para implantação e consolidação de Curso de Mestrado (Stricto
sensu) em fruticultura no semi árido no CEFET-Petrolina.
2.3. Metas
Formação de especialistas na área de fruticultura para atuação no Semi-árido.
3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS
Aulas expositivas em classe e trabalhos orientados por tutoria presencial e à distância,
com atividades demonstrativas nos Laboratórios do CEFET-Petrolina. Leitura orientada e tra-
balhos realizados pelos alunos; participação interativa professor/aluno por meio da INTER-
NET. Aulas práticas de campo e visitas técnicas.
Cronograma de distribuição das disciplinas (Anexo 2).
3.2 Diploma
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Os alunos que concluírem os cursos de pós-graduação lato sensu com aproveitamento
acadêmico satisfatório conforme Regulamento Geral dos cursos de Pós-graduação lato sensu e
stricto sensu do CEFET Petrolina receberão certificados emitidos e registrados pelo CEFET
Petrolina, de acordo com Resolução No 1/2001, do Conselho Nacional de Educação.
A emissão do diploma do curso de especialização latu sensu em Fruticultura no Semi
-Árido, só será emitido após a conclusão de todas as etapas a seguir.
3.3 Monografia
O trabalho de conclusão deverá ser entregue definitivamente à Coordenação do Curso,
após ser corrigida pelo Orientador e por pelo menos dois professores especialistas da área,
com defesa pública.
A redação da monografia deverá atender às normas técnicas estabelecidas pela ABNT,
em formato de artigo científico.
O prazo para entrega da monografia para defesa será de no máximo 3 meses após a
conclusão das disciplinas. Após a defesa da monografia, o aluno terá 30 dias para entregar a
versão difinitiva, juntamente com um comprovante de envio de pelo menos um artigo
científico para publicação em periódicos indexados.
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Hidráulica 30 Luis Fernando de Souza D.Sc. CEFET Petrolina
Aplicada Magno Campeche
Fisiologia de 30 Bárbara França Dantas D.Sc. Embrapa
Plantas CPATSA
Frutíferas Ana Rita Leandro dos Santos M.Sc CEFET Petrolina
Manejo Água 30 Cícero Antônio Sousa Araújo D.Sc. CEFET Petrolina
Planta em Solos
Salinos
Manejo da 30 Luis Fernando de Souza D.Sc. CEFET Petrolina
Irrigação Magno Campeche
José Roberto Brito Pereia D.Sc. CEFET Petrolina
Classificação e 30 Carmem Sueze Miranda PhD. UNIVASF
Manejo do Solo Masutti
Marcos Martins Masutti M.Sc. CEFET Petrolina
Fruteiras 30 Flávia Cartaxo Ramalho Vilar D.Sc. CEFET Petrolina
Nativas Exóticas
Manejo de 30 Ana Rita Leandro dos Santos M.Sc. CEFET Petrolina
Fruteiras
Manejo 30 Jane Oliveira Perez D.Sc. CEFET Petrolina
Integrado de Leonardo Sousa Cavalcanti D.Sc. UNIVASF
Doenças
Manejo 30 Andréa Nunes Moreira M.Sc. CEFET
Integrado de Luciano Pacelli D.Sc. Petrolina/CEFET
Pragas Medeiros de Macedo Floresta
Marketing e 15 Elias Silva dos Santos M.Sc. CEFET Petrolina
Gestão Rosemary Barbosa de Melo M.Sc.
Empresarial
para o Mercado
Frutícola
Manejo Pós- 30 Ana Elisa Oliveira dos Santos M.Sc. CEFET
Colheita Petrolina/
Maria Auxiliadora Coêlho de D.Sc. Embrapa
Lima CPATSA/
Orientação para o Trabalho de Conclusão do Curso
Total parcial 380
Monografia 60
Total geral 440
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4.2. ESTRUTURA CURRICULAR
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III - QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO
Corpo docente: Cícero Antonio Araújo, D.Sc, CEFET
Conteúdo programático: Conceito, complexo coloidal do solo, avaliação da fertilidade do
solo, acidez e calagem, macro e micronutrientes, correção do solo e recomendação de
adubação para frutíferas.
Carga horária: 30
Bibliografia básica:
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eD.Sc.).
Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis, 2004. 328p.
BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta para fins de
adubação. Botucatu:FEPAF, 1989. 360p.
CAVALCANTI, F.J.A. (ed). Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco (2 ª
aproximação). Recife, IPA, 1998. 198p.
FERREIRA, M.E., CRUZ, M.C.P. da. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTA-
FOS, 1991. 734p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. (eD.Sc.). Fertilidade do solo. Viçosa – MG, Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2007. 1017p.
SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. SBCS.
UFL/Departamento de Solos, Lavras, MG. 1999. 818p.
IV – HIDRAÚLICA APLICADA
Corpo docente: Luís Fernando de Souza Magno Campeche, D.Sc., CEFET/Petrolina.
Conteúdo programático: Hidrodinâmica: regime de escoamento de fluidos, teoremas bási-
cos, perda de carga. Hidrometria. Estações elevatórias: sucção e recalque, cavitação, golpe de
aríete. Condutos forçados.
Carga horária: 30
Bibliografia básica:
AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R., ITO, A. E. Manual de
hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669p
LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: Hidropojecto, 1983. 654p.
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1989. 577p.
1
V - FISIOLOGIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS
Corpo docente: Bárbara França Dantas, D.Sc., EMBRAPA/CPATSA/ Ana Rita Leandro dos
Santos, M.Sc., CEFET.
Conteúdo programático:
Relações hídricas das plantas; transporte pelo floema; nutrição mineral; fotossíntese;
metabolismo do nitrogênio; crescimento e desenvolvimento; hormônios vegetais;
fotomorfogênese, fotoperiodismo; germinação e dormência.
Carga horária: 30
Bibliografia básica:
CASTRO, P. R. C. [et al.]. Manual de fisiologia vegetal - teoria e prática. Editora Agronô-
mica Ceres. 2005.
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. Volume I e Volume II. Textos de vários autores. Editora
Pedagógica e Universitária Ltda. Editora da Universidade de São Paulo. 1979.
MAESTRE, M.; ALVIM, T; PEDRON e SILVA, M.A; MOSQUIM, P.R.; PUSCHMANN
R; OLIVA, M. A.; BARROS, R.S. Fisiologia Vegetal - Exercícios Práticos. Editora da
Universidade Federal de Viçosa. 2001.
WINTER, E.J. A Água, o Solo e a Planta. Livraria Nobel. 1988.
SUTCLIFFE, J. As Plantas e a Água. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Editora da
Universidade de São Paulo. 1980.
1
CAVALCANTI, F.J.A. (ed). Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco
(2ª aproximação). Recife, IPA, 1998. 198p.
DOWNTON, W. J. S. Chloride accumulation in different species of grapevine. Scientia
Horticulturae, Amsterdam, v. 7, p. 249-253,1977.
EPSTEIN, E.; RAINS, D.W. Advances in salt tolerance. Plant and Soil, v. 99, p. 17-29,
1987.
GARCIA, M.; CHARBAJI T. Effect of sodium chloride salinity on cation equilibria in
grapevine. Journal of Plant Nutrition, New York, v. 16, p. 2225-2237, 1993.
GREENWAY, H.; MUNNS, R. Mechanism of salt tolerance in nonhalophytes. Annual
Review of Plant Physiology, v. 31, p.149-190, 1980.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. (eD.Sc.). Fertilidade do solo. Viçosa – MG, Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2007. 1017p.
STEVENS, R. M.; HARVEY, G.; DAVIES, G. Separating the effects of foliar and root salt
uptake on growth and mineral composition of four grapevine cultivars on their own-roots and
on RaM.Sc.ey rootstock. Journal of the American Society for Horticultural Science,
Alexandria, v. 121, p. 569-575,1996.
Corpo docente:
Áureo Cezar de Lima, Dr., CEFET
Conteúdo programático
Eficiência energética, estrutura de consumo e fornecimento de energia elétrica, eficiência
energética na irrigação e refrigeração industrial, auditoria e diagnóstico energético e fontes
alternativas de energia.
Carga horária: 15
Bibliografia básica:
1
FERNÁNDEZ, Javier Barragán. El ahorro de água y energia en los sistemas de riegos a
presion. XI Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, Campinas, SP, 1996.
OLIVEIRA, Aureo Silva de; PEREIRA, Francisco Adriano de Carvalho; PAZ, Vital Pedro da
Silva; SANTOS, Carlos Amilton. Avaliação do desempenho de sistemas pivô central na
região oeste da Bahia. Revista: Irriga, Botucatu, v.9, nº 2, p. 126 – 135, maio-ago, 2004.
1
VAREJÃO SILVA, M. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Ministério da
Agricultura/INMET, 2000.
VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa:
Impr.Universitária/UFV, 1991.
X - MANEJO DA IRRIGAÇÃO
Corpo docente: Luis Fernando de Souza Magno Campeche, D.Sc., CEFET
Conteúdo programático: Conceitos físicos de água e solo, evapotranspiração, balanço de
água no solo, necessidades hídricas das culturas, manejo da irrigação, infiltração de água e
solo, manejo da irrigação por superfície (sulcos e inundação), por aspersão localizada.
Carga horária: 30
Bibliografia básica:
BERNARDO, S. Viçosa 6ª ed. Manual de irrigação. Editora UFV, Viçosa, MG. 1995.
WALKER, W. R.; SHOGERBOE, G.W. Surface irrigation - theory and practice. New
Jersey 1ª ed, p. hall. 1987
BURT, C.; O'CONNOR, K.; RUEHR, T. California 1ª ed. Prins, K., Kay, M., Heibloem, M.
Italy 1ª Irrigation water manegement training. manual nº 05 - Irrigation methoD.Sc.
FAO 1991.
HOFFMAN, G.J.; HOWELL, T.A.; SOLOMON, K. H. Manegement of farm irrigation
systeM.Sc.. 2ª ed. ASAE. 1992.
1
BENNET, H.H. Manual de Conservação do Solo, Washington (tradução).
BERTONI & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, Piracicaba. Livroceres. 1985.
32p.
BLACK, C.C. Soil Composition. Soil-Plant Relationships. New York. 1975. 332p.
BUCKMAN & BRADY. Natureza e Propriedade dos solos. Brasil. 1968.
F.A.O. La Erosin del Suelo poe el água, Roma, 1967.
GALETE, P.A. Conservação do Solo, Reflorestamento - Clima, Instituto. Campineiro.
Livraria Veras Ltda. 1973.
MARGOLIS, E. Conservação do solo. Recife. Universidade Federal Rural de Pernanbuco.
Departamento de Agronomia. 1980. 93p.
1
JOLY, A.B. 1975. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Nacional/EDUSP.
RAVEN, P.H.; R.F. EVERT & H. CURTIS. 1978. Biologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Dois. 724p. (BU).
RAWITSCHER, F. 1979. Elementos básicos de botânica. 8ed. São Paulo, Nacional. 382p.
Univ. UFV. 231p.
SINNOT, E.W. & K.S. WILSON, 1963. Botany: principles and probleM.Sc.. 6ed. Tokyo,
McGraw-Hill/Kógakusha. 515p.
STRASBURGER, E. et alii. 1981. Tratado de botânica. 6ed. Barcelona, Marín. 798p.
1
Sintomatologia e Diagnose; Fisiologia do Parasitismo: Fitopatógenos – Arsenal enzimático,
fitoxinas e hormônios, Hospedeiro – Alterações Fisiológicas induzidas por fitopatógenos e
mecanismos de resistência Epidemiologia e Grupos de Doenças; Métodos de manejo:
controle químico e resistência de patógenos a produtos químicos; Resistência de plantas a
patógenos, resistência induzida e biotecnologia .
Carga horária: 30
Bibliografia básica:
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:
Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volu-
me 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2005. 774p.
ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.
1995. 283p.
CAMPBELL, C.L.; MADDEN L.V. Introduction to plant disease epidemiology. New
York: John Wiley & Sons, 1990. 532p.
FRY, E.W. Principles of plant disease management. New York: Academic Press,
1982. 378p.
1
358 p.
DONADIO, L.C., GRAVENA, S. Manejo integrado de pragas. Campinas: Fundação Car-
gill. 1994. 309p.
GALLO, D., NAKANO. O., SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.
de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.A.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,
2002. 920p.
GULLAN, P.J. & CRANSTON. Os insetos: um resumo da entomologia. São Paulo: Roca.
2007. 440p. il.
LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas e insetos. São Paulo SP: Ïcone editora,
1991. 336 p.
MORAES, G.J. de & FLECHTMANN, H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e
ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, editora. 2008. 308p.
PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. (Ed.) Ecologia nutricional de insetos e sua aplicação no
manejo de pragas. São Paulo: Malone, 1991. 359p.
PARRA, J.R.P., BOTELHO, P.S.M., CORRÊA-FERREIRA, B. BENTO, J.M.S. (Ed.) Con-
trole biológico no Brasil - parasitóides e predadores. São Paulo: Malone, 2002. 609p.
SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARDIN, D.; VILLA NOVA, N.A. Manual de ecolo-
gia de insetos. São Paulo, Editora Ceres, 420p. 1976.
VILELA, E.F.; LÚCIA, T.M.C.D. (eD.Sc..) Feromônios de insetos: biologia, química e em-
prego no manejo integrado de pragas. São Paulo, Holos, 375p. 2001.
ZAMBOLIM, L. Manejo integrado Fruteiras Tropicais: doenças e pragas. Viçosa, MG:
Suprema Gráfica e Editora Ltda, 2002, 672p.
ZUCCHI, R.A., S. SILVEIRA NETO; O. NAKANO. Guia de identificação de pragas
agrícolas. Piracicaba: FEALQ. 1993. 139p.
1
Conceito de agronegócio. Conjuntura do agronegócio. Competição nos mercados agro-
industriais. Desempenho dos mercados agro-industriais. Analise das cadeias agro-alimentares.
As funções gerenciais nos complexos agro-industriais. Planejamento da empresa rural. Gestão
da qualidade e gestão ambiental na agropecuária e conseqüências no agronegócio. Estudos de
caso em administração estratégica de empresas agro-industriais.
Carga horária: 15
Bibliografia básica:
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v.
NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados. S.I.: Scot Consultoria,
2004.
ALVES, F. Reestruturação agroindustrial: políticas públicas e segurança alimentar
regional. São Carlos: EDUFSCAR, 2003.
RAICES, C. Guia valor econômico de agronegócios. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
1
I - Laboratório de Informática
O laboratório de informático é composto por 16 microcomputadores ligados em rede e
em internet, uma sala de 42 m 2 anexa à biblioteca, além de computadores nas salas dos
professores. O centro conta com três administradores de redes e técnico em informática.
II - Laboratório de Solos
O laboratório de solos é composto com os seguintes equipamentos; Trados holandês e
de rosca para coleta de amostras deformadas de solo, anéis de Kopeck para análise de
amostras indeformadas, balanças de precisão, pipetas, provetas, densímetros, estufa para
secagem de solos, deionizador, destilidaor automático, condutivímetro, phmetro, kit para
determinação de ph e fertilidade de solos, buretas, conjunto de peneiras para determinação da
granulometria de solos, penetrômetro, mesa extratora orbital, destilador de nitrogênio, bloco
digestor, estufas etc.
2
V I- Biblioteca
A biblioteca conta com uma área de 750 m2, com catalogação, informação ao usuário,
informatização, sistema de recuperação de informações, internet (indexação aos periódicos
CAPES e Portal Red Net), empréstimo, recursos audiovisuais e outros. A seguir a realação
dos materiais disponíveis na biblioteca com as disciplinas do curso de especialização:
2
laboratório
Biologia Vegetal 8
2
Manual de Herbicidas 3
Pragas de fruteiras tropicais 3
Entomologia Aplicada
de importância agroindustrial
Manejo ecológico de pragas 3
e doenças
Controle biológico de pragas 2
e ervas daninhas
Compêndio de defensivos 9
agrícolas. Vol 2
Administração e marketing 1
Administração estratégicas – 6
Planejamento do
conceitos
Empreendimento Frutícola
Gestão com pessoas e 5
subjetividade
Compêndio de defensivos 24
agrícolas. Vol 2
Manual de Fitopatologia, vol 10
1e2
Controle de doenças de 6
plantas: grandes culturas..
1128p
Controle de doenças de 6
plantas: fruteiras. Vol. 1
Fitopatologia Aplicada Controle de doenças de 6
plantas: fruteiras. Vol 2
Manejo Intergrado: Fruteiras 6
tropicais: doenças e pragas
Banana (fitossanidade) 6
Microbiologia e Bioquímica 6
do solo
Coco (fitossanidade) 6
Graviola (fitossanidade) 6
Caju (fitossanidade) 6
Manga (fitossanidade) 6
Maracujá (fitossanidade) 6
Controle de doenças de 6
plantas: fruteiras. Vol. 1
Controle de doenças de 6
plantas: fruteiras. Vol 2
A Viticultura no Semi-Árido 2
2
Brasileiro
Manga para exportação: as- 9
pectos titossanitários
Pós-colheita de frutos e 6
hortaliças: fisiologia e
manuseio
A Viticultura no Semi-Árido 2
Brasileiro
Mamão: Pós-colheita 6
Manga: Pós-colheita 6
Uva de mesa: Pós-colheita 6
Coco: Pós-colheita 6
Fisiologia e Manejo Pós- Banana: Pós-colheita 6
Colheita Goiaba: Pós-colheita 6
Graviola: Pós-colheita 6
Fisiologia pós - colheita de 2
frutos
Melão: Pós-colheita 6
2
Bombas e instalações de 6
bombeamentos
Planejamento geral de 1
projetos de irrigação
Irrigação freq. e 1
quantidade....
As Técnicas de Irrigação 1
Os Métodos de Irrigação 2
Efeito da Água no 1
Rendimento das Culturas.
Tradução
Irrigação - Princípios, 1
métodos e prática
Irrigação - projeto e prática 1
Curso básico de irrigação, 185
vol. 1,2,3,4,5,6,7
2
ANEXO I
Barema para avaliação do Curriculum Vitae do candidato
Item Especificidade Pontuação
1. Experiência Profissional (máximo de 3,0 pontos)
2
Cronograma de execução do curso Lato sensu
Fruticultura no Semi-Árido
ANEXO III
2
Curriculum Vitae do Corpo Docente
ANEXO IV
2
Declarações do Corpo Docente