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Deus é justo, dá gratificação e castigo aos que merecem. Logo, Deus não padece de um
mal. Os males de Deus são, na verdade, justos/bons.
O mal deve ter algum autor. (necessidade da autoria mal não é espontâneo, pois o
Universo é dirigido por uma divina Providência)
Devido à sempre justa ação de Deus os autores do mal devem ser os próprios homens,
pois se não não seriam punidas com justiça. Multiautoria do mal
Conclusão da questão da instrução: o mal não pode ser ensinado, pois se for ensinado
não é a verdadeira instrução e se algo é mestre não poderá ser mal.
Deus é todo-poderoso
Deus é imutável
Adultério
Primazia do mal: o adultério não é mal por ser proibido por lei, mas é proibido
por lei pois é mal.
É um mal pois não desejo ser submetido a ele. E tudo que realizo sem desejar
estar submetido à é uma forma errada de proceder. (argumento do provérbio,
da autopreservação) é subjetivo
Objeção do ato dos apóstolos: ser cristão era condenável perante a justiça,
portanto não apenas as coisas más a justiça condena.
Interiorização da discussão
O homem que mata por medo não pode ser julgado, pois deseja um grande bem (viver
sem medo). Falseação pela exceção Nem todo pecado provém de um mal desejo. A fonte
do mal, portanto, não é o mal desejo.
Cap.5 – Outra objeção: e os homicídios cometidos em autodefesa, admitidos pela lei civil?