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Análise da resistência à compressão axial e tração na compressão

diametral de concretos estruturais com fibras de aço e fibras de


polipropileno
Analysis of resistance to axial compression and traction in diametrical compression of structural
concrete with steel fibers and polypropylene fibers

Alessandro Soardi (1); Gustavo Filipe dos Santos (2); Gustavo Luiz Weber (3), Wiliam Sipert
Wichrowski (4); Bóris Casanova Sokolovicz (5); Gustavo Martins Cantarelli (6)

(1) Graduando em Engenharia Civil, Departamento da Área de Engenharias e Ciência da Computação,


Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. E-mail:
alessandro.soardi@hotmail.com
(2) Graduando em Engenharia Civil, Departamento da Área de Engenharias e Ciência da Computação,
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. E-mail:
gustavofilipedossantos@yahoo.com.br
(3) Graduando em Engenharia Civil, Departamento da Área de Engenharias e Ciência da Computação,
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. E-mail:
gustavoweber17@hotmail.com
(4) Graduando em Engenharia Civil, Departamento da Área de Engenharias e Ciência da Computação,
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. E-mail: williamsipert@gmail.com
(5) Professor Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, Departamento da Área de Engenharias e
Ciência da Computação, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões E-mail:
bsokolovicz@yahoo.com.br
(6) Professor Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, Departamento da Área de Engenharias e
Ciência da Computação, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões E-mail:
gustavocantarelli@hotmail.com
Rua Universidade das Missões, 464 - CEP: 98.802-470 Santo Ângelo-RS - Fone: 55 55 3313 7900

Resumo
Em função da sua versatilidade, propriedades mecânicas e durabilidade, o concreto é um dos principais
materiais de construção utilizado pelo homem. De acordo com MEHTA (2014) estima-se que o consumo
mundial de concreto seja da ordem de 19 bilhões de toneladas métricas por ano. Embora o concreto seja
um material utilizado em diversas áreas engenharia, o mesmo apresenta algumas deficiências que devem
ser monitoradas. Nesse contexto, uma deficiência relevante do concreto é sua baixa resistência à tração.
Por esse motivo a incorporação de fibras promove melhorias nas propriedades mecânicas do concreto. O
objetivo do presente trabalho é avaliar os efeitos da adição de fibras na resistência à compressão do
concreto. A relação água/aglomerante utilizada será de 0,54. O método de dosagem utilizado será o
proposto por Helene e Terzian. Será realizada a incorporação de fibras de aço e nylon em três teores,
sendo que estes serão definidos em função da trabalhabilidade. Serão realizados os ensaios de resistência
à compressão axial de acordo com a NBR 5738 (2015) e NBR 5739 (2007), resistência à tração na
compressão diametral. As idades de ensaio foram de 7, 14 e 28 dias. Os melhores resultados obtidos foram
com 2,5% de fibra de polipropileno, seguida da mistura com 5% de fibra de aço.
Palavra-Chave: Concreto, propriedades mecânicas,

Abstract
Because of its versatility, mechanical properties and durability, concrete is one of the main building materials
used by man. According to Mehta (2014) it is estimated that the world of concrete consumption is of the
order of 19 billion metric tons per year. Although concrete is a material used in various fields engineering, it
has some shortcomings that need to be monitored. In this context, an important concrete deficiency is its low
tensile strength. Therefore fiber incorporation promotes improvements in the mechanical properties of
concrete. The objective of this study is to evaluate the effects of the addition of fibers in compressive
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strength of concrete. The water / binder ratios used are 0,54. The assay method used is that proposed by
Helene and Terzian. The incorporation of steel and nylon fibers will be held in three levels, and these are
defined in terms of workability. They will be held the axial compressive strength tests according to NBR 5738
(2015) and NBR 5739 (2007), tensile strength in the diametrical compression. Test the ages were 7, 14 and
28 days. The best results were obtained with 2.5% polypropylene fiber, then mixing with 5% of steel fiber.
Keywords: Concrete, mechanical properties.

1 Introdução

Desde os primórdios da humanidade o homem nutriu-se dos materiais ofertados pela


natureza para sobreviver e satisfazer suas necessidades básicas. O aperfeiçoamento das
descobertas e técnicas norteou a evolução do conhecimento sobre os materiais, os quais
inicialmente eram utilizados da forma como se dispunham no meio, passaram a sofrer
modificações, levando ao uso de materiais mais complexos. Atualmente o concreto de
cimento Portland é o material estrutural mais utilizado no mundo, fato decorrente da sua
adaptação a diversos tipos de formas, a capacidade de se adequar a diversas condições
de produção, sua elevada resistência à compressão, rigidez, baixo custo e durabilidade.
Entretanto apresenta algumas limitações como baixa resistência à tração, pequena
capacidade de deformação e uma vez fissurado, perde a capacidade de resistir aos
esforços de tração.
Devido a tais fatos surge a necessidade de melhoria nas características da matriz do
concreto de acordo com a finalidade a que se destina o mesmo, assim sendo instaura-se
pesquisas que levam ao surgimento diferentes tipos de concretos como os de alto
desempenho, celular, concreto leve e concreto com adição de fibras. Apesar de o
concreto apresentar um bom desempenho a compressão a sua resistência a tração é
relativamente baixa, girando em torno de 7 a 10% da resistência a compressão. Busca-se
então um melhor desempenho do concreto, quando o mesmo for submetido a esforços de
tração, para isso tem-se adicionado fibras dispersas no concreto.
O concreto reforçado com fibras apresenta um melhor desempenho quando submetido a
esforços de tração além de minimizar o desempenho frágil do mesmo. Segundo BARROS
(1996) com a correta adição de fibras à composição dos materiais de matriz cimentícia,
ocorrem melhorias nas propriedades do compósito, tais como: ductilidade; capacidade de
absorção de energia; o comportamento sob fissuração e a resistência às ações dinâmicas
e estáticas.

2 Materiais e Metodologia

2.1 Aglomerantes

2.1.1 Cimento

O cimento utilizado foi o CP V-ARI, cuja principal característica é atingir alta resistência
nos primeiros dias após a cura. A composição básica é a mesma de um cimento
convencional, pois o clínquer é o mesmo, sendo diferente apenas em função do grau de
moagem a que o clínquer é submetido, pois passando por um tempo de moagem maior, o

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pó resultante fica mais fino e com isso se obtém uma alta reatividade em baixas idades.
Características químicas deste cimento apresentada na tabela 1.

Tabela 1 – Características químicas do cimento CP V-ARI


Componente Químico Resultados
CaO(%) 64,14
SiO2(%) 19,45
Al2O3(%) 4,75
Fe2O3(%) 3,12
SO3(%) 2,85
MgO(%) 0,8
K2O(%) 0,66
Na2O(%) 0,7
Finura Blaine (cm²/g) 4729
Fonte: Panzera, 2011

Para a caracterização do cimento na tabela 2, foram realizados ensaios no Laboratório de


Ensaios Tecnológicos da Construção Civil (LETCC) da Universidade Regional Integrada
do Alto Uruguai e das Missões – URI, campus Santo Ângelo, na qual foram determinadas
a finura # 0,075m (NBR 11579, 2012) e a massa específica (NBR NM 23, 2001).

Tabela 2 – Características físicas do cimento CP V-ARI


Propriedade Resultado
Massa específica 3,076 g/cm³
Finura # 0,075 0,16%

2.2 Agregados

2.2.1 Agregado miúdo

Foi utilizado agregado miúdo proveniente da região de Santa Maria - RS. A tabela 3
mostra as características físicas do agregado miúdo.

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Tabela 3 – Composição granulométrica do agregado miúdo
1ª Determinação2ª Determinação
Material Peso % Peso % % % retida
Peneiras Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4
Ensaiado retido retida retido retida retida média acumulada
Fundo 100,00 64,62 13,01% 72,70 14,56% 13,79% 100,00%
0,15 85 100 90 90 100 90 100 86,21 152,50 30,70% 153,40 30,73% 30,71% 86,21%
0,3 50 85 60 88 70 92 80 95 55,50 182,70 36,78% 187,60 37,58% 37,18% 55,50%
0,6 0 20 21 40 41 65 66 85 18,32 79,40 15,98% 71,40 14,30% 15,14% 18,32%
1,2 10 0 25 10 45 30 70 3,18 12,18 2,45% 10,40 2,08% 2,27% 3,18%
2,4 5 15 0 25 5 40 0,91 2,50 0,50% 3,01 0,60% 0,55% 0,91%
4,8 5 10 11 0 12 0,36 0,27 0,05% 0,70 0,14% 0,10% 0,36%
6,3 3 7 7 7 0,26 2,58 0,52% 0,00 0,00% 0,26% 0,26%
9,5 0 0 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 0,00%
- 496,75 499,21
O diâmetro máximo característico foi 1,20 mm e o MF foi 2,64.

Figura 1 – Curva granulométrica do agregado miúdo

2.2.2 Agregado graúdo

Foi utilizado agregado graúdo proveniente de Santo Ângelo - RS. A tabela 4 mostra as
características físicas do agregado graúdo.

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Tabela 4 – Composição granulométrica do agregado graúdo
1ª Determinação 1ª Determinação
Material Peso % Peso % % % retida
Peneiras Brita 0 Brita 1 Brita 2 Brita 3 Brita 4
Ensaiado retido retida retido retida retida média acumulada
2,4 95 100,00% 0,24 0,05% 0,23 0,05% 0,05% 100,00%
4,8 80 100 95 99,95% 2,70 0,54% 4,57 0,92% 0,73% 99,95%
6,3 40 68 92 99,22% 60,00 12,01% 93,96 19,00% 15,51% 99,22%
9,5 0 10 80 100 95 83,71% 161,73 32,39% 218,45 44,18% 38,28% 83,71%
12,5 0 0 40 60 90 45,43% 248,60 49,78% 177,21 35,84% 42,81% 45,43%
19 0 10 75 100 95 2,61% 26,11 5,23% 2,61% 2,61%
25 0 0 25 87
32 0 0 75 100 95
38 0 30 90
50 0 75 100
64 0 30
76 0

Figura 2 – Curva granulométrica do agregado graúdo

2.3 Fibras

2.3.1 Fibras de Aço

As fibras usuais para reforços em concreto possuem comprimentos que variam de 12,7
mm a 63,5 mm e fator de forma (relação entre o seu comprimento e seu diâmetro
equivalente) entre 30 e 100. Nesse trabalho foram utilizadas fibras de 35 mm com baixo
teor de carbono com diâmetros de 0,55 mm, com resistência a tração Rm,nom: 1.345
N/mm² e módulo de Young: ± 210.000 N/mm².

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Figura 3 – Fibras de Aço utilizadas

2.3.2 Fibras de Polipropileno

As fibras de polipropileno utilizadas foram do tipo FibroMac®, compostas por filamentos


extremamente finos, produzidos através de processo de extrusão.

Figura 4 – Fibras de polipropileno utilizadas

2.4 Água

Para moldagem dos corpos-de-prova utilizou-se água proveniente da rede de


abastecimento da URI Santo Ângelo.

2.5 Proporcionamento das Misturas

O proporcionamento dos concretos foi realizado segundo procedimento proposto por


HELENE & TERZIAN (1992) e as quantidades de materiais são apresentadas na tabela 6.
Foram investigadas uma mistura utilizada como referência e outras 4 com adição de fibras
de Polipropileno e Aço nos teores de 2,5% e 5% para cada material em relação ao peso
de cimento.

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Tabela 5 – Composição do traço unitário
Teor de
Misturas adição a/ag Cimento Fibra Areia Pedra Brita
(%)
R - 0,54 1 - 2,06 2,94
2,5% P 2,5 0,54 1 0,025 2,06 2,94
5% P 5 0,54 1 0,05 2,06 2,94
2,5% AÇO 2,5 0,54 1 0,025 2,06 2,94
5% AÇO 5 0,54 1 0,05 2,06 2,94

2.6 Ensaios realizados

Para avaliar o desempenho das misturas referência e com fibras, foram realizados os
ensaios de resistência à compressão axial, e resistência à tração na compressão
diametral.
O ensaio de resistência à compressão axial foi realizado de acordo com a NBR 5738
(2015) e NBR 5739 (2007), e o ensaio de resistência à tração na compressão diametral foi
realizado de acordo com a NBR 7222 (2011).
Os ensaios foram realizados com 7, 14 e 28 dias.

3 Resultados e Discussão

Os resultados dos ensaios de resistência à compressão e a tração foram comparados


entre a mistura referência e as contendo as adições de fibras. Os ensaios foram
realizados aos 7, 14 e 28 dias, sendo seus resultados expressos na tabela 6.

3.1 Resistência à compressão axial


Os resultados do ensaio de resistência à compressão axial são apresentados na tabela 6
e 7 e figura 5. Em relação às misturas, a que obteve os maiores níveis de resistência à
compressão foi a com 2,5% de fibra de polipropileno, com 45,53 MPa aos 28 dias,
seguida pela mistura com 2,5 % de fibra de. Já a mistura que teve o pior desempenho foi
a com 5% de fibra de aço, que teve uma resistência aos 28 dias de 31,41 MPa.
Tabela 6 – Resultados de resistência à compressão axial.
Resistência à compressão
Mistura a/ag (MPa)
7 dias 14 dias 28 dias
R 0,54 35,68 36,01 37,48
2,5% P 0,54 41,08 41,33 45,53
5% P 0,54 33,21 33,25 35,45
2,5% AÇO 0,54 37,06 37,14 40,04
5% AÇO 0,54 25,82 27,12 31,41
Desvio Padrão 5,66 5,26 5,27

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Figura 5 – Resultados de resistência à compressão axial.

Tabela 7 – Acréscimo de resistência à compressão axial.


Acréscimo de resistência à compressão
Mistura a/ag (%)
7 dias - 14 dias 14 dias - 28 dias 7 dias - 28 dias
R 0,54 0,92% 4,08% 5,04%
2,5% P 0,54 0,61% 10,16% 10,83%
5% P 0,54 0,12% 6,62% 6,74%
2,5%
0,54 0,22% 7,81% 8,04%
AÇO
5% AÇO 0,54 5,03% 15,82% 21,65%

Conforme a tabela 7 e figura 6 os maiores acréscimos de resistência a compressão axial


dos 7 aos 28 dias foram os da mistura com 5% de fibra de aço seguida pela mistura com
2,5% com fibra de polipropileno.

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Figura 6 – Acréscimo de resistência à compressão axial.

3.2 Resistência à tração na compressão diametral

No ensaio de resistência à tração, a mistura que teve o maior desenvolvimento de


resistência foi a com 5% de fibra de polipropileno, com 4,76 MPa aos 28 dias,
comportamento similar ao resultado de resistência a compressão axial. Já a mistura que
apresentou o pior desempenho foi a com 5% de fibra de aço, que teve uma resistência de
3,33 MPa.

Tabela 8 – Resultados de resistência à tração na compressão diametral.


Resistência à tração
Mistura a/ag (MPa)
7dias 14 dias 28 dias
R 0,54 3,63 3,66 3,87
2,5% P 0,54 4,03 4,11 4,76
5% P 0,54 3,41 3,49 3,77
2,5% AÇO 0,54 3,79 3,88 4,21
5% AÇO 0,54 2,47 2,82 3,33

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Figura 7 – Resultados de resistência à tração na compressão diametral.

Tabela 9 – Acréscimo de resistência à tração na compressão diametral.


Acréscimo de resistência à tração
Mistura a/ag (%)
7 dias - 14 dias 14 dias - 28 dias 7 dias - 28 dias
R 0,54 0,83% 5,74% 6,61%
2,5% P 0,54 1,99% 15,82% 18,11%
5% P 0,54 2,35% 8,02% 10,56%
2,5%
0,54 2,37% 8,51% 11,08%
AÇO
5% AÇO 0,54 14,17% 18,09% 34,82%

Conforme a tabela 9 e figura 8 os maiores acréscimos de resistência a compressão axial


dos 7 aos 28 dias foram os da mistura com 5% de fibra de aço seguida pela mistura com
2,5% com fibra de polipropileno.

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Figura 8 – Acréscimo de resistência à tração na compressão diametral.

4 Conclusões
Após a realização do trabalho observou-se que, com relação à resistência à compressão
axial, os resultados indicaram que o melhor desempenho obtido foi com a adição de 2,5%
de fibras de polipropileno. Um ponto relevante da pesquisa foi que, tanto para o ensaio de
resistência a compressão axial e resistência à tração na compressão diametral, a adição
de 5% de fibras (polipropileno e aço) tiveram desempenho abaixo da mistura referência.
Constata-se dessa maneira que o teor ótimo de utilização dessas fibras deve ficar abaixo
dos 5%.

A adição das fibras torna-se importante principalmente onde podem ocorrer esforços de
tração e flexão, sendo muito efetiva principalmente em pisos industriais.

5 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Cimento de qualidade e
ambientalmente amigável. Disponível em <http://www.abcp.org.br/cms/imprensa/banco-
de-pautas/cimento-de-qualidade-e-ambientalmente-amigavel-2/>. Acesso em 05/01/2013
as 16:00hs.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Moldagem e cura de corpos-de-


prova cilíndricos ou prismáticos de concreto. NBR 5738. Rio de Janeiro, 2015.

______. Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos: NBR


5739. Rio de Janeiro, 2007.

______. Cimento Portland composto: NBR 11578. Rio de Janeiro, 1991.

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HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle de concreto. 1. ed. São
Paulo: PINI, 1992. In: 45º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO. Anais. São
Paulo: IBRACON, 2002.

MEHTA, P. K. Rice Husk Ash: A Unique Supplementary Cementing Material, Advances


in Concrete Technology. Ottawa: Canmet, 1992.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. 1ª


ed. 1994.

MEHTA, P. K. In: Proceedings of II Intern. Conference on High-performance Concrete,


Gramado, RS, 1999.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, J. P. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.


São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto, 2008.

MINDESS, S.; YOUNG, J. F. Concrete. London: Prentice-Hall, 1981.

NEVILLE, A. Propriedades do concreto. São Paulo: Pini, 1995 e 1997.

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