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Cinética

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Prof. Carlos Alfredo Alves Junior
Quanto tempo leva para cozinhar e fritar um ovo?

E por que há uma diferença entre os tempos?


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Em qual das situações a batata será cozida mais
rapidamente:
Inteira ou em pedaços?
Por que?
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Velocidade

a) O que é velocidade?
b) O que é velocidade de reação?
c) O que acelera uma velocidade de reação?
d) Dê exemplos de fatores que alteram a
velocidade da reação no seu dia-a-dia
• Responder em uma folha, para entregar (só respostas)
• Identifiquem como Parte 1
• Coloquem nome
• Ao terminar, não entregue a folha ainda (tem mais 1 parte) :D
• 15 minutos
Cinética Química

• Área de estudo da Química que investiga a


velocidade das reações químicas e os
mecanismos por meio dos quais elas se
processam
• Cinética da reação química é expressa pela
variação de alguma grandeza relacionada com
a quantidade de reagente ou produto ([ ], n, P,
m, V) por unidade de tempo

𝒗𝒂𝒓𝒊𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂


𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒂çã𝒐 =
𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒂𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐
• Cálculo:

a) Decréscimo das massas/concentrações dos reagentes


b) Aumento das massas/concentrações dos produtos
Experimento 1
• Velocidade de uma reação química (demonstrativo)

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• Perguntas (parte 2):

• Escreva a reação química que representa a transformação


estudada.
• Calcule a velocidade de reação para cada caso.
• Compare os valores de velocidade obtidos e explique se há
alguma relação entre a rapidez da reação e a concentração de
vinagre.
• Cite um exemplo de seu cotidiano que mostre a importância de
se conhecer a rapidez de uma reação química

• Entregar a folha com as 2 partes

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 Gráfico construído com os dados obtidos da reação
de decomposição do N2O5 a 55oC.

• Calcular a velocidade de consumo do N2O5 e de


formação do NO2 nos seguintes intervalos: 0 a 100 s,
200 a 300 s, 400 a 500 s
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1) Balanceamento

___N2O5(g)  ___NO2(g) + ___O2(g)

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2) Velocidade – 0 a 100 s:

168.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 200.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1


𝑉𝑁2𝑂5 = = 𝟑, 𝟐. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
100 − 0 𝑠

64.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 0


𝑉𝑁𝑂2 = = 𝟔, 𝟒. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
100 − 0 𝑠
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3) Velocidade – 200 a 300 s:

120.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 142.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1


𝑉𝑁2𝑂5 = = 𝟐, 𝟐. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
300 − 200 𝑠

160.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 116.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1


𝑉𝑁𝑂2 = = 𝟒, 𝟒. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
300 − 200 𝑠
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4) Velocidade – 400 a 500 s:

86.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 101.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1


𝑉𝑁2 𝑂5 = = 𝟏, 𝟓. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
500 − 400 𝑠

228.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1 − 198.10−4 𝑚𝑜𝑙. 𝐿−1


𝑉𝑁𝑂2 = = 𝟑, 𝟎. 𝟏𝟎−𝟓 𝒎𝒐𝒍. 𝑳−𝟏 . 𝒔−𝟏
500 − 400 𝑠
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• O que foi possível de perceber?

• E qual seria a velocidade de formação do O2?

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Condições para a ocorrência de uma reação

Ao se acender o fogo em uma churrasqueira, por que as


pessoas abanam o fogo (ou utilizam sopradores)?

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• Hipóteses?

↑[O2]

Maior probabilidade de colisões efetivas

Teoria das colisões

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1) Teoria das colisões

- Para que uma reação ocorra, os reagentes devem


possuir alguma interação química, além de terem que
se encontrar por meio de uma colisão

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• Onde há maior chance de colisões?

• Quanto + carros, maior a probabilidade de ocorrer colisões

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• Colisão deve ser efetiva  ruptura de ligações nos
reagente e formação de novas ligações

• Colisões com baixa energia não conseguem promover


a quebra das ligações entre os átomos
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• QUANDO houver colisão efetiva, é formada uma
espécie intermediária entre reagentes e produtos

Complexo ativado

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• Para que o complexo ativado seja formado, é
necessário superar uma barreira energética 
energia de ativação

Energia de ativação

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Discussão – Experimento 1

• Dados experimentais

• Conclusões:

- Variação na concentração dos reagentes influi na


velocidade da reação
- Aumento da probabilidade de colisões efetivas

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Exercícios

 Ser Protagonista (SP)

• p. 77: 2 a 5
• p. 80: 13 e 14
• p. 84-85: 15 a 17, 20 a 24

 Tito e Canto (TC)


• p. 236-237: 2 a 11

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