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Monitor Multiparamétrico

VITA 600

Manual de Serviço

MAN.ENG.06 REV: 00

DATA REV: 29/04/2013


Direitos de propriedade intelectual
A Alfamed Sistemas Médicos Ltda é detentora dos direitos autorais deste manual não
publicado, e tem o direito de tratá-lo como dados confidenciais. Este manual é
fornecido apenas como referência para a manutenção do MONITOR
MULTIPARAMÉTRICO VITA 600.

Este manual e todos os direitos de propriedade intelectual (inclusive direitos autorais)


são reservados pela Alfamed. Nenhum indivíduo deve usar, divulgar ou permitir que outros
tenham acesso às informações deste manual, no todo ou em partes, por qualquer meio,
sem a permissão prévia por escrito da Alfamed. Da mesma maneira, são proibidas as
seguintes ações, entre outras: fotografar, reproduzir, copiar ou traduzir para outros
idiomas as informações deste manual, no todo ou em partes.

A Alfamed detém o poder de interpretação final deste manual, e também reserva


o direito de modificar o conteúdo deste manual ou alterar as especificações do produto
sem aviso prévio.

Declarações

A Alfamed não oferece nenhuma garantia, de nenhuma forma, em relação às


informações deste manual, incluindo (sem limitação) qualquer garantia imposta de
comercialização e adequação a fins específicos.

A Alfamed somente será responsável pela segurança, confiabilidade e


desempenho do dispositivo sob as seguintes circunstâncias:

As operações de montagem, expansão, reajuste, melhoria e reparos deverão ser


realizadas por pessoal da Alfamed;

Os equipamentos elétricos relevantes deverão estar de acordo com os padrões


nacionais;
O equipamento deverá ser usado de acordo com as instruções de operação.

A Alfamed não assumirá nenhuma responsabilidade relacionada a segurança,


confiabilidade e condições operacionais do dispositivo no caso de ocorrência de qualquer
destas situações:

-- Componentes removidos, alterados ou recondicionados;

-- Dispositivo usado de maneira não conforme com as "Instruções de Operação".

Garantia
Serviço de manutenção

Serviços sem custo: Qualquer equipamento que atenda às provisões de manutenção sob
garantia da Alfamed terá direito a tais serviços sem custo.

Serviços com custo:

1) A Alfamed implementará serviços com custo para qualquer equipamento que esteja fora
das provisões de manutenção sob garantia da Alfamed.

2) Mesmo dentro do período de garantia, qualquer manutenção exigida pelo produto em


decorrência das seguintes causas: dano causado pelo usuário; tensão além do escopo
permitido pelo equipamento; desastres naturais inevitáveis. A Alfamed não assume
nenhuma responsabilidade por qualquer dano direto, indireto ou final ou atraso
decorrentes das seguintes causas (sem limitação): uso inadequado; substituição de
acessórios por outros não licenciados pela Alfamed ou manutenção realizada por pessoal
não autorizado pela Alfamed. Se os hospitais ou instituições responsáveis pelo uso do
dispositivo não seguirem um plano de manutenção satisfatório, o equipamento poderá
apresentar falhas anormais ou até mesmo colocar em risco a saúde humana.
Índice
CAPÍTULO 1 ORIENTAÇÃO DE SEGURANÇA.........................................................................4
1.1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1.2 INFORMAÇÕES GERAIS.................................................................................................4
1.3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA................................................................................4
CAPÍTULO 2 INSTALAÇÃO.......................................................................................................7
2.1 REQUISITOS DO AMBIENTE...............................................................................................7
2.2 REQUISITOS ELÉTRICOS...................................................................................................7
2.3 REQUISITOS DE SEGURANÇA........................................................................................7
2.4 INSTALAÇÃO DO MONITOR................................................................................................8
2.5 CONEXÃO À ENERGIA CA....................................................................................................9
CAPÍTULO 3 VERIFICAÇÕES FUNCIONAIS...........................................................................10
3.1 VERIFICAÇÃO DA ATIVAÇÃO.......................................................................................10
3.2 VERIFICAÇÃO DA TELA DE LCD...........................................................................................10
3.3 VERIFICAÇÃO DAS TECLAS..........................................................................................10
3.4 VERIFICAÇÃO DA TELA TOUCHSCREEN [SENSÍVEL AO TOQUE].....................................10
3.5 VERIFICAÇÃO DA IMPRESSÃO.....................................................................................11
3.6 VERIFICAÇÃO DOS ALARMES.......................................................................................11
CAPÍTULO 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA........................................................................12
4.1 ABERTURA DO MENU DE MANUTENÇÃO DO USUÁRIO..................................................12
4.2 ENTRADA NO MODO DE DEMONSTRAÇÃO...................................................................12
4.3 SELEÇÃO DO ESTILO DA DERIVAÇÃO..........................................................................12
4.4 ALTERAÇÃO DO Nº DO LEITO..........................................................................................12
4.5 ALTERAÇÃO DO Nº DO LEITO NA REDE.......................................................................13
CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO...................................................................................................14
5.1 INSPEÇÃO DA MANUTENÇÃO.......................................................................................14
5.2 MANUTENÇÃO DO MONITOR.......................................................................................14
CAPÍTULO 6 APRESENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS................................................................15
6.1 PRINCÍPIO DO MÓDULO..................................................................................................15
6.1.1 Princípio do ECG......................................................................................................................................15
6.1.2 Princípio da PNI........................................................................................................................................18
6.1.3 Princípio da SpO2......................................................................................................................................19
6.1.4 Princípio da TEMP....................................................................................................................................20
6.1.5 Princípio da PI...........................................................................................................................................21
6.1.6 Princípio do C.O........................................................................................................................................21
6.1.7 Princípio do CO2.......................................................................................................................................21
6.1.8 Princípio do AG.........................................................................................................................................22
6.2 DIAGRAMA DE BLOCOS DO PRINCÍPIO DO SISTEMA....................................................22
6.2.1 Placa de Controle Principal......................................................................................................................23
6.2.2 Módulo do ECG.........................................................................................................................................24
6.2.3 Módulo do ECG (E6/E8)...........................................................................................................................24
6.2.4 Módulo da PNI (V6)...................................................................................................................................25
6.2.5 Módulo da SpO2 (A8).................................................................................................................................26
6.2.6 Placa Controladora da Impressão.............................................................................................................27
6.2.7 Módulo de Energia....................................................................................................................................28
6.2.8 Teclado.......................................................................................................................................................28
6.2.9 Placa da Interface do VITA 600................................................................................................................29
6.2.10 Placa da Interface do VITA 600..............................................................................................................31
6.2.11 LCD de LVDS..........................................................................................................................................32
6.3 INTERFACES............................................................................................................................................ 33
6.3.1 Interface DB9.............................................................................................................................................33
6.3.2 Interface RJ45............................................................................................................................................33
6.3.3 Interface USB.............................................................................................................................................33
6.3.4 Interface DB15...........................................................................................................................................33
6.3.5 Interface BNC............................................................................................................................................34
6.3.6 Interface do Cartão SD..............................................................................................................................34
6.3.7 Interface da Chamada para Enfermagem..................................................................................................34
CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.............................................................................35
7.1 FALHAS NA INICIALIZAÇÃO DO MONITOR.........................................................................35
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DATA REV: 24/09/2013 I


7.2 FALHAS DA TELA..................................................................................................................................... 35
7.3 FALHAS DA TELA TOUCHSCREEN [SENSÍVEL AO TOQUE]............................................................35
7.4 FALHAS DA OPERAÇÃO...............................................................................................36
7.5 FALHAS DO REGISTRADOR..........................................................................................36
7.6 FALHAS DA REDE..................................................................................................................................... 36
7.7 FALHAS DO ALARME................................................................................................................................ 36
7.8 ALARMES TÉCNICOS................................................................................................................................ 37
7.9 FALHAS DA PLACA DE ALIMENTAÇÃO...........................................................................37
7.10 ARMAZENAMENTO DOS DADOS.................................................................................37
7.11 FALHAS DO MONITORAMENTO DO ECG...............................................................................37
7.12 FALHAS DO MONITORAMENTO DA SPO2..............................................................................38
7.13 FALHAS DO MONITORAMENTO DA PNI.....................................................................................38
7.14 FALHAS DO MONITORAMENTO DA TEMP.............................................................................38
7.15 FALHAS DO MONITORAMENTO DO CO2...............................................................................38
7.16 FALHAS DO MONITORAMENTO DO AG.................................................................................39
CAPÍTULO 8 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DOS MÓDULOS........................40
8.1 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DA PLACA DE CONTROLE PRINCIPAL............40
8.2 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DO MÓDULO DO ECG...................................41
8.3 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DO MÓDULO DA PNI.....................................42
8.4 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DO MÓDULO DA SPO2..................................44
8.5 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DO MÓDULO DA PI (PI DE 4 CANAIS)...................................45
8.6 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DA PLACA DE ALIMENTAÇÃO DO ISOLAMENTO DO CO2
46
8.7 VERIFICAÇÃO DO MAU FUNCIONAMENTO DO MÓDULO DE ENERGIA............................47
CAPÍTULO 9 DESMONTAGEM DO MONITOR........................................................................49
9.1 FERRAMENTAS NECESSÁRIAS.....................................................................................49
9.2 SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS.........................................................................................49
9.3 DESMONTAGEM DA UNIDADE PRINCIPAL........................................................................50
9.4 DESMONTAGEM DA ESTRUTURA SUPERIOR.................................................................51
9.4.1 Substituição da Placa Controladora da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]......................................51
9.4.2 Substituição do Teclado.............................................................................................................................52
9.4.3 Substituição da Placa do Inversor de Potência.........................................................................................52
9.4.4 Substituição do LCD..................................................................................................................................53
9.4.5 Substituição da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]............................................................................55
9.5 Desmontagem da Unidade do Módulo................................................................................................................56
9.5.1 Substituição da Placa de Controle Principal.............................................................................................56
9.5.2 Substituição do Módulo da PNI.................................................................................................................57
9.5.3 Substituição do Módulo da SpO2................................................................................................................59
9.5.4 Substituição do Módulo do ECG................................................................................................................60
9.5.5 Substituição do Módulo da PI....................................................................................................................61
9.5.6 Substituição da Placa de Alimentação do Isolamento do CO2..................................................................63
9.6 DESMONTAGEM DA UNIDADE PRINCIPAL........................................................................64
9.6.1 Substituição do Registrador.......................................................................................................................64
9.6.2 Substituição do Alto-Falante......................................................................................................................64
9.6.3 Substituição do Módulo de Energia...........................................................................................................65
9.6.4 Substituição do Ventilador.........................................................................................................................66
9.6.5 Substituição da Placa da Interface de Energia..........................................................................................67
APÊNDICE A PEÇAS SOBRESSALENTES............................................................................70
APÊNDICE - B INFORMAÇÕES DE EMC................................................................................71
B.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS.........71
B.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA TODOS OS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS...........71
B.3 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA - PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS QUE NÃO SEJAM
DE SUPORTE À VIDA 73 B.4 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS
74
APÊNDICE - C CONFIGURAÇÕES PADRÃO.........................................................................76
C.1 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE INFO. PACIENTE...........................................................76
C.2 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ALARMES.....................................................................76
C.3 CONFIGURAÇÕES PADRÃO DE ECG......................................................................................76
C.4 RESP...................................................................................................................78
C.5 SPO2..........................................................................................................................78
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DATA REV: 24/09/2013 II


C.6 FP..............................................................................................................................79

C.7 PNI................................................................................................................................79
C.8 TEMP.........................................................................................................................80
C.9 TEMP RÁPIDA.................................................................................................................................................... 80
C.10 PI..........................................................................................................................................81
C.11 CO2..............................................................................................................................81
C.12 GA...........................................................................................................................82
APÊNDICE D - ABREVIAÇÕES...............................................................................................84

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DATA REV: 24/09/2013 II


Capítulo 1 Orientação de Segurança
1.1 Introdução
Este manual de manutenção consiste em uma referência para os procedimentos de
manutenção preventiva periódica e manutenção corretiva do monitor do paciente VITA
600.
Este manual fornece as informações de solução de problemas, procedimentos de
montagem, instruções do teste funcional e verificação da performance. Ele é destinado
somente para o uso de uma equipe de manutenção tecnicamente qualificada.

ADVERTÊNCIA

Ao realizar um procedimento de manutenção, siga as instruções exatamente conforme


apresentadas neste manual. A falha nesse cumprimento pode danificar o monitor,
invalidar a garantia do produto ou levar a ferimentos graves.

1.2 Informações Gerais


O Monitor do Paciente VITA 600 (doravante denominado monitor) foi desenvolvido para
cumprir todos os requisitos de segurança internacionais da IEC/EN 60601-1 para
equipamentos médicos elétricos. Trata-se de um equipamento de classe I.
As categorias de proteção contra choque elétrico das conexões com paciente são:

1) PNI 2) SpO2 3) CO2 4)AG

Este símbolo indica que o grau de proteção contra choques elétricos deste instrumento é do Tipo BF.

ECG 2) TEMP 3) PI 4) C.O.1) ECG 2) TEMP 3) PI 4) C.O.


Este símbolo indica que o grau de proteção contra choques elétricos deste instrumento
é do Tipo CF.
O monitor descrito neste manual do usuário não está protegido contra:
 Os efeitos dos choques do desfibrilador
 Os efeitos da descarga do desfibrilador
 Os efeitos das correntes de alta frequência

1.3 Precauções de Segurança


Para evitar o risco de ferimentos, observe as seguintes precauções durante a operação
do instrumento.

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DATA REV: 24/09/2013 4


ADVERTÊNCIA
1 O monitor deve ser reparado somente por uma equipe autorizada e qualificada. A
ALFAMED não admite qualquer responsabilidade pelo cumprimento da segurança,
confiabilidade e performance se alguma modificação ou reparo for realizado por uma
equipe não-autorizada. Devem ser usadas peças de substituição idênticas.
2 A equipe de manutenção deve estar familiarizada com a operação deste monitor.
Consulte o Manual do Usuário do Monitor do Paciente para obter os detalhes.
3 Realize o teste de segurança periódico para garantir a segurança adequada do
paciente. Isso deve incluir o teste da medição e isolamento da corrente de fuga. O
intervalo recomendado para a realização do teste é de uma vez ao ano.
4 Desconecte o cabo de força antes de trocar os fusíveis. Substitua-os somente
por outros com a mesma especificação.
5 RISCO DE CHOQUE - Não tente conectar ou desconectar um cabo de força com as
mãos úmidas. Certifique-se de que as suas mãos estejam limpas e secas antes de
tocar um cabo de força.
6 RISCO DE CHOQUE - Não remova a tampa do painel superior durante a operação
ou enquanto o monitor estiver ligado à energia. Somente uma equipe de
manutenção autorizada pode remover a tampa da unidade.
7 Conecte o dispositivo somente aos acessórios fornecidos ou recomendados pela
ALFAMED.
8 O equipamento acessório conectado às interfaces digitais deve ser certificado de
acordo com as respectivas normas da IEC/EN (p.ex., IEC/EN 60950 para
equipamentos de processamento de dados e IEC/EN 60601-1 para equipamentos
médicos). Além disso, todas as configurações devem estar de acordo com a versão
válida da norma do sistema IEC/EN 60601-1-1. Qualquer pessoa que instala um
equipamento adicional ao conector de entrada do sinal ou ao conector de saída do
sinal para configurar um sistema médico deve garantir que o sistema esteja em
conformidade com os requisitos da versão válida da norma do sistema IEC/EN
60601-1-1. Caso tenha dúvidas, consulte o nosso departamento de manutenção
técnica ou seu distribuidor local.
9 Não desconecte a bateria durante o monitoramento.
10 Não conecte a bateria diretamente a uma tomada elétrica ou acendedor de cigarro
de um veículo.
11 Não solde diretamente o fio condutor e o terminal da bateria.
CUIDADO
1 Reporte as manutenções a uma equipe qualificada.
2 O dispositivo foi desenvolvido para operar de modo contínuo e "habitual" (i.e., não é
resistente a gotejamentos ou respingos).
3 Não opere a unidade se ela estiver molhada ou úmida por causa da condensação ou
derramamentos). Evite usar o equipamento imediatamente após transportá-lo de um
ambiente frio para um local quente e úmido.
4 Enquanto a bateria estiver sendo carregada, usada ou armazenada, mantenha-a
longe de objetos ou materiais com carga de energia estática.
Capítulo 2 Instalação
ADVERTÊNCIA
Somente engenheiros de manutenção qualificados devem instalar este equipamento.

2.1 Requisitos do Ambiente

Operacional

Temperatura: 5ºC ~ 40ºC (41ºF ~ 104ºF)


Umidade Relativa: 25% ~ 80% (sem
Pressão Atmosférica: condensação) 860hPa ~
Armazenamento 1060hPa
Temperatura:

Umidade Relativa: -20ºC ~ 55ºC


Pressão Atmosférica: 25% ~ 93% (sem
condensação) 700hPa ~
1060hPa
 Não instale o monitor em um ambiente com atmosfera inflamável onde podem
ocorrer a concentração de anestésicos inflamáveis ou de outros materiais.

 Mantenha o ambiente limpo. Evite vibrações. Mantenha o dispositivo longe de


medicamentos corrosivos, locais empoeirados e ambientes com alta umidade e
temperatura.

2.2 Requisitos Elétricos

Tensão Operacional: 100V-240V ~


Frequência 50Hz/60Hz
Operacional:
110VA
Potência de Entrada:

2.3 Requisitos de Segurança


 RISCO DE CHOQUE - A tomada de energia deve possuir três fios aterrados. É
necessária uma tomada de classificação hospitalar. Nunca adapte o plugue de três
pinos do monitor para se ajustar a uma tomada de duas entradas.

 Não toque o conector da entrada ou saída do sinal e o paciente simultaneamente.


 O equipamento e os dispositivos que se conectam ao monitor devem formar um
corpo equipotencial para garantir um aterramento efetivo.
 Não ligue o monitor até que todos os cabos tenham sido devidamente conectados
e verificados.

2.4 Instalação do Monitor


- Para instalar o monitor sobre uma superfície plana.
Posicione o monitor sobre uma superfície plana. Certifique-se de que a superfície
não vibra e está distante de medicamentos corrosivos e poeira.

Figura 3-1 Monitor sobre uma superfície plana

- Para instalar o monitor em uma parede.


Consulte as Instruções da Montagem do Suporte de Instalação na Parede.

CUIDADO
1 Feche o monitor completamente em uma posição plana antes de montá-lo na parede.
2 Certifique-se de que a placa de montagem na parede esteja firmemente fixada à
parede. Caso tenha alguma dúvida, não suspenda o monitor nessa placa.
3 Certifique-se de que o monitor esteja suspenso com segurança nas colunas da placa
antes de soltar o monitor.

- Para instalar o monitor em um suporte com rodízios/carrinho.


As Instruções de Montagem serão entregues com o suporte com rodízios/carrinho.
Consulte essas instruções para obter os detalhes da instalação do monitor em um
suporte com rodízios/carrinho.
2.5 Conexão à Energia CA
Use o cabo de força fornecido com o monitor. Conecte uma extremidade do cabo
de força ao soquete de energia do monitor. Conecte a outra extremidade em uma saída
de energia trifásica aterrada especial para uso hospitalar.
Capítulo 3 Verificações Funcionais
Esta seção descreve o procedimento de um teste funcional completo para manter os
cronogramas da manutenção preventiva recomendada.
Você não precisa abrir o compartimento do dispositivo para realizar essas verificações.

ADVERTÊNCIA
Somente uma equipe de manutenção qualificada deve realizar um procedimento de
verificação funcional completo.
Sempre que o monitor for reparado ou houver uma suspeita de problemas, o fabricante
recomenda um procedimento de verificação funcional completo.

3.1 Verificação da Ativação


Pressione o interruptor POWER no painel frontal para ligar o monitor.
Verifique se o indicador luminoso da energia acende, se o aviso sonoro de ativação é
emitido e se a tela acende por alguns segundos.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.1 Falhas de Inicialização do Monitor para
obter os detalhes.

3.2 Verificação da Tela de LCD


Observe se alguns caracteres estão ausentes, ou se há pontos brilhantes e sombras escuras na
tela de LCD. Observe se as formas de onda, fontes e símbolos exibidos na tela de LCD
estão normais.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.2 Falhas da Tela para obter os detalhes.

3.3 Verificação das Teclas


Pressione as teclas no painel frontal para verificar se elas estão funcionando corretamente. Ao
pressionar uma tecla, um tom normal da tecla deve ser ouvido, exceto se sua função
relacionada estiver desabilitada.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.4 Falhas da Operação para obter os
detalhes.

3.4 Verificação da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]


Quando o monitor é configurado com uma tela touchscreen, toque qualquer uma das teclas
disponíveis na tela para verificar se a tela está funcionando corretamente.
Se você tocar o centro de uma tecla mas o monitor não executar a operação correta, calibre a
tela de touchscreen. Consulte a seção Calibração da Tela Touchscreen no Manual do Usuário
do Monitor do Paciente para obter os detalhes.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.3 Falhas na Tela Touchscreen para obter
os detalhes.
3.5 Verificação da Impressão
Pressione a tecla Recorder (Registrador) para iniciar a impressão. Verifique se o registrador
inicia a impressão e todos os traços estão corretos e claros no papel.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.5 Falhas do Registrador para obter os
detalhes.

OBSERVAÇÃO:
Certifique-se de que a carga e a configuração do papel estejam corretas antes de iniciar a
impressão.

3.6 Verificação dos Alarmes


Estimule um sinal maior que o limite superior ou menor que o limite inferior para ativar um
alarme do médico. Desconecte um dos plugues do monitor para ativar um alarme técnico.
Verifique se os alarmes sonoros e os alarmes visuais estão funcionando corretamente.
Caso alguma falha seja detectada, consulte a seção 8.7 Falhas do Alarme para obter os
detalhes.
Capítulo 4 Configuração do Sistema
Os usuários finais não podem alterar a configuração do sistema do monitor. Como um
engenheiro de manutenção, você deve alterar a configuração após o monitor ser devidamente
instalado e verificado.

4.1 Abertura do Menu de Manutenção do Usuário


1 Selecione o item Menu (Menu) na interface principal;
2 Selecione Machine Maintain > User Maintain (Manutenção do Equipamento >
Manutenção do Usuário);
3 Digite a senha ABC utilizando o teclado;
4 Selecione OK para acessar a opção User Maintain (Manutenção do Usuário).

4.2 Entrada no Modo de Demonstração


O monitor funciona no modo de monitoramento em tempo real ao monitorar um paciente. Caso
queira exibir os traços e parâmetros para uma demonstração, você deve entrar no modo Demo
(Demonstração).
1 Abra Menu > Common Function (Menu > Função Comum).
2 Selecione Demo (Demonstração) e digite a senha 3045 utilizando o teclado.
3 Selecione OK para entrar no Modo de demonstração.

ADVERTÊNCIA

A função da demonstração é usada para demonstrar a performance do dispositivo e oferecer um


treinamento aos usuários. Nas aplicações clínicas reais, esse modo é proibido porque a equipe
médica pode errar sobre o que exibir no monitor como formas de onda e os parâmetros do
paciente, o que afetará o monitoramento do paciente e atrasará o diagnóstico e o tratamento.

4.3 Seleção do Estilo da Derivação


A derivação do ECG pode ser de dois estilos: Padrão americano e padrão europeu. Os usuários
podem defini-lo de acordo com a situação.
1 Selecione User Maintain > Lead Style (Manutenção do Usuário > Estilo da Derivação).
2 Selecione AHA (Americano) ou EURO (Europeu) a partir da lista e pressione o botão para
confirmar.

4.4 Alteração do Nº do Leito


A opção Bed No. (Nº do Leito) determina o ID do monitor ao lado do leito no software de
recebimento dos dados, como o sistema de monitoramento central MFM-CMS da ALFAMED.
Para definir o Nº do dispositivo:
1 Abra a opção User Maintain (Manutenção do Usuário);
2 Selecione Bed No. (Nº do Leito);
3 Selecione um Nº entre 1 e 254 e pressione o botão para confirmar.
CUIDADO
Certifique-se de que os números dos dispositivos dos monitores usados no mesmo
sistema não se sobrepõem.

4.5 Alteração do Nº do Leito na Rede


O Network Bed No. (Nº do Leito na Rede) consiste no nº do dispositivo físico do monitor na
rede e é usado para configurar o endereço IP do dispositivo. Esse número deve ser definido
quando o dispositivo se conecta à rede CMS.
Capítulo 5 Manutenção
5.1 Inspeção da Manutenção
(1) Inspeção Visual

Os usuários devem realizar a seguinte inspeção antes de usar o monitor:


 Verifique o monitor e os acessórios para confirmar se há algum dano visível que possa
afetar a segurança do paciente ou a performance do monitor.
 Verifique todos os cabos externos, soquetes de energia e cabos de energia.
 Verifique se o monitor funciona corretamente.
Caso algum dano seja detectado, não use o monitor até que ele seja reparado pelo engenheiro
de manutenção da ALFAMED ou equipe de manutenção especializada do fornecedor.
(2) Inspeção de Rotina
A verificação geral do monitor, incluindo as verificações de segurança e funcional, deve ser
realizada por uma equipe qualificada a cada 6 a 12 meses, e sempre após um reparo.
O equipamento deve ser submetido ao teste de segurança periódico para garantir o isolamento
adequado do paciente das peças energizadas. Isso deve incluir o teste da medição e isolamento
da corrente de fuga. O intervalo recomendado entre os testes é de um ano ou conforme
especificado no protocolo de testes e inspeções da instituição.
(3) Inspeção Mecânica
 Certifique-se de que todos os parafusos expostos estejam ajustados firmemente.
 Certifique-se de que todos os módulos e conectores estejam nas posições corretas.
 Verifique se os cabos externos apresentam rupturas, rachaduras ou sinais de torção.
Substitua todos os cabos que apresentam danos graves.

ADVERTÊNCIA

Se o hospital ou instituição que estiver utilizando o monitor não puder executar um plano de
manutenção satisfatório, uma invalidação anormal do dispositivo pode ocorrer e a saúde
humana pode ser colocada em risco.

5.2 Manutenção do Monitor


Mantenha a superfície do monitor limpa e livre de poeira e sujeira.

Não arranhe nem danifique a tela.

O acúmulo de condensação na tela pode ocorrer em uma mudança abrupta de temperatura ou


umidade. Recomenda-se um ambiente estável.
Capítulo 6 Apresentação dos Princípios
6.1 Princípio do Módulo

6.1.1 Princípio do ECG

Conceito de ECG

A atividade eletroquímica das "células excitáveis", no músculo cardíaco, estimula o músculo e o


coração contrai mecanicamente. A ativação do coração gera uma corrente da ação de
fechamento que flui para cada parte do corpo humano, o que provoca uma possível diferença
em cada superfície. O eletrocardiograma registra as alterações das possíveis diferenças em
tempo real na superfície do corpo.

Derivação de ECG

Essa atividade elétrica do coração foi descoberta e registrada pela primeira vez por WALLER em
1889. Em 1903, o alemão EINTHOVEN aprimorou o equipamento de registro e introduziu alguns
conceitos, que ainda são amplamente usados, incluindo a marcação da onda do ECG com as
letras PQRSTU e o conceito das derivações.
A derivação registra a forma de onda da diferença potencial entre duas ou mais partes da
superfície do corpo que muda com o ciclo do batimento cardíaco. A primeira derivação I, II, III
definida por EINTHOVEN é chamada Derivação do Membro Bipolar. Posteriormente,
GOLDBURGER definiu a Derivação do Membro Unipolar aVH, aVL e aVF, e WILSON definiu a
Derivação Precordial Não-polar V1, V2, V3, V4, V5 e V6. Todas elas são derivações de ECG
padrão que são usadas nas clínicas até hoje.

O coração é sólido, uma forma de onda da derivação indica a atividade elétrica do coração em
uma superfície de projeção; as 12 derivações indicam a atividade elétrica cardíaca em 12
superfícies de projeção diferentes. Consequentemente, os médicos podem diagnosticar as
mudanças patológicas nas diversas partes do coração.
Diferença Entre o Monitoramento com ECG e o Cardiograma Padrão

Atualmente, o eletrocardiógrafo padrão nas clínicas posiciona os eletrodos do membro nos


pulsos e tornozelos. Mas, para o monitor, os eletrodos são posicionados no tórax e abdômen do
paciente. Apesar das posições diferentes, eles são equivalentes e possuem a mesma definição.
Consequentemente, as derivações de monitoramento correspondem às derivações do
eletrocardiógrafo; elas possuem a mesma polaridade e forma de onda.

Informações do Monitoramento com ECG

O monitor monitora 3 ou 6 derivações, exibe as formas de onda de uma ou duas derivações


simultaneamente, e obtém os parâmetros por meio da análise da forma de onda. Monitores
potentes podem monitorar 12 derivações e analisar suas formas de onda, e em seguida obter a
faixa ST e os eventos de arritmia.
Porém, o monitoramento com ECG não substitui completamente o eletrocardiógrafo padrão.
Atualmente, a forma de onda monitorada pelo ECG não pode oferecer uma estrutura menor.
Isso se deve principalmente aos seus propósitos distintos; o monitor observa o ritmo cardíaco
do paciente em tempo real por um período longo; o eletrocardiógrafo obtém o resultado de uma
determinada condição em um período curto. Como resultado, esses dois tipos de equipamento
possuem larguras de faixa de passagem do amplificador diferentes no circuito de medição; a
faixa do eletrocardiógrafo é de 0,05-80Hz e do monitor é de 1-25Hz.

Interferência e Atenção

O sinal do ECG consiste em um sinal elétrico fraco que facilmente sofre interferências do
ambiente externo. Mesmo com os fabricantes levando isso em consideração e tomando algumas
medidas para elevar a capacidade anti-interferência dos equipamentos, algumas interferências
ainda são inevitáveis.

(1) Interferência da Linha de Energia

A interferência da linha de energia vem da corrente alternada (50Hz-60Hz) ligada ao monitor.


Trata-se de uma interferência comum. Por causa da sua frequência constante, é fácil, para o
equipamento, evitá-la com um filtro passa-faixa.

(2) Interferência da Eletricidade Muscular

A contração dos músculos sob os eletrodos gera eletricidade muscular, o que irá interferir nos
sinais do ECG. Seu espectro e largura de banda idênticos aos do sinal do ECG torna impossível
evitá-la com um filtro.

(3) Excursão Basal

A respiração do paciente provoca uma excursão de baixa frequência do sinal do ECG. Porém,
ela é menor que a baixa frequência extrema do amplificador; o monitor pode lidar com essa
interferência.

(4) Interferência do Movimento

O movimento do paciente provoca a alteração dos sinais do ECG. O grau da interferência


depende da amplitude e frequência do movimento. Se estiverem dentro da largura de banda da
amplificação do ECG, o monitor terá dificuldades em lidar com a interferência.

(5) Interferência do Contato


Qualquer interferência na via do corpo ao amplificador do ECG provocará um forte ruído, o que
tornará a forma de onda do ECG indistinta. O ruído pode ser provocado pelo mau contato entre
os eletrodos e a pele, desconexão do cabo ou aterramento inadequado do equipamento, por
exemplo, os eletrodos não estão devidamente fixados na pele, a pasta elétrica dos eletrodos
está seca, a pele não foi bem preparada ou os cabos não estão bem conectados ou estão
quebrados. Para evitar tal interferência, o usuário deve ser muito cuidadoso ao verificar e usar o
equipamento. Além disso, o equipamento deve ser devidamente aterrado, o que não apenas
garante a capacidade anti-interferência como também a segurança do paciente e do operador.

(6) Interferência do Bisturi Elétrico de Alta Frequência

Se um bisturi elétrico de alta frequência for usado durante uma operação, a forma de onda do
ECG será influenciada negativamente. Visto que a energia elétrica no corpo é muito mais forte
que os sinais do ECG em amplitude, sua composição de alta frequência faz com que o
amplificador do ECG alcance uma condição saturada e não seja capaz de monitorar a forma de
onda normal do ECG. Por enquanto, nenhum monitor consegue evitar esse tipo de interferência.
Por isso, o requisito anti-interferência do monitor para o bisturi elétrico é: o monitor retomar a
operação após o bisturi elétrico de alta frequência ser removido por 5 segundos.

6.1.2 Princípio da PNI

Conceito da PNI

A pressão sanguínea é a força do sangue exercida contra as paredes dos vasos; essa força
muda com cada sístole e diástole. A pressão das artérias e veias é diferente, da mesma
forma que a pressão nas diversas partes do corpo. Normalmente, nós consideramos as
pressões sistólica e diastólica da artéria no braço na altura do coração como a pressão
sanguínea.
A pressão arterial dos pacientes é um parâmetro físico inconstante; ela está ligada à atividade
mental, emoções, movimentos e posição do paciente durante a medição. Por exemplo, a
frequência cardíaca aumenta – a pressão diastólica aumenta; a frequência cardíaca diminui – a
pressão diastólica diminui; o volume do bombeamento (SV) aumenta – a pressão sistólica
aumenta. Consequentemente, a pressão arterial, em cada ciclo cardíaco, não pode ser
exatamente a mesma.

Princípio do Método Oscilométrico

O método oscilométrico consiste em uma medição da pressão sanguínea arterial não-invasiva


desenvolvida na década de 1970. Seu princípio é o de inflar o esfigmomanômetro para obter
uma determinada pressão no braço para pressionar completamente a artéria e obstruir o fluxo
sanguíneo. Em seguida, o esfigmomanômetro é liberado e, conforme a pressão diminui, a
artéria passa por um processo de obstrução completa → abertura gradual → abertura total.
Durante esse processo, a oscilação da parede arterial faz com que o ar do esfigmomanômetro
produza uma onda de oscilação gasosa, que demonstrou possuir, por meio de cálculos e
experimentos teóricos, um relacionamento correspondente com as pressões sistólica e diastólica
arteriais. Consequentemente, as pressões sistólica e diastólica da parte medida podem ser
obtidas por meio da medição, registro e análise da onda de oscilação da pressão durante o
processo de descarga.
Interferência na Medição da PNI

A pré-condição do método oscilométrico é a de localizar a pulsação da pressão arterial regular.


Caso contrário, isso pode levar a uma imprecisão do resultado da medição, aumento do tempo
da medição ou mesmo a falha na medição. Por exemplo, se o movimento do paciente ou um
distúrbio externo interferir na mudança da pressão do ar no esfigmomanômetro durante a
medição, o monitor não poderá detectar a onda arterial regular, o que pode provocar uma falha
na medição. Trata-se do mesmo problema que ocorre na medição da pressão com o Método dos
Sons de Korotkoff, no qual se o braço do paciente for movido, o médico não conseguirá
auscultar claramente o som do pulso nem distinguir a pressão sanguínea.

Limitações e Cuidados

Embora o método oscilométrico seja objetivo e eficaz para medir a PNI, ele possui seus pontos
negativos e limitações no uso clínico.
1. Movimento do paciente. Se o paciente estiver se movimentando, tremendo ou em
convulsão, a medição pode ser imprecisa e não pode ser processada.
2. Arritmia grave. O resultado pode ser alterado se o batimento cardíaco do paciente estiver
irregular por causa de uma arritmia grave.
3. Choque grave. Por causa do choque, o fluxo sanguíneo do paciente para as regiões
periféricas é reduzido, o que pode fazer o pulso arterial diminuir ou desaparecer. O resultado
da medição será ainda mais impreciso.
4. Pressão sanguínea ou frequência cardíaca muito baixa ou muito alta. Elas provocarão
imprecisões no resultado da medição.
Em razão disso, o método oscilométrico não é uma solução perfeita. Para garantir a validade do
resultado da medição, o usuário deve estimá-la de acordo com a condição real.
Além disso, certifique-se de manter uma condição ideal ao medir a PNI com o método
oscilométrico; considere o tamanho, a posição e o nível da compressão do esfigmomanômetro.

6.1.3 Princípio da SpO2

Princípio da Medição da SpO2

A Medição não-invasiva da saturação de oxigênio no pulso (SpO 2) arterial é uma técnica


desenvolvida no início da década de 1980. Com base nos diferentes níveis de absorção da
hemoglobina (Hb) e oxihemoglobina (HbO 2) na presença de luz, essa medição consiste em
aplicar luz vermelha (660nm) e raios infravermelhos (940nm), respectivamente, para
penetrarem no tecido, que em seguida são recebidos pelo fotosensor e transformados em
sinais elétricos. Por outro lado, o nível de absorção de outros elementos no tecido, como a pele,
esqueleto, músculos e sangue venoso, é constante, e somente o nível de absorção da Hb e
HbO2 nas artérias muda periodicamente com o pulso. Essa característica também permite
obter a SpO2
por meio do processamento dos sinais recebidos.

Esse método mede somente a SpO2 no sangue arterial e a condição necessária é que haja
um fluxo sanguíneo arterial pulsado. Por isso, no uso clínico somente as partes com fluxo
sanguíneo arterial e tecido fino são usadas para o posicionamento do sensor, como nos
dedos das mãos, dos pés e nos lóbulos da orelha.

Interferência e Limitações

1 Movimento. A medição é baseada no pulso arterial regular que absorve os sinais de luz.
O movimento da parte medida irá interferir na extração dos sinais de pulso regulares, o
que impossibilita o processamento de uma medição.
2 Perfusão fraca. A má circulação na ramificação do paciente resultará na redução do fluxo
sanguíneo arterial na parte medida, p.ex., perda grave de sangue e baixa temperatura na
parte medida, o que impossibilita o processamento de uma medição.
3 Interferência ótica. Se houver uma luz forte irradiando no sensor, o funcionamento do
fotosensor pode sair do intervalo normal, o que provocará a imprecisão da medição. Por
isso, evite a incidência de luz forte durante a medição.

6.1.4 Princípio da TEMP.

Princípio da Medição da TEMP.

O sensor de temperatura utiliza um termistor com um coeficiente de temperatura negativo, cuja


resistência muda com a temperatura.

Cuidados

1 O sensor de temperatura pode ser posicionado em qualquer lugar do corpo. Por causa
da diferença de temperatura entre as diversas partes do corpo humano, o resultado da
medição indica apenas a temperatura da parte do corpo onde o sensor está posicionado,
que pode ser diferente da temperatura da cavidade oral ou da axila.
2 Ao medir a temperatura, serão necessários alguns minutos para o sensor obter o
equilíbrio térmico com o corpo humano, por isso no início o valor não se refere à
temperatura real da parte medida.
3 Ao medir a temperatura, certifique-se de que o sensor esteja fixado firmemente ao corpo. Se
o sensor estiver solto ou houver espaço entre o sensor e a pele por causa da movimentação
do paciente, a medição pode indicar uma temperatura abaixo da real.

6.1.5 Princípio da PI
A PI pode monitorar os parâmetros como a BP arterial, BP venosa e BP arterial pulmonar.
A PI é medida por meio de um cateter inserido diretamente no sistema circulatório. Um
transdutor de pressão conectado ao cateter converte a força mecânica exercida pelo sangue em
um sinal elétrico, que é exibido graficamente como a pressão versus tempo em uma tela de
monitor ou numericamente em um display digital. O monitor mede a pressão sanguínea direta
de um vaso sanguíneo selecionado através de dois ou quatro canais, e exibe as formas de onda
e a pressão da pressão sanguínea direta medida (SYS [sistólica], DIA [diastólica] e MAP
[média]).

6.1.6 Princípio do C.O.


A medição do C.O. (cardiac output, débito cardíaco) utiliza o método de Termodiluição, que é
ampla e clinicamente usado para detectar o débito cardíaco. Nesse método, o usuário insere o
cateter flutuante através do átrio direito na artéria pulmonar, e injeta uma solução de soro
fisiológico frio no átrio direito. Há uma sonda de temperatura na ponta do cateter. Quando a
solução fria se mistura com o sangue, sua temperatura mudará. A solução misturada será
detectada pela sonda de temperatura ao fluir na artéria pulmonar. Com base no tempo da
injeção e na mudança da temperatura da solução misturada, o monitor pode analisar o débito
cardíaco e então calcular o índice cardíaco, índice de batimento, ventrículo esquerdo, índice de
batimento do ventrículo direito e resistência do vaso do sangue pulmonar, etc.

6.1.7 Princípio do CO2


A medição do CO2 é baseada na característica da absorção infravermelha da molécula de
CO2. A molécula de CO2 pode absorver o raio infravermelho de 4,3µm. A intensidade da
absorção é proporcional à concentração de CO 2 da amostra do paciente, a concentração de
CO2 será calculada a partir da detecção da intensidade da absorção do CO2 da amostra do
paciente. A relação entre a pressão parcial e o percentual da concentração do CO2 é fornecida a
seguir:

P (mmHg) = Percentual (%) × Pamp (pressão ambiente)

Existem os módulos Mainstream e Sidestream de acordo com as diversas formas de conexão do


sensor infravermelho. O módulo Sidestream consiste na placa do circuito, sensor infravermelho
sidestream integrado, bomba de ar e unidade de controle. Ao optar pelo o Sidestream, o usuário
também deve usar um filtro de água externo, um tubo de secagem e um tubo de amostragem;
o Mainstream consiste na placa do circuito e no sensor infravermelho do mainstream externo. O
sensor IR precisa ser pré-aquecido; no modo Sidestream, a taxa de bombeamento pode ser
definido em 100, 150 ou 200 ml/min de acordo com a situação do paciente, e o usuário pode
definir a compensação no monitoramento do anestésico, como vapor d'água, oxigênio,
temperatura, Des. etc. Quando não realizar a medição do CO2, recomenda-se fechar a bomba
de ar do Sidestream, o sensor do módulo Mainstream e a fonte IR para elevar a vida útil do
módulo e reduzir o consumo de energia. No modo Mainstream, o tempo de pré-aquecimento do
sensor IR é relativamente longo e o módulo não possui uma via de ar como o Sidestream.

6.1.8 Princípio do AG
A concentração do GAS (Gás anestésico) é medida para a sua característica de absorção do
raio infravermelho. Todos os gases anestésicos medidos no "módulo AG" possuem suas
características e cada gás possui sua própria característica de absorção. Primeiro, o gás a ser
medido é conduzido em um célula de amostragem. Em seguida, o filtro infravermelho seleciona
o raio infravermelho com um comprimento de onda especial para penetrar nesse gás. Para um
determinado volume, quanto maior a concentração do gás, mais raios infravermelhos são
absorvidos. Isso significa que quanto maior for a concentração do raio infravermelho absorvido,
menos raios penetraram no gás. Primeiro, meça a quantidade de raios infravermelhos que
penetraram no gás e em seguida calcule a concentração do gás por meio de uma fórmula
específica. Para a medição de múltiplos gases, será necessário instalar diversos filtros
infravermelhos no "módulo AG".

6.2 Diagrama de Blocos do Princípio do Sistema


O monitor do paciente VITA 600 consiste na placa de controle principal, módulo da PI, módulo
do CO2/GAS, módulo do ECG, módulo da PNI, módulo da SpO 2, placa de impressão, módulo de
energia, teclado e as placas de interface correspondentes. Este é o diagrama de blocos do
princípio do sistema:
Figura 7-1 Diagrama de blocos do princípio do sistema

6.2.1 Placa de Controle Principal


A placa de controle principal usada no monitor VITA 600 é a placa de controle principal 9263
desenvolvida pela ALFAMED. O sistema operacional está integrado. Como o centro do sistema,
a placa de controle principal executa as seguintes funções: controle da entrada do teclado,
monitor de LCD, impressão, alarme sonoro e alarme visual do indicador de LED,
armazenamento e recuperação dos dados, gerenciamento da data e hora, controle dos módulos
etc.

Os parâmetros dessa placa de controle principal são listados a seguir:

Potência 5V, 12V

ARM926EJ-S
Frequência operacional: 266MHz / 200MHz
Processador
Frequência do barramento externo: 1/2 ou 1/4 da frequência
principal Cache de Instruções: 16Kbytes
Cache de Dados: 16Kbytes

Porta de Rede: Porta Ethernet 10M/100M padrão

Porta Paralela 1 porta paralela

SDRAM: 64Mbytes
Memória EMS
Flash: 8Mbytes para programa + 64Mbytes para dados

Porta Serial Configurar em 4 portas seriais e 6 portas seriais

Interface do fone de
Saída do alto-falante
ouvido

Interface da Tela
1 interface.
Touchscreen

2 interfaces USB do HOST padrão, 1 interface do DISPOSITIVO padrão


USB
(especificação 2.0)

VGA 1 porta de saída VGA, saída VGA padrão

LCD 1 interface LCD TFT, 1024x768 (resolução máxima)

Teclado 1 interface de teclado PS/2

GPIO 10

Timer de Proteção 1,6s

Consumo de Energia 700mA a +5V (máx.)

Dimensão 134 mm x 107 mm

Sistema Operacional Linux

6.2.2 Módulo do ECG


O módulo do ECG executa as funções da detecção e medição do ECG e em seguida envia
os resultados à placa de controle principal via porta serial.

6.2.3 Módulo do ECG (E6/E8)


O módulo do ECG inclui o monitoramento do ECG e o monitoramento da TEMP. Suas
especificações são as seguintes:

(1) ECG

3 Derivações: I, II, III


Modo da Derivação
5 Derivações: I, II, III, aVR, aVL, aVF, V
Seleção da Derivação I, II, III, as derivações mudam da mesma maneira

3 Derivações: 1 canal
Forma da Onda
5 Derivações: 2 canais (padrão), 7 canais (máx.)

Adulto: 15 bpm ~ 300 bpm


Intervalo de Medição
Pediátrico/ neonatal: 15 bpm ~ 350 bpm

Precisão + 1%

Resolução 1 bpm

Sensibilidade ≥ 300 µVPP (pico a pico)

Impedância da Entrada Diferencial ≥ 5 MΩ

Proteção contra o Desfibrilador Nenhuma

Proteção da ESU
Nenhuma

(2) TEMP.

Qtde. de Canais 1

Intervalo de Medição 0,0 ~ 50,0ºC

Resolução 0,1ºC

25 ~ 45ºC: ±0,1ºC
Exatidão
0 ~ 25ºC, 45 ~ 50ºC: ±0,2ºC

Tipo de Sensor YSI (série B) e CF-FI

Tempo de Atualização A cada 1 ~ 2 segundo(s)

Autoteste A cada 5 ~ 10 minutos

6.2.4 Módulo da PNI (V6)

Método Oscilométrico

Modo Manual, Ciclo Automático, Medição Contínua

Intervalo do Modo de Ciclo


1, 2, 3, 4, 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120, 240, 480 minuto(s)
Automático
Medição Contínua 5 minutos, intervalo de 5s

Tipo de Medição Pressão Sistólica, Pressão Diastólica, Pressão Arterial Média

Intervalo da Pressão Sistólica: 40 ~ 270 mmHg


Alcance Intervalo da Pressão Diastólica: 10 ~ 215
mmHg
Intervalo da Pressão Arterial Média: 20 ~ 235 mmHg
Intervalo da Pressão do
0 ~ 280 mmHg
Esfigmomanômetro:

Resolução da Pressão 1 mmHg

Erro Médio ± 5 mmHg

Desvio Padrão ≤ 8 mmHg

Autoinflação do
120s
Esfigmomanômetro

Período Total da Medição 30 ~ 45s

Proteção contra Sobrepressão 297 + 3 mmHg (proteção contra sobrepressão dupla)

6.2.5 Módulo da SpO2 (A8)


O módulo da SpO2 consiste em duas partes: sensor e sistema de medição. O sistema de
medição inclui a coleta dos sinais da SpO2, o sistema do circuito de estímulo amplificado e a
conversão digital/analógica relacionada, e os sistemas de processamento do sinal.
A extensão do pulso do sinal ótico muda durante o monitoramento. O parâmetro da SpO2,
o sinal da frequência do pulso e a onda pletismográfica serão adquiridos após o cálculo.
Esses dados serão transmitidos ao PC por meio de um protocolo de comunicação especial.
As especificações são as seguintes:

SpO2

Intervalo da Medição e do
0 ~ 100%
Alarme

Resolução 1%

Precisão + 2 (70% ~ 100%)

Pulso

Intervalo da Medição e do
30 bpm ~ 240 bpm
Alarme
Resolução 1 bpm

6.2.6 Placa Controladora da Impressão


A placa controladora da impressão recebe os dados da placa de controle principal e controla
o cabeçote de impressão termossensível para a impressão. O diagrama de blocos da sua
estrutura é o seguinte:

Figura 7-2 Diagrama de blocos do princípio da placa controladora da impressão

O módulo da impressora do VITA 600 inclui: circuito do microprocessador MC9S12A64,


interruptor e controle da energia, interface de comunicação, controle do motor, circuito de
detecção do papel do registrador, controle do tempo da energia e aquecimento da
impressão, controle da temperatura na ausência de papel e circuito de proteção da cabeça
termossensível.

Definição da interface
(1) Interface de energia da impressora

Nº do Pino Símbolo
1 TX0
2 RX0
3 GND
4 PE
5 ERROR
6 VDD
(2) Interface do sinal da impressora

Nº do Símbolo Nº do Símbolo
Pino Pino
1 STROBE 11 BUSY
2 PT0 12 PE
3 PT1 13 SLCT
4 PT2 14 AUTOFEED
5 PT3 15 ERROR
6 PT4 16 INIT
7 PT5 17 SLCT_INIT
8 PT6 18 GND
9 PT7 19 GND
10 ACK 20 GND

6.2.7 Módulo de Energia


O módulo de energia é o ALFAMED PS900K. Ele gera tensões de +12V, -12V e +5V e
gerencia a carga. Ele converte a energia 220V CA ou a energia da bateria em 5V e 12V CC, e
então alimenta as outras placas. Quando as energias de CA e da bateria estiverem presentes ao
mesmo tempo, o sistema é alimentado pela energia de CA enquanto carrega a bateria. Quando
a energia da bateria é usada de forma independente, o indicador correspondente acende no
painel frontal do monitor.
O módulo de energia PS900K consiste principalmente na placa de alimentação PS900K, na
placa de controle de energia PS900K e na placa de saída de CC PS900K.

6.2.8 Teclado
O teclado codifica a operação das teclas e botões de controle com o processador de um
chip ATMEGA16L, envia o código da tecla à placa de controle principal utilizando o protocolo
PS2 e responde às teclas correspondentes. A tela touchscreen se comunica com a placa de
controle principal por meio de um conjunto de portas seriais independentes. O diagrama de
blocos da sua estrutura é o seguinte:
Figura 7-3 Diagrama de Blocos do Princípio do Teclado

6.2.9 Placa da Interface do VITA 600


A placa da interface do VITA 600 inclui a interface do cartão SD, a interface da saída
analógica/ desfibrilação síncrona, interface da chamada para enfermagem, interface RS232,
interface do sinal visual VGA, interface do áudio, interface da placa de controle de energia,
interface da impressora e segunda interface de rede.
Definição da interface

(1) Interface que se conecta à placa de controle de energia PS900K

Nº do Símbolo
Pino
1 PWR_ACON
2 PWR_CHARGE
3 TXD8
4 RXD8
5 PWR_SWITCH
6 GND

(2) Interface que se conecta à placa de controle principal


(3) Interface que se conecta à impressora

6.2.10 Placa da Interface do VITA 600


A placa da interface do VITA 600 inclui principalmente a interface USB e a interface
de rede.

Definição da interface:
Interface que se conecta à placa de controle principal
6.2.11 LCD de LVDS
Suas principais especificações técnicas são:

Itens Unidade Especificações

Diagonal da Tela [mm] 380 (12,1”)

Área Ativa [mm] 304,128 (H) x 228,096 (V)

Pixel H x V 1024 x 768

Distância entre Pixel [mm] 0,297(H) x 0,297(V)

Disposição do Pixel R.G.B. Faixa Vertical

Modo de Exibição Normalmente Branca

Luminosidade Branca Típica (ICFL= 6mA) [cd/m2] Normalmente 250 (centro)

Relação de Contraste Normalmente 500:1

Tensão de Entrada Nominal VDD [Volt] Normalmente +3,3

Consumo de Energia Típico (linha de VDD +


[Watt] Normalmente 8,6
linha de VCFL)

Peso [Gramas] 1.200

Dimensão Física [mm] 326,5 (L) x 253,5 (A) x 11,4 (P)

Interface Elétrica LVDS

16.196.227 de cores nativas (controlador


Esquema de Cores
RGB de 6 bits)

Variação da Temperatura:
Operacional [°C] 0 a +50
Armazenamento (Envio) [°C] -20 a +60
6.3 Interfaces

No painel traseiro do monitor, existem 7 interfaces:


 Interface DB9 (RS232)
 Interface RJ45 (Rede)
 Interface USB
 Interface DB15 (interface do sinal visual VGA)
 Interface BNC (interface da desfibrilação síncrona/saída analógica)
 Interface do cartão SD (interface de armazenamento de dados)
 Interface de chamada para enfermagem

6.3.1 Interface DB9


Todos os monitores são configurados com uma interface DB9.
A interface é usada para conectar o monitor a um computador para a coleta das informações de
monitoramento ou a um sistema de monitoramento como o MFM-CMS.

6.3.2 Interface RJ45


Todos os monitores são configurados com uma interface RJ45.
A interface é usada para conectar o monitor a um computador para a coleta das informações de
atualização ou monitoramento ou a um sistema de monitoramento como o MFM-CMS.

6.3.3 Interface USB


Todos os monitores são configurados com uma interface USB.
A interface é usada para conectar os dispositivos externos compatíveis com o protocolo USB ao
monitor.

6.3.4 Interface DB15


Todos os monitores são configurados com uma interface DB15.
A interface é usada para transmitir os sinais visuais VGA do monitor para um dispositivo de
exibição externo compatível com os sinais VGA.

6.3.5 Interface BNC


Todos os monitores são configurados com uma interface BNC.
A interface é usada para transmitir os sinais de desfibrilação síncrona ou de saída
analógica.

6.3.6 Interface do Cartão SD


Todos os monitores são configurados com uma interface SD.

A interface é usada para armazenar os dados do monitor no cartão SD externo.

6.3.7 Interface da Chamada para Enfermagem


Todos os monitores são configurados com uma interface de chamada para enfermagem.
A interface é usada para realizar a função da chamada para enfermagem.
Capítulo 7 Solução de Problemas
A ALFAMED dá suporte à substituição das PCBs e das principais subestruturas para esse
produto. Verifique o mau funcionamento das PCBAs/ Módulos antes da desmontagem com o
método descrito no capítulo 9 Verificação do Mau Funcionamento dos Módulos. Quando a
substituição for necessária, siga os procedimentos descritos no capítulo 10 Desmontagem do
Monitor.

7.1 Falhas na inicialização do Monitor


Ocorrência Possível Causa Solução
Após a ativação, o LCD não Os fusíveis estão queimados. Substitua os fusíveis.
exibe nada; o indicador de Defeito na placa de alimentação. Substitua a placa de alimentação.
energia está desligado; o Identifique a origem do curto-circuito
ventilador não opera. Curto-circuito de outras peças.
e elimine-a.
Verifique se as teclas emitem os sons
Após a ativação, o LCD não Defeito na placa de controle
corretamente. Em caso positivo,
exibe nada ou fica escuro principal.
examine o LCD.
durante a operação; o
Se as teclas não emitem os sons,
indicador de energia está
pode haver uma falha na placa de
ligado; o ventilador opera Defeito no LCD.
controle principal. Substitua a placa de
normalmente.
controle principal.
Os caracteres são exibidos
Substitua a placa de controle principal,
corretamente, mas as Falha na comunicação dos
conecte a placa ou módulo dos
formas de onda são dados entre a placa de controle
parâmetros para verificar a falha de
exibidas de forma principal e o módulo dos
acordo com a exibição na tela.
intermitente. parâmetros.
Algumas operações ou Defeito na placa de controle
Examine também a placa de controle
funções de medição estão principal ou peças
principal e as peças correspondentes.
inválidas. correspondentes.
Desligamento repentino. O monitor foi atingido por uma
Verifique a fonte de alimentação e o
descarga de alta tensão, como no
sistema de aterramento.
caso de um relâmpago.
Mau desempenho da fonte de
Substitua a fonte de alimentação.
alimentação.
Defeito na placa de controle
Substitua a placa de controle principal.
principal.
Má conexão. Substitua ou repare os conectores.

7.2 Falhas da Tela


Ocorrência Possível causa Solução
Defeito na placa da luz de Substitua a placa da luz de fundo do
fundo do LCD. LCD.
Após a ativação, o LCD não Defeito no cabo do LCD. Repare ou substitua o cabo do LCD.
exibe nada ou fica escuro Defeito na placa de controle
durante a operação. principal. Substitua a placa de controle principal.
Defeito na placa de
alimentação. Substitua a placa de alimentação.

7.3 Falhas da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]


Ocorrência Possível causa Solução
Verifique se a tela touchscreen está
A tela touchscreen não está A tela touchscreen está
desabilitada na configuração do
funcionando. desabilitada. sistema. Em caso positivo, habilite-a.
Verifique se os cabos da tela
O(s) cabo(s) da tela
touchscreen estão bem encaixados
touchscreen está(ão)
entre a placa de controle principal e a
desconectado(s).
placa controladora da tela touchscreen.
A tela touchscreen está
Substitua a tela touchscreen.
danificada.
Calibre a tela touchscreen utilizando os
A tela touchscreen não está procedimentos descritos na seção
A posição do toque é inválida.
calibrada. Calibração da Tela Touchscreen do
manual do usuário.

7.4 Falhas da Operação


Ocorrência Possível causa Solução
Má conexão do teclado. Substitua ou repare o fio do teclado.
As teclas ou codificador
O teclado ou codificador Substitua o teclado ou codificador
rotativo não funcionam.
rotativo está danificado. rotativo.
Um som abafado ou nenhum Defeito no alto-falante ou fio. Substitua o alto-falante ou o fio.
som é ouvido do alto-falante
quando uma tecla é Defeito no teclado.
pressionada. Substitua o teclado.

7.5 Falhas do Registrador


Ocorrência Possível causa Solução
Não há papel na gaveta. Carregue o papel e feche a gaveta.
A alça do papel não está
Pressione a alça do papel.
pressionada.
Defeito no registrador. Substitua o registrador.
O papel não avança.
Defeito na fonte de
Substitua a fonte de alimentação.
alimentação do registrador.
Falha de conexão do
Substitua ou repare o fio de conexão.
registrador.
O papel avança de forma A estrutura ou posição do
Calibre a estrutura do registrador.
irregular. registrador está inadequada.

7.6 Falhas da Rede


Ocorrência Possível causa Solução
Verifique e repare o cabo da rede
Defeito na conexão de rede.
e a caixa do HUB.
O monitor não se conecta a Sobreposição do nº do dispositivo Altere o nº do dispositivo do
uma rede. na rede. monitor.
Defeito na placa de controle Substitua a placa de controle
principal. principal.

7.7 Falhas do Alarme


Ocorrência Possível causa Solução
O alarme sonoro foi desabilitado
Nenhum alarme sonoro está Ative o alarme sonoro.
temporariamente.
ativado. Defeito no alto-falante ou fio. Substitua o alto-falante ou o fio.
Defeito no indicador do alarme. Substitua o indicador do alarme.
O indicador do alarme
Defeito na placa do indicador do Substitua a placa do indicador
permanece desligado. alarme. do alarme.
Nenhum alarme sonoro ou
visual está ativado. Defeito no programa. Atualize o software.
7.8 Alarmes Técnicos
Para obter mais detalhes sobre esses alarmes, consulte a seção Alarmes Técnicos no
manual do usuário.

7.9 Falhas da Placa de Alimentação


Ocorrência Possível causa Solução
Os fusíveis estão queimados Curto-circuito da energia ou
Examine novamente após a ativação.
após a ativação. de outras peças.
Os fusíveis ainda estão
queimados após todos os Defeito na plac de
Substitua a placa de alimentação.
programas serem alimentação. a
interrompidos.
Os fusíveis são queimados
Curto-circuito de outras
após a conexão a algumas Substitua a peça.
peças.
peças.
Os indicadores da energia e da
placa de controle principal
estão acesos, mas o ventilador Defeito na energia de +12V
Substitua a placa de alimentação.
não funciona e o indicador da CA.
placa de ligação permanece
apagado.
Os indicadores da energia e da
placa de controle principal
permanecem apagados, mas o Defeito na energia de +5V
Substitua a placa de alimentação.
ventilador funciona CA.
corretamente e o indicador da
placa de ligação está aceso.

7.10 Armazenamento dos Dados


Ocorrência Possível causa Solução
O formato de arquivo do
disco U está incorreto, pode Formate o disco U como FAT.
Os dados não podem ser
estar formatado como NTFS.
salvos no disco U.
O disco U não foi inserido
Reinsira o disco U ou substitua-o.
corretamente.

7.11 Falhas do Monitoramento do ECG


Ocorrência Possível causa Solução
Use novos eletrodos e certifique-se de
Má conexão dos eletrodos.
realizar uma boa conexão.
Habilite a forma de onda do ECG no
A forma de onda do ECG
menu do sistema. Consulte o manual
está desabilitada. do usuário.
Ausência de traço de ECG.
O eletrodo RL está solto. Prenda firmemente o eletrodo RL.
Autoteste do CAL não é
Substitua o módulo.
realizado.
Defeito no módulo do ECG. Substitua o módulo.
Conexão incorreta dos Prenda firmemente o eletrodo de
eletrodos. medição.
Remova os eletrodos que não estejam
Anormalidade ou interferência Os eletrodos estão soltos.
sendo usados.
na forma de onda do ECG.
O cabo energia de CA não
Use um cabo de energia de 3 fios.
possui um fio-terra.
Método do filtro incorreto. Selecione o método do filtro adequado.
Defeito no módulo do ECG. Substitua o módulo do ECG.
Conexão incorreta dos
Use o eletrodo RL-LL.
eletrodos.
Excesso de atividade do
Tranquilize o paciente.
Ausência da forma de onda paciente.
RESP ou forma de onda RESP A forma de onda RESP está Habilite a forma de onda RESP no
anormal. desabilitada. menu do sistema.
A amplitude da forma de onda Ajuste o múltiplo da amplitude da forma
RESP está fraca. de onda no menu RESP.
Defeito no módulo do ECG. Substitua o módulo do ECG.
HR impreciso, HR anormal, Defeito nas formas de onda
Ajuste a conexão.
análise do ST incorreta. da medição.

7.12 Falhas do Monitoramento da SpO2


Ocorrência Possível causa Solução
Nenhuma forma de onda da Defeito do transdutor ou
Substitua o transdutor da SpO2.
SpO2. módulo da SpO2.
Atividade do paciente. Tranquilize o paciente.
Interferência forte na forma de
Luz ambiente extremamente
onda da SpO2 . Reduza a luz ambiente.
forte.
O valor da SpO2 está O corante foi injetado no
Elimine o corante antes da medição.
impreciso. paciente.

7.13 Falhas do Monitoramento da PNI


Ocorrência Possível causa Solução
O esfigmomanômetro está
O esfigmomanômetro falha ao
dobrado ou o ar está Repare o esfigmomanômetro.
ser inflado.
vazando.
Esfigmomanômetro frouxo ou
Nenhum valor numérico da Prenda o esfigmomanômetro ou
excesso de atividade do
PNI. tranquilize o paciente.
paciente.
Tamanho do
Erro grave no valor numérico esfigmomanômetro Use um esfigmomanômetro adequado.
da PNI. inadequado para o paciente.
Defeito no módulo da PNI. Substitua o módulo da PNI.

7.14 Falhas do Monitoramento da TEMP.


Ocorrência Possível causa Solução
Valor numérico da TEMP. Má conexão do transdutor Conecte firmemente o transdutor da
incorreto. da TEMP. TEMP.

7.15 Falhas do Monitoramento do CO2


Ocorrência Possível causa Solução
Má conexão do módulo do
Nenhuma forma de onda da Desligue e reconecte o módulo do CO2.
CO2.
CO2.
Defeito do módulo do CO2. Substitua o módulo do CO2.
O módulo do CO2 permanece Mude o modo operacional do módulo
no modo Standby. do CO2 para Measurement (Medição).
Desconecte o tubo de amostragem e
A forma de onda do CO2 reta. O tubo de amostragem do
remova todos os corpos estranhos, e
CO2 está obstruído ou não
então conecte-o novamente. Ou
está bem conectado.
substitua o tubo de amostragem.
A forma de onda do CO2 O módulo do CO2 não foi
aparece desordenada e o valor zerado por um longo período Abra o menu de configuração do CO2 e
numérico apresenta erros e, por isso, a medição está zere o CO2.
evidentes. imprecisa.
A forma de onda do CO2 está
O módulo do CO2 permanece Altere o modo operacional do módulo
reta e o valor numérico exibe "-
no modo Standby. do CO2 para Measurement (Medição).
- -".
Desconecte o tubo de amostragem e
Obstrução do tubo exibida na O tubo de amostragem do remova todos os corpos estranhos, e
interface de medição do CO2 . CO2 está obstruído. então conecte-o novamente. Ou
substitua o tubo de amostragem.
O módulo do CO2 não foi
zerado por um longo período Abra o menu de configuração do CO2 e
A forma de onda do CO2 está e, por isso, a medição está zere o CO2.
normal, mas a medição dos imprecisa.
dados apresenta erros. As definições do gás de Abra o menu de configuração do CO2 e
compensação e da pressão defina o gás de compensação e a
do ar estão imprecisas. pressão do ar corretamente.

7.16 Falhas do Monitoramento do AG


Ocorrência Possível causa Solução
Má conexão do módulo do Desligue e reconecte o módulo do
Sem forma de onda. GAS. GAS.
Defeito no módulo do GAS. Substitua o módulo do GAS.
O módulo do GAS está no Altere o módulo do modo Standby para
modo Standby. o modo de Measurement (Medição).
A forma de onda do AG está O tubo está obstruído ou não
Desligue, limpe ou substitua o tubo.
reta. está bem conectado.
O módulo é zerado
Ocorrência normal.
automaticamente.
O módulo do GAS não foi
zerado por um longo período
Zere o módulo do GAS.
e, por isso, a medição está
O valor numérico da medição
imprecisa.
do AG apresenta um erro.
Refaça a medição quando o sistema
O sistema não está no modo
entrar no modo de medição após 10
de medição.
minutos de aquecimento.
Capítulo 8 Verificação do Mau Funcionamento dos Módulos
Quando um módulo apresentar uma suspeita de Mau funcionamento, verifique-o com o método
descrito neste capítulo.
OBSERVAÇÃO: Para todas as interfaces, o primeiro pino é aquele com um ponto de soldagem
quadrado.

8.1 Verificação do Mau Funcionamento da Placa de Controle Principal


Para verificar a placa de controle principal:
1) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
2) Ligue o monitor. (Alimentado por CA ou bateria.)
3) Meça a tensão do aterramento dos pinos listados a seguir utilizando um multímetro:
Item Pino Resultado de referência
○,1 TP1 VDD_5V (5,0V) ±5%
○,2 TP3 +3V3(3,3V)±5%
○,3 TP2 EXT_12V (12,0V) ±5%
○,4 TP5 VDDMCU_1V2 (1,2V) ±5%
○,5 TP6 VDDFPGA_2V5 (2,5V) ±5%
○,6 TP7 VDDFPGA_1V2 (1,2V) ±5%

Placa de controle principal


Placa de controle principal

Parte traseira da placa de controle principal


Parte traseira da placa de controle principal

4) Compare os resultados da medição com os resultados de referência da lista. Se


algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão da placa de
controle principal está confirmada. Recomendamos a substituição da placa de
controle principal.

8.2 Verificação do Mau Funcionamento do Módulo do ECG


Para verificar o módulo do ECG:
1) Certifique-se de que o mau funcionamento da medição do ECG não foi provocado
por outros defeitos, como má conexão ou eletrodos defeituosos, problemas na placa
de controle principal etc.
2) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
3) Desconecte o cabo entre a placa de controle principal e o módulo do ECG.
4) Ligue o monitor.
5) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle principal
utilizando um multímetro:

Item Pino Resultado de referência

○,1 1o pino do J5 VDD_5V ±5%

○,2 UART_TXD1 (sinal da porta serial com taxa de


3o pino do J5
transmissão de 115200 bps)
○,3 UART_TXD1 (sinal da porta serial com taxa de
4o pino do J5
transmissão de 115200 bps)

6) Meça o 3o pino do J5 utilizando um oscilógrafo; o sinal de uma sequência de pulsos


de 0V ~ 5V deve ser detectado.
7) Se todos os resultados estiverem no intervalo de referência, conecte o módulo do
ECG à placa de controle principal. Meça a tensão do aterramento dos seguintes
pinos da placa do ECG:

Item Pino Resultado de referência

○,4 1o pino do J4 4,75V ~ 5,25V


○,5 Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
3o pino do J4
115200 bps
○,6 Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
4o pino do J4
115200 bps

J4

8) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão do módulo do ECG


está confirmada. Recomendamos a substituição do módulo.

8.3 Verificação do Mau Funcionamento do Módulo da PNI


Para verificar o módulo da PNI:
1) Certifique-se de que o mau funcionamento da medição da PNI não foi provocado por
outros defeitos, como má conexão ou esfigmomanômetro defeituoso, problemas no
tubo de extensão, na placa de controle principal etc.
2) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
3) Desconecte o cabo entre a placa de controle principal e o módulo da PNI.
4) Ligue o monitor.
5) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle principal
utilizando um multímetro:

Item Pino Resultado de referência


○,1 2o pino do J7 (+5 ±5%) V
○,2 3o pino do J7 (+12 ±5%) V
UART_RXD0 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,3 7o pino do J7
de 9600 bps)
UART_RXD0 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,4 8o pino do J7
de 9600 bps)

6) Use um oscilógrafo para medir o 8o pino do J7. Um sinal de sequência de pulso de


0V ~ 5V deve ser detectado.
7) Se todos os resultados estiverem no intervalo de referência, conecte o módulo da
PNI à placa de controle principal. Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos
da placa da PNI:

Item Pino Resultado de referência


○,5 2o pino do J4 +5V ±5%
○,6 3o pino do J4 +12V ±5%
○,7 5o pino do J4
Sinal da porta serial com taxa de transmissão
de 9600 bps
○,8 6o pino do J4
Sinal da porta serial com taxa de transmissão
de 9600 bps
8) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão do módulo da PNI
está confirmada. Recomendamos a substituição do módulo.

8.4 Verificação do Mau Funcionamento do Módulo da SpO2


Para verificar o módulo da SpO2:
1) Certifique-se de que o mau funcionamento da medição da SpO 2 não foi provocado
por outros defeitos, como má conexão ou transdutor defeituoso, problemas na placa
de controle principal etc.
2) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
3) Desconecte o cabo entre a placa de controle principal e o módulo da SpO2.
4) Ligue o monitor.
5) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle principal
utilizando um multímetro:

Item Pino Resultado de referência


○,1 1o pino do J3 4,75V ~ 5,25V
UART_TXD3 (sinal da porta serial com taxa
○,2 3o pino do J3 de transmissão de 4800 bps)
UART_TXD3 (sinal da porta serial com taxa
○,3 4o pino do J3
de transmissão de 4800 bps)

6) Use um oscilóscópio para medir o 3o pino do J3. Um sinal de sequência de pulso de


0V ~ 5V deve ser detectado.
7) Se todos os resultados estiverem no intervalo de referência, conecte o módulo da
SpO2 à placa de controle principal. Meça a tensão do aterramento dos seguintes
pinos da placa da SpO2.

Item Pino Resultado de referência


○,5 1o pino do J4 (+5 ±5%) V
○,6 3o pino do J4
Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
4800 bps
○,7 4o pino do J4
Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
4800 bps

J4

8) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão do módulo da


SpO2 está confirmada. Recomendamos a substituição do módulo.

8.5 Verificação do Mau Funcionamento do Módulo da PI (PI de 4


Canais)
Para verificar o módulo da PI:
1) Certifique-se de que o mau funcionamento da medição da PI não foi provocado por
outros defeitos, como má conexão ou eletrodo defeituoso, problemas na placa de
controle principal etc.
2) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
3) Desconecte o cabo entre a placa de controle principal e o módulo da PI.
4) Ligue o monitor.
5) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle
principal utilizando um multímetro: (Consulte a seção 9.3 para obter a localização
do J4.)
Item Pino Resultado de referência
○,1 1o pino do J4 (+5 ±5%) V
UART_TXD2 (sinal da porta serial com taxa de transmissão de
○,2 3o pino do J4
38400 bps)
○,3 4o pino do J4 UART_TXD2 (sinal da porta serial com taxa de transmissão de
38400 bps)
○,4 5o pino do J4 (+5 ±5%) V
UART_TXD4 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
○,5 7o pino do J4
38400 bps)
UART_TXD4 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão de
○,6 8o pino do J4
38400 bps)
6) Use um oscilógrafo para medir o 3o ou 7o pino do J4. Um sinal de sequência de pulso de 0V
~ 5V deve ser detectado.
7) Se todos os resultados estiverem no intervalo de referência, conecte o módulo da PI à placa
de controle principal.
Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa da PI:
Item Pino Resultado de referência
○,1 1o pino do J4 4,75V ~ 5,25V
○,2 3o pino do J4 Sinal da porta serial com taxa de transmissão de 38400 bps
○,3 4o pino do J4 Sinal da porta serial com taxa de transmissão de 38400 bps

J4

8) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão do módulo da


PI está confirmada. Recomendamos a substituição do módulo.

8.6 Verificação do Mau Funcionamento da Placa de Alimentação do


Isolamento do CO2
Para verificar a placa de alimentação do isolamento do CO2:
1) Certifique-se de que o mau funcionamento da medição da CO2/ GAS não foi
provocado por outros defeitos, como má conexão ou eletrodo defeituoso, problemas
na placa de controle principal etc.
2) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
3) Desconecte o cabo entre a placa de controle principal e a placa de alimentação
do isolamento do CO2.
4) Ligue o monitor.
5) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle principal
utilizando um multímetro:
Item Pino Resultado de referência
○,1 1o pino do J2 (+12 ±5%) V
○,2 2o pino do J2 (+5 ±5%) V
UART_TXD3 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,3 5o pino do J2 de 9600 bps)
UART_TXD3 (Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,4 6o pino do J2 de 9600 bps)
6) Use um oscilógrafo para medir o 3o pino do J3 (consulte a seção 9.1 para obter a
localização do J3). Um sinal de sequência de pulso de 0V ~ 5V deve ser detectado.
7) Se todos os resultados estiverem no intervalo de referência, conecte a placa de
alimentação do isolamento do CO2 à placa de controle principal. Meça a tensão do
aterramento dos seguintes pinos da placa de alimentação do isolamento do CO2.
(Consulte a seção 9.1 para obter a localização do J1.)
Item Pino Resultado de referência
○,1 1o pino do J1 (+12 ±5%) V
Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,2 5o pino do J1
de 9600 bps
Sinal da porta serial com taxa de transmissão
○,3 6o pino do J1
de 9600 bps

8) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão da placa de


alimentação do isolamento do CO 2 está confirmada. Recomendamos a substituição
da placa de alimentação do isolamento do CO2.

8.7 Verificação do Mau Funcionamento do Módulo de Energia


Para verificar o módulo de energia:
1) Abra a unidade principal seguindo os procedimentos descritos na seção 10.3.
2) Ligue o monitor.
3) Meça a tensão do aterramento dos seguintes pinos da placa de controle
principal utilizando um multímetro: (Consulte a seção 9.1 para obter a localização
do J6.)
Resultado de
Item Pino
referência
○,1 1o pino do J6 (+5 ±5%) V
○,2 4o pino do J6 (+12 ±5%) V
4) Se algum resultado exceder o intervalo de referência, a deflexão do módulo de
energia está confirmada. Recomendamos a substituição do módulo.
Capítulo 9 Desmontagem do Monitor
ADVERTÊNCIA

1 Somente uma equipe de manutenção qualificada deve abrir o compartimento do


monitor.
2 Desligue o monitor e remova o cabo de força de AC antes de desmontar o monitor.
3 Após qualquer reparo no monitor, realize os testes de segurança antes de voltar
a operá-lo.

9.1 Ferramentas Necessárias

1 – Uma chave de fenda cruzada

2 – Uma chave de fenda simples

3 – Uma chave de porca M3

4 – Um alicate

9.2 Substituição dos Fusíveis


Para substituir um fusível queimado:
1) Desligue o monitor e desconecte o cabo de energia.
2) Posicione cuidadosamente o monitor de cabeça para baixo em uma superfície plana
coberta com um pano ou outro material de proteção.
3) Retire a caixa do fusível do encaixe e você verá o fusível.
4) Remova o fusível antigo. Pegue o novo fusível fornecido pela ALFAMED ou outro
com a mesma especificação: Dimensão: Ф5mm*20mm; Modelo: T1.6AL 250V.
5) Coloque o novo fusível no soquete do fusível e recoloque a caixa na posição original.

9.3 Desmontagem da Unidade Principal


A unidade principal consiste em duas partes principais: estrutura superior e estrutura
inferior.
Para desmontar a unidade principal:

1) Posicione cuidadosamente o monitor de cabeça para baixo em uma superfície plana


coberta com um pano ou outro material de proteção.
2) Com uma chave de fenda cruzada, remova os quatro parafusos que prendem a
estrutura superior à estrutura inferior.
3) Vire o monitor novamente. Remova os quatro parafusos que prendem a estrutura
inferior.
4) Agora, posicione o monitor na vertical. Cuidadosamente separe as duas estruturas e
desconecte os fios de conexão do LCD e do teclado. Observe as peças marcadas
com os círculos vermelhos.
5) Cuidadosamente separe as duas estruturas e coloque a estrutura superior ao
lado da estrutura inferior.
9.4 Desmontagem da Estrutura Superior

9.4.1 Substituição da Placa Controladora da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]


Para remover a placa controladora da tela touchscreen:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Desconecte todos os fios da placa controladora da tela touchscreen.
3) Remova os dois parafusos que prendem a placa.
4) Remova a placa.
Para substituir a placa controladora da tela touchscreen:
Substitua a placa seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a seguir ao
conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.
9.4.2 Substituição do Teclado
Para remover o teclado:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Desconecte todos os fios do teclado.
3) Remova os sete parafusos que prendem a placa.
Para substituir o teclado:
Substitua a placa seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a seguir ao
conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

9.4.3 Substituição da Placa do Inversor de Potência


Para remover a placa do inversor de potência:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Desconecte todos os fios da placa do inversor de potência.
3) Remova os dois parafusos que prendem a placa.
Para substituir a placa do inversor de potência:
Substitua a placa seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a seguir ao
conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

9.4.4 Substituição do LCD

Para remover o LCD:


1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Desconecte todos os fios da placa do inversor de potência, da placa do indicador do
alarme e da placa controladora da tela touchscreen (mostrados nos círculos).
3) Remova os 14 parafusos que prendem a estrutura superior.
4) Coloque a estrutura superior na vertical e remova o suporte da estrutura da tela,
conforme mostrado a seguir:

Suporte da
estrutura da tela

5) Remova os quatro parafusos ao redor da tela para remover o LCD.


parafusos

Para substituir o LCD:


Substitua o LCD seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a seguir ao
conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

9.4.5 Substituição da Tela Touchscreen [Sensível ao Toque]


Para remover a tela touchscreen:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Siga as etapas para remover o LCD e retire a tela touchscreen após retirar o suporte
da estrutura da tela, conforme mostrado a seguir.
9.5 Desmontagem da Unidade do Módulo

Para desmontar a unidade do módulo:


1) Remova os três parafusos que prendem a unidade do módulo.
2) Remova a unidade do módulo.

9.5.1 Substituição da Placa de Controle Principal

Para remover a placa de controle principal:


1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova a unidade do módulo.
3) Desconecte todos os fios da placa de controle principal.
4) Remova os quatro parafusos que prendem a placa.
5) Remova a placa.
Para substituir a placa de controle principal:
Substitua a placa de controle principal seguindo o procedimento inverso. Consulte a
imagem a seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados
corretamente.

10
Conectar o Nº à/ao
1. Módulo da SpO2
2. Módulo da IBP
9
3. Módulo da CO2
4. Módulo do ECG
5. Teclado
1 6. Sinal da impressora
8 7. Sinal da placa da
interface (pequena)
2 8. Módulo da PNI
9. Sinal da placa da
7 interface (grande)
10. LCD
3

9.5.2 Substituição do Módulo da PNI


Para remover o módulo da PNI:
1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova os três parafusos marcados nos círculos e desconecte todos os fios.
3) Remova a unidade do módulo. Remova os quatro parafusos que prendem o módulo
da PNI e retire o tubo plástico que o conecta ao soquete da PNI.

Para a placa
principal

Para substituir o módulo da PNI:


Substitua o módulo seguindo o procedimento inverso. Certifique-se de que os fios sejam
conectados corretamente.

9.5.3 Substituição do Módulo da SpO2


Para remover o módulo da SpO2:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Desconecte todos os fios no módulo da SpO2, conforme mostrado nos seguintes
círculos vermelhos.
3) Remova os quatro parafusos que prendem o módulo, conforme mostrado na figura
a seguir.
4) Remova o módulo.

Para a placa da
sonda Para a placa
principal

Para substituir o módulo da SpO2:


Substitua o módulo da SpO2 seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a
seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

Nº Conectar à/ao
i Soquete da SpO2
ii Placa da Interface
(i) Inferior

(ii)
9.5.4 Substituição do Módulo do ECG
Para remover o módulo do ECG:

1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.


2) Remova a unidade do módulo. Você verá o módulo do ECG conforme mostrado na
figura a seguir.
3) Desconecte todos os fios do módulo do ECG. Remova os quatro parafusos que
prendem o módulo.

Para a placa da
sonda

Para a placa
da sonda

Para a placa
MAN.ENG.06 REV: 00
principal
DATA REV: 24/09/2013 67
Para substituir o módulo do ECG:
Substitua o módulo do ECG seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a
seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

(i)

Nº Conectar à/ao
i Placa da Interface
Inferior ii Soquete da
TEMP
iii Soquete do ECG

( ii )

( iii )
9.5.5 Substituição do Módulo da PI

Substituição do Módulo da PI de 2 Canais

Para remover o módulo da PI de 2 canais:


1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova a unidade do módulo. Você verá o módulo da PI de 2 canais conforme
mostrado na figura a seguir.
3) Desconecte todos os fios do módulo.
4) Remova os três parafusos que prendem o módulo.
Para substituir o módulo da PI de 2 canais:
Substitua o módulo da PI de 2 canais seguindo o procedimento inverso. Consulte a
imagem a seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados
corretamente.

MAN.ENG.06 REV: 00

DATA REV: 24/09/2013 68


Substituição do Módulo da PI de 4 Canais

Para remover o módulo da PI de 4 canais:


1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova a unidade do módulo. Você verá o módulo da PI de 4 canais conforme
mostrado na figura a seguir.

3) Remova os três parafusos marcados nos círculos vermelhos e retire a placa


mostrada acima; veja a figura a seguir.
4) Se a placa a seguir apresentar alguma falha, substitua-a.
Para substituir o módulo da PI de 4 canais:
Substitua o módulo da PI de 4 canais seguindo o procedimento inverso. Consulte a
imagem anterior ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados
corretamente.

9.5.6 Substituição da Placa de Alimentação do Isolamento do CO2


Para remover a placa de alimentação do isolamento do CO2:
1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova a unidade do módulo. Você verá o módulo do CO2 conforme mostrado na
figura a seguir.
3) Remova todos os fios da placa de alimentação do isolamento do CO2.
4) Remova os quatro parafusos que prendem o módulo do CO2.
Para substituir a placa de alimentação do isolamento do CO2:
Substitua a placa de alimentação do isolamento do CO2 seguindo o procedimento
inverso. Consulte a imagem a seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles
estejam conectados corretamente.

Nº Conectar à/ao

1 Soquete da sonda do CO2


2 Placa principal
9.6 Desmontagem da Unidade Principal

9.6.1 Substituição do Registrador


Para remover o registrador:
1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Abra o compartimento do papel e remova os dois parafusos. Veja a figura a seguir.
3) Cuidadosamente, retire o registrador e desconecte os fios que ligam o registrador e
a placa da interface.
Para substituir o registrador:
Substitua o registrador seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a
seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.

Nº Conectar à/ao
1 Fio de
alimentação
2 Fio do sinal
3 Parafusos de
fixação

1 2

9.6.2 Substituição do Alto-Falante


Para remover o alto-falante:
1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Se um registrador estiver instalado, remova-o primeiro. Veja a figura a seguir.
3) Remova os oito parafusos que prendem a unidade principal na parte frontal e
remova os quatro parafusos na parte inferior.
1 Quatro parafusos na parte
1 inferior

4) Retire a unidade principal e você verá o alto-falante na parte traseira da unidade


principal. Remova os dois parafusos para retirar o alto-falante.

Para substituir o alto-falante:


Substitua o alto-falante seguindo o procedimento inverso. Certifique-se de que os fios
sejam conectados corretamente à placa da interface.

9.6.3 Substituição do Módulo de Energia


Para remover o módulo de energia:
1) Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2) Remova a unidade principal seguindo o procedimento de substituição do alto-falante.
3) Desconecte todos os fios do módulo. Remova os quatro parafusos que prendem
o módulo.
Para substituir o módulo de energia:
Substitua o módulo de energia seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a
seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.
1 2

Nº Conectar à/ao

4 1. Placa da Interface
da Bateria
2. Placa principal
3. Soquete de CA
4. Placa da Interface

9.6.4 Substituição do Ventilador


Para remover o ventilador:
1 Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2 Remova a unidade principal seguindo o procedimento de substituição do alto-falante.
3 Remova os dois parafusos que prendem a estrutura do ventilador.
4 Remova os quatro parafusos que prendem o ventilador.

Para substituir o ventilador:


Substitua o ventilador seguindo o procedimento inverso. Certifique-se de que o conector
dos fios seja ligado corretamente ao conector na seção do cabo de energia.

9.6.5 Substituição da Placa da Interface de Energia


Para remover a placa da interface de energia:
1 Separe a estrutura superior da estrutura inferior.
2 Remova a unidade principal seguindo o procedimento de substituição do alto-falante.
3 Remova todos os fios da placa da interface do VITA 600 e retire os quatro parafusos
que prendem a placa da interface de energia.
4 Remova todos os fios da placa da interface do VITA 600 e retire os três parafusos
que prendem a placa da interface.
5 Remova todos os fios da placa da interface do VITA 600 e retire os quatro parafusos
que prendem o compartimento da bateria para removê-lo.

6 Remova os três parafusos para substituir a placa da interface da bateria.


Para substituir a placa da interface de energia:
Substitua a placa da interface de energia seguindo o procedimento inverso. Certifique-se
de que os fios sejam conectados corretamente.
Apêndice A Peças Sobressalentes
ADVERTÊNCIA
Conecte somente as peças sobressalentes fornecidas pela ALFAMED para o monitor.

Peça de Reparo Número do Item


Alto-falante 01.14.038010
Ventilador 01.58.47066
LCD 01.16.078211
Tela Touchscreen 01.16.078211
Placa Controladora da Tela Touchscreen 02.08.113742
PCBA da Placa do Indicador do Alarme 02.02.113653
PCBA da Placa da Interface (grande) 02.02.113609
PCBA da Placa da Interface (pequena) 02.02.113607
Teclado 02.03.113606
Módulo de Energia 12.01.112205
Inversor 02.08.113741
PCBA da Placa de Controle Principal 02.03.113608
Placa de Alimentação de Ligação do CO2 02.02.101058
Módulo da PI 12.03.33864-01
Módulo V6 02.01.100996
Módulo E6 12.01.108958
Módulo E8 02.01.109095
Módulo A8 da SpO2 02.03.109040
Impressora 12.01.19084
PCBA do Botão M9 12.03.30161
Placa da Interface da Bateria 02.02.114507
Apêndice - B Informações de EMC
- Orientações e declaração do fabricante

B.1 Emissões eletromagnéticas - para todos os Equipamentos e


Sistemas

Orientações e declaração do fabricante - Emissões eletromagnéticas

O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou o usuário
deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.

Teste de emissões Compatibilidade Ambiente eletromagnético – Orientações

Emissões de RF O monitor utiliza energia de radiofrequência somente em


seu funcionamento interno. Portanto, suas emissões de
CISPR 11
Grupo 1 RF são muito baixas e, provavelmente, não causam
nenhuma interferência em equipamentos eletrônicos
próximos.

Emissões de RF O monitor é adequado para uso em todos os tipos de


Classe A estabelecimento, exceto domésticos e os que estejam
CISPR 11
diretamente ligados a uma rede pública de energia de
Emissões de harmônicos baixa tensão que forneça energia a edifícios com fins
Classe A residenciais.
IEC/EN 61000-3-2

Flutuações de
tensão/emissões
oscilantes Em conformidade

IEC/EN 61000-3-3

B.2 Imunidade eletromagnética - para todos os Equipamentos e


Sistemas

Orientações e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou o usuário
deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.

Nível de teste Ambiente eletromagnético


Teste de imunidade Nível de conformidade
IEC/EN 60601 - Orientações

Descarga 6 kV contato 6 kV contato O piso deve ser de madeira,


eletrostática (DEE) concreto ou azulejo de
8 kV ar 8 kV ar
cerâmica. Se o chão estiver
IEC/EN 61000-4-2
coberto com material
sintético, a umidade relativa

MAN.ENG.06 REV: 00

DATA REV: 24/09/2013 78


deve ser de, no mínimo,
30%.

Transições elétricas 2 kV para linhas de 2 kV para linhas de A qualidade de potência da


rápidas/faíscas fornecimento de energia fornecimento de rede elétrica deve ser a de
energia um ambiente comercial ou
IEC/EN 61000-4-4 1 kV para sinal de
hospitalar típico.
entrada/saída 1 kV para sinal de
entrada/saída

Oscilação 1 kV para linha a linha 1 kV para linha a linha A qualidade de potência da


rede elétrica deve ser a de
IEC/EN 61000-4-5 2 kV para linha a terra 2 kV para linha a terra
um ambiente comercial ou
hospitalar típico.

Campo magnético de 3 A/m 3 A/m Os campos magnéticos de


frequência de frequência de potência
potência devem ter níveis
(50/60 Hz) característicos de um
ambiente comercial ou
IEC/EN 61000-4-8 hospitalar típico.

Quedas de tensão, < 5% UT < 5% UT A qualidade de potência da


pequenas rede elétrica deve ser a de
(queda > 95% na (queda > 95% na
interrupções e um ambiente comercial ou
variações de tensão UT) para 0,5 ciclo UT) para 0,5 ciclo hospitalar típico. Se o
nas linhas de entrada usuário do Monitor de
de fornecimento de paciente necessitar de
energia 40% UT 40% UT operação contínua durante
(queda de 60% na (queda de 60% na as interrupções de energia
IEC/EN 61000-4-11
da rede elétrica,
UT) para 5 ciclos UT) para 5 ciclos recomenda-se ligar o
Monitor de paciente a uma
fonte de alimentação
70% UT 70% UT
ininterruptível ou a uma
(queda de 30% na (queda de 30% na bateria.

UT) para 25 ciclos UT) para 25 ciclos

< 5% UT

< 5% UT (queda > 95% na

(queda > 95% na UT) para 5 s

UT) para 5 s

OBSERVAÇÃO UT representa a tensão da alimentação CA antes da aplicação do nível de teste.


B.3 Imunidade eletromagnética - para Equipamentos e Sistemas que
não sejam de SUPORTE À VIDA

Orientações e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O Monitor de paciente foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou o usuário do Monitor de paciente deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.

Teste de Nível de teste Nível de Ambiente eletromagnético -


imunidade IEC/EN 60601 conformidade Orientações

Equipamentos de comunicação de RF,


portáteis ou móveis, não devem ser
usados a uma distância inferior à
recomendada de qualquer componente
do Monitor de paciente, inclusive cabos.
A distância de separação recomendada
é calculada a partir da equação aplicável
à frequência do transmissor.
Distância de separação recomendada:

RF conduzida 3 Vrms 3 Vrms 3.5


d   P
IEC/EN 61000-4-6 150 kHz a  V1 
80 MHz 3.5
d P 80 MHz a 800 MHz
RF irradiada  
3 V/m  E1 
IEC/EN 61000-4-3 3 V/m
7
80 MHz a d P 800 MHz a 2,5 GHz
2,5 GHz  
 E1 
Onde P é o coeficiente máximo de
potência de saída do transmissor, em
watts (W), de acordo com o fabricante
do transmissor, e d é a distância de
separação recomendada, em metros
(m).
As intensidades de campo dos
transmissores de frequência de rádio
fixos, conforme determinado por
estudo eletromagnético, a devem ser
inferiores ao nível de compatibilidade
em cada intervalo de frequência. b
Pode ocorrer interferência nas
proximidades de equipamentos
identificados com este símbolo:
1A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta.
2Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas,

As intensidades de campo de transmissores fixos, tais como estações-base de rádio (telefone celular/sem
a fio), rádios móveis, estações de rádio amador, estações de difusão AM e FM e de TV, teoricamente, não
podem ser previstas com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético relacionado com
transmissores fixos de RF, deve-se considerar a realização de um estudo eletromagnético do local. Se a
intensidade de campo medida no local de utilização do Monitor de paciente exceder os níveis de
conformidade de RF especificados acima, observe o equipamento para confirmar sua operação normal.
Se for observado desempenho anormal, poderão ser necessárias outras medidas, como reorientar ou
reposicionar o Monitor de paciente.
Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, as intensidades de campo devem ser inferiores a 3
b V/m.

B.4 Distâncias de separação recomendadas

Distâncias de separação recomendadas entre


equipamentos de comunicação por RF portáteis ou móveis e o monitor

O monitor foi concebido para uso em um ambiente eletromagnético no qual os distúrbios por RF irradiada
são controlados. O cliente ou o usuário do monitor pode auxiliar na prevenção de interferências
eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre equipamentos de comunicação por RF, portáteis ou
móveis (transmissores), e o monitor, conforme recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de
saída do equipamento de comunicação.

Classificação da Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor (m)


potência máxima de
saída do 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2,5 GHz
transmissor
3.5 3.5 7
(W) d   P d   P d   P
 V1   E1   E1 

0,01 0,12 0,12 0,23

0,1 0,36 0,37 0,74

1 1,16 1,17 2,33

10 3,69 3,69 7,38

100 11,67 11,67 23,33

Para transmissores classificados com potência máxima de saída não relacionada aqui, a distância de
separação recomendada d, em metros (m), pode ser estimada pela equação aplicada à frequência do
transmissor, onde P é a classificação de potência máxima de saída do transmissor em watts (W), de acordo
com o respectivo fabricante.
OBSERVAÇÃO 1 A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta para a distância de
separação.
OBSERVAÇÃO 2 Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Apêndice - C Configurações padrão
Este apêndice documenta as configurações padrão mais importantes do monitor ajustadas de fábrica.

Observação:

Se o monitor tiver sido solicitado com requisitos próprios pré-configurados, as configurações ajustadas de
fábrica serão diferentes das relacionadas aqui.

C.1 Configurações padrão de Info. paciente

Configurações de Info. Paciente

Tipo de paciente Adulto

M-pass Desl

C.2 Configurações padrão de alarmes

Configurações de alarme

Tempo pausa 120 s

Silenciar Ligado

Tremulamento de alarme Fontes piscam

Alarme de sensor desligado Ligado

Trava alarme Destravar

C.3 Configurações padrão de ECG

Configurações de ECG ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 120 160 200

Limite alarmante inferior 50 75 100

M-pass Desl

Tipo deriv 7 derivações

Visor Normal
Filtro Monitor

Desl intel deriv Desl

Volume cardíaco 3

Análise de ST ADU PED NEO

Análise de ST Desl

Alt. alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Impr alarme Desl

Limite alarmante superior 0,2


(ST-X)

Limite alarmante -0,2


inferior (ST-X)

X representaⅠ, Ⅱ, Ⅲ, aVR, aVL, aVF, V, V1, V2, V3, V4, V5 ou V6.

Análise ARR

Análise ARR Desl

Nív. alarme CVPs Média prioridade

Alt. alarmeCVPs Desl

Imprimir alarme CVPs Desl

Configs. alarme ARR Alt. alarme Nív. alarme Impr alarme

ASSÍSTOLE Ligado Alta prioridade Desl

FibV/TaqV Ligado Alta prioridade Desl

R EM T Ligado Média prioridade Desl

TV > 2 Ligado Média prioridade Desl

DUPLA Ligado Média prioridade Desl

CVP Ligado Média prioridade Desl

BIGEMINIA Ligado Média prioridade Desl

TRIGEMINIA Ligado Média prioridade Desl


TAQUICARDIA Ligado Média prioridade Desl

BRADICARDIA Ligado Média prioridade Desl

BATIM PERDID Ligado Média prioridade Desl

IRR Ligado Média prioridade Desl

PNC Ligado Média prioridade Desl

PNP Ligado Média prioridade Desl

BradiV Ligado Média prioridade Desl

VENT Ligado Média prioridade Desl

C.4 RESP

Configurações de RESP ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 30 30 100

Limite alarmante inferior 8 8 30

Tempo de apneia 20 s

Tipo de cálculo Autom.

Tipo RESP Ⅱ

Varred 12,5 mm/s

Amplitude 1

C.5 SpO2

Configurações de SpO2 ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade


Limite alarmante superior 100 100 95

Limite alarmante inferior 90 90 88

Altura (grv/agd) Desl

Varred 12,5 mm/s

C.6 FP

Configurações de FP ADU PED NEO

Origem FP SpO2

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 120 160 200

Limite alarmante inferior 50 75 100

Volume pulso 3

Orig alarm FC

C.7 PNI

Configurações de PNI ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior 160 120 90


(SIST.)

Limite alarmante 90 70 40
inferior (SIST.)

Limite alarmante superior 110 90 70


(PAM)

Limite alarmante inferior (PAM) 60 50 30

Limite alarmante superior 90 70 60


(DIAST.)

Limite alarmante 50 40 20
inferior (DIAST.)

Unidade mmHg

Intervalo Man.

C.8 TEMP

Configurações de TEMP ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior (T1) 39,0 39,0 39,0

Limite alarmante inferior (T1) 36,0 36,0 36,0

Limite alarmante superior (T2) 39,0 39,0 39,0

Limite alarmante inferior (T2) 36,0 36,0 36,0

Limite alarmante superior (DT) 2,0 2,0 2,0

Unidade °C

C.9 TEMP rápida

Configurações de TEMP ADU PED NEO


rápida

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Limite alarmante superior (T1) 39,0 39,0 /

Limite alarmante inferior (T1) 36,0 36,0 /

Unidade °C
C.10 PI

Configurações de PI ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Unidade mmHg

Filtro 12,5 Hz

SIST., DIAST., SIST., DIAST., PAM SIST., DIAST., PAM


PAM

Limite alarmante superior 160, 90, 110 120, 70, 90 90, 60, 70
(ART, P1, P2)

Limite alarmante inferior (ART, 90, 50, 70 70, 40, 50 55, 20, 35
P1, P2)

Limite alarmante superior (AP) 35, 16, 20 60, 4, 26 60, 4, 26

Limite alarmante inferior (AP) 10, 0, 0 24, -4, 12 24, -4, 12

PAM PAM PAM

Limite alarmante superior 10 4 4


(PVC, PAD, PAE, PIC)

Limite alarmante inferior (PVC, 0 0 0


PAD, PAE, PIC)

C.11 CO2

Configurações de CO2 ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Modo funcion Em espera

Unidade mmHg

Tempo de apneia 20 s
Compens. O2 16%

Agente anest 0%

Limite alarmante superior 50 50 45


(EtCO2)

Limite alarmante inferior (EtCO2) 15 20 30

Limite alarmante superior 4 4 4


(FiCO2)

Limite alarmante superior 30 30 100


(AWRR)

Limite alarmante 8 8 30
inferior (AWRR)

Varred 12,5 mm/s

Amplitude Baixa prioridade

C.12 GA

Configurações de GA ADU PED NEO

Alt. alarme Ligado

Impr alarme Desl

Nív. alarme Média prioridade

Modo funcion Medir

Tempo de apneia 20 s

Unidade %

Compens. O2 DESLIG.

Agente anest HAL

Limite alarmante superior (EtAA) 8,0 8,0 8,0

Limite alarmante inferior (EtAA) 0,0 0,0 0,0

Limite alarmante superior (FiAA) 6,0 6,0 6,0

Limite alarmante inferior (FiAA) 0,0 0,0 0,0

Limite alarmante superior (EtN2O) 55 55 55


Limite alarmante inferior (EtN2O) 0 0 0

Limite alarmante superior (FiN2O) 53 53 53

Limite alarmante inferior (FiN2O) 0 0 0

Limite alarmante superior (EtO2) 90,0 90,0 90,0

Limite alarmante inferior (EtO2) 18,0 18,0 18,0

Limite alarmante superior (FiO2) 88,0 88,0 88,0

Limite alarmante inferior (FiO2) 18,0 18,0 18,0

Varred 12,5 mm/s

Amplitude 2
Apêndice D - Abreviações

Abrev. Nome completo/descrição em português

CA Corrente alternada

Adu Adulto

GA Gás anestésico

Art Arterial

aVF Derivação aumentada do pé esquerdo

aVL Derivação aumentada do braço esquerdo

aVR Derivação aumentada do braço direito

awRR Frequência de respiração na via aérea

PA Pressão arterial

TCPS Temperatura corporal e pressão, saturado

I.C. Índice cardíaco

DC Débito cardíaco

CISPR Comitê Especial Internacional sobre Rádio-Interferência

CMS Sistema de monitorização central

CO2 Dióxido de carbono

COHb Carboxiemoglobina

PVC Pressão venosa central

CC Corrente continua

Des Desflurano

Diast. Diastólica

ECG Eletrocardiograma

EEC/CEE Comunidade Econômica Europeia

EMC/CEM Compatibilidade eletromagnética

EMI/IEM interferência eletromagnética


Enf Enflurano

ESU Unidade eletrocirúrgica

Et Final da expiração

EtCO2 Dióxido de carbono ao final da expiração

EtN2O Dióxido nitroso ao final da expiração

EtO Óxido de etileno

EtO2 Oxigênio ao final da expiração

FCC Federal Communication Commission (Comissão de Comunicação Federal)

FDA Food and Drug Administration (Órgão Norte-Americano de Administração de


Medicamentos e Alimentos)
Fi Fração de inspiração

FiCO2 Fração de inspiração de dióxido de carbono

FiN2O Fração de inspiração de óxido nitroso

FiO2 Fração de inspiração de oxigênio

Hal Halotano

Hb Hemoglobina

Hb-CO Carboxiemoglobina (hemoglobina de monóxido de carbono)

FC Frequência cardiac

PI Pressão arterial invasive

PIC Pressão intracraniana

UTI Unidade de terapia intensive

ID Identificação

IEC International Electrotechnical Commission (Comitê Eletrotécnico Internacional)

IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers (Instituto de Engenheiros Elétricos e


Eletrônicos)

Iso Isoflurano

LA Braço esquerdo

MAN.ENG.06 REV: 00

DATA REV: 24/09/2013 92


PAE Pressão atrial esquerda

LCD Tela de cristal líquido

LED Diodo emissor de luz

LL Perna esquerda

PAM Pressão arterial media

MDD Diretiva sobre Equipamentos Médicos

MetHb Meta-hemoglobina

MRI/IRM Imagem por ressonância magnética

N/A Não aplicável

N2 Nitrogênio

N2O Óxido nitroso

Neo Neonatal

PNI Pressão arterial não invasive

O2 Oxigênio

oxi-CRG Cardiorrespirograma de oxigênio

AP Artéria pulmonar

PCP Pressão em cunha da artéria pulmonar

Ped Pediátrico

Pletism. Pletismograma

FP Frequência de pulso

CVP Complexo ventricular premature

R Direito(a)

RA Braço direito

PAD Pressão atrial direita

RESP Respiração

RHb Hemoglobina reduzida


RL Perna direita

FR Frequência respiratória

Sev Sevoflurano

SIST. Pressão sistólica

TS Temperatura sanguine

DT Diferença de temperature

TEMP Temperatura

USB Universal Serial Bus (barramento serial universal)

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