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VITA 600
Manual de Serviço
MAN.ENG.06 REV: 00
Declarações
Garantia
Serviço de manutenção
Serviços sem custo: Qualquer equipamento que atenda às provisões de manutenção sob
garantia da Alfamed terá direito a tais serviços sem custo.
1) A Alfamed implementará serviços com custo para qualquer equipamento que esteja fora
das provisões de manutenção sob garantia da Alfamed.
C.7 PNI................................................................................................................................79
C.8 TEMP.........................................................................................................................80
C.9 TEMP RÁPIDA.................................................................................................................................................... 80
C.10 PI..........................................................................................................................................81
C.11 CO2..............................................................................................................................81
C.12 GA...........................................................................................................................82
APÊNDICE D - ABREVIAÇÕES...............................................................................................84
MAN.ENG.06 REV: 00
ADVERTÊNCIA
Este símbolo indica que o grau de proteção contra choques elétricos deste instrumento é do Tipo BF.
MAN.ENG.06 REV: 00
Operacional
CUIDADO
1 Feche o monitor completamente em uma posição plana antes de montá-lo na parede.
2 Certifique-se de que a placa de montagem na parede esteja firmemente fixada à
parede. Caso tenha alguma dúvida, não suspenda o monitor nessa placa.
3 Certifique-se de que o monitor esteja suspenso com segurança nas colunas da placa
antes de soltar o monitor.
ADVERTÊNCIA
Somente uma equipe de manutenção qualificada deve realizar um procedimento de
verificação funcional completo.
Sempre que o monitor for reparado ou houver uma suspeita de problemas, o fabricante
recomenda um procedimento de verificação funcional completo.
OBSERVAÇÃO:
Certifique-se de que a carga e a configuração do papel estejam corretas antes de iniciar a
impressão.
ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA
Se o hospital ou instituição que estiver utilizando o monitor não puder executar um plano de
manutenção satisfatório, uma invalidação anormal do dispositivo pode ocorrer e a saúde
humana pode ser colocada em risco.
Conceito de ECG
Derivação de ECG
Essa atividade elétrica do coração foi descoberta e registrada pela primeira vez por WALLER em
1889. Em 1903, o alemão EINTHOVEN aprimorou o equipamento de registro e introduziu alguns
conceitos, que ainda são amplamente usados, incluindo a marcação da onda do ECG com as
letras PQRSTU e o conceito das derivações.
A derivação registra a forma de onda da diferença potencial entre duas ou mais partes da
superfície do corpo que muda com o ciclo do batimento cardíaco. A primeira derivação I, II, III
definida por EINTHOVEN é chamada Derivação do Membro Bipolar. Posteriormente,
GOLDBURGER definiu a Derivação do Membro Unipolar aVH, aVL e aVF, e WILSON definiu a
Derivação Precordial Não-polar V1, V2, V3, V4, V5 e V6. Todas elas são derivações de ECG
padrão que são usadas nas clínicas até hoje.
O coração é sólido, uma forma de onda da derivação indica a atividade elétrica do coração em
uma superfície de projeção; as 12 derivações indicam a atividade elétrica cardíaca em 12
superfícies de projeção diferentes. Consequentemente, os médicos podem diagnosticar as
mudanças patológicas nas diversas partes do coração.
Diferença Entre o Monitoramento com ECG e o Cardiograma Padrão
Interferência e Atenção
O sinal do ECG consiste em um sinal elétrico fraco que facilmente sofre interferências do
ambiente externo. Mesmo com os fabricantes levando isso em consideração e tomando algumas
medidas para elevar a capacidade anti-interferência dos equipamentos, algumas interferências
ainda são inevitáveis.
A contração dos músculos sob os eletrodos gera eletricidade muscular, o que irá interferir nos
sinais do ECG. Seu espectro e largura de banda idênticos aos do sinal do ECG torna impossível
evitá-la com um filtro.
A respiração do paciente provoca uma excursão de baixa frequência do sinal do ECG. Porém,
ela é menor que a baixa frequência extrema do amplificador; o monitor pode lidar com essa
interferência.
Se um bisturi elétrico de alta frequência for usado durante uma operação, a forma de onda do
ECG será influenciada negativamente. Visto que a energia elétrica no corpo é muito mais forte
que os sinais do ECG em amplitude, sua composição de alta frequência faz com que o
amplificador do ECG alcance uma condição saturada e não seja capaz de monitorar a forma de
onda normal do ECG. Por enquanto, nenhum monitor consegue evitar esse tipo de interferência.
Por isso, o requisito anti-interferência do monitor para o bisturi elétrico é: o monitor retomar a
operação após o bisturi elétrico de alta frequência ser removido por 5 segundos.
Conceito da PNI
A pressão sanguínea é a força do sangue exercida contra as paredes dos vasos; essa força
muda com cada sístole e diástole. A pressão das artérias e veias é diferente, da mesma
forma que a pressão nas diversas partes do corpo. Normalmente, nós consideramos as
pressões sistólica e diastólica da artéria no braço na altura do coração como a pressão
sanguínea.
A pressão arterial dos pacientes é um parâmetro físico inconstante; ela está ligada à atividade
mental, emoções, movimentos e posição do paciente durante a medição. Por exemplo, a
frequência cardíaca aumenta – a pressão diastólica aumenta; a frequência cardíaca diminui – a
pressão diastólica diminui; o volume do bombeamento (SV) aumenta – a pressão sistólica
aumenta. Consequentemente, a pressão arterial, em cada ciclo cardíaco, não pode ser
exatamente a mesma.
Limitações e Cuidados
Embora o método oscilométrico seja objetivo e eficaz para medir a PNI, ele possui seus pontos
negativos e limitações no uso clínico.
1. Movimento do paciente. Se o paciente estiver se movimentando, tremendo ou em
convulsão, a medição pode ser imprecisa e não pode ser processada.
2. Arritmia grave. O resultado pode ser alterado se o batimento cardíaco do paciente estiver
irregular por causa de uma arritmia grave.
3. Choque grave. Por causa do choque, o fluxo sanguíneo do paciente para as regiões
periféricas é reduzido, o que pode fazer o pulso arterial diminuir ou desaparecer. O resultado
da medição será ainda mais impreciso.
4. Pressão sanguínea ou frequência cardíaca muito baixa ou muito alta. Elas provocarão
imprecisões no resultado da medição.
Em razão disso, o método oscilométrico não é uma solução perfeita. Para garantir a validade do
resultado da medição, o usuário deve estimá-la de acordo com a condição real.
Além disso, certifique-se de manter uma condição ideal ao medir a PNI com o método
oscilométrico; considere o tamanho, a posição e o nível da compressão do esfigmomanômetro.
Esse método mede somente a SpO2 no sangue arterial e a condição necessária é que haja
um fluxo sanguíneo arterial pulsado. Por isso, no uso clínico somente as partes com fluxo
sanguíneo arterial e tecido fino são usadas para o posicionamento do sensor, como nos
dedos das mãos, dos pés e nos lóbulos da orelha.
Interferência e Limitações
1 Movimento. A medição é baseada no pulso arterial regular que absorve os sinais de luz.
O movimento da parte medida irá interferir na extração dos sinais de pulso regulares, o
que impossibilita o processamento de uma medição.
2 Perfusão fraca. A má circulação na ramificação do paciente resultará na redução do fluxo
sanguíneo arterial na parte medida, p.ex., perda grave de sangue e baixa temperatura na
parte medida, o que impossibilita o processamento de uma medição.
3 Interferência ótica. Se houver uma luz forte irradiando no sensor, o funcionamento do
fotosensor pode sair do intervalo normal, o que provocará a imprecisão da medição. Por
isso, evite a incidência de luz forte durante a medição.
Cuidados
1 O sensor de temperatura pode ser posicionado em qualquer lugar do corpo. Por causa
da diferença de temperatura entre as diversas partes do corpo humano, o resultado da
medição indica apenas a temperatura da parte do corpo onde o sensor está posicionado,
que pode ser diferente da temperatura da cavidade oral ou da axila.
2 Ao medir a temperatura, serão necessários alguns minutos para o sensor obter o
equilíbrio térmico com o corpo humano, por isso no início o valor não se refere à
temperatura real da parte medida.
3 Ao medir a temperatura, certifique-se de que o sensor esteja fixado firmemente ao corpo. Se
o sensor estiver solto ou houver espaço entre o sensor e a pele por causa da movimentação
do paciente, a medição pode indicar uma temperatura abaixo da real.
6.1.5 Princípio da PI
A PI pode monitorar os parâmetros como a BP arterial, BP venosa e BP arterial pulmonar.
A PI é medida por meio de um cateter inserido diretamente no sistema circulatório. Um
transdutor de pressão conectado ao cateter converte a força mecânica exercida pelo sangue em
um sinal elétrico, que é exibido graficamente como a pressão versus tempo em uma tela de
monitor ou numericamente em um display digital. O monitor mede a pressão sanguínea direta
de um vaso sanguíneo selecionado através de dois ou quatro canais, e exibe as formas de onda
e a pressão da pressão sanguínea direta medida (SYS [sistólica], DIA [diastólica] e MAP
[média]).
6.1.8 Princípio do AG
A concentração do GAS (Gás anestésico) é medida para a sua característica de absorção do
raio infravermelho. Todos os gases anestésicos medidos no "módulo AG" possuem suas
características e cada gás possui sua própria característica de absorção. Primeiro, o gás a ser
medido é conduzido em um célula de amostragem. Em seguida, o filtro infravermelho seleciona
o raio infravermelho com um comprimento de onda especial para penetrar nesse gás. Para um
determinado volume, quanto maior a concentração do gás, mais raios infravermelhos são
absorvidos. Isso significa que quanto maior for a concentração do raio infravermelho absorvido,
menos raios penetraram no gás. Primeiro, meça a quantidade de raios infravermelhos que
penetraram no gás e em seguida calcule a concentração do gás por meio de uma fórmula
específica. Para a medição de múltiplos gases, será necessário instalar diversos filtros
infravermelhos no "módulo AG".
ARM926EJ-S
Frequência operacional: 266MHz / 200MHz
Processador
Frequência do barramento externo: 1/2 ou 1/4 da frequência
principal Cache de Instruções: 16Kbytes
Cache de Dados: 16Kbytes
SDRAM: 64Mbytes
Memória EMS
Flash: 8Mbytes para programa + 64Mbytes para dados
Interface do fone de
Saída do alto-falante
ouvido
Interface da Tela
1 interface.
Touchscreen
GPIO 10
(1) ECG
3 Derivações: 1 canal
Forma da Onda
5 Derivações: 2 canais (padrão), 7 canais (máx.)
Precisão + 1%
Resolução 1 bpm
Proteção da ESU
Nenhuma
(2) TEMP.
Qtde. de Canais 1
Resolução 0,1ºC
25 ~ 45ºC: ±0,1ºC
Exatidão
0 ~ 25ºC, 45 ~ 50ºC: ±0,2ºC
Método Oscilométrico
Autoinflação do
120s
Esfigmomanômetro
SpO2
Intervalo da Medição e do
0 ~ 100%
Alarme
Resolução 1%
Pulso
Intervalo da Medição e do
30 bpm ~ 240 bpm
Alarme
Resolução 1 bpm
Definição da interface
(1) Interface de energia da impressora
Nº do Pino Símbolo
1 TX0
2 RX0
3 GND
4 PE
5 ERROR
6 VDD
(2) Interface do sinal da impressora
Nº do Símbolo Nº do Símbolo
Pino Pino
1 STROBE 11 BUSY
2 PT0 12 PE
3 PT1 13 SLCT
4 PT2 14 AUTOFEED
5 PT3 15 ERROR
6 PT4 16 INIT
7 PT5 17 SLCT_INIT
8 PT6 18 GND
9 PT7 19 GND
10 ACK 20 GND
6.2.8 Teclado
O teclado codifica a operação das teclas e botões de controle com o processador de um
chip ATMEGA16L, envia o código da tecla à placa de controle principal utilizando o protocolo
PS2 e responde às teclas correspondentes. A tela touchscreen se comunica com a placa de
controle principal por meio de um conjunto de portas seriais independentes. O diagrama de
blocos da sua estrutura é o seguinte:
Figura 7-3 Diagrama de Blocos do Princípio do Teclado
Nº do Símbolo
Pino
1 PWR_ACON
2 PWR_CHARGE
3 TXD8
4 RXD8
5 PWR_SWITCH
6 GND
Definição da interface:
Interface que se conecta à placa de controle principal
6.2.11 LCD de LVDS
Suas principais especificações técnicas são:
Variação da Temperatura:
Operacional [°C] 0 a +50
Armazenamento (Envio) [°C] -20 a +60
6.3 Interfaces
J4
J4
J4
4 – Um alicate
Suporte da
estrutura da tela
10
Conectar o Nº à/ao
1. Módulo da SpO2
2. Módulo da IBP
9
3. Módulo da CO2
4. Módulo do ECG
5. Teclado
1 6. Sinal da impressora
8 7. Sinal da placa da
interface (pequena)
2 8. Módulo da PNI
9. Sinal da placa da
7 interface (grande)
10. LCD
3
Para a placa
principal
Para a placa da
sonda Para a placa
principal
Nº Conectar à/ao
i Soquete da SpO2
ii Placa da Interface
(i) Inferior
(ii)
9.5.4 Substituição do Módulo do ECG
Para remover o módulo do ECG:
Para a placa da
sonda
Para a placa
da sonda
Para a placa
MAN.ENG.06 REV: 00
principal
DATA REV: 24/09/2013 67
Para substituir o módulo do ECG:
Substitua o módulo do ECG seguindo o procedimento inverso. Consulte a imagem a
seguir ao conectar os fios. Certifique-se de que eles estejam conectados corretamente.
(i)
Nº Conectar à/ao
i Placa da Interface
Inferior ii Soquete da
TEMP
iii Soquete do ECG
( ii )
( iii )
9.5.5 Substituição do Módulo da PI
MAN.ENG.06 REV: 00
Nº Conectar à/ao
Nº Conectar à/ao
1 Fio de
alimentação
2 Fio do sinal
3 Parafusos de
fixação
1 2
Nº Conectar à/ao
4 1. Placa da Interface
da Bateria
2. Placa principal
3. Soquete de CA
4. Placa da Interface
O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou o usuário
deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.
Flutuações de
tensão/emissões
oscilantes Em conformidade
IEC/EN 61000-3-3
O monitor foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou o usuário
deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.
MAN.ENG.06 REV: 00
< 5% UT
UT) para 5 s
O Monitor de paciente foi projetado para uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou o usuário do Monitor de paciente deve assegurar que o monitor seja utilizado em um ambiente tal.
As intensidades de campo de transmissores fixos, tais como estações-base de rádio (telefone celular/sem
a fio), rádios móveis, estações de rádio amador, estações de difusão AM e FM e de TV, teoricamente, não
podem ser previstas com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético relacionado com
transmissores fixos de RF, deve-se considerar a realização de um estudo eletromagnético do local. Se a
intensidade de campo medida no local de utilização do Monitor de paciente exceder os níveis de
conformidade de RF especificados acima, observe o equipamento para confirmar sua operação normal.
Se for observado desempenho anormal, poderão ser necessárias outras medidas, como reorientar ou
reposicionar o Monitor de paciente.
Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, as intensidades de campo devem ser inferiores a 3
b V/m.
O monitor foi concebido para uso em um ambiente eletromagnético no qual os distúrbios por RF irradiada
são controlados. O cliente ou o usuário do monitor pode auxiliar na prevenção de interferências
eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre equipamentos de comunicação por RF, portáteis ou
móveis (transmissores), e o monitor, conforme recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de
saída do equipamento de comunicação.
Para transmissores classificados com potência máxima de saída não relacionada aqui, a distância de
separação recomendada d, em metros (m), pode ser estimada pela equação aplicada à frequência do
transmissor, onde P é a classificação de potência máxima de saída do transmissor em watts (W), de acordo
com o respectivo fabricante.
OBSERVAÇÃO 1 A 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de frequência mais alta para a distância de
separação.
OBSERVAÇÃO 2 Estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Apêndice - C Configurações padrão
Este apêndice documenta as configurações padrão mais importantes do monitor ajustadas de fábrica.
Observação:
Se o monitor tiver sido solicitado com requisitos próprios pré-configurados, as configurações ajustadas de
fábrica serão diferentes das relacionadas aqui.
M-pass Desl
Configurações de alarme
Silenciar Ligado
M-pass Desl
Visor Normal
Filtro Monitor
Volume cardíaco 3
Análise de ST Desl
Análise ARR
C.4 RESP
Tempo de apneia 20 s
Tipo RESP Ⅱ
Amplitude 1
C.5 SpO2
C.6 FP
Origem FP SpO2
Volume pulso 3
Orig alarm FC
C.7 PNI
Limite alarmante 90 70 40
inferior (SIST.)
Limite alarmante 50 40 20
inferior (DIAST.)
Unidade mmHg
Intervalo Man.
C.8 TEMP
Unidade °C
Unidade °C
C.10 PI
Unidade mmHg
Filtro 12,5 Hz
Limite alarmante superior 160, 90, 110 120, 70, 90 90, 60, 70
(ART, P1, P2)
Limite alarmante inferior (ART, 90, 50, 70 70, 40, 50 55, 20, 35
P1, P2)
C.11 CO2
Unidade mmHg
Tempo de apneia 20 s
Compens. O2 16%
Agente anest 0%
Limite alarmante 8 8 30
inferior (AWRR)
C.12 GA
Tempo de apneia 20 s
Unidade %
Compens. O2 DESLIG.
Amplitude 2
Apêndice D - Abreviações
CA Corrente alternada
Adu Adulto
GA Gás anestésico
Art Arterial
PA Pressão arterial
DC Débito cardíaco
COHb Carboxiemoglobina
CC Corrente continua
Des Desflurano
Diast. Diastólica
ECG Eletrocardiograma
Et Final da expiração
Hal Halotano
Hb Hemoglobina
FC Frequência cardiac
ID Identificação
Iso Isoflurano
LA Braço esquerdo
MAN.ENG.06 REV: 00
LL Perna esquerda
MetHb Meta-hemoglobina
N2 Nitrogênio
Neo Neonatal
O2 Oxigênio
AP Artéria pulmonar
Ped Pediátrico
Pletism. Pletismograma
FP Frequência de pulso
R Direito(a)
RA Braço direito
RESP Respiração
FR Frequência respiratória
Sev Sevoflurano
TS Temperatura sanguine
DT Diferença de temperature
TEMP Temperatura