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PADRONIZAÇÃO DO SISTEMA PI -
ADMINISTRAÇÃO
Diretoria Corredor Sudeste Página
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
CP
REVISÃO REFERENTE AOS PADRÕES DO
SISTEMA, TAGS DE ENERGIA – ítem 10.15, KFM PHVS
11 C LRM LHD 11/07/16
FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO E ALTERAÇÃO LRM DD
DA NUMERAÇÃO PARA MIGRAÇÃO AO SCSM
JI
GRU
REVISÃO COMPLETA DO CAPITULO 11 DO PO
12 C APC LRM LHD 04/01/2017
DOCUMENTO TECN
ICO
Conteúdo
Conteúdo ............................................................................................................................................................. 4
Índice de Figuras .............................................................................................................................................. 21
Índice de Tabelas.............................................................................................................................................. 24
1. Objetivo ...................................................................................................................................................... 28
2. Aplicação .................................................................................................................................................... 28
3. Referências ................................................................................................................................................ 28
4. Definições e siglas..................................................................................................................................... 29
5. Introdução .................................................................................................................................................. 31
6. Introdução ao PI System........................................................................................................................... 32
7. Infraestrutura.............................................................................................................................................. 33
7.1. Detalhe da infraestrutura das coletoras OPC – Visão Geral.............................................. 38
7.2. Detalhe da infraestrutura do complexo Itabira e Água limpa ............................................. 40
7.3. Detalhe da infraestrutura do complexo Mariana e Brucutu ................................................ 41
7.4. Detalhe da infraestrutura do complexo Paraopeba............................................................. 42
7.5. Detalhe da infraestrutura do complexo Vargem Grande .................................................... 43
7.6. Detalhe da infraestrutura de dados de medição e proteção de Energia ........................... 44
8. Detalhamento dos servidores ................................................................................................................... 45
8.1. Detalhamento dos servidores PI Data Archive .................................................................... 45
8.2. Detalhamento dos servidores de coleta de dados de processo e interfaces OPC .......... 45
8.3. Detalhamento dos servidores de PI AF e PI OPC DA/HDA ............................................... 45
8.4. Detalhamento dos servidores de aplicação (coleta de dados de qualidade, medição de
energia, indicadores de mina, programas de produção, retificação de valores e performance de
servidores) ........................................................................................................................................... 46
8.5. Detalhamento do servidor PI ACE ........................................................................................ 46
9. Gestão do serviço PIMS ........................................................................................................................... 46
10. Documentação do PIMS ........................................................................................................................... 50
10.1. Orientação Operacional ......................................................................................................... 52
10.2. Erros Conhecidos ................................................................................................................... 54
10.3. Instruções de Alarme de Monitoramento ............................................................................. 55
10.4. Instruções Operacionais ........................................................................................................ 56
10.5. Plano de Recuperação de Desastre..................................................................................... 57
10.6. Solução de Contorno ............................................................................................................. 58
Diretoria Corredor Sudeste Página
Índice de Figuras
Figura 1: Visão geral do sistema PI ...................................................................................................................... 36
Figura 24: Hierarquia e herança de estrutura de dados no PI AF para os servidores .......................................... 250
Figura 30: Parte da tela de detalhes: indicação de problemas nos dispositivos de dados ................................... 265
Figura 49: Resultado de pesquisa de mensagens de erro no site da OSI ........................................................... 290
Figura 51: Fluxograma da solicitação de licença do PI COMBO (Cliente TI) ....................................................... 294
Figura 52: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PI COMBO (Cliente TA) ......................... 295
Figura 53: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PI COMBO (Cliente TI)........................... 296
Figura 59: Fluxo de alteração de valores de produção final do tratamento de minérios ....................................... 305
Figura 60: Fluxo de alteração de valores de tags totalizadores do tratamento de minérios ................................. 306
Índice de Tabelas
Tabela 1: Licenças do PIServer ........................................................................................................................... 37
Tabela 10: Lista de tipos de variáveis para tags de despacho (Extreme) .............................................................. 99
Tabela 11: Lista de tipos de variáveis para tags de energia ................................................................................ 102
Tabela 13: Tempo de cálculos da interface PI UFL para dados de origem do sistema Nautilus (qualidade) ........ 105
Tabela 63: Tags de status do EventQueue e subsistemas Base, Archive e Snapshot ........................................ 235
Tabela 66: Lista de usuários autorizados a acionar o suporte da OSIsoft ........................................................... 282
Tabela 67: Documentos para renovação de suporte e compra de licença. ......................................................... 291
Tabela 68: Lista de responsáveis no procedimento de compra de licença e renovação de suporte..................... 291
1. OBJETIVO
Estabelecer critérios, definir e orientar a utilização do sistema PIMS na Diretoria Corredor Sudeste na visão de
administrador, contemplando serviços de rotina, demanda e sustentabilidade.
Os complexos Paraopeba e Vargem Grande, utilizam a solução de PIMS da empresa Aspentech chamado IP21.
Essa solução está em processo de migração para a solução PI System, da empresa OSIsoft, usada nos
Complexos de Itabira e Água Limpa e Complexo Mariana e Brucutu.
2. APLICAÇÃO
Todas as localidades da Diretoria de Operações Ferrosos Sudeste que possuem o sistema PIMS.
3. REFERÊNCIAS
[4] 1_Melhorias de Produtos Suporte da OSIsoft_(OSIsoft) Daniel Tofolli e Leonardo Duarte.pdf, 2011, Daniel José
Toffoli e Leonardo Gulart Duarte
[9] PGS-2559 – Critérios para retificação de valores na base de dados do sistema PI - SISPAV
[14] OOP-PIMS-KA11969 - PIMS - Inspeção dos serviços dos servidores de Interface OPCInt
[22] PI Data Archive 2016 R2 Installation and Upgrade Guide, OSIsoft, 16-03-2017
[24] PI AF Services 2016 R2 Installation and Upgrade Guide (2.8.5), OSIsoft, 19-12-2016
[29] PI Interface for Relacional Database (RDBMS via ODBC) User Guide 3.22, OSIsoft, 01-09-2016
[40] Funcionamento e manutenção dos dados exportados para o Painel DIFS, DEVEX, 05-2011
[41] PCP-100ª-77-4005_0002 – Regras Gerais para Tags.doc, Mina de Água Limpa, Rev.00, sem data
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Central de Serviços CIGA: Área do CIGA responsável pelo atendimento às solicitações de serviço e
incidentes.
Centra TA (CTA): é a equipe da área de TI, responsável pelo serviço de suporte PIMS nas demais
unidades operacionais da Vale Brasil, Malásia, Omã e Moçambique.
Coletores ou Interfaces: Aplicação responsável pela coleta de dados de alguma fonte de dados como
OPC, CLP, SCADA, SDCD, Banco de Dados, etc. e disponibilização destes no PI DataArchive.
FIFO:First In First Out (Primeiro a entrar primeiro a Sair). É um conceito de tipo de fila em que o primeiro
item a entrar na fila deve ser o primeiro item a sair da fila.
OLE:Object Linking and Embedding. É uma tecnologia desenvolvida pela Microsoft que permite a
interoperabilidade de arquivos entre programas. Esta tecnologia permite que um programa possa
embutir e editar um arquivo de outro programa distinto.
OPC:OLE for Process Control (OLE para controle de processos). É um padrão de comunicação,
mantido pela OPC Foundation, que busca facilitar a interoperabilidade na automação através de uma
padronização da arquitetura de acesso a dados.
PI DATALINK: Aplicação cliente do sistema PI responsável pela integração com o Excel da Microsoft
para geração de relatórios.
PI OPC DA/HDA: OPC Server do sistema PI. Permite que o PI seja visualizado como um OPC Server.
SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition (Supervisão Controle e Aquisição de Dados). São
sistemas responsáveis por monitorar e supervisionar as variáveis e dispositivos de sistemas de
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controle. Além do monitoramento de variáveis, estes sistemas são capazes de enviar comandos para
dispositivos permitindo uma atuação no chão de fabrica.
UTC:Coordinated Universal Time (Tempo Universal Coordenado). É o fuso horário de referência a partir
do qual se calculam todas as outras zonas horárias do mundo.
5. INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo estabelecer critérios e regras padronizadas para o sistema PI da Diretoria
para a visão dos administradores do sistema. Ele orienta em o que fazer e como fazer diante da necessidade da
gerência, do cliente, de uma demanda e/ou de uma necessidade de manutenção. Este capítulo aborda os
seguintes tópicos:
Balanceamento de carga: explica como é a melhor forma de distribuição de coleta dos dados pela
interface, de forma a garantir robustez e performance adequadas, dentre outros;
Procedimento de horário de verão: procedimento a ser executado pelo administrador para tratar os
problemas existentes devido à troca de fuso horário na mudança de horário de verão;
Procedimento de Backup: procedimento a ser executado pelo administrador para execução periódica de
backup de segurança do sistema PI;
Suporte: procedimentos a serem executados pelo administrador para solicitar algum suporte junto a OSI e
procedimento de renovação de suporte;
Treinamento: procedimentos a serem executados pelo administrador tanto para treinamento dos clientes
quanto para capacitação dos administradores;
Licença do PI COMBO: procedimentos a serem executados pelo administrador quando for solicitada,
pelo cliente, a aquisição ou movimentação de uma nova licença do PI COMBO;
Aplicações desenvolvidas:definem como deve ser estruturado e concebida as aplicações feitas pelos
aplicativos clientes do PI: Processbook, Datalink e AF;
Envio de boletins: procedimentos a serem executados pelo administrador em como executar envios de
boletins aos clientes do sistema PI;
Retificação de valores na base de dados: procedimentos a serem executados pelo cliente para solicitar
e do administrador para executar retificação de algum valor na base de dados do PI Data Archive.
6. INTRODUÇÃO AO PI SYSTEM
O PI System coleta armazena e gerencia dados de seu site ou de seu processo, desenvolvido pela empresa
OSIsoft. Você conecta suas fontes de dados a um ou mais nós da interface PI. Os nós da interface recuperam
dados de suas fontes de dados e os enviam a um ou mais PI Data Archives. Usuários de outros computadores
podem obter dados pelo PI Data Archive e exibir esses dados usando ferramentas de clientes (por exemplo, PI
ProcessBook, PI DataLink e PI Vision). Os computadores nos quais essas ferramentas executam são, às
vezes, chamados de nós do cliente.
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Fontes de dados: suas fontes de dados são os instrumentos para gerar dados. Elas podem ser quase
tudo e podem se conectar a nós da interface em várias maneiras diferentes. O PI Performance
Equations, o PI ACE e o Totalizer também são considerados fontes dedados, mesmo que possam ser
hospedados no computador PI Data Archive.
Nós da interface: os nós da interface são executados nas interfaces PI. As interfaces PI, obtêm
dados das fontes de dados e os envia ao PI Data Archive. Cada fonte de dados precisa deu ma
interface PI que possa interpretá-la.
Nós do PI Server: o PI Data Archive armazena dados e age como um servidor de dados para
aplicativos cliente baseados no Microsoft Windows. Você também pode usar o PI Data Archive para
interagir com dados armazenados em sistemas externos, ou seja, dados que não são gerados pelo PI
System.
Nós de aplicativos analíticos PI: O PI System conta com diversos produtos de camada intermediária
que agem como servidores de aplicativos. Entre eles estão produtos de análise – como PI ACE, PI
Notifications, bancos de dados de ativos – como AF – e portais da web baseados no Microsoft
SharePoint e no SAP NetWeaver.
Nós de clientes: operadores, engenheiros, gerentes e outras equipes da instalação usam diversos
aplicativos cliente para se conectarem aos servidores de aplicativo analíticos PI e PI Data Archive para
exibir os dados da instalação. Exemplos: PI Datalink e PI Processbook.
O PI Data Archive é o coração do PI System. Ele coleta dados e os roteia em tempo real pelo PI System e por
toda a sua infraestrutura de informações, permitindo que todos trabalhem em um conjunto comum de dados
em tempo real. Operadores, engenheiros, gerentes e outras equipes da instalação podem se conectar ao PI
Data Archive e visualizar dados sobre a produção a partir do archive de dados do PI ou dos sistemas externos
de armazenamento de dados.
7. INFRAESTRUTURA
O modelo definido pela Diretoria, utiliza 2 (dois) servidores de dados PI em Alta Disponibilidade (ambos no
Datacenter Industrial em Itabira), e todas as interfaces de coleta de dados de tratamento de minérios em OPC-
Failover e OPC Server Kepware.
Essa estrutura garante alta disponibilidade das informações, tanto na coleta quanto na entrega. Além disso,
permitirá uma melhor gestão e segurança do seu sistema, já que, trata-se de uma estrutura com redundância
e disponibilidade.
Servidores PI Data Arhive: O sistema PI da Diretoria Cirredor Sudeste está instalado em 2 (duas) máquinas
servidoras (uma física e uma virtual), localizadas no Datacenter Industrial na unidade operacional de
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Conceição em Itabira. Essas duas máquinas funcionam com o sistema de alta disponibilidade, ou seja, se uma
máquina apresentar indisponibilidade, os clientes são apontados automaticamente para a outra.
Servidores de coleta de dados de processo e interfaces OPC: Cada localidade operacional da Diretoria
possui um par de servidores para coleta de dados do chão de fábrica em failover, a fim de garantir a
disponibilidade de dados. Nesses servidores estão instalados o OPC Server da Kepware, versão Full e o PI
OPCInt client da OSIsoft. Para os servidores coletores de dados de enegia das subestações de Itabira, o
servidor OPC utilizado é o Surrogate da ABB. Para as unidades operacionais dos Complexos de Paraopeba e
Vargem Grande, os coleteores são o CIMI-O da Aspentech formando a solução IP21.
Servidor de PI AF e PI OPC DA/HDA: Existe uma máquina virtual, localizada no Datacenter Industrial na
unidade operacional de Conceição em Itabira, contendo o PI AF Server e o PI OPC DA/HDA.
Servidor PI ACE: Existe uma máquina, virtual, configurada no Datacenter Industrial, na mina de Conceição
em Itabira, com o módulo de Gerenciamento do ACE. A codificação dos cálculos é feita em uma máquina de
desenvolvimento (TACEDEV01), que contém o Wizard do PI ACE.
Servidor PI Vision: O PI Vision é a nova versão do PI Coresight, com novas funcionalidades e novo formato
de tela. Suas telas podem ser visualizadas através de dispositivo móvel como iPad e/ou iPhone. O PI Vision
traz funcionalidades que utilizamos em PI Processbook como:
Construir telas. Objetos de desenho e acesso a dados (trends, gráfico de barras, biblioteca de
símbolos, valores) estão disponíveis;
Importar imagens;
Gráfico XY disponível;
Servidores de Energia:
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Os dados provenientes dos Multimedidores são coletados através da interface PI RDBMS que está instalado
no servidor de coleta, chamado Aplicações 1, do sistema PIMS.
Os dados dos IEDs são coletados através da interface PI OPCint que está instalado nos servidores coletores
gateways com OPC Server por complexo:
Em Itabira, duas máquinas servidoras disponibilizam dados através do servidor OPC Surrogate (ABB). Um
cliente PI OPCint está instalado para aquisição dos dados das substações ABB e disponibilização no
PIMS.
Em Mariana, os dados digitais estão disponíveis por outro fabricante através do sistema Elipse Power. Um
cliente PI OPCint fará a aquisição dos dados e os disponibilizará no PIMS.
Em Brucutu, os PLCs estão ligados diretamente nos servidores gateways de processo do PIMS
(TABRGPI01 e TABRGPI02). Com isso, o mesmo cliente PI OPCint é utilizado para coletar os dados de
energia e enviá-los ao servidor PI.
A figura a seguir apresenta uma visão geral do sistema e as demais figuras, um detalhamento dos grupos de
aquisição de dados.
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Aplicação Quantidade
PI PSA 1
PI UFL Interface 1
PI OPC A&E 1
PI RDBMS Interface 1
PI SDK 1
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Este item tem o objetivo de informar ao administrador do sistema quanto ao detalhamento das configurações
de hardware e software das máquinas onde estão instalados os servidores PI. Esse detalhamento está
descrito no documento OGS-PIMS-KA11118.
Este item tem o objetivo de informar aos administradores do sistema quanto ao detalhamento das
configurações de hardware e software das máquinas coletoras de dados para o sistema PI.Esse detalhamento
está descrito no documento OGS-PIMS-KA11126.
Este item tem o objetivo de informar aos administradores do sistema quanto ao detalhamento das
configurações de hardware e software da máquina que hospeda o serviço PI AF e OPC DA/HDA. Esse
detalhamento está descrito no documento OGS-PIMS-KA11128
O PI AF (Asset Framework) é uma ferramenta robusta que atua como um repositório de informações baseado
em um modelo de ativos, objetos e equipamentos (que passam a ser referenciados como elementos). O AF
integra, contextualiza, refina, referencia e permite a análise de dados de múltiplas fontes, incluindo um ou mais
PI Data Archives e dados não relacionados ao Sistema PI (como, por exemplo, bases de dados relacionais
externas). O AF disponibiliza dados de equipamentos ou ativos através de aplicativos do Sistema PI, como o
PI Notifications ou o PI ProcessBook, fazendo com que estas informações sejam usadas na criação de
displays, execução de cálculos, integração com alertas e muito mais, integrando dados do Sistema PI com
informações externas.
O PI OPC DA/HDA Server é um OPC Server para os dados armazenados no Sistema PI. Ele implementa os
padrões OPC Data Access (DA) 1.0a e 2.05, além do padrão OPC Historical Data Access (HDA) 1.1,
permitindo buscas, leituras síncronas, assíncronas e leituras quando o dado sofre alteração (também
conhecidos como dados "advise"), além de escritas e deleções
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Este item tem o objetivo de informar aos administradores do sistema quanto ao detalhamento das
configurações de hardware e software das máquinas servidoras de aplicações onde estão os módulos do
sistema PI.
Existem 2(duas) máquinas localizadas no Datacenter Industrial na mina de Conceição em Itabira, para
aplicações do Sistema PI.
A máquina de coleta (aplicações) 1, contém as interfaces PI RDBMS e PI UFL. Ela recebe dados de meio
externo, como dados de qualidade (laboratório), dados de turma, retificação de valores de tags, programas de
produção, dentre outros.
A segunda máquina contém a interface PI Performance Monitor, coletando dados de memória, espaço em
disco, processamento, serviços e outros apontadores de desempenho do equipamento e a interface PI PING.
Este item tem o objetivo de informar aos administradores do sistema quanto ao detalhamento das
configurações de hardware e software da máquina que hospeda o servidor PI ACE. Esse detalhamento está
descrito no documento OGS-PIMS-KA11122.
O PI ACE (PI Advanced Computing Engine) permite a criação de cálculos complexos, externos ao PI, em
linguagem de programação mas que podem ser aplicados a todos os sistemas PI (por exemplo, balanços de
massa e energia, reconciliação de dados, cálculo de custos em tempo real, informações associadas a lotes,
etc.), aplicações associadas à comunicação (por exemplo, alarmes, e-mails, pagers, etc.), transferência de
dados e outras aplicações que não requeiram a intervenção do usuário. O aplicativo pode ser instalado em um
único servidor e, portanto, gerenciado de um único local. Isso permite uma administração central e
padronização de cálculos para a VALE.
O serviço PIMS da Diretoria está compartilhado entre a Gerência de Automação e a Central TA (TI). A seguir
planilha RACI macro e detalhada das atividades do serviço PIMS.
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1-Contrato de suporte: Entendemos que esse item é de responsabilidade da TI em função da oportunidade de tratativa
que pode ser dada a nível corporativo, conseguindo assim melhor negociação e benefício para a empresa de forma
global.
2-Responsável pelo sistema/serviço PIMS: Entendemos que a responsabilidade sobre o item deve ser o setor de
Automação, por se tratar de um sistema específico para a área operacional e suas configurações e atuações totalmente
aderentes ao processo.
4-Suporte: Entendemos que todas as solicitações de suporte ao PIMS devem ser feitas através do 4001. Caso seja
necessario atuação da equipe de automação, a CTA solicitará através de chamado ao 125.
6-Configuração de atributos de tags: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no
item 3. A prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando da fase de projeto ou teste.
7-Configuração de aplicações: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no item 3.
A prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando da fase de projeto ou teste.
8-Aplicação de treinamento: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no item 3. A
prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando de uma necessidade específica. Fora da
configuração de treinamento Padrão.
9-Retificação de valores: Por se tratar de "alteração" em valores no PIMS, cujos dados são de responsabilidade do
operacional e ainda tem atuação direta no processo, entendemos que o item é de escopo da Automação.
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servidores PIMS
Infraestrutura Automação Área
Atividade CTA
Automação Local Operacional
Fazer e enviar relatório consolidado das inspeções de
tags do PIMS I R,A NA NA
DADOS
Inspecionar e tratar os parâmetros de configuração dos
R,A I NA NA
tags no PIMS
Inspecionar e tratar os tags nas classes de coleta (scan)
R,A I NA NA
das interfaces coletoras (sobrecarga)
Criar e manter lógica em PLC NA I R,A NA
Fazer o controle de versão dos códigos dos CLPs NA NA R,A NA
Configuração de atributos de tags (criar, alterar e
R,A C C I
deletar)
Configuração de estrutura em PI AF (criar, alterar e
R,A C C I
deletar)
Configuração de atributos de tags (criar, alterar e
I R,C,A R,C I
deletar) em projetos
Configuração de estrutura em PI AF (criar, alterar e
I R,C,A R,C I
deletar) em projetos
Tratar incidentes em tags R,A C I I
Tratar incidentes nas aplicações clientes R,A NA NA NA
Configurar segurança de usuários administradores NA R,A NA NA
Configurar acesso de usuários clientes da TI R A NA I
Configurar acesso de usuários clientes da TO I R,A NA I
Configurar parâmetros nas interfaces coletoras do PIMS C,I R,A C,I NA
Retificar valores no PIMS I R,A R, I C
Desenvolver aplicação cliente para as áreas operacionais
R,A R,C, I R,C, I R,C,I
* executados primariamete pela CTA
Desenvolver projetos pilotos e consultoria para as áreas
R A C,R,I C,I
operacionais
TREINAMENTO
Definir a estratégia de treinamento para as áreas
R A, R I I
operacionais
Preparar ou atualizar material de treinamento PIMS A, R I R I
Treinar área operacional em aplicativos clientes do PIMS A, R I R I
GOVERNANÇA
Definir padrão de nome e descrição de tags I R,A C I
Definir governança do PIMS I R,A I I
Criar e atualizar documento de governança e
C,R R,A I I
padronização do sistema PIMS
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
coleta para tags de processo de tratamento, controle I C, I R,A I
PID e qualidade
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
I C, I R,A I
coleta (scan) para tags de combustíveis
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As documentações técnicas, de rotina, manuais e atividades internas e específicas dos administradores PIMS,
estão disponíveis na Biblioteca de documentos do SCSM - System Center Service Manager.
Contrato de suporte PI: Contém a lista de invoices e situação da renovação de suporte PI.
Funcional: Contém toda documentação de funcionamento do sistema PI, como ele deve
funcionar.
Grupo PIMS: Contém toda documentação gerada nos encontros do grupo PIMS, como a
apresentação.
Lista de atividades: Contém todas as atividades que precisam ser realizadas no sistema PI.
Os Erros Conhecidos do sistema PIMS estão publicados no System Center Service Manager como
mostra aFigura 11. Alguns deles:
As Instruções Operacionais do sistema PIMS estão publicados no System Center Service Manager como
mostra a Figura 13. Alguns deles:
O Plano de Recuperação de Desastre do sistema PIMS está publicado no System Center Service
Manager como mostra a Figura 14. Alguns deles:
As Soluções de Contorno do sistema PIMSestá publicado no System Center Service Manager como
mostra aFigura 15. Alguns deles:
As Orientações Gerenciais de Sistemaestão publicadosno System Center Service Manager como mostra
a Figura 16. Alguns deles:
Visando uma melhor organização do sistema, melhor desempenho da coleta e gravação dos dados e
padronização, existem definições para configurações de tags. Estas definições facilitam aos administradores
na manutenção do sistema, possibilitando ainda, uma melhor rastreabilidade na pesquisa detags por todos os
usuários do sistema e melhor performance para cada tipo de dado.
Existe uma definição de siglas para identificação das localidades que deve ser observada. O relacionamento da
sigla para sua respectiva localidade deve ser observado com base naTabela 4.
CA Cauê
Complexo Itabira e Água
IT
Limpa
CE Conceição I
CN Conceição II
AL Alegria
BR Brucutu
Complexo Mariana e
FN Fábrica Nova MR
Brucutu
FZ Fazendão
TO Timbopeba
FAB Fábrica
JGD Jangada
PAR Complexo Paraopeba
MAZ Mar Azul
MUT Mutuca
ABO Abóbora
VGR Vargem Grande
CMT Capitão do Mato
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TAM Tamanduá
PIC Pico
A descrição dos tags deverá obedecer ao que está definido em cada capítulo de definição de padrão por tipo
de processo: beneficiamento, energia, mina, dentre outros. Como regras gerais:
Todo tag é proveniente de uma interface e cada tag possui atributos nos quais definimos valores de
configuração das tags com referência na sua respectiva interface.
O atributo responsável por identificar a fonte de dados de um tag é o pointsource. O pointsource pode ser
representado por um ou mais caracteres e neste caso utilizamos algo similar como o descrito no item anterior
para nome do tag.
O pointsource possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
X_YYY_ZZ onde:
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
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Para facilitar a composição de nomenclatura dos pointsource foi definido também siglas para os tipos de
interfaces (fontes de dados). O relacionamento da sigla para sua respectiva interface deve ser observado
com base na Tabela 5.
9 NA Internos Sistema PI
@ NA Alarmes
ACEHAS NA PI ACE
yncTag
E 01 Extreme – Devex
O 51, 52, 53, 54 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Gongo Soco
O 61, 62, 63, 64 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Água Limpa
O 101, 102, 103, 104 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Conceição I
O 111, 112, 113, 114 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Conceição II
O 201, 202, 203, 204 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Capitão do Mato
O 211, 212, 213, 214 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Mutuca
O 221, 222, 223, 224 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Vargem Grande 1
O 231, 232, 233, 234 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Vargem Grande 2
O 241, 242, 243, 244 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Fábrica
O 251, 252, 253, 254 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Córrego do Feijão
O 261, 262, 263, 264 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Pico
O 271, 272, 273, 274 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Terminal
Ferroviário Andaime
O 281, 282, 283, 284 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Terminal Olhos D’
água
PIBatch NA PI Batch
-
Internal
Use-1
PICamp NA PI Batch
aign-
Internal
Use-1
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PING 21 PI PING
R NA PI Randon Simulator
T NA PI Totalizer Subsystem
Cada instância de interface tem um número de identificação de controle no sistema PI. Esta identificação é
única não podendo ser utilizada por mais de uma interface. Destaca-se também que o agrupamento de fontes
em instância deve levar em consideração localidades e origem de dados.
Todos os tags calculados estão com pointsource = “C”, sem a sigla da localidade. Isso porque o serviço para
recalcular tags (pirecalc) consegue apontar para apenas uma instância. Nessa instância, o pointsource criado
é o “C”. Resumindo, os tags estão com o mesmo pointsource, porém com identificadores (location 1)
diferentes.
Para as interfaces PI OPCint, temos 4 instâncias em cada uma delas. As IDs (location 1) dos tags são:
BR: 41;42;43;44
GS: 51;52;53;54
BS: 61;62;63;64
AL: 71;72;73;74
TO: 81;82;83;84
CA: 91;92;93;94
CE: 101;102;103;104
CN: 111;112;113;114
A tabela a seguir mostra os pointsources já definidos juntamente com seus responsáveis, ou seja, são aqueles
que investigam incidentes em caso de Divergência de Valores (falha) nos dados desses tags..
Ativos PI Performance
21
# ABO computacionais Luciane Moreira Monitor
ag
Programas)
Ambiente
combustiveis
de minerios
Para facilitar ao administrador do sistema PI e dar aos usuários maior transparência,as variáveis foram
agrupadas por tipos e foram definidos atributos referentes à leitura e gravação do dado, de forma
padronizada. É importante lembrar que para os atributos referentes à gravação tenham o efeito esperado, a
compressão do tag deve estar ligado, ou seja, compressing deve ter valor igual a 1 (um). A Tabela 8 mostra
as características de cada tipo de variável.
Lembrando que, compressão e exceção desligados, não significa que terei dados melhores. Muito pelo
contrário, a gravação em excesso de dados, pode prejudicar a análise e comprometer o desempenho do
cálculo a ser realizado.
O campo Compdev se refere a valores de compressão que podem ser definidos em porcentagem (referente
ao valor de span) ou unidade. Caso, na edição do tag, sejam configurados os dois atributos (Compdev e
Compdevpercent), o valor do campo de porcentagem, prevalecerá.
O campo Compmax determina o tempo máximo em segundos que o valor do tag permanecerá em
compressão. Se o tempo definido em Compmax for atingido, o valor será gravado assim mesmo.
O campo Compmin determina o tempo mínimo em segundos que o valor do tag permanecerá sem executar
a compressão. Enquanto o tempo definido em Compmin não for atingido, o valor não entrará para o teste de
compressão.
O campo Compressing deve ser configurado igual a zero, caso se deseje não realizar a compressão.
O campo Excdev se refere a valores de exceção que podem ser definidos em porcentagem (referente ao
valor de span) ou unidade. Caso, na edição do tag, sejam configurados os dois atributos (Excdev e
Excdevpercent), o valor do campo de porcentagem, prevalecerá.
O campo Excmax determina o tempo máximo em segundos que o valor do tag permanecerá em exceção. Se
o tempo definido em Excmax for atingido, o valor será gravado assim mesmo.
O campo Excmin determina o tempo mínimo em segundos que o valor do tag permanecerá sem executar a
exceção. Enquanto o tempo definido em Excmin não for atingido, o valor não entrará para o teste de
compressão.
O campo Step determina a curva do dado. Se o Step for desligado (0), os valores de cálculo podem ser
interpolados. Se o Step estiver ligado (1), os valores de cálculo não serão interpolados.
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compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
De acordo com o
1 Análise – Laboratório ‘23-27 (1 min) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 manual do
instrumento
Análise/Porcentagem
7
Sólido ‘23-27 (01 min) - 0.5 0 0 0 0.5 0 0 0 0 100
8 Análise/Turbidez Água ‘18-22 (30 seg.) - 0.7 86400 0 - 0.7 600 60 0 0 200
De acordo com o
10 Contadores ‘28-32 (2 min) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 manual do
instrumento
Diretoria Corredor Sudeste Página
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
De acordo com o
manual do
11 Corrente (amperes) ‘03-07 (05 seg.) - 2 86400 0 - 1 600 10 0 instrumento
De acordo com o
16 Horímetro ‘43-47 (01 h) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 manual do
instrumento
De acordo com o
17 Massa ‘13-17 (05 seg.) - 1 3600 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento
De acordo com o
19 Nível Espuma ‘03-07 (05 seg.) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 10 0 manual do
instrumento
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
De acordo com o
21 PlantTriage ‘38-42 (15 min) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 manual do
instrumento
De acordo com o
22 Posição ‘03-07 (05 seg.) 0.5 - 86400 0 0.5 - 600 10 0 manual do
instrumento
De acordo com o
28 Status Drop ‘23-27 (01 min) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 0 0 manual do
instrumento
De acordo com o
29 Temperatura ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 30 0 manual do
instrumento
De acordo com o
30 Tempo ‘28-32 (2 min) 1 - 86400 0 1 - 600 0 0 manual do
instrumento
Diretoria Corredor Sudeste Página
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
De acordo com o
31 Temporais ‘03-07 (05 seg.) 1 - 86400 0 1 - 600 0 0 manual do
instrumento
De acordo com o
32 Tensão ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento
De acordo com o
33 Torque ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento
De acordo com o
35 Umidade ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 30 0 manual do
instrumento
De acordo com o
36 Vazão ‘13-17 (15 seg.) - 1 3600 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento
De acordo com o
manual do
38 Vibração ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 instrumento
Diretoria Corredor Sudeste Página
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
De acordo com o
39 Volume ‘08-12 (10 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 manual do
instrumento
compdev exdev
Location Location
Item Tipo compmax compmin excmax excmin step archiving shutdown scan
1 4
Unid. % Unid. %
1 Digitais 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1
2 Frequência 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
3 Horômetro 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1
Nível 1 1 1 1
4 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0
Convencional
5 Posição 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
6 Potência 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
compdev exdev
Location Location
Item Tipo compmax compmin excmax excmin step archiving shutdown scan
1 4
Unid. % Unid. %
8 Sobrecarga 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1
9 Temperatura 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
10 Tempo 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
11 Tensão 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
12 Torque 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
13 Totalizador 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1
14 Vazão 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
15 Velocidade 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
16 Volume 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
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6 DMT Distância
DISTÂNCIA_MÉDIA_PERCORRIDA_ percorrida cheio /
Double Km 0 1 21600 0 0 0 0 0
PELOS_CAMINHÕES Número de
viagens
Tempo total de
FILA TEMPO_MÉDIO_FILA_ fila no Britador /
9 Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
BRITADOR CAMINHOES_BRITADORES Número de
viagens
Tempo total de
TEMPO_MEDIO_MANOBRA_ manobra /
10 MANOBRA Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
CAMINHÕES_PRAÇA_ESCAVADEIRAS Número de
viagens
Tempo total de
CARREGA TEMPO_MEDIO_CARREGAMENTO_ carregamento /
11 Número de Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
MENTO CAMINHÕES_PELAS_ESCAVADEIRAS
viagens
Tempo total de
BASCULA TEMPO_MEDIO_BASCULAMENTO_ basculamento /
12 Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
MENTO CAMINHÕES_BRITADORES Número de
viagens
RELAÇÃO_KM_CHEIO_PERCORRIDOS_ Distância
KM CH X percorrida cheio /
13 PELOS_CAMINHOES_DIVIDIDOS_ Double % 0 1 21600 0 0 0 0 0
KM VZ Distância
PELOS_KM_VAZIOS percorrida vazio
Distância
percorrida cheio /
14 VEL CH VELOCIDADE_CAMINHÕES_CARREGADOS Tempo total Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
percorrido cheio
Diretoria Corredor Sudeste Página
Distância
percorrida vazio /
15 VEL VZ VELOCIDADE_CAMINHÕES_VAZIO Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
Tempo total
percorrido vazio
Distância
VELOCIDADE_CAMINHÕES_ percorrida /
16 VEL MEDIA Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
CARREGADOS_E_VAZIOS Tempo total
percorrido
Tempo total
TEMPO_MEDIO_ESCAVADEIRA_ ociosidade /
17 OCIOSIDADE Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
OCIOSA Número de
viagens
STATE_
18 ESTADO_OPERACIONAL_EQUIPAMENTO - Integer status 0 0 21600 0 0 0 0 0
EVENT
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.
A classe de scan é o valor aplicado no atributo “Location 4” de cada tag. Ele determina a frequência em que
cada ponto irá buscar novos valores. É importante buscar conhecer o comportamento da classe de scan em
cada interface. Porque por exemplo: a classe de scan número 1 da interface PI OPCInt determina que seja o
OPC Server que informará ao cliente que houve alteração no valor do dado. E, a partir da classe de scan
número 2, aponta qual a frequência o cliente solicitará dados ao fornecedor.
Os tempos de cálculos nas interfaces OPCInt estão padronizados obedecendo a Tabela 12.
Os tempos de cálculos nas interfaces PI UFL estão padronizados obedecendo a Tabela 13.
Tabela 13: Tempo de cálculos da interface PI UFL para dados de origem do sistema Nautilus
(qualidade)
Os tempos de cálculos nas interfaces PI Perfmon estão padronizados obedecendo a Tabela 14.
1 00:00:30,:00:00:00 4 00:10:00,:00:00:00
2 00:01:30,:00:00:00 5 00:30:00,:00:00:00
3 00:05:00,:00:00:00 6 01:00:00,:00:00:00
Os tempos de cálculos nas interfaces PI PING estão padronizados obedecendo a Tabela 15.
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1 00:30:00,:00:00:00 4 00:01:00,:00:00:00
2 00:15:00,:00:01:00 5 00:00:30,:00:00:00
3 00:02:00,:00:00:00 6 00:00:20,:00:00:05
O PIPE gera um resultado como valor para tag. Este resultado pode ser proveniente dos valores
apresentados por outras tags em um período ou em um tempo exato. Para a interface PIPE as regras de
configurações de variáveis são descartadas e o administrador passa a utilizar configurações que melhor
adéquam a apresentação de resultados no atendimento à necessidade dos seus clientes (usuários).
Os tempos de cálculos nas interfaces PIPE estão padronizados obedecendo a Tabela 16:
A interface permite transferir dados entre o sistema PI e qualquer banco de dados relacional que suporte
conexão (ODBC) - Open DataBase Connectivity.
Os tempos de cálculos nas interfaces PI RDBMS estão padronizados obedecendo a Tabela 17:
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A unidade de engenharia é uma medida (ou quantidade) específica de determinada grandeza física usada
para servir de padrão para outras medidas. Utilizar a unidade de engenharia com base no que está
cadastrado no sistema PI. Caso não tenha a unidade desejada, a unidade de engenharia dever ser
consultada no módulo “Unit of Measure” do PI System Explorer (PI AF).
As unidades de engenharia para os dados provenientes do sistema Extreme estão descritas no documento
“OGS-PIMS-KA10804_Anexo14_ PE-G-001_Documento_Técnico_Devex_Telemetria – Revisão 03”
Caso a unidade não exista, procurar o administrador PIMS da localidade para análise e providência.
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Float32 Valores de ponto flutuante com precisão única (pontos flutuantes IEEE).
Float64 Valores de ponto flutuante com precisão dupla (pontos flutuantes IEEE).
Carimbo de data e
Qualquer data/hora dentro do intervalo 1-jan-1970 a 1-jan-2038 UTC.
hora
Para os pontos coletados por interfaces, utilize o tipo de ponto que mais se aproxima do tipo de ponto no
sistema de origem. Por exemplo, se o ponto de origem a partir de um transmissor que fornece uma medição
analógica com 14 bits de precisão, use o tipo de ponto float16. Este tipo de ponto fornece 15 bits de precisão.
Para acumuladores e outros valores de alta precisão, use os mais elevados tipos de ponto de precisão: ou
Float32 ou float64.
Se você deseja armazenar números inteiros negativos , selecione o tipo de ponto int32. Note-se que a PI
reserva alguns valores na gama negativa de um número inteiro de 32-bit. O menor valor que pode ser
armazenado é mostrado na tabela acima.
Manuais de interface às vezes se referem a tipo de pontos como R (real), I (inteiro) e D (digital). Use Float16
ou Float32 para tipos R. Se o dado está vindo de uma conversão Analógica para Digital (ADC), Float 16 é
suficiente.
Recomenda-se que você use float32 como o tipo padrão para dados de ponto flutuante. A economia de
espaço de float16 pode reduzir a quantidade de E/S, mas esta é apenas muito significativa quando você tem
grandes recuperações de dados, tais como cálculos de médias anuais ou tendências de longo prazo. Além
disso, float16 dados é escalado, que pode causar resultados incorretos em alguns aplicativos, como o SQC,
se o de zero e as configurações de extensão não estão definidas corretamente.
O tipo de dado de um ponto PI deve ser compátível com o tipo de dado do item OPC correspondente. Por
exemplo, se um valor de string do OPC Server precisar ser colocado em um ponto PI Int32, a string deverá
conter um número. Se um valor do ponto flutuante de 64 bits precisar ser colocado em um ponto Int16, seu
valor não deverá estourar para o tipo de dado do elemento monitorado.
A interface PI para OPC DA especificá o tipo de dado desejado ao solicitar informáções do OPC Server, e o
OPC Server é responsável por entregar o tipo de dado solicitado se puder.
A interface PI para OPC DA normalmente solicita valores usando os seguintes tipos de dados padrão:
Se o OPC Server não permitir que o cliente especifique um tipo de dado, definá location2 para 8 para todos
os pontos PI baseados em OPC com o intuito configurár a interface a fim de solicitar o tipo de dado canônico,
ou nativo, do OPC Server.
Atenção: A interface PI para OPC DA pode receber dados para os quais nenhuma conversão razoável seja
possível. Quando possível, sempre especifique o tipo de dado OPC que corresponde ao ponto PI.
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Estudo de caso:
Caso 1:
Caso 2
Caso 3
Caso 4
Recomendamos a utilização dos atributos do caso 4 para os tags definidos como INT16 no PLC (DEF, INT,
ALR).
O point type=INT32 permite ler os valores quando os 16 bits estão atuados, ou seja, até 65535.
O Location 2=8 força a gravação em 32 bits, preservando o valor lido de acordo com o PLC.
Alguns OPC Servers retornam determinados tipos de dados numéricos apenas como strings. Para interpretar
valores Int16, Int32, Float32 e Float64 formatados como string, definá location2 para 1. A interface PI para
OPC DA solicita os dados como uma string (VT_BSTR) e os interpreta como um número.
Os pontos PI digitais contém valores inteiros que correspondem a strings específicas na tabela de estados
digitais na propriedade de conjunto digital do ponto. Alguns dispositivos podem ler e gravar o valor da string,
em vez do valor inteiro. Para ler e gravar pontos digitais como valores de string, definá location2 para 1.
Certifique-se de que as strings usadas pelo OPC Server sejam idênticas àqueles no conjunto digital, incluindo
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pontuação e espaços. Para obter a melhor performance, leia os pontos digitais como números sempre que
possível.
Valores booleanos
Alguns OPC Servers enviam valores boolianos como 0 e -1 quando lidos como inteiros. Essa abordagem cria
um problema ao ler esses dados em um ponto PI digital, pois "-1" não é o valor que deve ser armazenado.
Para processar os dados desses servidores, a interface usa o valor absoluto de qualquer inteiro ou valores
reais lidos para pontos digitais. Uma vez que os valores do ponto digital são, na verdade, offsets, o conjunto
digital para o ponto, e um offset negativo não o tem significado funcional, essa questão não causa problemas
para servidores gravados adequadamente.
A interface PI para OPC DA também pode solicitar o item como um booliano (VT_BOOL). Essa abordagem
funciona apenas para itens que tenham dois estados possí�veis, pois qualquer valor que não é zero, é
interpretado como 1. Para que os itens sejam lidos e gravados como se fossem valores boolianos, definá
location2 para 2.
Se o OPC Server não tiver suporte para o tipo de dado inteiro de dois bytes (VT_I2), configure a interface PI
para OPC DA para solicitar os dados como um inteiro de quatro bytes (VT_I4) configurándo location2 para 3.
Para lidar com números de ponto flutuante de oito bytes (VT_R8), configure o location2 do ponto monitorado
para 5. O PI Data Archive armazena o valor como um número de ponto flutuánte de quatro bytes, com
possível perda de precisão. Se o número for grande demais para caber no ponto, um status de BAD INPUT
será armazenado.
Para alterar com sucesso um atributo do tipo de ponto, você deve alternar entre os tipos de pontos que
podem ser impostos. Por exemplo, se você alterar um tipo de ponto para int16 e o valor do snapshot atual for
negativo, a edição o falha porque int16 não o converte valores negativos. Nesse caso, o seguinte erro é
retornado.
Os dados do tipo prévio são o impostos ao tipo atual no momento da recuperação. Se um evento não o puder
ser imposto ao tipo de ponto editado, o estado digital “Falha na Imposição” será retornado por padrão. O
estado digital “Falha na Imposição” atua como um placeholder para um evento que o PI Snapshot Subsystem
falhou ao impor. Eventos fora de ordem também podem resultar em um estado digital “Falha na Imposição”.
Na tabela a seguir, as imposições do tipo de ponto permissível são mostradas com uma marca de verificação
(✓).
1
Assumindo valores no intervalo de 0 a 32767
2
Assumindo valores no intervalo de -2.147.450.880 a 2.147.483.647
3
Assumindo valores inteiros positivos mais baixos que o número de estados digitais
4
Assumindo correspondência exata e não o sensível a maiúsculas e minúsculas com uma string de estado
5
Assumindo que o intervalo da origem seja compatível com o intervalo do destino
Atenção: Ao alterar os tipos de ponto para int16 ou digital, é necessário inserir um valor para os atributos
Zero e Span.
Quando você altera um atributo de tipo de ponto, o registro de archive atual é fechado e um novo registro é
aberto. O novo registro usa o atributo do tipo de ponto alterado.
As edições de tipo de ponto afetam o modo como os usuários visualizam os dados recém gerados e os dados
previamente arquivados. Por essa razão, você deve considerar se deseja:
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Por padrão o tipo de ponto original é preservado nos archives. Isto é, os eventos que foram criados e
arquivados antes da edição no tipo de ponto refletirão o tipo de ponto que era usado antes da edição.
Se você deseja que os dados previamente arquivados reflitam o novo tipo de ponto, pode reprocessar os
archives off-line para converter os eventos armazenados no novo tipo de ponto.
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Zero ou um
número positivo indica o número de dígitos para mostrar à direita do ponto decimal. Um número negativo
indica o número de dígitos significativos para mostrar. Neste caso, o valor absoluto da DisplayDigits é o
número de algarismos significativos.
A Tabela 19 mostra como um valor de 23,45 aparecem na tela para diferentes valores de DisplayDigits:
DisplayDigits Formato
3 23,450
2 23,45
1 23,5
0 23
-1 2E+001
-2 23
-4 23.45
Tags do tratamento de minérios ou tags de processo cuja fonte de dados são os servidores OPC. Na Diretoria,
o OPC Server padrão para coleta de dados de tratamento é o Kepware Server. Algumas exceções acontecem
em função de particularidades da origem do dado.
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Os pontos que representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As
classes do ponto do PI padrão são:
Base: um conjunto comum de atributos incluso em todas as classes dos pontos. A classeBase
inclui atributos atribuídos a sistemas e usuários. Esse é o conjunto mínimo de atributos que o
ponto do PI precisa para funcionar.
SQC_Alarm: usado para pontos de alarme SQC. Consulte o PI Server Applications Guide para
obter mais informações sobre os pontos de alarme SQC.
Totalizer: usado para um tipo de ponto que representa a execução total dos dados. Há vários
tipos diferentes de pontos Totalizer.
Apesar dos itens a seguir explicar as configurações usadas no PIMS da diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos que podem ser específicos da interface
OGS-PIMS-KA10804_Anexo1_ PI-Interface-for-OPC-DA-PT_2.6,
OGS-PIMS-KA10804_Anexo2_PI_OPCPluginBitmask,
OGS-PIMS-KA10804_Anexo3_ PI_OPC_DA_Interface_Failover_Manual_2.3.20.9,
OGS-PIMS-KA10804_Anexo4_ DCOM-Security-and-Configuration-Guide-PT_2.4.4 e
OGS-PIMS-KA10804_Anexo5_WP_OPC.
Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado. O sufixo dos tags de processo acompanham a padronização de tags
do PLC e do supervisório para o caso de tags de processo.
O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
TAGS ANALOGICAS:
XX_YYYY_MM onde:
XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
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_Caractere separador;
YYYY: (Sufixo) Nome em sua origem de acordo com o sistema SAP
MM: Mnemônico / Seguida da sequencia (Equipamento - Padrão ISA d5.1)
Exemplo: CE_FG3093_II1
CE = Localidade de Conceição I
_ = Caractere Separador
FG3093 = Nome do tag em sua origem
II1 Mnemônico de (Corrente) sempre acompanhado do número sequencial.
TAGS DIGITAIS:
XX_YYYY_MMMM onde:
XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
_Caractere separador;
YYYY: (Sufixo) Nome do tag em sua origem de acordo com o sistema SAP
MMMM: Palavra de estado (DEF, INT, EST) sempre acompanhado do número sequencial
Exemplo: CE_FG3093_EST1
CE = Localidade de Conceição I
_ = Caractere Separador
FG3093 = Nome do tag em sua origem
EST1 = Palavra de estado, acompanhado do número sequencial
Algumas regras gerais de nomenclatura devem ser observadas para o sistema PI:
O primeiro caractere deve ser alfanumérico, um underscore (_) ou um sinal de porcentagem (%).
Atenção: quando o tag for de escrita, utilizar: Sigla da localidade + a palavra “WRT” + restante conforme já
definido
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11.9.2. ARCHIVING
O atributo de arquivamento (archiving) indica se o valor do tag será gravado ou não. Por padrão, manter o
dado historiado, ou seja, o campo com valor um ( Archiving = 1). Para valores somente em memória
(Snapshot), o valor do atributo deverá ser zero, ou seja, Archiving = 0 (desligado).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.
piadmin: A(r,w) |
piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT:
PIADM_PROCESSO_IT: A(r,w) |
Complexo Itabira A(r,w) | PIWorld: A(r) |
PIWorld: A(r) | PIADMIN_DADOS:
PIADMIN_CONFIG: A(r,w)
A(r,w)
piadmin: A(r,w) |
piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_MR:
Complexo PIADM_PROCESSO_MR: A(r,w) |
A(r,w) | PIWorld: A(r) |
Mariana PIWorld: A(r) | PIADMIN_DADOS:
PIADMIN_CONFIG: A(r,w)
A(r,w)
Diretoria Corredor Sudeste Página
piadmin: A(r,w) |
piadmin: A(r,w) |
Complexo PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) |
PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) |
Paraopeba PIWorld: A(r) | PIADMIN_DADOS:
PIWorld: A(r) | PIADMIN_CONFIG: A(r,w)
A(r,w)
piadmin: A(r,w) |
piadmin: A(r,w) |
Complexo PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) |
PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) |
Vargem Grande PIWorld: A(r) | PIADMIN_DADOS:
PIWorld: A(r) | PIADMIN_CONFIG: A(r,w)
A(r,w)
Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Nome do equipamento + Caracter “_” + Descrição
da informação.
Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha B.
Tag Descrição
Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.
Tag Descrição
Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Tag Descrição
11.9.8. DIGITALSET
O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.
Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 11.1 deste documento.
11.9.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento.
A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 11.4 deste documento.
Deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags de processo, o valor de máscara de bit
(bitmask) a ser utilizado para conversão dos bits dos tags digitais. Para as localidades que compõe os
complexos de Itabira e Mariana, converter o valor de Bitmask para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.
Para as localidades que compõe as localidades de Água Limpa, Brucutu e Gongo Soco, converter o valor de
Bitmask para valor máscara de bit. Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.
O atributo extended descriptor (exdesc) é um campo multiuso. Se você usar o atributo exdesc para especificar
mais de uma configuração, coloque uma vírgula entre as definições.
Por padrão, espaços no início ou no fim são removidos das entradas no atributo exdesc. Para preservar os
espaços no início e no fim, coloque a entrada entre aspas duplas.
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Para definir um tag do evento, configure esse atributo para event=tag. Quando o tag especificado tiver
um evento de exceção, os tags para os quais ele é um gatilho são lidos do OPC Server.
Quando o dispositivo retorna valores que devem passar por ajuste de escala para caberem no intervalo
de valores armazenados na tag, armazene o zero do dispositivo no atributo exdesc. O formato para
especificar o zero do dispositivo é Dzero=nnnnn.nnn. Para especificar o span do dispositivo, use o
atributo convers.
Para direcionar o timestamp de um ponto de saída para um item OPC, especifique o ItemID do elemento
monitorado no atributo exdesc. O formato do timestamp depende do tipo de dado do ItemID que deve
receber o timestamp, da seguinte maneira:
◦ Tim=ItemID
Configurar a opção Tim faz o timestamp ser gravado como uma string (VT_BSTR), formatada para a
instância da interface usando o parâmetero de formato de timestamp(tf) no arquivo de lote. O timestamp
vem do servidor PI Data Archive e não é ajustado para diferenças de configuração de fuso horário ou
horário de verão.
◦ Dat=ItemID
Configurar o Dat faz o timestamp ser gravado como uma VT_DATE. VT_DATE é um tipo de automação
que não especifica fusohorário. Os valores de VT_DATE costumam ser tratados como horário local.
Em mensagens de erro relacionadas a esse ItemID do timestamp, a interface relata um nome de tag
gerado da forma TS: pointname, em que pointname é o nome (atributo tag) do ponto PI de saída.
• OPC ItemID
Devido a limitações ao comprimento máximo do atributo instrumenttag, pode ser necessário especificar o
OPC ItemID no atributo exdesc.
Use a sintaxe instr=ItemID, em que ItemID corresponde exatamente ao ItemID definido no OPC Server. Se
o ItemID contiver uma vírgula ou um espaço, coloque-o entre aspas duplas.
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Se a PI API for versão 1.6.0.2 ou posterior e o PI Data Archivefor 3.4.370.x ou posterior, o comprimento
máximo do atributo instrumenttag será de 1.023 caracteres. Para todas as versões anteriores, o máximo é
de 32. Se você estiver executando versões anteriores e precisar de mais de 32 caracteres para especificar
o ItemID, habilite o PI SDK ou use o atributo exdesc para especificar o ItemID do OPC.
11.9.13. FILTERCODE
O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizados para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.
Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.
11.9.14. INSTRUMENTTAG
Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.
Esse campo deve corresponder exatamente ao nome do item definido no OPC Server, incluindo qualquer
pontuação, espaços e sensibilidade a maiúsculas e minúsculas.
Exemplo: 10_1_18_8.419002@float
Atenção: Para maiores detalhes não deixe de consultar o capítulo Pointtype (tipo de dados), principalmente
sobre a compatibilidade do tipo do dado.
Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.
11 Vago Vago
21 Vago Vago
281, 282, 283, 284 Terminal Ferroviário Olhos DÁgua Dados de Processo
O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”
Location 2 = 0
Location 2 = 1
Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
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strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.
Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.
Location 2 = 2
Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'
Location 2 = 3
Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.
Location 2 = 4
Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.
Location 2 = 5
Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.
Location 2 = 6
Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é especificado
no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as tags. Para
mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface OPCINT.
Location 2 = 7
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Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.
Location 2 = 8
Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.
Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades
supracitadasvão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.
0 – Polled or Event
1 – Advise
2 – Output
Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.
Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.
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O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.
O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.
As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.
O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.
No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.
A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:
Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.
Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 12. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número
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de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.
Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.
Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.
Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.
Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.
O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.
Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.
O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
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Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 11.7 para maiores detalhes.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI DataArchive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).
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Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.
Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.
Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.
Escala:
Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.
lidos a partir do dispositivo, a raiz quadrada do valor de leitura será enviada a PI, enquanto que os valores de
saída serão quadrados antes de enviá-los para o dispositivo.
Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.
Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definido
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.
Input tags:
Value = (Value)2
0 0 1 Don't care Output tags:
Value = (Value)0.5
Input tags:
Value = (Value)0.5
0 0 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2
Input tags:
Value = [ (Value – Dzero) / Convers ] *
Span + Zero
Not 0 1 0 Defined
Output tags:
Value = [ (Value – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
Input tags:
Value = [ ((Value)2 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 1 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
Diretoria Corredor Sudeste Página
Input tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 2 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)2 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
Input tags:
Value = Value * Convers
Not 0 2 0 Don't care
Output tags:
Value = Value / Convers
Input tags:
Value = (Value)2 * Convers
Not 0 2 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 / Convers
Input tags:
Value = (Value)0.5 * Convers
Not 0 2 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 / Convers
Input tags:
Value = (Value / Convers) – Dzero
Not 0 3 0 Defined Output tags:
Value = (Value + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = ((Value)2 / Convers) – Dzero
Not 0 3 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = ((Value)0.5 / Convers) – Dzero
Not 0 3 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = (Value – Dzero)/ Convers
Not 0 4 0 Defined
Output tags:
Value = (Value * Convers) + Dzero
Input tags:
Value = ((Value)2 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 * Convers) + Dzero
Input tags:
Value = ((Value)0.5 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 * Convers) + Dzero
Diretoria Corredor Sudeste Página
Input tags:
Value = Value + Convers
Not 0 5 0 Don't care
Output tags:
Value = Value – Convers
Input tags:
Value = (Value)2 + Convers
Not 0 5 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 – Convers
Input tags:
Value = (Value)0.5 + Convers
Not 0 5 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 – Convers
Input tags:
Value = Value AND Convers
Not 0 6 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value AND Convers
Input tags:
Value = Value OR Convers
Not 0 7 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value OR Convers
Input tags:
Value = Value XOR Convers
Not 0 8 Don't care Don't care
Output tags:
Value = ValueXOR Convers
11.9.34. USERINT
PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante. Para maiores informações consulte o manual da interface.
Os tags de laboratório são aqueles cuja fonte de dados é o sistema LIMS. Na Diretoria, o LIMS padrão para
coleta de dados é o Nautilus.
Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário criar o tag no PÌ e solicitar à equipe de laboratório o
envio dos resultados ao sistema.
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A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por um caracter que serve para informar se o
tag é de P_ (Produção: Alimentação ou Produção) ou de E_ (Embarque: Carregamento). Posteriormente, o
nome do ponto de controle dever ser colocado, acompanhado de underline. Informar se o resultado é de
Granulometria (FG) ou Química (QQ), acompanhado de underline.Se a análise for de faixa, informar a faixa
de análise. Senão, informar que é “GLOBAL”, acompanhado de underline. Informar o elemento ou a faixa de
granulometria que representa a informação.
Exemplos:
P_ALIB3AG_QQ_GLOBAL_SIO2
P_ROMALB2_QQ_+10MM_FE
P= Tag do produto
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
QQ = Análise química
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
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O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, e compressing), deverá ter o valor 0
(zero). O valor de Compmax de 28800.
Não se aplica conversão para as análises de laboratório. Utilizar o valor “1” (um).
Tag Descrição
11.10.8. DIGITALSET
11.10.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
laboratório com 3 casas decimais. Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 3.
Isso vale para análises de química global, química por faixa, granulometria e umidade. Caso haja algum
elemento que seja fora desses citados e não for percentual, a definição deverá seguir o que está no item 11.6
deste documento. Caso a unidade de engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da
localidade para análise e providências.
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).
11.10.13. FILTERCODE
11.10.14. INSTRUMENTTAG
11.10.16. LOCATION 2 ()
11.10.17. LOCATION 3 ()
Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 13 mostra os valores a serem usados.
11.10.19. LOCATION 5 ()
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
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Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.
Todos os pontos que serão lidos da interface PI UFL pertencem a classe “classic”.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos. Para os tags de laboratório, o valor padrão é 100, já que eles são recebidos em “%”.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Os dados de análise laboratorial não poderão ser interpolados. Utilize o valor de Step = 1.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.
11.10.34. USERINT
Os tags de performance monitor contém dados de Performance Counter de computadores locais ou remotos.
Esses dados incluem:
Estatística do computador;
Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário que o ativo esteja no ambiente TOp ou que ele tenha
um usuário específico como administrador: TOP\SVC_TA_PIPM.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade no qual o ativo pertence citado no item 11.1, acompanhado de underline que serve de separador,
acompanhado da sigla “PM” (Performance Monitor), acompanhado de underline, hostname da máquina,
acompanhado de underline e nome do ponteiro.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Exemplos:
AL_PM_TAALGPI01_PARTICAO(C:)_%LIVRE
AL = Sigla da localidade
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
Utilizar:
compdevpercent = 5
compmax = 28800
compmin = 0
compressing = 1
Caso seja necessário utilizar conversão, informar no campo “Convers”. Senão, deixar como “1”.
Diretoria Corredor Sudeste Página
A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional em que a máquina pertence + Caracter
“_” + Descrição da aplicação da máquina + Caracter “_” + Descrição da informação.
Tag Descrição
11.11.8. DIGITALSET
11.11.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Utilizar:
excdevpercent = 1
excmax = 600
excmin = 0
11.11.13. FILTERCODE
11.11.14. INSTRUMENTTAG
11.11.16. LOCATION 2 ()
11.11.17. LOCATION 3 ()
Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 14 mostra os valores a serem usados.
11.11.19. LOCATION 5 ()
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.
Todos os pontos que serão lidos da interface PerformanceMonitor pertencem a classe “classic”.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
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Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
11.11.34. USERINT
O propósito dos tags de PING é monitorar a robustez da conexão cliente-servidor na rede. Em particular, o PI
PING mede o tempo de resposta de uma mensagem ICMP enviada a uma máquina remota. Isso ajuda o
usuário no diagnóstico de problemas na comunicação entre máquinas de uma rede TCP/IP.
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Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário que o ativo esteja no ambiente TOp.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade em que o ativo pertence citado no item 11.1, acompanhado de underline que serve de separador,
acompanhado da sigla “PING”, acompanhado de underline e hostname da máquina.
Exemplos:
CE_PING_TACESP01
CE = Sigla da localidade
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
Utilizar:
compdevpercent = 2
compmax = 64800
compmin = 0
compressing = 1
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Caso seja necessário utilizar conversão, informar no campo “Convers”. Senão, deixar como “1”.
A descrição dos tags deverá ser composto de: Área Operacional o qual o ativo pertence + Caracter “_” +
Descrição da aplicação da máquina + Caracter “_” + Descrição da informação.
Tag Descrição
11.12.8. DIGITALSET
11.12.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
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Utilizar:
excdevpercent = 1
excmax = 600
excmin = 5
11.12.13. FILTERCODE
11.12.14. INSTRUMENTTAG
Informar o IP da máquina.
O atributo Location2 especifica o número de pings que a interface envia para a máquina remota. A interface
aguarda a resposta do ping mais recentemente transmitida antes de enviar o próximo. Além disso, a interface
completa a medição do tempo médio de resposta para um ponto antes de iniciar o próximo.
O atributo Location3 especifica o número mínimo de respostas de ping válidos (ou seja, não expirou
respostas) que é necessário para que a interface escreva um valor para o ponto PI. Por exemplo, o usuário
configurou um ponto PI para enviar 10 pings para a máquina remota (Location2 igual a 10). No entanto, ele
quer que a interface escreva o tempo médio de resposta do ping para o ponto PI, somente se as respostas
máquina remota acontecer para pelo menos 8 destes pings. Portanto, ele especifica este número limite de 8
em Location3.
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Se Location3 é 0, a interface exige um número mínimo de respostas de ping válidos, que é igual a metade do
valor Location2, arredondado para o número inteiro mais próximo. (A exceção é um valor Location2 de 0, o
que exige uma resposta de ping válido.)
Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 15 mostra os valores a serem usados.
O atributo Location5 especifica o nível de debug para o ponto PI. Atualmente, a interface suporta um único
nível de depuração.
O usuário deve definir Location5 para um valor diferente de zero apenas a pedido de Suporte Técnico da
OSIsoft. Caso contrário, a interface vai encher-se o arquivo de log com mensagens estranhas.
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.
Todos os pontos que serão lidos da interface PerformanceMonitor pertencem a classe “classic”.
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O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
11.12.26. SHUTDOWN
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
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Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
11.12.34. USERINT
Esses tags são pontos utilizados para análise da saúde dos serviços do PI como interfaces.
Os únicos atributos que serão alterados são Nome do Tag, descrição, segurança do dado e do ponto. Os
demais atributos serão mantidos como padrão do sistema.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade citado no item 11.1 acompanhado de underline usado como separador, acompanhado do nome
padrão do tag de Health Points.
O significado de cada função de tag IORATES pode ser encontrada no manual UNIINT que fica em cada
máquina de interface.
Exemplo:
AL = Sigla da localidade
_ = Caractere Separador
A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita conforme tabela:
A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional + Caracter “_” + Descrição da aplicação
da máquina + Caracter “_” + Código de HealthPoint” + Caracter “_” + Descrição da informação.
Tag Descrição
Alegria_Gateway PI OPC_UniInt Health Point
AL_sy.st.TAALGPI02.OPCINT71.Scan
[UI_SCPOINTCOUNT]_Numero de tags da classe de scan
Class Point Count.sc33
para OPCINT71
Brucutu_Gateway PI OPC_UniInt Health Point
BR_sy.st.TABRGPI01.OPCINT31.Scan
[UI_SCPOINTCOUNT]_Número de tags da classe de scan
Class Point Count.sc7
para OPCINT1
Tags cujas fontes de dados são sistemas de monitoramento preditivo. Na Diretoria os sistemas de coleta de
dados são o SKF e o Emerson / CSI.
Os dados do tag do sistema de condição são enviados para o tag do PI. Essa conexão se dá através do
servidor PI OPC DA/HDA da OSIsoft.
Atenção: O tag ao ser criado no sistema PI fica com status “Pt Created”. O sistema SKF não permite fazer link
quando o valor do tag é diferente de valor numérico. É necessário inicializar o histórico com valor zero para
que o sistema de preditiva consiga fazer o link com sucesso.
O tag possui um nome composto por agrupamentos de mnemônicos separados pelo caracter _ (underline).
Inicia pela identificação da localidade onde são coletados os dados, underline, o tipo de variável e a
identificação do equipamento no campo conforme padrão da área, underline, o sistema de origem, underline,
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XX_YYYYYYYY_SSS_TTT_MM_PPP onde:
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
Exemplo: FN_TI412_WMx_MEL_M1_LOA
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
_ = Caractere Separador
M1 = Acionamento M1
_ = Caractere Separador
11.14.2. ARCHIVING
O atributo de arquivamento (archiving) indica se o valor do tag será gravado ou não. Por padrão, manter o
dado historiado, ou seja, o campo com valor um ( Archiving = 1). Para valores somente em memória
(Snapshot), o valor do atributo deverá ser zero (Archiving = 0), ou seja, desligado.
Os valores dos atributos creator, creationdate, changer e change date são configurados automaticamente pelo
sistema PI e indicam quem (creator) criou o tag, quando foi criado (creationdate), quem realizou a mudança
(changer) e a data de alteração (change date).
Como todos os resultados de análises dos tags de condição deverão ser gravados, a configuração dos
atribuitos de compressão deverá ter o valor igual a 0 (zero), mesmo que sejam iguais..
Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado.
Atenção: A conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”. Manter como padrão o valor “1”.
A configuração do atributo de segurança dos dados (DataSecurity) e do ponto (PtSecurity) deverá ser feita
conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI conforme a tabela Localidade X Segurança.
11.14.7. DESCRIPTOR
Minas de Cauê e Conceição I será composto de: Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_”
Identificação do tipo de Equipamento (Transportador, Bomba de Polpa, Bomba de água etc.) + Caracter “_” +
Descriminação da informação.
Exemplo:
TAG: CA_TI21TC018400_WMx_MEL_M1_LA
Mina de Alegria será composto de: Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Identificação
do tipo de dado (Vibração ou temperatura) + Identificação do Equipamento + Descrição do componente no
qual é feita a medição.
Exemplo:
TAG: AL_TITC2TC12_WMx_MEL_M1_LA
Mina de Timbopeba e Fábrica Nova: será composto de: Identificação da Área de Localização do
equipamento + Caracter “_” + Identificação do tipo de Equipamento (Transportador, Bomba de Polpa, Bomba
de água etc.) + Caracter “_” + Função do Componente Medido + Caracter “_” + descrição do conteúdo do
TAG.
Exemplo:
Mina de Brucutu será composto pela descrição da informação + o TAG do equipamento juntamente com o
acionamento onde é coletada a informação.
Exemplo:
TAG: BR_YT_TC137A9101_WMX_MEL_M1_LOA
Tag Descrição
11.14.8. DIGITALSET
11.14.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
laboratório com 3 casas decimais configurando o campo DisplayDigits = 3.
O atributo unidade de engenharia deverá seguir o item 9.5 deste documento. Caso não esteja listada, informar
ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
Como todos os resultados de análises dos tags de condição deverão ser gravados, a configuração dos
atribuitos de exceção deverá ter o valor igual a 0 (zero), mesmo que sejam iguais..
Diretoria Corredor Sudeste Página
11.14.13. FILTERCODE
11.14.14. INSTRUMENTTAG
11.14.16. LOCATION 2 ()
11.14.17. LOCATION 3 ()
11.14.18. LOCATION 4 ()
11.14.19. LOCATION 5 ()
11.14.20. POINTID
Atributo utilizado para identificar o ponto no PI. Corresponde a um número único que identifica o ponto
internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo quando um ponto é excluído. O PointID é passado como
parâmetro para a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como
o número do ponto, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
11.14.21. POINTSOURCE
Atributo utilizado para identificação da origem do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o padrão
descrito no item 11.3 deste documento.
Diretoria Corredor Sudeste Página
11.14.22. POINTTYPE
Atributo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. O padrão utilizado é o “Float32”.
11.14.23. PTCLASSNAME
Atributo utilizado para identificar o nome da classe do tag. Todos os tags da interface de condições pertencem
à classe = “classic”.
11.14.24. RECNO
Atributo utilizado para identificar o número de registro primário do ponto no arquivo e gerado automaticamente
pelo sistema. Utilizado por ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser
confundido com o atributo PointID.
11.14.25. SCAN
Atributo indica varredura do dado. Para a interface coletar o dado na origem configurar o Scan = 1 (um). Para
parar de ler o valor, configurar Scan = 0 (zero).
11.14.26. SHUTDOWN
Atributo utilizado para definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar Shutdown = 0 (zero) .para que o tag não tenha esta marcação.
Atributo utilizado para indicar o nome do tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
11.14.28. SRCPTID
Atributo utilizado para indicar o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo
SourceTag. Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag
correspondente. Não alterar diretamente o atributo Srcptid. Se necessário, mudar o campo SourceTag e
manter esse campo com valor zero (0).
11.14.29. SPAN
Atributo utilizado para definir a diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo (range). Deverá ser
configurado em todos os pontos de tipos de dados numéricos.
Diretoria Corredor Sudeste Página
11.14.30. STEP
Atributo utilizado para definir como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor
seja = 0 (zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja = 1 (um), o valor não poderá ser interpolado. O valor
de Step = 0 é o padrão para os tags de condições.
11.14.31. TYPICALVALUE
Atributo utilizado para documentar um exemplo de um valor razoável (valor desejado) para esse ponto. No tag
numérico esse valor deve ser superior ou igual ao valor do atributo Zero e inferior ou igual ao valor do atributo
Zero mais o valor do atributo Span.
11.14.32. ZERO
11.14.34. USERINT
Os tags de energia podem ser provenientes de Multimedidores de energia elétrica, de Intelligent Equipment
Device (IED), relés ou em transdutores de sinais elétricos. Estes equipamentos podem estar presentes nos
Sistemas de:
Esses equipamentos contêm informações analógicas como a de corrente, tensão, potência, frequência e fator
de potência. As digitais são: posição do disjuntor, trip do relé, qualidade do sinal dentre outros.
Dois caracteres que representam a sigla da unidade (quando o equipamento não estiver na unidade,
deve-se usar a sigla do complexo).
Nome da subestação.
Caso a subestação não tenha quadro de distribuição, deve-se utilizar a identificação existente no
unifilar.
Número do cubículo (yKxx) com dois algarismos, onde “y” é o número de referência final do quadro
de distribuição e “xx” representa a identificação do cubículo no unifilar.
Caso o padrão de engenharia da subestação não use a letra “K” para cubículos, deve-se usar a letra
existente no unifilar.
Observação: A informação de periodicidade deve ser utilizada para variáveis referentes a Consumo e
Demanda.
Cada uma dessas informações é separada pelo caractere underline, conforme o template:
Equipamento_SiglaUnidade_NomeSubestação_QDXX_KXX_TipoInformação
Exemplos:
CN_IED_SE1495CN01_QD02_2K01_POS
POS = Posição.
IT_ MM_SE1810EE01_CAUE_KWh
O tipo da informação poderá ainda ser seguido da letra “Q” que representa a qualidade daquele sinal
proveniente dos instrumentos de automação.
W: Potência ativa.
Observação, os parâmetros acima podem ser representados com os sufixos K,M, G do Sistema
Internacional. K = Kilo, M = Mega, G = Giga.
POS : Posição
ENACLS: Intertravamento
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
Para as informações de Multimedidores, é necessário que todos os valores sejam gravados, mesmo que
sejam iguais, por isso, a configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin,
compmax e compressing), deverão ter o valor 0 (zero).
Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.
A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a seguir, a
configuração que deve ser feita para os tags:
A descrição dos tags deverá ser composto de: A palavra “Energia” + Caracter “_” + Nome do equipamento
(Disjuntor ou Medidor)+ Caracter “_” + Localização do equipamento (Quadro de distribuição + Cubículo) +
Caracter “_” + Descrição da carga(SE1495, Transformador, Banco de capacitor) + Descrição da Informação
(Corrente, Tensão,..).
Observação: Para tags de gerenciamento de energia CCK, sugere-se utilizar a palavra CCK entre “()” ao final
da descrição. (CCK)
Tag Descrição
CN_IED_SE1810CN01_QD01_Q2_IAN Energia_Disjuntor_SE1810CN01_QD01_Q1_SE1235CC01 SE
Britagem 2° 3° Peneiramento_Corrente Fase A
11.15.8. DIGITALSET
O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.
Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 9.1 deste documento.
11.15.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
energia analógico com 2 casas decimais. Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 2.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
A configuração dos campos de compressão (excdev, excdevpercent, excmin eexcmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 11.4 deste documento.
Para as informações de Multimedidores, é necessário que todos os resultados de análises sejam gravados,
mesmo que sejam iguais. A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin eexcmax),
deverão ter o valor 0 (zero).
Como os dados de Multimedidores são provenientes de uma tabela de banco de dados, colocar “P1=TS” no
primeiro tag que representa a primeira coluna na tabela do banco de dados. No caso dos dados de CCK, o
valor da variável Posto Horário é a primeira coluna, logo, o campo Exdesc dessa tag terá esse parâmetro.
P1 = TS significa: esse é o parâmetro 1 e seu conteúdo é o valor corrente do tag. Quando a consulta for
executar no banco de dados, ele buscará os valores do banco a partir da data configurada nesse parâmetro.
Para informações vindas de interface OPC, deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags
de energia, colocar o valor de Bitmask convertido para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.
11.15.13. FILTERCODE
11.15.14. INSTRUMENTTAG
Para tags provenientes dos Multimedidores, esse campo deverá conter o nome do arquivo que está gravado
na pasta da interface RDBMS no Servidor de Aplicações do Sistema PI (vTADCIAPPI01), que armazena a
consulta para o tag ou o conjunto de tags.
Exemplo: sp_CCK4500_Geral(1563406).TXT
Diretoria Corredor Sudeste Página
Para tags provenientes de OPC Server, esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está
no OPCServer.
Exemplo: Root/IEC61850_01/E21RL04230KV/PRO/VALEXCBR1:Pos.stVal
Informar o número da instância “131, 132, 133 ou 134” (conforme tabela de PointSource) para dados
provenientes de Subestão.
Informar o número da instância “11” (onze) para dados provenientes de Banco de Dados – Sistema CCK.
O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”. Maiores detalhes sobre conversão de valores estão descritos no capítulo de padrões para tags de
beneficiamento de minério, item 11.9.16.
Para as informações provenientes do banco de dados SQL, manter o campo em valor default 0 (zero).
Para os dados de energia provenientes do banco SQL, utilizar o número da coluna na tabela onde o dado está
disponível.
Posto Horário: 1
Consumo Ativo: 2
Consumo Reativo: 3
Tensão: 4
Corrente: 5
Para os dados de energia provenientes do servidor OPC, este campo é utilizado para indicar o tipo de tag:
0 – Polled or Event
1 – Advise
2 – Output
Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.
Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, e o servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.
O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tags advise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI, são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.
Informar o número da classe de scan desejada. Para os tags de origem do banco de dados CCK, utilizar
Tabela 17 como referência. Para os tags de origem OPC, utilizar a Tabela 12.
Não se aplica para os tags de energia provenientes do banco CCK. Manter o valor “0” (zero).
Este campo é utilizado com Location3 para tags Advise, para definir um valor de banda morta, que será usada
pelo servidor OPC. Esta é separada da zona morta no PI e sua utilização adequada irá resultar em menos
pontos de dados a ser enviado aos PI.
Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.
O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).
Diretoria Corredor Sudeste Página
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Para os dados de energia provenientes do banco SQL (Sistema CCK), utilizar o pointsource D_IT_CCK_01.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Int32 ” para PostoHorário e os
demais campos como “Float32”. Consulte o item 11.7 para maiores detalhes.
Todos os pontos que serão lidos da interface PI RDBMS e PI OPCINTpertencem a classe “classic”.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Prefira manter o campo “Step” ligado para os tags provenientes do banco de dados SQL. Utilize o valor de
Step = 1.
• Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
11.15.34. USERINT
Os tags que se tem dúvidas em deletar ou não, devem ser historiados através da alteração dos atributos. Um
tag historiado só é visto por usuários com perfil de administrador. Os tags ficarão historiados até que um
trabalho de análise criteriosa seja feito para se ter certeza que devem ser removidos do sistema, ou então
quando houver necessidade de liberação de tags no sistema PI.
Somente os atributos de nome do tag, segurança de dados e pontos, descrição, origem do ponto e scan
(varredura) serão alterados.
Antes de um tag ser historiado deve-se colocar todos os seus atributos, assim como, último valor registrado no
mesmo na Planilha Configuração de Tags Deletados na área de documentação do PIMS no portal TOp.
11.16.1. TAG
Exemplo:
CE_BR3041_SI1
CE_HIST_BR3041_SI1
A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita alterando o atributo PIWorld: A(r) para PIWorld: A().
Exemplo:
A descrição dos tags deverá ser conter o texto “Histórico: “ antes do texto que já está marcado no tag.
Exemplo:
Altere Scan = 0.
11.16.7. PTACCESS
A solução Extreme reúne inúmeras informações coletadas dos equipamentos de mina (telemetria e despacho)
e disponibiliza através de aplicações próprias, como o Supervisory e o Report Studio, e também em um
sistema PIMS.
A telemetria tem como objetivo a monitoração dos equipamentos de mineração, tendo em vista avaliar as
condições dos equipamentos em tempo real. Os dados que são passados para o servidor Extreme aliados às
informações de manutenção e operação aumenta a produtividade e reduzem os custos.
Diretoria Corredor Sudeste Página
O banco de dados temporal OSIsoft (PI) tem integração nativa do Sistema Extreme e é responsável pela
persistência de dados temporais. Os tags geradas serão gravadas no servidor já existente e, para isso, existe
o usuárioadm_extremeque possui permissão de leitura/escrita em grupo determinado no sistema.
Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.
Anexo 6 - OGS-PIMS-KA10804_Anexo6_PE-G-07_Documento_Tecnico_Devex_PIMS.pdf,
Este capítulo demonstra a arquitetura do sistema Devex Extreme e a interligação de cada componente do
sistema.
Também aborda os benefícios da integração do sistema com o PIMS e como é feita essa integração.
Por fim, o capítulo apresenta as definições do sistema PIMS, nomenclatura das tags, parâmetros de
compressão e exceção, dentre outros e as projeções da quantidade máxima de tags geradas.
11.17.2. ARQUITETURA
A arquitetura do sistema Devex é composta pelo computador de bordo da Devex, Tracker360 e seus
periféricos, pelo DDP que é uma interface de comunicação entre os equipamentos de campo (baixo nível de
comunicação) e o servidor do Extreme (alto nível de comunicação e centralizador de informações de tempo
real), servidor de banco de dados e relatórios, Extreme Supervisory que é a tela de monitoramento usada
pelos controladores no CCO e o Extreme Settings que é o aplicativo para configuração dos elementos do
sistema.
Estrutura:
O Extreme Server utiliza uma base de dados mista para guardas suas informações, essa base é composta por
um banco de dados relacional e um banco de dados temporal (também chamados de historiadores ou PIMS).
Esta estratégia é adotada devido aos grandes benefícios que cada tipo de base traz para determinados tipos
de dados.
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No projeto de Itabira o PIMS adotado é o PI System da OSIsoft, que é também o PIMS padrão do Extreme.
Este sistema já é largamente utilizado no cliente e já possui uma estrutura robusta. Por este motivo, não foi
criada uma nova instância de servidor PIMS dedicado ao Extreme Server conforme recomendado pela Devex,
os dados são gravados e lidos diretamente no PIMS já existente na mina e gerenciado pelo cliente.
A integração entre Extreme e PI é feita a partir do kit de desenvolvimento de software da OSIsoft, conhecido
como PI SDK. Esta ferramenta disponibiliza várias funções que são fundamentais para o Extreme e que não
estão disponíveis na maioria das interfaces como: criação de tags, edição de atributos de tags, alteração do
nome de tags.
Um grande benefício da integração entre Extreme e PI é que uma vez configurada, ela ocorre de maneira
transparente para os usuários. Ou seja, o usuário cria um novo atributo no Extreme e automaticamente o
Extreme cria e mantém as tags relacionadas no PIMS. Se houver uma mudança na unidade de engenharia ou
descrição, por exemplo, essa mudança é automaticamente propagada para as tags.
No Extreme um atributo é vinculado a vários equipamentos, por isso cada atributo gera várias tags, uma para
cada equipamento. Quando um novo equipamento é criado, suas tags serão criadas automaticamente, sem
necessidade de apoio por parte dos administradores do sistema PI ou dos usuários.
O Extreme cria uma tag no PI apenas quando ela é realmente necessária, ou seja, quando o primeiro valor da
relação atributo/equipamento é recebido. Há também atributos vinculados a tipo e modelo de equipamento e o
comportamento é o mesmo com alteração apenas na nomenclatura das tags.
Para que a integração entre os dois sistemas funcione corretamente é preciso instalar e configurar o PI SDK
na máquina do servidor Extreme. Esta configuração é especialmente importante se houver um ambiente com
servidores coletivos. As instruções para esta instalação estão contidas no Anexo C - Configuração da PISDK
para servidores coletivos.
O Extreme possui um módulo de cálculo de índices operacionais baseados nos dados coletados pelo módulo
de gerenciamento de frota (Fleet Management). Estes índices são calculados em intervalos definidos pelo
administrador do sistema e variam de 5 a 60 minutos.
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Por definição da plataforma Extreme, o valor de um índice é sempre gravado no início de uma hora, ou seja,
se um índice é calculado às 13:45:37, seu valor é gravado às 13:00:00. A hora 13:00:00 deve ser interpretada
como o que ocorreu entre 13:00:00 e 13:59:59. Quando uma hora se encerra, o sistema recalcula seu valor
para conter exatamente os dados correspondentes ao período completo da hora, no exemplo acima, quando a
hora do servidor ultrapassar as 14:00:00, o próximo processamento do índice fechará o valor das 13:00:00,
calculando o índice com os dados referentes às 13:59:59.
O módulo de índices também permite a criação de totalizadores. Os índices totalizadores calculam um valor
para um determinado período e somam este valor ao valor acumulado anteriormente. Este tipo de índice
possui outra particularidade, se por algum motivo o índice não for calculado dentro de um determinado
período, no próximo processamento válido ele acumulará os valores das horas não processadas. Isso garante
a corretude do dado acumulado.
O envio de um índice para o PI é opcional e pode ser configurado pelo Gerenciador de Índices, assim como o
padrão de nome da tag e a opção de criar índices totalizadores. Para maiores detalhes, consultar o Anexo D -
Manual do Gerenciador de Índices.
O Extreme também envia para o PI uma tag digital que indica o estado operacional de cada equipamento.
Esta tag referencia um Digital Set que contém todos os estados operacionais do Extreme e é atualizado
automaticamente.
Os dados de telemetria são recebidos de campo pelo DDP através de um protocolo otimizado para que a
transferência entre campo e Datacenter seja a mais eficiente possível.
O tracker360 recebe as variáveis de telemetria do equipamento e gera uma lista que é enviada para o servidor
a cada sete segundos, caso o valor da variável seja diferente.
O tracker360 também recebe os eventos e alarmes do equipamento e gera uma lista que é enviada para o
servidor a cada dez segundos.
Os alarmes e eventos se comportam como uma tag digital. Quando o tag assumir o valor “1” o evento está
ativo, quando o tag assumir o valor “0” o evento está desativado.
A criação das tags é realizada por demanda. O sistema envia o comando de criação da tag para o PI quando
o primeiro valor daquela tag é recebido. Caso uma grandeza nunca seja recebida do equipamento, essa tag
nunca será criada. Essa situação de criação das tags se aplica tanto para grandezas como para eventos e
alarmes advindos dos equipamentos.
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Compmax: definido que o tempo máximo de 21600 que significa que pelo menos um ponto será
gravado por turno.
Os parâmetros de exceção (exmax e exmin) não serão configurados devido a forma de leitura das
tags realizada pelo Extreme.
A criação das tags é realizado sob demanda. O sistema envia o comando de criação da tag no PI
quando o primeiro valor daquela tag é recebido. Caso uma grandeza nunca seja recebida do
equipamento, essa tag nunca será criada.
Os demais parâmetros das tags estão definidos no item 11.4 deste documento.
Foi estabelecida uma identificação para os nomes dos tags relacionadas ao sistema Extreme com base na
Tabela 38
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Origem
Identificação Tipo do Frota do Nome do Nome da
Localidade do
Devex equipamento equipamento equipamento Grandeza
dado
AMB AIR
IT MAC TLM CA 793-D 2S CA65911 TEMP
Localidade: IT
CR - CARRETA
DR - DRAGA
ES - ESCAVADEIRA
MN - MOTONIVELADORA
PE - PA CARREGADEIRA
PF - PERFURATRIZ
PM - PA MECANICA
RE - RETRO ESCAVADEIRA
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TE - TRATOR DE ESTEIRA
TP - TRATOR DE PNEU
TQ - CAMINHÃO PIPA
As descrições dos tags tem, obrigatoriamente, que ser na língua portuguesa. A tabela a seguir mostra o
padrão para descrição dos tags.
Tipo de Componente
Área Variável
Equipamento do sistema
A definição do nome das tags dos eventos de telemetrias idem ao item 11.17.7.
As descrições dos tags tem, obrigatoriamente, que ser na língua portuguesa. A tabela a seguir mostra o
padrão para descrição dos tags.
Foi estabelecida uma identificação para os nomes dos tags relacionadas ao sistema Extreme com base na
Tabela 41.
A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de variáveis disponíveis em cada
equipamento.
A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de eventos disponíveis em cada
equipamento.
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A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de variáveis disponíveis em cada
equipamento.
A quantidade total de tags que o Extreme pode gerar é a soma das tags de telemetria (variáveis e eventos)
mais as tags de despacho. É importante observar que esse é o número máximo de tags, se um evento nunca
for disparado sua tag nunca será criada.
Os tags de despacho tratados nesse capítulo são aqueles coletados por interface PI RDBMS dos bancos de
despacho.
Em Itabira, Mariana e Brucutu, os dados são coletados pelo banco de dados SQL do PowerView – Modular
Mine. Em Água Limpa, os dados são coletados pelo banco de dados Oracle do SmartMine – Devex.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline,
posteriormente a sigla “DSP” para identificar que os dados são de origem Despacho, acompanhado de
underline, acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como finalidade
identificar o material que está sendo lido. Posteriormente, utiliza-se o underline para separar, e, por último o
tipo da informação que está sendo lida (WQ1, por exemplo)
O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
XX_YY_ZZ_OOOO onde:
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
ZZ: Material;
_: Caractere separador;
Exemplos:
CE_DSP_ESPPRCE_WQ1
CE = Iniciais da localidade
_ = Caractere Separador
DSP = Origem
_ = Caractere Separador
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ESPPRCE = Material
_ = Caractere Separador
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator).
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing), deverão ter o
valor 0 (zero).
Não se aplica conversão para os dados de energia. Utilizar o valor “1” (um).
A descrição dos tags deverá ser composta de: Localidade completa + Caracter “_” + “Despacho” + Caracter
“_” + Informação + Caracter “_” + Tipo da informação.
Tag Descrição
11.18.8. DIGITALSET
11.18.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags que
são WQ1 (Totalizadores no BD Despacho) em valor 0 (zero). Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 0.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).
Como os dados são provenientes de uma tabela de banco de dados, colocar “P1=TS” no primeiro tag que
representa a primeira coluna na tabela do banco de dados. No caso dos dados de Itabira, mais um parâmetro
é utilizado para separar a localidade: “P1=TS P2="CONCEICAO".
O parâmetro P1=TS, significa que seu conteúdo é o valor corrente do tag. Quando a consulta for executar no
banco de dados, ele buscará os valores do banco a partir da data configurada nesse parâmetro.
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11.18.13. FILTERCODE
11.18.14. INSTRUMENTTAG
Esse campo deverá conter o nome do arquivo que está gravado na pasta da interface, que armazena a
consulta para o tag ou o conjunto de tags.
Exemplo: despacho_sp_ProducaoConceicao.txt
despacho_sp_ProducaoMariana.txt
Informar o número da instância “21” (vinte um), para tags de despacho Itabira. Instância “31” (trinta e um),
para tags de despacho Brucutu. Instância “41” (quarenta e um), para tags de despacho Mariana. Instância “51”
(cinquenta e um), para tags de despacho Água Limpa e instância “71” (setenta e um), para tags de despacho
Mariana (ICD).
11.18.16. LOCATION 2 ()
Posto Horário: 1
Consumo Ativo: 2
Consumo Reativo: 3
Tensão: 4
Corrente: 5
Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 17 mostra os valores a serem usados.
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11.18.19. LOCATION 5 ()
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.
Todos os pontos que serão lidos da interface RDBMS pertencem a classe “classic”.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
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Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Prefira manter o campo “Step” ligado para esses tags. Utilize o valor de Step = 1.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.
11.18.34. USERINT
Os tags de despacho tratados nesse capítulo são aqueles coletados por interface PI UFL dos bancos de
despacho. Eles se aplicam as localidade de Água Limpa através do envio dos dados do SmartMine – Sistema
de Despacho da Devex para a interface PI UFL.
Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.
Premissas:
• Servidor de Banco de dados com acesso ao caminho especificado para gravação dos dados.
• Servidor de Banco de dados com um usuário específico. Este usuário será utilizado para exportar os
arquivos para o PI, portanto o local especificado deve conceder permissão de escrita para este
usuário.
• As Viés devem rodar no servidor de banco de dados com permissão (Grant) para o usuário Inquirer.
Esse usuário já existe e o relacionamento com as views é automático.
Funcionamento:
Os arquivos são gerados através de uma estrutura que fica localizada no servidor de banco de dados de cada
mina no caminho C:/SmExporter. A estrutura possui os seguintes arquivos:
A aplicação SmExporter.exe tem a função de fazer consultas (select´s) nas views, ou seja, obter os dados das
Viés, criadas no banco de dados e gerar arquivos com extensão “.dat” no formato de Tags com os parâmetros
definidos no arquivo SmExporter.ini (Anexo I).
Atualmente o caminho definido para gravação destes arquivos é o servidor de Aplicações do PI:
\\172.18.86.10\Arq_Formato_BatchFL\Dados_Despacho.
Para que os arquivos sempre fiquem atualizados e gerando valores, deve ser criado no servidor de banco de
dados de cada mina um serviço no Windows, com o nome de SmExporter e autorização para o usuário
Devex_PI.
Vale salientar que qualquer alteração no software do servidor de banco de dados, como a troca do servidor,
formatação do sistema operacional, dentre outros, poderá implicar no mau funcionamento do SmExporter, até
todos os procedimentos descritos aqui estiverem 100% concluídos.
Outra observação importante é manter o plano de lavra sempre atualizado e ativo no sistema SmartMine, pois
qualquer frente que estiver fora do plano não será considerada pelo SmExporter. A imagem abaixo ilustra
onde ativar e manter atualizado o Plano de Lavra no sistema SmartMine:
Quando um novo equipamento ou frente é cadastrado no SmartMine (como?), o SmExporter já está preparado
para automaticamente gerar valores para este novo elemento. O nome da tag a ser criada para o novo dado
seguirá os padrões citados no Anexo I. Para que o painel de informações de mina fique sempre atualizado
com os novos dados, será necessário criar o tag e carregar para o Sistema PI
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A imagem a seguir descreve o fluxo de operações do SmExporter até chegar ao sistema PI:
SmExporter
(Serviço do Windows)
VIEWS
Servidor de Aplicações
Itabira
BS_DSP_AXO_3380_DISPONIBILIDADE.Dia
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
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O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator).
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing), deverão ter o
valor 0 (zero).
Não se aplica conversão para os dados de energia. Utilizar o valor “1” (um).
A descrição dos tags deverá ser composta de: Localidade completa + Caracter “_” + “Despacho” + Caracter
“_” + Informação + Caracter “_” + Tipo da informação.
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Tag Descrição
11.19.8. DIGITALSET
11.19.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).
11.19.13. FILTERCODE
11.19.14. INSTRUMENTTAG
11.19.16. LOCATION 2 ()
11.19.17. LOCATION 3 ()
11.19.19. LOCATION 5 ()
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32 ”.
Todos os pontos que serão lidos da interface RDBMS pertencem a classe “classic”.
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O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Prefira manter o campo “Step” ligado para esses tags. Utilize o valor de Step = 1.
Diretoria Corredor Sudeste Página
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.
11.19.34. USERINT
Os tags de gestão de combustíveis são aqueles cuja fonte de dados são os servidores OPC. Na Diretoria, o
OPC Server padrão para coleta de dados é o Kepware Server.
Os pontos que representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As
classes do ponto do PI padrão são:
Base: um conjunto comum de atributos incluso em todas as classes dos pontos. A classeBase
inclui atributos atribuídos a sistemas e usuários. Esse é o conjunto mínimo deatributos que o
ponto do PI precisa para funcionar.
SQC_Alarm: usado para pontos de alarme SQC. Consulte o PI Server Applications Guide
paraobter mais informações sobre os pontos de alarme SQC.
Totalizer: usado para um tipo de ponto que representa a execução total dos dados. Há
váriostipos diferentes de pontos Totalizer.
Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.
OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo01_PI_OPCINT_2.3.17.18,
OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo02_PI_OPCPluginBitmask,
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OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo04_DCOM_Configuration_Guide_2.4.4 e
OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo05_WP_OPC.
Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome nada mais é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado.
O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
_: Caractere separador;
(*): O mnemônico de estado deve seguir a definição de mnemônicos para tags de combustíveis,
conforme capítulo 24.
Exemplo: IT_PPPE_TQ9001_EST
IT = Complexo
_Caractere Separador
_Caractere Separador
_ Caractere Separador
Observação:Ao cadastrar um instrumento, a informação referente à sua função, deve vir antes da
identificação. E se for equipamento, a identificação vem em primeiro lugar.
Em casos de instrumentos que medem mais de uma grandeza, teremos duas identificações da sua
informação.
Algumas regras gerais de nomenclatura devem ser observadas para o sistema PI:
O primeiro caractere deve ser alfanumérico, um underscore (_) ou um sinal de porcentagem (%).
Atenção: quando o tag for de escrita no PLC, utilizar: Sigla da localidade + a letra “J” + restante conforme já
definido.
Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (arquivar) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será arquivado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
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Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.
Tag Descrição
Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.
Tag Descrição
11.20.8. DIGITALSET
O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.
Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 11.1 deste documento.
11.20.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 11.4 deste documento.
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Para as localidades que compõe as localidades de Água Limpa, Brucutu e Gongo Soco, converter o valor de
Bitmask para valor máscara de bit. Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.
11.20.13. FILTERCODE
O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizada para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.
Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.
11.20.14. INSTRUMENTTAG
Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.
Exemplo: 10_1_18_8.419002
Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.
O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”
Location 2 = 0
Location 2 = 1
Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.
Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.
Location 2 = 2
Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'
Location 2 = 3
Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.
Location 2 = 4
Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.
Location 2 = 5
Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location 2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
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VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.
Location 2 = 6
Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é
especificado no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as
tags. Para mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface
OPCINT.
Location 2 = 7
Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.
Location 2 = 8
Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.
Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades supracitadas
vão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.
0 – Polled or Event
1 – Advise
Diretoria Corredor Sudeste Página
2 – Output
Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.
Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.
O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.
O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.
As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.
O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.
No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.
A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:
Diretoria Corredor Sudeste Página
Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.
Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 12. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número
de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.
Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.
Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.
Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.
Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.
O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.
Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
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ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.
O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 11.7 para maiores detalhes.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.
Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.
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Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.
Escala:
Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.
Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.
Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definida
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.
11.20.34. USERINT
PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante.
Os tags de controle PID também são tags cuja fonte de dados são os servidores OPC. Os pontos que
representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As classes do ponto do
PI padrão são:
Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome nada mais é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado. O sufixo dos tags de processo acompanham a padronização de tags
do PLC e do supervisório para o caso de tags de processo.
O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
XX_YYYY_MMMM onde:
XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
_Caractere separador;
YYYY: (Sufixo) Nome dotagem sua origem (Equipamento - Padrão ISA d5.1)
MMMM: Estado da Malha (JSP, JSPY, JSD,) sempre acompanhado do número sequencial
Exemplo: CE_FIC3093_JSPY1
CE = Localidade de Conceição I
_ = Caractere Separador
FIC3093 = Mnemônico de controle (Controle de Indicador de Vazão) e em sua origem
JSPY = Representação da malha, acompanhado do número seqüencial
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Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.
Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Nome do equipamento + Caracter “_” + Descrição
da informação.
Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha B.
Tag Descrição
11.21.8. DIGITALSET
O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.
Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 11.1 deste documento.
11.21.9. DISPLAYDIGITS
O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 11.8
para detalhes.
A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 11.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
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A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 11.4 deste documento.
Deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags de processo, o valor de máscara de bit
(bitmask) a ser utilizado para conversão dos bits dos tags digitais. Para as localidades que compõe os
complexos de Itabira e Mariana, converter o valor de Bitmask para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.
Para as localidades de Água Limpa e Brucutu, converter o valor de Bitmask para valor máscara de bit.
Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.
11.21.13. FILTERCODE
O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizados para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.
Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.
11.21.14. INSTRUMENTTAG
Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.
Exemplo: 10_1_18_8.419002
Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.
11 Vago Vago
21 Vago Vago
281, 282, 283, 284 Terminal Ferroviário Olhos DÁgua Dados de Processo
O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”
Location 2 = 0
Location 2 = 1
Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
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strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.
Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.
Location 2 = 2
Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'
Location 2 = 3
Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.
Location 2 = 4
Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.
Location 2 = 5
Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.
Location 2 = 6
Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é especificado
no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as tags. Para
mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface OPCINT.
Location 2 = 7
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Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.
Location 2 = 8
Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.
Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades
supracitadasvão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.
0 – Polled or Event
1 – Advise
2 – Output
Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.
Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.
Diretoria Corredor Sudeste Página
O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.
O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.
As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.
O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.
No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.
A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:
Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.
Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 12. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número
Diretoria Corredor Sudeste Página
de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.
Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.
Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.
Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.
Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.
O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.
Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.
O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).
Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
Diretoria Corredor Sudeste Página
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 11.3 deste documento.
Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 11.7 para maiores detalhes.
O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.
Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.
Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.
Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.
Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.
Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.
Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.
Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.
Escala:
Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
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transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.
Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.
Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definido
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.
Input tags:
Value = (Value)2
0 0 1 Don't care Output tags:
Value = (Value)0.5
Input tags:
Value = (Value)0.5
0 0 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2
Input tags:
Value = [ (Value – Dzero) / Convers ] *
Not 0 1 0 Defined
Span + Zero
Output tags:
Diretoria Corredor Sudeste Página
Input tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 2 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)2 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
Input tags:
Value = Value * Convers
Not 0 2 0 Don't care
Output tags:
Value = Value / Convers
Input tags:
Value = (Value)2 * Convers
Not 0 2 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 / Convers
Input tags:
Value = (Value)0.5 * Convers
Not 0 2 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 / Convers
Input tags:
Value = (Value / Convers) – Dzero
Not 0 3 0 Defined Output tags:
Value = (Value + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = ((Value)2 / Convers) – Dzero
Not 0 3 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = ((Value)0.5 / Convers) – Dzero
Not 0 3 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 + Dzero) * Convers
Input tags:
Value = (Value – Dzero)/ Convers
Not 0 4 0 Defined
Output tags:
Value = (Value * Convers) + Dzero
Input tags:
Not 0 4 1 Defined Value = ((Value)2 – Dzero)/ Convers
Output tags:
Diretoria Corredor Sudeste Página
Input tags:
Value = ((Value)0.5 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 * Convers) + Dzero
Input tags:
Value = Value + Convers
Not 0 5 0 Don't care
Output tags:
Value = Value – Convers
Input tags:
Value = (Value)2 + Convers
Not 0 5 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 – Convers
Input tags:
Value = (Value)0.5 + Convers
Not 0 5 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 – Convers
Input tags:
Value = Value AND Convers
Not 0 6 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value AND Convers
Input tags:
Value = Value OR Convers
Not 0 7 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value OR Convers
Input tags:
Value = Value XOR Convers
Not 0 8 Don't care Don't care
Output tags:
Value = ValueXOR Convers
11.21.19. USERINT
PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante.
Esses tags são criados para cada interface que compõe o módulo do sistema PI para acompanhamento da
taxa de coleta de cada interface.
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Os únicos atributos que serão alterados são Nome do Tag, descrição, segurança do dado e do ponto. Os
demais atributos serão mantidos como padrão do sistema.
A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade citado no item 11.1 acompanhado de underline usado como separador, acompanhado do nome
padrão do tag de Health Points.
O significado de cada função de tag IORATES pode ser encontrada no manual UNIINT que fica em cada
máquina de interface.
Exemplo:
AL_sy.io.TAALGPI01.opcint71
AL = Sigla da localidade
_ = Caractere Separador
A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional + Caracter “_” + Descrição da aplicação
da máquina + Caracter “_” + Código de iorate + Caracter “_” + Descrição da informação.
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Tag Descrição
Para um correto funcionamento do sistema e garantia de crescimento sem problemas é necessária uma
correta distribuição dos tags dentro do mesmo Point Source em várias classes de scan, isso é importante
para facilitar o envio, recepção e processamento da exceção pela interface. Fazendo esta separação estamos
reduzindo as ocorrências simultâneas.
Como já tratado,existem diversos tipos de fontes de dados e cada um destes possui seu tempo de
processamento e leitura. As fontes que possuem a leitura mais rápida são PI OPCInt e PI
PerformanceEquation. Nestas interfaces só é interessante dividir o número de tags superiores a 800. Para a
interfaces do tipo RELDB é interessante verificar o número de requisições ao banco de dados e não o número
de tags, pois elas sempre estão agrupadas e o gargalo normalmente é o acesso ao banco de dados, então
dividimos a carga observando as tags mestras (location4=1) e de distribuição (location4=-1 ou -2), lembrando
que as demais tags do agrupamento deverão estar na mesma classe de scan. Nesta é interessante dividir um
número de requisições superior a 200, já a UFL é uma interface assíncrona e o que é definido é o tempo de
leitura dos arquivos e não das tags propriamente ditas, logo o balanceamento não se aplica.
A distribuição deve ser feita em itens que possuam o mesmo tempo de leitura e point source, exemplo:
Existem 4000 tags no point source O_BR_02 que possuem o tempo de leitura de 5 segundos.
Verificamos que existem 5 classes de scan com este tempo de leitura em interfaces do tipo OPC,
com o offset defasado em 1 segundo. Logo, dividimos a carga sobre a interface distribuindo as 4000
tags pelas 5 classes de scan já que estão defasadas há tempo suficiente para terminar o
processamento de 800 (4000/5) tags antes de iniciar as próximas.
O sistema PI permite uma série de procedimentos que buscam garantir a integridade do sistema e o correto
funcionamento deste. Alguns procedimentos possuem um caráter preventivo, ou seja, procedimentos que são
executados periodicamente a fim de prevenir contra a ocorrência de alguma anomalia que comprometa o
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funcionamento do sistema. Outros procedimentos são de caráter corretivo, os quais objetivam corrigir algum
mau funcionamento do sistema. Ao contrário dos procedimentos preventivos, os procedimentos corretivos não
são acionados periodicamente e sim quando detectada alguma anomalia no sistema que o faça necessário. A
forma correta de manutenção do sistema é através das manutenções preventivas periódicas as quais são
métodos que tentam impedir a ocorrência de problemas do sistema e, consequentemente, minimizar a
necessidade da utilização dos procedimentos de manutenção corretiva. Os procedimentos de manutenção
preventiva estão detalhados no item 13.1 deste documento enquanto os procedimentos de manutenção
corretiva estão descritos no item 13.2. A Tabela 60 demonstra um quadro comparativo das principais
diferenças entre os tipos de manutenção do sistema.
A manutenção preventiva é uma série de procedimentos que permite detectar antecipadamente, condições
adversas do sistema que podem resultar em um mau funcionamento futuro deste. Estes procedimentos de
manutenção preventiva devem estar presentes no dia-a-dia sendo uma atividade rotineira que objetiva
minimizar as chances da ocorrência de problemas diminuindo a necessidade de execução de manutenção
corretiva. Os procedimentos de manutenção preventiva a serem verificados envolvem os seguintes aspectos:
Sistema de arquivos: Apresenta o que fazer e o que não fazer no sistema de arquivos.
Serviços: Verificar os serviços pertencentes ao sistema PI: SMT > Operation > PI Services;
Archive: Visualização dos archives, existência de gaps de tempo, espaço em disco, dados dos
archives: SMT > Archive Manager Update Manager;
Backup: Verificar realização dos backups e espaço em disco para os backups: Verificar os
arquivos nas pastas relacionadas e informações de espaço em disco.;
Mensagens de Log: Existência de erros ou eventos anormais nas mensagens de log referente
ao servidor e às interfaces: SMT: Message Log Viewer;
Conexão: Status de rede e perdas de conexão causadas por anormalidades: SMT: Network
Manager Statistics;
Interfaces: Taxa de I/O trends e existência de mensagem de erros no arquivo pipc.log: SMT:
Message Log Viewer;
Tags: Existência de tags com problemas: SMT: Stale and Bad Tags;
Por padrão, o PI Data Archive instala seus arquivos, em um diretório chamado PI, no disco com amaior parte
do espaço disponível, mas você só pode escolher outro local durante a instalação.No diretório do PI, o PI Data
Archive instala estes subdiretórios:
dat – bancos de dados como pontos e estados digitais. Também é o diretório padrão para archives
Use o recurso de Compressão em sistema de arquivos do Windows com cautela. Oarquivo compactado
pode reduzir a velocidade de acesso do PI Data Archive aos archives. Acompressão pode economizar espaço
em disco, mas requer mais recursos da CPU.
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13.1.2. SERVIÇOS
Para verificar se o PIServer está corretamente ativo, basta verificar se os subsistemas (serviços) que o
compõem estão operacionais. Estes serviços podem ser vistos através do ServerProcessManager, plug-in do
PI System Management Tools (SMT), no seguinte caminho: SMT ->Operation ->PIServices. A Figura 22
mostra os serviços visualizados a partir do SMT.
Opcionalmente, os serviços podem ser visualizados pelo comando services.msc onde serão listados todos os
serviços do Windows. Se todos os serviços do PI (exceto o Shutdown) estiverem com o status igual a
“running”, significa que o PIServer está em operação. O serviço Shutdown fica ativo somente quando o PI está
iniciando seus serviços e, portanto, seu status mais comum é “stopped”. Os serviços do sistema PI são
identificados pelo prefixo PI no nome.
ATabela 61 lista os serviços do sistema PI que são essenciais para a execução do PIServer e os serviços que
adicionam funcionalidades, mas não são cruciais para a execução do servidor PI:
Essencial ao
Serviços Função
PI
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S N
Essencial ao
PI
Serviços Função
S N
PI Batch Generator
Interface para configurações de itens de batelada.
Interface
PI Performance
Desempenha os cálculos das tags calculadas.
Equation Scheduler
Connectors.
13.1.3. ARCHIVE
Os archives são responsáveis por armazenar e disponibilizar aos clientes os dados históricos que foram
enviados ao PI.
Em geral, os archives são arquivos com tamanho fixo que podem manter dados PI. Archives fixos alocam todo
o tamanho do espaço com antecedência, e isso significa que um archive vazio e um archive cheio requerem a
mesma quantidade de espaço em disco.
O archive que recebe dados atuais são chamados de archive primário. Quando o archive primário fica cheio,
uma troca de archive ocorre e o próximo archive disponível se torna o archive primário.O PI Data Archive
realiza a troca de archive antes de o archive primário estar totalmente cheio, de forma que você possa
adicionar posteriormente dados mais antigos, se necessário.
Trata-se de uma entidade essencial ao sistema e, para prevenir ou identificar erros referentes aos archives, os
itens abaixo devem ser verificados.
diálogo, preenchida com os dados necessários para criação e registro deste novo archive, será
aberta para o preenchimento do gap. Os valores previamente preenchidos criarão um novo
archive para preenche o gap. Gaps de archives normalmente ocorrem devido ao
reaproveitamento de archives existentes quando o ArchiveSubsystem não encontra nenhum
archive disponível para realizar o Shift. Nestes casos, recomenda-se que o “gap” de archives seja
preenchido com o archive restaurado do backup, ao invés da criação de um archive em branco,
como instruído nos passos acima.
Adequação dos Dados dos Archives: Abra o ProcessBook. Selecione algumas tags
arbitrariamente. Escolha períodos referentes às datas nas quais se deseja verificar a
continuidade e adequação dos dados de um conjunto arbitrário de archives. Verifique se nos
períodos escolhidos os valores das tags existem e são coerentes, e se não há gap entre os
dados.
A) AGENDAMENTO
Há duas maneiras principais para verificar se o backup está programado e sendo executado,
corretamente no sistema:
Verifique nas tarefas agendadas do Windows se há uma tarefa programada para executar o
backup do PI.
B) ARMAZENAMENTO
A) PROCEDIMENTOS
B) TIPOS DE BACKUPS
Este é um backup dos principais arquivos relacionados com o sistema PIMS, contemplando
os arquivos de histórico (temporal database) e os arquivos necessários para a configuração
do sistema. O objetivo deste backup é possibilitar a restauração da base de dados do PIMS
em caso de falhas/perdas da mesma. Durante a realização deste backup, pode haver uma
paralização parcial do sistema.
Este é um backup completo das máquinas servidoras de comunicação. Para sua realização,
os servidores em questão são parados e a máquina é inicializada (boot). Logo após, a
imagem é feita e o servidor é reinicializado. O objetivo deste backup é possibilitar a
restauração do PIMS em caso de falha generalizada dos servidores de comunicação.
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O Backup Completo da base de dados deverá ser executado nas frequências determinadas no item
13.1.5.c)deste documento.
É feita uma cópia da pasta D:\PI_Backup para uma midia externa, diariamente, às 09h00min.
A ferramenta de backup utilizada para este processo é o Symantec Backup Exec.
A imagem dos coletores de dados do sistema PIMS deverá ser executada nas frequências
determinadas no item 13.1.5.c) deste documento.
Este backup deverá ser gerado pelos administradores do sistema PIMS. Recomenda-se a criação de
CDs de inicialização para retorno rápido do sistema.
F) RETENÇÃO DO BACKUP
Backup Completo
Backup Diário
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Backup Semanal
Backup Mensal
D:\PI_Backup\adm
D:\PI_Backup\arc
D:\PI_Backup\bin
D:\PI_Backup\dat
D:\PI_Backup\log
H) SCHEDULED TASKS
PI_Server_Backup
o Schedule: 03:00 AM
o Every: 1 Day
I) LOG DE EXECUÇÃO
Todos os batches de backup geram arquivos logs de execução. O administrador do sistema PIMS
deverá verificar estes arquivos logs e os outros gerados pela unidade de backup, diariamente, para
verificar se o procedimento de backup está sendo executado corretamente.
E:\PI_Backup\pibackup_xx-xxx-xx_23:00:00.txt
Todos os arquivos necessários para completa restauração do sistema PI são copiados para a
pasta E:\PI_Backup, através da execução do batch;
Este batch copia apenas os dois últimos archives do sistema. Os demais archives ficam
armazenados na pasta E:\PI_Backupem virtude das execuções anteriores do batch;
Uma vez que os archives são replicados para a pasta PI_Backup, é importante ressaltar que o
espaço em disco da partição E:\ é ocupado por archives duplicados;
Para restauração do sistema PIMS, será necessária a instalação do sistema operacional e dos softwares
relacionados com a aplicação e a restauração do backupcompleto.
Para que a nova máquina ou o servidor recuperado possa receber os dados restaurados do backup,
será necessário efetuar a instalação dos seguintes softwares:
Sistema Operacional com os devidos Service Packs e updates (verificar antecipadamente com
o suporte da OSIsoft se há algum service pack ou update não compatível com a versão do PI
System a ser instalada);
Demais softwares relacionados com a aplicação PIMS com os devidos Service Pack e
updates.
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B) RESTAURAÇÃO DO BACKUP
Restauração do Histórico
Após a configuração do servidor e dos softwares relacionados, instalação do software de PIMS (PI
System) e verificação de que o servidor PI está funcionando corretamente com a base de
demonstração da OSIsoft (instalação padrão), os dados do backup deverão ser restaurados em um
diretório acessível pelo servidor de PIMS.
Para se restaurar a configuração do servidor primário, devem ser seguidos os passos abaixo. A pasta
referenciada porPI_Backup é a pasta copiada anteriormente por backup.
Copiar todo o conteúdo da pasta PI_Backup\dat para a pasta \PI\dat, com exceção dos
arquivos:
o PiSubsys.cfg(este arquivo pode ser incluído caso o servidor antigo não esteja mais
na rede, pois se trata do ID do servidor e não pode haver dois servidores com o
mesmo ID numa mesma rede)
o PiSysID.dat (este arquivo pode ser incluído apenas se o novo servidor apresentar o
mesmo nome e IP do servidor original)
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Copiar todo o conteúdo da pasta PI_Backup\arcpara a nova pasta \PI_Archiveque deve ser
criada no novo servidor
o Identificar na nova pasta \PI_Archive, o archive que deverá ser visto pelo servidor como
archive primário (aquele que apresentar a data de modificação mais recente)
D) RESTAURAÇÃO DO HISTÓRICO
Após a reinicialização do sistema, o SMT deve ser executado. Quando a aplicação for aberta,
caso o arquivo PiSubsys.cfgnão tenha sido substituído dentro da pasta \PI\dat, a seguinte
janela será exibida:
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A opção “Alias the original ID to the selected server” deve ser selecionada
Devem ser registrados os demais archives através do SMT: Operation | Archives | Register
an archive
A EventQueue funciona como um buffer em disco localizado entre o snapshot e o archive. O snapshot
adiciona os dados coletados a esta fila, enquanto o archive os remove para armazená-los. Esta fila pode
crescer devido a alguns fatores, como por exemplo, indisponibilidade do archive.
Para avaliar o funcionamento da EventQueue, assim como do fluxo de dados do sistema, devem-se configurar
algumas tags do PIPerformance Monitor. Essas tags são mais facilmente criadas a partir do PI SMT, dentro de
IT Points, em PerformanceCounters. No plugin, dirija-se à aba Build Tags para encontrar uma relação
completa de todas as tags para monitoração da performance que podem ser criadas. Na Tabela 63 foram
relacionadas algumas tags de grande relevância que dizem respeito não apenas ao status da EventQueue,
mas também dos subsistemas Base, Archive e Snapshot.
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PI Base
Point Count
Subsystem
Archived Events: deve ser sempre crescente, pois este representa as informações sendo
armazenadas no archive, se este valor permanecer estático por muito tempo pode representar
um possível problema na interface, no archive corrente ou no Queue;
Out of Order Events e Out of Order SnapshotEvents: são contadores que mostram a
quantidade de eventos que estão sendo enviadas anteriores ao valor do snapshot, por exemplo,
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se no snapshot esta uma informação do dia 05/05/2009 as 12:22:05 e uma nova informação é
enviado com data e hora anteriores, por exemplo 04/05/2009 as 09:02:12, este evento não irá
passar pelo algoritmo de compressão e será armazenado diretamente no archive, logo este
contador não deve ter entradas constates, ou pode representar um possível problema;
Events Sent to Queuee Events in Queue: estão interligados, as informações que chegam ao
servidor inicialmente são mandadas para o Queue e de lá vão para o archive, logo é importante
notar que se o primeiro contador estiver enviando eventos para o Queue mas se estes eventos
não estiverem saindo do mesmo, ou seja, o Events in Queue crescer constantemente, este pode
representar um problema de corrupção do Queue ou do Archive, muitas vezes este problema
passa despercebido pois os valores de snapshot continuam sendo atualizados, porém, estes não
são armazenados no archive pois ficam presos no Queue.
O PI mantém um arquivo de log centralizado para todas as mensagens referentes a todos os subsistemas
vinculados ao mesmo. Todos os dias é criado um novo arquivo de log, utilizando o padrão UTC de tempo.
Geralmente, este arquivo se localiza no diretório .\PI\log e o nome é estruturado de acordo com a data de
criação. São mantidos no sistema 35 arquivos de log referentes aos últimos 35 dias. Caso deseje guardar um
número maior de dias, basta realizar o backup destes arquivos.
Os arquivos de log podem ser visualizados a partir do PI SMT. A cada período (poucos minutos), o pinetmgr
envia uma mensagem para checar cada subsistema do PI. Caso esta mensagem não seja respondida em um
determinado período de tempo, o serviço é marcado como off-line e o pinetmgr envia a seguinte mensagem:
Se um RPC (Remote Procedure Call) é realizado em um subsistema que é marcado off-line, a seguinte
mensagem é gerada:
Às vezes as mensagens de log são compostas por um código. Use o comando pidiag no prompt de comando
da máquina com o PIServer instalado para interpretar os códigos de erro: pidiag‐e errorcode.
Com isso, será disponibilizada a mensagem de erro associada. Por exemplo, se o código de erro é - 10722,
teremos:
pidiag ‐e ‐10722
13.1.9. CONEXÕES
O PIServer estabelece conexões com as ferramentas clientes, o SMT e os demais serviços. Tais conexões
podem ser monitoradas selecionando NetworkManagerStatistics no menu Operation do SMT.
Abra o SMT, escolha o servidor a ser gerenciado, escolha a opção Operation >Network Manager
Statistics.
Conforme Figura 25, são apresentadas todas as conexões ativas e seus detalhes podem ser monitorados
escolhendo-se a conexão desejada e navegando-se através das abas da caixa de diálogo localizada abaixo
da lista. Quando uma conexão deixa de estar ativa ela é excluída da lista, mas não automaticamente. É
preciso clicar no botão de refresh para obter as informações de conexões atualizadas.
13.1.10. INTERFACES
IORates e Performance Points: Ambos os tipos podem ser criados a partir do PI ICU.
o PerformancePoints: estas tags são criadas dentro do item PerformancePoints que é filho
do item UniInt. Para obter informações sobre essas tags recomenda‐se consultar o
manual “UniInt Interface User Manual”;
Arquivos de Log: Os erros referentes às interfaces e buffers estão localizados nos arquivos
pipc.log, pipc0000.log, pipc0001.log, e assim por diante. Eles estão localizados nas máquinas de
interface e pode ser utilizado o SMT ->MessageLogs para visualizá-los. Para tanto é necessário
ter o SMT instalado na máquina da interface, caso contrário, recomenda-se utilizar a visualização
do log disponível no ICU a partir do menu Tools ->LogFiles. Vale lembrar que algumas interfaces
podem também produzir um arquivo de log especifico que podem conter mais informações. Para
verificá-los, procure no diretório de instalação das interfaces (.\PIPC\Interfaces).
13.1.11. TAGS
Para verificar se as tags estão operando adequadamente, Escolha Data ->Stale and BadPoints no SMT.
Abra o SMT, escolha o servidor e escolha Data >Stale and Bad Points.
Para esta consulta, pode-se utilizar um filtro que restrinja o resultado por tag, pointsource e data. O que esta
busca retorna é uma relação de todas as tags do servidor PI que estão no momento da consulta no estado
Bad, Stale ou ambos (fica a critério do usuário escolher).
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A manutenção corretiva é uma série de procedimento que tem por objetivo corrigir algum problema existente
no sistema. É desejável que uma manutenção corretiva nunca seja necessária já que os procedimentos de
manutenção preventiva visam diminuir as chances de ocorrência de erros e consequentemente minimizar a
necessidade de um procedimento corretivo no sistema.
Quando o sistema incorre em erro, o primeiro passo é a determinação do local onde este erro ocorreu. Assim,
deve-se identificar qual o local físico onde o problema tomou lugar, seja na aplicação cliente, seja no servidor
ou até mesmo na rede.
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Após essa primeira ação, o passo subsequente é a identificação de qual subsistema específico originou o
erro. Isso porque os valores dos tags coletados são manipulados por diversos subsistemas até serem
gravados no archive. Esta abordagem facilita descobrir onde devem ser feitos os reparos imediatos e o que
pode ser feito para prevenir reincidências.
Este documento tem o intuito de apresentar resoluções de primeiro nível. Caso o problema não seja resolvido
através dos procedimentos aqui apresentados, o suporte da OSIsoft deverá ser contactado.
13.2.2. TRIAGEM
Máquina(s) cliente;
Servidor(es);
Máquina(s) Interface;
Rede.
Se outros programas no mesmo computador estiverem com erro mas não necessariamente de comunicação,
as evidências apontam para uma instabilidade de hardware (ou até de rede). Um modo simples de testar a
rede é a executando o comando ping:
ping ip_address
A resposta do ping determina se o host de destino (especificado pelo endereço IP) está ativo na rede. Caso
haja a necessidade de testar a conexão para uma porta específica, por exemplo a TCP 5450 (que é utilizada
para conectar-se ao PIServer), indica-se o uso do telnet:
net start
Isso listará todos os serviços em execução na máquina.Isto também pode ser verificado através do console de
gerenciamento do sistema, bastando solicitar services.msc na caixa de diálogo Executar do Windows.
Nota: O sistema PI pode levar vários minutos para iniciar por completo. O carregamento da base de dados
dos tags, o snapshot e os archives são os principais responsáveis. Utilitários como o piartool e o piconfig não
estão operacionais até que a inicialização esteja finalizada.
Mesmo que os processos estejam em execução, deve-se garantir que estejam se comunicando consultando o
pluginNetworkManagerStatistics do PI SMT. Nele estarão listadas as conexões dos serviços do PI.
Em caso de problema, procure pela mensagem exata do erro. O número do erro pode ser interpretado
utilizando-se o comando pidiag –e <n° do erro> num prompt de comando do servidor.
Verifique o horário em que o problema ocorreu e cruze com as paradas dos subsistemas. Em seguida, busque
quais foram as mensagens de erro no SMT referentes a esses subsistemas.
Caso haja problemas com a inicialização do servidor, tente iniciá-lo interativamente através do script
pistart.bat localizado no diretório .\PI\adm. É possível que mais mensagens esclarecedoras possam surgir e
sinalizar qual problema acomete o sistema.
Se um subsistema apresenta falha, pode haver informações adicionais que sejam de grande valia para a
análise do suporte/desenvolvedores da OSI. Para versões do Windows anteriores a Server 2008 e Vista, o
debugger padrão do sistema operacional é o Dr. Watson. Para habilitar a depuração, execute o seguinte
comando:
drwtsn32.exe –i
Dr. Watson processa exceções não tratadas pelo processo e também detecta como a aplicação incorreu em
erro. Capturando o estado de um processo durante o erro, registra detalhes do ocorrido no arquivo
“drwtsn32.log”. Opcionalmente, informações mais completas podem ser encontradas no arquivo
“user.dmp”.
A localização desses arquivos, bem como informação sobre o comportamento do Dr. Watson, é configurável.
Executando “drwtsn32.exe”, inicia-se a caixa de diálogo de configuração. Recomenda-se que os parâmetros
escolhidos sejam:
Crash Dump: Nome padrão. Note que esse arquivo pode ser sobrescrito. Depois de um erro,
salve
Visual Notification: Não selecione. Servidores normalmente operam ser supervisão humana;
Do WindowsServer 2008 e Vista em diante, sugerimos utilizar o Windows Error Reporting (WER) no lugar do
Dr. Watson. Favor consultar http://msdn.microsoft.com/en-us/library/bb787181(VS.85).aspx
Nota: Esses arquivos são úteis somente se forem criados enquanto uma versão debug do PI estiver em
execução. Versões debug, normalmente, não são distribuídas, mas a OSIsoft Technical Support preparará
uma compilação de depuração do PI se necessário.
Se o problema refere-se ao pinetmgr, utilize o comando netstat –a para determinar se há algum processo
comunicando-se com a porta 5450. Em caso positivo, isso indica que em algum momento pinetmgr conseguiu
comunicar-se com sucesso.
Se houver um problema de archive ou com o snapshot, consulte o pluginSnapshot and ArchiveStatistics para
obter mais informações sobre o fluxo de dados.
Em seguida, tente obter o snapshot de três formas diferentes, comparando os resultados de forma a
determinar com precisão qual é a fonte do problema:
Para determinar se um archive foi corrompido, faça uso do utilitário pidiag.exe que se encontra no diretório
.\PI\adm:
Esse é o comando que se deve rodar para se verificar se o archive está corrompido. Procure pormensagens
do tipo:
Se for um problema com o UpdateManager, execute o utilitário pilistupd.exe para checar quais processos
estão configurados para gerar eventos.
Quando o problema trata-se de um comportamento anormal apresentado por algumas tags, determine se o
problema é com todos os pontos de todas as interfaces ou se são alguns pontos de algumas ou uma única
interface.
Se o problema for de uma interface em um nó remoto, verifique a segurança. Deve haver uma entrada na
PITrustTable para esse nó ou para a interface, em específico. Verifique também a base de dados do Firewall.
Cheque os arquivos de log da interface, bem como o arquivo de log central a partir do PI SMT. Se a interface
API não está disponível para conexão, certifique-se de que os subsistemas PI Base, PIArchive e PISnapshot
estejam operacionais.
Execute as permissões nos arquivos que estiverem com problemas. Tente iniciar como Administrador do
Windows. Se nenhum problema for observado quando se opera com o Administrador do sistema, então há, de
fato, um problema de permissão.
Sempre consulte o website do suporte técnico para consultar a base de dados sobre o seu problema.
O endereço é http://techsupport.OSIsoft.com
Ocasionalmente, os archives podem corromper devido a uma situação atípica. Nos itens abaixo, sãodescritos
alguns procedimentos úteis que devem ser adotados para se recuperar o sistema.
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Os archives possuem um header e uma estrutura de gravação. Além dos dados das tags que são
gravados, mas há ainda informações auxiliares que indexam os registros e os encadeiam, que se
presta a prover rápido acesso quando necessário.
Se, por exemplo, o Archive cache flushing é interrompido por um problema de energia, os índices de
registros podem ir para um estado de inconsistência. Quando um archive corrompe e sua leitura fica
inviabilizada, é desejável recuperar a maior quantidade possível de dados desse archive.
Para recuperar dados de um archivenão primário corrompido, primeiro ele deve ser desregistrado.
Para tanto, proceda até o PI SMT, e no pluginArchives selecione o archive desejado e clique no botão
de desregistro de archive. Então, utilize o utilitário OfflineArchive, especificando o archive corrompido
como arquivo de entrada e um arquivo não existente como arquivo de saída. Por padrão, os tempos
de início e fim do arquivo de entrada serão utilizados na criação do novo arquivo (de saída). Os dados
de um archivenão primário podem ser recuperados enquanto o PI ainda está arquivando dados.
Exemplo de comando para recuperação de um archivenão primário:
...First pass...
...Output pass...
É criado um archive fixo com o mesmo tamanho do arquivo de entrada porque o parâmetro “-f 0”
foi especificado. Após a criação, o archive deve ser registrado. Isto também pode ser feito no PI
SMT, mas dessa vez utilizando o botão de registro de archive, e então selecionando o archive
criado.
Neste caso, simplesmente realize um shift do archive para que ele deixe de ser o primário. Então
proceda com o reprocessamento conforme descrito no item anterior.
Nota: Todo archive possui um arquivo de anotações paralelo associado, com uma extensão
“.ann”. No PI versão 3.3.361.43, o arquivo de anotação será identificado incorretamente após
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renomear seu archive associado. Desde que a renomeação seja necessária. Nesse caso, reverta
o registro do arquivo renomeado depois do registro inicial e registre-o novamente.
O procedimento abaixo descreve como realizar uma restauração do sistema a partir dos arquivos de
backup e do kit de instalação. Este procedimento é importante para casos de perda de disco ou
desastres similares. Se o problema claramente for apenas ao âmbito dos dados, inicie o procedimento
a partir do passo 4.
1 - É premissa que o sistema operacional foi reinstalado e não possui registros de uma
instalação anterior;
6 - Restaure os arquivos que foram salvos pelo backup para o novo diretório de dados;
8 - Restaure os archives que foram salvos no backup para o diretório escolhido para os
archives;
12 - Informe o caminho e o nome do archive que será configurado como primário. Digite
o nome do archive primário antes do problema;
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14 - Registre todos os outros archives que foram salvos e que se deseja recuperar.
Estes podem ser registrados através do SMT. Escolha o Operation>Archives. No menu
superior, pode-se escolher a opção “Register an Archive”;
Nota: Garanta este item antes de reconectar o PIServer na rede para não ter problemas
de perdas de dados;
16 - Conecte o PIServer à rede. Verifique que o mesmo está acessível pelos clientes.
Monitore a recuperação dos dados pelas interfaces.
3 - O archive restaurado deve ser registrado. Este registro pode ser realizado pelo SMT
>Operation>Archives. Escolha a opção RegisteranArchive;
As bases de dados do Point Database, Snapshot e archive primário são interconectadas e devemser
sincronizadas, ou seja, se uma das bases for restaurada através de um backup, as outras
tambémdevem ser recuperadas neste procedimento.
Caso seja necessária a recuperação parcial, o suporte deve ser acionado. Para restaurar a base
dedados, faça:
1 - Desligue o PI System;
4 - Reinicie o PI.
A exemplo de qualquer software que execute funções complexas, múltiplas e essenciais, é fundamental
consultar periodicamente o website do fornecedor. Trata-se de uma prática simples que reduz muito a
probabilidade do sistema incorrer em situação perigosa no que diz respeito a estabilidade e robustez.
Boletins técnicos são lançados sempre que a OSIsoft enxerga a necessidade de fazer a comunicação formal
aos clientes de algo que possa impactar o correto funcionamento de seus produtos, como por exemplo o
resultado dos testes de compatibilidade dos patches de segurança da Microsoft com o PIServer. O site do
suporte técnico é o:
http://techsupport.OSIsoft.com.
Visite a página:
http://techsupport.OSIsoft.com/techsupport/NonTemplates/BulletinCenter.aspx?BulletinCenter_Type=Support
para os boletins técnicos periódicos divulgados pela OSIsoft. Para ser notificado automaticamente sobre
novos releases de software e boletins técnicos, você poderá instalar um RSS Client para receber os nossos
RSS feeds. Para mais detalhes a respeito, visite:
http://techsupport.OSIsoft.com/Bulletins/1/70f47bcf-abb9-453f-babe-8e65888a155a.htm
A página de suporte da OSIsoft disponibiliza também um link com dicas relevantes para a correta manutenção
do sistema PI:
http://techsupport.OSIsoft.com/Knowledge+Center/System+Manager+Resources/System+Manager+Resource
s.htm
Lá também é encontrada uma lista de tarefas diárias para a verificação da saúde do sistema semelhante ao
presente manual:
http://techsupport.OSIsoft.com/Knowledge+Center/System+Manager+Resources/Daily+Health+Check/Daily+H
ealth+Check.htm.
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Existe uma aplicação desenvolvida em PI Processbook para auxiliar o mantenedor do sistema PI da Diretoria
a visualizar e gerenciar as ativos que fazem parte do sistema, fornecendo uma interface de operação amigável
e fácil de identificar qualquer problema no sistema que venha ou esteja prestes a ocorrer.
Servidor PI primário;
Servidor PI secundário;
Servidor PI AF;
Servidores de aplicação;
Servidor PI ACE
Servidor
(classe pai)
Servidor de
Servidor PI
Interface
Figura 27: Hierarquia e herança de estrutura de dados no PI AF para os servidores
Foram criados templates destas estruturas de dados descritas acima e os respectivos atributos estão citados
nos parágrafos abaixo.
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Estrutura de servidor:
Endereço IP;
Uso de memória;
Uso de processador;
Ping.
Heartbeat da interface;
Estrutura de servidor PI
Número de tags;
Número de módulos;
Snapshots/segundo;
Snapshot lidos/segundo;
Taxa de compressão;
Configuração de Tags/segundo;
Eventos em archive/segundo
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A tela principal tem como objetivo mostrar o monitoramento do sistema PI através de cores que mostram a
situação de cada um dos itens dos ativos. Por exemplo: os itens que alarmarem em cor vermelha, precisa de
atenção imediata de resolução. Os itens alarmados em amarelo, precisam ser tratados, mas não com solução
imediata.
acesso aos PRO’s atrelados às atividades que necessitam ser verificadas pela central de serviços
CIGA;
A tela principal tem como objetivo mostrar a arquitetura de servidores existentes no sistema PI da Diretoria
bem como mostrar o status resumido da operação dos mesmos. Esta tela é um overview do sistema como um
todo e mostra possíveis anomalias no sistema, sem entretanto detalhar o problema. Desta forma, apenas com
a visualização, é possível identificar se o sistema está em funcionamento normal.
Visualizar qual servidor, dos que operam em redundância, está como primário (e qual está como
backup em hot-standby);
Visualizar se os servidores PI estão com disco de armazenamento de archives (E:) com menos
de 10% de espaço disponível;
Operação Normal
- Servidor PI
. - Rede Ethernet
Alarmes
- Servidor PI com unidade E: (onde os archives são armazenados) com espaço livre menor que 10%
Servidor inativo.
A tela de detalhes de hardware de servidor será padrão para todos os servidores. Ela apresentará os dados
de:
Endereço IP;
Uso de memória;
Uso de processador;
Ping.
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Sinalização
PING: Caso o PING esteja superior a 0,5 segundo, o valor mostrado ficará na cor vermelha.
A tela de detalhes de hardware de servidor será padrão para os servidores PI. Ela apresentará os dados de:
Número de tags;
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Número de módulos;
Snapshots/segundo;
Snapshot lidos/segundo;
Taxa de compressão;
Configuração de Tags/segundo;
Eventos em archive/segundo
Para visualização dos detalhes de cada servidor do PI, basta selecionar o servidor desejado na lista localizada
na área esquerda da tela do PI Processbook.
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Cada valor disponível na tela apresenta um indicativo para monitoramento do servidor. A informação fornecida
por cada variável está descrita a seguir:
Snapshots
segundos
Cada novo evento que entra no sistema PI através de uma interface ou por algum programa de entrada
manual é primeiramente enviado ao subsistema Snapshot. O contador “Snapshots/Seg” disponibiliza a taxa
com a qual estes eventos são registrados, ou seja, a quantidade de snapshots enviados por segundo.
Quando um valor de Snapshot novo é recebido pelo subsistema Snapshot, um processo de compressão de
dados é realizado antes que os dados sejam enviados para a fila de eventos. A realização da compressão
apropriada permite ao sistema PI executar de forma mais eficiente e sem qualquer perda significativa de
dados, cálculos, processamento de exibição gráfica e recuperação de dados. A taxa de compressão pode ser
calculada utilizando os contadores de performance: Snapshots/seg. e QueuedEvents/seg. a partir da seguinte
expressão:
Snapshots lidos
segundos
Este contador fornece a taxa na qual os eventos são lidos a partir do subsistema snapshot. Esta é uma
medida de quantos valores de snapshots são lidos por todos os aplicativos por segundo.
Eventos em archive
segundos
O Subsistema de arquivo do PI lê os eventos que saem da Fila de Eventos PI e os arquiva. Este contador é a
taxa na qual os novos eventos são recuperadas com êxito da fila de eventos pelo Subsistema de arquivo do PI
e adicionado ao arquivo.
Um evento no cache de gravação que não foi escrito noarchive é chamado de evento un-flushed. O número
total de eventos un-flushed é fornecido por este contador. Estes eventospodem ser perdidos em um
desligamento abrupto do servidor PI.
O subsistema Archive do PI usa uma memória cache (cache de escrita) quando eventos são enviados ao
archive. Eventos enviados ao archive são gravados primeiramente nesta memória cache de escrita e
periodicamente estes eventos em memória são transferidos para o archive. O contador Configurações de
Tags/Seg fornece a taxa em que os eventos são transferidos da memória cache de escrita para o archive, ou
seja, a taxa em que estes dados em memória são persistidos em uma mídia não volátil.
O tempo máximo entre duas persistência de dados consecutivas é definido pelo parâmetro
Archive_SecondsBetweenFlush que possui o valor default de 900 segundos. A persistência dos dados no
archive pode ser acionada por outros fatores além da periodicidade citada como realização de backup,
operação de shutdown, etc.
Esta é a taxa com a qual são lidos, pelas aplicações, os eventos dos archives. Ela representa o número de
eventos recuperados a partir do arquivo (a partir do cache de leitura ou do arquivo de disco) e retornou por
segundo. Os eventos que são lidos por processos internos e não retornam para um aplicativo externo não são
contados.
O número corrente de registros na memória deleitura (read cache) é contabilizado e retornou neste contador.
Ele demonstra o tamanho real desta memória de leitura e está diretamente relacionadoao uso de memória.
Quanto maiorforo número de registros deste contador, maioré o espaço utilizado em memória pelo subsistema
Archive doPI.
Um registro noarchive em disco tem um tamanho fixo de 1 KB. No entanto, em memória pode ser entre alguns
bytes ou até 16KB, dependendo do tipo de registro e número de eventos incluídos no registro. Em média, um
recorde 1KB em disco corresponde a 8KB na memória cache.
A tela de detalhes de hardware de servidor será padrão para os servidores PI. Ela apresentará os dados de:
Nome do servidor/interface;
Heartbeat da interface;
Para visualização dos detalhes de cada interface do PI, basta selecionar o servidor desejado na lista
localizada na área esquerda da tela do PI Processbook.
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Alarmes
Pontos por scan class: Caso a quantidade de pontos de uma classe de scan esteja superior à 900, o
valor será mostrado na tabela da tela em vermelho.
Quando houver algum problema, dependendo da interface, a mesma indicará o valor “1” (flag de alarme) ou
indicará um texto com a quantidade de dispositivos com problema. A figura a seguir mostra um exemplo no
qual a interface indica que há 3 dispositivos, no total de 17, que estão com erro.
Figura 33: Parte da tela de detalhes: indicação de problemas nos dispositivos de dados
As regras que definem os dias de entrada e de saída do horário de verão no Brasil alteram-se com frequência,
o que requer esforços contínuos dos administradores do Sistema PI para garantir que não haja problemas
decorrentes de configurações incorretas nos horários tanto do sistema operacional quanto do PIServer.
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De acordo com o Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, que institui o horário de verão em parte do
território nacional (estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal), as seguintes regras se
aplicam a partir de 2008:
Exceção: No ano em que houver coincidência entre o domingo previsto para o término do horário de verão e o
domingo de carnaval, o encerramento da hora de verão dar-se-á no domingo seguinte.
Para evitar transtornos decorrentes das mudanças de horário, como servidores e clientes visualizando
snapshots diferentes para uma mesma tag, é preciso configurar corretamente o sistema como um todo para a
entrada e saída do horário de verão. Essas configurações são diferentes para o PIServer e para as demais
máquinas, e dividem-se em:
O PIServer fica ciente sobre as regras de horário de verão através de um arquivo denominado localhost.tz, um
arquivo binário localizado na pasta PIHOME\dat. Os dados arquivados no PI contêm um timestamp baseado
em UTC (CoordinatedUniversalTime), a contagem do número de segundos desde 01/01/1970), timestamp
esse gerado usando as configurações de data e hora do momento em que o dado foi gerado. As
configurações no arquivo localhost.tz são aplicadas ao timestamp em UTC para que se visualize o horário
local. Se o arquivo localhost.tz não fizer referência a um ajuste no horário UTC arquivado por conta do horário
de verão, a visualização dos dados se dará como se não houvesse tal alteração. Em outras palavras, o
localhost.tz altera o modo como os timestamps são visualizados, não como eles são arquivados no PI; são
mandados ao archivetimestamps baseados no padrão UTC que seguem as configurações locais, e a
visualização desses timestamps dependerá da presença ou ausência de um arquivo localhost.tz que aplicará
ou não uma defasagem durante a visualização dos dados para o ano em questão.
1 um arquivo com as regras de horário de verão, chamado localhost.tz, deve estar situado
na pasta PIHOME\dat;
2 o programa tzeditou um patch de atualização da Microsoft deve ser executado para que
o horário do sistema operacional seja alterado corretamente.
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Nas Máquinas Cliente e de Interface:É necessário apenas rodar o programa tzedit ou o patch
de atualização da Microsoft. NÃO deve haver arquivos localhost.tz em qualquer diretório dessas
máquinas. A princípio não há problema em haver uma cópia do arquivo localhost.tz nessas
máquinas; porém, caso algum desses seja modificado e essa modificação não seja replicada aos
demais, conflitos decorrentes das diferenças nas versões ocorrerão, comprometendo a aplicação
da mudança de horário pelo PIServer.
http://techsupport.OSIsoft.com/support+solution/7/KB00118.html
“If you apply an operating system patch to change the time zone or DST setting on an interface node,
and your interface applies local time stamps, you must restart the interface in order that the new time
zone information is read by the interface. Restarting the interface is probably a good idea, when in
doubt.
15.1. SERVIDOR PI
O arquivo localhost.tz é uma arquivo binário que contém datas para entrada e saída do horário de verão.
Consiste em uma tabela estruturada em que cada linha se refere a um período de tempo (de um ano inicial há
um ano final) em que determinado offset será aplicado ao horário normal. Cada linha possui 7 colunas a
serem configuradas, conforme mostrado na Tabela 64:
Coluna Informação
Coluna Informação
Terceira Especifica-se o mês em que a mudança de horário terá início/fim. Logo, pelo decreto nº
6.558, os únicos valores possíveis são:
2 (final em fevereiro).
Quarta Coloca-se o número da semana do mês em que terá início a aplicação das regras. A partir
de 2008, deve-se observar sempre o valor 3, indicativo da terceira semana. Se o campo 4
possuir o valor -1, a quinta coluna indicará o dia do mês.
Quinta Coloca-se o dia do mês em que o horário de verão tem início/fim. Essa configuração pode
ser feita de duas formas:
Sexta Indica o horário (em segundos passados após 00:00:00) em que as regras terão início/fim.
Por padrão utiliza-se o valor 0, indicando 0 hora do domingo. Caso seja necessário, esse
campo pode ser editado para se adequar a alguma regra de entrada/saída de horário de
verão específica. Por exemplo, para dar início ao horário de verão às 2h do domingo, utilize
nessa coluna 7200 (2 horas convertidas para segundos).
Sétima Especifica a defasagem de tempo a ser aplicada. Para o início do horário de verão, essa
defasagem deve ser de -3600 segundos (1 hora). Na volta do horário de verão, 0.
Para verificar quais regras estão contidas no arquivo binário localhost.tz, é preciso executar o seguinte
comando:PIHOME\adm>pidiag –tz *
Será apresentado a estrutura tabular comentada anteriormente, e na última linha aparecerá o horário seguido
pelo servidor do PI (que não necessariamente é o mesmo horário mostrado pelo relógio do Windows).
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Para que se elabore um arquivo localhost.tz, deve-se usar um arquivo de texto que contenha a estrutura
discutida acima. Antes disso, porém, é preciso indicar algumas outras configurações conforme Tabela 65.
Linha Informação
Linha 2 Diferença (em segundos) entre o horário desse fuso horário e o GMT = 10800.
Linha 4 Nome do horário normal, por extenso = E. South America Standard Time.
Linha 8 em Lista de regras de data e hora de início e fim de horário de verão, composta por linhas
diante com os campos (colunas) separados por vírgula.
2006,2006,11-,1,5,0,-3600
2007,2007,10,-1,14,0,-3600
2008,2028,10,3,1,0,-3600
1995,1995,2,-1,19,0,0
1996,1996,2,-1,11,0,0
1997,1997,2,-1,16,0,0
1998,1998,2,-1,185,0,0
1999,1999,2,-1,21,0,0
2000,2000,2,-1,27,0,0
2001,2001,2,-1,18,0,0
2002,2002,2,-1,17,0,0
2003,2003,2,-1,16,0,0
2004,2004,2,-1,15,0,0
2005,2005,2,-1,20,0,0
2006,2006,2,-1,19,0,0
2007,2007,2,-1,25,0,0
2008,2008,2,-1,17,0,0
Salve o arquivo e, para dar origem ao arquivo binário localhost.tz, execute o seguinte comando no PIServer,
na pasta PIHOME\adm:
$PI\adm\pidiag –tz –ifrule <arquivo texto com as regras do horário de verão> -of <nome desejado ao
arquivo binário com as regras do horário de verão>
Por exemplo:
# DaylightTime Name:
E. South America DaylightTime
ESADT
# StartYear, EndYear, Month, Week, Day, Time, Offset
1994, 1994, 10, ‐1, 16, 0, ‐3600
1995, 1995, 10, ‐1, 15, 0, ‐3600
1996, 1997, 10, ‐1, 6, 0, ‐3600
1998, 1998, 10, ‐1, 11, 0, ‐3600
1999, 1999, 10, ‐1, 3, 0, ‐3600
2000, 2000, 10, ‐1, 8, 0, ‐3600
2001, 2001, 10, ‐1, 14, 0, ‐3600
2002, 2002, 11, ‐1, 3, 0, ‐3600
2003, 2003, 10, ‐1, 19, 0, ‐3600
2004, 2004, 11, ‐1, 2, 0, ‐3600
2005, 2005, 10, ‐1, 16, 0, ‐3600
2006, 2006, 11, ‐1, 5, 0, ‐3600
2007, 2007, 10, ‐1, 14, 0, ‐3600
2008, 2028, 10, 3, 1, 0, ‐3600
1995, 1995, 2, ‐1, 19, 0, 0
1996, 1996, 2, ‐1, 11, 0, 0
1997, 1997, 2, ‐1, 16, 0, 0
1998, 1998, 2, ‐1, 15, 0, 0
1999, 1999, 2, ‐1, 21, 0, 0
2000, 2000, 2, ‐1, 27, 0, 0
2001, 2001, 2, ‐1, 18, 0, 0
2002, 2002, 2, ‐1, 17, 0, 0
2003, 2003, 2, ‐1, 16, 0, 0
2004, 2004, 2, ‐1, 15, 0, 0
2005, 2005, 2, ‐1, 20, 0, 0
2006, 2006, 2, ‐1, 19, 0, 0
2007, 2007, 2, ‐1, 25, 0, 0
2008, 2008, 2, ‐1, 17, 0, 0
2009, 2011, 2, 3, 1, 0, 0
2012, 2012, 2, 4, 1, 0, 0
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2013, 2014, 2, 3, 1, 0, 0
2015, 2015, 2, 4, 1, 0, 0
2016, 2022, 2, 3, 1, 0, 0
2023, 2023, 2, 4, 1, 0, 0
2024, 2025, 2, 3, 1, 0, 0
2026, 2026, 2, 4, 1, 0, 0
2027, 2028, 2, 3, 1, 0, 0
Se antes dos dados informados no extrato acima o prompt acusar “wrongconfiguration” para algumas
datas, possivelmente o arquivo texto gerado não segue o padrão
ano_início,ano_final,mês,semana,dia_semana,horário_inicio,defasagem. Corrija a formatação do arquivo texto
e execute o comando novamente. Para testar se o arquivo gerado realmente corresponde às regras
desejadas, execute o seguinte comando:
O arquivo foi gerado corretamente. Basta colocá-lo na pasta PIHOME\dat do seu PIServer.
OBS: Todos esses exemplos se baseiam no horário de verão “correto”. Para aqueles que desejarem o
início/fim do horário de verão em outras datas ou outros horários, basta editar o arquivo .txt de forma a refletir
tais mudanças.
É possível fazer o download de um arquivo localhost.tz que segue o decreto nº 6.558 até o ano de 2028
através do DownloadCenter (http://techsupport.OSIsoft.com>DownloadCenter>AllDownloads). Para arquivos
que seguem regras diferenciadas, favor contatar o suporte técnico ou verificar as tabelas: Tabela 64 e Tabela
65 deste document.
Depois de preparar o PIServer para o horário de verão através da correta configuração do arquivo localhost.tz,
é preciso configurar o horário do sistema operacional.
Para sistemas operacionais Windows, deve-se aplicar o patch de segurança que pode ser baixado
gratuitamente no site de suporte da Microsoft: http://support.microsoft.com. No site de suporte da Microsoft
procurar por “Como configurar o horário de verão para os sistemas operacionais Microsoft Windows” na
ferramenta de pesquisa disponibilizada no site.
Outra opção é a atualização do tzedit. Ao executá-lo, a tela mostrada na Figura 34 será exibida. Utilize a
configuração do tzedit, caso não seja possível a atualização usando o patch da Microsoft.
Selecione o Time Zone de sua região ((GMT-03:00) Brasilia para a maioria dos casos) e clique no botão Edit.
Será apresentada uma tela como a que segue:
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As configurações a serem feitas aqui devem refletir as regras para início e fim do horário de verão:
Basta então clicar em OK para fechar o modo de edição e depois em Close para sair do editor.
Depois disso, é preciso assegurar que essas alterações serão colocadas em vigor pelo sistema operacional.
Para tanto, abra o “Painel de Controle” (Start>Settings>ControlPanel), dê um duplo clique em “Date&Time” e
selecione a aba “Time Zone”. Selecione outro fuso horário que não altera o relógio do Windows, como o
(GMT-03:00) Buenos Aires, por exemplo (para o caso de sua região utilizar o horário de Brasilia, que também
é GMT-03:00), e clique em “Apply”. A seguir, selecione o fuso horário correto novamente ((GMT-03:00)
Brasilia para a maioria dos casos) e clique em “Apply” novamente. Certifique-se de que a opção
“Automaticallyadjustclockfordaylightsavingchanges” está habilitada e clique em OK.
Como comentado anteriormente, as máquinas cliente e de interface NÃO devem conter um arquivo
localhost.tz. Para estas máquinas, basta configurar o fuso horário utilizando o programa tzedit.exe ou fazendo
atualização do patch da Microsoft, como comentado na seção anterior.
Quando o PIServer estiver em uma região que não segue o horário de verão, nenhum procedimento deve ser
executado no sistema operacional, tampouco deve haver um arquivo chamado localhost.tz no diretório PI\dat.
Porém, é preciso ressaltar que, mesmo que o arquivo localhost.tz não esteja presente, o sistema pode
elaborar um com base nas configurações relativas ao horário de verão da máquina do Servidor do PI. Ou seja,
caso se utilize o utilitário tzedit erroneamente na máquina do servidor, o servidor se encarregará de criar um
arquivo localhost.tz que segue essas configurações. Portanto, atente para o horário do sistema operacional
(não execute o arquivo localhost.tz, tampouco habilite a opção “Automatically adjust clock to daylight saving
changes”).
Caso o PIServer tenha observado o horário de verão em anos anteriores, é preciso ter configurado um arquivo
localhost.tz particular, que contemple os períodos de início e fim de horário de verão dos anos anteriores e
que defina que para o ano corrente (e eventualmente os que se seguirão) o offset a ser aplicado quando do
início do horário de verão é zero. Lembre-se que os timestamps arquivados no PIServer seguem o formato
UTC, e que a visualização desses timestamps depende do arquivo localhost.tz – daí decorre a necessidade
de tê-lo na máquina caso em algum momento passado o horário de verão já tenha sido observado.
Quando interfaces e PIServer encontram-se em regiões com diferentes horários, a maneira mais fácil de evitar
problemas devido a estas diferenças seria fazer com que a configuração do horário na máquina de interface
seguisse a configuração do PIServer (por exemplo, numa situação em que o PIServer não segue o horário de
verão, mas a interface o faz, bastaria, na máquina de interface, não habilitar a opção “Automatically adjust
clock for daylight saving changes”). Procedendo dessa maneira, os dados chegariam ao PIServer com o fuso
horário do PIServer. Se por algum motivo o horário da máquina de interface deve ser corrigido para o horário
de verão, seria necessário especificar um parâmetro DSTMISMATCH na seção [DEFAULTS] do arquivo
pilogin.ini (na pasta PIPC\dat), o que asseguraria que a interface ignoraria a diferença de horário em relação
ao PIServer e assim conseguiria enviar dados ao mesmo. Um exemplo de como esse arquivo pilogin.ini ficaria
configurado encontra-se a seguir:
[DEFAULTS]
PIServer=localhost
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HELPFILE=C:\pipc\LIBRARY\PILOGIN.HLP
PI1USER=piadmin
PI2USER=piadmin
DSTMISMATCH1=3600
DSTMISMATCH2=3600
[PINODEIDENTIFIERS]
PI1=arwen,8164,5450
PI2=strider,49044,5450
Observe que o número x que segue o parâmetro DSTMISMATCHx faz referência ao PIServer ao qual o
parâmetro se refere.
Caso o PIServer e as máquinas clientes estejam em locais com diferentes configurações de horário (por
exemplo, um em um estado que adota o horário de verão e outro em outro estado sem horário de verão), é
preciso estar atento com algumas configurações especiais, pois obviamente cada máquina terá seu horário
local.
15.3.3.1. PI PROCESSBOOK
Usando o ProcessBook é possível optar por visualizar o timestamp com horário do Servidor ou da máquina
local. Essa configuração está disponível no menu Ferramentas (Tools) > Preferências (Preferences), sob a aba
“General”, no quadro “DefaultTime Zone” conforme mostra a Figura 36.
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A opção padrão é usar o fuso horário do PIServer, o que pode fazer com que o snapshot seja visualizado no
passado (quando o PIServer não segue o horário de verão) ou no futuro (quando o PIServer se encontra em
uma região com horário de verão e a máquina cliente não).
15.3.3.2. PI DATALINK
O DataLink utiliza por padrão o horário da máquina local, mas isso também pode ser alterado através do menu
Settings como visto na Figura 37.
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15.3.3.3. PI RTWEBPARTS
15.3.3.4. PARA WEB SERVER, CLIENTES E PI SERVER SOB O MESMO FUSO HORÁRIO
O SharePoint possui um arquivo denominado timezone.xml no qual se especifica a defasagem de tempo a ser
seguida durante o horário de verão. Esse arquivo fica no diretório \Program Files\Common
Files\MicrosoftShared\Web Server Extensions\12\Config. A seguir encontra-se um extrato deste arquivo:
<Month>10</Month>
<Day>3</Day>
<Hour>2</Hour>
</Date>
</DaylightTime>
</TimeZone>
Na linha marcada em cinza, especifica-se a defasagem em minutos para a entrada do horário de verão.
Se a configuração constante neste arquivo não refletir o que se espera para o horário de verão, os horários de
snapshots no portal estarão erroneamente configurados.
Quando clientes em regiões com horários diferentes do PIServer (e possivelmente também do Servidor Web)
acessam os dados do PI através de um portal usando RtWebParts, deparam-se com um problema: o snapshot
estará uma hora à frente ou uma hora no passado. Para garantir que toda a informação referente a fusos
horários seja elaborada a partir das configurações da máquina cliente que acessa o RtBaseline, deve-se
deletar a informação de fuso horário que se encontra no registro do servidor do SharePoint. Para fazê-lo,
apague todas as chaves sob o seguinte registro no SharePoint:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\PISystem\TimeServer\TimeZones
Neste registro consta o fuso horário que será adotado como padrão. Logo, se clientes em regiões com outros
fusos horários acessarem o portal, os timestamps serão mostrados também utilizando as configurações que
ficaram armazenadas no registro do servidor do SharePoint, configurações essas diferentes das aplicadas
neste cliente. Tendo-se apenas um site para atender a clientes em diferentes regiões com diferentes fusos
horários, infelizmente, até o presente momento, não há nada que possa ser feito para corrigir esse problema.
Há um PLI (PuchList item) que relata este problema (PLI 18738OSI8), que solicita que o RtWebParts respeite
configurações regionais individuais para cada usuário, e não apenas para cada site. Ainda não há versão
prevista para contemplar esta melhoria. Uma alternativa seria utilizar múltiplos sites no SharePoint, cada site
refletindo uma configuração de data e hora. Para tanto, deve-se inserir na chave de registro acima citada cada
uma dessas configurações. Primeiramente, apague a chave de registro. A seguir, para cada fuso horário que
você deseja suportar, aplique o correspondente localhost.tz no PIServer (mesmo que esse localhost.tz não
seja o apropriado para a região em que o PIServer se encontra). Enquanto esse arquivo tz está ativo, force o
requerimento de dados do PIServer a partir do RtBaselineServices para que a informação referente a este fuso
horário seja armazenada na chave de registro. Repita esses procedimentos para cada um dos diferentes sites
de forma a criar registros para cada região, e por fim retorne ao PIServer o arquivo localhost.tz original.
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16. SUPORTE
1º fluxo:os administradores das localidades devem entrar em contato com o CIGA diante de sua primeira
necessidade.
2º fluxo: os administradores centrais devem ser acionados pelo CIGA ou pelos administradores locais, caso
as tentativas de resolver uma necessidade não seja bem sucedida.
3º fluxo: os administradores centrais acionarão o suporte do fornecedor do sistema, no caso a OSIsoft, para
resolver uma necessidade que não foi bem sucedida. O contato deverá ser feito, preferencialmente com o
envolvimento do administrador local solicitante.
Este item tem o objetivo de informar o processo de suporte do fornecedor do sistema PI (OSIsoft) e o
mecanismo de renovação do suporte. O suporte da OSIsoft pode ser acionado por três formas distintas como
visto na próxima figura:
Existe um número de usuários limitado que podem acionar o suporte da OSI e os usuários autorizados
para tal estão listados no item 16.1.
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Os usuários autorizados a utilizar o suporte da OSIsoft estão listados na Tabela 66 assim como seu contato:
Contato
Nome Localidade
Telefone e-mail
E-mail;
Telefone;
Mensagens de Voz.
A OSIsoft garante um retorno à solicitação de suporte em até quatro horas. As solicitações de suporte são
classificadas pela OSIsoft em quatro níveis de prioridade o que define a urgência de atendimento à
solicitação.
Antes de acionar o suporte da OSI, o solicitante deve ter em mãos algumas informações que podem ser
necessárias para o diagnóstico do problema em questão sendo elas:
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Arquivos de LOG
ARQUIVOS DE LOG
VERSÕES DO PRODUTO
Ao acionar o suporte da OSI, o solicitante deve atentar para evitar a ocorrência de envio de e-mail sem corpo
de mensagens, envio de e-mail sem especificação do problema, envio de e-mails redundantes em um curto
intervalo de tempo como mostra a Figura 44.
Ao clicar na opção “System Manager Resources” o usuário e senha de log in serão solicitados conforme
mostra a Figura 46.
O procedimento de criação de uma nova conta ocorre a partir dos seguintes três passos:
Ao fazer log in no site da OSI, a página de suporte fornece as funcionalidades mostradasna Figura 47.
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Para abrir um chamado novo, o usuário deve selecionar a opção My Calls->New Call conforme mostra Figura
48.
Ao selecionar a opção New Call, será exibida uma tela onde é possível enviar a solicitação de suporte à
OSIsoft como mostra a Figura 49.
No site da OSIsoft, é possível, também, realizar pesquisa de mensagens de erro como mostram a Figura 51
e a Figura 52.
O suporte da OSIsoft, geralmente é renovado por um período de 12 meses. Antes de vencer o período de
vigência do contrato de suporte, é necessário fazer a renovação deste.
Quando houver a necessidade de compra de software do sistema PI, como PI COMBO, acesso ao vCampus,
dentre outros, ela deverá ser feita com a condição que o suporte do produto seja defeito até a data fim do
contrato vigente.
O administrador central é o responsável por manter o suporte do sistema PI em dia. Este item objetiva definir
os documentos necessários para a renovação do suporte ou compra de licença além de definir os papéis no
processo de negociação.
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Administrador central
Equipe de Suprimentos
Administrador central
17. TREINAMENTOS
O administrador deverá providenciar todos os itens que envolvem o treinamento como: alocação de sala,
criação de lista de presença, lista de avaliação, criação de certificados, preparação do material do treinamento
(mídia/impresso), coffe-break, atualização do material de treinamento, etc.
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Os administradores deverão ser informados pela central de atendimento da automação mensalmente sobre a
demanda de solicitação de clientes por área, para a participação nos treinamentos. A cada 3 meses, os
administradores locais deverão realizar os agendamentos de treinamentos mensais junto a Valer. A
trimestralidade foi definida, pois, 3 meses é o período máximo permitido pela Valer para agendamento.
Além dos treinamentos clientes do PI fornecidos pelos administradores locais aos clientes, treinamentos de
capacitação dos administradores locais deverão ocorrer. Os administradores centrais são os responsáveis por
mapear a necessidade da realização dos treinamentos de capacitação/atualização dos administradores locais
bem como detalhes deste treinamento como: local onde o treinamento deverá ocorrer, empresa prestadora do
serviço de treinamento, periodicidade dos treinamentos, e outros. O administrador local que será treinado
deverá providenciar junto ao RH a sua alocação para o treinamento.
Atenção: A partir de julho de 2018, os treinamentos de cliente passaram a ser aplicados pela CTA (Central
Automação) do departamento de TI da Vale, confome item de Gestão do serviço PIMS
Os aplicativos de PI COMBO (PI DataLink e PI ProcessBook) devem ser baixados do site do suporte do
fornecedor OSIsoft no endereço http://techsupport.OSIsoft.com/
Para certificação desses aplicativos, é necessário que não tenha software da OSIsoft instalado na máquina.
Atenção: A partir de julho de 2018, os treinamentos de cliente passaram a ser aplicados pela CTA (Central
Automação) do departamento de TI da Vale, confome item de Gestão do serviço PIMS.
O processo descrito a seguir, se procede quando a Gestão do Serviço é feito pela Gerência de Automação.
Ao receber uma solicitação de compra de licença por parte de um usuário cliente, o administrador deve
executar um procedimento e este procedimento é distinto no caso do cliente da TI ou TA. Em ambos os
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casos, o procedimento de aquisição de licença é iniciado quando o cliente entra em contato com a central de
atendimento da TA - no caso de um cliente da TA; ou quando o cliente entra em contato pelo Vale Support
Center - quando é um cliente da TI. A sequência de passos que ocorrem após este primeiro contato é
detalhada separadamente para o caso do solicitante da Ti e solicitante da TA:
19.1.1. SOLICITANTE DA TA
A equipe da TA faz uma análise e avaliação da possibilidade da instalação. Caso a solicitação seja possível, o
CIGA aprova e executa a instalação do PI COMBO. Após a instalação do software, o CIGA faz a criação do
trust no sistema PI para a efetivação da licença. Posteriormente, o solicitante é informado através de e-mail,
que a instalação do software foi bem sucedida.
Se em algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando
que a solicitação foi recusada.
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19.1.2. SOLICITANTE DA TI
O procedimento a ser adotado pelo administrador quando for solicitado, por um cliente da TI, a aquisição de
licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 54 por meio de um fluxograma o qual está detalhado
posteriormente.
A solicitação de instalação de software é feita pelo Vale Support Center e segue o fluxo de aprovação da TI.
Esta solicitação é encaminhada ao gerente da área do solicitante. O gerente da área tem a função de avaliar a
solicitação e dar um parecer de aprovação ou não para a mesma.
Caso o gerente aprove a solicitação, esta é encaminhada para o controle de software da TI. A equipe de TI
então redireciona a solicitação ao CIGA, para fazer uma análise e avaliação da solicitação. Caso a instalação
seja possível, o CIGA aprova a solicitação e o chamado é direcionado para execução. A equipe de instalação
da TI (HP) executa a instalação do software na máquina do cliente.
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Após a instalação do software, o solicitante deve entrar em contato com o CIGA (125) para informar que a
instalação do software foi realizada para que o acesso ao sistema PI seja efetivado. Concluída a efetivação do
acesso, o CIGA entra em contato com o solicitante para informar a efetivação do acesso ao sistema PI. Se em
algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando que a
solicitação foi recusada.
19.2.1. SOLICITANTE DA TA
O procedimento a ser adotado pelo administrador ao receber uma solicitação de um cliente da TA para
movimentação de licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 55 por meio de um fluxograma o qual
está detalhado posteriormente.
A equipe da TA faz uma análise e avaliação da possibilidade da movimentação. Caso a solicitação seja
possível, o CIGA aprova e executa a movimentação do PI COMBO. Após a instalação do software, o CIGA faz
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a criação do trust no sistema PI para a efetivação da licença. Posteriormente, o solicitante é informado através
de e-mail, que a instalação do software foi bem sucedida.
Se em algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando
que a solicitação foi recusada.
19.2.2. SOLICITANTE DA TI
O procedimento a ser adotado pelo administrador ao receber uma solicitação de um cliente da TI para
movimentação de licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 56 por meio de um fluxograma o qual
está detalhado posteriormente.
A solicitação de movimentação de software é feita pelo Vale Support Center e segue o fluxo de aprovação da
TI. Esta solicitação é encaminhada ao gerente da área do solicitante. O gerente da área tem a função de
avaliar a solicitação e dar um parecer de aprovação ou não para a mesma.
Caso o gerente aprove a solicitação, esta é encaminhada para o controle de software da TI (chave
PROC770). A equipe de TI então redireciona a solicitação ao CIGA, para fazer uma análise e avaliação da
solicitação. Caso a instalação seja possível, o CIGA aprova a solicitação e o chamado é direcionado para
execução. A equipe de instalação da TI (HP) executa a movimentação do software na máquina do cliente.
Após a instalação do software, o solicitante deve entrar em contato com o CIGA (125) para informar que a
instalação do software foi realizada para que o acesso ao sistema PI seja efetivado. Concluída a efetivação do
acesso, o CIGA entra em contato com o solicitante para informar a efetivação do acesso ao sistema PI. Se em
algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando que a
solicitação foi recusada.
O sistema PI possui um módulo específico para interação com a ferramenta Excel, que compõe o pacote do
Microsoft Office,objetivando a geração de relatórios de produção de forma simples. Esta aplicação/módulo é
chamada PI DATALINK e é adicionada ao Excel como um suplemento deste.
As aplicações no Excel desenvolvidas para interagir com o PIServer têm o objetivo de geração de relatórios
de produção, portanto, geralmente as aplicações Excel trabalham com os dados históricos do sistema e não
com os dados de tempo real.
A manipulação de dados de produção no Excel permite interagir com as diversas ferramentas do Excel como
cálculos matemáticos, fórmulas, customização utilizando código VBA (Visual Basic for Application), dentre
outros recursos do Excel.
automação (125) para solicitar a publicação. No momento da solicitação de publicação da aplicação, o cliente
deverá informar as características básicas da aplicação a ser publicada como:
Utilidade da aplicação;
Antes da publicação efetiva, a central de serviços CIGA deve submeter a aplicação para aprovação de
identidade.
Pode ser solicitada ao cliente alguma alteração na aplicação para adequação aos padrões que porventura
existam nas aplicações publicadas. Caso o cliente não tenha o treinamento do PI COMBO ou necessite apoio
para o desenvolvimento, ele pode entrar em contato com o administrador local ou com a central de
atendimento da automação para solicitar ajuda. Nestes casos, a atividade de criação da aplicação, caso seja
viável, poderá ser delegada a alguma outra pessoa experiente ou um suporte de acompanhamento pode ser
fornecido ao cliente solicitante.
Cada aplicação do Excel a ser publicada, deverá conter uma aba contendo informações de utilização da
aplicação bem como uma aba com informações de manutenção como mostram a Figura 57 e a Figura 58.
20.2. PROCESSBOOK
O PI PROCESSBOOK é uma aplicação que permite a exibição de informações de processo com visualização
de valores e gráficos de tendência em tempo real. Assim como o PI DATALINK, o PI PROCESSBOOK
permite a customização utilizando código VBA.
O procedimento de publicação de uma aplicação processbook é o mesmo procedimento para o caso de uma
aplicação Excel descrita no item 20.1.2.
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20.3. PORTAL
Para a publicação de um site no portal, o cliente deve entrar em contato com o administrador local para fazer a
solicitação. O administrador local faz uma avaliação crítica da demanda e, caso seja realmente relevante a
criação do site no portal, abre um chamado na central de atendimento da automação (125). A central de
atendimento redireciona a publicação do site ao administrador de conteúdo.
O objetivo desse item é a divulgação e compartilhamento de boas práticas com os clientes do sistema PI. Os
boletins construídos devem ser elaborados e enviados pelos administradores centrais do sistema.
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Este item indica os procedimentos para o usuário em o que fazer e como fazer quando houver a necessidade
de alterar valores no sistema PI. Para isso, existem 2 (dois) documentos publicados que descrevem
procedimentos para alteração de valores.
22.1. PGS-000249
Existe um padrão descritivo através de PGS que define critérios para atualização e correção de valores de
movimentação de mina nas bases de dados do sistema PI. Este padrão descritivo, PGS-0249 GAUAS, pode
ser encontrado no SISPAV (Sistema de Padronização da VALE) em http://sispav/se/index.php como pode ser
visto na Figura 60. Neste PGS, é possível encontrar prazos, de envio de solicitação e retorno dos mesmos,
procedimentos para preenchimento e aprovação do formulário de solicitação de alteração de valores na base
de dados, dentre outros.
A alteração de valores na base de dados do sistema PI deve ocorrer nas seguintes situações:
Os profissionais da Gerência de Automação, Energia e Telecom que trabalham com o sistema de Despacho,
serão os responsáveis por preencher o formulário de solicitação de alteração de valores, ANEXO 02, e enviá-
lo para a equipe de planejamento de mina fazer o pedido da alteração.
Os profissionais das equipes que trabalham com Planejamento de Mina, serão os responsáveis por conferir o
formulário de solicitação de alteração de valores, ANEXO 02, e enviá-lo para aprovação. O ANEXO 02
encontra-se no portal da automação no endereço http://top/normativos/difs/PGS/Forms/AllItems.aspx. Caso
não consiga acessar, solicitar o acesso a Central de Serviços CIGA, pelo ramal 125 ou pelo e-
mail125.disque.automacao@vale.com
O gerente da área solicitante é o responsável para realizar a aprovação ou reprovação das alterações
solicitados no ANEXO 02. Sendo a solicitação de alteração de valores aprovada, o gerente deverá clicar no
botão "Aprovar". Se a solicitação for reprovada, comunicar a reprovação somente ao solicitante da alteração.
Em caso de ausência do gerente por períodos prolongados, como férias, treinamentos, projetos entre outros,
ele deverá solicitar a aprovação por outro gerente da operação de mina.
Somente profissionais da Gerência de Automação Energia e Telecom, de cada complexo são autorizados a
realizar a alteração de valores nas bases do sistema PI. Caso não seja possível contatar um integrante da
equipe de automação do seu complexo, poderá ser solicitado qualquer outro funcionário da mesma gerência
de outro complexo.
22.1.5. PRAZOS
A equipe da Gerência de Automação Energia e Telecom, deverá enviar o formulário pré-preenchido para a
equipe de Planejamento de Mina até as 11:00h.
A área de Planejamento de Mina deverá preencher o Anexo 2, conforme item 7.1, clicar em “Enviar
Solicitação” e encaminhar cópia dessa solicitação para o profissional da área de automação que realizará a
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correção no sistema PI, até às 10 horas, conforme “Fluxo do Processo de Apuração e Ajustes de informações
Contábeis na Diretoria de Operações Ferrosos Sudeste”. O executante fará a alteração de valores mediante
esse correio e o formulário de solicitação de alteração de valores (Anexo 2) deverá chegar aprovado pelo
gerente até o fim desse mesmo dia para documentação.
Apontar claramente o método utilizado para cálculo do valor a ser alterado para o ANEXO 02.
22.2. PGS-002559
Existe um padrão descritivo através de PGS que define critérios para retificação de valores nas bases de
dados do sistema PI. Este padrão descritivo, PGS-02559 GAUAS, pode ser encontrado no SISPAV (Sistema
de Padronização da VALE) em http://sispav/se/index.php como pode ser visto na Figura 60. Neste PGS, é
possível encontrar prazos, de envio de solicitação e retorno dos mesmos, procedimentos para preenchimento
e aprovação do formulário de solicitação de alteração de valores na base de dados, dentre outros.
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A retificação de valores na base de dados do sistema PI deve ocorrer nas seguintes situações:
Interrupção da comunicação entre instrumento de campo, CLP, interface PIMS ou Servidores PIMS;
A figura a seguir Figura 62 mostra o fluxo de retificação APENAS de informações de produção do Tratamento
de Minérios
A Figura a seguir mostra o fluxo de retificação de informações de tags totalizadores do Tratamento de Minérios
(EXCETO de Produção Final). Exemplo: alimentação, reagente, bombeamento de água e outros totalizadores.
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Os profissionais indicados pela gerência operacional, que trabalham com o sistema PI devem preencher o
formulário de solicitação e enviar para aprovação.
O Técnico do Controle de Qualidade, Controller, Gerente da Área do Tratamento de Minérios deverão analisar
a solicitação e aprovar ou não a alteração de valores. Os profissionais da Automação de cada complexo
autorizados são os responsáveis por conferir e executar as alterações.
22.2.5. PRAZOS
Até 2 (dois) dias úteis, após o recebimento formulário aprovado e completamente preenchido de forma correta.
Nota: Para os casos de Fechamento Contábil Oficial, a correção ocorrerá imediatamente após o recebimento
da solicitação conforme descrito no item de Prazos publicados no SISPAV.
O executável da interface PIPerfmon está inclusa na instalação do PIServer. Para configurá-la, basta seguir os
passos a seguir:
2. Selecione a opção New no menu. Uma caixa de diálogo para a configuração de uma nova
interface aparecerá; iálogo para a configuração de uma nova interface aparecerá como mostra a
Figura 64;
10. ClickApply;
11. Sob a aba Service, digite o password e o nome do usuário sob o qual o serviço será
executado conforme Figura 65. O usuário deve ter privilégios de administrador. Clique no botão
Create. Isso instalará a interface;
12. Clique no botão StarttheInterface localizado no menu superior da ICU. Isso iniciará a
interface.
Com a interface Perfmon iniciada, torna-se disponível a criação das tags apresentadas no tópico anterior.
Equipamento Título
AG Agitador
AL Alimentador
AM Amostrador
AV Alimentador vibratório
BA Bomba de água
BL Balança dosadora
BO Bomba hidráulica
BP Bomba de polpa
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Equipamento Título
BR Britador
BV Bomba de vácuo
BT Bomba de transferência
CB Compressor de ar
CH Cilindro hidráulico
CM Carro de transferência
DI Distribuidor ou divisor
DM Detector de Metais
DV Desviador de Fluxo
EL Elevador
EP Empilhadeira
ES Espessador
EX Extrator de sucatas
FL Filtro
HC Hidrociclones
MO Moinho
PN Peneira
PR Ponte rolante
RM Rompedor de matacos
RT Retomadora
SI Silo
SM Separador Magnético
TC Transportador de correia
TE Talha elétrica
TQ Tanque
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Identificação Instrumento
MG Moega
VR Descarregador de caminhões
Jigue
JI
Células de flotação
CF
Retomadora
RC
Guindaste
GD
Clarifloculador
FO
Secador
SC
Reservatório de ar
VA
Identificação Instrumento
DE Sensor de Densidade
DM Detector de Metais
DX Fonte de Densidade
FI Indicador de Vazão
Identificação Instrumento
FY Válvula Solenóide
IC Transdutor de Corrente
IY Transdutor de Corrente
JE Transdutor de Potência
JT Medidor de Potência
LE Medidor de Nível
LG Visor de Nível
LG Visor de Nível
LS Chave de Nível
PI Manômetro ou Vacuômetro
PS Pressostato
PT Transmissor de Pressão
SE Sensor de Velocidade
SS Sensor de Rotação
Identificação Instrumento
TI Termômetro
TS Termostato
TT Transmissor de Temperatura
UA Semáforo
WIT Balança
XA Sirene
XM Sensor de Presença
YE Medidor de Torque
YS Chave de Torque
YT Medidor de Torque
ZA Lâmpada Sinalizadora
ZS Chave de Posição
Identificação Descrição
ABRI ABRINDO
ACOP ACOPLADO
ADVT ADVERTÊNCIA
Identificação Descrição
APER DESAPERTO
DEFE DEFEITO
DEM DEMANDA
DESA DESALINHAMENTO
DISP DISPONÍVEL
EMER EMERGÊNCIA
ENER ENERGIZADO
Identificação Descrição
SOBR SOBRECARGA
SOBT SOBRETENSÃO
Identificação Descrição
FUNC FUNCIONANDO
FUNR FUNCIONANDO RÉ
LBLO LIBERADO
LOC LOCAL
MAN MANUAL
MANU MANUTENÇÃO
MAXI MÁXIMO
POSI POSICIONADO
Identificação Descrição
REC RECEBIDO
REM REMOTO
RES RESERVA
Identificação Descrição
BLOQ BLOQUEIO
DESV DESVIO
MIN MÍNIMO
SENS SENSOR
Identificação Descrição
SUBV SUBVELOCIDADE
TRAV TRAVAMENTO
TRS TRANSLAÇÃO
TRSR TRANSLAÇÃO RÉ
SUBT SUBTENSÃO
Identificação Descrição
Identificação Descrição
CLIM LIMITE
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
LS CHAVE NÍVEL
Identificação Descrição
SS SENSOR DE VELOCIDADE
SSHH SOBREVELOCIDADE
ZS POSIÇÃO ATUADA
QS CHAVE DE TOTALIZAÇÃO
Identificação Descrição
Identificação Descrição
LR LOCAL/REMOTO
MA MANUAL/AUTOMÁTICO
SELE SELEÇÃO
TO TESTE/OPERAÇÃO
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Identificação Descrição
AMST AMOSTRAGEM
AUTO AUTOMÁTICO
BLQR BLOQUEIO
CONF CONFIRMAÇÃO
CS CASCATA
ICAM IÇAMENTO
IGNO IGNORA
IMED IMEDIATO
INIC INICIA
Identificação Descrição
LIBE LIBERAÇÃO
RPRV REPROVA
RS RESET CONTROLE
VAZA VAZAMENTO
VAZI VAZIO
Identificação Descrição
AB ABRE AUTOMÁTICO
AU AUMENTA AUTOMÁTICO
AX ABAIXAR AUTOMÁTICO
DI DIMINUI AUTOMÁTICO
FE FECHA AUTOMÁTICO
HB HABILITA
LV LEVANTA AUTOMÁTICO
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Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
SAHH SOBREVELOCIDADE
Identificação Descrição
Identificação Descrição
LA CHAVE NÍVEL
PA ALARME DE PRESSÃO
ZA POSIÇÃO ATUADA
ZA1 POSIÇÃO 1
ZA2 POSIÇÃO 2
Identificação Descrição
Identificação Descrição
AH ALARME DE ALTO
AL ALARME DE BAIXO
DF DEFEITO
DV DESVIO MÁXIMO
FO FORÇADO
ST SATURADO
Identificação Descrição
FIM FIM
Identificação Descrição
TR TRANSIÇÃO
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
RASC RASCUNHO
AF COMANDOS DE ABRE/FECHA
CONT CONTADOR
PONT PONTEIRO
REF REFERÊNCIA
Identificação Descrição
C1 CONTADOR 1
AM AMOSTRA CALCULADA
C2 CONTADOR 2
DIF DIFERENÇA
MAX MÁXIMO
NA NÚMERO DE AMOSTRAS
VA VALOR ANTERIOR
Identificação Descrição
C1 CONTADOR 1
Identificação Descrição
AA ANO
AJ AJUSTE
BI BIAS
DD DIA
DS DENSIDADE
GD GANHO DERIVATIVO
GI GANHO INTEGRAL
GP GANHO PROPORCIONAL
HC AJUSTE MANUAL
HR HORA
KK REFERÊNCIA TEMPO
MI MINUTO
MM MÊS
MN MÍNIMO
MO BANDA MORTA
MX MÁXIMO
NUM NÚMERO
PL PALAVRA
POS POSICIONA
Identificação Descrição
RP RAMPA DE SET-POINT
SD SAÍDA
SEL SELEÇÃO
SP SET-POINT
TP TEMPO DE AÇÃO
WK REFERÊNCIA PESO
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
Identificação Descrição
FUNC FUNCIONANDO
Identificação Descrição