Automatos Finitos Parte1

Introdução Autômatos Finitos Determinísticos Autômatos Finitos Não Determinísticos Equivalência entre Autômatos Finitos
Autômatos Finitos
MAJS Autômatos Finitos 1 / 34

Sumário
1 Introdução
Arquitetura de AFs
Exemplos de AF
2 Autômatos Finitos Determinísticos
Definição – AFD
Comportamento de AFD
Produto de AFDs: Interseção e União
Linguagens Finitas
3 Autômatos Finitos Não Determinísticos
Definição
Comportamento de AFN
Transição Vazia
4 Equivalência entre Autômatos Finitos
Equivalência e Conversões
Remoção de Transições Vazias
Remoção do Não Determinismo

Arquitetura de AFs
Introdução à Autômatos Finitos
Arquitetura de AF
Principais componentes da arquitetura de um AF:
Fita de Leitura Unidirecional
Controle + Função de Transição
Registrador de Estado Atual

Arquitetura de AFs
Arquitetura de AF
Principais componentes da arquitetura de um AF:
Fita de Leitura Unidirecional
Controle + Função de Transição
Registrador de Estado Atual

Exemplos de AF
Exemplo N.01
Circuito de uma lâmpada
Dois estados: acesso e apagado
Duas ações (transições): acender e apagar
Exemplo N.02
Máquina de vender jornal
Custo do jornal: 0,30
Moedas aceitas: 0,05 / 0,10 / 0,25
Não há circuito subtrator, nem memória

Exemplos de AF
Exemplo N.01
Circuito de uma lâmpada
Dois estados: acesso e apagado
Duas ações (transições): acender e apagar
Exemplo N.02
Máquina de vender jornal
Custo do jornal: 0,30
Moedas aceitas: 0,05 / 0,10 / 0,25
Não há circuito subtrator, nem memória

Definição – AFD
Autômatos Finitos Determinísticos
Definição
Um Autômato Finito Determinístico (AFD) é uma quíntupla
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
E ≡ conjunto finito não vazio de estados
Σ ≡ alfabeto de entrada
δ ≡ função de transição (função total):
δ : E × Σ 7→ E
i ≡ estado inicial (i ∈ E )
F ≡ conjunto de estados finais (F ⊆ E )

Definição – AFD
Definição
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ E

Definição – AFD
Definição
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ E

Definição – AFD
Definição
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ E

Definição – AFD
Definição
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ E

Definição – AFD
Definição
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ E

Definição – AFD
Representação Gráfica de um AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Alfabeto : Σ = {0, 1}
Estado inicial : i = 1
Estados finais : F = {1}
Função de transição : δ
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Estados : E = {1, 2, 3, 4}
Símbolo
Estado
0 1
1 3 2
2 4 1
3 1 4
4 2 3

Definição – AFD
Propriedades de AFDs
Determinismo: cada par (estado, símbolo) leva a um único estado,
daí a partir do estado inicial é atingido um único estado, para uma
dada palavra de entrada
Função de transição total: para toda palavra de entrada, só é
possível se atingir um único estado consumindo-se toda a palavra
Um único estado inicial: com vários o poder computacional não é
maior
Vários estados finais: com um só, o poder computacional é menor
Conjunto finito de estados: com conjunto infinito, o poder
computacional é maior

Definição – AFD
maior

Definição – AFD
maior

Definição – AFD
maior

Definição – AFD
maior

Comportamento de um AFD
Inicialmente o estado atual da máquina é o estado inicial;
A cada transição do autômato, um símbolo da entrada é lido e o estado
atual é atualizado utilizando a função de transição;
O autômato reconhece o string de entrada se a última transição resultar
em um estado final.
Exemplo do comportamento de um AFD

Qual a linguagem aceita pelo seguinte AFD? (a ∪ ba∗ b)∗

em um estado final.


em um estado final.


Configuração Instantânea de AFD
A configuração instantânea de um AFD é dada pelo par [e, w ] em que:

e ≡ estado atual;
w ≡ o sufixo ainda não processado da palavra de entrada.
Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A relação `⊆ (E × Σ∗ )2 , para M, é tal

que todo e, e 0 ∈ E , a ∈ Σ:
[e, ay ] ` [e 0 , y ], ∀y ∈ Σ∗ ⇐⇒ δ(e, a) = e 0 .
OBS.: Usa-se `∗ para representar zero ou mais aplicações da relação `


e ≡ estado atual;

[e, ay ] ` [e 0 , y ], ∀y ∈ Σ∗ ⇐⇒ δ(e, a) = e 0 .


e ≡ estado atual;

[e, ay ] ` [e 0 , y ], ∀y ∈ Σ∗ ⇐⇒ δ(e, a) = e 0 .

Reconhecimento de uma sentença por AFD

Pode-se representar o processo de reconhecimento da sen-
tença w1 = 0101 da seguinte forma:
[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)
OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado ini-

cial e terminou-se em um estado de aceitação com a sen-
tença completamente lida (consumida) !
Por outro lado, o não reconhecimento da sentença w2 =
0010 pode ser visto a seguir:
[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)

cial e terminou-se em um estado que não é de aceitação
com a sentença completamente lida (consumida) !


[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)



[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)


Linguagem de um AFD
Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A linguagem reconhecida por M é
∗
L(M) = {w ∈ Σ∗ | [i, w ] `[f , λ] para algum f ∈ F }.
Uma palavra w tal que [i, w ] `∗ [f , λ], em que f ∈ F , é dita ser reconhecida (ou
aceita) por M.
Equivalência de AFDs
Dois AFDs são equivalentes se eles reconhecem a mesma linguagem.

Linguagem de um AFD
Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A linguagem reconhecida por M é
∗
L(M) = {w ∈ Σ∗ | [i, w ] `[f , λ] para algum f ∈ F }.
Uma palavra w tal que [i, w ] `∗ [f , λ], em que f ∈ F , é dita ser reconhecida (ou
aceita) por M.
Equivalência de AFDs
Dois AFDs são equivalentes se eles reconhecem a mesma linguagem.

Determinismo Incompleto
Ocorre quando nem todas as transições são especificadas, isto é, a função de
transição δ é uma função parcial.
Quando uma palavra é analisada e não há transição para um próximo estado o
autômato pára (HALT), rejeitando a mesma.
Exemplo de determinismo incompleto

Qual a linguagem aceita pelo seguinte AFD? (ab)∗ c





Simulação de AFD
algoritmo
Entrada: AFD M = (E , Σ, δ, i, F ) e palavra w dada por prox () que
termina com EOS(=“End of Sequence”)
Estado ← i;
Simbolo ← prox ();
enquanto Simbolo 6= EOS faça
se δ(Estado, Simbolo) for indefinido então
retorne “Entrada não foi aceita”; (HALT)
fim se;
Estado ← δ(Estado, Simbolo); Simbolo ← prox ();
fim enquanto;
se Estado ∈ F então
retorne “Entrada foi aceita”;
senão
retorne “Entrada não foi aceita”;
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo

Simulação de AFD
algoritmo
Estado ← i;
fim se;
fim enquanto;
senão
fim se;
fim algoritmo


Produto de AFDs
Simulação do funcionamento em paralelo de dois AFDs
Sejam dois AFDs M1 = (E1 , Σ, δ1 , i1 , F1 ) e M2 = (E2 , Σ, δ2 , i2 , F2 )

pode-se construir M3 = (E3 , Σ, δ3 , i3 , F3 ) em que:
E3 = E1 × E2
δ3 ([e1 , e2 ], a) = [δ1 (e1 , a), δ2 (e2 , a)], ∀e1 ∈ E1 , e2 ∈ E2 , a ∈ Σ
i3 = [i1 , i2 ]
(
F 1 × F2 para L(M3 ) = L(M1 ) ∩ L(M2 )
F3 =
(F1 × E2 ) ∪ (E1 × F2 ) para L(M3 ) = L(M1 ) ∪ L(M2 )


Produto de AFDs

E3 = E1 × E2
i3 = [i1 , i2 ]
(
F 1 × F2 para L(M3 ) = L(M1 ) ∩ L(M2 )
F3 =
(F1 × E2 ) ∪ (E1 × F2 ) para L(M3 ) = L(M1 ) ∪ L(M2 )


Produto de AFDs

E3 = E1 × E2
i3 = [i1 , i2 ]
(
F 1 × F2 para L(M3 ) = L(M1 ) ∩ L(M2 )
F3 =
(F1 × E2 ) ∪ (E1 × F2 ) para L(M3 ) = L(M1 ) ∪ L(M2 )


Produto de AFDs

E3 = E1 × E2
i3 = [i1 , i2 ]
(
F 1 × F2 para L(M3 ) = L(M1 ) ∩ L(M2 )
F3 =
(F1 × E2 ) ∪ (E1 × F2 ) para L(M3 ) = L(M1 ) ∪ L(M2 )


Produto de AFDs

E3 = E1 × E2
i3 = [i1 , i2 ]
(
F 1 × F2 para L(M3 ) = L(M1 ) ∩ L(M2 )
F3 =
(F1 × E2 ) ∪ (E1 × F2 ) para L(M3 ) = L(M1 ) ∪ L(M2 )

Linguagens Finitas
Linguagens Finitas
Para toda linguagem finita existe um AFD !
AFD com diagrama de estados simplificado sem ciclos corresponde

a uma árvore em que o estado inicial é a raiz e cada palavra é
corresponde a um caminho da raiz até um de seus descendentes.
Palavras que possuam um prefixo em comum compartilham um

caminho correspondente ao prefixo.
=⇒ Semelhante a uma TRIE !!!
OBS: Esse AFD pode ser não mínimo !

Linguagens Finitas

Exercício.
Construa AFDs para as seguintes linguagens sobre o alfabeto Σ = {0, 1}
1. Para a linguagem denotadas por:
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
2. L = {w ∈ Σ∗ | w termina com 00 }
3. L = {w ∈ Σ∗ | w possui 000 como subsentença }
4. L = {w ∈ Σ∗ | o 2o símbolo de w , da esquerda para direita, é 1 }
5. L = {w ∈ Σ∗ | w não contém 101 como subsentença }
6. L = {w ∈ Σ∗ | w representa um número binário múltiplo de 3 }
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Linguagens Finitas

Exercício.
a. (0 ∪ 1)∗
b. 0(0 ∪ 1)∗ 1
c. (0 ∪ 1)∗ 0(0 ∪ 1)∗
d. (1 ∪ 01 ∪ 001)∗ (λ ∪ 0 ∪ 00)
7. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≥ 0 }
8. L = {w ∈ Σ∗ | w = 0n 1n , n ≤ k, k ∈ N }

Definição
Autômatos Finitos Não Determinísticos
Não Determinismo
Autômatos que permitem mais de uma transição partindo de um estado
para um mesmo símbolo do alfabeto de entrada.
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
Um Autômato Finitos Não Determinístico (AFN) é uma quíntupla
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
E ≡ conjunto não vazio de estados
δ ≡ função de transição:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Não Determinismo
Ex.: δ(ei , a) = {ej , ek , . . . , em }
Definição – AFN
M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × Σ 7→ P(E )

Definição
Exemplo de AFN
Uma palavra pode gerar diferentes computações !!!
Linguagem de um AFN
Seja um AFN M = (E , Σ, δ, i, F ). A linguagem reconhecida por M é
∗
L(M) = {w ∈ Σ∗ | ∃ computação [i, w ] `[f , λ] para algum f ∈ F }.

Definição
Exemplo de AFN
Uma palavra pode gerar diferentes computações !!!
Linguagem de um AFN
Seja um AFN M = (E , Σ, δ, i, F ). A linguagem reconhecida por M é
∗
L(M) = {w ∈ Σ∗ | ∃ computação [i, w ] `[f , λ] para algum f ∈ F }.

Pode-se representar o processo de reconhecimento da sentença w1 = 0100 da seguinte

forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado inicial e existe um caminho no
qual se terminou em um estado de aceitação com a sentença completamente lida
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:
[1, 00] ` [2, 0] ` [3, λ] (Aceita)
[0, 0100] ` [0, 100] `
[0, 00] ` [0, 0] ` [0, λ] (Rejeita)
(consumida) !


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)
OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado inicial e existe um caminho no qual se terminou em um
estado de aceitação com a sentença completamente lida (consumida) !


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)


forma:

 [1, 111] ` [2, 11] ` [3, 1] (Rejeita)

  [1, 11] ` [2, 1] ` [3, λ]


 (Aceita)


[0, 1111] `  [1, 1] ` [2, λ]

 (Rejeita)
 [0, 111] `
[0, 11] ` [1, λ] (Rejeita)

 


 
  [0, 1] `
[0, λ] (Rejeita)

Transição Vazia
Transição Vazia (ou Transição λ)

Transição λ é aquela realizada sem a necessidade de se utilizar nenhum
símbolo de entrada.

Transição Vazia
Comportamento de AFN-λ
Pode-se representar o processo de reconhecimento da sentença w = abbcc da seguinte

forma:

 [2, bcc] (Rejeita)
[0, abbcc] ` [0, bbcc] ` [1, cc] (Rejeita)
 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia

forma:

 [1, bcc] `
[2, cc] ` [2, c] ` [2, λ] (Aceita)

Transição Vazia
Definição – AFN-λ
Um Autômato Finitos Não Determinístico com Transição λ
(AFN-λ) é uma quíntupla M = (E , Σ, δ, i, F ) em que:
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
δ : E × (Σ ∪ {λ}) 7→ P(E )

Transição Vazia
Outro Exemplo de AFN-λ
L = {w ∈ {0, 1}∗ | n0 (w ) é par ou n1 (w ) é ímpar},
em que ns (w ) representa o número de símbolos s em w .

Equivalência entre Autômatos Finitos
Equivalência
Conversão de AFs
Conversão AFN-λ → AFN : Remoção do não-determinismo
Conversão AFN → AFD : Simulação determinística

Equivalência
Conversão de AFs
Conversão AFN-λ → AFN : Remoção do não-determinismo
Conversão AFN → AFD : Simulação determinística


Conversão AFN-λ → AFN

Que estados podem ser alcançados a partir do estado 1 quando a é
lido na entrada?



Que estados podem ser alcançados a partir do estado 1 quando a é
lido na entrada? RESPOSTA


Fecho-λ
A função fecho-λ de um estado (representada por f λ) é o conjunto
de todos os estados que podem ser alcançados a partir do mesmo
sem a leitura de nenhum símbolo da entrada.
Definição recursiva de f λ
Base: ei ∈ f λ(ei ), ∀ei ∈ E
Passo recursivo: Se ej ∈ f λ(ei ) então δ(ej , λ) ⊆ f λ(ei )
Obs.: É comum se estender f λ para conjuntos de estados da
seguinte forma:
f λ(E 0 ) = f λ(e), ∀E 0 ⊆ E
[
e∈E 0


Fecho-λ
A função fecho-λ de um estado (representada por f λ) é o conjunto
de todos os estados que podem ser alcançados a partir do mesmo
sem a leitura de nenhum símbolo da entrada.
Definição recursiva de f λ
Base: ei ∈ f λ(ei ), ∀ei ∈ E
Passo recursivo: Se ej ∈ f λ(ei ) então δ(ej , λ) ⊆ f λ(ei )
Obs.: É comum se estender f λ para conjuntos de estados da
seguinte forma:
f λ(E 0 ) = f λ(e), ∀E 0 ⊆ E
[
e∈E 0


Exemplo de Cálculo de Fecho-λ
f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}


f λ(1) = {1, 4, 3, 6} f λ(4) = {4, 3, 6}

f λ(2) = {2, 3, 6} f λ(5) = {5, 6}
f λ(3) = {3, 6} f λ(6) = {6}



Dado um AFN-λ M = (E , Σ, δ, i, F ), um AFN equivalente M 0 = (E , Σ, δ 0 , i, F 0 )
pode ser construído da seguinte forma:
δ 0 (ei , a) =
S
r ∈f λ(ei )
f λ(δ(r , a)) , ∀ei ∈ E , ∀a ∈ Σ

F ∪ {i} , se f λ(i) ∩ F 6= ∅
F0 =
F , caso contrário
Exercício de Conversão AFN-λ → AFN



Dado um AFN-λ M = (E , Σ, δ, i, F ), um AFN equivalente M 0 = (E , Σ, δ 0 , i, F 0 )
pode ser construído da seguinte forma:
δ 0 (ei , a) =
S
r ∈f λ(ei )
f λ(δ(r , a)) , ∀ei ∈ E , ∀a ∈ Σ

F ∪ {i} , se f λ(i) ∩ F 6= ∅
F0 =
F , caso contrário


f λ(A) = {A, B, D}, f λ(B) = {B}, f λ(C ) = {C }, f λ(D) = {D}, f λ(E ) = {E }




[
δ 0 (A, 0) = f λ(δ(r , 0)) =
r ∈f λ(A)
= f λ(δ(A, 0)) ∪ f λ(δ(B, 0)) ∪ f λ(δ(D, 0)) =

= f λ(∅) ∪ f λ({C }) ∪ f λ({D}) = ∅ ∪ {C } ∪ {D} =
= {C , D}


[
δ 0 (A, 0) = f λ(δ(r , 0)) =
r ∈f λ(A)
= f λ(δ(A, 0)) ∪ f λ(δ(B, 0)) ∪ f λ(δ(D, 0)) =

= f λ(∅) ∪ f λ({C }) ∪ f λ({D}) = ∅ ∪ {C } ∪ {D} =
= {C , D}


[
δ 0 (A, 1) = f λ(δ(r , 1)) =
r ∈f λ(A)
= f λ(δ(A, 1)) ∪ f λ(δ(B, 1)) ∪ f λ(δ(D, 1)) =

= f λ(∅) ∪ f λ({B}) ∪ f λ({E }) = ∅ ∪ {B} ∪ {E } =
= {B, E }


[
δ 0 (A, 1) = f λ(δ(r , 1)) =
r ∈f λ(A)
= f λ(δ(A, 1)) ∪ f λ(δ(B, 1)) ∪ f λ(δ(D, 1)) =

= f λ(∅) ∪ f λ({B}) ∪ f λ({E }) = ∅ ∪ {B} ∪ {E } =
= {B, E }


[
δ 0 (B, 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(B, 0)) = f λ({C }) = {C }
r ∈f λ(B)
[
δ 0 (B, 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(B, 1)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(B)


[
δ 0 (B, 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(B, 0)) = f λ({C }) = {C }
r ∈f λ(B)
[
δ 0 (B, 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(B, 1)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(B)


[
δ 0 (C , 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(C , 0)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(C )
[
δ 0 (C , 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(C , 1)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(C )


[
δ 0 (C , 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(C , 0)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(C )
[
δ 0 (C , 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(C , 1)) = f λ({B}) = {B}
r ∈f λ(C )


[
δ 0 (D, 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(D, 0)) = f λ({D}) = {D}
r ∈f λ(D)
[
δ 0 (D, 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(D, 1)) = f λ({E }) = {E }
r ∈f λ(D)


[
δ 0 (D, 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(D, 0)) = f λ({D}) = {D}
r ∈f λ(D)
[
δ 0 (D, 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(D, 1)) = f λ({E }) = {E }
r ∈f λ(D)


[
δ 0 (E , 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(E , 0)) = f λ({E }) = {E }
r ∈f λ(E )
[
δ 0 (E , 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(E , 1)) = f λ({D}) = {D}
r ∈f λ(E )


[
δ 0 (E , 0) = f λ(δ(r , 0)) = f λ(δ(E , 0)) = f λ({E }) = {E }
r ∈f λ(E )
[
δ 0 (E , 1) = f λ(δ(r , 1)) = f λ(δ(E , 1)) = f λ({D}) = {D}
r ∈f λ(E )


f λ(i) ∩ F = f λ(A) ∩ F =
= {A, B, D} ∩ {B, E } =
= {B}
f λ(i) ∩ F 6= ∅


f λ(i) ∩ F = f λ(A) ∩ F =
= {A, B, D} ∩ {B, E } =
= {B}
f λ(i) ∩ F 6= ∅


Conversão AFN → AFD

Dado um AFN M = (E , Σ, δ, i, F ), um AFD equivalente
M 0 = (E 0 , Σ, δ 0 , i 0 , F 0 ) pode ser construído da seguinte forma:
E0 = P(E )
0
i = {i}
0
F = {R ∈ E 0 | R ∩ F 6= ∅}
δ 0 (R, a) = , ∀R ∈ E 0 , ∀a ∈ Σ
S
r ∈R δ(r , a)
Exercício de Conversão AFN → AFD


Conversão AFN → AFD

Dado um AFN M = (E , Σ, δ, i, F ), um AFD equivalente
M 0 = (E 0 , Σ, δ 0 , i 0 , F 0 ) pode ser construído da seguinte forma:
E0 = P(E )
0
i = {i}
0
F = {R ∈ E 0 | R ∩ F 6= ∅}
δ 0 (R, a) = , ∀R ∈ E 0 , ∀a ∈ Σ
S
r ∈R δ(r , a)


Algoritmo Iterativo para Conversão AFN → AFD

algoritmo
Entrada: AFN M = (E , Σ, δ, i, F )
Saída : AFD M 0 = (E 0 ,Σ, δ 0 , i 0 , F 0 ) equivalente a M
i 0 ← {i}; // cria estado inicial

inserir i 0 em E 0 ; // inicia conj estados
para todo X ∈ E 0 faça
para todoSa ∈ Σ faça
Y ← r ∈X δ(r , a)
se Y ∈/ E 0 então
inserir Y em E 0 ;
fim se;
inserir [X , a, Y ] em δ 0 ; //isto é, δ 0 (X , a) = Y
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo


algoritmo

Y ← r ∈X δ(r , a)
inserir Y em E 0 ;
fim se;
fim para;
fim para;
fim algoritmo




































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Introdução Autômatos Finitos Determinísticos Autômatos Finitos Não Determinísticos Equivalência entre Autômatos Finitos

MAJS Autômatos Finitos 1 / 34

MAJS Autômatos Finitos 2 / 34

MAJS Autômatos Finitos 3 / 34

MAJS Autômatos Finitos 3 / 34

MAJS Autômatos Finitos 4 / 34

MAJS Autômatos Finitos 4 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

MAJS Autômatos Finitos 5 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

Representação Gráfica de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 6 / 34

MAJS Autômatos Finitos 7 / 34

MAJS Autômatos Finitos 7 / 34

MAJS Autômatos Finitos 7 / 34

MAJS Autômatos Finitos 7 / 34

MAJS Autômatos Finitos 7 / 34

Exemplo do comportamento de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 8 / 34

Exemplo do comportamento de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 8 / 34

Exemplo do comportamento de um AFD

MAJS Autômatos Finitos 8 / 34

Configuração Instantânea de AFD

A configuração instantânea de um AFD é dada pelo par [e, w ] em que:

Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A relação `⊆ (E × Σ∗ )2 , para M, é tal

OBS.: Usa-se `∗ para representar zero ou mais aplicações da relação `

MAJS Autômatos Finitos 9 / 34

Configuração Instantânea de AFD

A configuração instantânea de um AFD é dada pelo par [e, w ] em que:

Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A relação `⊆ (E × Σ∗ )2 , para M, é tal

OBS.: Usa-se `∗ para representar zero ou mais aplicações da relação `

MAJS Autômatos Finitos 9 / 34

Configuração Instantânea de AFD

A configuração instantânea de um AFD é dada pelo par [e, w ] em que:

Seja um AFD M = (E , Σ, δ, i, F ). A relação `⊆ (E × Σ∗ )2 , para M, é tal

OBS.: Usa-se `∗ para representar zero ou mais aplicações da relação `

MAJS Autômatos Finitos 9 / 34

Reconhecimento de uma sentença por AFD

[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado ini-

[1, 0010] ` [3, 010] ` [1, 10] ` [2, 0] ` [4, λ] (Rejeita)

OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado ini-

MAJS Autômatos Finitos 10 / 34

Reconhecimento de uma sentença por AFD

[1, 0101] ` [3, 101] ` [4, 01] ` [2, 1] ` [1, λ] (Aceita)

OBS: Iniciou-se com a sentença completa no estado ini-