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RESENDE
2020
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FUNDADA EM 21 DE DEZEMBRO DE 1964
MANTENEDORA DAS FACULDADE S DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E DACOMPUTAÇÃO,
FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO, FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE, FACULDADE DE
PEDAGOGIA E LETRAS E DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DERESENDE
4º BIMESTRE - 2020
RESENDE
2020
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FUNDADA EM 21 DE DEZEMBRO DE 1964
MANTENEDORA DAS FACULDADE S DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E DACOMPUTAÇÃO,
FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO, FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE, FACULDADE DE
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Sumário
1 Introdução ......................................................................................................... 4
2 Revisão Bibliográfica......................................................................................... 5
2.1 Mecânica dos fluidos ..................................................................................... 5
2.1.1 Desenvolvimento ........................................................................................ 5
2.1.2 Conceitos fundamentais e definição de fluido: ............................................ 5
2.1.3Tipos de Fluidos:.......................................................................................... 6
2.1.4 Tensão de cisalhamento Lei de Newton da viscosidade: ........................... 6
2.2 Aerodinâmica automotiva .............................................................................. 6
2.2.1 Primeiros Estudos ....................................................................................... 6
2.3 Viscosidade ................................................................................................... 7
2.4 Números de Reynolds ................................................................................... 7
2.5 Efeitos da Geometria e do Número de Reynolds: .......................................... 8
2.5 Otimização do capô e região frontal .............................................................. 9
2.7 Coeficiente de Arrasto: ................................................................................ 10
2.7.1 Atrito viscoso:............................................................................................ 10
2.7.2 Frações do arrasto e suas origens localizadas: ........................................ 11
2.7.2 Escoamento em torno de um veículo:....................................................... 11
2.7.3 Arrasto: ..................................................................................................... 12
2.7.4 Arrasto de Pressão: .................................................................................. 13
2.8 Coeficiente na prática ................................................................................. 13
3 Materiais e métodos ........................................................................................ 14
3.1 Túnel de vento ............................................................................................. 15
3.2 Experimento ................................................................................................. 16
4 Resultado e Discussão ................................................................................... 17
5 Conclusão ....................................................................................................... 19
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FUNDADA EM 21 DE DEZEMBRO DE 1964
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1 Introdução
A cada dia que se passa o cenário automobilístico está cada vez mais
competitivo, dentre tantas categorias, sendo a de um carro de passeio que
visa o conforto e economia de combustível, a um carro esporte, que tem como
finalidade a auto performance ou até mesmo um caminhão que segue em
várias finalidades, sendo elas urbanos ou para entregas em grandes
distancias , que está forte em mercados com pouca locomoção ferroviária.
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2 Revisão Bibliográfica
2.1.1 Desenvolvimento
Mecânica dos Fluidos é a ciência que estuda o comportamento físico dos
fluidos, assim como as leis que regem esse comportamento. As bases lançadas
pela Mecânica dos Fluidos são fundamentais para muitos ramos na aplicação da
engenharia. Dessa forma, o escoamento de fluidos em canais e condutos, a
lubrificação, os esforços em barragens, os corpos flutuantes, as máquinas
hidráulicas, a ventilação, a aerodinâmica e muitos outros assuntos lançam mão das
leis da Mecânica dos Fluidos para obter resultados de aplicação prática. Como se
pode observar, pelo exposto, poucos são os ramos da engenharia que escapam
totalmente do conhecimento dessa ciência que se torna, assim, uma das de maior
importância entre as que devem fazer parte dos conhecimentos básicos do
engenheiro. (Brunet, 2008)
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2.1.3Tipos de Fluidos:
Do ponto de vista da mecânica dos fluidos, toda a matéria encontra-se em
somente dois estados, fluido e sólido. A diferença entre esses dois estados está na
reação de cada um deles à aplicação de uma tensão de cisalhamento ou tangencial.
Um sólido pode resistir a uma tensão de cisalhamento por uma deflexão estática;
um fluido não pode. Qualquer tensão de cisalhamento aplicada a um fluido, não
importa quão pequena ela seja, resultará em movimento daquele fluido. O fluido
escoa e se deforma continuamente enquanto a tensão de cisalhamento estiver
sendo aplicada. Como consequência, podemos dizer que um fluido em repouso
deve estar em um estado de tensão de cisalhamento igual a zero, um estado
geralmente chamado de condição de estado hidrostático de tensão, em análise
estrutural. (Frank M. White, Mecânica dos Fluidos, 2011)
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caracteristicas essenciais. Para veiculos não havia coisas desse tipo. Mais tarde
viram que seria uma aproximação errada. Somente quando houve um afastamento
desse conceito, houve uma evolução na aerodinamica, podemos ver um pouco da
evolução dos automoveis ao decorrer do tempo, como mostra a figura 1.2. (Oliveira,
2012)
2.3 Viscosidade
A viscosidade se refere às tensões locais em um fluido em movimento com
a taxa de deformação por cisalhamento do elemento fluido. (Ramos, 12)
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2.6 Escoamento:
Escoamento sobre corpos imersos é uma área da mecânica dos fluidos que
estuda a passagem de um fluido envolvendo um objeto sólido. Quando o fluido é o
ar, a análise desse escoamento recebe o nome de aerodinâmica. (Prof. MSc. Bruno
Silva de Sousa, Análise da aerodinâmica de carros populares, 2013)
A forma do corpo imerso influencia muito no escoamento do ar. “Os corpos
aerodinâmicos (como aerofólios e carros de corrida) provocam poucos efeitos no
escoamento se comparados com aqueles provocados pelos corpos rombudos
(como pára-quedas e edifícios)”. (MUNSON et al., 2004)
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Figura 1.6 – (Pag 24 Projeto Aerodinâmico de um veículo para competições de Rali Cross
Country)
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2.7.3 Arrasto:
Um corpo imerso num meio fluido com movimento relativo entre o meio e o
fluido fica sujeito a forças de pressão. A resultante dessas forças de pressão é
chama de força hidrodinâmica quando o fluido é líquido, e força aerodinâmica
quando o fluido é um gás. Essa força resultante é chamada de força de arrasto, ou
somente arrasto. (SYLVIO R. BISTAFA, MECANICA DOS FLUIDOS NOÇÕES E
APLICAÇÕES, 2010, PAG 228)
A força de arrasto é a força total exercida por um fluido sobre um corpo na
direção do escoamento devido aos efeitos combinados de forças de cisalhamento
na parede e forças de pressão. A parte do arrasto que é devida à tensão de
cisalhamento na parede é chamada de arrasto de atrito superficial. A parte do
arrasto que é devida a pressão é chamada de arrasto de pressão. Onde o arrasto
de superfície é obtido por 𝐹𝑎𝑠 onde 𝐹𝑎𝑠=∫𝜏𝑑𝐴𝜏 como mostra em detalhes a figura
1.8. (MECÂNICA DOS FLUIDOS FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES BY YUNUS A.
ÇENGEL, JOHN M. CIMBALA)
Figura 1.8
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carro para cima, assim criando uma sustentação para o carro, o que diminui sua
estabilidade. Hoje em dia há alguns equipamentos como os defletores que ajudam
os caminhões, possibilitando um CX (coeficiente de arrasto) menor, e assim
melhorando sua aerodinâmica.
Para cada tipo de veículo, seja ele um caminhão, ônibus ou carros de
passeios, tem um comportamento distinto um do outro, sendo assim podendo haver
variações em seu coeficiente de arrasto. Para os caminhões, seu coeficiente de
arrasto é enorme, tendo em média um Cx de 0,9 e CX 1,0. Para os automóveis de
passeios um Cx de 0,30. Por sua vez as picapes por se tratando de conceito
diferente dos automóveis, tem um Cx de 0,40, pois tratasse de um veículo um pouco
mais alto. Para os carros de F-1, chegando a um Cx de 0,70, conseguem
sustentação negativa graças a aerofólios ou defletores montados na frente e na
traseira.
Um automóvel não é apenas projetado para andar, e tendo isso em mente, é
visto que a interferência de seu coeficiente, seja ele alto ou baixo, terá um
comportamento diferente ao dirigir o veículo em específico. O consumo de
combustível está mais do que atrelado a esse estudo, pois tratando-se de um
coeficiente de arrasto alto, o consumo de combustível pode ser maior. Há maneiras
de melhorar seu coeficiente de arrasto em determinados casos, os spoilers (“asas”)
e os defletores, ajudam na aerodinâmica do veículo, seja ele um caminhão pesado
ou um automóvel de alta performance. Pelo custo alto de um teste de aerodinâmica
utilizando um túnel de vento, muitas indústrias estão optando pelo uso de software
para fazerem essas análises, isso pode acarretar alguns problemas, pelo fato que
essa analise não seja tão fiel para análise real, mas traz ótimos parâmetros.
3 Materiais e métodos
O presente estudo é realizado com o auxílio de um túnel de vento como é
ilustrado a imagem 1.10, que produz um fluxo de ar controlado para que os
resultados possam ser classificados de acordo com as variáveis controladas do
túnel de vento.
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Figura 1.10
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3.2 Experimento
Para esse experimento, após a retificação do fluxo de entrada, são usados
obstáculos para simular uma situação real. Os obstáculos geradores de turbulência
usados são a parede castelada, que é um obstáculo que provoca um déficit de
momento linear na parte inferior do escoamento logo à entrada do túnel, geradores
de vórtices e então por rugosidades no solo, que são feitos com blocos de 8 a 10
centímetros, simulando os obstáculos reais que interferem na camada limite
gerando atrito com o piso.
Como o corpo de prova em estudo tem grande altura e pouca largura e tem
quatro faces, foi feita instrumentação em cada uma das faces com dutos conectados
a sensores piezoeléctricos, que fazem a associação entre a pressão no ponto a uma
tensão e alimenta um software com essa informação em cada um dos 300 pontos
de medida no corpo de prova. Com isso foi possível monitorar as pressões em todas
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4 Resultado e Discussão
Tive dificuldade em escrever esse ponto, como fiz um estudo sem uma
analise de dados de um experimento, pois no começo iriamos fazer um experimento
com o Farney usando o nosso túnel de vento da faculdade, porém veio a pandemia
e acabou que não tínhamos mais essa carta na manga, então como quero falar
sobre esse tema para meu TCC do ano que vem, fiz um estudo aprofundado sobre
o conceito desse tema, assim podendo ter uma base boa para os futuros teste no
ano que vem.
O que pude entender neste assunto é que para cada finalidade que o
automóvel se submete, seu CX será um número diferente do outro, atrelado a várias
questões básicas de Mecânica dos Fluidos até questões mais avançada de
designer.
Tendo toda essa base, podemos entender que também existem acessórios
que auxiliam de forma direta em seu CX como os defletores nos caminhões e as
asas ou aerofólios para os carros funcionam como recurso para aumentar a
eficiência aerodinâmica. Para os defletores com suas medidas e ângulos corretos,
sua função é de desviar as correntes de ar para fora da composição, reduzindo a
resistência que o ar exerce sobre o veículo ao se deslocar. Em carros de alta
velocidade o aerofólio é um acessório que realmente pode salvar vidas.
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Ele ajuda a manter o carro no chão, uma vez que veículos que estão a 300
km/h podem facilmente voar. Ambos acessórios com diferentes formas, porém com
o mesmo objetivo auxiliar o fluxo de ar que passar sobre ele, assim podendo ajudar
não só sua performance como seu consumo de combustíveis, podendo ter ótimos
resultados de redução de seu consumo. O designe, e o objetivo final do automóvel
dirá quais aspectos ele terá sobre seus coeficientes de arrasto, sendo assim
podendo variar seu CX.
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5 Conclusão
O coeficiente de arrasto está mais do que atrelado nas características de um
automóvel, seja ele um caminhão, ou um carro de alta performance. Para o
consumo, o coeficiente de arrasto pode ser uma peça fundamental, juntamente com
outras series de características que andam juntos. O que pode definir um CX ser
maior ou menor, será pela finalidade do automóvel, sendo assim havendo variações
em seus números desde um caminhão contendo um CX de 1,0 até um carro de
passei com um CX de 0,3. Há maneiras de melhorar seu coeficiente de arrasto em
determinados casos, os spoilers também chamados de “asas” e os defletores, que
ajudam na aerodinâmica do veículo e assim conseguindo obter um CX menor, esses
equipamentos ajudam tanto em questões de consumo de combustíveis, como em
dirigibilidade.
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