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Sumá rio
1- PODER REPRESENTATIVO...............................................................3
1.1- Sufrágio (conceito e natureza)...............................................................................................4
1.1.1- Extensão do sufrágio.......................................................................................................5
1.1.2- Valor do sufrágio.............................................................................................................9
1.1.3- Modo de sufrágio............................................................................................................9
1.1.4- Formas de sufrágio........................................................................................................10
2- ORGANIZAÇÃO ELEITORAL............................................................10
2.1- Distribuição territorial..........................................................................................................11
2.2- Sistemas eleitorais................................................................................................................11
2.2.1- Sistema Majoritário.......................................................................................................12
2.2.2- Sistema Proporcional....................................................................................................17
2.2.2.1- O quociente eleitoral..............................................................................................20
2.2.2.2- O quociente partidário...........................................................................................25
2.2.2.3- Cálculo de sobras....................................................................................................28
2.2.3- Sistema Misto................................................................................................................30
3. Justiça Eleitoral.............................................................................40
3.1- Características institucionais................................................................................................40
3.2- Órgãos e composição...........................................................................................................43
3.2.1- Tribunal Superior Eleitoral.............................................................................................44
3.2.2- Tribunais Regionais Eleitorais........................................................................................48
3.2.3- Juízes Eleitorais.............................................................................................................52
3.2.4- Juntas Eleitorais.............................................................................................................55
3.3- Diversificação funcional das atividades da Justiça Eleitoral..................................................58
3.3.1- Função Administrativa...................................................................................................59
3.3.2- Função Normativa.........................................................................................................60
3.3.3- Função Julgadora...........................................................................................................61
3.3.4-Função Consultiva..........................................................................................................62
3.4- Competências.......................................................................................................................63
3.4.1- Do TSE...........................................................................................................................64
3.4.2- Dos TRE’s.......................................................................................................................70
Caros amigos,
Forte abraço,
Patrícia Gasparro Sevilha Greco
1- PODER REPRESENTATIVO
SUFRÁGIO
Alistabilidade Elegibilidade
SUFRÁGIO Direito
Exercício do
VOTO
sufrágio
Modo de
ESCRUTÍNIO
exercício
1.1.1- Extensão do sufrágio
CLÁUSULA
DIRETO
PÉTREA
CLÁUSULA
UNIVERSAL
PÉTREA
VOTO
CLÁUSULA
PERIÓDICO
PÉTREA
NÃO É
SECRETO CLÁUSULA
PÉTREA
O eleitor
diretamente
elege
seu INDIRET
DIRETO
representante (utilizado
no Brasil) e deriva do
Princípio da
Imediaticidade do Voto,
O
O eleitor
intermediários
eleição de alguém
utiliza
para
SECRETO PÚBLICO
2- ORGANIZAÇÃO ELEITORAL
CIRCUNSCRIÇÕES
ELEITORAIS
Compreende o Compreende o
Compreende a União
estado-membro Município
SISTEMAS
ELEITORAIS
SISTEMA
MAJORITÁRIO
SISTEMA MAJORITÁRIO
Ocorre quando se exige apenas a maioria dos votos
em percentual e em um único turno.
SIMPLES ou
RELATIVO
Exemplos deste subsistema: eleições para prefeitos
em cidades com até 200mil eleitores e para
senadores
votos brancos
e nulos: 20mil Candidato Candidato Candidato Candidato
(ambos não A com 20 B com 15 C com 13 D com 12
são contabi- mil votos mil votos mil votos mil votos
lizados)
votos brancos
e nulos: 40mil Candidato Candidato Candidato Candidato
(ambos não A com 105 B com 55 C com 25 D com 15
são contabi- mil votos mil votos mil votos mil votos
lizados)
240mil votantes
Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas
eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do
município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais
votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de
20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
CÂMARA DE
SENADO
DEPUTADOS
Sistema Sistema
Majoritáio Proporcional
SISTEMA PROPORCIONAL
DEPUTADOS FEDERAIS (Art. 45, caput, CF/88)
Vence quem o
partido indicar
Vencem os Os candidatos são
daquela lista,
candidatos mais eleitos na ordem
podendo, ou não
votados da lista desta lista
levar o critério nº
de votos recebidos.
Candidato A com 20
votos
É eleito se o partido
Candidato B com 50
atingir o quociente
votos
Candidatos eleitoral e partidário
Candidato D com 15
votos
Candidato A do Partido
X com 30 votos
Candidato B do Partido
Y com 35 votos
PARTIDO Candidatos
COLIGADO (contabilizam-se
(Coligação "X", "Y" todos os votos dos
e "Z") três partidos) É o segundo eleito se a
Candidato C do Partido coligação atingir o
Z com 45 votos quociente eleitoral e
partidário
É eleito se a coligação
Candidato D do Partido
atingir o quociente
X com 50 votos
eleitoral e partidário
1ª ETAPA
1ª etapa
O valor é maior que 36 deputados? SIM
2ª etapa
Pega-se o valor de deputados federais e retiram-se 12 53-12=41
3ª etapa
Some o valor da 2ª etapa com 36 41+36= 77
TOTAL
77 Deputados Estaduais
Estado-Membro: Acre
Quantidade de Deputados Federais na Câmara 8 deputados
1ª etapa
O valor é maior que 36 deputados? NÃO
2ª etapa
multiplica-se o valor por três 8X3= 24
TOTAL
24 deputados Estaduais
2ª ETAPA
Após obtido o número de cadeiras a serem preenchidas, é necessário
proceder ao cálculo do QUOCIENTE PARTIDÁRIO.
Para tanto, somam-se todos os votos válidos, ou seja, todos os votos
obtidos menos os votos brancos e nulos, os quais não são contabilizados, e os
divide pelo número de cadeiras. O resultado obtido, se tiver fração inferior a
meio por cento, despreza-se e, se superior, arredonda-se para cima.
Este cálculo é comandado pelo artigo 106 do Código Eleitoral e que diz:
Art. 106. Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de
votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada
circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio,
equivalente a um, se superior.
Quantidade de cadeiras 10
Quantidade de
abstinências
5mil
Quantidade de votos
válidos
20mil
VOTAÇÃO DE
LUGARÓPOLIS
Candidato A com Candidato B com Candidato E com Candidato G com Candidato I com
1,9mil votos 1,5mil votos 1mil votos 3,9mil votos 2,7mil votos
Candidato M
com 700 votos
PARTIDO X 0,95
COLIGAÇÃO
2
Y
COLIGAÇÃO
1
Z
PARTIDO W 2
COLIGAÇÃO
4
K
PARTIDOS
A / 3 1 4
CADEIRAS CADEIRAS
COLIGAÇÕE TOTAL
PELO QP PELA MÉDIA
BS 3 1 4
COLIG. C 1 0 1
VAGAS TOTAIS: 10
PARTIDO A PARTIDO B PARTIDO C PARTIDO D
obteve percentual Obteve percentual Obteve percentual Não obteve
para preencher 4 para preencher 4 para preencher 1 percentual na
vagas vagas vaga proporcional
VAGAS TOTAIS: 10
PARTIDO A PARTIDO B PARTIDO C PARTIDO D
no proporcional na proprociona na proporcional Não obteve votos
elegeu 3 vagas preencheu 2 preencheu 1 vaga no na
vagas proporcional
no majoritário não preencheu
elegeu 1 no majoritário nenhuma vaga na preencheu 1 vaga
elegeu 2 vagas majoritária na majoritária
TOTAL: 4
TOTAL: 4 TOTAL: 1 TOTAL: 1
A) deputados federais.
B) presidente da República.
C) senadores.
D) governadores.
E) prefeitos.
A) Certo
B) Errado
A) Certo
B) Errado
3. JUSTIÇA ELEITORAL
Por se tratar de uma justiça que deve zelar pela lisura do processo
eleitoral, exige-se do magistrado total distância de atividades político-
partidárias, de modo que se o juiz for parente ou afim até segundo grau, ou
ainda, cônjuge de candidato a cargo eletivo registrado na sua circunscrição,
ele ficará vedado de servir nesta justiça. Isto é o que dispõe o artigo 14, §3º
do Código Eleitoral, com a redação dada pela Lei 13.165/2015:
§ 3º Da homologação da respectiva convenção partidária até a
diplomação e nos feitos decorrentes do processo eleitoral, não poderão
Gabarito: D
TSE - Tribunal
Superior
Eleitoral
TRE's -
Tribunais
Regionais
Eleitorais
Juntas Eleitorais
(em época de Juízes Eleitorais
eleição)
TSE
(7 MINISTROS)
Origem Origem
6 6
advoga- advoga-
Origem Origem Origem Origem Origem
dos in- dos in-
STF STF STF STJ STJ
Dentre um destes dicados dicados
Dentre um destes três
ministros se escolherá o
ministros se pelo pelo
Presidente e o Vice-
escolherá o STF STF
Corregedor Geral
Presidente do TSE
do TSE
O Supremo Tribunal Federal – STF, por meio de sua Súmula 72, não
entende que estão impedidos os ministros de sua corte e que tenham atuado
no TSE com relação à causas constitucionais que envolvam matéria eleitoral:
Súmula 72 - No julgamento de questão constitucional, vinculada a
decisão do Tribunal Superior Eleitoral, não estão impedidos os Ministros
do Supremo Tribunal Federal que ali tenham funcionado no mesmo
processo, ou no processo originário.
IMPEDIMENTOS
TRE's
(7
MAGISTRADOS)
Os desembargadores serão o
Indicado pelo Origem Origem
Origem Origem
Presidente e o Vice e Origem Origem próprio TRF
o Vice. Muitos
6 6
TRE’s nomeiam o Vice como Origem
Desem Desem juízes juízes (pode ser de advoga- advoga-
Corregedor Regional, outros 1 juiz
barga- barga- de de 1º ou 2º grau) dos dos
atribuem aos demais membros federal indica- indica-
dor do dor do direito direito
do TRF dos pelo dos pelo
TJ TJ do TJ do TJ
TJ TJ
Art. 13. O número de juízes dos tribunais regionais não será reduzido,
mas poderá ser elevado até nove, mediante proposta do Tribunal
Superior, e na forma por ele sugerida.
Parte da doutrina entende que este artigo não foi recepcionado, todavia,
outra parte entende que há expressas disposições constitucionais que
autorizam este aumento de número de membros dos TRE’s, qual é o caso do
artigo 96, inciso II, alínea “a”, da Constituição Federal:
DIFERENÇAS SEMELHANÇAS
IMPEDIMENTOS
Município
B
Município Município
A C
ZONA
ELEITORAL
ZONA
ELEITORAL
B
ZONA ZONA
ELEITORAL ELEITORAL
A C
MUNICÍPIO
X
Juiz de Direito
Presidência Pode ou não ser o juiz eleitoral
Apenas uma ou
Número de Tantas quantas permitirem o número de juízes de direito
Juntas
O TRE publica os
nomes 10 dias antes da
nomeação no DJ
Prazo de 3 a contar da
publicação para Designa, ainda, a
impugnação sede em que as
Juntas atuarão
Podem impugnar:
qualquer partido ou Nomeação 60 dias
o MPE antes das eleições pelo
Presidente do TRE
E quem não pode compor a Junta? De acordo com o artigo 36, §3º,
incisos I a IV do Código Eleitoral e artigo 64 da Lei das Eleições (Lei nº
9.504/97), os quais ditam:
FUNÇÕES DA
JUSTIÇA
ELEITORAL
Vejamo-las!
Antes da Lei 12.034/2009 havia dúvidas acerca dos limites deste poder
regulamentar dado ao Tribunal Superior Eleitoral, todavia, com a nova redação
deste artigo ela já não mais subsiste, deixando bem claro que este tribunal
NÃO PODE:
a) Restringir Direitos
b) Estabelecer sanções distintas da prevista na lei
CONVENÇÕES
ALISTAMENTO REGISTROS DE
PARA ESCOLHA
ELEITORAL CANDIDATURA
DE CANDIDATOS
VOTAÇÃO E
PROPAGANDA PRESTAÇÕES DE
APURAÇÃO DOS
POLÍTICA CONTAS
VOTOS
PROCLAMAÇÃO
E DIPLOMAÇÃO
DE ELEITOS
3.3.4-Função Consultiva
Autoridade pública
Autoridade pública
federal
3.4- Competências
ORIGINÁRIAS
COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS
XII - responder, sobre matéria eleitoral, às consultas que lhe forem feitas em tese
por autoridade com jurisdição, federal ou órgão nacional de partido político;
XIII - autorizar a contagem dos votos pelas mesas receptoras nos Estados em que
essa providência for solicitada pelo Tribunal Regional respectivo;
Competência
Recursal dos a) dos atos e das decisões proferidas
TRE's pelos juizes e juntas eleitorais.
(Art. 29, II
CE)
b) das decisões dos juizes eleitorais que
concederem ou denegarem habeas
corpus ou mandado de segurança.
TSE TRE's
Decisões que contrariem a CF (cabe forem proferidas contra disposição
recurso extraordinário so STF) expressa desta Constituição ou de
lei
Decisões que deneguem habeas ocorrer divergência na
corpus ou mandado de segurança interpretação de lei entre dois ou
(cabe recurso ordinário ao STF) mais tribunais eleitorais
versarem sobre inelegibilidade ou
expedição de diplomas nas eleições
federais ou estaduais
anularem diplomas ou decretarem
a perda de mandatos eletivos
federais ou estaduais
denegarem habeas corpus,
mandado de segurança, habeas
data ou mandado de injunção.
(Arts. 40 e
41, ambos do II - resolver as impugnações e demais incidentes verificados durante
CE) os trabalhos da contagem e da apuração;
A alternativa B está errada pois esta competência é do TSE (Art. 23, VI, CE:
“Art. 23 - Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior, (...) VI -
propor ao Poder Legislativo o aumento do número dos juízes de qualquer
Tribunal Eleitoral, indicando a forma desse aumento;”).
Gabarito: D
Gabarito: E
C) a Junta Eleitoral;
D) o Juiz Eleitoral;
COMENTÁRIOS: De acordo com o art. 18, CF/88: “Art. 118. São órgãos da
Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais
Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV – as Juntas Eleitorais”, logo, a única
questão que não se enquadra é a alternativa A.
Gabarito: A
Gabarito: C
Gabarito: C
A alternativa E está correta pois se trata de letra de lei, CE: Art. 276. As
decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes
em que cabe recurso para o Tribunal Superior: II – ordinário (...) b) quando
denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.
Gabarito: E
A alternativa D está errada pois as zonas eleitorais podem ou não ter a área
de um município, podendo haver zonas com vários municípios e um mesmo
município com várias zonas.
Gabarito: A
A alternativa C está errada pois os juízes eleitorais servirão por DOIS anos,
sendo permitida a recondução por igual período (Art. 121, § 2º CF/88: “Os
juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos,
no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos”).
Gabarito: D
A alternativa C está certa (art. 32, caput, CE: “Art. 32. Cabe a jurisdição de
cada uma das zonas eleitorais a um juiz de direito em efetivo exercício e, na
falta deste, ao seu substituto legal que goze das prerrogativas do Art. 95 da
Constituição”).
A alternativa D está errada pois, de acordo com o art. 23, inciso VIII, do
Código Eleitoral, compete privativamente ao Tribunal Superior Eleitoral
aprovar a divisão dos Estados em zonas eleitorais ou a criação de novas
zonas. (art. 23, inc. VIII, CE: “Art. 23 - Compete, ainda, privativamente, ao
Tribunal Superior, (...) VIII - aprovar a divisão dos Estados em zonas
eleitorais ou a criação de novas zonas;”).
A alternativa E está errada pois a Junta Eleitoral é formada por dois OU quatro
cidadãos de notória idoneidade e não de dois A quatro!!! Cuidado com
pegadinhas gramaticais! (Art. 36, caput, CE: “Art. 36. Compor-se-ão as juntas
eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4
(quatro) cidadãos de notória idoneidade”).
A alternativa C está errada pois será nomeado apenas um juiz federal (Art.
120, §1°, inc. II, CF/88: “Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na
Capital de cada Estado e no Distrito Federal. § 1º - Os Tribunais Regionais
Eleitorais compor-se-ão: (...) II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com
sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz
federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal
respectivo;”).
A alternativa D está errada pois serão apenas DOIS ministros do STJ (Art.
119, I, alínea “b”, CF/88: “Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á,
no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto
secreto: (...) b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de
Justiça;”).
A alternativa E está certa (Art. 119, I, alínea “a”, CF/88: Art. 119. O Tribunal
Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I -
mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do
Supremo Tribunal Federal;”).
Gabarito: E
Gabarito: E
Gabarito: D
A) Tribunal de Justiça.
D) Juiz Eleitoral.
Comentários: De acordo com o artigo 29, I, alínea “d”, CE, cabe aos TRE’s
originariamente julgar crimes ELEITORAIS cometidos por juízes eleitorais. Esta
interpretação, combinada à do artigo 96, III da CF, permite o elastecimento
desta competência, também, aos prefeitos, membros do Ministério Público e
Deputados Estaduais. (Art. 29, I, “d”, CE: “Art. 29. Compete aos tribunais
regionais: I – processar e julgar originariamente: (...) d) os crimes eleitorais
Gabarito: C
A alternativa C está errada pois tais datas já são fixadas pela nossa
Constituição Federal (“Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da
República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro,
em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se
houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente”).
Gabarito: B
A) Juízes Eleitorais.
B) Colégios Eleitorais.
C) Juntas Eleitorais.
Comentários: De acordo com o art. 18, CF/88: “Art. 118. São órgãos da
Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais
Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV – as Juntas Eleitorais”, logo, a única
questão que não se enquadra é a alternativa B.
Gabarito: B
A alternativa C está errada pois o STF pode julgar causas eleitorais desde
tenham base de apoio constitucional.
Gabarito: A
A) Justiça Comum.
B) Justiça Federal.
C) Justiça Militar.
D) Justiça Eleitoral.
Comentários: Da leitura dos artigos 22, I e 35, II, ambos do CE, pode-se
asseverar que a competência para julgar os crimes eleitorais e os crimes
comuns que lhe forem conexos são da Justiça Eleitoral (CE art 22 Compete ao
Gabarito: D
Gabarito: E
QUESTÕES
A) deputados federais.
B) presidente da República.
C) senadores.
D) governadores.
E) prefeitos.
A) Certo
B) Errado
A) Certo
B) Errado
C) a Junta Eleitoral;
D) o Juiz Eleitoral;
A) Tribunal de Justiça.
D) Juiz Eleitoral.
A) Juízes Eleitorais.
B) Colégios Eleitorais.
C) Juntas Eleitorais.
A) Justiça Comum.
B) Justiça Federal.
C) Justiça Militar.
D) Justiça Eleitoral.
1 16
2 17
3 18
4 19
5 20
6 21
7 22
8 23
9 24
10 25
11 26
12 27
13 28
14 29
15 30
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
ZILIO, Rodrigo López. Direito Eleitoral. 5ª ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico,
2016.