Todas as condutas descritas no enunciado dizem respeito ao crime de peculato (art
312 do CP), na primeira situação, não há a necessidade de que os agentes tenham a intenção de incorporar os bens de do poder publico. 2. Falso. A conduta descrita só seria esta se o agente fosse do poder judiciário, por seu auditor, é trafico de influência. 3. A conduta narrada Consist em crime de prevaricação 4. Crime de trafico privilegiado por se tratar de agente primário, art. 33 paragrafo 4 da lei de drogas. 5. Trata-se de constituição de milícia privada, prevista no art. 288 do CP.