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www.prefeitura.sp.gov.br/covisa
REQUISITOS BÁSICOS PARA INALAÇÃO:
1) identificação do estabelecimento:
a) razão Social;
b) CNPJ;
c) Endereço, telefone e e-mail;
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3) identificação do usuário:
a) nome do usuário e de seu responsável, se for o caso;
b) endereço do usuário e de seu responsável, se for o caso;
c) telefone do usuário e de seu responsável, se for o caso;
d) número de documento de identificação do usuário ou de seu responsável, se for o caso;
e) idade, sexo e peso do usuário;
4) identificação do prescritor:
a) nome do prescritor;
b) número de inscrição do prescritor no conselho profissional;
c) endereço, telefone e e-mail do prescritor;
6) medicamento administrado:
a) nome do medicamento e DCB;
b) concentração e forma farmacêutica;
c) via de administração;
d) lote e validade;
e) número de registro do medicamento junto ao Ministério da Saúde (13 dígitos);
f) posologia;
g) orientação farmacêutica;
h) plano de intervenção quando houver e os resultados decorrentes;
i) local administrado e lado, se for o caso;
j) material utilizado;
1) identificação do estabelecimento:
a) razão Social;
b) CNPJ;
c) Endereço, telefone e e-mail;
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3) identificação do usuário:
a) nome do usuário e de seu responsável, se for o caso;
b) endereço do usuário e de seu responsável, se for o caso;
c) telefone do usuário e de seu responsável, se for o caso;
d) número de documento de identificação do usuário ou de seu responsável, se for o caso;
e) idade, sexo e peso do usuário;
4) dados do brinco:
a) nome do fabricante:
b) CNPJ do fabricante:
c) Número do lote;
5) dados da pistola
a) nome do fabricante:
b) CNPJ do fabricante:
c) Número do lote;
6) orientação farmacêutica;
• Equipamentos devidamente regularizados perante a ANVISA, com selo de verificação pelo órgão competente
(IPEM), manutenção e registros a este respeito e providos de manguitos adequados à compleição física do paciente;
• POPs apoiados em literatura técnica referendada;
• Recomendamos que os equipamentos em questão não possuam mercúrio, por questões ambientais, porém se esta
substância for utilizada a empresa deverá apresentar plano de gerenciamento de resíduos e procedimentos clara-
mente descritos para recolhimento do mesmo.
• Sendo vedado o uso de equipamento do tipo digital pessoal (de pulso) para aferição de pressão arterial.
• Equipamentos devidamente regularizados perante a ANVISA, com certificado de calibração periódica emitido por
empresa certificada pelo INMETRO na NBR ISO/IEC 170025:05 para o(s) equipamento(s) em questão, com ma-
nutenção e registros a este respeito;
• POPs apoiados em literatura técnica referendada, inclusive para limpeza e desinfecção;
• Recomendamos que os equipamentos em questão não possuam mercúrio, por questões ambientais, porém se esta
substância for utilizada a empresa deverá apresentar plano de gerenciamento de resíduos e procedimentos clara-
mente descritos para recolhimento do mesmo.
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AFERIÇÃO DE GLICEMIA CAPILAR
• Utilizar somente aparelho autoteste de uso coletivo devidamente regularizado perante a ANVISA;
• POPs apoiados em literatura técnica referendada, inclusive para perfuro cortantes, uso e descarte;
• Todos os registros pertinentes a estes tipos de serviço farmacêutico deverão estar em impresso timbrado,
numerado (havendo controle sobre esta numeração) e carbonado, onde uma via ficará na farmácia/drogaria como
registro e a outra entregue ao usuário como declaração dos serviços prestados. Deve constar, no mínimo, os
seguintes itens:
1) identificação do estabelecimento:
a) razão Social;
b) CNPJ;
c) endereço, telefone e e-mail;
3) identificação do usuário:
a) nome do usuário e de seu responsável, se for o caso;
b) endereço do usuário e de seu responsável, se for o caso;
c) telefone do usuário e de seu responsável, se for o caso;
d) número de documento de identificação do usuário ou de seu responsável, se for o caso;
e) idade, sexo e peso do usuário;
f) se usuário é gestante;
g) se usuário é fumante;
h) se usuário é diabético;
4) motivo da realização desta medição, se por solicitação médica, por acompanhamento no uso de alguma
medicação, ou outro.
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6) informar se usuário faz uso de medicamento e quais são estes;
7) informar se usuário faz uso de insulina, e em com qual freqüência, no caso de aferição de glicemia capilar;
8) valor obtido da medida do parâmetro fisiológico e bioquímico e em quais condições conforme abaixo:
a) no caso de aferição de glicemia indicar se em jejum ou pós prandial;
b) no caso de aferição de pressão arterial indicar os valores sistólicos, diastólico, a posição do usuário
durante a aferição, qual membro foi medido, e a largura do manguito utilizado;
c) no caso da aferição de temperatura indicar o horário de aferição;
12) identificação do farmacêutico responsável pela aferição do parâmetro bioquímico e/ou fisiológico:
a) nome do farmacêutico;
b) número de inscrição do farmacêutico no conselho profissional;
c) data, hora, assinatura e carimbo com inscrição no conselho profissional;
13) os seguintes dizeres: “Este procedimento não tem finalidade de diagnóstico e não substitui a consulta
médica ou realização de exames laboratoriais”;
As empresas que exerçam a atividade de entregar em domicílio os seus produtos (contando com veículo próprio
ou terceirizado) deverão dispor de instalações, materiais, veículos e equipamentos apropriados.
Se o veículo for próprio, quem realiza a entrega dos produtos deve ser funcionário da mesma (registrado ou contra-
tado) e possuir o Cadastro Municipal de Condutores de Moto-Frete - CONDUMOTO e a Licença de Moto-Frete.
Os veículos precisam estar devidamente adequados para a atividade atendendo os seguintes requisitos:
a) o transporte dos produtos farmacêuticos deve ser realizado conforme o que determina as “Boas Práticas
de Fabricação e Controle de Produtos Farmacêuticos e Farmoquímicos”, bem como as indicações especifica-
das pelo fabricante, com sistema de monitoramento e controle das condições adequadas de temperatura e
umidade para transporte e armazenamento e será realizado sempre em embalagem isotérmica individual;
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b) quando se tratar de produtos que exijam condições especiais de armazenamento e guarda, os veículos uti-
lizados no seu transporte deverão ser dotados de equipamento que possibilite acondicionamento e conser-
vação capazes de assegurar as condições de pureza, segurança e eficácia do produto, devidamente validado;
c) os veículos utilizados no transporte de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, produ-
tos dietéticos, de higiene, perfumes e similares deverão ter asseguradas as condições de desinfecção e higiene
necessárias à preservação da saúde humana.
É vedada a dispensação / transporte de substâncias controladas, bem como os respectivos medicamentos que as
contenham, por sistema de reembolso postal e aéreo, e por oferta através de outros meios de comunicação, mesmo
com a receita médica, exceto os medicamentos a base de substâncias constantes da lista “C4” (anti-retrovirais) e
de suas atualizações.
A terceirização do transporte dos produtos dispensados nas farmácias e drogarias, somente poderá ser realizada
com empresas com AFE e cadastro/ licença sanitária municipal para a atividade e, no caso de transporte por moto,
Termo de Credenciamento e os condutores o Cartão de Inscrição no Cadastro Municipal de Condutores de Moto-
Frete - CONDUMOTO e a Licença de Moto-Frete.
O transporte dos respectivos produtos ficará sob a responsabilidade solidária das empresas remetente e transpor-
tadora, para todos os efeitos legais.
As empresas que pretendem dispensar produtos controlados necessitam estar licenciadas e autorizadas para a ati-
vidade, entrar com solicitação de informatização de livro, para que o sistema a ser utilizado possa ser avaliado, estar
credenciada junto ao SNGPC e manter, após o início deste tipo de dispensação devidamente regularizado, os envios
de seus arquivos.
As empresas que dispensam produtos controlados necessitam treinar e atualizar seus funcionários no devido uso
do seu sistema informatizado.
Fica permitido às farmácias e drogarias participar de programa de coleta de medicamentos a serem descartados pela
comunidade, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente, considerando os princípios da
biossegurança de empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir acidentes, preservando a
saúde pública e o meio ambiente. Os medicamentos recebidos deverão estar devidamente segregados, identificados
e descaracterizados.
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