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A caixa de água de um prédio é alimentada por um cano com diâmetro interno de 20 mm.

A caixa
está 30 m acima do nível da rua, de onde sai o cano. A vazão no cano é de 2,5 litros por segundo.
Determine a diferença de pressão entre as duas extremidades do cano, em Pa.

Dados: g = 10 m/s² e γágua = 10000 N/m³

E ΔP = 2,7 x 105 Pa

Água se move com uma velocidade de 5 m/s em um cano com seção reta de 4 cm². Ela desce
gradualmente 10 m, enquanto a seção reta aumenta para 8 cm². Sabendo que a pressão antes da
descida é de 1,5 x 105 Pa, determine:

a) a velocidade da água depois da descida (em m/s); e


b) a pressão depois da descida (em Pa).

a) 2,5 m/s
C b) 2,6 x 105 Pa

Abaixo é representado um sifão com diâmetro de 1 cm, por onde escoa água. Conhecendo-se os
valores de Z1 = 60 cm, Z2 = 25 cm, Z3 = 90 cm e Z4 = 35 cm, determine a velocidade da água na
saída do sifão (em m/s) e sua vazão (em m³/s).

a) v2 = 2,65 m/s
B b) Q = 2,1 x 10-4 m³/s

Em uma determinada instalação industrial, escoa água com velocidade de 2 m/s e


pressão de 300 kPa no ponto (1). Sabe-se que no ponto (2) a velocidade é de 4 m/s e a
pressão de 200 kPa. Determine a altura h (em m).
Dados: g = 10 m/s² e γ? água = 10000 N/m³

D h = 9,4 m
No conduto representado abaixo, sabe-se que a velocidade do fluido no ponto
(1) é de 2 m/s, que a pressão no ponto (2) é de 5 x 105 Pa e que a área do
conduto no ponto (2) é a metade da área do conduto no ponto (1). Determine
a pressão manométrica no ponto (1) (em Pa).
Dados: g = 10 m/s² e γ água = 10000 N/m³

B P1 = 3,1 x 105 Pa

Água escoa em um conduto horizontal a 3 m/s, com uma pressão de 200 kPa. O conduto estreita-se
para metade do seu diâmetro original. Determine a velocidade (m/s) e a pressão da água (kPa) na
seção de área reduzida.
Dados: g = 10 m/s² e γ? água = 10000 N/m³

v = 12 m/s
E P = 132,5 kPa

Um reservatório possui diametro interno de 3 m e próximo a sua base um orifício com diâmetro de 21
mm, por onde escoa água. Sabendo que esse orifício encontra-se a 5 m da superfície de água,
determine a velocidade (em m/s) do jato de água que escoa do orifício.
Dados: g = 10 m/s² e água = 10000 N/m³

A v1 = 10 m/s

Uma das aplicações do tubo de Venturi é medir a vazão de fluidos em tubulações industriais. Em
uma dessas instalações, água escoa por um conduto com seção reta de 64 cm² e pressão de 55
kPa. Sabendo que a seção da garganta no tubo de Venturi é de 32 cm² e que a pressão é de 41 kPa,
determine a vazão de água em m³/s.
Dados: g = 10 m/s² e água = 10000 N/m³

A Q = 2 x 10-2 m³/s
Considere um tubo de Venturi conectado a um medidor diferencial de pressão, que é utilizado para
medir a vazão de água em um conduto horizontal com 5 cm de diâmetro. O diâmetro da garganta do
Venturi é de 3 cm e a diferença de pressão entre os dois pontos é de 5 kPa. Determine a vazão
volumétrica (em l/s) e a velocidade média no conduto (em m/s).
Dados: água = 999,1 kg/m³ e temperatura = 15°C

Q = 2,40 l/s
B v = 1,22 m/s

Considere um tubo de Venturi conectado a um tubo em U (preenchido com água), que é utilizado
para medir a vazão de ar em um conduto horizontal com 18 cm de diâmetro. O diâmetro da garganta
do Venturi é de 5 cm e a altura h medida no tubo em U é de 40 cm. Determine a vazão mássica de
ar (em kg/s) nessas condições.
Dados: água = 1000 kg/m³ e ar = 1,24 kg/m³

E QM = 0,196 kg/s

Água escoa em um tubo liso de 6 cm de diâmetro e entra em um tubo de Venturi com uma garganta
de 4 cm de diâmetro. A pressão no tubo é de 120 kPa. Sabendo que a pressão na garganta é de 50
kPa, determine a vazão volumétrica (em l/s).
Dados: g = 10 m/s² e água = 10000 N/m³

C Q = 16,60 l/s

Quando um fluido passa por um tubo de Venturi ocorre uma obstrução ao escoamento devido à
existência de uma garganta, na qual a área de escoamento é mínima. Nessa região de área mínima,
pode-se afirmar que:

D a pressão do fluido diminui.


Um tubo de Pitot é empregado para medir a velocidade da água no centro de um tubo. A pressão de
estagnação produz uma coluna de 5,67 m e a pressão estática de 4,72 m. Determinar a velocidade
do escoamento (em m/s).
Dados: g = 10 m/s² e água = 10000 N/m³

A v = 4,36 m/s

O tubo de Pitot representado abaixo é conectado a um tubo em U (preenchido com mercúrio) com o
objetivo de determinar o perfil de velocidades no conduto. Determine a velocidade do escoamento
(em m/s) no centro da tubulação, sabendo que o fluido que escoa é água.
Dados:
γHg = 136000 N/m³
γágua = 10000 N/m³
g = 10 m/s²
h = 50 mm

C v = 3,55 m/s
O tubo de Pitot representado abaixo é conectado a um tubo em U (preenchido com mercúrio) com o
objetivo de determinar o perfil de velocidades no conduto. Determine a velocidade do escoamento
(em m/s) no centro da tubulação, sabendo que o fluido que escoa é ar.
Dados:
Hg = 136000 N/m³
ar = 13 N/m³
g = 10 m/s²
h = 50 mm

E v = 102 m/s

Água de um reservatório subterrâneo deverá ser transferida para um piscina utilizando-se para isso
uma bomba de potência de 5 kW e eficiência de 70%. Sabe-se que a superfície da piscina está a 30
m acima do nível do reservatório. Determine a vazão máxima de água (em m³/s) que será transferida
do reservatório inferior para a piscina.
Dado: água = 10000 N/m³

B Q = 0,012 m³/s

A potência do eixo de uma turbina é de 500 kW e sua eficiência é de 90%. Considerando que a
vazão mássica da turbina é 575 kg/s, determine a carga (Ht, em m) extraída do fluido pela turbina.

C HT = 96,62 m

Determine a potência (em W) de uma bomba com rendimento de 90%, sabendo que a carga
fornecida por essa bomba é de 20 m e por ela escoa água (água = 10000 N/m³) com vazão
volumétrica de 12 l/s.

D NB = 2667 W
O reservatório A possui nível constante e fornece água com uma vazão de 5 l/s para o reservatório
B, por meio de uma tubulação com 10 cm² de seção. Determine se a máquina é uma bomba ou uma
turbina e calcule sua potência sabendo que seu rendimento é 75%.

A Turbina; NT = 562,5 W

O reservatório 1 fornece água para o reservatório 2, que é aberto, por meio de uma tubulação com
10 cm². Sabendo que os dois reservatórios possuem grandes dimensões e a vazão do sistema é de
5 l/s, determine se a máquina é uma bomba ou uma turbina e calcule sua potência (em W) sabendo
que seu rendimento é de 75%.
Dados: y1 = 10 m; y2 = 30 m; patm = 105 Pa; água = 10000 N/m³.

E Bomba; NB = 1333 W

Determine a potência (em W) de uma turbina com rendimento de 90% sabendo que a carga extraída
do fluido por essa turbina é de 20 m e por ela escoa água (água = 10000 N/m³) com uma vazão
volumétrica de 12 l/s.

A NT = 2160 W
A seguir é representado um conjunto composto por um reservatório de grandes dimensões e uma
máquina, que fornece água com uma vazão de 50 l/s (no ponto 2). Determinar se a máquina
instalada é bomba ou turbina e calcule seu rendimento sabendo que sua potência é de 55 kW.
Considere que não há perdas nesse sistema.
Dados: água = 1 x 104 N/m³; A2 = 10 cm²; g = 10 m/s²

D Bomba;  = 95%

Sabendo que na instalação da figura a seguir a vazão de água é de 25 l/s, as perdas entre os pontos
(1) e (2) (HP 1,2) equivalem a 3 m e a potência fornecida para o fluido pela bomba é de 746 W (com
rendimento de 100%), determine a pressão no ponto (1). Considere que o reservatório (1) possui
grandes dimensões e que no ponto (2) a água é liberada para atmosfera.
Dados: A2 = 5 x 10-3 m²; g = 10 m/s²; água = 104 N/m³

C P1 = - 8,7 x 104 Pa

A água a 10ºC escoa do reservatório (1) para o reservatório (2) através de um sistema de tubos de
ferro fundido de 5 cm de diâmetro. Determine a elevação y1 para uma vazão de 6 litros/s sabendo
que a perda entre os pontos 1 e 2 é de 27,9 m e que os dois reservatórios possuem grandes
dimensões.

Dados: y2 = 4 m; g = 10 m/s²; água = 104 N/m³

B y1 = 31,9 m
Água escoa em um tubo de 15 cm de diâmetro, a uma velocidade de 1,8 m/s. Se a perda de carga
ao longo do tubo é estimada como 16 m, a potência (em kW) de bombeamento necessária para
superar essa perda de carga é:
Dado: água = 104 N/m³

A 5,09 kW

Uma bomba transfere água de um reservatório (1) para um reservatório (2) por meio de um sistema
de tubulação com vazão de 0,15 m³/min. Ambos os reservatórios estão abertos para a atmosfera e
possuem grandes dimensões. A diferença de elevação entre os dois reservatórios (y 2 - y1) é de 35 m
e a perda de carga total é estimada como 4 m. Se a eficiência da bomba é de 65%, a potência de
entrada para o motor da bomba é:
Dados: g = 10 m/s²; água = 104 N/m³

B 1500 W

Água é bombeada a partir de um reservatório inferior para um reservatório superior por uma bomba
que fornece 20 kW de potência útil (com rendimento de 100%) para a água. A superfície livre do
reservatório superior é 45 m mais alta do que a superfície do reservatório inferior. Se a vazão de
água é medida como 0,03 m³/s, determine a perda de carga (em m) do sistema e a perda de
potência (em kW) durante esse processo.
Dados: y2 = 45 m; g = 10 m/s²; água = 104 N/m³

C HP 1,2 = 21,7 m; NDISS = 6,5 kW

Água armazenada em um reservatório (1) de grandes dimensões, com pressão


constante de 300 kPa, é transferida para outro reservatório (2) localizado 8 m acima da
superfície do reservatório (1), que é mantido aberto. Sabendo que a água é transferida
por tubulações com diâmetro de 2,5 cm, com perda de carga de 2 m, determine a
vazão de descarga (em l/s) da água no reservatório (2).

E Q = 9,82 l/s
Água subterrânea deve ser bombeada por uma bomba submersa de 5 kW e eficiência de 70% para
um piscina cuja superfície livre está a 30 m acima do nível da água subterrânea. Determine a vazão
máxima (em l/s) da água se a perda do sistema de tubulação for de 4 m.
Dados: água = 10000 N/m³

E Q = 10 l/s

O reservatório mostrado a seguir possui grandes dimensões e no sistema há uma bomba, com 5000
W de potência e 80% de rendimento. Sabendo que a velocidade no ponto 2 é 5 m/s, determine a
perda de carga.
Dados: água = 1 x 104 N/m³; A2 = 10 cm²; g = 10 m/s²

A HP 1,2 = 86,75 m
COMPLEMENTOS DE FÍSICA
Um pêndulo simples tem comprimento l = 98, 1 cm e massa m = 50 g. A gravidade local é g = 981
cm/s2 .
O pêndulo oscila com amplitude pequena.
Determinar o período das oscilações supondo que o meio seja:
a) o ar ambiente (amortecimento desprezível);
b) glicerina (c = 0,20 N.m.s )

T0 = 2,00 s e Ta = 2,56 s
E

Um cilindro circular reto de massa m = 35 280 g flutua com eixo vertical em um líquido de densidade
absoluta d = 3,1416 g/cm3. A base do cilindro tem área S = 3,1416 cm2.
Afasta-se o cilindro de sua posição de equilíbrio calcando-o verticalmente para baixo de uma
distância y0,
e abandona-se-o parado.
a) Determinar o período T0 das oscilações que o corpo efetuaria se fossem desprezíveis os efeitos
dissipadores de energia (viscosidade, movimentação do fluido ambiente);
b) O período das oscilações é realmente Ta = 13,0 s e o amortecimento das oscilações é viscoso.
Determinar o parâmetro de amortecimento gama e o coeficiente c de resistência viscosa do
sistema.

C T0 = 12 s ; γ= 0,2 rad/s ; c = 14 112 dina.s/cm

Um sólido com massa m = 5,00 kg, suspenso a uma mola helicoidal leve de constante elástica k =
2,0 kN/m,
é ligado a um amortecedor que oferece uma resistência do tipo viscoso; esta mede 50 N à
velocidade de 4 m/s.
Em que proporção se reduz a amplitude das oscilações, em 10 ciclos?

C 1,955 %
A v = 1,67 e – 8 t cos ( 6 t + 4,72) m/s

Um circuito RLC série sob tensão alternada com frequência f variável apresentou o
gráfico anexo.
A corrente que atravessa o circuito , em Amperes, na frequência de ressonância, é:

E 2

As expressões do vetor indução magnética B e do campo elétrico E para


uma onda eletromagnética progressiva é dada por :
B = 6.10-8 sen (2.π.10-8 y- 4.π.107 t) i (S.I).
E = 18 sen (2.π.10-8 y- 4.π.107 t) k (S.I)
A expressão do vetor de Poynting S no (SI) é dada por:

B S = 0,859 sen2 (2.π.10-8 y- 4.π107 t) j (S.I).


C 109,95 e 45,47

D 136,23
E 73,3

A 0,88
C
19,4 m

E +k
A -j

E 27 450 V/m
-[0,61.t]
E y = 0,4 . e . cos ( 1,43π.t - π/3) (SI)

D 0,124 m
E 0,1256 s
A 25 807 J

No sistema esquematizado, são dados: m = 4,0 kg ; k = 400 N/m ; c = 64 N.s/m; g = 10 m/s2.


Inicialmente a mola tem seu comprimento natural. Liberado o sistema, este realiza movimento
amortecido.A equação horária da posição em função do tempo, vale:

E y = 0,167 e -8 t cos ( 6 t + 2,22)


Considerar o enunciado abaixo (Enade 2005 grupo II)
Diversos sistemas físicos amortecidos encontrados em engenharia podem ter seu comportamento
expresso por meio de equações diferenciais ordinárias não-homogêneas de segunda ordem. A
resolução desse tipo de equação envolve a obtenção da resposta do sistema. Considere que a
resposta livre de um sistema seja dada pela função cujo gráfico está ilustrado na figura anexa. A
freqüência das oscilações amortecidas do sistema cuja resposta livre está apresentada no texto é
igual a :(k) e a constante de amortecimento (f) fornece a solução geral da equação não-homogênea.
A resposta livre permite identificar a freqüência das oscilações amortecidas (t) he y (t) pda equação
não-homogênea. A soma de y (t) p da equação diferencial homogênea associada, que expressa o
comportamento do sistema livre de excitações externas, e a obtenção de uma solução particular
y(t) h

D 10 rad/s.

Considere o enunciado anexo.( Enade 2005 Grupo II)


Diversos sistemas físicos amortecidos encontrados em engenharia podem ter seu comportamento
expresso por meio de equações diferenciais ordinárias não-homogêneas de segunda ordem. A
resolução desse tipo de equação envolve a obtenção da resposta y h (t)da equação diferencial
homogênea associada, que expressa o comportamento do sistema livre de excitações externas, e a
obtenção de uma solução particular y p (t)da equação não-homogênea. A soma de y p (t)e
y h (t)fornece a solução geral da equação não-homogênea. A resposta livre permite identificar a
freqüência das oscilações amortecidas (f) e a constante de amortecimento (k) do sistema. Considere
que a resposta livre de um sistema seja dada pela função cujo gráfico está ilustrado na figura anexa.
Considere que y p = 5sen(100t) seja a solução particular da equação diferencial que representa o
comportamento dinâmico do sistema cuja resposta livre está apresentada no texto. Assinale a opção
que melhor esboça o gráfico da resposta completa do referido sistema, após transcorrido um minuto
(t> 60 s).

B
C 1,10.106 V/m
C 0,2 m e 1,5 m/s
A 12 rad/s e 1

Amortecimento crítico.
B Y = (1,2 + 14,4 t ) e- 12 t m
C v = -172,8 t e- 12 t (m/s)

D a = -172,8 e- 12 t + 2073,6 t e- 12 t ( m/s2 )


O ângulo de torção em função da corrente I para duas bobinas, varia conforme o
gráfico anexo.O número de espiras N 2 da bobina 2 vale:
Bobina 1 ( N 1 = 15 espiras , R 1 = 0,4 m ) , Bobina 2 ( N 2 = ? R 2 = 0,8 m)

C 10

O ângulo de torção em função da corrente I para duas bobinas, varia conforme o gráfico
anexo.O número de espiras N 2 da bobina 2 vale:
Bobina 1 ( N 1 = 15 espiras , R 1 = 0,4 m ) , Bobina 2 ( N 2 = 10, R 2 = 0,8 m)
A relação B1 / B2 considerando I1= 10 A e I2= 5 A, vale:

B 6

Duas bobinas finitas de comprimento L e separadas pela distância D são associadas em


série. No conjunto passa uma corrente elétrica alternante de frequência f = 60 Hz.
A amplitude do campo magnético resultante no eixo das bobinas segue o diagrama
cartesiano abaixo.
A amplitude m da força eletromotriz induzida na bobina sonda, de secção transversal
circular, na posição x = 0, em mV, vale:
Dados: L = 6 cm D = 4 cm
número de espiras da bobina sonda: Nsonda = 50
diâmetro da bobina sonda : dsonda = 1 cm = 0,01 m

A 27
B Figura b

E 10 e 1
1
A 2 y = ( 0,2 + 2,3 t ) e -10 t

A – 0,58
B -2,89

x(cm) 0 ±1 ±2 ±3 ±4 ±5 ±6 ±7 ±8 ±9 ±10
B ε m (mV) 64,97 62,97 56,86 46,95 35,14 24,38 16,41 11,10 7,69 5,48 4,02
Bm(mT) 49,38 47,86 43,21 35,68 26,70 18,53 12,47 8,44 5,84 4,16 3,06
Fórmula: k=2π/λ

D 3

A B(z,t)= + 3,7.10-3 . sen ( 5,90. 106 .z + 1,77.1015.t ) i (T)


C 7,248 N/(m/s)

A y = [ 0,2 + 2,41.t] e- 4,53.t (SI)


D 3 200 N/(m/s)

B 0,366 s

Com um pêndulo simples de comprimento L e período T construiu-se o gráfico anexo. A gravidade local onde
se realizou o experimento é, em unidades do S.I.,:

D 10,65
O gráfico seguinte foi obtido através do método estático para determinação da constante elástica de um pêndulo
de mola, F expressa a força na mola em função da deformação da mesma. A constante elástica em N/m
é: Dado F= k x.

A 250

C 12,5 e 1,25
-5 t
D 3 y = 0,287 e - 0,0867 e -20 t

E 4 v = - 1,435 e -5 t + 1,734 e -20 t


A 5 a = 7,175 e -5 t - 34,68 e - 20 t

C 6 9,76
A 9,307 N/(m/s)
B y = 0,465. e-2,17.t - 0,265. e -9,46.t
(SI)

A 4 rad/s e 2/3
C v= 1,608 e- 4 t cos ( 4,47 t + 4,71 ) (m/s)

D a= 9,648 e- 4 t cos ( 4,47 t + 7,01 ) (m/s2)


C a = -14,4 e- 6 t + 86,4 t e-6 t ( m/s2 )

D 7 rad/s e 1,17
Amortecimento supercrítico
E y= 0,88 e -3,4 t -0,28 e -10,6 t (m)

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