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1. Elisão e Evasão:
Art. 116 p. único CTN Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá
desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de
dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos
constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem
estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001)
Elisão – fuga licita da tributação
Relação que o planejamento tributário tem com a elisão. Utilização de
técnicas de elisão para se pagar menos tributo.
Evasão – fuga ilícita da tributação
5. Solidariedade:
Interesse comum Art. 124 I - pluralidade de contribuintes
Previstas em Lei art. 124 II – pluralidade de sujeitos passivos – podendo
ter responsáveis e um contribuinte, ou todos na figura de responsáveis.
Se tiver vários contribuintes, se enquadra no inciso anterior.
o Sujeição passiva indireta relacionada ao inciso II.
Ausência de benefício de ordem – quando existe você está diante da
subsidiariedade. No caso da solidariedade afasta-se o efeito de
benefício de ordem. Cobra-se de quem quiser, na ordem que quiser. E
cada um responde pela totalidade da dívida.
6. Efeitos da solidariedade
O pagamento feito por um dos coobrigados aproveita aos demais.
A isenção (dispensa legal do pagamento de tributo) e a remissão
(perdão de dívida) exonera a todos, via de regra.
Exceção dos casos em que a isenção ou remissão são concedidas
em caráter individual.
o Ex. leva em consideração as características de um sujeito –
ex. maior de 60 anos, limite de renda e de propriedades,
tem direito a isenção – ai pega um imóvel em que tem 3
coproprietários, todos tem apenas esse imóvel, dentro do
limite de renda, mas só um deles é maior de 60 anos. Um
desses três com direito a isenção, tira a cota parte
proporcional ao que era devido por ele, e o restante fica
para os demais coobrigados. Remanesce a obrigação dos
demais.
o Não permanece sobre a totalidade da dívida, RETIRA a
quota parte proporcional do coobrigado que tem direito a
isenção.
A própria definição de isenção é que é a dispensa legal do
pagamento de um tributo.
Pode cobrar uma situação em que todos estão isentos, ou que só
um está isento.
Art. 125 do CTN
7. Capacidade tributária passiva. – art. 126 CTN
Um menor pode ser sujeito passivo de um tributo, mas ele será
representado pelos seus pais.
o Não é automática a responsabilidade dos pais sobre tributos
gerados pelos filhos menores, é necessário que sejam atos que
de alguma forma realizam uma intervenção ou omissões de que
eles são responsáveis.
o Tem que ter a impossibilidade de cobrar o tributo do menor.
o Os pais tem que ter colaborado com a pratica do fato gerador.
o Prescrição:
Consiste no prazo que a FP tem de promover a
execução fiscal de um crédito que já foi constituído –
prazo de 5 anos – primeiro dia após o vencimento da
dívida.
De acordo com o entendimento do STJ, para de contar o
prazo prescricional no momento do termo de abertura da
execução fiscal. – art. 174 I. – momento em que a FP
distribui/protocola a ação de execução fiscal.