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Clima e confiança – segundo ALMEIDA FILHO (1993, p.30), fase de uma aula em que
o professor busca estabelecer um ambiente favorável ao ensino da língua-alvo,
engendrando uma atmosfera de “estrangeiridade” e de expectativa sobre o que vai ser
ensinado (clima), e um sentimento de confiança, visando reduzir a ansiedade dos(as)
alunos(as), sua timidez, a desconfiança, etc.
Ensaio e erro – fase de uma aula de idioma que é, “em muitas situações, a culminância
do esforço preparatório, iniciador, desobstruidor e impulsionador das fases precedentes”
(ALMEIDA FILHO, 1993, p.30).
Filtro afetivo – está relacionado com a afetividade do aluno, e, quando elevado, dificulta
a aprendizagem. Fatores que aumentam a impermeabilidade do filtro afetivo são, por
exemplo, ansiedade, timidez, cansaço, motivação insuficiente e falta de identificação
cultural com a língua em estudo.
Habitus – termo cunhado por Pierre Bordieu (1991) para designar “um conjunto de
disposições tidas e confirmadas pelo professor ao longo do tempo e das experiências
que vivencia” (ALMEIDA FILHO, 1993, p.20).
Método Direto – método introduzido pelo educador alemão Wilhelm Viëtor no início do
século XIX que, enfocando a instrução na linguagem oral, requer que todo o ensino seja
conduzido na língua-alvo, sem que se recorra à tradução. As quatro habilidades são
ensinadas desde o início do processo de ensino e a gramática é aprendida de forma
indutiva.
Método Silencioso - método que recomenda uma postura ativa do professor para a
criação de situações, na sala, para que os estudantes falem e interajam entre si,
trabalhando as quatro habilidades (audição, fala, leitura e escrita). Nesse caso, os erros
dos estudantes são considerados como parte normal de seu processo de aprendizagem e
o silêncio do professor é elemento que contribui para aumentar-lhes a confiança e a
iniciativa.