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Engenharia Civil
Júri
Outubro 2011
Manual de Inspecção e Manutenção da Edificação
RESUMO
i
Building’s Inspection and Maintenance Manual
ABSTRACT
The objective of this thesis is the development of a Manual for Building’s Inspection
and Maintenance (BIMM) to be a part of the General Building’s Regulation and
contribute for a better programming and execution of building maintenance activities.
This manual will support and guide periodic inspections, to be performed by tenants,
recommended by the aforementioned regulation, which, consisting of a simple,
illustrative and easy to use tool, by following the steps it contains, will lead to the
general diagnosis and maintenance of residential buildings.
This work lists in registration sheets the anomalies likely to occur in current buildings
(excluding the structural anomalies), and capable of being detected by any person, as
well as the recommendations of action in the face of the existing problems, so as to
contribute to the conservation of construction.
ii
AGRADECIMENTOS
Ao meu irmão e ao meu tio Carlos, bem como à minha restante família.
Finalmente, à minha Mãe e aos meus avós, a quem dedico esta dissertação, um
enorme obrigada.
iii
iv
ÍNDICE DO TEXTO
Pág.
v
4.1 – Considerações gerais...................................................................................................... 47
4.2 - Estrutura do MIME.......................................................................................................... 47
4.2.1 – Procedimentos Gerais ............................................................................................. 47
4.2.2 – Kit de apoio.............................................................................................................. 48
4.2.3 – Procedimentos de inspecção .................................................................................. 48
4.2.4 – Procedimentos de manutenção .............................................................................. 49
4.2.5 – Medidas pós-inspecção ........................................................................................... 50
4.3 – Caso de estudo ............................................................................................................... 50
4.4 – Considerações finais ....................................................................................................... 51
Capítulo 5 - Conclusões.............................................................................................. 53
5.1 – Considerações finais ....................................................................................................... 55
5.2 – Conclusões gerais ........................................................................................................... 55
5.3 – Perspectivas de desenvolvimento.................................................................................. 56
Bibliografia .................................................................................................................. 59
Anexos
vi
ÍNDICE DE FIGURAS
Pág.
vii
Pág.
Fig. 3. 42 – Inexistência de pingadeira ................................................................................. 39
Fig. 3. 43 – Insuficiente inclinação da laje de varanda ....................................................... 40
Fig. 3. 44 – Deterioração da massa de vidros ..................................................................... 40
Fig. 3. 45 – Apodrecimento da caixilharia de madeira ....................................................... 41
Fig. 3. 46 – Manchas de humidade em parede de caixa de escadas .............................. 42
Fig. 3. 47 – Eflorescências em parede interior .................................................................... 43
Fig. 3. 48 – Empolamento e destacamento do revestimento de parede de caixa de
escadas ...................................................................................................................................... 43
viii
ix
Capítulo 1
Capítulo 1 - Introdução
1
Introdução
2
Capítulo 1
1 – Introdução
- artigo 120º, ponto 5 – “No âmbito do projecto de execução das novas edificações
ou do projecto de intervenções do nível IV1 deve ser elaborado um Manual de
Inspecção e Manutenção da Edificação, doravamente também designado por
MIME, que defina as actividades a desenvolver em inspecções correntes e
especiais, a respectiva periodicidade, os eventuais trabalhos de manutenção que
lhe estejam associados, e ainda que sugira eventuais peritagens técnicas e
trabalhos de reparação, suscitados por anomalias que venham a ser detectadas.”
1
Nível IV – quando a percentagem entre o custo de intervenção e o custo de construção de um edifício
novo de características idênticas, é superior a 50%.
3
Introdução
Desta forma espera-se que a implementação desta prática contribua para reduzir
custos de conservação, reparação e para prolongar a vida dos edifícios.
2
VUE (Vida útil da edificação) – período em que a estrutura não apresenta degradação dos materiais,
em resultado das condições, que conduzam à redução da segurança estrutural inicial, nomeadamente
nas secções críticas dos elementos estruturais principais.
4
Capítulo 1
5
Introdução
6
Capítulo 2
7
Inspecção e Manutenção
8
Capítulo 2
2 – Inspecção e manutenção
2.1 – Introdução
A inspecção pode ser definida como a tarefa de avaliação do estado da edificação e
das suas partes constituintes, permitindo constatar as deficiências aparentes, com o
objectivo de orientar as actividades de manutenção [16].
Este tipo de inspecção destina-se a ser realizada por pessoa não especializada na
área, podendo caber a moradores, porteiros ou gestores de condomínios, e baseia-se
na observação visual, em meios de acesso simples e em equipamento de simples
utilização, que no capítulo 4 se listam.
9
Inspecção e Manutenção
- inspecção de coberturas;
10
Capítulo 2
Edifícios de
habitação
Equipa
MIME
(Engenheiro)
Diagnóstico
visual Inspecção
Avaliação por
Manutenção Diagnóstico
técnico Ensaios
periódica visual
qualificado
Manutenção
Conservação das
edificações
11
Inspecção e Manutenção
2.3 – Conclusões
A inspecção enquadrada no âmbito do Manual de Inspecção e Manutenção da
Edificação, é de certa forma a etapa que merece mais atenção, pois dela advém a lista
de problemas que afectam a construção, e que posteriormente necessitam de
intervenção.
12
Capítulo 3
13
Diagnóstico do edifício com base no MIME
14
Capítulo 3
3.1-Introdução
Tendo em conta os vários tipos de elementos construtivos que possam ser
identificados aquando da actividade de inspecção a um edifício, pretende-se neste
capítulo listar as diversas anomalias possíveis de serem detectadas, através de uma
sequência, que resulta do início do diagnóstico pela cobertura, prosseguindo no
sentido descendente às restantes partes do edifício.
Tal actividade não deverá limitar-se à envolvente exterior do edifício, deverá estender-
-se ao interior deste, sempre que possível, nomeadamente a zonas comuns e ao
último piso do prédio, pois é muitas vezes no tecto e paredes do último fogo, que
surgem os primeiros sinais de anomalias provenientes da cobertura. Não faz parte dos
objectivos desta dissertação, a associação das causas às diversas anomalias que
serão referidas ao longo deste texto.
3.2-Cobertura
3.2.1-Considerações gerais
As coberturas constituem necessariamente uma zona muito importante na origem de
anomalias, pois são estes elementos os mais susceptíveis à acção dos agentes
atmosféricos, grande causa do surgimento de problemas na construção.
15
Diagnóstico do edifício com base no MIME
Por forma a apoiar uma inspecção geral, procurou-se cobrir todos os elementos que
possam fazer parte da constituição desse tipo de cobertura, como sejam: superfície
corrente e elementos emergentes (paredes, platibandas, chaminés, tubagens),
dispositivos de evacuação, guardas de platibandas e juntas de dilatação.
16
Capítulo 3
3.2.2.1-Anomalias prováveis
Presença de vegetação parasitária, folhas ou outros objectos, bem como a
acumulação de musgos na superfície da cobertura ou elementos emergentes (figuras
3.2, 3.3 e 3.4), são manifestações que ocorrem com frequência, e são resultado de
manutenção não periódica e agravadas quando a cobertura está sujeita a uma
exposição solar pouco favorável.
17
Diagnóstico do edifício com base no MIME
18
Capítulo 3
As caleiras podem apresentar-se com troços soltos ou deformados, que deverão ser
rectificados, ou podem também ser detectados entupimentos (figura 3.6) e problemas
na ligação das caleiras aos tubos de queda, havendo assim repasses de água através
desta junção.
19
Diagnóstico do edifício com base no MIME
Por outro lado, se a solução para a constituição desta camada, for à base de ladrilhos
cerâmicos, é por vezes visível nas suas superfícies, a acumulação de musgos ou
sujidade, fissuras no revestimento (figura 3.11) e até mesmo descolamento de
ladrilhos.
Ao nível dos elementos emergentes, são nos remates que surgem os problemas mais
frequentes, como sejam a sua insuficiente altura, empolamentos e descolamentos dos
remates (figura 3.12).
20
Capítulo 3
Caso a cobertura, possua meios de entrada de luz, como por exemplo uma clarabóia,
não será de dispensar a vistoria a este elemento, em que poderão registar-se vidros
partidos, acumulação de sujidade nos vidros e deficiências na vedação dos vidros.
21
Diagnóstico do edifício com base no MIME
22
Capítulo 3
23
Diagnóstico do edifício com base no MIME
24
Capítulo 3
Por outro lado, o desalinhamento das telhas é uma anomalia que resulta na formação
de descontinuidades e juntas nos elementos de revestimento, pontos que são
favoráveis à penetração de água e humidade na cobertura.
25
Diagnóstico do edifício com base no MIME
26
Capítulo 3
A ventilação é um aspecto importante ao nível das coberturas e deve ser tida em conta
na sua fase de execução através da aplicação de telhas de ventilação, assim é de
registar como anomalia o facto de não existir este tipo de acessórios ao nível da
cobertura, dispostos de forma alternada na sua superfície (figura 3.23).
27
Diagnóstico do edifício com base no MIME
28
Capítulo 3
A outra operação de manutenção que poderá ser executada pelo mesmo indivíduo,
em simultâneo com a vistoria, passa por colocar telhas e vidros, em caso de quebra ou
levantamento. As restantes medidas de actuação, serão remetidas para um técnico
especializado, por exemplo um técnico de colocação de impermeabilizações, dada a
gravidade ou especificidade da anomalia encontrada ou para um engenheiro tendo em
conta a dificuldade de avaliação.
29
Diagnóstico do edifício com base no MIME
30
Capítulo 3
31
Diagnóstico do edifício com base no MIME
32
Capítulo 3
33
Diagnóstico do edifício com base no MIME
De acordo com [1], a principal anomalia encontrada nos elementos das paredes
exteriores é a ocorrência de fendilhação, associadas a diversas causas. Este tipo de
manifestação pode apresentar-se sob diversas formas, como sejam: em orientação
vertical, horizontal, mapeada, inclinada, e em vários locais da parede. Por isso optou-
-se, na ficha de inspecção, distinguir três tipos de manifestação para esta anomalia,
34
Capítulo 3
sendo eles, fissuração com abertura inferior a 1mm, fissuração com abertura entre 1 a
3 mm e fissuração com abertura superior a 3mm.
Por vezes, aquando de uma inspecção deste tipo, as anomalias ao nível das juntas de
dilatação dos edifícios são esquecidas, possivelmente por se tratar de um elemento de
extremidade ou por falta de conhecimento do elemento por parte do inspector. Tais
anomalias poderão ser a fissuração dos materiais de impermeabilização das juntas
(figura 3.35) ou mesmo a degradação da junta, visível através de aberturas e
desprendimento de material de enchimento.
35
Diagnóstico do edifício com base no MIME
36
Capítulo 3
Relativamente aos tubos de queda que atravessam as paredes, estes podem ser alvo
de problemas, como a existência de troços partidos ou fissurados (figura 3.38), troços
soltos ou desalinhados, entupimento ou corrosão, caso se trate de tubos de queda
metálicos.
37
Diagnóstico do edifício com base no MIME
38
Capítulo 3
39
Diagnóstico do edifício com base no MIME
40
Capítulo 3
No entanto, tal como para outras partes do edifício, existem problemas que devem ser
avaliados por um perito na área da construção, estando mencionados na coluna das
recomendações da check-list como “Comunicar ao técnico especializado”.
41
Diagnóstico do edifício com base no MIME
Assim, ao nível dos vãos exteriores prevê-se como trabalhos executáveis pelo
inspector, a remoção de colonização biológica, a limpeza de eflorescências, a
substituição de vidros e vedantes de caixilharias, a reparação de fechos e dobradiças,
a repintura e tratamento da corrosão de caixilharias.
42
Capítulo 3
No que toca aos revestimentos das anomalias com maior incidência, quer nas
paredes, tectos, pavimentos ou caixas de escadas, sublinham-se o empolamento e
destacamento da tinta (figura 3.48); o abaulamento, descolagem e desgaste de
azulejos ou mosaicos; a fissuração das juntas de azulejos ou mosaicos.
Tal como no exterior a presença de fissuras é quase inevitável, podendo ser visíveis
em paredes, caixas de escadas, pavimentos ou tectos.
Nas portas interiores e nos corrimões das escadas, podem ser visíveis problemas,
como corrosão ou apodrecimento, fissura de vidros, defeitos em fechos e dobradiças,
entre outros. As caixas de correio e de contadores são por vezes, também alvo de
anomalias, podendo apresentar-se deterioradas, com a presença de vidros partidos,
deficiências nos fechos e dobradiças, corrosão ou apodrecimento da sua caixilharia.
43
Diagnóstico do edifício com base no MIME
À semelhança dos vãos exteriores, alguns dos problemas que possam surgir
necessitam de intervenção por parte de pessoas especializadas, em determinadas
áreas, sendo exemplo disso a activação de sinalização de emergência, reparação de
portas, caixilharias, fechos e dobradiças.
As restantes anomalias, que aqui não foram mencionadas devem ser comunicadas ao
técnico especializado, de modo a serem avaliadas as formas de actuação mais
indicadas.
3.6 – Sumário
Neste capítulo, apresentou-se o conjunto de anomalias, agrupadas por elementos do
edifício passíveis de serem identificadas em inspecção visual, bem como as medidas a
tomar para atenuar ou prevenir o aparecimento de anomalias.
44
Capítulo 4
45
Organização do MIME
46
Capítulo 4
4 – Organização do MIME
Qualquer que seja a tipologia da habitação, é importante que esta seja dividida em
elementos, para uma melhor organização do trabalho de inspecção, daí que o manual
se apresenta constituído por seis fichas de diagnóstico, respectivas à cobertura em
terraço, à cobertura inclinada, às paredes exteriores, aos vãos exteriores, às áreas
comuns interiores e aos equipamentos.
- Instruções de actuação
- Equipamento de apoio
- Fichas de diagnóstico
- Anexos
47
Organização do MIME
48
Capítulo 4
Deste modo, para o primeiro nível, a intervenção deverá ocorrer no prazo máximo de 1
mês; para o segundo nível, durante os próximos 6 meses; e para o terceiro nível no
período de 1 ano.
49
Organização do MIME
- tratamento de oxidações;
50
Capítulo 4
Para que se torne válida esta metodologia aqui apresentada é necessário que todas
as check-lists sejam verificadas no período recomendado e as medidas de actuação
previstas tomadas.
51
Organização do MIME
52
Capítulo 5
Capítulo 5 - Conclusões
53
Conclusões
54
Capítulo 5
5 – Conclusões
Para tal efeito, foi elaborada uma colectânea de anomalias, organizadas em fichas de
inspecção, segundo o critério de elementos de um edifício, contendo ilustrações de
exemplos de cada uma das anomalias referidas. Inserida esta dissertação também na
fase de manutenção básica, foram associadas a cada anomalia, as tarefas de
intervenção recomendadas.
55
Conclusões
Para que o sucesso desta nova metodologia e a conservação das edificações seja
possível, é fundamental que o responsável pelo diagnóstico cumpra as etapas, bem
como as recomendações de actuação que se explicitam no MIME, e que seja capaz
de não tomar uma decisão de intervir caso em ficha se remeta a intervenção de um
técnico especializado, ou sempre que este considere não ser capaz de executar com
sucesso as medidas recomendadas, de forma a não colocar em causa a correcta
manutenção ou reparação do edifício.
56
Capítulo 5
- pela afectação a outros tipo de edifícios como sejam os edifícios anteriores aos de
betão armado;
57
Conclusões
58
Bibliografia
Bibliografia
59
60
Bibliografia
Bibliografia
[1] Alegre, M. Alexandra. N. (1999), “ Estudo de diagnóstico de consulta e apoio à
reabilitação de casas de rendas económicas das células I e II do bairro de Alvalade”.
Tese de Mestrado em Engenharia Civil, IST, Lisboa
[6] Flores, Inês; Brito, Jorge de. (2001), “Manutenção em edifícios correntes. Estado
actual do conhecimento”. In Congresso Nacional da Construção. Vol.2, p. 737-744.
IST, Lisboa
61
[14] Lopes, Jorge. Grandão. (1998), “Revestimentos de impermeabilização de
coberturas em terraço”. Informação Técnica Edifícios ITE 34. LNEC, Lisboa
[15] Moniteur. (1985), “Guide Veritas du bâtiment resolution dês problemes courants
de construction”. Vol.2: Réhabilitation maintenance. Paris
[16] NBR 14037. (1998), “Manual de operação, uso e manutenção das edificações –
conteúdo e recomendação para a elaboração e apresentação”. Brasil
[18] Ribeiro, Tiago; Silva, Vítor. Cóias. (2001), “Anomalias em edifícios – Casos de
estudo do ConstruDoctor”. In 2º Simpósio Internacional sobre Anomalia, Durabilidade
e Reabilitação de Edifícios, p. 221-230. LNEC, Lisboa
[21] Silva, Joaquim. A.G da. (s.d.), “Anomalia dos sistemas de impermeabilização de
coberturas em terraço”. Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção
Civil e Obras Públicas do Sul
62
Bibliografia
Legislação
63
Anexos
Anexo I
Manual de Inspecção e Manutenção
da Edificação
Introdução
- A escolha do dia da inspecção deve ter em conta não só as condições metereológicas da data da inspecção, mas também do
dia anterior a esta. Não deve ser prevista chuva nem ventos fortes.
- Recomenda-se que o responsável pela vistoria, sempre que possível, recolha informação junto dos moradores, de forma a
aferir acerca de problemas detectados por estes ao longo dos 15 meses.
- Prevê-se que parte das tarefas de manutenção/correcção sejam realizadas pelos destinatários do manual, e as restantes por
técnicos especializados.
- Sempre que o inspector considere que não seja capaz de realizar as tarefas recomendadas, deverá solicitar ajuda a um
técnico qualificado.
I- Instruções
1) Abordar os moradores.
5) Tirar fotografias de anomalias que lhe suscitem dúvida, ou que considere mais graves.
7) Anexar às fichas preenchidas fotografias tiradas, avisos técnicos e relatórios de intervenção, caso sejam disponibilizados pelo técnico.
1.1- Data da inspecção: _________/ __________/ _____________ 1.2- Nome do Responsável: _________________________
1.5- Se respondeu Sim no ponto 1.3), assinale as anomalias que detectou ao aceder à cobertura e siga as recomendações de actuação:
R8)Desentupir
R9)Desentupir
R10)Colocar
2
R25)Efectuar ou solicitar a remoção de ferrugem e tinta velha com escova de arame,
desengordurar com diluente toda a superfície do elemento metálico, aplicar duas demãos de
primário de Zarcão diluído e por fim aplicar esmalte como acabamento final
R29)Limpar e remover
1.6 Se respondeu Não no ponto 1.3), assinale as anomalias detectadas para esse caso e siga as recomendações de actuação:
Observações:
2- Cobertura Inclinada
2.1- Data da inspecção: _________/ __________/ _____________ 2.2- Nome do Responsável: _________________________
2.6- Em caso de dúvida na identificação de elementos da cobertura, consulte o esquema apresentado no final da ficha.
2.7- Se respondeu Sim no ponto 2.3), assinale as anomalias que detectou ao aceder à cobertura e siga as recomendações de actuação:
A3) Presença de plantas, vegetação parasitária, folhas ou outros objectos (foto [7])
2
R18) Desentupir
R19) Desentupir
R20) Colocar
2
R32)Efectuar ou solicitar a remoção de ferrugem e tinta velha com escova de arame,
desengordurar com diluente toda a superfície do elemento metálico, aplicar duas demãos
de primário de Zarcão diluído e por fim aplicar esmalte como acabamento final
Observações:
3.1- Data da inspecção: _________/ __________/ _____________ 3.2- Nome do Responsável: _________________________
- Outro ____________________________________
3.5- Assinale as anomalias que detecta e siga as recomendações de actuação:
Anomalias e Recomendações de actuação Urgência Exemplos
R1)Remover
2
R2)Raspar, limpar com água e lixívia e escova de aço, deixar secar e aplicar produto
fungicida, seguido de pintura, caso a anomalia seja localizada. Caso seja de extensão
considerável limpar com jacto de água,deixar secar, aplicar fungicida e pintar.
A4)Manchas de sujidade
2
R4)Limpar com água e escova de aço, deixar secar e pintar. Se a anomalia se estender de
forma considerável, limpar com jacto de água, deixar secar e pintar
A5)Manchas de humidade
1
R5)Limpar com jacto de água ,deixar secar, aplicar produto hidrófugo e pintar.
1
R6)Limpar com jacto de água, deixar secar, aplicar produto hidrófugo e pintar, caso se trate
de anomalia localizada. Se as manchas de humidade surgirem de forma generalizada nos
paramentos junto à cota de terreno comunicar ao técnico especializado
A7)Manchas de escorrimentos
2
R7)Limpar com lixívia e água se for de extensão reduzida. Caso contrário limpar com jacto
de água, deixar secar e pintar
(2)
A8) Eflorescências/ Criptoflorescências (foto [23])
1
R8)Em caso de eflorescências escovar os sais, limpar com água, deixar secar e pintar. No
caso de criptoflorescências, comunicar ao técnico especializado
A9)Graffitis
2
A12)Alveolização ou crateras
1
A15)Descolagem de azulejos
2
R15)Efectuar ou solicitar recolocação de azulejos com produto de assentamento próprio
para colagem de revestimentos cerâmicos. Se forem aproveitados os que lá existiam limpar
a superfície dos azulejos, antes de aplicar produto de assentamento.
(4)
A18)Degradação/ fissuração na junta de dilatação
1
2
R20)Efectuar ou solicitar a remoção de ferrugem e tinta velha com escova de arame,
desengordurar com diluente toda a superfície do elemento metálico, aplicar duas demãos
de primário de Zarcão diluído e por fim aplicar esmalte como acabamento final
Anomalias e Recomendações de actuação Urgência Exemplos
R21)Desobstruir se possível
Observações:
4- Vãos Exteriores
4.1- Data da inspecção: _________/ __________/ _____________ 4.2- Nome do Responsável: _________________________
4.9-Condições
- madeira - madeira - PVC metereoloógicas
4.3- Portas 4.4- Janelas 4.7-Estores
- alumínio - alumínio - madeira
- PVC - PVC
- PVC - vidro
4.9- Assinale as anomalias que detecta e siga as recomendações de actuação:
Anomalias e Recomendações de actuação Urgência Exemplos
R1)Raspar e limpar com água, lixívia e escova de aço e pintar se for necessário
2
R2)Escovar os sais e limpar com água, se for o caso de eflorescências. Na situação de
criptoflorescências, comunicar ao técnico especializado
R13) Efectuar ou solicitar remoção de tinta antiga lixando, desengordurar com diluente toda a
superfície e aplicar esmalte de acabamento final
3
R14)Efectuar ou solicitar remoção de ferrugem e tinta velha com escova de arame,
desengordurar com diluente toda a superfície do elemento metálico, aplicar duas demãos de
primário de Zarcão diluído e por fim aplicar esmalte como acabamento final
Observações:
5 - Áreas Comuns
5.1- Data da inspecção: _________/ __________/ _____________ 5.2- Nome do Responsável: _________________________
Nº Pisos ________
5.3- Ano de Construção ____________ 5.4- Tipologia do edifício Madeira
Nº Caves ________
5.7- Corrimões
Alumínio
Outro das escadas
Mosaicos Pedra
5.5- Acabamento do Pavimento
PVC
____________________
Mármores Betão à vista
Observações
- Pintura - Azulejos
- Outro ____________________________________
5.7- Assinale as anomalias que detecta e siga as recomendações de actuação:
Anomalias e Recomendações de actuação Urgência Exemplos
A6)Eflorescências/ Criptoflorescências
R6)Em caso de eflorescências escovar os sais, limpar com água, deixar secar e pintar. No
caso de criptoflorescências, comunicar ao técnico especializado
3
R8)Efectuar ou solicitar recolocação de azulejos com produto de assentamento próprio
para colagem de revestimentos cerâmicos. Se forem aproveitados os que lá existiam limpar
a superfície dos azulejos, antes de aplicar produto de assentamento
Observações:
6- Controlo de Manutenção de Equipamentos
Observações:
Anexo
Kit de apoio – Medidor de fissuras
Exemplos complementares
Deficiente remate do laró
Eflorescências
Degradação da junta de dilatação