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Definigées e conceitos Caloulo da dilatagao térmica axial Em um tubo sujito & uma variagao de ‘temperatura, ocorreré uma dilatagdo térmica. Fore: Plo principio de Pascal, uma prossio exer- ida no seo de um iquido trarsmite-se com igual intonsidade om todas as direg6es. reagiio por pressio (FRP): v Fas T FRP — —FRP- Pat Pa ris ‘A llatagao térmica axial do um tubo, é caleu lada através da seguinte equak X=L.AT.K Onde: X- = dlatagso térmica axial (om) L_ = comprimento total do tubo (metros) AT = méxima variagdo de temperatura (°C). AT representa a variacao de tempera- {ura entre a temperatura de instalacao ‘2 temperatura de projeto ou maxima temperatura de operagao esperada. K = costiciente de catacto térmica. Os valores de K que dependem ‘oxclusivamente do material da tubulagdo @ da temperatura, sio indicados na tabela| seguinte, para diversos materiais e temperaturas. Coeficientas de dilatagso térmica coetciente K (mm/m°C) ‘Assim uma pressdo atuando intemamento ‘num recipiente ciincrico, com as suas extre- ‘midades fechadas, rir uma tenedo na pa rede longitudinal de recipiente, devido & orca de reagdo por pressio (FAP). FAP=p.A Onde: FRP = Forga de reagio por presse (ko) = Pressao intoma (kom) ‘A Area intema da sogto transversal fem) ‘Como qualquer corpo cilindtico com elemento ‘mével no possul resisténcia longitudinal, a forca de reagao FAP tendoraa afastar as partes até sopari-las. Por exomplo, um fmbolo conforme mostrado na figura 3 Condigdes semathantes teremos se unirmos a partes moveis mediante um rote sotaaco (69.4). ie ieee Tee Tet aoa oo Tae a Sates DIAGRAMA DE DILATAGAO TERMICA 1205010079200 2505009600 <0 50 0 | TEUPERATURA SS Fed A forca de reagdo por presséo (FR) liberadia polo fola,é dada pela sequinte equacdo: FRP =p. A= p.x (d+ w)? Onde: FRP = Forga de reagao por pressio (ka) __ =Pressdo interna (kgW/en") At = Area efetiva do fole (env) d= Didmetro intemo do foe (em) Ww) = Altura de onda do fle (em) Existom diversas maneiras de oe evitar a transmissio da forga de reagao por pressao: 1) Fixaras extremidades do trecho de tubula- {20 onde a junta for instalada, com pontos fixos capazes de resistr a acto da forca. 2) Uilizar juntas de expansio com estrutura tensora. Neste caso a forga FAP é contida, pola prépria estrutura, librando os pontos {ixos eeu equipamentos desse estorco. 3) Utitzar juntas de expansao auto- ‘compensadas, cujo sistema permite com- pensar of efeitos da forga FRP, meciante Butilizagao de um fole compensador. Constantes de mola (axial, lateral, angular) ‘Aconstante de mola é a forga ou momento 'por uma unidade de movimento, necessérios para comprimi, estender, defetr lateral ou angularmente, 0 fole de uma junta de ‘expansao, (valor éfungao da geometria do fole, do ma- terial e da temperatura (0s valores das constantes de mola esto listados nas tabolas 34. ara se ter 0s valores de forea mola axial ela- ‘eral totais, multiplica-se a constante de mola ppelo valor do movimento total a ser absorvi- 60. + Movimento axial Fake. X Onde: F = Forga mola axial total (kg?) kx = Constante ce mola axial (gt!) X_ = Movimento axial total (mm) COMPRESSAO AMAL. EXTENSA AXIAL { % Junta de expansao axial simples Critérioe de adogao + Junta de expansio axial Destinada a absorver movimentos axis de Compressio ou extansio, em trechos retos de tubulacao, é constituida de um fole, cano- guia intomo @ torminais, sendo uma das vor- es mals simples das juntas de exoansao. BDevido a pertencer ao grupo de juntas sem tensores, iberaforea de reacao devido a pressio intema(FRP,e assim deve estar sempre instalada entre pontos fixos (ancora gens). Esto projetadas para uma via itil minima ‘de 1000 ciclos, para o movimento axial de ‘compressio méximo informado na tabola. Fe ‘A adocao da junta de expansto axial simples dave seguir o8 seguintes ortrios: + Sor aplcada om sistemas que operem com balxas ou medias pressoes. + Tora possibiidade de se instal pontos fix0s @ guias unidirecionais axiais, atequa-

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