Universidade Politécnica
A POLITÉCNICA
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Escola Superior Aberta
Escola Superior Aberta
GUIA DE ESTUDO
METODOLOGIA DA PESQUISA
(1º Semestre)
Moçambique
FICHA TÉCNICA
Organização e Edição
Escola Superior Aberta (ESA)
Adaptação
Aissa Mithá Issak (Conteúdo)
UNIDADES TEMÁTICAS
Este guia tem por finalidade orientar os seus estudos individuais neste
segundo semestre do curso. Na disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica você irá estudar a universalização da ciência, dos procedimentos
científicos, dos tipos e métodos de pesquisa, da diversificação das fontes
de pesquisa e da relevância da pesquisa científica na formação
académica, como meio de melhoria da comunicação e elaboração de
trabalhos de natureza académico científica.
A Equipa da ESA
Metodologia da Pesquisa Científica – Semestre 1
UNIDADE TEMÁTICA 1
PESQUISA: DOS SABERES ESPONTÂNEOS AOS SABERES
CIENTÍFICOS
Objectivos
Comunidade
Talvez você ainda não tenha percebido, mas a pesquisa, na actualidade, científica:
não se restringe apenas aos sofisticados centros de pesquisa, e nem é Conjunto de
apenas feita por cientistas superdotados. A pesquisa já faz parte do nosso pessoas que
desenvolvem
quotidiano e, até sem perceber, fazemos pesquisas dos mais variados pesquisas,
tipos. O que pode ocorrer, muitas vezes, é que não recorremos aos conforme o rigor e
procedimentos que a comunidade científica considera essenciais para os procedimentos
que uma pesquisa possa ser considerada científica. da metodologia da
pesquisa e do
trabalho científico.
Vamos ver o que alguns autores dizem sobre o que é, de facto, uma
Pesquisa Científica?
Asti Vera, citada por Lakatos (1989, p.15) afirma que “o significado da
palavra não parece ser muito claro ou, pelo menos, não é unívoco”. Para
a autora há vários conceitos sobre pesquisa, nos diferentes tipos de
conhecimento humano. Afirma ainda que o ponto de partida da pesquisa
encontra-se no problema que se deverá definir, examinar, avaliar,
analisar criticamente, para depois ser tentada uma solução.
Pesquisa científica
Finalidades da Pesquisa
Gil (2002) descreve, com muita clareza, por que as pesquisas são feitas.
Este autor ressalta que as razões pelas quais as pesquisas são feitas
partem de razões organizadas e podem ser classificadas em dois grandes
grupos:
a conhecimentos
passíveis de aplicação
prática
Pesquisa prática ou
Pesquisa intelectual ou pura
aplicada
a descoberta de
princípios
científicos
Para Trujillo, citado por Lakatos (1989, p.16), a pesquisa tem como objectivo “ tentar
conhecer e explicar os fenómenos que ocorrem no mundo existencial”, ou seja, como esses
fenómenos operam, qual a sua função e estrutura, quais as mudanças efectuadas, porquê e
como se realizam, e até que ponto podem sofrer influências ou ser controlados.
Tipos de pesquisa
É importante saber que, mesmo que cada tipo de pesquisa tenha a sua
especificidade, costumamos utilizar mais do que um tipo de pesquisa num
trabalho científico, tendo em vista que eles não são auto-suficientes e,
portanto, complementam-se.
1 Pesquisa teórica
2 Pesquisa metodológica
ela descobre, para que possamos aprimorar cada vez mais a forma de
se fazer pesquisa. Veja o que o professor Pedro Demo (1994, p. 37) diz
sobre este tipo de pesquisa: “[...] faz parte da pesquisa metodológica o
estudo dos paradigmas, as crises da ciência, os métodos e as técnicas
dominantes da produção científica”.
3 Pesquisa empírica
O que é empírico?
4 Pesquisa prática
Pesquisas exploratórias
Pesquisas descritivas
Pesquisas explicativas
6 Classificação
adoptados
com base nos procedimentos técnicos
• Pesquisa bibliográfica
• Pesquisa documental
• Pesquisa experimental
• Pesquisa ex-pos-facto
• Pesquisa de levantamento
• Estudo de campo
• Estudo de caso
• Pesquisa-acção
• Pesquisa Participante
• Pesquisa de campo
• Pesquisa de laboratório
• Pesquisa bibliográfica
Para além dos tipos de pesquisa citados, existem outros que também são
importantes e que estão estreitamente relacionados com as áreas de
administração e gestão e de contabilidade.
Veja:
Pesquisa de mercado:
Pesquisa de opinião:
Métodos de pesquisa
Fontes de pesquisa
Talvez a expressão “fundamentação teórica” até seja nova para você. Para
entendê-la é muito simples. Realizá-la talvez pode ser considerado um
processo trabalhoso, considerando o rigor científico que há em torno dela.
Então, quando alguém lhe disser que você precisa de uma boa
fundamentação teórica no seu trabalho de pesquisa, essa pessoa está a
dizer-lhe que você precisa de buscar subsídios, tanto na literatura, quanto
em documentos originais, de maneira a desenvolver um trabalho que:
A biblioteca digital difere das demais, porque a informação que ela contém
existe apenas na forma digital, podendo residir em meios diferentes de
armazenagem, como as memórias electrónicas (discos magnéticos e
ópticos). Desta forma a biblioteca digital não contém livros na forma
convencional e o acesso à informação pode ser feito em locais específicos
e remotamente, por meio de redes de computadores. A grande vantagem
da informação digitalizada é que ela pode ser compartilhada instantânea e
facilmente, com um custo relativamente baixo.
(Barker apud Marchiori, 1997)
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp.
- Interscience
http://www3.interscience.wiley.com/cgibin/home
Ipeadata
http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll
Rh.com
http://www.rh.com.br/listar.php?cod=10
Sugerimos também que você realize a leitura dos textos indicados como
complementares. Estão todos disponíveis em formato electrónico, com
acesso público e irrestrito. Poderá encontrar tais textos no catálogo
electrónico da Biblioteca Central da Universidade Politécnica
(http://biblioteca.apolitecnica.ac.mz). Essas leituras certamente contribuirão
para aprofundar seus conhecimentos sobre os temas abordados aqui!
Bons estudos.
Leituras obrigatórias
Texto 1
DAVIES, Paul. O que é a ciência?. Tradução de Desidério Murcho.
Disponível em:<http://www.cfh.ufsc.br/~wfi l/davies.htm>. Acesso em: 01
jun. 2006.
Texto 2
GIL, Antônio Carlos. Como formular um problema de pesquisa?. In:
______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002, p.2330.
Texto 3
GIL, Antônio Carlos. Como construir hipóteses?. In: ______. Como
elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002, p.3139.
Texto 4
GIL, Antonio Carlos. Como classificar as pesquisas?. In: ______. Como
elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002, p.4157.
Texto 5
NEVES, José Luiz. Pesquisa qualitativa: usos, características e
possibilidades. Caderno de pesquisas em Administração. São Paulo, v. 3,
n. 3, 1996. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.
br/cadpesq/arquivos/C03art06.pdf>. Acesso em: 17 maio 2006.
Leituras Complementares
Texto 1
IBOPE. Conheça os tipos de pesquisa realizados pelo Grupo IBOPE –
Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística.
Disponível em:
http://www.ibope.com.br/calandraWeb/BDarquivos/sobre_pesquisas/tipos_
pesquisa.html Acesso em 10 jun. 2006.
Texto 2
ROSETTO, Márcia. Os novos materiais bibliográficos e a gestão da
informação: livro eletrônico e biblioteca eletrônica na América Latina e
Caribe. Ciência da Informação. j an./abr. 1997, vol. 26, no. 1. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S010019651997000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27
jun. 2006.
Actividades
Actividade 1
De acordo Gil (1994, p. 20-21), “para que uma pesquisa possa ser bem
sucedida, ela depende fundamentalmente de certas qualidades intelectuais
e sociais do pesquisador”. Algumas destas qualidades estão relacionadas
a seguir. Então, relacione correctamente a coluna de qualidades dos
pesquisadores com a coluna dos exemplos.
Qualidades Exemplos
Actividade 2
Actividade 3
Leia a citação, a seguir, do físico Paul Davies e elabore, com base nas
orientações deste guia de estudo, um pequeno comentário, entre 5 e 10
linhas, enfatizando a universalidade da ciência.
UNIDADE TEMÁTICA 2
PESQUISACIENTÍFICA: DA PLANIFICAÇÃO À SOCIALIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO CONSTRUÍDO
Objectivos
No primeiro Guia de Estudo, referimos que, para que uma pesquisa possa
ser caracterizada como científica, é preciso que ela siga um processo
minucioso e sistemático, subsidiado por procedimentos metodológicos.
No início dos nossos estudos sobre a pesquisa científica, vimos que ela
parte de um problema. Problema esse que deverá ser submetido a um
conjunto de procedimentos para que possamos obter respostas e, em
alguns casos, soluções.
Isso precisa de ficar bem claro, de maneira que você não se depare com a
necessidade de utilizar alguma etapa numa pesquisa que talvez não tenha
sido apresentada aqui neste Guião de Estudos. Por isso, sugerimos que
sempre que for realizar uma pesquisa, resguarde as etapas estudadas aqui
e faça um estudo mais aprofundado sobre o tipo de pesquisa que for
desenvolver, para verificar se não haveria alguma outra etapa – não
mencionada aqui – que seria de suma importância para o sucesso da sua
pesquisa.
Vamos às categorias:
CATEGORIAS DE PLANEAMENTO
• Escolha do tema
• Revisão da literatura
• Elaboração da justificação
• Formulação do problema
• Determinação dos objectivos
• Planeamento da metodologia
CATEGORIAS DE EXECUÇÃO
Não se esqueça!
O esquema pode ser adaptado de acordo com a pesquisa a ser realizada.
Categorias de planeamento
Um pequeno entrave...
Algumas vezes, o tema escolhido é pouco trabalhado por outros autores
e não existem fontes suficientes para consulta.
A escassez de fontes obriga o pesquisador a buscar outras. Para isso, ele
necessita de um tempo maior para a realização do trabalho (por exemplo,
trabalhos em outras línguas). Este problema não impede a realização da
pesquisa, mas deve ser levado em consideração para que o tempo
previsto não seja ultrapassado.
Obter essa resposta, caro estudante, não é uma tarefa muito fácil, mas, ao
obtê-la, você estará bem encaminhado, pois o objectivo dela é fazer com
que o pesquisador saiba exactamente o que vai pesquisar, mesmo que no
decorrer da pesquisa ele mude de ideias. Ao escolher o tema, precisamos
de considerar aspectos, como:
A originalidade de um assunto
não é pré-requisito para a
realização de uma pesquisa.
Você pode abordar um assunto
que já esteja em discussão na
sociedade ou até mesmo em
pesquisa. Preocupe-se apenas
se o seu enfoque é diferente do
que já está em estudo.
Barral (2003, p. 88-89) oferece alguns itens importantes que podem fazer
parte de uma boa justificativa. São eles:
Para que esta etapa seja bem-sucedida, você pode começa-la buscando
“pistas” que irão ajudá-lo na delimitação do seu problema de pesquisa.
Atenção!
Questões como estas podem auxiliar muito na escolha do problema e na
viabilidade da realização da pesquisa, por isso, sempre que for iniciar um
trabalho científico, faça essas perguntas antes de definir o problema a ser
estudado.
Por exemplo:
“A Educação à distância permite que o aluno tenha a mesma compreensão
do conteúdo obtida nas aulas presenciais”.
Por exemplo:
“Não se consegue na educação à distância rendimento dos alunos superior
à forma presencial”.
Veja alguns verbos que podem ser utilizados na elaboração dos objectivos:
Vamos pensar?
Quais seriam outras acções que poderíamos executar na nossa pesquisa,
de maneira que fosse alcançado o objectivo geral?
Veja algumas alternativas de objectivos específicos:
Geral
Identificar os aspectos que influenciam no
assoreamento do rio Zambeze
Específico – 1 Específico – 2
Analisar as formas de uso das Avaliar as condições das matas
margens do rio Zambeze por parte da ciliares no curso do rio Zambeze.
população e indústria locais.
Amostra:
Sub-etapa 6.4
Subconjunto de
Que abordagens metodológicas serão utilizadas: quantitativa, qualitativa sujeitos extraídos de
ou de triangulação? uma população por
meio de alguma
técnica de
amostragem. Quando
Sub-etapa 6.5 essa amostra é
representativa dessa
Quantos e quais serão os pesquisadores participantes? população, supõe-se
que tudo que
Realizando uma espécie de checkup, após definida a metodologia da concluímos acerca
pesquisa, verifique se estão claras as respostas para cada uma das dessa amostra será
perguntas a seguir. Se isso ocorrer, o seu trabalho, no que se refere ao válido também para a
planeamento metodológico, estará atingindo o objectivo: população com um
todo.
(Appolinário, 2006,
a) Os caminhos para se chegar aos objectivos propostos estão bem p.125).
delimitados e claros?
b) Qual o ou os tipos de pesquisa que serão explorados?
O projecto de pesquisa
I. Capa
II. Folha de Rosto
III. Resumo
IV. Sumário
V. Objectivo (s) – geral e específicos
VI. Justificativa
VII. Introdução
VIII. Revisão de Literatura
IX. Metodologia (Material e Métodos)
X. Orçamento Detalhado
XI. Pessoal Envolvido
XII. Resultados Esperados
XIII. Referências
I) Capa
Os elementos que devem compor uma folha de rosto, nesta ordem, são:
- Nome do autor.
- Título.
- Subtítulo, se houver.
- Natureza do trabalho (tese, dissertação, projeto de pesquisa) e
objectivo (aprovação em disciplina, grau pretendido, atendimento a
um edital de órgão de fomento, etc.) nome da instituição a que é
submetido; área científica.
- Local.
- Ano da entrega.
III) Resumo
IV) Sumário
V) Objectivo
VI) Justificativa
VII) Introdução
Esta é uma das partes mais importantes do projecto, pois é por meio dela
que se definem as necessidade relativas ao pessoal, material e tempo de
realização. Reveja mais detalhes na Etapa 6.
X) Orçamento Detalhado
Rubrica de custeio
Material permanente
Material de Consumo
São aqueles materiais que não têm uma durabilidade prolongada.
Normalmente é definido como bens que são consumidos durante
a realização da pesquisa.
Podem ser: papel, tinta para impressora, gasolina, material de
limpeza, caneta, fertilizantes, defensivos, etc.
XIII) Referências
Ética na pesquisa
VALOR
Exemplificando...
Tomemos como valor cultural, o fato de ser o
dinheiro o maior valor para os americanos
em relação aos orientais;
como valor universal temos, a religião, o
crime e outros; como valor individual temos,
a escolha profissional, a opção
por uma conduta.
MORAL
ÉTICA
Ética na pesquisa
Alguns prisioneiros foram contaminados com malária, febre tifóide e cólera, sem que
se tivessem predisposto voluntariamente a correr tal risco.
Prisioneiros de guerra eram forçados a beber água do mar para que averiguassem
quanto tempo um ser humano seria capaz de sobreviver sem água potável.
Agora perguntamos:
Placebo:
Medicamento
• É correcto aceitar que prisioneiros confinados em campos de ministrado em
refugiados participem numa pesquisa? pesquisas quando é
• É ético utilizar o controlo com placebo em pesquisas envolvendo dado a um grupo de
pacientes que
pacientes terminais? ignoram estar
• Qual a resposta ética ao incluir mulheres em idade reprodutiva em tomando o
experiências clínicas? medicamento cuja
acção se quer
investigar.
Actualmente a nomenclatura corrente é “participantes da pesquisa”, ao
invés de sujeitos de pesquisa. A justificação para tal mudança está no
reconhecimento do papel dessas pessoas nas pesquisas: de sujeitos
passivos passaram à condição de agentes activos.
(Scuklenk, 2006, p. 61).
Leituras Obrigatórias
Texto 1
APPOLINÁRIO, Fábio. As etapas do trabalho científico. In:___________.
Metodologia da ciência: Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. Cap. VI, p. 73-83.
Texto 2
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: Filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Texto 3
SOUZA, Maria Helena L. ; ELIAS, Decio O. Apresentação do trabalho
científico: tutorial. Disponível em: <http://www.perfline.com/
tutorial/apres/indice.html>. Acesso em 02 out. 2006.
Texto 4
APPOLINÁRIO, Fábio. O sistema de produção científica. In:___________.
Metodologia da ciência: Filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. Cap. IV, p. 47-57.
Leituras Complementares
Texto 1
Esta leitura foi indicada com o propósito de que você conheça mais sobre o
processo de veiculação e as formas de acesso às produções científicas
que temos à disposição.
Texto 2
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E ENSINO EM
TRANSPORTES – ANPET. Su gestões para p reparar sua ap r esen taç ão
n o c o n g r esso d e p esq uisa e en sin o em transportes. Disponível em:
<http://www.anpet2004.ufsc.br/trabalhos/instrucoes_apresentacao_ANPET
.pdf>. Acesso em: 01 out.2006.
Texto 3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro,
2002.
_______.NBR 10.520: informação e documentação: citações em
documentos apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Texto 4
BOMFÁ, C. R. Z. Revistas científicas em mídia digital: critérios e
procedimentos para publicação. Florianópolis: VisualBooks, 2003.
Actividade
Coluna A Coluna B
REFERÊNCIAS
UNIDADE TEMÁTICA 1:
PESQUISA: DOS SABERES ESPONTÂNEOS AOS SABERES
CIENTÍFICOS.
Actividade 1
D, C, E, B, A
Actividade 2
D, E, C, A, B
Actividade 3
Para que sua resposta possa ser considerada correcta, é preciso que você
elabore, com suas palavras, um pequeno comentário de 5 a 10 linhas,
enfatizando a universalidade da ciência e a sua disponibilidade,
independentemente dos aspectos culturais e religiosos.
Actividade 4
a) F
b) V
c) F
d) V
e) F
f) F
g) F
h) V
ICULA
UNIDADE TEMÁTICA 2:
PESQUISA CIENTÍFICA: DO PLANEAMENTO À SOCIALIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO CONSTRUÍDO.
Actividade 1
A) E
B) C
C) D
D) B
E) A
F) F
G) G
R