PROGRAMA
CARNE DE QUALIDADE
100%
QUALIDADE
VISA
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
BRAGANÇA - PA
PROGRAMA
CARNE DE QUALIDADE
Adriano Edgar Júnior da Silva Morais
Benedito Júnior Sousa Amorim
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRAGANÇA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PROGRAMA
CARNE DE QUALIDADE
Copyright 2012 Divisão de Vigilância Sanitária. Secretaria Municipal de Saúde.
Prefeitura Municipal de Bragança.
1ª edição
Edição:
Divisão de Vigilância Sanitária do Município de Bragança - PA
Autor:
Benedito Júnior Sousa Amorim - Coordenador de Vigilância Sanitária
Adriano Edgar Júnior da Silva Morais - Assistente Administrativo
Equipe VISA:
Carla Cristina Lucas Souza da Silva - Coordenadora da Vigilância em Saúde
Benedito Júnior Sousa Amorim - Coordenador de Vigilância Sanitária
Camilo de Oliveira Soares - Técnico em VISA
José Ribamar Gama Mendes - Técnico em VISA
Nilson F. Pereira de Oliveira - Técnico em VISA
José Claudionor de Lima Luz Júnior - Técnico Administrativo
Apoio:
Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Governo do Estado do Pará
Prefeitura Municipal de Bragança
Secretaria Municipal de Saúde - SEMUSB
Departamento de Vigilância em Saúde
I - CARNE..................................................................................................9
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................9
2.A CARNE COMO ALIMENTO...........................................................................10
2.1. DEFINIÇÕES DE CARNE............................................................................10
2.2. CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS DA CARNE...............................11
2.2.1.COR...........................................................................................................11
2.2.1.1.PROBLEMAS NA COLORAÇÃO DA CARNE..........................................11
2.2.2. ODOR SABOR.........................................................................................12
2.2.3. SUCULÊNCIA...........................................................................................12
2.2.4. MACIEZ.....................................................................................................13
III - AÇOUGUE........................................................................................18
1.ORIGEM..........................................................................................................18
2.O QUE É SER UM AÇOUGUEIRO...................................................................19
3.QUAIS AS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS PARA SER UM
AÇOUGUEIRO...................................................................................................19
4.QUAL A FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA SER UM AÇOUGUEIRO..............20
5.PRINCIPAIS ATIVIDADES DE UM AÇOUGUEIRO..........................................20
6.ÁREAS DE ATUAÇÃO E ESPECIALIDADES...................................................20
7.MERCADO DE TRABALHO.............................................................................21
8.ESTRUTURA FÍSICA......................................................................................21
IV - MANIPULADOR DE ALIMENTOS?...................................................22
1.QUEM É O MANIPULADOR DE ALIMENTOS?................................................22
2.OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS..................23
3.LAVAR BEM AS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO.................................................24
V - CONTAMINAÇÃO DA CARNE...........................................................25
1. O QUE É CONTAMINAÇÃO?..........................................................................25
2. O QUE SÃO OS MICRÓBIOS?.......................................................................25
3. CONTAMINAÇÃO POR MICRÓBIOS.............................................................25
34
VII - DOCUMENTAÇÃO ANEXADAS AS PAREDES EXIGIDAS NA
FISCALIZAÇÃO......................................................................................31
VIII - CONCLUSÃO.................................................................................32
IX - NOTAS EXPLICATIVAS....................................................................33
X - REFERÊNCIAS.................................................................................34
XI - LEGISLAÇÃO CONSULTADA..........................................................36
34
“Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando”
Henry Ford
- DIA 19 DE OUTUBRO -
DIA DO AÇOUGUEIRO
REQUESITOS PARA LICENCIAMENTO DE AÇOUGUE
Requerimento padronizado;
?
Alvará da Prefeitura;
?
Alvará do Bombeiro;
?
Licença da VISA/SEMUSB (se for renovação)
?
Cópia do CPF e Cópia do RG;
?
Cópia do CNPJ;
?
Inscrição Estadual;
?
Cópia do comprovante de residência atualizado;
?
Relatório descritivo das condições físicas
? e higiênicas do
estabelecimento, dando parecer favorável;
OBS: (IMPORTANTÍSSIMO).
1. LEI FEDERAL:
2. LEI ESTADUAL:
9
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - Nutrientes que
fazem com que o consumidor crie uma imagem
favorável ou desfavorável da carne, como alimento
compatível com suas exigências para uma vida
saudável, e
? CARNE = músculo
10
2.2. CARACTERISTICAS ORGANOLÉPTICAS DA CARNE
Google
2.2.1. COR
carnes frescas alguns minutos após a abertura da embalagem. Preste atenção: nas
carnes embaladas à vácuo, veja se o plástico está bem aderido à peça, caso não
esteja isso indica que a embalagem não está bem vedada.
11
2.2.2. ODOR E SABOR
13
6. O MARMOREIO (gordura intramuscular) - Ajuda na maciez por lubrificar a
mastigação e diluir o teor de tecido conjuntivo da carne. Como fatores externos ao
c)animal têm-se aspectos
QUALIDADE como uso
NUTRICIONAL ou não deque
- nutrientes processos visando ao amaciamento da
fazem com
carneoe distúrbios
que consumidorde refrigeração.
crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
exigências para uma vidasaudável, e
7. ENCURTAMENTO PELO FRIO - Quando um músculo é resfriado imediatamente
após o abate, apresenta energia para contrair-se fortemente sob ação do
resfriamento, que, em geral, ocorre quando um músculo atinge 10°C em 10 horas
após a morte.
14
13. SUBSTÂNCIAS AMACIANTES DA
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que
CARNE
fazem com- que
Pode-se fazer ocrieamaciamento
o consumidor uma imagem
artificial da carne por uma série
favorável ou desfavorável da carne, como de
alimento
ingredientes,
compatível comcomo
suasvinagre, suco para
exigências de limão,
uma
sal e enzimas vegetais. As proteínas
provenientes do mamão, do abacaxi e as do
figo possuem efetiva ação amaciante, sendo que o efeito não é apenas
sobre as proteínas miofibrilares mas também sobre o tecido conjuntivo,
principalmente sobre a fração de colágeno solubilizada pelo calor.
2.IIA- ASPECTOS
CARNE COMO ALIMENTODA CARNE
NUTRICIONAIS
A carne bovina é uma excelente fonte de proteína
Uma porção de 100 gramas de contrafilé grelhado de animais
zebuínos, sem a gordura de cobertura, contém 30 gramas de
proteína. o teor calórico é baixo (190 quilocalorias), como também
são as concentrações de colesterol (67 miligramas/100 gramas e
gordura (3,9 gramas/100 gramas).
2.1. DEFINIÇÕES DE CARNE
Além de conter elevados teores de proteína de alta qualidade, a carne
7
bovina é rica em ácidos graxos essenciais , em vitaminas do complexo B:
B1 (tiamina), B2 (riboflavina), niacina (vitamina da inteligência),
ácidos fólico e pantotênico, e vitaminas B6 e B12; em minerais (K, P,
8
Mg, Fe e Zn) e em aminoácidos essenciais . Possui ainda altas
concentrações de ácido linoléico conjugado (CLA), composto associado à
prevenção e combate de determinados tipos de câncer. Por causa da
multiplicidade de nutrientes que a compõe e à alta biodisponibilidade dos
mesmos, a carne bovina tem sido considerada como um alimento de alto
valor nutricional.
15
A inclusão da carne na dieta aumenta a biodisponibilidade do ferro
"não-heme" encontrado nos vegetais. O sintoma clássico de deficiência
de ferro é a anemia. Dietas deficientes em ferro retardam o crescimento de
crianças, além de prejudicar a habilidade de aprendizado.
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
De todas as carnes, a bovina é a que apresenta os maiores teores
desfavorável da carne,
de ferro (3,4 como alimento
gramas/100 compatível
gramas), com suas
enquanto que a de aves e a de
exigências para uma vidasaudável,
suínos apresentam menorese concentrações (1 grama/100 gramas e
1,47 grama/100 gramas, respectivamente). São necessários 3,4
porções (100 gramas) de peito de frango sem pele ou 2,3 porções de
lombo suíno para proporcionar a mesma quantidade de ferro
disponível em 100 gramas de carne bovina.
16
c) QUALIDADE
NUTRICIONAL -
nutrientes que fazem
c o m q u e o
17
III - AÇOUGUE
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
exigências para uma vidasaudável, e
18
2. O QUE É SER UM AÇOUGUEIRO?
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
exigências para uma vidasaudável, e
Google
O açougueiro é o profissional responsável por limpar e cortar a carne
que é vendida no açougue. O papel desse profissional é atender aos
pedidos dos clientes e separar a carne que for solicitada, cortando do jeito
que o cliente preferir. Também é de responsabilidade do açougueiro prezar
pela higiene e manter a limpeza do local de trabalho, ações
imprescindíveis para promover o bem-estar dos clientes e manter uma
clientela fixa.
2.1. DEFINIÇÕES
Os açougueiros, DE CARNE
geralmente trabalham em conjunto, em açougues ou
casas especializadas em carnes.
19
4. QUAL A FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA SER UM
AÇOUGUEIRO?
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
Não existe
exigências uma
para uma formação necessária
vidasaudável, e para ser um açougueiro, pois o
aprendizado das técnicas e métodos de um açougueiro vem com a prática.
Existem alguns cursos de curta duração profissionalizantes, de
aperfeiçoamento e especialização. Geralmente esses cursos são
compostos por uma parte teórica, que envolve conceitos técnicos de corte
e características das carnes, higiene, armazenamento e refrigeração, etc.
e uma parte prática, que na maioria das vezes é realizada em parceria com
frigoríficos. O mais importante é que o curso seja de qualidade e
reconhecido por instituições competentes.
2. A CARNE COMO ALIMENTO
5. PRINCIPAIS ATIVIDADES DE UM AÇOUGUEIRO?
20
c) FRIGORÍFICO - pode trabalhar em frigoríficos. Nesse caso, o
profissional tem o primeiro contato com a carne fresca. Ele deve separar
os diferentes tipos de carne e realizar a primeira limpeza e inspeção de
qualidade. A partir daí a carne segue para os locais onde o consumidor
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
podeo comprá-la.
que consumidor crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
7. MERCADO
exigências para uma vidasaudável, e DE TRABALHO
8. ESTRUTURA FÍSICA
21
h) Portas revestidas de material liso, lavável, integras, com
fechamento automático, a extrema com tela;
IV - MANIPULADOR DE ALIMENTOS
1. QUEM É O MANIPULADOR DE ALIMENTO?
Todas as pessoas que trabalham com alimentação são consideradas
“Manipuladores de Alimentos”, ou seja, quem produz, vende, transporta,
recebe, prepara e serve o alimento.
Esse profissional, como todo ser humano, é portador de
microorganismos na parte externa do seu corpo (mãos, pele e cabelos),
na parte interna (boca, garganta e nariz) e nas suas secreções (fezes,
urina, saliva e suor).
Dizemos que o alimento está contaminado quando o homem lhe
transfere microorganismos, tanto no contato direto, como favorecendo
condições inadequadas para que isso ocorra (temperatura, instalações,
utensílios e equipamentos malcuidados).
Para evitar a contaminação dos alimentos, através da manipulação, um
treinamento inicial do manipulador é indispensável.
22
Existem algumas regras básicas que o manipulador de alimentos deve
seguir. Regras que devem ser colocadas em prática não só durante o
período de trabalho, mas durante a rotina diária quando trabalhamos em
casa, pois nela também preparamos a nossa alimentação e de toda a
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
família.
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
2. OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HIGIENE DO MANIPULADOR
7. MERCADO
exigências para uma vidasaudável, e
DE ALIMENTOS
DE TRABALHO
23
l) Manter o mais rigoroso asseio corporal;
24
V - CONTAMINAÇÃO DA CARNE
c) QUALIDADE NUTRICIONAL -
nutrientes que fazem com que o
1. O QUE Écrie
consumidor CONTAMINAÇÃO?
uma imagem favorável
ou desfavorável da carne, como
Normalmente, os parasitas, as
substâncias tóxicas e os micróbios
7. MERCADO
prejudiciais à saúde entram em
DE TRABALHO
contato com o alimento durante a
manipulação e preparo. Esse
processo é conhecido como
contaminação.
Google
Os micróbios são
organismos vivos tão 8. ESTRUTURA FÍSICA
pequenos
que só podem ser vistos por
meio de um equipamento com
potentes lentes de aumento
chamado microscópio. Eles
2.1. DEFINIÇÕES DE CARNE
também são conhecidos como
microorganismos.
Google
25
SAIBA MAIS...
8. ESTRUTURA FÍSICA
26
Se congelada, a carne obviamente deverá passar por um processo de
descongelamento para seu preparo. Este processo também requer
técnicas e cuidados essenciais para se manter a qualidade e a integridade
c)do alimento. NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
QUALIDADE
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
A. RESFRIAR
desfavorável da carne, como alimento compatível com suas
exigências para uma vidasaudável, e
A refrigeração é um meio de conservação utilizado para carnes que
serão consumidas num prazo de aproximadamente um a três dias, ou
seja, em até 72h após a compra. Quando você comprar carne resfriada, ao
chegar em casa, coloque-a imediatamente no refrigerador.
Para uma boa conservação da carne, é necessário observar algumas
regras de higiene:
2. A CARNE COMO ALIMENTO
1. Mantenha o refrigerador limpo e lave as suas superfícies internas com
frequência;
B. CONGELAR
27
Hoje é possível comprar carnes já congeladas, cujo tempo de
conservação será bem maior se forem mantidas congeladas em casa.
Nada impede, no entanto, que se comprem carnes frescas e se faça o
congelamento em casa.
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que Para fazer um congelamento
o consumidor crie uma imagem caseiro, é preciso
favorável ouestar atento a normas
de higiene da
desfavorável e acarne,
alguns fatores
como que compatível
alimento interferemcom
na qualidade,
suas na segurança e
na boa conservação
exigências da carne, ecomo:
para uma vidasaudável,
2.1. DEFINIÇÕES
4. TIPO DE- oCARNE
DE CONGELAMENTO congelamento de carne deve ser
rápido, pois assim provoca poucas alterações nas características do
produto. O congelamento rápido não ocasiona grandes danos ao tecido
muscular e garante a preservação da maciez e da qualidade nutricional do
produto. Este procedimento evita a formação de grandes cristais de gelo
no interior das fibras, mantendo, assim, a integridade do produto.
28
6. CARNE DESCONGELADA - só poderá voltar ao freezer como prato
pronto, nunca crua. Não é aconselhável lavar as carnes com água antes
de congelá-las.
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que 7.oCARNES COM
consumidor crie uma -imagem
OSSOS se vocêfavorável
congelar carnes
ou com ossos, tome
cuidado para
desfavorável da que eles
carne, nãoalimento
como furem acompatível
embalagem.com suas
exigências para uma vidasaudável, e
8. CARNES TEMPERADAS - evite congelar carnes já temperadas.
Temperos como cebola e alho têm alteração de sabor quando congelados
por um certo tempo.
29
Se a carneNUTRICIONAL
c) QUALIDADE permanecer congelada
- nutrientes
por muito tempo, ela começará
que fazem com que o consumidor crie uma a
ressecar-se.
imagem O efeito
favorável de ressecamento
ou desfavorável da carne,
é maior
como em pedaços
alimento pequenos
compatível comdosuas
que
em pedaços grandes, daí a variação no
tempo de validade.
Google
C. DESCONGELAR
Google
geladeira descongelando por no mínimo 12 horas, ou de um dia
para outro.
2.1.
CasoDEFINIÇÕES DE CARNE
se tenha pressa em descongelar, faça isto em forno microondas,
evitando ao máximo descongelar carnes em temperatura ambiente ou por
imersão em água, pois isto pode contribuir para o crescimento bacteriano,
aumentando a quantidade de exsudato (suco de carne), bem como sua
rancificação ou perda de nutrientes
A regra básica para se ter uma carne bem conservada com manutenção
do sabor e da suculência é: congelamento rápido e descongelamento
lento.
30
Após o uso, lave bem o vasilhame onde a carne foi descongelada. Não
é recomendável recongelar a carne crua, porém se a carne for cozida é
possível o recongelamento, mas lembre-se que pode haver alterações no
produto.
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
Bifes e dahambúrgueres
desfavorável congelados
carne, como alimento compatível individualmente
com suas podem ser
exigências para uma vidasaudável, e
descongelados diretamente no fogo, numa frigideira. Cozinhe sempre
hambúrguer e carne moída bem, até que não haja mais suco escorrendo
ou partes de carne ainda não cozidas.
31
VIII - CONCLUSÃO
c) QUALIDADE NUTRICIONAL - nutrientes que fazem com
que o consumidor crie uma imagem favorável ou
Definir “qualidade
desfavorável daalimento
da carne, como carne”compatível
é bastante complicado, pois como
com suas
qualidadepara
exigências pode-se entender eo conjunto de atributos que satisfaz as
uma vidasaudável,
necessidades do consumidor, chegando a ultrapassaras suas
expectativas iniciais. O produto cuja qualidade apenas satisfaz as
necessidades encontra sempre competidores que oferecem “algo mais”.
Para ter qualidade, uma carne deve atender aos aspectos; visual (influir
na decisão de compra pelo consumidor), organoléptico (satisfação em
comer a carne), nutricional (oferecer o que o corpo humano precisa ou
deseja) e de segurança (ter sido higiênica e sanitariamente obtida, ou seja,
não causar doenças).
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IX - NOTAS EXPLICATIVAS
33
X - REFERÊNCIAS
Arruda GA. Manual de boas práticas. São Paulo: Ponto Crítico, 1998. v.2.
2ª ed. Boules M &Bunho RM. Guia de leis e normas para profissionais e
empresas e da áreas de alimentos. São Paulo: Varela, 1999.
34
FELÍCIO, P. E. de. In: Simpósio sobre Produção Intensiva de Gado de
Corte, 1998.
35
UNISUL. Apostila de Higienização na Industria de Alimentos. Curso
Sequencial em higiene e Conservação de Alimentos - Florianópolis. 2001.
XI - LEGISLAÇÃO CONSULTADA
36
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA DO COMÉRCIO E DO TURISMO.
INMETRO. Portaria 019 de 07/03/97 - Dispõe sobre a quantidade líquida
expressa em rotulagem de produtos cárneos ou não e Portaria 25 de
02/02/86 - Dispões sobre produtos que não possam ter estabelecido peso
padrão em rotulagem os dizeres: “Deve ser pesado em presença do
consumidor”.
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38
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA