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Universidade de Uberaba
Reitor
Marcelo Palmério
Editoração
Produção de Materiais Didáticos
Capa
Toninho Cartoon
Edição
Universidade de Uberaba
Av. Nenê Sabino, 1801 – Bairro Universitário
CONCLUSÃO......................................................................................................... 216
Apresentação
Prezado(a) Aluno(a), Estamos iniciando a disciplina de Materiais
Elétricos, cujo conteúdo foi dividido em oito capítulos.
Introdução
Prezado aluno,
Estamos começando o capítulo I referente à classificação dos
materiais, suas propriedades e principais características. Neste
capítulo, iremos conhecer os tipos de materiais quanto ao seu
estado físico e as classificações em que se enquadram.
Durante o capítulo, conheceremos as propriedades da
matéria quanto à sua estrutura, às propriedades físicas e
morfológicas, à origem das propriedades e às mudanças
de fase das substâncias, afinal, cada matéria apresenta
seu estado físico, que pode ser sólido, líquido ou gasoso,
havendo também os intervalos das fases, como: solidificação,
liquefação, fusão, ebulição.
Na sequência, estaremos conversando sobre as propriedades
dos materiais existentes, sendo eles: metais, cerâmicos e
polímeros. Nesse contexto, falaremos sobre a junção desses
materiais, que formam os compósitos, materiais que podem
apresentar características bastante específicas e muito
importantes para o uso diário em eletricidade.
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para começar os estudos
sobre a classificação dos materiais e compreender o quanto
são importantes para o uso diário em eletricidade?
Bons estudos!!
12 UNIUBE
Objetivos
• Definir a importâncias dos materiais.
• Classificar e dividir os tipos de materiais.
• Aplicar as áreas beneficiadas pelos materiais.
• Identificar a importância dos materiais na eletricidade.
Esquema
• Estudos dos materiais.
• Propriedades da matéria: estrutura, propriedades,
origem das propriedades, mudanças de fase da
substância.
• Propriedades dos materiais.
VOCÊ SABIA
SAIBA MAIS
Podem ser:
RELEMBRANDO
Fonte: a autora
UNIUBE 19
IMPORTANTE
Vapor: estado que ocorre quando uma matéria, em seu estado ga-
soso, é capaz de ficar em equilíbrio com o líquido ou com o sólido
correspondente, podendo sofrer liquefação quando a temperatura
abaixa ou a pressão aumenta.
1.1.5.1 Metais
1.1.5.2 Cerâmicas
1. Pouca elasticidade.
2. Pouca maleabilidade.
3. Fragilidade.
4. Isolantes elétricos
5. Isolantes térmicos
1.1.5.3 Polímeros
PARADA OBRIGATÓRIA
Classificação dos Materiais Elétricos segundo as suas
aplicações
RELEMBRANDO
é paralelo à direção da fibra (grão); o eixo radial (2) é normal aos anéis de-
Caro(a) aluno(a),
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Estamos começando o capítulo II, que foi dividido em
duas partes, assim estudaremos sobre materiais elétricos
condutores e materiais elétricos isolantes,
Na primeira parte, analisaremos os materiais condutores
quanto às suas características, condutividade e resistividade,
bem como quanto às suas aplicações, nesse contexto, ainda
estudaremos sobre aos materiais supercondutores.
A segunda parte abordará os materiais isolantes, sobre
os quais, de início, serão apresentadas as principais
características e a importância para a eletricidade. Na
sequência, falaremos sobre os estados dos isolantes: líquidos
(askarel, óleos de silicone, isolantes pastosos e ceras, pasta
de silicone, resinas e vernizes) e os sólidos (papel, fibras
sintéticas, materiais cerâmicos, vidro, minerais e borracha).
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para iniciar os estudos sobre
materiais condutores e materiais isolantes?
Bons estudos!!
Objetivos
• Definir e caracterizar qualidades dos materiais condutores.
• Identificar e obter a composição dos materiais condutores.
• Classificar os tipos de materiais condutores.
• Definir e caracterizar qualidades dos materiais isolantes.
• Identificar e obter a composição dos materiais isolantes.
• Classificar os tipos de materiais isolantes.
Esquema
• Características dos materiais condutores
• Materiais de elevada condutividade
• Materiais de elevada resistividade
• Aplicações especiais
• Materiais supercondutores
• Classificação dos materiais isolantes
• Isolantes líquidos: o askarel, óleos de silicone,
isolantes pastosos e ceras, pasta de silicone, resinas,
vernizes
• Isolantes sólidos: o papel, fibras sintéticas, materiais
cerâmicos, vidro, minerais, borracha
Onde:
A troca de energia de uma peça para outra pode ocorrer de dois modos:
CONDUTIVIDADE, RESISTÊNCIA
ALONGAMENTOS
LIGA TRATAMENTOS EM RELAÇÃO À TRAÇÃO,
(%)
AO COBRE (%) EM kg/mm2
Cu + Cd Recozido 95 Até 31 50
7 Sn + 1 P
Latão Recozido 25 32-35 60-70
Encruado 25 Até 88 5
30 Zn
Bronze BI
0,1% Mn, o - 82 50-52 -
resto Cu
BII 0,8 Mn ou
- 60 56-58 -
1% Sn + 1 Cd
UNIUBE 33
BIII 2,4% Sn
ou 1,2 Sn - 31 66-74 -
+ 1,2 Zn
Chumbo (Pb)
Estanho (Sn)
Prata (Ag)
Ouro (Au)
Platina (Pt)
UNIUBE 39
A platina faz parte da família dos metais nobres, sendo suas caracte-
rísticas: estável, relativamente mole, em espessuras até 0,0025mm,
fios finos (diâmetro de até 0,015mm). Dentre as suas propriedades,
é considerado antioxidante por seu uso elétrico e é encontrado em
peças de contato, anodos, fios de aquecimento. A desvantagem do
uso da platina é a sua dilatação, que dificulta a leitura de temperaturas
em determinado ponto. Entre – 200oC a + 500oC, a platina permite a
leitura mais exata da temperatura do que outros metais.
Mercúrio (Hg)
para leituras entre 0oC e 100oC, como também para chaves bas-
culantes usadas em conjunto com sistemas mecânicos, como re-
lógios, retificadores, lâmpadas (vapor de mercúrio). A maioria dos
metais se dissolve no mercúrio, exceto Fe e W. Os vapores de
mercúrio são venenosos.
Zinco (Zn)
Ligas de zinco
Cádmio (Cd)
O seu brilho metálico permite que seja usado como metal de reco-
brimento e como proteção contra a oxidação. É um acompanhan-
te constante dos minérios de zinco, que constitui um subproduto.
Devido ao seu alto valor comercial, o cádmio é substituído pela
zincagem, assim ele é destinado, sobretudo, à fabricação das ba-
terias de Ni-Cd.
Níquel (Ni)
Cromo (Cr)
Tungstênio (W)
Ferro (Fe)
52 40 8 92
53 32 15 96
54 26 20 103
29 43 28 132
32 50 18 145
50 50 160
15 41 44 164
33 67 166
20 80 200
Fonte: Materiais Condutores (s./d., p. 18)
Material Tc (kelvin)
Tipo 1 – Supercondutores Metálicos
W 0,015
Al 1,18
Sn 3,72
Tipo 2 – Supercondutores Metálicos/Intermetálicos
Nb 9,25
Nb3Sn 18,05
48 UNIUBE
GaV3 16,80
Tipo 3 – Supercondutores Cerâmicos
(La,Sr)2CuO4 40
Yba2Cu307-x 93
TlBa2Ca3Cu4011 122
Fonte: Materiais... (s./d.a, p. 20)
II. Líquidos:
IV. Sólidos:
Isolantes gasosos
Isolantes líquidos
Óleo mineral
O askarel
Óleos de silicone
Parafina
Pastas de silicone
Resinas
Vernizes
Isolantes Sólidos
SINTETIZANDO
40% feldspato
40% quartzo.
COMPONENTES C O M P O S I Ç Ã O P R I N C I P A I S
NOMES
PRINCIPAIS QUÍMICA CARACTERÍSTICAS
Porcelana de Argila 3 Al2O3 Pequeno coeficiente linear
Caolim 2 SiO2
isoladores de dilatação.
Quartzo
Feldspato
Porcelana de alta Argila 3 Al2O3 Pequeno coeficiente de
Caolim 2 SiO2
frequência dilatação e baixas perdas
Bário BaO Al2O3
dielétricas.
2 SiO2
Ultraporcelana Argila 3 Al2O3 Elevada resistência me-
Caolim 2 SiO2
cânica; baixas perdas
dielétricas.
Esteatite Talco MgO.SiO2 Elevada resistência
Argila
mecânica.
Magnesita
e 2MgO.SiO2
Baixo coeficiente de
2MgO.2Al2O3.5SiO2 dilação.
62 UNIUBE
ratura negativo.
Dióxido de Titânio e CaTiO3 Elevada constante dielétri-
ratura negativo.
Titanato de zircônio TiO2.ZrO2 Coeficiente de temperatu-
ra praticamente igual a 0.
Titanato de bário BaO.4TiO2 Coeficiente de temperatu-
ra praticamente igual a 0.
BaO.5TiO2
Titanato de magnésio Mg TiO3 Coeficiente de temperatu-
ra positivo e próximo a 0.
resistência química.
Introdução
Prezado aluno,
Estamos começando o capítulo III, em que estudaremos
sobre materiais magnéticos e materiais semicondutores, os
quais, mesmo que componham o mesmo capítulo, serão
abordados de forma separada.
Na primeira parte, conheceremos os conceitos de materiais
magnéticos quanto ao seu comportamento e, já mencionando
a classificação dos materiais magnéticos, discutiremos sobre
a sua permeabilidade.
Na segunda parte, que tratará dos materiais semicondutores,
iniciará com o conceito desse tipo de material, na sequência,
falaremos sobre redes cristalinas, dopagem, formação dos
semicondutores tipo N e tipo P e sobre a influência térmica
na sua utilização.
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para iniciar os estudos sobre
materiais magnéticos e materiais semicondutores?
Bons estudos!!
Objetivos
• Definir e caracterizar qualidades dos materiais magnéticos.
• Identificar e obter a composição dos materiais magnéticos.
• Classificar os tipos de materiais magnéticos.
• Definir e caracterizar as qualidades dos materiais
semicondutores.
• Identificar e obter a composição dos materiais
semicondutores.
• Classificar os tipos de materiais semicondutores.
Esquema
• Comportamento magnético
• Classificação dos materiais magnéticos:
permeabilidade
• Conceito
• Rede cristalina
• Dopagem
• Semicondutor tipo N
• Semicondutor tipo P
• Influência térmica
AMPLINDO CONHECIMENTOS
Ferro Puro
Ligas Ferro-Carbono
Ligas de Ferro-Silício
Ímãs Permanentes
3.1.3.1 Conceito
3.1.3.3 Dopagem
Processo de Dopagem
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Estamos começando o capítulo IV, que irá abordar temas
relacionados à normalização e ensaios.
Na primeira parte deste capítulo, abordaremos um assunto
bastante importante, que é o conceito de normas. A respeito
desse conteúdo, responderemos as perguntas: quando, onde
e como podemos usar as normas. Apresentaremos as normas
internacionais, nacionais, regionais e internas ou particulares,
as quais atendem todas as áreas de atuação profissional, em
especial, as que são utilizadas na área de eletricidade. Serão
abordadas ainda as principais terminologias.
Na segunda parte, falaremos sobre ensaios, que é o termo
utilizado para conhecer as ferramentas de uso comum entre
profissionais da eletricidade, por exemplo, alicates comuns
e de pensa terminal; chaves soquete e parafuso de fenda;
desencapador de fios; ferro de solda, dentre outros que
mencionaremos no decorrer do capítulo.
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para iniciar um capítulo
bastante teórico, porém com aplicações muito específicas?
Bons estudos!!
Objetivos
• Conhecer as normas vigentes: internacionais, nacionais,
regionais e particulares.
• Conceituar ensaios e aplicá-las em eletricidade.
Esquema
• O que é normalização?
• Normas
• Associações internacionais
• Associações nacionais
• Normas internas ou normas de empresa
• Normalização no Brasil
• Objetivos da normalização
• Normas técnicas dos principais componentes elétricos
• Terminologia
• Alicate
• Desencapador de fios
• Alicates prensa terminal
• Chave soquete
• Chave de parafuso de fenda
• Ferro de solda
• Fitas e fios para enfiação
• Ferramentas de curvar eletrodutos metálicos rígidos
4.1 Normalização
Forma
Material
4.1.2 Normas
a. mecânica;
b. agricultura;
c. transporte;
d. química;
UNIUBE 87
e. construção civil;
I. a defesa do consumidor;
CB - Normas de Classificação;
90 UNIUBE
EB - Normas de Especificação;
NB - Normas de Procedimento;
PB - Normas de Padronização;
SB - Normas de Simbologia.
CB 01 - MINERAÇÃO E METALURGIA.
CB 02 - CONSTRUÇÃO CIVIL.
CB 03 – ELETRICIDADE.
CB 07 - CONSTRUÇÃO NAVAL.
CB 13 - ALIMENTOS E BEBIDAS.
92 UNIUBE
CB 16 - TRANSPORTE E TRÁFEGO.
CB 17 – TÊXTEIS.
CB 19 – REFRATÁRIOS.
CB 20 - ENERGIA NUCLEAR.
CB 22 - ISOLAÇÃO TÉRMICA.
CB 23 - EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO.
CB 25 – QUALIDADE.
(letra de cor branca sobre fundo de cor verde); (b) LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
ELÉTRICOS (letra de cor branca sobre fundo de cor azul); (d) COMBUSTÍVEIS
IMPORTANTE
NÍVEIS NA ABNT
4.1.9 Terminologia
4.1.10 ENSAIOS
Alicates
Desencapador de Fios
Chave Soquete
SAIBA MAIS
Recomendações
Características
Ferro de Solda
A figura a seguir mostra uma caixa com fita de enfiação do tipo “fish
tape” de aço flexível e temperado.
Caro(a) aluno(a),
Este capítulo teve como principal objetivo explicar o que são normas,
quando e como poderemos utilizá-las. Conceituamos as normas in-
ternacionais, nacionais, regionais e internas, também conversamos
sobre a utilização de cada uma delas na área de profissionais em
eletricidade, entendendo que esses padrões são necessários para
que todos atuem de forma concisa.
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Estamos começando o capítulo V, que vai abordar o assunto
Critérios e Parâmetros de Especificação, dessa forma,
falaremos sobre os tipos mais comuns de geração de
energia no Brasil, estando, em termos de fonte de energia,
as hidroelétricas em primeiro lugar, as termoelétricas em
segundo lugar e, em terceiro lugar, as nucleares.
Na sequência, falaremos sobre as transmissões de energia
elétrica, conceitos e dimensionamentos. Vamos finalizar com
a distribuição de energia elétrica em residências, comércio,
indústria.
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para conhecer o
funcionamento de uma usina e as etapas de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica?
Bons estudos!!
Objetivos
• Definir e conhecer os sistemas de potência.
• Definir e conhecer o sistema de distribuição.
• Definir e conhecer o sistema de consumo.
Esquema
• Geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica
• Transmissão de energia elétrica
• Distribuição de energia elétrica
2. passa pelo duto e alcança a turbina fazendo com que ela gire
a uma velocidade constante simultaneamente com o gerador;
Ou
SINTETIZANDO
• O trajeto.
• A segurança.
• A potência solicitada.
122 UNIUBE
PARADA OBRIGATÓRIA
Monofásico:
UNIUBE 123
• Utiliza 2 ou 3 fios.
Bifásico
• Utiliza 3 condutores.
• É simétrico.
Trifásico
• Utiliza 3 ou 4 fios.
Caro(a) aluno(a),
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Estamos começando o capítulo VI, no qual estudaremos
sobre equipamentos de manobra e equipamentos de proteção.
Este capítulo foi dividido em duas partes, sendo que,
na primeira, falaremos sobre equipamento de manobra, nesse
contexto, podemos considerar que o mais utilizado na área de
eletricidade são os disjuntores. Portanto, descreveremos os
tipos de disjuntores, seus princípios, características, formas
de usar e propriedades.
Na segunda parte, falaremos sobre os equipamentos
de proteção, que são os fusíveis encapsulados, para-raios e
resistores de aterramentos, os quais podem ser classificados
em: residencial, comercial e industrial, sendo que, para cada
classificação, há modelos especiais que melhor se adéquam
a cada realidade.
Caro(a) aluno(a), preparado(a) para aprender a
proteger os sistemas e circuitos elétricos?
Bons estudos!!
Objetivos
• Definir disjuntor e apresentar seus principais conceitos,
funções, aplicações, terminologias.
• Definir fusível e apresentar seus principais conceitos,
funções, aplicações, terminologias.
• Definir para-raios e apresentar seus principais conceitos,
funções, aplicações, terminologias.
Esquema
• Disjuntores
• Tipos de comandos e acionamentos
• Tipos principais de disjuntores
• Fusíveis encapsulados
• Para-raios
• Resistores de aterramentos
6.1.1 Disjuntores
1
LEGENDA:
O sopro pode ser feito por uma fonte externa (como nos disjuntores
a ar comprimido e SF6) ou pelo próprio arco (como nos disjuntores
a óleo) através de um bocal apropriado. A próxima figura mostra
vários tipos de bocais. Em geral, os bocais duplos são usados nos
disjuntores de maior capacidade de interrupção.
• mecânico;
• elétrico;
• pneumático;
• óleo-pneumático.
UNIUBE 135
Princípios de extinção
Detalhes construtivos
b. Disjuntor a óleo
e. Disjuntores a vácuo
AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS
f. Disjuntores a ar comprimido
Princípios de extinção
SINTETIZANDO
Vantagens
Desvantagens
g. Disjuntores a SF6
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
6.1.5.2 Para-Raios
1. inexistência de gaps;
Caro(a) aluno(a),
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Estamos começando o capítulo VII sobre Equipamentos de
Controle e Medição e Equipamentos de Transformação.
Bons estudos!!
Objetivos
• Definir transformador de corrente e apresentar seus
principais conceitos, funções, aplicações, terminologias.
• Definir transformador de potencial e apresentar seus
principais conceitos, funções, aplicações, terminologias.
• Definir transformador de força e apresentar seus
principais conceitos, funções, aplicações, terminologias.
Esquema
• Transformador de Corrente (TC)
• ASA STANDARD
• ANSI STANDARD
• Transformador de potencial (TP): transformador de
potencial indutivo (tpi) e transformador de potencial
capacitivo (TPC)
• Transformadores
• Partes/Componentes de um transformador
• Comutadores de Carga
Conceito
φ – Fluxo principal
Is – Corrente secundária
Es – f.e.m. secundária
Vs – Tensão secundária
E
– f.e.m. primária induzida
Ip – Corrente primária
KT – Relação de espiras
I0 – Corrente de excitação
TC para medição
Tipos Construtivos
São TCs do tipo L. Isso porque tais TCs possuem baixa (low) impe-
dância secundária.
Partes/Componentes de um TC
Características Físicas/Elétricas/Mecânicas
• Corrente Primária
• Relação de transformação
• Nível de isolamento
• Frequência Nominal
• Cargas Nominais
• Exatidão
Exemplo:
SINTETIZANDO
Classe H
Exemplo:
Exemplo:
ou
SINTETIZANDO
Classe L
Exemplo:
Exemplos:
2º. 0,3 B–0,2 ; 0,6 B–0,5 ; 1,2 B–2: o transformador de corrente com
essas características terá um erro de relação nominal igual ou inferior:
a 0,3% se for ligado aos seus terminais uma carga igual ou inferior a
0,2 Ω ; a 0,6% se a carga for igual ou inferior a 0,5 Ω ; a 1,2% se a
carga for igual ou inferior a 2 Ω, quando circular a corrente nominal.
O cálculo de máxima carga secundária que pode ser ligada aos termi-
nais do transformador de corrente, sem que o erro de relação nominal
não exceda a 10%, é o seguinte: divide-se o valor de tensão máxima
pelo produto da corrente secundária nominal com o valor 20.
Exemplo: C 100
SINTETIZANDO
7.1.7 ABNT
0,3 – C2,5 : 0,6 – C12,5: esse transformador terá um erro de relação no-
minal igual ou inferior a 0,3%, se for ligado aos seus terminais uma carga
igual ou inferior a C2,5; a 0,6% se a carga for igual ou inferior a C12,5.
Conceito
• divisores capacitivos;
• divisores resistivos;
Circuito Equivalente
Em que:
Zb = carga secundária;
Características Físicas/Elétricas/Mecânicas
• Tensão Primária
• Relação Nominal
• Frequência Nominal
• Carga Nominal
• Classe de exatidão
• Grupo de Ligações
Pelas normas ASA, tanto para serviços de medição como para serviços
de relés, a exatidão dos TP é designada pela classe de precisão seguida
do símbolo da carga com a qual se verifica essa classe de precisão.
0,3 a 0,6
Medidas de potência ou energia para
fins de cobrança ao consumidor.
Alimentação usual de: voltí-
metros, wattímetros, medido-
res de watt-hora, fasímetros.
1,2
Sincronoscópios: autotrans-
formadores de desafasamen-
to, frequêncímetros, relés.
CARACTERÍSTICAS DA CARGA
SÍMBOLO DA CARGA
VA FATOR DE POTÊNCIA
W 12,5 0,10
X 25 0,70
Y 75 0,85
Z 200 0,85
ZZ 400 0,85
Base 120 V, 60 Hz
Conceito
Aspectos Construtivos
2. Capacitor de Alta–Tensão
3. Capacitor Intermediário
UNIUBE 183
4. Transformador Intermediário
5. Reator de Compensação
6. Terminais Secundários
7. Transformador Indutivo
9. Enrolamento de Ajuste
Características Físicas/Elétricas/Mecânicas
230 133,0 80
287 166,0 100
7.1.11.1 Transformadores
Permeabilidade
Circuitos Acoplados
Funcionamento a Vazio
a. Núcleo
b. Enrolamentos
c. Isolamento
SINTETIZANDO
Outras Características
Tipo núcleo
• envolvido
• envolvente
UNIUBE 189
Emprego
• Abaixador
• Elevador
• Transmissão
• Distribuição
• P/ interior
• P/ exterior
Construção
• Com respiro
• Selado
• Com Shield
Número de enrolamentos
• 3 enrolamentos
• 2 enrolamentos
• 1 enrolamento
Número de fases
• Monofásico
• Trifásico
• Polifásico
Enrolamento
• Primário
• Secundário
• Terciário
190 UNIUBE
• Comutador em carga
• Parte ativa
• Coluna
• Culatra
• Conservador/tanque compensação
UNIUBE 191
• Tubo explosão
• Termômetro de óleo
• Imagem Térmica
• Diagrama de Alívio
• Relé térmico
• Relé de pressão
• Relé Bucholz
• Radiador
• Deslocamento angular
• Polaridade
• TCs de Bucha
• Registros
• Secador de ar
• Tampa de inspeção
• Óleo Isolante
192 UNIUBE
a. Tanque do transformador
e. Chave Seletora (V H)
f. Cilindro isolante
g. Mecanismo de acionamento
UNIUBE 193
h. Sistema de transmissão
Caro(a) aluno(a),
Introdução
Prezado(a) aluno(a),
Bons estudos!!
Objetivos
• Identificar o conceito de usina e apresentar seus
principais conceitos de subestações, funções,
aplicações, terminologias e aplicações.
• Definir bateria e apresentar seus principais conceitos,
funções, aplicações, terminologias e aplicações.
Esquema
• Definição básica de subestação
• Classificação de subestação
• Principais equipamentos de uma subestação e suas funções
• Sistema de suprimento
• Principais esquemas de subestação de média tensão
• Baterias
3. compensador síncrono;
4. compensador estático.
DICAS
Figura 85 – Esquema
Figura 86 – Esquema
Figura 87 – Esquema
Figura 88 – Esquema
Figura 89 – Esquema
Fonte: Energia...(s./d. a)
UNIUBE 207
Capacidade da Bateria
CAPACIDADE EM Ah -
BATERIA
Descarga de 1,75V/elem.ref.25°C
QUALQUER
10h 8h 5h 3h 1h
150Ah/10h 150A 144A 129A 106A 72A
Interpretando a tabela:
Fonte: Energia...(s./d. b)
UNIUBE 209
Fonte: Energia...(s./d. b)
Tensão de Flutuação
Por exemplo:
Fonte: Energia...(s./d. b)
UNIUBE 211
Fonte: Energia...(s./d. b)
Manutenção
• Importância da estação
• Demanda de energia
• Quantidade de baterias
• Consumo de água
PARADA OBRIGATÓRIA
Aplicando a Manutenção
d. esperar a secagem;
Caro(a) aluno(a),
CONCLUSÃO
Referências
ENERGIA DC: o que é uma bateria? [s./d. a]. Teleco – inteligência em tele-
comunicações. Disponível em: < http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialba-
teria/pagina_1.asp>. Acesso em: 21 abr. 2016.