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A Experiência Brasileira
A Experiência Brasileira
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Tamra aeROdecomunicagto, se refere a presenga de um emissor
ap maker ©40 mop user, respectivamente. O mapa
Dutra aspecto do mapa, como for
de usm receptor, que correspondem
Jeo mapa deveria ter sempre um propésito claro ©
que possiblitassem a sua repetigae, como:
1s fungSes do mapa sto; representar a supecf-
do mapeador ¢atuar socialmente como meia de com
\a e falada est indigsoluvelmente associada & atividade
jorizagdo do pensarmento human.
téenicas que diminuam ou permitam medir a sua subjetividade,
‘Conto modelo grifico. omapad wi representagosimbélica Infelizmente anda so quase
inexistentes os estudos formas da natureza couceltual dos simbolos cartografices. das fiunzies
logicase das propeiedades do mapa geoiico. O maps conto uri sistema simbslico permanece
ainda 4 espera ce sor analisado, interpretado explicado. A andse da linguagem cartograi
do ponto de vista semidtico. ‘esto de sua estrutura formal (int
com 98 cbjtos ropresentadas (semAntca), e das pessoas que a usam (pray
linguagem cartogrifica, como na linguagem escrita, também podemos distin~
ites do signa: 0 significaute, que sia as qualidades mat
‘cada, que 60 intérprete imedliato, Os signos cartogrficos também apresentam
desde representagdes: oi representa por semelhanca entre sigaificantee significa
do (os mapas pictéricos de
representayto), 0 indice. que
que representa po
significamte € a significado, Neste caso, se inclui a mator parte dos mapas todos aqueles que
ls convencionais para representar
Os geogratos
‘emt um espago absoluto, passaram a se preocupar com a acorréncia desses mesmos fend-
menos em uin espaco relative ou relacionat
Representar lugares em um espaco de dimensées relativas € ni absolutas pode parecer,
2 primeira vista, uma distoredo da reatidade, porque pensamos que 0 espace absoluto ¢ 9
rhormal ¢ os demais espagas s¥0 distorgées,
Ocspago convencionaline
‘Mas © homem realmente no
Ihumano é descontinuo, aniso temios, princi-
palmente, de tempo e custo, iapear este espago vivo e dindmico para
ddescrevé-lo e explicé-fo vem-se tornando um desafio para a geosrafia e para a cartografia,
mais psicoligica do que 2bso ite para 0 homem a0 tomar decisces
para comprar mercadotias ou és cidades, por exemplo, € conheceras
distincias em termas de custo, teropo ¢ acessibilidade © nfo em quilémetros. Assien, as
Aecisdes sao tomadas considerando as coordenadas espaciaisreltivas ¢ nao as absolut,
A preocupagao em procurar explicar a conduta humana tem aumentado grandemente
entre os pedgrafos, o que tem levado a novas téenicas de mapeamento. Apesar de a represen-
‘ago, em espago relative, no se parecer com a usual e tradicional, ela atende a vrios
‘objetivese no pode deixar de ser considerada Este novo contexto espacial implicanda novo
conceito de espaco forgosamente levou a novas técnicas © métodas de representagao grifica
do espago, © principalmente & utllizagdo de geometrias ndo-euclidianas para descrever as
relagbes espaciais.
(Os mapas modernos in apresentado uma mudanga sensivel em sua problemistica. Eles
{ém deixado de se preocupar tanto com os aspectos fisicos do espapo para dar maior énfase as,
ddimensbes socitis,t&m procurado cartografar os elementos espaciais que esto ococrendo no
presente, muito mais do que aqueles que j acorteram no passado, revelando um espago com
‘componenics dinamicos em lugar de estiticos, Todas essas mudangas vem tornando os ma-
pas, em vez de mera forma interessante de comunicagio, uma forma relevante¢ eficaz de‘sreuoroeonpa seista2y sy “soqo,8 2 sedea axqos omydeo wun wronqsur seago se sepoy sen
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especialmente 9s dirigidas a9 campo do ensino da geografia, publicam continuamenteresul-
tados de pesquisas deddicadas ao problema dos mapas; esta constatagao evidencia o 1nteresse
didstico da questao,
De um modo geral. os artigos que tratam dos mapas, no setor educacional, voltam-se
sais para as finalidades e usos dos inesmos pelos professores ¢ pelas criangas
‘esolares. OS mapas considerados nestes estudos so 08 mapas do adult. 1st0¢,
usados pelos gedgrafos. Sobre os mapas das criangas, a bibliografia € nitidamente escassa
sengio inexistente
CO cstudo de como sia os mapas da crianga constitui um problema essencialmente psico~
lio, O proceso de mapearete do egag pels rans et
‘mental, ¢2m especial na construe da espa
icagdes € experimentos sobre representagio em geral.¢ em parti-
espacial. E 0s gederafos que pesquisam no campo da edueagao
ose tém preacupado diretamente com os mapas da crianya, mas, sim, com a manipulagao
napas em nivel de sala de aula, O mapa & definido, em educagio, como um recurso
a que 0 professor deve para ensinar geogratia e que o aluno deve manipular
sprender os fentomenos geagraficns: cle nfo & contcebido como unt meio de comunica
‘io, nem como uma linguagem que permite ao aluno expressar espacialmente umn conjunto
dle fatos:ndo € apresentada ue aluno como wna solupao alternativa de representagao espa
de vanaveis que possam ser mianipuladas na tomada de decisdes © na resolugdo de proble-
Para que © mapa soja encarado como representagao espacial, toma-se necessério realizar
investigagdes sabre como a8 criangas constroem seus mapas. Em outras palavias, & preciso
esquiar os mecanismos co © perceptives aos quais a erianga recorre para mapear 0
sou espago, estudar 0 desenvolvimento intolectual em termos de mapeamento e cbservar as
‘condutas das eriangas colocadas em situagdes de atividades de mapeamento, Podemos
2untar:mapear resita simplesmente da atividade percept
nda perrnanecem quase inexprorados e& espera:
1 sobre © assunto, tanto para psivbloges como para educadores. ¢ principalmente
para os professores.
como vimos auteriormente, 9 mapa é uma forma de comunicagio grfica que
<0 da nogdo de rapa. Bsa comunicacio grific forgosamente estara em um context it
tual da crianga € acompa-
individual da propria erian-
5 de suas atvidades sociis,
Perce eepresentacho do Espace Gengrfico + 197
Quando observaimos os brinqueds das criangas, isto €, quando elas jogam ei grupos. pode~
‘mos constalar que tracam linkas imaginérias ou conerelas paca del
atividades ¢ os scus lerritérins
0 jogo € uma das agbes concret
desempenhamn papel relevante, pois sto atividades espontineas e que perduramn por toda a
vida do indivi
0 jogo e a imitagdo slo atividades praticamente insepariveis: a crianga joga imitando ©
iit jogando, Para compreender os mapas da crianga, scria recontendvel estudar princi=
{a praticam o as relagdes ou nogées expacias por clas estabelecidas.
(Os Jogos infantis, como amaretinta, roda, bola, esconde-esconde, casinha, ou “caver-
nas", sfo universais, Todos estes bringuedos so aividades que exigem uma série de requisi-
is: representacao grafica concreta ou im
orientaglo em termos de distincia e diregdo: estabelecimento ds relagdes espaciais, tanto
tepolégicas conto projetivas ov cuclidianas, enfim, um processo © um padto espacial de
‘cond.
‘Aa nosso ver, todos esses bringuedes e outtas mais que aqui no mencionamos, mas que
‘om as outras ocupadas pelas demais
cortespondem as pos
imagindrias. que muilas vezes s40
barrabol ¢ casinka, ¢ 0 conjunto desses poatos des
temtério do bringuedo tos do espago dos jogos infantis
fo organizades sobre um espago fisico tridimensional e realizados dinamicamente, pois 2
‘odos so imprimiidos movimentos em diversas disegSes ¢ em varias velocidades. Mas, se 0
ccontexto espacial é em trés dimensées, as relagies espaciais que se estabelecem nio sto
lunicamente as euclidianas, nés afirmartamos mesmo que sfo tAo mais topologicas quanto
mais jovem for a erianga, a0 passo que, quando as criangas crescem ¢ se desenvotvem, as
relagies espaciais estabelecidas passama revelar peocupagdo com perspectivas e mensuracdes
Como dissemos, é dificil separar 0 ensing da aprendizagem poss, sendo fases de um
mesma proceso, 9 um s2 seen 0 outro # prooede sempre © outro, Isto equivale a dizer queins op ogbe ruin eoydun anb 0 easy,
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feats, 2 aprendizagem como wnt Fao, ou fend
carresponidente, aprender. que € constanter
tence-se que didaticamente.a ensino deve
as agies de entinar @ aprender apreseniat
A.aprendizagem do mapa. como ade poderia deixar de ser. est vinculada aprendiza-
‘gem em geral, mas convém assinalar que apresenta peculiaridades proprias 4 sua natureza,
‘coo objeto de estudo. A crianga necessia agir sobre os mapas. c wanbéan precisa dispor de
Ssinuturas cognitivas que permitam esta ado,
{wir aprendizagem.ou. dizendo de eutro modo,
jacionamento direto."
‘4 aprendizagem do mapa depende tanto de experéucia ficica como da experiéncia mate~
nitica. Na pratica, & impossivel, em relagiio a9 mapa, separar © cbjeto (mapa) da ago
lexcrida pelo sueito bre o abjeto (representacao espacial). Conseqientemente, a aprendi-
zogem do mapa & um tipo diferente de aprendizagem, em muites aspectos. © 120 diferente a
preadizagem do enapa que justifica a autonomia da geografia conto disciplina curricular,
tos eninos de primeiro © segundo gras.
ean sentido psicoldgico apresenta tts atributos indissoctveis~ redugdo,sotagéo
‘ago 20 0
fanga), pela sua forma, isto & pelo fato de ser curva a superficie da Terra, e pela
ntagao (o que se estende a
lagBes entre esses objetas); ©
pelo fato de que os objetos, dada a sua complexibilidade de tamanho e forma, nao permitemt
que o sujeito os perosba de uma s6 vez, pois 0 organisme se encontra mexgulhado no mundo
tuando sobre ele, exigindo, para aprender sobre o espago terrestze como um todo,
‘com a sua representagao,
A crianga, para conhecer um ebjeto aprender as suas propriedades, manipula-o medi~
ants @ experiéncia ~ tocando, vendo, ouvindo, sacudindo, enfim, agindo sobre © mesmo.
‘vias, para conhecet o espaco, a crianga precisa movimentar-se dentro dele, lacomover-se
através dle ~ espage este que inclui, por sua vez, entidades animadas « inanimadas, ¢ de
‘nuites tipos. A aprendizagem do espago & fundamental para a sobrevivencia do onganismo
hhumano ¢, dadas as proporcées do espago terresre. 0 honiem necessita manipular esse espa
go de forma viedtia ou simulada,
© problema da leitura de mapa encontra dificuldades
todos 0s niveis excolares. De inicio, podemos dizer que a
1nio ¢ 0 mundo representado no mapa: o problema nao é prope
horizonte perceptual: por exemplo. os conceites as
imediatos do que os de si ou rede de tran
mos ver a rede de transporte,
de Sol © de Lua sito mais
te podemios vera Lua © no porie-
Em geral, na aprendizagem geogriica desses cf
pelo aumento sucessivo da escala, partinda da
para o bairro, a cidade, o estado ou a nagko, © assim por
cotidiano e a representaglo da mundo goog
aptendizagem geral da geografia, © er partic
Na verdade, 0 cbsticufo perceptual no tocante a0 fato tio ébvie, mas euja significado
oucos professores consideram, é que. diica maneica de peroeber qualquer dea ic
como um todo é vésla de uma posigo mais alta, © esta perspectiva no é fami
uma pereepgao fisica dire, mas, sim, wuediante uma representa deduzida matematica-
mente, E as criangas, além de se defrontarem com e350 pro ‘outeas difi-
|. a0 manipularem a representagao da
= fotografias vistas de satélites, fotografias aéneas de porgtes terrestres, mapas e glo-
bos. A aprendizagem do mapa repousa, conseqientemente, entrea percepeo dos obscrvaveis
geograficas e a representago gréfica dos mesmos ~ entre o mapeamrento icénico © 0
linguistic.
Ha, portanto, necessidade de estudos mais profundos e com fundamentagéo teériea mais,
consistente para conhecermios como se desenvalve 0 processa de aprendizayem do mapa ¢ 0
seu patalelo pedagégico, que é 0 pracesso de ensino.
Diamte da toria psicogenética da construgao do espaco,é possivel explicar como as
‘angas estabelocem as relagdes espaciais com a realidad que as cerca, € como represent
‘mundo no qual se movimentam. Assim, faz-se mistor uma aplicagio da teoria de Piage
pprocesso ensinovaprendizagem da mapa para que tal problema diditico possa ter um di
néstico mais preciso ¢, por conseguinte, propostas de solugto ssjatn apresemtadas.
enfoque piagetiano pode contribuir em muito para resolver 0 problema
‘mapa, mormente em sala de aula. & na sala de aula que se pode comegar a investigar experi-|
|
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204s Percepyse Ambiental
‘questdo colecada em uma prova perceptiva aio constitul um problema, dedutivamente
falando, nao nevessitando abstr,
ferengas relativas As estruturas. Piaget (1967:10-17)
presenta uma propriadade fundamental. mobitidade. © que
pode 4 vontade compor, decompors recompor 0 objeto em
construgio de formas puras, sem conteido.
como € o caso das aperagdes légico-marematicas
©) As inferéncias que a percepedo camporia nfo ultrapassim o nive! de pré-inferéncias, pois se
apresentamn como imadiatas¢ no slo controliveis pelo sujeito durante as suas composictes,
a :acomportam por parte do sujeto adistingao dos dados
controle de como podem ser compostas.
a operacio € reversivel~ isto &, a percepgiio depends sempre
los eventos exteriores, a0 passo que.aintelipéncia pode remontare
0 estudar as relaptes entre a percepyao ¢ a inteligéncia, no que se
1961:387-440) afiema que inicialmente se observa na crianga o
percep do espago. para ein seguida 0 espago aparecer como
0 probema que se cok
«da percepeao correspon
A percepgao? Na verdax
ogo extrai da percep:
jo acrescenta a percepedo:
8 percepya0,
1No caso do espaga topoligica, Piaget & Inhelder
menteas correspondén
sea noglo de espago deriva ou no
‘oqueanogio retira ou acrecescenta
questses’ a) as informagtes que a
. 1ebes ou novas propriedades, que
is corregées quo a nogdo introduz. no que
estudaram experimental-
topolésicas operatriase perceptivas.
pe apreender pela percepeko €a de
xesmo campo. Outra
is elementos vizinhos € a de separa
i-los; esta relagso,espaci
bbuldos uns em seguida aos outros. No
fondamentais na relagfo de simetzia repres
ABCICBA
contate dizeto © a
bjetos em sua ausSncia, duplicanda a percepet
sepresentacdo protongs a peicepaao ao introduzir
sistema de significagées que comporta diferenciagao entre o si
ngo quer dizer que a percep¢0 n
_gets, 08 Bestos. os desen
as transformagaes do espagos ou os estados espaciais. Deste mado. a passagem da percepgo
para representagdo espacial apeia-se tanto sobre 0 significante como sobre o significado. ou
melhor, sobre a imagem ¢ sobre o pensamenta,
A imagem mental € estudada por Piaget & Inheldcr (1966:429-432), os quai a definem
sunbolizar as operagdes,torna poss Q
tacam © problema do movin:
‘Tanto a imagem como a oporaao mental procedem da mesma,
‘mas desempenham fungées distintas no mecarsmo do pansamento, Essa concep pia
ddo pensamento ¢ de seu desenvolvimento revels uma
‘uma interpretagio mais profinda da atividade intelectual do aluno,
ESPACO PERCEPTIVO E ESPACO COGNITIVO
Antes de entrarmos no assunto especifica do espago perceptive ¢ cognitive, convém dis-
comiraspectos gerais ligadas ao espaco. Quando petcebemos as objetos de nosso mundo fisico
como méveis € estiveis, os primeiras so definidos basicamente por wma trajetria, © 0s
segundos por uma focal (oa trajetoria como a focalizagao sao relagoes estabelecidas
‘entre os abjetas pelo sujet.
rmatematico, 0 fisico ¢0 psirsadar obeds9 op soj0w-ongsuas obedse © wacasayp
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danas; em um segundo
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smo tempo em que ha oposigdo
vida da erianges
DESENHO E REPRESENTACAO DO FSPACO
0 espago do desenho espontinco ¢ das formas geométricas também fol estudado por
Piaget & Inhelder (1948 62-101). Eles consiceram o desenbo como uma representagio que
implica a construgdo de uma imagem diferente da prépria peroepedo do objeto, e chamama
tengo para o fato de que nada prova q cepacia, das quais ¢ feita esta ima-
‘gem, sejam do mesmo nivel daquelas que cortespondem a percepga0,
[Nas pesquisas sobre deseaho, foram consideradas as relaghes espaciais elementares que
{ntervém no espago representative ou, mais precisamente, no espago grifico, No ha divida
de que. dasenho constitui um corto tipo de representago espacial. e assim o esparo grifico
‘énma das formas do espapo representativo.
(0s resultados encontrados polo grupo de Genebra mostram que. num primeira momento,
4 cvianga traga simples movimentos ritmads, ndo chegando a constituir um estagio. B no
Percept eReprsetacso do space Gengriice 209
primeiro estigio que se observam os primet
as curvas fechadas, Somente em um segundo
‘em seguida se iniciam
mas euclidianas. No estégio ferceiro a crianga cai
abstraida a form:
sentam mobil
‘movimentos podem se
idee reversibilidade
39) preconiza que o espago geométrico nfo é uma simples abpia do
fa forma €, na verdade, uma reconstrupdo a pats das proprias
‘das relagdes expacials mediante
0. Estudaram o espaco topoldgico por
podem ser construidos de maneira independente a partic do
hhomologias projetivas e os destocamentos euclidianos Sip pos
cconservam tanto as linhas paralelas como retas, mas no conservami os
cias; por sua vez, 0 grupo geonétrico das semelhangas conserva os Angulos como invariantes,
(s sistemas de referéncias foram estudados por meio da evolugio da coordenagao das linkias
hhorizontaise verticais.
Estes autores damonstram, em seas estudes sob a representagio do espago na crianga,
izada a planta de uma vila (Piaget & Inhel
interdependéncia entre 0 espago projetivoe o espaco enclidiano emerge no estudo de como 2
‘enianga atinge um estégio no qual pods construr ou interpretar plantas e mapas
Ocspaco cuctidiano se hascia essencialimeate sobre a nuydo de distancia e a equivaléncia
das figuras depende de sua igualdade matemtica. 0 espago projetivo, ao contrério, & basea-
do na novio de reta e & a perspectiva ou a possibilidade de transformacao projetiva que9151 9 oye zz wo aN
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