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H SERIES

Manual de operação e manutenção

4~5t a combustão
Empilhadeira Contrabalançada

ANHUI HELI CO.,LTD.


INTRODUÇÃO

Empilhadeiras contrabalançadas de combustão interna CPCDD, CPQD45, CPQD50, CPQD50, CPYD40,


CPYD45, CPQD50, CPQD40, CPQD40, CPQD40, CPQDD, CPQDD, CPQDD, CPQ5, CPQ5D, CPQDD, CPQDD,
CPQ40, CPQ5D, As empilhadeiras são usados ​para manuseio de materiais, carregamento e descarga, e
empilhamento carga de peças no estaleiro de mercadorias, estação, porto, local de construção e planta,
também usado para transporte em curta distância.
Para tais características: exterior luxuoso, racionamento fino, baixo ruído e poluição, operação flexível,
mastro de visão ampla, segurança e confiabilidade, absorção de choque, prova de poeira, trato fino e
capacidade de viajar, conforto de condução fina, as empilhadeiras são considerados equipamentos ideais
para realizar a mecanização de carga e descarga.
Haverá um uso mais amplo se os caminhões estiverem equipados com todos os tipos de acessórios
(como deslocamento lateral, rotador, grampos de rolo de papel, peticionários de garfo e assim por
diante).
Este manual descreve o desempenho, construção, operação e manutenção dos caminhões acima.
Antes de colocar os empilhadores em uso, leia o manual cuidadosamente para garantir o bom
funcionamento dos empilhadores.
Para melhorar nossos caminhões de empilhadeira, absorva sua valiosa sugestão; envie-nos o conteúdo
da sugestão.
Nós também pedimos sua compreensão pelo fato de que, devido à melhoria contínua de peças e
equipamentos, os valores numéricos fornecidos no manual estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
CONTEÚDO

INTRODUÇÃO

I. CARACTERÍSTICAS.................................................................................................1
II. VISTA EXTERNA E TABELA PRINCIPAL DE DESEMPENHO..........................................2
1. VISTA EXTERNA DA MÁQUINA INTERNA................................................2
2.TABELA PRINCIPAL DE DESEMPENHO.....................................................3
III.CONSTRUÇÃO E DESEMPENHO DAS PRINCIPAIS PARTES.......................................11
1.Motor...................................................................................................11
2. Transmissão tipo conversor de torque .................................................11
2.1. Descrições gerais..............................................................................12
2.2. Conversor de torque.........................................................................13
2.3. Embreagem Grous.............................................................................14
2.4. Válvula de controle...........................................................................15
2.5. Circulação do óleo.............................................................................16
2.6. Bomba de carga.................................................................................17
2.7. Diferencial........................................................................................18
2.8. Manutenção do diferencial................................................................19
3. Eixo dianteiro......................................................................................19
3.1 Descrições gerais...............................................................................20
3.2. Vela do eixo......................................................................................21
3.3. Cubo de roda dianteiro.....................................................................21
3.4. Manutenção......................................................................................21
4. Sistema de freio..................................................................................22
4.1. Descrições gerais..............................................................................22
4.2. Pedal do freio....................................................................................22
4.3. Freio da roda.....................................................................................23
4.4. Freio de estaciomanento...................................................................25
4.5. Ajuste de limpeza automática...........................................................26
4.6. Power brake booster.........................................................................26
4.7. Manutenção.....................................................................................27
4.8. Solução do problema do sistema de freio.........................................36
5. Sistema de direção (tipo orbitrol)........................................................37
5.1. Descrições gerais..............................................................................37
5.2. Eixo direcional..................................................................................37
5.3. Montagem da roda direcional............................................................38
5.4. Orbitrol.............................................................................................39
5.5. Cilindro de direção...........................................................................44
5.6. Solução de problemas.......................................................................44
6. Sistema hidráulico...............................................................................45
6.1. Bomba hidráulica..............................................................................46
6.2. Válvula de divisão de fluxo...............................................................46
6.3. Válvula de controle...........................................................................47
6.4. Cilindro de elevação..........................................................................52
6.5. Regulagem da válvula de fluxo...........................................................53
6.6. Cilindro de inclinação........................................................................54
6.7. Solução de problemas.......................................................................55
7. Sistema de manuseio da carga..............................................................56
7.1. Mastro..............................................................................................56
7.2. Carrinho.............................................................................................57
7.3. Corrente de elevação........................................................................57
8. Sistema elétrico....................................................................................57
8.1. Descrições gerais..............................................................................57
8.2. Sinal e operação................................................................................58
8.3. Diagama de fechamento....................................................................59
IV. Operação, instruções de segurança e manutenção..............................................62
1. Operação e insttrumentos....................................................................62
2. Antes de usar.......................................................................................64
3. Ligando motor.....................................................................................64
4. Notas de segurança...............................................................................64
5. Notas durante utilização do freio.........................................................65
6. Quantidade de óleo.............................................................................66
7. Verificação diária antes da operação....................................................66
8. Verificação regularmente.....................................................................66
6. Verificação casual...............................................................................67
10. Tabela do sistema de lubrificação......................................................67
Produto para melhoria conforme sugestões (retornar)............................68
Ⅰ.CARACTERÍSTICAS

O CPCD40, CPCD45, CPCD50, CPQD40, CPQD45, CPQD50, CPYD40, CPYD45, CPYD50 e CPQYD40, CPQYD45,
empilhadeira CPQYD50 adotam o modo de transmissão: conversor de torque motor-hidráulico-eixo de
transmissão da caixa de engrenagem. Os recursos são mostrados sobre o seguinte:
(1). Devido à adoção do acionamento hidráulico, proteja contra a parada do motor sob a condição de
sobrecarga, se a capacidade de carga aumentar acentuadamente, enquanto isso, realizar uma operação
de deslocamento suave. Para os caminhões, como parar e começar regularmente, mudar
freqüentemente, aumentar a eficiência de trabalho, simplificar a operação, reduzir a intensidade dos
trabalhos do condutor, reduzir os requisitos de um motorista habilitado.
(2). Adote o dispositivo de direção hidráulica completo, eixo de direção transversal, pequeno raio de
giro, direção flexível, segurança e confiabilidade.
(3). Os sistemas de freio adotam o freio de óleo, o funcionamento suave e o freio confiável.
(4). Adote o mastro telescópico modelo CC de 2 estágios, de alta resistência, visão ampla, design de
série, o mastro com altura de elevação diferente pode ser escolhido.
(5). A máquina integral possui estas características: exterior luxuoso, racionalização fina, baixo ruído,
amortecimento de vibrações, operação confortável, segurança e confiabilidade à prova de poeira.
(6) Os caminhões da série podem ser equipados com 2 palitos de mastro livre completo de 3 estágios,
mesmo todos os tipos de acessórios de acordo com as demandas dos clientes.
(7) A proteção aérea eo táxi do motorista podem ser escolhidos de acordo com diferentes demandas do
cliente.
É uma escolha ideal para o cliente utilizar os caminhões da série.

1
Ⅱ.VISTA EXTERNA E PRINCIPAL
TABELA DE DESEMPENHO
1. VISTA EXTERNA DA MÁQUINA INTERNA

2
2. Tabela principal de performance da empilhadeira H series 4-5t

3
III. CONSTRUÇÃO E PERFORMANCE DAS PRINCIPAIS PARTES

1. Motor

Alimentação Diesel
Principal Performance S6S
Avaliação de Saída(KW) 52
Avaliação de velocidade (rpm) 2300
Max. Toque (Nm/rpm) 248
Modelo CPCD40-50-M2

Os modelos e parâmetros do motor são mostrados na Tabela 1 da tabela 3. A construção do motor se


refere ao MANUAL DE OPERAÇÃO DO MOTOR.
e o poder do motor é transferido para o eixo dianteiro para satisfazer as necessidades de viajar através
do conversor de torque e da transmissão do tipo de conversor de torque, é transferido para a bomba de
operação para atender às necessidades do sistema hidráulico e ao sistema de entrega de carga através
da polia e eixo de transmissão.

2. TRANSMISSÃO DE TIPO DE CONVERSOR DE TORQUE

Conversor de torque
Tipo: 3. elementos, 1 estágio, 2 fases
Taxa de torque parada: 3
Configuração da pressão (saída de pressão) 0.5-0.7Mpa

Bomba de Carga
Tipo Tipo de engrenagem embutido
Descarga 25ml/r

Transmissão
Tipo Power shift

11
Relação da transmissão: Frente 3.232/2.143 ver 2727

Embreagem
Tamanho da embreagem (mm) 134*90*2.8
Área da superfície 7740(mm)*12
Configuração da pressão: 12-15kg/cm²
Óleo a ser usado: Óleo para conversor de torque 20L

Diferencial
Taxa de redução: 6.333
Peso: 184kg
Óleo a ser usado: Óleo para conversor de torque 7L

2-1- Descrições gerais

A transmissão de mudança de potência montada nesta empilhadeira de série foi projetada e feita em
nossa HELI1 CORPORATION com base na incorporação da experiência avançada do lar e no exterior,
possui características excelentes da seguinte forma:
(1)Um vale inching fornece à máquina um desempenho avançado melhorado. Devido a este vale, o
caminhão elevador pode realizar uma operação de inching, independentemente de o motor estar em
RPM baixo ou em RPM alto e quando o caminhão é ligado.
(2)À medida que são fornecidas placas de embreagem, são fornecidas três placas de aço e o mesmo
número de placas compostas submetidas a um tratamento especial para garantir uma maior
durabilidade.
(3) Uma roda livre instalada no conversor de torque melhora a eficiência da transmissão.
(4) O circuito conversor de torque possui um filtro inline para melhorar a sua durabilidade.

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Fig. 2-1. Transmissão tipo conversor de torque

1. Válvula de alívio de entrada 2. Válvula de alívio da saída do conversor


3. Eixo da turbina 4. Conversor de torque
5. Rolamento de esferas 6. Engrenagem de saída
7. Engrenagem contador 8. Redutor de velocidade principal
9. Embreagem 2 veloc. para frente 10. Embreagem
11. Válvula de controle 12. Bomba de carga
13-Engrenagem da bomba

2-2 Conversor de torque

O conversor de torque consiste principalmente em uma roda de bomba conectada ao eixo de entrada,
uma roda de turbina conectada ao eixo de saída e uma roda de estator fixada ao alojamento.
A roda da bomba é girada pelo eixo de transmissão e o fluido é fortemente ejetado ao longo da fileira
das palhetas da roda da bomba sob força centrífuga. (Neste estado, a energia mecânica é convertida em
energia cinética.) O fluido ejetado flui na linha da roda da turbina é alterado pela roda do estator para
que ele flua para dentro da roda da bomba em ângulo apropriado. Neste momento, o torque de reação
que empurra o estator é criado de modo que o torque de saída exceda o torque de entrada por este
torque de reação. À medida que a velocidade de rotação da roda da turbina aumenta e aproxima-se da
velocidade de rotação da entrada, a redução do ângulo do fluido é reduzida e o torque do eixo de saída
diminui. Finalmente, o fluido flui para a fileira das palhetas do estator na direção inversa, causando
torque de reação inversa. Como resultado, o torque do eixo de saída torna-se menor do que o torque do
eixo de entrada. Para evitar esta condição, uma roda livre (embreagem de uma via) é fornecida na seção
do estator para permitir que a roda do estator rote livremente

13
quando o torque de reação atua na direção inversa.
O torque de saída é mantido igual ao torque de entrada de modo que uma operação altamente efetiva
seja assegurada. Uma vez que a fase de transmissão de torque é convertida pelos meios mecânicos
(embreagem), este tipo de conversão de torque.
A seção do conversor de torque da transmissão do conversor de torque é conectada através da placa
flexível ao volante do motor e projetada para girar à medida que o motor gira. Dentro da caixa do
conversor de torque estão a roda da turbina, a roda da bomba e a roda do estator. O espaço interno é
preenchido com o óleo do conversor de torque. A engrenagem de acionamento é dividida na roda da
bomba para dirigir a bomba de carga. A roda da turbina é dividida no eixo principal para transmitir a
energia à embreagem hidráulica.

Fig. 2-2 Coversor de Torque

1. Placa de entrada 2. Rolamento de esferas 3. Roda da Turbina


4. Roda Stator 5. Embreagem unidirecional 6. Roda Impulsora
7. Rolamento de esferas 8. O-ring

2-3. Embreagem Grous


A transmissão do tipo de conversor de torque fornece o grupo de embreagem dianteiro e o grupo de
embraiagem inversa, cada um dos quais consiste em 6 discos de embreagem e 6 placas de aço montadas
alternadamente um pistão e uma placa de extremidade. O pistão é fornecido com anéis de pistão em
suas circunferências interna e externa para garantir a vedação do óleo durante a operação. O pistão tem
uma bola de verificação para evitar o arrastar.
A superfície da embreagem e as buchas de engrenagem são sempre lubrificadas com óleo para evitar
convulsões. Quando a substituição de qualquer disco de embreagem é necessária, a placa de aço
correspondente também deve ser alterada.

14
Fig. 2-3 Grupo de embreagem

1. Anel de vedação 2. Anel de vedação 3. Rolamento 4. Anel de vedação


5. Mola de retorno 6. Pistão 7. Anel de vedação
8. Placa cônica 9. Placa da embreagem 10. Placa de aço 11. Placa final
12. Anel trava 13- Arruela de pressão 14. Engrenagem 15. Rolamento agulha
16. Arruela de pressão 17. Rolamento de esferas

2-4. Válvula de controle

A válvula de controle consiste principalmente na válvula seletora direcional, válvula reguladora, pistão
acumulador, válvula eletromagnética seletora direcional, válvula eletromagnética de velocidade e
válvula incluída. O pistão do acumulador, interligado com a válvula seletora direcional. É atuado pela
operação do carretel seletor direcional.
O óleo apanhado pela bomba de engrenagem flui para a válvula de controle e o fluxo é regulado pelo
orifício enquanto a sua pressão é regulada para a pressão especificada (12 ~ 15kg / cm2).
Quando a válvula eletromagnética do seletor direcional é colocada na posição de avanço ou reverso, o
óleo regulado pela pressão é enviado para o pacote de embreagem direta ou reversa pela válvula
seletora direcional, enquanto o pistão acumulador é movido pelo óleo de modo que o choque induzido
pela embreagem O engate é aliviado pela operação do acumulador juntamente com o orifício.

15
Fig. 2-4 Válvula de controle

1. Válvula 2. Parafuso 3. Arruela

2-5. Rota de circulação do óleo

Quando o motor é fixado e a bomba de carregamento é accionada pela engrenagem de accionamento da


bomba ajustada à saliência da roda da bomba, o óleo do conversor de torque extraído do tanque de óleo
(caixa de transmissão) através do filtro pela bomba e é encaminhado sob pressão para o regulador
principal válvula e válvula de controle na caixa do conversor. O óleo necessário para a operação da
embraiagem é ajustado para a pressão especificada pela válvula do regulador principal.
O óleo que flui para a válvula de controle é controlado pelo orifício e pela pressão controlada pelo
mecanismo de controle de pressão para a pressão especificada.
Quando a alavanca de mudança é colocada para a frente ou para trás, o óleo é enviado da válvula de
controle

16
através da válvula selectora de avanço / retrocesso para a câmara de pressurização da embraiagem
dianteira ou reversa. Além disso, parte do óleo da válvula de controle flui para o pistão do acumulador
para ajudar a garantir uma elevação suave da pressão do óleo da embreagem.
O óleo que flui para a 2ª válvula reguladora principal é regulado pela pressão pela válvula de alívio de
entrada convertida para 5 ~ 7kg / cm e faz o seu caminho para as rodas do conversor. O óleo regulado
pela válvula de alívio da saída flui através do refrigerador de óleo para os grupos de embreagem e
lubrifica e esfria-os antes de retornar ao tanque de óleo.
Enquanto o grupo de embreagem direta ou reversa está funcionando, o outro grupo de embreagem gira
entre os discos de embreagem e suas placas de acoplamento. Esta área é assim lubrificada com óleo do
refrigerador de óleo para evitar que as placas sejam apreendidas.
Quando o pedal do freio é pressionado, a válvula de inflexão opera para drenar a maior parte do óleo
que flui para a embreagem da válvula de inchaço para a caixa de transmissão.

Fig. 2-5 Rota da circulação do óleo

2-6. Bomba de Carga

A bomba de carga é um tipo de engrenagem e está instalada na caixa do conversor de torque, alimenta o
óleo ao conversor de torque, embreagens hidráulicas e transmissão para lubrificá-los.
A bomba de carga consiste na engrenagem de accionamento, na engrenagem, no gabinete e na tampa,
ver Fig. 2-6.

17
Fig. 2-6 Bomba de Carga

2-7. Diferencial

O diferencial é ajustado na caixa traseira (caixa de engrenagem de redução) por rolamentos de esferas
com tampas de mancais e coberto com a caixa do eixo.
A caixa cruzada do diferencial é do tipo de divisão contendo duas engrenagens laterais e engrenagens
de quatro pinos. A placa de impulso é instalada entre a caixa cruzada e cada engrenagem de acordo com
a folga.
A engrenagem do pinhão é suportada pelo eixo do pinhão, que é fixado na caixa cruzada com um pino
de toque. A anilha está instalada na circunferência da caixa cruzada com parafusos de fresa.
A rotação enviada da transmissão através da engrenagem de redução é ainda mais reduzida e
diferenciada por este dispositivo para conduzir o eixo de transmissão.

Fig. 2-7 Diferencial

1. Anel da engrenagem 2. Arruela de pressão 3. Engrenagem lateral


4. Cruzeta 5. Eixo do pinhão 6. Engrenagem do pinhão
7. Arruela de pressão 8. Engrenagem do pinhão de direção

18
9. Porca de ajuste 10. Rolamento rolete 11. O-ring 12. Anel de vedação
13. Caixa de rolamento 14. O-ring 15. Rolamento rolete
16. Parafuso de ajuste 17. Porca trava 18. O-ring 19. Carrinho
20. Rolamento rolete 21- Rolamento rolete 22. Porca de ajuste 23-Capa rolamento
24. Fim de curso

2-8. Manutenção do diferencial

Reassemble o diferencial na sequência oposta à desmontagem, observando as seguintes condições:


(1) Ajuste a folga entre a engrenagem lateral e o pinhão para o valor especificado.
Retrocesso especificado: 0,23 ~ 0,33 mm
O ajuste deve ser feito alterando os espaçadores no lado da engrenagem lateral. Use espaçadores com a
mesma espessura de cada lado.
Spa
cers: 1.8, 1.9, 2.0, 2.2, 2.3, 2.6 mm
(2) Aperte os parafusos de montagem da caixa cruzada com o torque especificado e verifique se as
engrenagens laterais estão girando sem inferência.

torque de ajuste: 130 ~ 195N.m


(3) Aperte os parafusos de ajuste da engrenagem do anel ao torque especificado.

torque de ajuste: 130 ~ 195N.m


(4) Ajuste a pré-carga do pinhão de direção ao valor especificado.
O ajuste deve ser feito usando os calços entre o rolo cônico e o espaçador

ms: 0,1, 0,15, 0,2, 0,5, 2,3, 2,6 mm


(5) Ajuste a folga entre o pinhão de transmissão e a engrenagem de anel no torque especificado.
Retrocesso: 0,23 ~ 0,33mm

O uso deve ser feito usando os calços entre a caixa do rolamento e a carruagem. Ajuste o compromisso
também
(6) Aperte os parafusos de montagem da tampa do rolamento no torque especificado.
Binário de aperto: 222 ~ 232N.m

19
3. Eixo dianteiro

Modelo Tração nas duas rodas dianteiras


Tamanho do pneu 8.25-15-14PR 300-15-20PR
Rim Size 8.00v-15
Air Pressure 0.83Mpa

3-1. Descrições gerais

O eixo dianteiro é um tipo de flutuação total e fundido em construção de uma peça consistindo na caixa
do eixo, no cubo da roda, nos tambores de freio e nos freios das rodas, conforme mostrado na Fig. 3-1.
Está instalado na frente do quadro.

Fig. 3-1 Front Axle

20
1. Anel de vedação 2. Tambor de freio 3. Cubo
4. Porca de esfera de pneu dupla 5. Porca de esfera 6. Rolamento de roletes
7. Anel de vedação 8. Haste do eixo 9. Rolamento de roletes
10. Conjunto de roda

3-2. Alojamento do eixo

O invólucro do eixo é uma construção de uma peça constituída por uma caixa diferencial em forma de
banjo e fuso e é fixada ao quadro com setor de proibição.

3-3. Cubo da roda dianteira

O cubo da roda dianteira recebe a energia do diferencial através do eixo de transmissão e conduz as
rodas da frente. O tambor e a jante de freio são montados no cubo da roda dianteira com parafusos e
porcas do cubo. O cubo está instalado na caixa do eixo por dois rolamentos de rolos cônicos. A placa de
reserva é segura na caixa do eixo e abrigue dentro do tambor do freio.
O peso total do caminhão é sustentado pelo cubo do eixo e do eixo, e assim o eixo de transmissão
apenas roda as rodas.
Dentro do cubo estão vedantes de óleo internos e externos para evitar vazamentos de óleo.

3-4. Manutenção

3-4-1. AJUSTE PRELOAD


(1). Aperte a porca do rolamento e depois volte 1/8 de círculo.
(2). Aperte a porca do rolamento gradualmente enquanto mede a pré-carga.
eia a porca com a porca de bloqueio e a arruela de bloqueio.
3-4-2. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA RODA
(1) Instalar roda única
〔1〕 Alinhe os orifícios de montagem da roda e os parafusos do cubo e instale a roda.
〔2〕 A mão aperta 6 porcas de roda em uma ordem diagonal.
〔3〕 Aperte 6 porcas da roda uniformemente em várias etapas em uma ordem diagonal.
〔4〕 Aperte todas as porcas da roda com o torque especificado.
Binário de aperto: 480 ~ 560N.m
(2) Instalar roda dupla
〔1〕 Alinhe os orifícios de montagem da roda com os parafusos do cubo e instale a roda interna.
〔2〕 Aperte manualmente 6 porcas de roda internas.
〔3〕 Aperte 6 porcas de roda internas uniformemente em vários estágios em uma ordem diagonal.

21
〔4〕 Aperte todas as nozes da roda interna ao torque especificado.
Binário de aperto: 480 ~ 560N.m
〔5〕 Alinhe os orifícios de montagem da roda externa com a posição da roda interna e o orifício de
passagem da válvula de ar e instale a roda externa.
〔6〕 Aperte manualmente 6 porcas de roda externas.
〔3〕 Aperte 6 porcas de roda externas uniformemente em vários estágios em uma ordem diagonal.
〔4〕 Aperte todas as porcas externas da roda ao torque especificado.
Binário de aperto: 480 ~ 560N.m
Notas: Se remover areia ou qualquer outra contaminação nas superfícies de acoplamento da jante e do
cubo e na rosca das porcas ou parafusos.

4. Sistema de freio

Frenagem dianteira, tipo hidráulico de


Modelo
expansão interna

Modelo Tipo hidráulico


Booster Configuração da pressão 50kg/cm²
Relação Servo 4.5
Modelo Tipo duplo
Relação pedal 5.0
Diâmetro da roda 31.75mm
Freio da roda Diâmetro interno do tambor
317mm
de freio
Tamanho do forro 330x63x10mm
Área da superfície 416cm²
Freio de Expansão interna de frenagem dianteira de
estacionamento Tipo duas rodas, tipo hidráulico

4-1. Descrições Gerais

O sistema de freio consiste em um pedal de freio, travões de roda e tambores de freio, um reforço,
tubos e assim por diante.

22
4-2. Pedal do freio

O pedal do freio é instalado na transmissão como mostrado na Fig.4-1. A haste de força conectada ao
pedal do freio empurra o pistão de reação do reforço e sua força é convertida em pressão de óleo e
transmitida para os cilindros das rodas.
O rolamento não lubrificado é montado entre o pedal do freio e o eixo, de modo que a lubrificação não
é necessária.

Fig. 4-1. Pedal do freio (tipo conversor de torque)

4-3. Freio de roda (Fig. 4-2)

O freio da roda é o tipo hidráulico de expansão interna, composto por sapatas de freio, molas, cilindro
de roda, um ajustador e placas de apoio. Os freios de duas rodas são fornecidos em cada extremidade ou
no eixo dianteiro. A sapata de freio, uma extremidade conectada ao pino de âncora e a outra
extremidade ao ajustador, é forçada contra a placa de apoio com uma mola de fixação e um pino. O
sapato primário é fornecido com a alavanca do freio de estacionamento e o sapato secundário com a
alavanca do atuador do ajustador automático de folga.

23
Fig. 4-2. Freio da roda

1. Retentor 2. Cilindro de roda 3. chaveta 4. Pistão


5. Barra de pressão 6. Calço 7. Mola de retorno 8. Sapata de freio
9. Pino de retenção 10. Chaveta 11. Mola 12. Mola
13. Alavanca de ajuste 14. Ajuste

A operação de travagem na viagem para a frente é a seguinte: (ver Fig.4-3) os sapatos primários e
secundários são forçados por uma força igual, por operação do cilindro da roda para colocar o
revestimento em contato com o tambor do freio. O sapato primário força o ajustador com o auxílio de
forro para a força de fricção do tambor. Devido a isso, o ajustador empurra a extremidade do ajustador
do sapato secundário por uma força grande do que a oferecida pela operação do cilindro da roda. A
extremidade secundária da âncora do sapato é forçada fortemente contra o pino de âncora,
proporcionando grande força de travagem. Por outro lado, a operação de frenagem na marcha inversa é
realizada na direção inversa, mas a força de travagem é a mesma que no caso da marcha para a frente.
(Fig.4-4)

24
Fig. 4-4 Reverso

4-4. Freio de estacionamento

O freio de estacionamento consiste na alavanca e ao cabo do freio de estacionamento, conforme


mostrado na Fig. 4-5. As sapatas de freio e o tambor de freio são comumente usados com o sistema de
freio da roda. A alavanca do freio é um tipo de palanca que permite o ajuste da força de travagem com o
ajustador na ponta ou na alavanca.

25
Fig. 4-5 Freio de estacionamento

4-5. AJUSTE DE LIMPEZA AUTOMÁTICA

O ajustador de folga automático mantém um forro para quebrar a folga do tambor de 0.4 ~ 0.6mm
automaticamente. Este ajustador, no entanto, só atua quando o caminhão é travado em marcha atrás.
Quando o pedal de ruptura é pressionado na marcha inversa, as sapatas de freio são expandidas.
Como resultado, os sapatos secundário e primário entram em contato com o tambor do freio e rodam
juntos até que a extremidade superior do sapato primário entre em contato com o pino da âncora.
Por outro lado, como o sapato secundário sai do pino da âncora, a seção (A) da alavanca do atuador é
puxada relativamente. Portanto, a alavanca do atuador gira em torno da seção (B) para que a seção ©
da alavanca do atuador abaixe a seção (D) do ajustador para virar para a esquerda. À medida que o pedal
do freio é pressionado, a força de compressão aplicada no ajustador torna-se maior. Isso resulta em
maior resistência na rosca para que a força da alavanca do atuador não possa girar a seção (D).

26
4-6. POWER BRAKE BOOSTER

O servomotor de freio de força consiste na válvula de controle que converte a força de pressão do pedal
na pressão hidráulica, e o cilindro mestre e o divisor de fluxo, como mostrado na Fig. 4-6. Faz uso da
pressão hidráulica da direção hidráulica para o seu funcionamento.
Quando o pedal do freio é pressionado, a depressão do pedal do freio é transmitida através da haste de
pressão para o pistão de entrada do vale de controle, estreitando a parte "A". Isso aumenta a pressão do
óleo na parte "B",
movendo o pistão de entrada para a esquerda enquanto abre a peça "A", de modo que a pressão de óleo
na parte "B" deixa de subir e o pistão de entrada pára.
A ação do pistão de entrada empurra o pistão do cilindro principal, aumentando a pressão do óleo dentro
do cilindro da roda.
Parte da pressão na parte "B" atua no pistão de entrada como uma força de reação para que seja sentida
pelo motorista como sensação de direção.

Fig. 4-6 Power Break Booster

1. Corpo 2. cup 3. Divisor de fluxo 4. Mola 5.válvula de retenção


6. Plug 7. Trava 8. Pistão 9. Pistão 10. Válvula controle
11. Assento 12. Pistão de reação 13. Barra de pressão

4-7. Manutenção

Este parágrafo aborda os procedimentos para desmontar, remontar e ajustar o freio da roda, e o
procedimento para ajustar o pedal do freio. Alguns esboços podem ser diferentes da

27
unidade real. Mas o procedimento de manutenção é o mesmo.

4-7-1. DESMONTAGEM DO FREIO DA RODA

(1) Retire a mola de retenção do sapato secundário, ajustador sempre, ajustador e mola de retorno.

(2) Remova a mola de retorno do sapato.

(3) Remova a mola de retenção principal do sapato.

(4) Remova os sapatos primários e secundários juntamente com o ajustador e a mola do ajustador.

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(5) Retire o tubo de freio do cilindro da roda. Remova os parafusos de montagem do cilindro da roda e
tire o cilindro da roda da placa de suporte.

(6) Remova o retentor "E" que prende o cabo do freio de estacionamento à placa de suporte. Remova os
parafusos de montagem da placa de apoio e retire a placa de suporte do eixo.

(7) Remova a bota e empurre o pistão no cilindro de um lado enquanto retira as peças do outro lado.
Em seguida, empurre as partes restantes do lado oposto.

29
4-7-2. Inspeção

Inspecione todas as peças para uso e danos. Repare ou substitua quaisquer peças defeituosas por peças
novas.
(1) Inspecione a superfície interna do cilindro da roda e a superfície externa do pistão para obter sinal
de ferrugem. Meça a folga entre o pistão e o cilindro. Valor especificado: 0,03 ~ 0,10 mm
Limite: 0,15 mm
(2)Verifique visualmente o copo do pistão quanto a danos ou deformação e substitua-o, se estiver com
defeito, com um novo.
(3) Medir o comprimento livre da mola do cilindro da roda. Se não for satisfatório, substitua.

(4) Meça a espessura do revestimento do freio e, se usado além do limite. Substituí-lo por um novo.

Valor especificado: 10,0 mm

(5) Verifique visualmente a superfície interna do tambor de freio para arranhões, nicks ou desgaste
irregular e, se encontrado,

30
Reparar por moagem. Se a superfície estiver mal arranhada ou desgastada, substitua.
Tamanho padrão: 317,5 mm
Limite: 319,5 mm

(6)Meça o comprimento livre e a carga de ajuste da mola de retorno do sapato lateral da âncora.-
(7) Verifique o ajustador quanto a danos e operação, e a área de contato entre a alavanca do pólo e a
engrenagem para defeito. Substitua, se necessário.
4-7-3. REASSEMBLY DO FREIO DA RODA
(1) Aplique o líquido de freio ao copo e pistão do cilindro da roda e reinstale a mola, o copo do pistão, o
pistão e a bota nessa ordem.
(2) Instale o cilindro da roda na placa de suporte. Nota: Certifique-se de que cada uma das peças está
localizada na posição certa.
Binário de aperto: 18 ~ 27 N.m
(3) Instale a placa de apoio no eixo dianteiro.
Binário de aperto: 120 ~ 140 N.m
(4)Aplique graxa resistente ao calor nos pontos indicados na Fig.4-17. Com cuidado para não permitir
que o revestimento seja contaminado com graxa.
(a)Suporte da placa de sapato.
(b)Pino de ancoragem
(c)Superfície da guia do cabo na qual o cabo de ajuste deve entrar em contato.
(d)Pino da alavanca do freio de estacionamento.
(e) Rosca do ajustador e sua parte rotativa.

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(5) Instale o cabo do freio de estacionamento com o retentor "E".
(6) Instale os sapatos com a mola de retenção.

(7) Coloque a mola anti-chocalho no suporte e instale-os no sapato.


(8) Instale o pino de guia do sapato na âncora. Instale a mola de retorno do sapato. Para este
procedimento, comece com o sapato principal e continue com o secundário.

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(9) Instale a mola, o ajustador, a mola de ajuste e a alavanca de ajuste, observando os seguintes pontos:
[1] A unidade de freio do lado esquerdo possui um ajustador roscado esquerdo e a unidade de freio do
lado direito possui uma rosca direita.
[2] Os dentes do ajustador não contatam a mola.
[3] A mola de retorno do sapato do ajustador é instalada com o gancho mais longo na alavanca do
ajustador.
[4] Após a remontagem, certifique-se de que a extremidade da alavanca do ajustador esteja em contato
com os dentes do ajustador.

(10) Instale o tubo de freio no cilindro da roda.


(11) Medir o diâmetro interno do tambor de freio e o diâmetro externo do sapato. Ajuste o ajustador de
modo que o diâmetro externo do sapato de freio seja diâmetro interno do tambor - 1,0 mm.

4-7-4. TESTE DE FUNCIONAMENTO DO AJUSTE DE APLICAÇÃO AUTOMÁTICA

(1) Faça o diâmetro do sapato do freio quase ao tamanho de ajuste especificado e puxe a alavanca do
ajustador pela mão para girar a engrenagem do ajustador. Ao retirar a mão, a alavanca do ajustador
retorna à posição original.
Nota: a engrenagem do ajustador pode voltar ligeiramente ligeiramente com a alavanca do ajustador ao
remover o seu

33
mão, mas o ajustador funcionará normalmente quando for colocado de volta no caminhão.
(2) Se o ajustador falhar ao fazer o funcionamento normal ao pressionar a alavanca do ajustador, adhee
as seguintes etapas:
(a) Certifique-se de que a alavanca de ajuste, o ajustador, a mola de ajuste, o cabo de ajuste e a mola de
retorno do sapato estão bem instalados.
(b) Verifique a mola de retorno do sapato e a mola do ajustador para deterioração. Verifique também se
o ajustador está girando corretamente, seus dentes estão livres de danos e desgaste.

4-7-5. AJUSTE DO PEDAL DO FREIO

(1) Desligue a barra de pressão do cilindro mestre corretamente.


(2) Ajuste a altura do pedal com o parafuso da rolha como mostrado na Fig.4-23.
(3) Mantendo o pedal pressionado 30mm, estenda a haste de pressão para que a extremidade entre em
contato com o pistão do cilindro mestre.
(4) Aperte a porca de segurança da haste.

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4-7-6. AJUSTE DO INTERRUPTOR DE FREIO
(1) Depois de certificar-se de que a altura do pedal do freio é conforme indicado na Fig.4-23, solte a
porca de trava do interruptor do freio.
(2) Remova o fio do condutor do freio do conector.
(3) Gire o interruptor de modo que o tamanho em "A" seja 1mm.
(4) Certifique-se de que as lâmpadas do travão se liguem quando o pedal do freio é pressionado 30mm.
4-7-7. SANGUE DO AR
(1) Coloque o caminhão em uma superfície nivelada e aplique o freio de estacionamento com segurança.
(2) Deslocar a transmissão em ponto morto e desligar o motor.
(3) Conecte um tubo de vinil ao bujão do cilindro da roda e coloque a extremidade aberta da mangueira
em uma panela.
(4) Inicie o motor.
(5) Pressione o pedal do freio e segure-o. Solte o bujão do sangramento.
(6) Quando não se observam bolhas de ar no óleo proveniente do bujão de sangramento, aperte o
tampão de purga.
(7) Use o mesmo procedimento para o outro lado da unidade de freio.

35
4-8. SOLUÇÕES DE PROBLEMAS DO SISTEMA DE FREIO

Problema Provavel causa Solução


1. 1.Vazamento do sistema de freio Reparo
2. Ajuste de ajuste da folga do freio Verifique e ajuste o ajustador
3. Freio aquecendo Verifique se está arrastando
Mau
4.Por contato entre o tambor do freio e o revestimento Ajustar contato
travagem
5. Matéria esterna aderida ao forro Reparar ou substituir
6. Matéria esterna misturada no fluido de freio Verifiquei o nível do óleo
7.Mal ajuste do pedal do freio Ajustar
1. Superfície de revestimento endurecido ou matéria estranha
Reparar ou substituir
aderida
Ruído no 2.Placa de suporte ou parafusos defeituosos Reparar ou substituir
freio 3.Sapato deformado ou instalado incorretamente Reparar ou substituir
4. Desgaste desigual do forro Reparar
5. Defeito no rolamento da roda Reparar
1. Forro com contaminação Reparar ou substituir
2. Folga na sapata do freio Verifique e ajuste o ajustador
Travagem 3. Cilindro de roda defeituoso Reparar ou substituir
irregular 4. Mola de retorno de sapato defeituosa Reparar
5. Caminho fora do tambor Reparar ou substituir
6. Pressão imprópria do pneu Ajustar
1. vazamentos de líquido de freio do sistema Reparar
Freio 2. Sapata de freio desajustada ou com folga Verifique e ajuste o ajustador
macio ou 3. Ar no sistema de freio Sangrar o ar do sistema
esponjoso 4. Mau ajuste do pedal de freio Ajustar

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5. Sistema direcional (tipo orbitrol)

Tipo Pino central suport


Espaçamento com pinos rei 1020mm
Ângulo do pino rei 0º
Eixo direcional
Ton-in 0º
Inclinação 1º
Rodízio 0º
Roda interna 78º 42'
Eixo direcional
Roda externa 54º 36'
Tipo Tipo de reação sem carga, aberto
Redirecionador Descarga 160ml/r
Pressão 12.5MPa
Tipo Tipo de pistão de ação dupla
Corpo do cilindro 90mm
Cilindro de direção
Diâmetro da haste do pistão 60mm
Stroke 226mm

5-1. Descrições gerais


O sistema de direção consiste principalmente em um volante, válvula reguladora de fluxo orbitrol, eixo
de direção e cilindro de direção. Quando o volante é girado, o movimento é transmitido para o orbitrol.
As passagens de óleo no orbitrol são alteradas para direcionar a pressão hidráulica da válvula do
regulador de fluxo para o cilindro de direção que se estende ou se contrai dependendo da pressão
hidráulica, dirigindo assim o caminhão. O óleo não pode ser fornecido pela bomba enquanto o motor
pára. O caminhão é conduzido pela mão-de-obra, mas é muito difícil.
O cilindro de direção é de dupla ação. Dois lados da haste do pistão estão conectados com a junta pela
haste de pressão. O óleo de pressão do orbitrol é transmitido para o cilindro de direção e empurra a
haste do pistão para girar. Então o caminhão é conduzido.

5-2. Eixo direcional

O eixo da direção é de construção soldada de aço com uma seção transversal em forma de caixa,
incorporando um cilindro de direção dentro dele. Veja Fig.5-1. O cilindro de direção está alojado no eixo
para protegê-lo

37
de ser danificado por obstáculos na superfície da estrada. O eixo é instalado no quadro do caminhão
através de um pino central com bucha e tampa, e ele encaixa ao redor deste pino central.

Fig. 5-1. Eixo direcional

5.3. Montagem da roda direcional

O conjunto do volante está disposto como mostrado na Fig. 5-2. O orbitrol está localizado na parte
inferior do conjunto. No centro da roda está o botão do chifre.
O eixo da direção está conectado através da junta universal ao eixo de transmissão do orbitrol, de modo
que o volante pode ser movido até certo ponto para frente e para trás de acordo com o físico do
motorista.

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Fig. 5-2 Montagem do eixo direcional

5-4. Orbitrol

O orbitrol do modelo BZZ tipo cicloide é um dispositivo de reação sem carga (Fig.5-3). O rotor e o estator
são um par de engrenagens de malha interna de engrenagem cilíndrica cilíndrica. É ajustado entre a
válvula de divisão de fluxo e o cilindro de direção durante o funcionamento normal, ele funcionou
como um motor de óleo. O ângulo de giro é proporção direta com o óleo que flui para ou para o cilindro
de direção porque o óleo deve fluir através do motor de óleo.
O volante está ligado ao núcleo de válvula pelo retentor 1 e move a manga 6 pela mola 4. A manga 6 está
ligada com o rotor 9 pelo braço de mudança 5 e pelo veio de transmissão 8. O rotor 9 não se move
porque a rota do óleo não está conectada. Quando o volante é girado, o rotor 9 se move entre o núcleo
da válvula e a manga. Então, o óleo é enviado para o cilindro de direção através do motor de óleo.
Quando o volante não é girado, o núcleo da válvula e a manga estão localizados na posição neutra pela
mola 4 para desligar a rota do óleo.
Em uma emergência, a válvula sagety 14 é aberta por vácuo a partir da rota de retorno dentro da válvula.
O motor de óleo pode ser usado como bomba manual para enviar o óleo de uma das câmaras do cilindro
de direção para outro, de modo que o giro da mão-de-obra é realizado.

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1. Retentor 2. Capa da cabeça 3. Válvula 4. Mola
5. Alavanca de mudança 6. Manga 7. Centro da válvula
8. Eixo de transmissão 9. Rotor 10. Cap final 11. Espaçador
12. Estator 13. O-ring 14. Esfera de aço
15. O-ring 16. X-ring 17. O-ring

(1) Operação do Orbitrol


(a) Em (Neutro)

Enquanto o volante está em posição reta, o óleo da bomba flui através da passagem de óleo (1) para o
sulco do óleo (2). A manga tem 24 orifícios de óleo (3) que estão agora em linha com os orifícios (4) no
carretel, de modo que o óleo que flui na ranhura (2) passa pelos orifícios de óleo (3) e (4) para o espaço
(5) entre o carretel e o eixo de transmissão. Em seguida, o óleo flui através da ranhura do carretel (6) e
da ranhura da manga (7) de volta ao tanque de óleo.
Uma vez que as portas do cilindro (20) e (21) estão abertas aos orifícios de óleo (18) e (17) na manga mas
não ao sulco (16) nem (19) no carretel, o óleo no cilindro não vai Onde.
A passagem de óleo (15) que leva ao motor hidráulico está aberta ao orifício de óleo (14) na manga que é
usada como entrada e saída para o motor hidráulico, mas não para sulcos (13) nem (16) no carretel e
assim, o óleo permanece impassível.

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(b) Quando o volante é girado no sentido anti-horário
À medida que o volante é girado no sentido anti-horário, as ranhuras no carretel deslocam-se para a
esquerda em relação aos orifícios e ranhuras na manga de modo que os furos (4) no carretel saem da
linha com os furos (3) na manga . O óleo que fluiu no sulco (2) até agora começa a fluir no orifício (12) na
manga, passando pelas ranhuras (23) e (13) no carretel, o furo (14) na manga e a passagem do óleo ( 15)
na caixa, ao motor hidráulico.
O motor hidráulico gira assim no sentido anti-horário e o óleo descarregado do motor hidráulico flui
pelo orifício de óleo (14) na manga, a ranhura (16) no carretel e o orifício de óleo (18) na manga para o
cilindro porta L e, assim, aciona o cilindro de direção.
O óleo de retorno do cilindro de direção flui, atribui através da entrada do cilindro R, ranhura (11) na
caixa da válvula, orifício de óleo (17) na manga, ranhura (19) no carretel, orifício de óleo (22) na manga e
a ranhura (8) na caixa da válvula, de volta ao tanque de óleo.

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(c) Quando o volante é girado no sentido horário
À medida que o volante é girado no sentido horário, os sulcos no carretel se deslocam para a direita em
relação aos orifícios de óleo e sulcos na manga de modo que os orifícios de óleo (4) no carretel saem
com os furos (3) na manga. O óleo que fluiu no sulco (2) até agora começa a fluir no orifício (12) na
manga e então flui através dos sulcos (23) e (13) no carretel, o orifício do óleo (14) na manga e o óleo
passagem (15) na caixa da válvula para o motor hidráulico. O motor hidráulico gira assim no sentido
horário e o óleo descarregado do motor hidráulico flui através do orifício de óleo (14) na manga, a
ranhura (16) no carretel e o orifício de óleo (17) na manga para a porta do cilindro R na carcaça e, desse
modo, acciona a direção do cilindro de direção.
O óleo que retorna do cilindro de direção flui, passando pela alavanca do cilindro L, a ranhura (10) na
caixa, o orifício do óleo (18) na manga, a ranhura (19) no carretel, o orifício do óleo (22) na manga e
ranhura (9) na caixa de volta ao tanque de óleo.

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(2) Relação entre a velocidade de rotação ea força de operação do volante
Em princípio, a força necessária para operar o orbitrol é apenas a força a mudar sobre a válvula, a força de
compressão da mola de centralização é de 0,3 kg. Em outras palavras, uma vez que não há conexões
mecânicas entre o volante e os pneus e apenas a força de compressão da mola é necessária, a força de
direção constante é mantida mesmo em uma velocidade de rotação aumentada. A descarga de óleo
fornecido pelo rotor do orbitrol ao cilindro é de 160ml / r.
(3) Feedback neutro de orbitrol
O feedback neutro do orbitrol é realizado por mudança de passagem nas passagens de óleo da válvula,
devido à força de reação da mola de centralização. (Quando o volante é girado e depois solto com o
motor em repouso, o volante volta para a posição inicial.) A menos que o feedback nevralo seja
completamente executado, o volante pode ser girado, mesmo através do operador

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não gira o volante.
(4) Direção com bomba defeituosa
Quando a bomba não fornece óleo hidráulico, o orbitrol serve como dispositivo de direção de
emergência. Quando o volante é girado, o carretel gira. Quando girado por cerca de 8 °, o carretel entra
em contato com o pino transversal, que gira o eixo de transmissão, que por sua vez gira o rotor. Assim, o
dispositivo de medição serve como uma bomba manual para fornecer óleo ao cilindro. Neste caso, a
válvula de retenção fornecida entre a porta de retorno e a entrada de sucção abre, de modo que o óleo
flua do cilindro para o lado de sucção, efetuando assim uma direção de emergência.

5-5. Cilindro direcional (Fig. 5.7)

O cilindro de direção está instalado no eixo traseiro e é operado por óleo a partir do orbitrol. O corpo do
cilindro é fixado ao eixo, com as duas extremidades da haste conectadas à junta com juntas.

Fig. 5-7 Cilindro direcional

5-6. Soluções de problemas

Possíveis Causas Solução


Bomba com defeito ou danificada Substituir
Problema Válvula de alívio presa ou danificada Limpe ou substitua
Válvula de controle presa, danificada ou desgastada Repare ou substitua
Junta de mangueira danificada ou linha de óleo entupida Limpe ou substitua
Volante Nível de óleo baixo Adicione óleo

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Sangramento de ar insuficiente Sangrar o ar
Duro Baixa pressão de óleo Ver item anterior
Válvula de controle presa ou danificada Limpe ou substitua
Empilhadeira Bobina de válvula de controle solto Apertar a porca
andando fora de Válvula de controle danificada Substitua
direção ou vibrando Mola danificada ou deteriorada Substitua
Nível de óleo baixo Adicione óleo
Barulho na operação Tubo ou filtro de sucção entupido Limpe ou substitua
Válvula de controle presa ou danificada Substitua
Fixação ou junta de óleo "O" incorretamente instalada ou
Vazamento de óleo Substitua
danificada para válvula de tubulação ou controle

6. Sistema Hidráulico

Modelo CBKa-G425-ATφL/ CBKa-G425-Atφ


Tipo Tipo engrenagem
Bomba
Direção Caixa de velocidade PTO
principal
Descarga 50ml/r
Pressão cheia 20 Mpa
Modelo CBD-F20U
Tipo de deslizamento de bobinas, com
Válvula de
Tipo válvula de alívio, válvula de bloqueio de
controle
inclinação e divisor de fluxo.
Configuração de pressão 19MPa
Pistão de ação simples com regulador de
Tipo
Cilindro fluxo.
de Corpo do cilindro 85mm
elevação Diâmetro da haste 70mm
Stroke 1495mm
Tipo Tipo dupla ação
Cilindro
Corpo do cilindro 90mm
de
Diâmetro da haste 45mm
inclinação
Stroke 193mm

45
A máquina adota o sistema hidráulico de bombas duplas (Fig.6-1). O óleo de pressão dentro da bomba
principal é conduzido pelo P.T.O. fixado na roda da bomba do conversor de torque, para fluir através da
válvula de divisão de fluxo para o sistema de freio para freio. O outro caminho na válvula de controle,
através da válvula de divisão do fluxo dentro da válvula de controle, pode ser fornecido ao orbitrol e,
em seguida, é transmitido através do tubo para os cilindros de direção ajustados à condição de direção.
A válvula de controle controla os cilindros de elevação e inclinação.

6-1. Bomba hidráulica

O modelo da bomba hidráulica é a bomba de engrenagens de alta pressão CBKa-G425-AT ¢ / L. O seu


deslocamento é (25 × 2) ml / r. A bomba é tipo de bomba de engrenagem dupla, consiste na
engrenagem motriz, engrenagem motriz e corpo da bomba.

Fig. 6-1 Principal diagrama do sistema hidráulico

6-2. VÁLVULA DE DIVISÃO DE FLUXO (Fig. 6-2)

O modelo da válvula divisória é 21730-40667 (o tipo de casa é 1WFL-F15L-6). Sua função fornece óleo
hidráulico ao sistema de carregamento (exceto elevador e cilindro de inclinação). Além disso, fornece o
óleo parcial ao sistema de freio para completar o freio de força.

46
Fig. 6-2 Válvula divisória de fluxo

6-3. Válvula de controle

O modelo da válvula de controle é CBDF-F20U, tipo de combinação de unidade. Adicione as válvulas de


controle, se necessário. A função da válvula está transportando óleo, respectivamente de alta pressão,
proveniente da bomba de óleo para cada cilindro hidráulico, fazendo com que o óleo traseiro volte ao
tanque e altere a direção do fluxo operando a alavanca de controle (Fig.6-3).
A válvula de controle consiste em uma seção de entrada. Duas seções de êmbolo e uma seção de saída
que são montadas com três parafusos. A válvula de controle é tipo fatia. Na seção de entrada tem uma
válvula de alívio principal. Sob ele tem uma válvula de direção, que regula as pressões do óleo principal
e do circuito de direção, respectivamente.
As duas seções de êmbolo são usadas para circuitos de elevação e inclinação, separadamente. O fluxo
de óleo é alterado operando veios de elevação e inclinação para controlar os cilindros.
O êmbolo de inclinação tem uma válvula de bloqueio de inclinação. O óleo do cilindro retorna através da
válvula de bloqueio de inclinação para o tanque. Cada junta das válvulas é selada pelo O-ring. Existe uma
válvula de retenção de carga na passagem de alta pressão.

47
Fig. 6-3 Válvula de controle

(1) operação do êmbolo


(a) Em estado neutro (Fig.6-4)
O óleo descarregado da bomba flui através da passagem neutra de volta ao tanque de óleo. As portas
"A" e "B" estão fechadas.

(b) Quando o êmbolo é empurrado (Fig.6-5), a passagem do neutro é fechada pelo êmbolo e o óleo flui
através do alimentador paralelo, empurrando o válvula de retenção de carga para dentro da porta do
cilindro "B". O óleo que retorna da porta do cilindro "A" flui através da passagem de baixa pressão para o
tanque. O êmbolo é restaurado para a posição neutra pela mola de retorno.

48
(c) Quando o êmbolo é extraído (Fig.6-6) com a passagem neutra fechada, o óleo empurra a válvula de
retenção de carga, passando pelo alimentador paralelo e flui para a entrada do cilindro "A". O óleo que
retorna da porta do cilindro "B" flui através da passagem de baixa pressão para o tanque. O êmbolo é
restaurado para e B, colocando assim a posição neutra "D" neutra pela mola de retorno.

(2) Operação da válvula de alívio da porta


(a) A válvula de alívio está localizada entre a passagem de alta pressão "HP" e a passagem de baixa
pressão "LP". O óleo flui através do orifício no pistão "C" e afeta duas áreas diferentes A e B,
posicionando assim o poppet "D" de forma segura. (Fig.6-7)

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(b) Quando a pressão na passagem de alta pressão "HP" atinge a pressão ajustada da mola piloto, abre-
se o poppet piloto "E". Permitir que o óleo flua em torno do cotovelo piloto, além do orifício perfurado,
para a passagem de baixa pressão "LP" (Fig.6-8)

(c) À medida que o cotovelo piloto "E" se abre. A pressão por trás do poppet "D" cai. A pressão interna
torna-se desequilibrada contra a pressão no lado de passagem de alta pressão "HP" para que o popper
"D" seja aberto a este diferencial de pressão. Assim, permitindo que o óleo flua diretamente para a
passagem de baixa pressão "LP" (Fig. 6-9).

(d) Quando a pressão na passagem de alta pressão "HP" é menor do que a pressão na passagem de baixa
pressão "LP", a poppet "D" abre devido à diferença de diâmetro entre as áreas A e B. Assim permitindo
que o óleo flua da passagem de óleo de baixa pressão "LP" para a passagem de óleo de alta pressão "HP"
(Fig.6-10)

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(3) Operação da válvula de bloqueio de inclinação
A válvula de controle no circuito do cilindro de inclinação tem um carretel incorporando uma válvula de
bloqueio de inclinação para evitar que o mastro vibre devido à possível criação de pressão negativa no
cilindro de inclinação e também para evitar o perigo decorrente da manipulação incorreta da alavanca de
inclinação. (Fig.6-11)

(a) Quando o êmbolo é extraído, o óleo flui da mesma maneira que na Fig.6-5.
(b) Quando o êmbolo é empurrado
O óleo da bomba principal flui através da entrada "B" nos cilindros de inclinação. O óleo que retorna dos
cilindros flui através do orifício de óleo "A" para atuar o poppet. Isso permite que o óleo passe através
dos orifícios do êmbolo "A" e "B" para a passagem de baixa pressão e de volta ao tanque. (Fig.6-12)
(c) Quando o êmbolo é empurrado com o motor em repouso
Quando o êmbolo é empurrado com o motor desligado, o óleo não flui para a porta do cilindro "B" e a
pressão na área "P" também não aumenta, porque a bomba está em repouso. Uma vez que o poppet
não move o óleo na porta do cilindro "A" não retornará para o tanque, e

51
assim os cilindros ficam parados. (Fig.6-13)

6-4. Cilindro de Elevação

Os cilindros de elevação são do tipo de ação única e estão localizados atrás do mastro externo. A parte
inferior de cada cilindro é suportada pelo suporte do mastro do mastro externo com pinos e parafusos.
A cabeça do pistão é mantida pela guia de cabeça do pistão do mastro interno.
O conjunto do cilindro de elevação consiste principalmente em um corpo de cilindro, pistão, haste de
pistão, tampa do cilindro e cabeça do pistão. Uma válvula de corte está instalada no lado direito do corpo
do cilindro. Na parte inferior do corpo do cilindro é fornecida uma entrada de óleo de alta pressão, a
parte superior é provida de uma saída de óleo de baixa pressão para a qual um tubo de retorno está
conectado. (Fig.6-14)
O pistão é fixado à haste do pistão com um anel de bloqueio e tem um anel de desgaste e uma
embalagem na sua circunferência e desliza ao longo do interior do cilindro pelo óleo de alta pressão. Ele
desliza no cilindro pelo óleo de alta pressão.
A tampa do cilindro está equipada com uma bucha e uma vedação de óleo e é perfurada no corpo do
cilindro. A bucha suporta a haste do pistão, e a vedação do óleo evita que a sujeira entre no cilindro. As
hastes de pistão direito e esquerdo estão conectadas com um membro de conexão com anéis de pressão.
Quando a alavanca de elevação é puxada em direção ao operador, o óleo de alta pressão flui para a parte
inferior de cada cilindro de elevação, de modo que tanto a haste do pistão como o pistão são levantados.
Isso levanta os garfos através das correntes do elevador. Por outro lado, quando a alavanca de elevação
é empurrada para a frente, o pistão desce pelos pesos da haste do pistão, cabeça do pistão, suporte de
elevação, barra de dedo e garfos, fazendo com que o óleo sob o pistão flua para fora do cilindro. O óleo
descarregado dos cilindros é regulado pelo regulador de fluxo e retorna através da válvula de controle
para o tanque de óleo, a parte superior do cilindro é preenchida com o ar do no tanque de óleo.

52
Uma vez que o caudal do óleo de retorno dos cilindros de elevação é geralmente regulado pelo
regulador de fluxo, o diferencial de pressão gerado pelo óleo que passa pelo orifício de óleo na
circunferência do pistão é menor que a força da mola e, portanto, o pistão não mover. Se a
circunferência do pistão da mangueira, portanto, as garfos caem a baixa velocidade à medida que o óleo
nos cilindros de elevação flui para fora do orifício da cabeça do pistão em uma pequena quantidade.

Fig. 6-14 Cilindro de elevação

1. Haste do pistão 2. Selo vedação 3. Capa do cilindro 4. Anel vedação


5. Bucha 6. O-ring 7. Corpo cilindro 8. Calço
9. Pistão 10. Bucha 11. Anel vedação 12. Anel vedação
13. Válvula 14. Mola

6-5. Válvula reguladora de fluxo

A válvula do regulador de fluxo controla a velocidade descendente da forquilha e os servidores como


um dispositivo de segurança se a mangueira de borracha se rompe entre a válvula de controle e os
cilindros de elevação. É instalado na entrada de óleo de alta pressão na parte inferior dos cilindros de
elevação.
A operação da válvula do regulador de fluxo é mostrada na Fig.6-15. Quando os garfos descem, o óleo
que retorna dos cilindros de elevação flui para dentro da câmara (G). O óleo então flui pelas partes (F),
(E), (D) e (C) para a câmara (B). O óleo que saiu da câmara (B) flui, passando pelo orifício de óleo no
pistão (7) e na câmara (A), nos cilindros de elevação.
O pistão (7) move-se para a direita, dependendo do caudal de óleo que passa o orifício de óleo no
êmbolo (7), e assim o orifício (C) estreitou, restringindo o caudal de óleo passando o orifício (C). desta
forma, a velocidade de redução da forquilha é controlada.
Quando as forquilhas são levantadas, o óleo de alta pressão da válvula de controle entra através da
câmara (A) na câmara (B). O óleo então flui através das áreas (C), (D), (E), (F), (G) e nos cilindros de
elevação.

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Fig. 6-15 Válvula reguladora de fluxo

1. Nipple 2. Mola 3. O-ring 4. Anel vedação 5. Orifício


6. Casquilho 7. Pistão 8. Esfera 9. Mola 10. Caixa

6-6. Cilindro de inclinação (Fig. 6-16)

O cilindro de inclinação é de ação dupla e a extremidade da haste do pistão é suportada pelo mastro e a
cauda do cilindro está conectada ao quadro com um pino. Isto é fornecido com dois cilindros de
inclinação em ambos os lados da frente.
O conjunto do cilindro de inclinação consiste principalmente em um corpo de cilindro, cilindro, pistão e
haste de pistão. O pistão é soldado à haste do pistão e tem duas juntas e um anel de desgaste na
circunferência e se move ao longo da superfície interna do cilindro pela força do óleo hidráulico.
Dentro da tampa do cilindro, uma bucha é pressionada, montada em conjunto com uma vedação de
embalagem e pó para fornecer resistência ao óleo para a haste do pistão e a tampa do cilindro. Esta
bucha também suporta a haste do pistão. A tampa é equipada com um "O" -ring na periferia exterior e é
enroscada no corpo do cilindro e presa com um anel de bloqueio.
Quando a alavanca de inclinação na sala da unidade está inclinada para a frente, o óleo de alta pressão
entra na cauda do cilindro, movendo o pistão para a frente. Isso faz com que o mastro incline para a
frente 6 graus. Quando a alavanca de inclinação é inclinada para trás, o óleo de alta pressão entra no lado
da tampa do cilindro e move o pistão para trás, inclinando o mastro 12 graus para trás.

Fig. 6-16 Cilindro de inclinação

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6-7. Soluções de problemas

Problema Causa Solução


A bomba O óleo dentro do cilindro não é suficiente Adicione óleo até o nível
não
O tubo ou o filtro foram atingidos Limpe ou troque o óleo se necessário
funciona
O rolamento da bomba está gasto Substitua
A pressão do alívio não está correta Ajuste
A pressão
Reapertar a junção
do óleo
Adicione óleo no cilindro
não é
Contem ar dentro da bomba Verifique a vedação
suficiente
Ligue a bomba até que não haja bolha
de ar dentro do cilindro
Juntas laterais do ar estão frouxas Aperte cada junta
Operação
Substitua pela viscosidade correta
ruidosa Da câmara livre porque a viscosidade do óleo é muito
A bomba é accionada quando a
bomba de alta
temperatura do óleo volta ao normal
engrenage
Não Concentric Reajuste e torne-os concêntricos
m
Existem bolhas de ar dentro do óleo hidráulico Verifique e repare
A vedação de óleo da bomba está danificada Substitua
Vazament
o de óleo A área de correr está desgastada. (interno) Substitua

A engrenagem da bomba hidráulica está danificada


Renova a engrenagem ou substitua a bomba
Máquina ou vazamentos de óleo
sem força A vedação do cilindro elevação está danificado Substitua o anel de vedação
para A válvula de alívio da válvula de controle está fora
Ajuste
levantar de serviço
carga A temperatura do óleo hidráulico é muito alta, o
Troque o óleo e verifique
óleo diminuiu e o fluxo de óleo foi reduzido
Deslizame
nto A válvula de controle possui vazamento de óleo Ajuste
inferior

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Vedação do cilindro elevação danificado Substitua anel de vedação

as garfo
são muito
A mola de retorno da válvula de controle está
grandes e Substitua a mola de retorno
danificada. A manga não está na posição correta
o mastro
se inclina
automatic
amente

7. Sistema de manutenção da carga

Somente para mastro padrão de 2 estágios

Tipo Tipo de rolamento Mastro telescópico de 2 estágios com elevação livre


(trilho interno em forma de J e trilho exterior em forma de C)
O.D. de rolo final

O.D. de rolo lateral

O.D. de rolo de retenção

Corrente de elevação LH1634.3×4


Rolo superior 80308
Sistema de elevação Hidráulico
Sistema de inclinação Hidráulico
Ajuste do espaçamento dos
Manual
garfos

O sistema de carregamento é utilizado empilhamento, empilhamento e descarga, e assim por diante,


consistindo de garfos, mastro, corrente de elevação, cilindro de elevação e cilindro de inclinação.
Existem mastros de 3m a 6m podem ser escolhidos (Fig. 7-1).

7-1. Mastro

O mastro é do mastro telescópico de dois estágios, tipo CJ. O mastro exterior e o mastro interno são
construção soldada tipo quadro. O suporte é soldado ao debaixo do mastro externo, faz com que o
mastro se conecte com o corpo do eixo motor, para suportar o sistema de carregamento e retornar ao
redor do corpo do eixo. O suporte, que se conecta com o cilindro de inclinação, é soldado no meio do
mastro externo, o sistema de carregamento retorna ao redor do centro do eixo motor para completar a
inclinação para frente ou para trás quando a haste do pistão no cilindro de inclinação é telescópica. O
suporte, que suporta o cilindro de elevação, é soldado na parte inferior do mastro exterior. Cada
conjunto de rolos está localizado na parte superior fora e dentro de cada mastro externo, são usados
para orientar o mastro interno que está sendo levantado no mastro externo. Um rolo lateral é instalado
no lado inferior do cada mastro interno. Os rolos finais que conectam a folga de um lado são de 0,5 a
1,0 mm. Os roletes da ala lateral se conectam ao

56
Placa de aço em aço para canal externo para evitar que o mastro interno se incline transversalmente. A
distância é de 0,5 a 1,0 mm. A depuração é ajustada pela adição ou redução de calços.

7-2. Carrinho

Um rolo de extremidade e um rolo lateral são instalados no carro. A maneira de ajustar a folga entre o
suporte e a placa de flange do mastro externo ou interno, ou o suporte e a placa de mastro da rede é o
mesmo que o acima do mastro interno e externo. Forquilha e suporte podem correr para cima ou para
baixo no mastro interno. A distância entre dois garfos pode ser ajustada de acordo com as necessidades;
o seu alcance é de 300mm a 1340mm

7-3. Corrente de elevação

A cadeia de elevação é de cadeia plana. Cada uma das extremidades de duas cadeias está conectada com
o suporte da forquilha. e o outro está conectado com o topo do mastro externo depois que a corrente
corre pela corrente corrente.

Fig. 7-1 Sistema de carregamento

1. Cilindro de elevação 2. Cilindro de inclinação 3. Mastro exterior


4. Mastro interior 5. Corrente de elevação 6. Suporte dos garfos
7. Garfos

8. Sistema elétrico
8-1 Descrições Gerais

O sistema elétrico é composto de um circuito de partida, circuito de carga, circuito de iluminação,


circuito de controle e circuito seguro de ting que são ativados, respectivamente, por uma bateria de 12
volts conectada em série. A torção utilizada para cada circuito é classificada por cor e possui capacidades
de corrente suficientes

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A parte principal do circuito de partida é o arranque, do circuito de carga é o gerador, do circuito de
iluminação são as diferentes luzes de função, do circuito de controle é o ECU, pedal de acelerador
elétrico, sensor de oxigênio e diferentes sensores de função, do O circuito de segurança é o controle, o
interruptor do assento e o interruptor de controle da mão.
Além disso, a fiação é ainda dividida em fiação do painel do medidor, fiação do quadro, fiação do
cabeçote, cablagem da lâmpada traseira e fiação do motor, cada um conectado com acopladores.

8-2 Sinal e Operação

(1) Interruptor de partida:


uma. Vire para a direita 1 para conectar o medidor e os equipamentos fornecidos pela energia.
b. Vire para a direita 2 para iniciar o motor.
(2) Indicador de pré-aquecimento:
Quando o indicador mostra o vermelho claro, o pré-aquecimento terminou enquanto o interruptor do
indicador é girado para a esquerda 1.
(3) Interruptor de luz:
Coloque o interruptor de luz na 1ª posição para a frente, as luzes de folga estão ligadas. Para a frente 2,
a lâmpada da cabeça e as lâmpadas de folga estão ligadas.
(4) Interruptor de giro:
Pressione o interruptor para a frente, as luzes giradas à esquerda, tanto na frente como na traseira e
esquerda, estão ligadas, neste momento o caminhão pode ser girado para a esquerda.
Puxe o interruptor para trás, as luzes giradas à direita, tanto no indicador de frente como na direita,
estão ligadas, neste momento o caminhão pode ser girado para a direita.
(5) Indicador de freio:
Pressione o pedal do freio e a lâmpada do freio traseiro é ligada quando a travagem de emergência é
necessária.
(6) Indicador de backup:
Coloque as prateleiras na posição de marcha atrás quando a empilhadeira for necessária para reverter, a
lâmpada de back-up é ligada e a campainha de backup faz voz.
(7) Indicador de aviso da pressão do óleo:
Gire o interruptor da chave para a direita 1, o indicador é ligado, e é desligado após os tempos de
cintilação. Deve parar o empilhador para verificar se o indicador está ligado enquanto ele está
funcionando.

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(8) Indicador de carga:
Gire a chave para a direita 1, o indicador de carga está ligado. É desligado depois que o motor é
accionado, ele mostra o carregamento. Deve parar o caminhão para verificar se o indicador está ligado
enquanto ele está funcionando.
(9) Medidor de combustível:
O medidor de combustível consiste no indicador de combustível e no sensor de combustível. Mostra a
capacidade de óleo dentro do tanque de combustível.
(10) Medidor de temperatura da água:
Mostra a temperatura da água de resfriamento. A bandeja indicadora é classificada por três cores para
mostrar três intervalos da temperatura. O motor pode ser operado em condições normais quando a mão
está entre faixas verdes.
(11) Cronômetro:
Funciona quando o caminhão é conduzido e mostra os horários de trabalho do caminhão.
Para resumir, a descrição geral do funcionamento da empilhadeira é mostrada da seguinte forma:
Coloque as prateleiras na posição de marcha lenta. Pressione o pedal do acelerador, gire a chave para a
direita 1, e desta vez os indicadores da medalha estão ligados. Quando o interruptor da chave é girado
para a direita 2, o motor de arranque é accionado para rodar o motor, a carga destes indicadores é
desligada quando o motor é accionado e o empilhador pode ser usado.
Nota: Re-dirigiu o motor após dois minutos se não for conduzido dentro de cinco segundos.
Não deve operar o iniciador continuamente mais de 15 segundos.
8-3. DIAGRAMAS DE FECHAMENTO
Diagramas de cablagem do motor 8-3-1.Diesel

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Fig. 8-1 Esquemas elétricos do motor diesel

1. Linha aérea 2. Painel de instrumentos 3. Chave reversora


4. Plano de fio elétrico 5. Linha do veículo 6. Caixa elétrica integrada
7. Armazenamento da bateria 8. Aparelho de controle 9. Linha das luzes traseira
10. Giroflex 11. Relê de partida

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8-3-2. Esquema elétrico do motor a gasolina

Fig. 8-2 Esquema elétrico do motor a gasoina

61
IV. Operação, Instruções de segurança e Manutenção

1. Operação e Instrumentos
A operação e os instrumentos da empilhadeira se referem aos desenhos.

Operação e Instrumentos

1. Alavanca do freio de mão 2. Chave da lâmpada 3. Volante


4. Botão de desligar 5. Pedal de aproximação 6. Chave de ligar
7. Ajuste do volante 8. Pedal de freio 9. Pedal do acelerador
10. Chave de mudança 11. Alavanca inclinação 12. Alavanca de elevação
13. Chave de seta 14. Buzina

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Funções e estado sar são mostrados na tabela a seguir:

Nº Descrição Funções Estado usar


Acionar o freio Puxe a alavanca para trás, as rodas dianteiras são
1 Freio estacionário
estacionário travadas.
Interruptor da Liga e desliga as
2
lâmpada lâmpadas 1ª Posição luzes de iluminação. 2ª Farol e todas lâmpadas
3 Volante Controla a direção Vira a empilhadeira para direita e esquerda
4 Botão de desligar Desliga o motor Puxe o botão para desligar o motor
Pressione o pedal, controle a pressão do óleo da
Faz a empilhadeira embreagem em mudança na caixa de engrenagens,
5 Pedal de aproximação
operar lentamente realize a aproximação, pressione o pedal
completamente ativar o pedal de freio.
Vire à esquerda para pré-aquecer, vire à direita para
começar. Ele automaticamente volta à posição "ON"
6 Chave de partida Liga o motor ou "OFF", quando a mão está longe da chave. (o
interruptor de partida também é o interruptor de
corte do motor de importação).
Ajusta o volante para Empurre para a frente para travar, puxe para trás
7 Ajuste do volante
frente ou para trás para soltar, ajuste a posição do volante.
Quando o pedal do freio é pressionado, a
Diminui a velocidade
8 Pedal do freio empilhadeira fica mais lento, até que seja travado.
e para
Enquanto isso, o indicador de freio se acende
Controla potência do
9 Pedal do acelerador
motor Envio de combustível é maior aumentando a velocidade
Empurre a alavanca para a frente, é a velocidade de
Controle
avanço 1, para a frente ainda é a velocidade de
10 Chave reversora empilhadeira para fre
avanço 2º. Coloque a alavanca para trás, é a marcha-
e para trás
atrás.
Puxar a alavanca para trás irá inclinar o mastro para
trás, reversivelmente o mastro inclinado para a
Alavanca de Controla inclinação
11 frente. A velocidade de inclinação é controlada pelo
inclinação da torre
ângulo de inclinação da alavanca e pelo esforço do
pedal do acelerador
O garfo pode ser levantado ou para baixo, puxando
para trás ou empurrando para a frente a alavanca. A
Contra elevação dos velocidade de elevação é controlada pelo ângulo de
12 Alavanca de elevação
garfos inclinação da alavanca e pelo esforço do pedal do
acelerador. A velocidade de descida pode ser
controlada pelo ângulo de inclinação da alavanca
Controla as luzes Operar a alavanca, as lâmpadas flash. De volta para a
13 Chave de seta indicadoras de direita, gire a engrenagem N-neutro para a frente /
direção esquerda
Buzine para chamar Coloque a tampa de borracha no meio do volante, a
14 Botão de buzina
atenção dos buzina faz o som de uma só vez

63
2. USO BAIXO
Por favor, preste atenção aos seguidores para que o caminhão trabalhe com alta eficiência e prolongue a
vida útil.
A. Adote o motor doméstico ou de importação, quando utilizar e manutenção. Por favor, leia o manual
com cuidado (acompanhado da máquina).
B. Verifique o pneuático dos pneus, se não for suficiente, deve bombear o ar no tempo.
C. Tapar cada tanque de óleo, lubrificar cada lugar de lubrificação (ver a capacidade do tanque de óleo e
lubrificar, por favor)
D. Verifique o sistema elétrico para as aparências de contato defeituoso ou em curto-circuito.
E. Verifique o sistema de freio, mantenha a flexibilidade e confiabilidade dos freios.
r e adicione anticongelante, se necessário.

3.START ENGINE
A. Coloque a alavanca de mudança na posição neutra e coloque a alavanca do freio na posição do freio.
B. Ao iniciar, coloque a chave na chave de partida, gire-a no sentido anti-horário, preaqueça 15-20
segundos e, em seguida, gire-a no sentido horário para "INICIAR" para que o motor de arranque
funcione. Quando a mão está longe da chave, ela retoma automaticamente para "ON" pela força da mola
Todo tempo de início não deve exceder 5 segundos. Reiniciar deve ser após 2 minutos. Como o motor
não funciona depois de algumas vezes iniciando, deve verificar e corrigir a falha, não mantenha o
iniciador ativado por um tempo de ling.
C. O motor é executado cerca de 5 minutos após o início, quando a temperatura da água aumenta para
cerca de 60, portanto, é permitido funcionar com carga total. No final de cada dia de trabalho, deve ser
rodado pela máquina 5 minutos, depois cortar o motor.
Nota:
uma. Não mantenha o interruptor de partida na posição "ON" enquanto o motor estiver desligado. Isso
resultará na descarga da bateria.
b. Enquanto o motor estiver funcionando, não gire o interruptor de partida para a posição "INICIAR",
pois existe o perigo de danificar o motor de arranque.
4. NOTAS DE SEGURANÇA
A. Verifique o ponteiro dos instrumentos se dentro das faixas de trabalho quando o motor estiver
funcionando. Caso contrário, deve parar o motor para verificar de uma só vez.
B. A operação em sobrecarga é proibida. A capacidade de elevação e o centro de carga devem estar
dentro do limite

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C. Mantenha a máquina viajando lentamente para a carga, preste atenção se houver coisas afiadas e
difíceis perto da carga, para evitar pneus esfaqueados.
D. Operar com garfo simples é proibido, maquinar, manter os garfos juntos, no meio da máquina e no
centro da carga.
E. Ao operar, a carga nos dois garfos deve ser o mesmo que possível, evite a inclinação da carga para
um lado.
F. O mastro deve ser colocado na posição vertical e a máquina é travada quando está operando.
G. Ao operar, pressione o pedal do acelerador de acordo com o peso da carga e, em seguida, opere a
alavanca de elevação.
H. Cair a carga é decidida sobre a gravidade da sua, então mantenha o motor em marcha lenta ao cair.
Empurre a alavanca lentamente e mantenha a carga cair devagar, evite de repente.
I. Antes de inclinar, o caminhão deve ser travado. O acelerador deve ser reduzido ao inclinar-se para a
frente, evite que a carga escorra as garfos de repente.
J. A debilidade deve ser 300-500mm e o mastro deve ser inclinado para trás quando a máquina estiver
viajando.
K. O sentido de mudança não é permitido (por exemplo, de frente para trás ou reverso para encaminhar)
Para evitar que as peças estejam danificadas antes que a máquina não diminua a velocidade ou pare
completamente.
L. O motor não pode parar, ou vai demorar muito para travar e dirigir quando o caminhão está viajando.
M. Nunca fique debaixo de um mastro levantado.

5. NOTAS NO DURANTE O FREENO

recomendamos operar a máquina sob carga leve, condição de baixa velocidade para a primeira etapa de
operação de 100 horas. Evite de repente acelerar e travar. Renovar o óleo na transmissão da panela de
óleo do motor, eixo motorizado e tanque de óleo hidráulico após 200 horas de operação.

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6. Quantidade de óleo

Tempo (Horas)
Nº Posição Tipo do óleo Qt.
50 100 500 1000
Tanque de óleo AN32 ou NA46 tipo Cerca de
1 +
hidráulico óleo hidráulico 110L
Tanque de Tipo.-10 diesel ou Cerca de
2 Verificar diariamente
combustível Tipo90 gasolina 110L
Transmissão Tipo 6 hidráulico para Cerca de
3 +
(conversor torque) acionamento 20L
Cerca de
4 Óleo do motor De acordo com especificação do motor
15L
Óleo para
5 Eixo de condução
engrenagem 85W/90
Anticongelante FD- Cerca de
Radiador Verificar diariamente
2tipo -35ºC 15L

7. VERIFICAÇÃO DE ROTINA ANTES DA OPERAÇÃO DIÁRIA


A. Verifique o combustível.
B. Verifique o tubo de óleo, mangueira de água, tubo de escape e componente hidráulico para o
vazamento.
C. Verifique o óleo hidráulico.
D. Verifique os parafusos das rodas e a transmissão.
E. Verifique a pressão do ar dos pneus.
F. Verifique a direção ea transmissão para obter flexibilidade e confiabilidade.
G. Verifique a condição do circuito elétrico, inserções, lâmpadas e instrumentos.
8. VERIFICAÇÃO REGULAR
A. Verifique a vedação e a fiabilidade do sistema hidráulico.
B. Verifique a confiabilidade do sistema de direção e freio.
C. Verifique a gravidade específica e a alavanca da eletrólise da bateria. Mantenha a altura de 12mm da
alavanca para o topo. Adicione água destilada se necessário.
D. Verifique a confiabilidade do mastro, do eixo de direção e do eixo de direção, conectando-se ao
quadro.
E. Verifique as rodas para obter um grau apertado.
F. Mude o óleo dentro da transmissão (conversor de torque) após 500 horas de operação.
G. Renovar o óleo dentro do tanque de óleo hidráulico, após 1000 horas de operação.

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9. CONTROLE CASUAL
A. Verifique a confiabilidade do mastro, quadro e assim por diante as juntas de soldagem.
B. Verifique a confiabilidade do cilindro de direção, do tirante, do eixo do eixo motor e assim por
diante junções de conexão.
C. Verifique todos os tubos e mangueiras para o vazamento e a condição.
D. Verifique o freio da roda e o freio de estacionamento.

10. TABELA DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

Ponto de Tempo (Horas)


Nº Posição Tipo
graxa 50 100 500 1000
Suporte do dispositivo de Graxa
1 2 +
direção lime
As duas juntas de extremidade Graxa
2 2 +
do cilindro de direção lime
Graxa
3 Rolamento da manga 4 +
lime
Assento de rolamento do eixo Graxa
4 2 +
de direção lime
Graxa
5 Pino do cilindro de inclinação 2 +
lime
Cabeça da alavanca do cilindro Graxa
6 2 +
de inclinação lime
Graxa
7 Suporte da bucha do mastro 2 +
lime
Rolete de elevação do suporte Graxa
8 8 +
dos garfos lime

Nota: Sobre a lubrificação do motor, consulte o MANUAL DE OPERAÇÃO DO MOTOR

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