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Este relatório é a análise sobre o tema “Conflitos no Oriente Médio nos séculos XX e
XXI” nos livros didáticos de História referentes às quinze coleções utilizadas na pesquisa do
projeto “Narrativa nos Livros Didáticos de História: Tradições e Rupturas”. Aqui poderemos
observar as recorrências e singularidades apresentadas nos livros didáticos. As narrativas
apresentam pequenas variações em suas apresentações a respeito do tema, e apontarei não
apenas as semelhanças, mas também irei destacar as pequenas nuances presentes nas
narrativas nas obras didáticas.
Coleção 5 - BOULOS JR, A. História sociedade e cidadania 9º ano. São Paulo. Editora FTD,
2009.
Coleção 10 - NEMI, A. L. L. e BARBOSA, M. Para viver juntos. 9º ano. São Paulo. Editora:
edições SM, 2009.
Coleção 12 - BOULOS JR, A. Projeto Radix. 9º ano. Rio de Janeiro. Editora: Scipione. 2009.
Coleção 14 - CARDOSO, O. P. Tudo é história. 9º ano. Rio de Janeiro. Editora: Ática, 2009.
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COLEÇÃO>
ASSUNTO\/
Primeira e
Segunda
Guerra no
Afeganistão
Guerra Irã-
Iraque
A primeira e a
Segunda
Guerra no
Golfo
Conflitos
Árabe-
Israelense
A organização
para a
Libertação da
Palestina
(OLP) -
Guerra do Yom
Kippur
A primeira e a
Segunda
Intifada
O acordo de
Oslo e a
criação da
Autoridade
Nacional
Palestina
(ANP)
Crise do
Petróleo e o
Brasil
A GUERRA IRÃ-IRAQUE
Dentre as coleções analisadas, sete delas possuem uma narrativa sobre as guerras
envolvendo o Irã e o Iraque, são elas: Coleção 1 “História”, Coleção 2 “História das Cavernas
ao Terceiro Milênio”, Coleção 3 - “História e Vida Integrada”, Coleção 9 “Para entender a
História”, Coleção 10 - “Para Viver Juntos” , Coleção 11 - “Projeto Araribá”, Coleção 14
“Tudo é História”.
Dentre as coleções analisadas, oito delas apresentam uma narrativa sobre as guerras
do golfo. São elas: Coleção 1 “História” , Coleção 2 “História das Cavernas ao Terceiro
Milênio”, Coleção 4 - “História e Documento”, Coleção 5 - “História Sociedade e Cidadania”
, Coleção 7 “Navegando pela História, Coleção 9 “Para entender a História”, Coleção 12
“Projeto Radix”, Coleção 14 - “Tudo é História”.
Coleção 1 “História” - afirma que, em 1990, Saddam Hussein invadiu o Kuwait, um
pequeno país árabe vizinho, situado no Golfo Pérsico. O Kuwait era um rico produtor de
petróleo e grande credor do Iraque por empréstimos feitos durante a guerra contra o Irã. A
invasão efetuada pelo Iraque feria os interesses políticos e econômicos dos Estados Unidos e,
além disso, afetava o abastecimento petrolífero da Europa e do Japão. Houve, com o aval da
ONU, uma reação por parte dos Estados Unidos e uma coalizão de países, incluindo países
árabes, para expulsar as forças iraquianas do Kuwait. Em 1991, a ofensiva norte-americana,
denominada Operação Tempestade no Deserto deu início à Guerra do Golfo. Saddam sofreu
uma fragorosa derrota, suas tropas foram expulsas do Kuwait e o Iraque submetido a um
bloqueio econômico. Mas, apesar de vencido na guerra, Saddam Hussein conseguiu
conservar o poder no Iraque. Houve, segundo a coleção, uma "Segunda Guerra no Iraque"
pois, em 2001, depois dos atentados de 11 de setembro, o presidente dos Estados Unidos,
George W. Bush, declarou guerra contra o terror. O primeiro alvo desta política foi o
Afeganistão e o segundo alvo foi o Iraque, que, com o Irã e a Coreia do Norte, eram os países
mais visados pelas acusações do governo norte-americano. Em 2003, soldados americanos,
sem o aval da ONU, mas apoiados por tropas inglesas, invadiram o território do Iraque sob o
pretexto de eliminar supostas armas de destruição em massa produzidas por Saddam Hussein,
tais armas, como ressalta a coleção, não foram encontradas. Saddam Hussein, líder do Iraque,
foi preso e deposto e, com a queda do regime iraquiano regido por Hussein, surgiu um
movimento de resistência armada contra a ocupação estrangeira, cujos principais alvos têm
sido as forças de ocupação e seus colaboradores internos, além de órgãos internacionais.
Esta coleção, no capítulo 14, intitulado “A reoganização e o apogeu do capitalismo”,
diz que foi no governo de George W. Bush, que ocorreu o 11 de setembro, “atentado
terrorista às torres do World Trade Center, em Nova York, e ao edifício do Pentágono (sede
do governo) em Washington”. E, segundo a coleção, os Estados Unidos reagiram declarando
guerra ao terrorismo em escala mundial". A coleção acrescenta que "uma das consequências
dessa nova política externa foi a guerra movida contra o Afeganistão, em 2002, para
combater a organização Al-Qaeda, dirigida pelo saudita Osama Bin Laden, que havia
assumido a autoria do atentado. A outra, em 2003, foi a invasão do iraque, liderada pelos
norte-americanos, mas sem o apoio de parte significativa da comunidade internacional. Essa
invasão foi feita sob a alegação de que o ditador Saddam Hussein, governante local, estava
fabricando armas químicas. Para muitos, no entanto, o verdadeiro motivo foi outro: o
interesse norte-americano nas jazidas de petróleo do Iraque. Segundo a coleção, o que reforça
essa tese é o fato de inspetores da ONU, já terem, anteriormente, vasculhado o Iraque em
busca de armas químicas sem encontrar nada. Saddam Hussein foi deposto e o território
iraquiano submetido à ocupação militar. A coleção acrescenta que após os atentados de
setembro de 2001, foi possível observar uma mudança significativa no cenário internacional,
com uma política norte-americana marcada por grande intolerância, seja com inimigos, seja
com instituições internacionais, como a ONU.
Coleção 2 “História das Cavernas ao Terceiro Milênio” - Esta coleção nos narra que,
após dois anos do final da guerra contra o Irã, o iraque voltou a atacar um país vizinho. O
alvo iraquiano dessa vez foi o Kuwait e o petróleo era, novamente, o principal motivo da
agressão. Além disso, agrava-se o fato de que o Iraque contraiu uma dívida de 10 bilhões de
dólares, decorrente das despesas com a guerra anterior e sérios problemas internos e, por
conta disso, o governo iraquiano buscava por meio da guerra contra o Kuwait, ampliar seu
controle sobre as reservas de petróleo e sua saída para o Golfo Pérsico. O presidente dos
Estados Unidos, George Bush, preocupado com resguardar os interesses políticos e
econômicos norte-americanos, determinou um envio de tropas para a região do Golfo. O país
não resistiu ao ataque dos Estados Unidos e seus aliados e assinou o cessar-fogo. Saddam
Hussein, porém, continuou à frente do governo iraquiano. Em março de 2003, os Estados
Unidos voltaram a bombardear Bagdá, capital do Iraque. O motivo oficial do ataque era a
acusação de que Saddam Hussein havia colaborado nos atentados de 11 de setembro e que o
país mantinha um arsenal de armas de destruição de massa. Dessa vez, porém, a ação foi feita
sem o consentimento da ONU. A existência das armas de destruição em massa não foi
comprovada. A invasão, aparentemente, foi provocada pela intenção norte-americana de
ampliar sua força política no Golfo Pérsico, combater organizações terroristas que atuavam
na região e ocupar campos petrolíferos. Hussein foi derrubado do poder, aprisionado em
dezembro de 2003, e, três anos depois, enforcado. A ocupação norte-americana no Iraque
prosseguiu, em meio à violenta guerra civil.
Coleção 4 - “História e Documento” - Por conta do atentado de 11 de setembro de
2001, os Estados Unidos adotou uma postura de "Guerra ao Terror". A campanha
inicialmente alvejou o Afeganistão e o alvo seguinte foi o Iraque, acusado por Bush de
possuir armas nucleares. Mesmos em provas e sem o apoio da ONU, os Estados Unidos
invadiram o Iraque e derrubaram o governo de Saddam Hussein. Tropas norte-americanas
ocuparam o país.
Coleção 5 - “História Sociedade e Cidadania” - A tensão no Oriente Médio também
esteve alta em agosto de 1990, quando o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a
invasão do Kuwait por interesse nos poços de petróleo kuwaitianos e na ampliação da área de
seu território banhada pelo Golfo Pérsico. A invasão do Kuwait provocou a imediata reação
das potências ocidentais que compraram petróleo desse país. O Conselho de Segurança da
ONU exigiu, então, que as forças iraquianas se retirassem do Kuwait; como não foi atendido,
autorizou o uso da força. Em 1991, Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Soviética, além de
vários países árabes, bombardearam o Iraque, os aliados avançaram e libertaram o Kuwait,
obrigando o Iraque a aceitar as resoluções da ONU. A partir de meados de 2002, o
presidente norte-americano George W. Bush passou a defender a invasão do Iraque, alegando
que o país possuía armas de destruição em massa, que seriam usadas em futuras ações
terroristas contra os Estados Unidos. O governo Bush adotava assim a teoria da guerra
preventiva.
Coleção 10 “Para viver juntos” - O Irã, governado pelo xá Reza Pahlevi, que
mantinha um governo autoritário e violento, era pró-ocidente. A coleção afirma que a polícia
secreta, a Savak, prendia, torturava e matava indivíduos considerados subversivos e mantinha
a população em constante estado de tensão. Os Estados Unidos apoiavam Pahlevi e lhe
forneciam armas que faziam o Irã a maior potência militar do Oriente Médio. A coleção
afirma que a maior oposição à ditadura do xá era feita pelos religiosos xiitas, que
condenavam tanto a repressão política quanto o desprezo do governo pelos valores islâmicos.
No início de 1979, imensas manifestações em Teerã forçaram o xá a renunciar. Instalou-se
então a República Islâmica do Irã, comandada pelo aiatolá Khomeini, líder religioso xiita. O
governo republicano impôs a lei islâmica, que, baseada no Corão, trazia uma série de
restrições. A república iraniana, hostilizando os antigos aliados do xá, adotou uma postura
antiamericana, suspendendo as exportações de petróleo e aumentando a tensão no mercado
petrolífero mundial. Os Estados Unidos passaram então a apoiar outra nação árabe ma região,
o Iraque de Saddam Hussein
Coleção 12 “Projeto Radix” - O Irã era governado pela dinastia Pahlevi desde 1925.
E, após a Segunda Guerra Mundial, o país submeteu-se à influência norte-americana. A
crescente influência ocidental fez crescer a resistência popular ao governo autoritário do xá
Reza Pahlevi. Em 1979, líderes religiosos muçulmanos, a maioria de origem xiita e tendo à
frente o aiatolá Khomeini, comandaram um movimento popular que derrubou o xá. Em seu
lugar, estabeleceu-se um sistema político ditatorial fundamentado nos preceitos religiosos do
Islã.
CONFLITOS ÁRABE-ISRAELENSES
Coleção 9 “Para entender a História” - Esta coleção nos narra que mudanças
ocorreram na mesma época em que a Guerra Fria chegava ao fim. Nesse novo cenário,
criaram-se condições para que uma conferência fosse promovida pela ONU, em 1993, a fim
de que as duas partes se sentassem para negociar a paz. Na ocasião, um acordo de paz foi
assinado pelo primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin e pelo líder palestino Yasser Arafat
(que por isso ganharam o prêmio Nobel da Paz de 1994). Por esse acordo, a OLP reconheceu
a Israel o direito de existir e, em troca, o governo israelense comprometeu-se a desenvolver
alguns territórios para os palestinos. Foi criada uma nova organização, a Autoridade Nacional
Palestina (ANP), que ficou encarregada de governar os territórios devolvidos por Israel.
Yasser Arafat, líder do Fatah, tornou-se o primeiro presidente da ANP. Na prática, porém,
essa decisão encontrou muita oposição entre alguns israelenses e palestinos contrários aos
acordos entre os dois povos. Organizações radicais palestinas retomaram os atos terroristas
contra Israel, recorrendo aos homens-bomba. Em Israel, o próprio Yitzhak Rabin foi
assassinado por um extremista judeu, contrário à devolução de terras aos palestinos.
Coleção 10 “Para viver juntos” - Segundo esta coleção, o lema do então primeiro-
ministro de Israel, Yitzhak Rabin, era "terra em troca de paz", isto é, devolver aos palestinos
parte das terras invadidas na guerra de 1967 em troca do fim dos ataques da OLP e o início da
convivência pacífica entre os dois povos. Baseado nesse princípio surgiu o Acordo de Oslo,
ratificado por Yitzhak Rabin e por Yasser Arafat em Washington, em setembro de 1993. O
Acordo de Oslo previa a criação de um Estado palestino, retomando parcialmente o projeto
da ONU de 1947. Haveria uma fase intermediária, em que os territórios palestinos teriam
autonomia relativa e seriam administrados pela Autoridade Palestina, órgão que serviria de
embrião para o futuro Estado.
Coleção 13 “Saber e Fazer História” - Afirma que, em setembro de 1993, tendo como
mediador o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, o líder palestino Arafat e o
primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, assinaram o primeiro acordo de paz em que a
OLP reconhecia o Estado de Israel e o governo israelense aceitava a formação de um Estado
palestino. Um ano depois, formava-se o primeiro governo palestino autônomo - a Autoridade
Nacional Palestina. Entretanto, em 4 de novembro de 1995, Yitzhak Rabin, importante
personagem nessa negociação, foi assassinado por um judeu fundamentalista, que era
membro de um grupo de oposição à assinatura do acordo de paz com os palestinos.
Dentre as coleções analisadas, três delas trataram do tema dos Massacres de Sabra e
Chatila, são elas: Coleção 2 “História das Cavernas ao terceiro milênio”, Coleção 3 -
“História e Vida Integrada”, Coleção 14 - “Tudo é História”
Coleção 2 “História das Cavernas ao terceiro milênio” - Esta coleção nos narra que “o
Líbano, desde a metade dos anos 1970, fortes disputas internas, que resultaram numa longa
guerra civil entre grupos islâmicos e a organização direitista Falange Cristã. Em setembro de
1982, o presidente Bashir Gemayel, ligado à Falange, foi assassinado por terroristas
islâmicos. No dia seguinte, os comandos israelenses autorizaram a entrada de milícias da
Falange nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, na zona ocupada por Israel no sul do
Líbano. Os milicianos acreditavam que terroristas da facção inimiga estavam escondidos nos
campos. A Falange massacrou a população nos campos, provocando a morte de mais de 2000
pessoas. A maioria moradores de Sabra e Chatila era composta por mulheres, idosos e
crianças”.
Coleção 3 - “História e Vida Integrada” - Esta coleção nos narra que “Em 1982, o
exército de Israel invadiu o Líbano sob o pretexto de atacar forças palestinas que se
abrigavam naquele país. Aí, os palestinos eram hostilizados também por milícias cristãs
libanesas. Estas últimas se aproveitaram da invasão para promover um massacre nos campos
de refugiados palestinos de Sabra e Chatila, sob as vistas do exército israelense, que lhes deu
proteção. O massacre provocou protestos da opinião pública internacional, que passou a
pressionar por um acordo de paz”.
Coleção 14 - “Tudo é História” - Esta coleção nos narra que “expulsos da Jordânia, os
militantes da OLP foram para o Líbano, país habitado por uma maioria muçulmana, mas com
forte presença de cristãos. Em 1975, com apoio militar de Israel, os cristãos libaneses
entraram em guerra contra os palestinos e outros grupos muçulmanos. Israel aproveitou para
invadir o Líbano e atacar os palestinos. Durante essa guerra, em 1982, milicias cristãs
apoiadas por Israel assassinaram milhares de civis palestinos que viviam nos campos de
refugiados de Sabra e Chatila.
A CRISE DO PETRÓLEO E O BRASIL -
Dentre as coleções analisadas, onze delas apresentam uma narrativa sobre a Crise do
Petróleo e, grande parte delas, produzem uma associação com o Brasil. São elas: Coleção 1
“História”, Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro Milênio”, Coleção 4 - “História
em Documento”, Coleção 5 - “História, Sociedade e Cidadania”, Coleção 7 - “Navegando
pela História”, Coleção 8 - “Novo História” , Coleção 11 - “Projeto Araribá”, Coleção 12 -
“Projeto Radix” , Coleção 13 - “Saber e Fazer História” , Coleção 14 - “Tudo é História”,
Coleção 15 - “Vontade de Saber História
CONCEITOS -
Acordo de Camp David - “israelenses e palestinos negociaram, nas últimas quatro décadas,
vários acordos de paz. Um deles foi o Acordo de Camp David, de 1978, mediado pelo
presidente norte-americano Jimmy Carter e assinado por Anwar Al-Sadat, presidente do
Egito, e Menachen Begin, primeiro-ministro de Israel” (Coleção 2 - “História das Cavernas
ao Terceiro Milênio”).
Acordo de Oslo - Em 1993, o líder da OLP Yasser Arafat e Itzhak Rabin, primeiro ministro
israelense, assinaram outro famoso acordo de paz, em Oslo, na Noruega. Ele permitia a
formação de um governo palestino autônomo na Faixa de Gaza, batizado de Autoridade
Palestina, e garantia a continuidade das conversações para a retirada israelense de territórios
ocupados e para a possível formação de um Estado Palestino” (Coleção 2 - “História das
Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Aiatolá - “líder religioso de posição muito elevada entre os muçulmanos xiitas” (Coleção 2 -
“História das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Al Fatah - “na década de 1950, grupos de palestinos começaram a se organizar para lutar
contra os israelenses. Nesse contexto, surgiu o grupo político-militar denominado Al Fatah
(‘luta armada’)” (Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Al Qaeda - “organização fundamentalista islâmica acusada pelo governo estadunidense de
ser responsável pelos ataques de 11 de setembro de 2001 às torres do World Trade Center”
(Coleção 14 - “Tudo é História”).
Braço armado - “grupo que realiza ações violentas, empregando armas e seguindo as
orientações de determinado grupo político, o qual, porém, não participa dessas ações”
(Coleção 9 - “Para entender a História”).
Corão - “o livro sagrado dos muçulmanos”(Coleção 4 - “História em Documento”).
Crescente fértil - “é o arco formado pelos rios Eufrates-Tigre, Jordão e Nilo” (Coleção 1 -
“História”).
Crise Internacional do Petróleo - “em 1973 o capitalismo sofreu um sério abalo. Os países
árabes produtores e exportadores de petróleo, organizados na Opep (Organização dos Países
Exportadores de Petróleo), impuseram um forte aumento nos preços do barril do produto para
mostrar seu descontentamento com a mediação americana e soviética no conflito árabe-
israelense. O racionamento foi inevitável e comprometeu o desenvolvimento das atividades
econômicas que dependiam de combustíveis e de outros derivados de petróleo” (Coleção 10 -
“Para Viver Juntos”).
Diáspora - “dispersão dos judeus pelo mundo” (Coleção 11 - “Projeto Araribá”).
Direitos humanos - “o conjunto dos direitos e liberdades reconhecidos a todos os seres
humanos. Tais direitos são considerados fundamentais, independente da criação ou existência
de leis e deveres ser unanimemente respeitados. A Declaração Universal dos Direitos
Humanos, aprovada pela ONU em 10 de dezembro de 1948, foi assinada por países do
mundo inteiro, inclusive pelo Brasil. Ela foi chamada de universal porque se dirige à todas as
pessoas, sem distinção de nacionalidade, idade, sexo, religião, etnia etc.” (Coleção 5 -
“História, Sociedade e Cidadania”).
Doutrina Bush - “essa doutrina considerava que os Estados Unidos deveriam defender a
civilização ocidental do terrorismo. Essa defesa incluía ataques preventivos contra alvos
terroristas ou de seus supostos aliados” (Coleção 10 - “Para Viver Juntos”).
*Declaração de Balfour - “Declaração Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do
então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão
Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à Federação
Sionista da Grã-Bretanha. A carta se refere à intenção do governo britânico de facilitar o
estabelecimento do Lar Nacional Judeu na Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o
Império Otomano, que, até então, dominava aquela região” (Wikipédia).
Eixo do mal - “Eixo do mal foi uma expressão adotada pelo presidente dos EUA, George W.
Bush, inicialmente no seu Discurso sobre o Estado da União de 29 de Janeiro de 2002 e,
depois, muitas vezes repetida, para se referir a governos que ele considerava hostis ou
inimigos dos EUA, acusando-os de apoiarem o terrorismo e de possuírem armas de
destruição em massa. Irã, Iraque e Coreia do Norte segundo Bush, estariam construindo
armas nucleares. O governo Bush usou o conceito de Eixo do Mal para obter apoio político à
chamada Guerra ao Terror” (Wikipédia).
*Estado teocrático - “país em que a vida política e social está subordinada a normas
religiosas” (Coleção 5 - “História, Sociedade e Cidadania”).
Fundamentalismo - “o termo fundamentalismo é empregado para se referir a uma forma de
pensar o mundo pela qual a vida cotidiana e a política devem obedecer estritamente ao que
dizem aqueles textos que compõem a base (os ‘fundamentos’) de uma religião”(Coleção 9 -
“Para entender a História”).
Fundamentalismo Islâmico - “no mundo atual, é o fundamentalismo islâmico que mais tem
aparecido nos noticiários. A partir do final da década de 1970, sua influência tem crescido
cada vez mais no mundo muçulmano. Porém, esse movimento surgiu há bastante tempo. Seu
início está em 1928, quando surgiu a Irmandade Muçulmana, fundada no Egito por um grupo
de estudantes. O objetivo desse grupo era reformar moral e espiritualmente a sociedade árabe.
Para atingir essa finalidade, seus integrantes defendiam, por exemplo, que os muçulmanos
deviam rejeitar os valores da cultura ocidental e orientar a sua vida e os seus atos, em todos
os campos, totalmente pelos ensinamentos do Corão” (Coleção 9 - “Para entender a
História”).
Guerra ao Terror - “guerra ao Terror ou Guerra ao Terrorismo é uma campanha militar
desencadeada pelos Estados Unidos, em resposta aos ataques de 11 de setembro”
(Wikipédia).
Guerra do Yom Kippur - “em 1973, tropas do Egito e da Síria atacaram Israel de surpresa,
durante o feriado judeu do Yom Kippur (Dia do Perdão). Os alvos foram as áreas ocupadas
pelos israelenses desde a Guerra dos Seis Dias, sete anos antes. Os egípcios chegaram a
avançar 15 quilômetros em território controlado pelos judeus, mas a contraofensiva israelense
atingiu Damasco, na Síria, e isolou as tropas egípcias do Sinai. ONU, União Soviética e
Estados Unidos voltaram a agir como intermediários entre as partes e obtiveram o cessar-
fogo” (Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Guerra dos Seis Dias - “conflito que durou seis dias e que envolveu Israel contra o Egito, a
Jordânia e a Síria” (Coleção 1 - “História”).
*Haganah - força militar judaica
Holocausto - “foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus
durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um
programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por
Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios
ocupados pelos alemães durante a guerra” (Wikipédia).
Islamismo ou islã - “é um sistema abrangente que entrelaça religião, governo, negócios e o
cotidiano dos fiéis. No islã não há distinção entre religião e política e, portanto, não existe
separação entre Igreja e Estado. As leis do Estado islâmico baseiam-se no Corão, o livro
sagrado dos muçulmanos” (Coleção 4 - “História em Documento”).
Liga Árabe - “durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944, representantes dos Estados
árabes reuniram-se no Egito e decidiram que seus países passariam a cooperar entre si para
proteger sua independência recentemente conquistada. Para colocar em prática essa decisão,
foi criada, em 1945, a Liga dos Estados Árabes, também conhecida como Liga Árabe”
(Coleção 9 - “Para entender a História”).
Mapa da Estrada - proposta “para pacificar o Oriente Médio” (Coleção 3 - “História e Vida
Integrada”).
Milícia - “organização de cidadãos armados que não integram o exército de um país”
(Coleção 14 - “Tudo é História”).
Movimento sionista - “o termo sionista vem de Sion, nome do monte sobre o qual foi
construída a cidade de Jerusalém. O objetivo desse movimento era estabelecer grupos de
judeus em Sion, ou seja, retornar à terra de onde os judeus, na Antiguidade, haviam sido
expulsos pelos romanos” (Coleção 9 - “Para entender a História”).
Muro de separação - um muro projeto para separar judeus e palestinos.
Nasserismo - “a figura de maior destaque do nacionalismo árabe nas décadas de 1950 e 1960
foi o egípcio Gamal Abdel Nasser. Surgiu no cenário político do Oriente Médio em 1952,
quando liderou um grupo de oficiais militares em um golpe de Estado e tomou o poder no
Egito. Na ocasião, o rei Faruk, acusado de submissão aos britânicos, foi destronado, e a
monarquia foi substituída por república. Em poucos anos, Nasser, que assumiu o cargo de
presidente do Egito, tornou-se um grande líder entre os árabes. O conjunto de propostas que
defendia ficou conhecido como Nasserismo. Entre elas estavam: união dos árabes em uma
‘única grande nação’. O próprio Nasser uniu o Egito à Síria e formou a República Árabe
Unida. Essa união, entretanto, durou de 1958 a 1961. Modernização dos Estados árabes, por
meio de mudanças na sociedade e na economia. Entre essas mudanças, Nasser propunha a
reforma agrária, a emancipação das mulheres, a ampliação da rede de escolas públicas e a
ênfase no ensino de disciplinas técnicas”.
Países árabes - “refere-se não só aos países da Península Arábica, mas ainda à Argélia,
Egito, Iraque, Jordânia, Líbano, Líbia, Marrocos, Sudão, Síria e Tunísia” (Coleção 4 -
“História em Documento”).
Pentágono - “edifício localizado em Washington, sede do comando das Forças Armadas dos
Estados Unidos” (Coleção 4 - “História em Documento”).
Primeira Guerra Árabe-Israelense - “em 1948, a Liga Árabe declarou guerra ao Estado
judeu. Comandados pelo Egito e pela Jordânia, os exércitos de cinco países árabes atacaram o
novo Estado. O conflito conhecido como Primeira Guerra Árabe-Israelense, durou um ano”.
Operação Tempestade no Deserto - nome para uma ofensiva norte-americana.
Refugiados - “a definição da ONU para refugiado é: ‘Um refugiado é uma pessoa que,
receando com razão ser perseguida em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, filiação
em certo grupo social ou das suas opiniões políticas, se encontra fora do seu país [...]’
(Convenção de 1951, relativa ao Estatuto dos Refugiados) (Coleção 9 - “Para entender a
História”).
*Setembro Negro - “Em setembro de 1970, as tropas reais atacaram com violência os
membros da OLP, provocando um massacre que ficou conhecido como Setembro Negro”
(Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Sharia - “lei religiosa islâmica, que regula a vida pública e privada” (Coleção 2 - “História
das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Sunita - “para os sunitas, a função dos imãs (pessoas que têm um conhecimento maior dos
ensinamentos islâmicos) resume-se em dirigir as orações coletivas, e sua ligação com Deus
não é diferente da experimentada pelos outros muçulmanos. Os sunitas acreditam que Maomé
foi o último a receber revelações divinas” (Coleção 9 - “Para entender a História”).
Teoria da guerra preventiva - “teoria segundo a qual a melhor maneira de defender um
ataque possível é atacar antes” (Coleção 5 - “História, Sociedade e Cidadania”).
Torá - “nome que os judeus dão aos cinco primeiros livros da Bíblia: Gênesis, Êxodo,
Levítico, Números e Deuteronômio. Tais livros contêm os fundamentos legais e espirituais do
judaísmo (Coleção 5 - “História, Sociedade e Cidadania”).
Xá - “título conferido ao monarca iraniano” (Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro
Milênio”).
Xiita - “partidário das convicções políticas e religiosas do xiismo, ramo da crença
muçulmana caracterizado pela convicção de que a sucessão religiosa e política do profeta
Maomé deveria ter se restringido a membros de sua família e aos seus descendentes”
(Coleção 2 - “História das Cavernas ao Terceiro Milênio”).
Velho Testamento - “um dos livros que formam a bíblia” (Coleção 3 - “História e Vida
Integrada”).
SUJEITOS -
OBSERVAÇÃO: Tanto os sujeitos, quanto os conceitos que possuem uma sinalização (*),
são considerados, nesta análise, sujeitos ou conceitos, que tiveram pouca recorrência no
Tema. Ou seja, são sujeitos e conceitos que aparecem em uma ou em algumas poucas
coleções.
BIBLIOGRAFIA -
Coleção 1 - “História”.
Recomendadas para o capítulo -
GELFUSO, Fernando; TOURINHO NETO, Lafayete, Tensões no Oriente Médio e a Guerra
no Afeganistão. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (A desordem mundial).
HILLS, Ken. As guerras árabe-israelenses. São Paulo: Ática, 1992 (Guerras que muderam o
mundo).
SZTERLING, Silvia. A formação de Israel e a questão palestina. São Paulo: Ática, 2000. (O
cotidiano da História).
TREIGNIER, Michel. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1996. (História em
movimento).
Filmes
A caminho de Kandahar. (Safar e Gandehar). Direção: Mohsen Makhmalbaf. Irã: Lumière,
2001. 85 min.
Kedma. (Kedma). Direção: Asmos Gitai. França/Itália/Israel: Europa Home Video, 2002. 94
min.
Machuca. (Machuca). Direção: Andrés Wood. Chile: Mais Filmes, 2004. 120 min.
ARRIGHI, G. O longo século XX. 4. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003.
HISTÓRIA do século XX. São Paulo: Abril, 1973 6 v.
HOBSBAWN, E. Era dos extremos. São Paulo: Cia. das letras, 1995.
___________. O novo século. São Paulo: Cia. das letras, 2000.
LEWIS, B. T. Oriente Médio: do advento do cristianismo aos dias de hoje. 2. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2001.
__________. O que deu errado no Oriente Médio? Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
REIS FILHO, D. A.; FERREIRA, J. L; ZENHA, C. (Org.). O século XX: do declínio das
utopias à globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v. 3.
______; ______; _______; (Orgs.). O século XX: o tempo das certezas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000. v. 1.
Coleção 2 - “História das Cavernas ao terceiro milênio”.
Recomendações no fim do capítulo
Livros
CANEPA, Beatriz e OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio e a questão Palestina. São Paulo:
Moderna, 2003 (Coleção Polêmica).
SACCO, Joe. Na Faixa de Gaza. São Paulo: Conrad, 2000,
Filmes
Ao vivo em bagdá. Direção: Mick Jackson. Estados Unidos, 2002, 102 min.
Fahrenheit 11 de setembro. Direção: Michael Moore. Estados Unidos, 2001, 85 min.
Site
www.adital.com.br
Bibliografia -
ARMSTRONG, Karen. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, cristianismo e
islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
BRENER, Jayme. Ferida aberta: o Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo: Atual,
1993 (Série História Viva)
HOBSBAWN, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX. (1914 - 1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 20002.
________. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
OLIC, Nelson Bacic e CANEPA, Beatriz. O Oriente Médio e a questão da palestina. São
Paulo: Moderna, 2003.
RIBEIRO, Wagner Costa. Relações internacionais: cenários para o século XXI. São Paulo:
Scipione, 2000.
ROBERTS, J. M. (org.). História do século XX. São Paulo: Abril, 1974.
VALLADARES, Eduardo e BERBEL, Márcia. Revoluções do século XX. São Paulo:
Scipione, 1994.
Coleção 3 - “História e Vida Integrada”.
HISTÓRIA DO SÉCULO XX. São Paulo: Abril Cultural, 1973. v. 6 e 10.
HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
_____________. Tempos interessantes. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
LUKACS, John. Uma nova República: história dos Estados Unidos no século XX. Rio de
Janeiro: Zahar, 2006.
MAGNOLI, Demétrio (org.). História das guerras. São Paulo: Contexto, 2006.
___________. Panorama do mundo. São Paulo: Scipione, 1995.
___________. et alii. O mundo contemporâneo. São Paulo: Moderna, 1996.
REMOND, René. O século XX: de 1914 aos nossos dias. São Paulo: Cultrix, s.d.
Específica para o tema -
HADDAD, Jamil Almansur. O que é islamismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. (Col.
Primeiros Passos.)
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
LINHARES, Maria Yedda. Oriente Médio e o mundo dos árabes. São Paulo: Brasiliense,
1992. (Col. Tudo é História.)
MASSOULIÉ, François. Os conflitos do Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1997. (Série
Século XX.)
MEHTA, Gita. Carma-Cola. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SAID, Edward. Orientalismo - O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia
das Letras, 2001.
SALEM, Helena. O que é questão palestina. São Paulo: Brasiliense, 1982. (Col. Primeiros
Passos.)
Coleção 4 - “História em Documento”.
Bibliografia no fim do capítulo 12 -
AKCELRUD, Isaac. O Oriente Médio. São Paulo: Atual; Campinas: Editora da Unicamp,
1984. (Discutindo a História).
VALLADARES, Eduardo e BERBEL, Márcia. Revoluções do século XX. São Paulo:
Scipione, 1994. (Ponto de Apoio.)
Bibliografia no fim do capítulo 16 -
MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. São Paulo: Ática, 1992.
___________. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1994. (Coleção Polêmica.)
Bibliografia no fim do capítulo 18 -
BRENER, Jayme. Ferida aberta: o Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo: Atual.
(Coleção Discutindo a História.)
MAGNOLI, Demétrio et alii. Visões do mundo -2. São Paulo: Moderna, 1999. (Coleção
Polêmica.)
OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio, uma região de conflitos. São Paulo: Moderna.
Filmes
Antes da chuva. França/Macedônia/Inglaterra, 1994. Direção: Manchevski. Distribuição:
Lumière Home Video.
O balão branco. Irã. 1995. Direção: Jafar Panche. Distribuição: United Filmes.
Bibliografia do capítulo 20 -
BURKE, Jason. Al-Qaeda: a verdadeira história do radicalismo islâmico. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2009. (Coleção História.)
DWYER, Jim e FLYNN, Kevin. 102 minutos: a história inédita da luta pela vida nas Torres
Gêmeas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2009. (Coleção História.)
MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1993. (Coleção
Polêmica.)
SUTTI, Ricardo Silva. As diversas faces do terrorismo. São Paulo: Editora Harbra, 2008.
WILSON, Marcos. As perspectivas do mundo. São Paulo: Atual, Campinas, SP: Universidade
Estadual de Campinas, 1986 (Discutindo a História.)
Bibliografia geral -
BRENER, J. Jornal do século XX. São Paulo: Moderna, 1999.
HOBSBAWM, E. Era dos extremos - O breve século XX: 1914 - 1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia, no fim do livro, sobre o capítulo 12 -
OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio: uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, 1991.
SALEM, Helena. O que é questão palestina. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros
Passos).
WILSON, Marcos. As perspectivas do mundo. São Paulo: Atual/Unicamp, 1987.
Coleção 5 - “História, Sociedade e Cidadania”.
Recomendações no fim do capítulo -
Livros -
BRENER, Jayme. As guerras entre Israel e os árabes. São Paulo: Scipione, 1997. (Opinião e
debate).
OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. Oriente Médio e a questão da Palestina. São Paulo:
Moderna, 2003.
SZTERLING, Silvia. A formação de Israel e a questão da Palestina. São Paulo: Ática, 2004.
(O cotidiano da História).
Sites -
Alô Escola - TV Cultura. Disponível em: <www.tvcultura.com/Aloescola>
Filmes -
Promessas de um mundo novo. Direção de Justine Arlin, Carlos Bolado e B.Z. Goldberg.
Estados Unidos/Palestina/Israel: Promises Film Project, 2001. (116 min).
Três reis. Direção de David Russell. Estados Unidos: Warner Bros/Village Roadshow
Productions, 1999. (115 min).
Bibliografia da Unidade -
ARBEX JÚNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. São Paulo: Moderna, 1996
(Polêmica).
BRENER, Jayme. Ferida Aberta. O Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo:
Atual, 1993. (História Viva).
OZ, Amós. Contra o fanatismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
TREIGNIER, Michel. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1994 (História em
movimento).
Coleção 7 - “Navegando pela História”.
Sugestão de leitura
SACCO, Joe. Palestina, uma nação ocupada. São Paulo, Conrad Livros, 2005.
PAX, Salam. O blog de Bagdá. São Paulo, Companhia das Letras, 2006.
CLÉMENT, Catherine. A viagem de Théo: o romance das religiões. São Paulo, Companhia
das Letras, 2007.
Filmes
Fora do jogo (Offside), Irã, 2006, Direção de Jafar Panahi.
Lemon Tree, Direção de Eran Riklis, 2008.
Bibliografia -
ARBEX JR, José. Islã: um estigma de nossa época. São Paulo, Moderna, 1997.
HISTÓRIA ILUSTRADA DO SÉCULO 20. São Paulo, Publifolha, 1996.
HOBSBAWN, E. Era dos extremos: o breve século XX - 1914 - 1991. 2. ed. São Paulo,
Companhia das Letras, 1998.
NABHAN, Neuza Neif. Islamismo: de Maomé a nossos dias. São Paulo: Ática, 1996.
Coleção 9 - “Para entender a História”.
BRENER, Jaime; Camargo, Claudio. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo, Contexto,
1995.
CARNEIRO, Maria Luiza T. Holocausto: crime contra a humanidade. São Paulo, Ática,
2002.
CHOMSKY, Noam. Iraque: assalto ao Médio Oriente. Lisboa, Antígona, 2003.
HOBSBAWN, E. Era dos Extremos (o breve século XX: 1914 - 1991). São Paulo,
Companhia das Letras, 1995.
LEWIS, Bernard. O que deu errado no Oriente Médio? Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
PINSKY, Jaime (coord.). O Oriente Médio: origem histórica dos conflitos. Imperialismo e
petróleo: judeus, árabes, curdos e persas. São Paulo, Atual; Campinas, Editora de Unicamp,
1991.
PINTO, Maria do Carmo de P. F. Infiéis na terra do Islão: os Estados Unidos, o Médio
Oriente e o Islão. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
YASBEK, Mustafa. O movimento palestino. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1987.
Coleção 10 - “Para Viver Juntos”.
Sugestão para os alunos -
Filmes -
Onze de Setembro. Direção: Vários. França, 2002. 135 min.
Sugestão para os professores -
Livros -
FARIA, R. de M. Da Guerra Fria à Nova Ordem Mundial. São Paulo, Contexto, 2003.
Bibliografia -
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
___________. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das letras,
2007.
HOURANI, A. Habib. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das letras,
2006.
MASSOULIÉ, François. Os conflitos no Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1994.
Coleção 11 - “Projeto Araribá”.
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
____________. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
OLIC, Nelson Bacic. O Oriente Médio: uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, 1991.
Bibliografia da Unidade 6 -
Leituras professor -
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
Leituras aluno -
FREIGNIER, Michel. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1994.
Filmes -
LEMON tree. Dir.: Eran Riklis. ISR/ALE/FRA, 2008.
Bibliografia da Unidade 8 -
Leituras professor -
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
__________. Tempos interessantes: uma história no século XX. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
Filmes -
A CAMINHO de Kandahar. Dir.: Mohsen Makhmalbaf. IRA, 2001.
Coleção 12 - “Projeto Radix”.
Específica do Capítulo 13 -
Filmes -
Promessas de um novo mundo. Direção: Justine Arlin, Carlos Bolado e B. Z. Goldberg,
EUA/Palestina/Israel, 2001.
Livros -
AKCELRUD, Isaac. O Oriente Médio. São Paulo/Campinas: Atual/Unicamp, 1985
BRENER, Jayme. As Guerras entre Israel e os Árabes. São Paulo: Scipione, 1997.
Específica do Capítulo 15 -
Filmes -
As Torres Gêmeas. Direção: Oliver Stone. Estados Unidos, 2006.
Bibliografia -
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o Breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
NÓVOA, Jorge Luiz Bezerra (Org.). A História à Deriva: um Balanço de Fim de Século.
Salvador, UFBA, 1993.
REIS, Filho Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. (Org.). O Século XX. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
SADER, Emir. Século XX: uma Biografia Não Autorizada. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2000.
Educação continuada: Indicações de leitura e páginas da internet -
MASSOULIE, F. Conflitos do Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1994.
Coleção 13 - “Saber e Fazer História”.
Recomendações no fim do capítulo (Capítulo 12) -
Filmes -
Através das Oliveiras (Irã/França). Direção de Abbas Kiarostami. PlayArte,1994. 103 min.
A Caminho de Kandahar (Irã). Direção de Mohsen Makhmalbaf. Lumière, 2001. 85 min.
Alila (Israel/França). Direção de Amos Gitai. Europa Filmes, 2003. 123 min.
O caçador de pipas. Direção de Marc Forster. Paramount, 2007. 122 min.
Persépolis (França/EUA). Direção de Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi. Europa Filmes,
2007. 95 min.
Livros -
Jayme Brener. Ferida aberta: o Oriente Médio e a nova ordem mundial. 3. ed. São Paulo:
Atual, 1993 (Coleção História viva).
Michel Treignier. Guerra e paz no Oriente Médio. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. (Coleção
História em movimento).
Sites -
http://www.jcreations.net./pt/?id=1237
http://www.espacoacademico.com.br/031/31ip_rattner.htm
http://www.militarypower.com.br/frame4-historia.htm
Recomendações no fim do capítulo (Capítulo 15) -
Filmes -
Fahrenheit 11 de setembro (Estados Unidos). Direção de Michael Moore, 2004. 97 min.
Yasmin: uma mulher, duas vidas (Inglaterra). Direção de Kenny Glenaan. 2004. 87 min.
Livros -
Salam Pax. O blog de Bagdá. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Bibliografia Capítulo 12 -
ARMSTRONG, Karen. Jerusalém: uma cidade, três religiões. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.
BISHARA, Marwan. Palestina/Israel: a paz ou o apartheid. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
CAMARGO, Cláudio; BRENNER, Jayme. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo:
Contexto, 1995.
COURAU, Christophe. Líbano, tão rico e tão cobiçado. História viva. São Paulo: Duetto, ano
II, n. 24, out. 2005. p. 62 - 66.
___________. Muralhas que dividiram os homens. História viva. São Paulo: Duetto, ano II,
n. 13, nov. 2004. p. 68 - 72.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.
DUPAS, Gilberto; VIGEVANI, Tullo (org.). Israel-Palestina: a construção da paz vista de
uma perspectiva global. São Paulo: Editora da Unesp, 2002.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos: o breve século XX (1914 - 1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
NÉRÉ, Jacques. História contemporânea. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1981.
PACAUT, Marcel; BOUJU, Paul M. O mundo contemporâneo. Lisboa: Imprensa
Universitária/Editorial Presença, 1979.
SILVA, Edilson Adão Cândido da. Oriente Médio: a gênese das fronteiras. São Paulo: Zouk,
2003.
SINGER, Paul. Nacionalismo, sionismo e antissemitismo. Novos Estudos. Cebrap. 62, mar.
2002.
Bibliografia Capítulo 15 -
LUKACS, John. O fim do século XX e o fim da Era Moderna. São Paulo: Best-Seller, 1993.
Coleção 14 - “Tudo é História”.
Fim do Capítulo 12 -
Livros -
A formação de Israel e a questão da Palestina, de Silvia Szterling, Ática, 2000.
Os pichadores de Jabalia, de Ouzi Dekel, Ediçõe SM, 2005.
Palestina - Na faixa de Gaza, de Joe Sacco, COnrad do Brasil, 2003.
Retratos de uma guerra, de Ariel Fingerman, Globo, 2005.
Filmes -
Kedma. Direção: Amos Gitai, 2002, 100 min.
Tempo de embebedar cavalos. Direção: Bahman Ghobadi, 2000. 80 min.
Separados pelo ódio. Direção: Jack FIsher, 1987, 120 min.
O caçador de pipas. Direção: Marc Forster, 2007, 127 min.
Sites -
www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/iraque-ira/
www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/yasser_arafat-
_um_lider_entre_extremos_imprimir.html
http://www.educacao.uol.com.br/historia/ult1704u22.jhtm
http://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/guerra-dos-seis-dias.htm
Fim do capítulo 23 -
11 de setembro de 2001, de José Carlos Sebe Bom Meihy, IBEP Nacional, 2005
Balada russa, de Wladimir Kaminer, Globo, 2005.
O blog de Bagdá, de Salam Pax, Companhia das Letras, 2003.
Tensões no Oriente Médio e a guerra no Afeganistão, de Fernando Gelfuso e Lafayette
Tourinho Neto, Ediouro, 2002.
Filmes -
Osama. Direção: Sedigh Barmak, 2003, 82 min.
Voo United 93. Direção: Paul Greengrass, 2006, 111 min.
Sites -
http://noticias.uol.com.br/onzedesetembro/
http://educacao.uol.com.br.br/historia/ult1704u27.jhtm
www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=354
Bibliografia -
HOBSBAWM, E. Era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (org.). Enciclopédia de guerra e revoluções do século
XX. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.
WRIGHT, Lawrence. O vulto das torres: a Al-Qaeda e o caminho até 11/09. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
Coleção 15 - “Vontade de Saber História”.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914 - 1991. Trad. Marcos
Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
LEWIS, Bernard. O Oriente Médio: do advento do cristianismo aos dias de hoje. Trad. Ruy
Jungmann. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996.
MAGNOLI, Demétrio. (org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006.
SCLIAR, Moacyr. Judaísmo: Dispersão e unidade. São Paulo: Ática, 1994. (As Religiões na
História)
VISENTINI, Paulo G. Fagundes; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. História do mundo
contemporâneo: da Pax Britânica do século XVIII ao Choque das Civilizações do século
XXI. Petrópolis (RJ): Vozes, 2000.