Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Cursos:
MESTRADO INTERDISCIPLINAR - PERFORMANCES CULTURAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL - PPGAS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Aulas expositivas dialogadas
Exibição de audiovisuais
Seminários
AVALIAÇÃO
Seminário – 3,0
Paper final - 4,0
Leitura e participação – 3,0
______________
- A leitura prévia e a participação dos alunos/pesquisadores, em sala de aula, nas discussões dos
textos são condições imprescindíveis para bom aproveitamento nesta disciplina.
- A presença em sala de aula é obrigatória e a ausência em mais de 15% das aulas (2 encontro)
implicará em reprovação
- O paper final deverá ter entre 8 e 15 páginas (sem contar capa, sumário e referências), com letra
Times New Roman 12, espaçamento 1,5, margens 2,5, contendo capa, sumário e referências
bibliográficas. Atenção para as corretas referências aos autores, uma vez que o PLÁGIO implica em
sanções previstas nos códigos civil e penal. Segue link para maiores esclarecimentos sobre plágio
http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf
CRONOGRAMA DE LEITURAS:
Dia 23.08: Apresentação do plano e distribuição dos seminários. Introdução.
Introdução à ANTROPOLOGIA da PERFORMANCE:
Dia 30.08:
ROYCE, Anya Peterson. The Anthropology of Performance and the Performance of Anthropology.
In: Guest Editorial, 1987.
TURNER, Victor. “The Anthropology of Perfomance”, In The Anthropology of Performance, PAJ
Publications, New York. (p.1-36)
SCHECHNER, Richard. “What is Performance” in Performance Studies: An Introduction (New York:
Routledge, 2002), 22-44.
CARLSON, Marvin. What is performance? In: Performance: a critical introduction. London / New
York: Routledge 1996. (p. 01-09)
Leitura complementar:
SCHECHNER, Richard. Pontos de contato entre o pensamento antropológico e teatral. In. In:
Cadernos de Campo, São Paulo, n. 20, p. 1-360, 2011. (p. 213-236)
http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/36807/39529
LANGDON, Esther Jean. Performance e sua diversidade como paradgma analítico: a contribuição da
abordagem de Bauman e Briggs. Antropologia em primeira mão / Programa de Pós Graduação em
Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina. —, n.1 (1995)- .— Florianópolis : UFSC /
Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, 1995. PDF
Leitura Complementar:
VAN GENNEP, Arnold, “Ritos de Iniciação”. In: Ritos de Passagem, de A. Van Gennep (Petrópolis:
Vozes, 1974).
TURNER, Victor. “Betwixt and between: o período liminar nos ritos de passagem‟. In: Floresta de
símbolos. Niterói: EdUFF, 2005. p. 137-158.
BOURDIEU, Pierre. Os ritos de instituição. In: A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Edusp,
1996.
MÜLLER,R.P. “Ritual, Schechner e Performance”. In:Horizontes Antropológicos/PPGAS/UFRGS.
Porto Alegre, n◦24/ Antropologia e Perfomance, p.67-85, 2005
http://www.scielo.br/pdf/ha/v11n24/a04v1124.pdf
TURNER, Victor. Dramatic Ritual/Ritual Drama. In From Ritual to Theatre: the human seriousness of
play. New York: PAJ Publications, 1982. (p. 102-123).
SCHRITZMEYER, Ana Lucia P. Jogo, ritual e teatro: um estudo antropológicoo do Tribunal do Júri.
São Paulo: Terceiro Nome, 2012.
Dia 13.09:
SCHECHNER, Richard. Ritual. In: LIGIERO, Zeca (Org.). Performance e Antropologia de Richard
Schechner. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. (p. 49-89) –
SCHECHNER, Richard. Pontos de contato entre o pensamento antropológico e teatral. In. In:
Cadernos de Campo, São Paulo, n. 20, p. 1-360, 2011. (p. 213-236)
http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/36807/39529
DAWSEY, John. Sismologia da Performance: ritual, drama e play na teoria antropológica. In Revista
de Antropologia da USP. São Paulo, 2007, V. 50, 2, 527-570.
PEIRANO, Mariza. Temas ou Teorias? O estatuto das noções de ritual e de performance. Série
Antropologia, n. 398. UnB, Brasília, 2006. (p. 01-08)
http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie398empdf.pdf
SILVA, Rubens Alves. A. Entre “artes” e “ciências”: a noção de performance e drama no campo das
Ciências Sociais. Horizontes Antropológicos, Rio Grande do Sul, PPGAS, p. 35-65, 2005.
http://www.scielo.br/pdf/ha/v11n24/a03v1124.pdf
Leitura Complementar:
TAMBIAH, Stanley 1979. A Performative Approach to Ritual. Proceedings of the British Academy 65:
113 – 169.
SCHECHNER, R. “From Ritual to Theater and Back: The Efficacy-Entertainment Braid”. In:
Performance Theory, de R. Schechner (New York and London: Routledge, 1988), 106-152.
DAWSEY, John. Sismologia da Performance: ritual, drama e play na teoria antropológica. In Revista
de Antropologia da USP. São Paulo, 2007, V. 50, 2, 527-570.
TURNER, Victor. Are these universals of performances in myth, ritual and drama? In SCHECHNER,
Richard and APPEL, Willa (Orgs.) By means of performance: intercultural studies of theatre and
ritual. Cambridge University Press. (8-18).
Dia 20.09:
PERFORMANCES ETNOGRÁFICAS
CLIFFORD, James. 1988. Power and Dialogue in Ethnography: Marcel Griaule’s Initiation. In: The
Predicament of Culture. Cambridge: Harvard University Press, (p. 55 – 91).
TURNER, Victor. Performing Ethnography. In: The Anthropology of Performance. New York: PAJ
Publications, 2004. (p. 139-155).
PEACOCK, Janes. Ethnographic notes on sacred and profane performance. In: SCHECHNER, Richard
and APPEL, Willa (Orgs.) By means of performance: intercultural studies of theatre and ritual.
Cambridge University Press. (p 208-220).
FERREIRA, Francirosy Campos Barbosa. Pensar / Fazer: Antropologia, Performance. Universidade de
São Paulo, USP. Conceição, Conception, vol 1, n. 1, dez/2012.
http://www.academia.edu/2394408/Pensar_e_fazer_antropologia_da_performance
PERFORMANCES NO COTIDIANO
Dia 27.09
TURNER, Victor. Acting in Every Life and Every Life in Acting. In From Ritual to Theatre: the human
seriousness of play. New York: PAJ Publications, 1982. (102-122)
GOFFMAN, Erving. Introdução. in A Representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis/RJ: Editora
Vozes, 1996, p. 11-75.
GOFFMAN, Erving. Sobre a preservação da fachada – uma análise dos elementos rituais da interact
social. In: Ritual de Interação: ensaios sobre o comportamento face a face. Petrópolis / RJ: Editora
Vozes, 2011. (p. 13-50)
BUTLER, Judith. “Performative Acts and Gender Constitution,” Theatre Journal 40.4 (December
1988): 519-531.
ORENSTEIN Peggy. “I Tweet, Therefore I Am,” The New York Times Magazine, August 1, 2010, 11-12.
http://www.nytimes.com/2010/08/01/magazine/01wwln-lede-t.html?_r=0
SCHECHNER, Richard. A rua é o palco. In: LIGIERO, Zeca (Org.). Performance e Antropologia de
Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. (p. 155-198)
Leitura Complementar:
DAWSEY, John. Victor Turner e Antropologia da experiência. Cadernos de Campo, 2005 13:163-176.
Leitura complementar:
MAUSS, Marcel. Uma Categoria do Espírito Humano: A Noção de Pessoa, a Noção do ‘Eu’.
In: Sociologia e Antropologia.
GREINER, Christine. Fluxo de Imagens – as dramaturgia do corpo. In: O corpo: pistas para estudos
indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2005. (p.69- 93)
CONNERTON, Paul. Práticas corporais. Como as sociedades recordam. Oeiras, Celta Editora, 1999.
(p. 82-119).
Leitura complementar:
GEERTZ, Clifford. O beliscão do destino: A religião como experiência, sentido, identidade e poder.
In: A nova luz sobre a antropologia.
MÜLLER, R.P.“Yokastas: estudo antropológico de um processo de criação e encenação”. In: O
Percevejo, Revista de Teatro, Crítica e Estética/UNIRIO. Rio de Janeiro, nº 12, p.182-204, 2003.
Dia 01.11
RICHARDSON, Miles. The spatial sense of the sacred in Spanish America and American South and its
tie with performance. In: SCHECHNER, Richard and APPEL, Willa (Orgs.) By means of performance:
intercultural studies of theatre and ritual. Cambridge University Press. (p. 221- 235).
BASSO, Keith. ‘Stalking with Stories”: names, places and moral narratives among the Western
Apache. In: BRUNER, E. (Org.) Text, Play, and Story: the construction and reconstruction of self
and society. Illinois: The American Ethonological Society, 1983, p. 19-55.
RAPOSO, Paulo. Diálogos antropológicos: da teatralidade à performance. In: FERREIRA, Francirosy;
MULLER, Regina P. Performance, Antropologia e Arte. São Paulo: Editora Hucitec, 2010. (p.19-49).
Leitura complementar:
CARLSON, Marvin. Places of Performance: the Semiotics of Theatre Architecture (Cornell UP,
1989).
Leitura Complementar:
PELLEGRINI, Ann. Signaling Through the Flames’: Hell House Performance and Structures of
Religious Feeling,” American Quarterly 59:3 (2007): 911-935.
Dia 29.11
MÚSICA:
SEEGER, Anthony. Why Suyá Sing: A Musical Anthropology of an Amazonian People. Cambridge:
Cambridge Univ. Press, 1987.
RIBEIRO, Fabio Henrique. Performance musical dos Ternos de Catopês de Bocaiúva (MG).
Dissertação (mestrado) em Música, UFPB, 2011. Capítulo 3.
HIKIJI, Rose, S. Etnografia da Performance – Música, Identidade e transformação. In: A música e o
Risco. São Paulo: EDUSP, 2006.
ALBERNAZ, Lady Selma Ferreira. Gender and musical performance in Maracatus (PE) and Bumba
Bois (MA). In: VIBRANT, v.8 n.1.
http://www.vibrant.org.br/issues/v8n1/lady-selma-ferreira-albernaz-gender-and-musical-
performance-in-maracatus-pe/
Leitura complementar:
BROOKS, Daphne. This voice which is not one’: Amy Winehouse Sings the Ballad of Sonic Blue(s)face
Culture. Women & Performance: A Journal of Feminist Theory 20:1 (March 2010): 37-60.
http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/07407701003589337
RIVERA-SERVERA, Ramón. Exhibiting Voice/Narrating Migration: Performance-Based Curatorial
Practice in: Azúcar, The Life and Music of Celia Cruz, Text and Performance Quarterly 29:2 (April
2009): 131-148.
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10462930902774841#.Uh_1pWTwJ8I
HIKIJI, Rose, S. Vídeo, música e antropologia compartilhada: uma experiência intersubjetiva. In:
Imagem-Conhecimento. Campinas: Papirus, 2009. p.143-158.
DANÇA:
Dia 06.12
MÜLLER, R.P. Danças indígenas: arte e cultura, história e performance. In: Indiana/Ibero-
Amerikanisches Institut. Berlim, n◦ 21, p.127-137, 2004.
CAVALCANTI, Maria Laura V. de C. Os sentidos no espetáculo. Revista de Antropologia. x v. 45, n. 1,
pp. 37-80. USP: São Paulo, 2002.
HANNA Judith Lynne. Dança, sexo e gênero: signos de identidade, dominação, desafio e desejo. Rio
de Janeiro: Editora Rocco, 1999. (p. 27-53).
SÁ GONÇALVES, Renata. A dança nobre do carnaval. Rio de Janeiro: Editora Aeroplano, 2010. (p.
203-263).
Leitura complementar:
HANNA, Judith Lynne. “Dance in Religion” (cap. 5). In: To Dance is Human, de J. L. Hanna (Chicago
and London: The Univ. of Chicago Press, 1979), 101-127.
http://www.kilibro.com/en/book/preview/771174/to-dance-is-human
CAVALCANTI, Maria Laura V. de C. As alegorias no carnaval carioca: visualidade espetacular e
narrativa ritual. Textos escolhidos de cultura e arte populares. v. 3, n. 1, p. 17-27. UERJ, Instituto de
Artes: Rio de Janeiro, 2006.
http://www.lauracavalcanti.com.br/publicacoes.asp?codigo_area=1#
OSORIO, Patrícia Silva. Os Festivais de Cururu e Siriri: mudanças de cenários e contextos na cultura
popular. In Anuário Antropológico, /2011-I, 2012: 237-260.
http://www.academia.edu/3801373/Os_Festivais_de_Cururu_e_Siriri_mudancas_de_cenarios_e_ co
ntextos_na_cultura_popular