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LINS – SP
2009
2
LINS – SP
2009
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CDU 796
4
Banca Examinadora
Prof (a) Orientador (a): Suelly Therezinha Santos Moreno
Titulação: Mestrado em Recreação e Lazer pela UNIMEP (Universidade
Metodista de Piracicaba).
Assinatura: .....................................................
Bruno
Silvio
Waldir
6
AGRADECIMENTOS
Bruno
Silvio
Waldir
8
Reihold Niebuhr
9
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................15
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
O aumento não ocorreu de forma homogênea: foi intenso a partir dos nos 70 e,
sobretudo nos anos 80 e permaneceu estável no qüinqüênio 90 a 95. Nos
últimos anos tem havido um crescimento, embora leve, na adolescência inicial,
abaixo de 15 anos (GUIMARÃES, ALVES, VIEIRA, 2004).
Os primeiros ensaios do Ministério da Saúde para implantar um
programa de saúde para adolescentes datam somente de 1985.
Mais recentemente, profissionais das áreas sociais, antropólogos e sociólogos
também têm se dedicado a esse tema, trazendo contribuições fundamentais e
despertando a atenção dos profissionais da saúde para uma visão mais ampla
sobre o tema gravidez na adolescência. Uma contribuição importante das
ciências sociais foi mostrar as significações diferentes da gravidez nos vários
estratos sociais. Assim, tanto a gravidez como a maternidade na adolescência
é vivenciada de formas diferentes, conforme as condições sociais. Nas classes
populares em que as adolescentes têm poucas perspectivas em relação ao seu
projeto de vida, a gravidez pode tornar-se si mesma um projeto pessoal que
segundo Guimarães, Alves, Vieira (2004), pode contemplar a idéia de uma
possível autonomia pessoal nos domicílios parentais ou novos arranjos
residenciais. Por outro lado, raramente nas classes dominantes a gravidez e
maternidade podem tornar-se si mesmas um projeto para a adolescente.
1.2 A afetividade
Durante esta etapa, a criança mostra cada dia que passa novas
manifestações de caráter: nas suas reações à nossa atuação ou à das outras
crianças, podemos ver claramente que a sua inteligência e os seus
sentimentos vão transformando a primitiva reação, rápida, inconsciente,
temperamental, numa reação medida, consciente, com caráter; percebe-se que
a criança tem uma maneira própria de sentir, de pensar, de querer. Para
Fonseca (2009), podemos afirmar desde já que o núcleo central aglutinante do
caráter é à vontade. O que se entende por vontade? É a criança que neste
período quem o responderá mais claramente; quando deseja fazer uma coisa e
hesita em fazê-la e chega a pensar que não é capaz de fazer e por fim, vence-
se a fazê-la e, fica satisfeita. Isto é, quando passa de um sentimento de
incapacidade a um de capacidade, exercita a vontade.
Na linguagem corrente seria conveniente saber distinguir o verbo querer
do verbo desejar. Talvez para o querer seja necessário o desejo, como para
este é necessário o impulso. Querer equivale a desejar uma coisa e a acreditar
na possibilidade e conveniência de realizá-la. A criança, quando tem caráter,
quase sempre sabe o que quer o que tem que fazer; perante cada estimulo,
perante cada nova situação determina-se de uma maneira segura, num sentido
ou noutro. Não hesita! A hesitação é a negação do caráter ou, o que é o
mesmo, o caráter é a energia pessoal que resolve a nossa dúvida. E se não
duvida também não se precipita; entre o pensamento e a execução, entre o
desejo e a consecução há um intervalo; neste intervalo insere-se o ato da
vontade. A vontade não produz: os desejos, os sentimentos, os pensamentos
e, nem sequer os impulsos. Não os produz, mas seleciona-os, delimita-os,
modera-os, estimula-os.
lhes darem feito àquilo que a criança pode fazer sozinha. A educadora deve
insistir – sobretudo às mães – na importância que tem o deixar fazer, o ensinar
a fazer, que aprendam fazendo, se bem que isso suponha um maior esforço,
uma aparente perda de tempo e, o que é mais penoso para uma mãe, o não
tornar-se imprescindível para o filho; guiá-los num clima de espontaneidade
orientada (Fonseca, 2006).
Ter em conta também que as ordens que a criança recebe são:
obedecidas ou não, cumpridas ou não. Há crianças mais obedientes do que
outras; há aquelas que têm uma tendência quase irresistível a desobedecer.
Seria um erro pensar que: sempre que a criança obedece é boa e sempre que
desobedece é má. Na obediência há um fator que não depende da criança,
mas sim da forma como os pais a educam; muitas coisas são obedecidas
porque são bem ordenadas e outras esquecidas porque são inoportunas ou
impertinentes. O hábito de desobedecer pode ser na verdade a revelação de
uma personalidade patológica, embora, muitas vezes, seja a manifestação de
que as ordens foram dadas sem contar com a iniludível liberdade da criança.
Tem grande capacidade de adaptação o que a torna apta para a assimilação
de hábitos de conduta.
1.6 Sociabilidade
A criança não deseja que saibam como é, mas quer saber como são as
coisas; daqui o “por que’ e “para quê” que já foi citado”. Estes “por quês” e
“para quê”, têm como motor um dos instintos mais especificamente infantis,
qual é o epistemológico, no qual se resume toda a sua ânsia de saber e de
progresso. Seria muito conveniente tê-lo sempre presente e em primeiro lugar,
ao saber compreender a criança, compreendê-lo nas suas várias
manifestações porque, além do “por que” e do “para quê”, outros dois
fenômenos instintivos, que podem parecer-nos independentes, constituem,
nestas etapas, uma boa parte do instinto epistemológico: são a ânsia de
destruição e o espírito de contradição. Poucas são às vezes em que a criança
destrói de dentes cerrados; faz antes com certo sorriso nos lábios: o sorriso de
quem está descobrindo, ou espera descobrir algo. Porque a criança, ao destruir
as coisas, pretende saber como essas mesmas coisas é feito como são por
dentro. Se a criança muitas vezes nos contradiz porque a contradissemos
antes, obrigando-a a calçar uns sapatos quando ela desejava sair com outros,
a estar sentada num banco, quando ela queria estar sentada no chão. A sua
contradição é uma forma de nos experimentar, de medir a nossa certeza para
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realmente saber se as coisas são realmente como lhe tínhamos dito que eram.
Nesta etapa, devemos esforçar-nos por compreender, por um lado a timidez da
criança ao ser descoberta tal como é e, por outro, o afã de destruição e
contradição que faz parte deste instinto epistemológico, que procura a
satisfação das suas necessidades crescentes, de saber e de progresso.
A vergonha que a criança sente para se mostrar tal como é não pode
ser confundida com a falsidade e a mentira.
A criança não mente todas as vezes que assim o parece fazer, mas,
antes de afirmar que uma criança mente, seria prudente pensar se realmente é
possível que minta!
A mentira é uma negação consciente da verdade! -- A criança conhecerá
sempre a verdade? Do mesmo modo, que antes não podia distinguir uma cor
de outra, agora, não pode distinguir muitas vezes o verdadeiro do falso; falta-
lhe a compreensão da realidade e a sua imaginação ainda lha deformam mais;
esta deformação impossibilitar-lhe-á, muitas vezes, a capacidade para
distinguir o que realmente viu do que simplesmente imaginou.
A criança não diz a nossa verdade, porque não a conhece ou não a
conhece bem; Geralmente, a criança não mente: diz outra verdade. Só existe
mentira quando se afasta da sua realidade!
Segundo Fonseca (2006), há um tipo de mentira que se dá com o desejo
de libertação que a criança sente e, isto ocorre: quando a criança responde
indistinta ou indiferentemente com um sim ou um não às nossas perguntas;
Responde dessa maneira porque lhe fazemos perguntas usando termos que
não são seus e, para se libertar da nossa pergunta – que às vezes tem um tom
impertinente, responde sim ou não conforme lhe vem à cabeça; Quando a sua
compreensão tiver amadurecido e a pergunta for feita de maneira adequada a
sua capacidade, em vez de um sim ou de um não indiferente, responderá que
não sabe.
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1.9 O jogo
sacode a cama, ri, quer dizer, joga afirmando a sua presença, dizendo -- estou
aqui!; E mais adiante, quando jogar, haverá de afirmar com o jogo a sua
presença e, não só dirá que está ai como dirá como é. O jogo é o melhor
caminho que encontra para mostrar a sua personalidade. O pai que queira
saber como é seu o filho, que o deixe jogar e, respeitando o seu jogo, observe-
o como é:
meninice houve uma preparação gradual para esta mudança tem menos
dificuldade em adaptar-se a ela que o adolescente cuja vida anterior se
caracterizou pela dependência do adulto.
Esta nova relação com o saber é fruto de uma nova concepção em torno
do próprio saber. A ciência atual não busca mais as leis imutáveis e as
verdades absolutas, admite-se a relatividade do conhecimento e, portanto a
renovação dos saberes, bastando a busca por teorias muito específicas e
51
CAPÍTULO II
2. O Karatê
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o karatê fez a sua
transição para o karatê-do no início do século XX. O “Do” em karatê-do
significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de tao. Como
foi adotado na moderna cultura japonesa, o karatê está imbuído de certos
elementos do zen budismo, sendo que a prática do karatê algumas vezes é
chamada de "zen em movimento". As aulas freqüentemente começam e
terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de
movimentos, como a executada no kata, é consistente com a meditação zen
pretendendo maximizar o autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo
em condições adversas. A influência do zen nesta arte marcial depende muito
da interpretação de cada instrutor.
A modernização e sistematização do karatê no Japão, também,
incluíram a adoção do uniforme branco (quimono ou karategi) e, de faixas
coloridas, indicadoras do estágio alcançado pelo aluno, ambos, criados e
popularizados por [Jigoro Kano], fundador do [judô]. Durante a Segunda Guerra
58
2.1.3 Benefícios
Ioshito Iamanukuri
Jair Rosa
CAPÍTULO III
A PESQUISA
3. INTRODUÇÃO
3.1 Método
3.2 Técnicas
a) Trabalho Teórico
Esse trabalho se faz necessário para esclarecer aos alunos sobre a
importância da Arte Física e dos Esportes. Como conhecimento teórico,
ele poderá participar ativamente no seu próprio processo de
desenvolvimento e, praticando exercícios naturais, o aluno se
desenvolve de forma natural, espontânea e harmoniosa. Nessa fase,
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b) Método Desportivo
O método desportivo é um método prático e objetivo. No karatê ele se
apresenta como um dos mais capazes de motivar e interessar os alunos
pela prática de atividades físicas. Os estímulos recebidos pelos alunos,
através das atividades contidas no método desportivo, trazem respostas-
comportamentos reais, porque são realizadas num ambiente natural e
respondidas naturalmente. O método desportivo, por ter objetivos claros
e definidos, permite que o aluno participe mais ativamente das aulas e,
ainda o prepara para uma melhor Integração Social.
O Cumprimento
A Meditação
O Aquecimento
A Anatomia
Posições Básicas
As posições constituem a base sobre a qual se fundamenta todo esporte
de combate, pois, é através delas que se parte para a execução correta das
técnicas, sejam defensivas ou ofensivas. Com elas, o praticante controla
fundamentalmente o equilíbrio, a distância do oponente, os deslocamentos, as
defesas, os ataques, contra-ataques, etc. As primeiras posições básicas que
devemos ensinar aos alunos iniciantes são: Musubi dashi, Quiba dashi e
Zenkutsu dashi.
Tê-Waza
Ashi-Waza
b) Defesas
Nihon Uraquen
Kihon
Ypon Kumitê
Jyu-kumitê
Ukeme
Meditações Finais
Relaxamento
Cumprimentos Finais
Discussão
PROPOSTA DE INTERVENÇÂO.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REIS NETO, A. G.; Objetivos do Karate - Karate Seido-Kan, São Paulo, 2004.
Disponível em: http://www.seidokan.com.br/paginas/objetivos+do+karate.php.
Acesso em: 03 mar. 2009.
TEIXEIRA, H. V.; PINI, M.C. Aulas de Educação Física. 2ª ed. São Paulo:
IBRASA, 1981.
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APENDICES
81
1 INTRODUÇÂO
3 DISCUSSÃO
Dados pessoais
Gênero............................................... Idade..........................................................
Profissão................................................................................................................
Formação...............................................................................................................
Experiências..........................................................................................................
II Perguntas específicas
Dados pessoais
Gênero............................................... Idade..........................................................
Profissão................................................................................................................
Formação...............................................................................................................
Experiências..........................................................................................................
II Perguntas específicas
Dados pessoais
Gênero............................................... Idade..........................................................
Profissão................................................................................................................
Formação...............................................................................................................
Experiências..........................................................................................................
II Perguntas específicas
ANEXOS
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