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Aula 01
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Anestesiologia
Teoria e exercícios comentados
Prof. Raquel Leu Aula 01
AULA 1: Técnicas regionais de anestesia
SUMÁRIO
1.Considerações anatômicas 2
2. Técnicas anestésicas parciais em odontologia 12
3.Técnicas de anestesia maxilar 22
4. Técnicas de anestesia mandibular 46
5. Lista de questões apresentadas 63
6. Gabarito 80
7. Referências Bibliográficas 81
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1.Considerações anatômicas
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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ramos calibrosos: nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular.
A raiz sensitiva é a mais lateral e volumosa das duas. Formada pela união
de 40 a 50 filetes muitos delgados, apresenta um aspecto achatado e tem
espessura aproximadamente de 5 mm. Subdivide-se em três ramos
calibrosos que saem do gânglio trigeminal na fossa média do crânio:
Nervo Oftálmico(V1) – penetra no crânio pela fissura orbital superior;
Nervo Maxilar(V2) – penetra no crânio pelo forame redondo;
Nervo Mandibular(V3) – penetra no crânio pelo forame oval.
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(3) Forame oval (crânio). ( ) nervo maxilar;
(4) Forame redondo. ( ) nervo trigêmeo;
(5) Raiz do 2º pré-molar superior. ( ) nervo glossofaríngeo.
A ( ) 5, 4, 2, 1, 3;
B ( ) 3, 5, 4, 1, 2;
C ( ) 2, 3, 1, 4, 5;
D ( ) 1, 2, 3, 4, 5;
E ( ) 4, 3, 5, 1, 2.
Comentários: É decisivo saber que o bloqueio anestésico do nervo
alveolar superior médio atinge a raiz do 2º pré-molar superior.
Resposta: Letra B.
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d)O nervo mandibular é o mais lateral e volumoso dos três ramos
terminais do nervo trigêmeo. Trata-se de um nervo misto, com fibras
sensitivas e motoras.
Comentários: Já dá para perceber que tem algo esquisito entre as
alternativas B e D. O nervo trigêmio é constituído de uma pequena
raiz motora e de uma raiz sensorial
( t r i p a r t i d a ) c o n s i d e r a v e l m e n t e m a i o r . A raiz motora supre os
músculos da mastigação e outros músculos da região. Os três
ramos da raiz sensorial suprem a pele de toda a face e a
membrana mucosa das vísceras cranianas e d a c a v i d a d e o r a l ,
e x c e t o p e l a f a r i n g e e a b a s e d a l í n g u a . S ubdivide-se em três
ramos calibrosos: nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular.
A raiz sensitiva é a mais lateral e volumosa das duas. Formada pela união
de 40 a 50 filetes muitos delgados, apresenta um aspecto achatado e tem
espessura aproximadamente de 5 mm. Então, não é o nervo oftálmico e
sim a raiz sensorial do nervo trigêmeo.
Resposta: Letra B.
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Nervo Frontal;
Nervo Nasociliar;
Nervo Lacrimal
Nervo Maxilar
Ramos Suprem:
1) Nervo infra-orbital Pálpebra inferior; lábio superior; gengiva
vestibular de incisivos a pré-molares superior.
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—o nervo alveolar póstero-superior que juntamente com os nervos
alveolares médio e ântero-superiores (ramo do nervo infraorbitário)
formam o plexo dentário superior, suprindo o seio maxilar, bochechas,
dentes e gengivas...
— o nervo infraorbitário, continuação direta do nervo maxilar que
ganha a órbita pela fissura orbitária inferior, seguindo anteriormente no
seu assoalho (de onde emite os nervos alveolares), até sair pelo forame
infraorbitário, dividindo-se nos ramos palpebral, nasal e labial que se
distribuem desde a pálpebra inferior até o lábio superior.
Ramos terminais- Pálpebra inferior, nariz, lábios superiores, gengiva
vestibular de incisivos a pré-molares superiores.
a)NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
Ramos Dentais; Dentes incisivos e caninos superiores.
Ramos Peridentais; Processo alveolar; periodonto e gengiva.
b)NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
Ramos Dentais; Dentes pré-molares superiores e raiz mésio-
vestibular do primeiro molar superior.
Ramos Peridentais; Processo alveolar; periodonto e gengiva.
c)NERVOS PALATINOS, anterior, médio e posterior que descem pelo
conduto palatino posterior, distribuindo-se pelo palato duro, palato mole
e amígdalas palatinas.
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Nervo Mandibular - é um nervo misto, que sai do crânio através do
forame oval e chega à fossa infratemporal, dando seus primeiros ramos
motores.
Seus principais ramos são:
Nervo Mandibular
Ramos Suprem:
1) Nervo bucal Mucosa e pele da bochecha; gengiva vestibular dos molares
inferiores e eventualmente dos molares superiores.
Dentes inferiores.
4) Nervo alveolar inferior Processo alveolar; periodonto; gengiva.
Sensitiva:
a. Nervo Lingual - dirige-se para a língua, concedendo sensibilidade
geral aos seus dois terços anteriores.
b. Nervo Alveolar Inferior - penetra no forame da mandíbula e
percorre o interior do osso pelo canal da mandíbula até o dente incisivo
central. Aproximadamente na altura do segundo pré-molar, o nervo
alveolar inferior emite um ramo colateral, que é o nervo mental (nervo
mentoniano), o qual emerge pelo forame de mesmo nome, para fornecer
sensibilidade geral às partes moles do mento. Dentro do canal da
mandíbula, o nervo alveolar inferior se ramifica, porém seus ramos se
anastomosam desordenadamente para constituir o plexo dental inferior,
do qual partem os ramos dentais inferiores que vão aos dentes inferiores.
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05.( Câmara de São Miguel do Oeste/SC - Cirurgião Dentista -
Bucomaxilofacial - Câmara de São Miguel do Oeste/SC – 2015)
Quanto ao nervo Trigêmio (V par craniano) é correto afirmar que:
I. O nervo Trigêmio divide-se em nervo ótico, nervo maxilar e nervo
mandibular.
II. O nervo pterigopalatino é ramo do nervo mandibular e dá inervação
motora aos músculos pterigoideos medial e lateral.
III. O nervo nasopalatino, troca fibras com os nervos alveolares
anterosuperiores e consequentemente, pode participar da inervação do
dente incisivo central superior e ao deixar o forame incisivo inerva
pequena área anterior da mucosa palatina.
IV. O nervo infra-orbital emite três ramos ou três grupos de ramos antes
de emergir no forame infra-orbital, que são os nervos alveolares
superiores que inervam dentes superiores, ligamentos periodontais e
gengiva vestibular.
V. Antes do nervo alveolar inferior penetrar no forame mandibular, este
emite o nervo milohioideo que em sua parte sensitiva terminal, em uma
pequena percentagem em humanos, penetra na mandíbula e pode
participar da inervação dos incisivos inferiores. Assinale a alternativa que
corresponde às afirmações corretas:
A)I, II e, IV.
B) II, III, IV e V.
C) I, III e IV.
D)III, IV e V.
Comentários: o item I é o único item incorreto pois o nervo trigêmio
divide-se em três ramos calibrosos: nervo oftálmico (e não ótico), nervo
maxilar e nervo mandibular.
Resposta: Letra D
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06.(EXATUS - Dentista - Pref. Tamarana/PR – 2015) Assinale a
alternativa que apresenta os elementos anatômicos que passam pela
Fissura Orbital Inferior:
a) nervo maxilar, veia e artéria infraorbitais.
b) nervo, artéria e veia mentonianos.
c) nervos e artérias alveolares inferiores posteriores.
d) nervo mandibular.
Comentários:
Resposta: Letra A
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(E) Os ramos dos nervos pterigopalatinos incluem os que suprem quatro
áreas: a órbita, o nariz, o palato e a faringe.
Comentários: a alternativa C está incorreta.
A divisão oftálmica sai do crânio através da fissura orbitária inferior (o
correto é superior), a divisão maxilar sai através do forame oval (o
correto é redondo) e a divisão mandibular sai através do forame redondo
(o correto é oval).
Resposta: Letra C.
08.( Câmara de São Miguel do Oeste/SC - Cirurgião Dentista -
Bucomaxilofacial - Câmara de São Miguel do Oeste/SC – 2015) Os
ramos dos nervos pterigopalatinos incluem aqueles que suprem quatro
áreas, que são:
A) Órbita, nariz, palato e maxila.
B) Órbita, nariz, maxila e faringe.
C) Órbita, nariz, palato e faringe.
D) Órbita, maxila, palato e faringe.
Comentários: Os ramos dos nervos pterigopalatinos incluem aqueles que
suprem quatro áreas: órbita, nariz, palato e faringe.
Resposta: Letra C.
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2- Técnicas anestésicas parciais em odontologia
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agulha em sua posição inicial e então introduzi-la novamente em sua
nova direção.
10. O bisel da agulha deverá estar voltado para o tecido ósseo.
11. A injeção da solução anestésica deverá ser lenta, utilizando-se seringa
anestésica que permita a realização de aspiração ou refluxo.
12. Durante toda a injeção o cirurgião-dentista deve manter-se atento a
qualquer possível reação do paciente, interrompendo de imediato a
anestesia e estipulando, se necessário, tratamento imediato das
alterações.
Métodos de Indução
Material e instrumental:
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-Seringa carpule,
-Agulhas curtas descartáveis,
Cuidados:
-Injetar lentamente a solução, observando o paciente,
-O bisel da agulha deve estar sempre voltado para o osso,
-Nunca penetrar com a agulha até o intermediário tocar a mucosa.
A)INTRA-ORAL:
1. Submucosa
2. Supraperiosteal
3. Subperiosteal
4. Intra-septal
5. Intra-óssea
6. Peridental
7. Intrapulpar
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2-Supraperiosteal: consiste em se puncionar a mucosa, fazendo com
que a ponta da agulha penetre até a região submucosa, junto ao
periósteo, mas sem atingi-lo ou penetrá-lo.
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Contra indicação em pacientes hipertensos, diabéticos, tuberculosos e
sifilíticos, devido ao vasoconstrictor presente nos anestésicos.
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dentes, injetando-se solução anestésica que se difunde pelo pericemento
interno, provocando anestesia da polpa e também dos tecidos ósseos
vestibular e lingual (ou palatino).
B)EXTRA-ORAL:
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1. Área a ser anestesiada
2. Profundidade necessária
3. Duração da anestesia
4. Presença de infecção
5. Idade do paciente
6. Condição (geral) do paciente
7. Hemostasia, quando necessária.
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colocação de aparelhos protéticos e ortodônticos removíveis; obtenção de
radiografias e ajuste de aparelho ortodôntico.
Então a alternativa C, para anestesia infiltrativa, não se exige
antibioticoterapia.
Resposta: Letra C.
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ser adversamente afetado pelo bloqueio mandibular doloroso. Para
crianças entre 3 e 9 anos de idade,
(A) a anestesia infiltrativa mandibular pode ser utilizada para qualquer
procedimento com eficácia.
(B) a anestesia infiltrativa mandibular provavelmente será efetiva para a
realização de técnicas restauradoras, mas não será tão efetiva para a
realização de pulpotomias ou exodontias.
(C) sempre deve ser realizada a anestesia por bloqueio mandibular,
independente do procedimento a ser realizado.
(D) deve ser realizada preferencialmente a anestesia por bloqueio
mandibular para a realização de procedimentos restauradores.
(E) deve-se evitar anestesias em qualquer procedimento pelo risco
associado.
Comentários: Vários fatores devem ser considerados na escolha de um
determinado método. As anestesias infiltrativas mucosa superficial e
submucosa só insensibilizam tecidos moles, estando, portanto,
contraindicada todas as vezes que o cirurgião-dentista intervir em tecidos
ósseos e dentes. A alternativa B é a melhor escolha.
Resposta: Letra B.
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eixo do dente depositando o anestésico o mais próximo possível do ápice
do dente a ser anestesiado.
E. Com uma agulha curta, realiza-se uma Anestesia Infiltrativa
introduzindo na mucosa entre os dentes molares levemente inclinada
(20º).
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3- Técnicas de anestesia maxilar
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O paciente deverá estar posicionado de forma a que o plano oclusal da
arcada superior forme um ângulo de 45° com o solo.
Secar a mucosa com gaze estéril e aplicar anestésico tópico.
Área de introdução é a prega muco-jugal acima do segundo molar
maxilar.
Bisel da agulha voltado para a superfície óssea.
Tensionar os tecidos no local da injeção.
Introduz-se a agulha avançando lentamente para cima, para dentro e
para trás em um só movimento, formando um ângulo de 45° com o plano
oclusal.
A profundidade da injeção da agulha é de aproximadamente 16mm
(adulto de tamanho normal).
Injetar o anestésico lentamente (realizando refluxo ou aspiração) na
quantidade de aproximadamente 0,9 a 1,8ml de solução anestésica.
Retirar a agulha cuidadosamente e aguardar 3 a 5 minutos para o efeito
anestésico.
Sinais e sintomas
O paciente tem dificuldades em relatar sintomas de anestesia local, a
eficácia da anestesia é aferida por meio de ausência de dor durante o
tratamento.
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b) Altura da prega mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-
molar superior.
c) Mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva.
d) Altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior.
Este tipo de anestesia tem uma utilidade clínica limitada, pelo fato de o
nervo alveolar superior médio estar presente em apenas 28% da
população, segundo o autor do Manual de Anestesia Local, Stanley F.
Malamed De acordo com o autor Miguel Carlos Madeira do livro Anatomia
da Face: Bases Anatomofuncionais para da Prática Odontológica, este
nervo está presente em cerca de 70% dos indivíduos, sendo um ramo do
nervo infra-orbital que é emitido durante seu curso no canal infra-orbital.
Possui uma trajetória intra-óssea na parede anterior, lateral ou posterior
do seio maxilar sendo responsável pela inervação dos dentes pré-molares
superiores e raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores, osso
alveolar e membrana sinusal.
Nervo anestesiado: alveolar superior médio
Áreas anestesiadas: primeiro e segundo pré-molares, raiz mésio-
vestibular do primeiro molar superior, tecidos periodontais, osso,
periósteo e mucosa vestibular adjacente à região anestesiada.
Técnica
Recomenda-se uso da agulha curta de calibre 25 ou 27.
Secar a mucosa com gaze estéril e aplicar anestésico tópico.
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Bisel da agulha voltado para a superfície óssea e introduzir a agulha até
que a mesma alcance o ápice segundo pré-molar superior.
Injetar o anestésico lentamente (realizando refluxo ou aspiração) na
quantidade de aproximadamente 0,9 a 1,2ml de solução anestésica.
Retirar a agulha cuidadosamente.
Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
Sinais e Sintomas
Parestesia do lábio superior e ausência de dor durante o tratamento.
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(E) Nervo maxilar superior posterior e nervo incisivo.
Comentários:
Para exodontia do dente 18 é necessário bloquear:
Nervo alveolar superior posterior: molares superiores, com exceção da
raiz mesio-vestibular do primeiro molar; também são anestesiados o
tecido periodontal, o osso, o periósteo, o tecido conjuntivo e a membrana
mucosa vestibular adjacente a região.
Nervo palatino maior: porção posterior do palato duro e tecidos moles
sobrejacentes, limitando-se anteriormente a área do primeiro pré-molar e
medialmente pela linha média.
Resposta: Letra A.
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Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
Sinais e Sintomas
Parestesia do lábio superior e ausência de dor durante a manipulação
da região de incisivos e caninos superiores.
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O bloqueio do nervo infraorbital está indicado para os casos de
procedimentos odontológicos que envolvem os dentes e tecidos locais,
nos casos de infecções localizadas na região maxilar como forma de um
bloqueio mais distante e quando as injeções supraperiosteais locais foram
ineficazes devido a um osso cortical extremamente denso. Deve-se
sempre haver em consideração a possibilidade de superposição da
inervação ou de a mesma cruzar a linha média, sendo necessário bloqueio
complementar contralateral.
Técnica
Paciente colocado na cadeira de forma a que seu plano oclusal forme 45°
com o plano horizontal (solo).
Para localização do forame infraorbital existem algumas técnicas
conhecidas. O paciente deve estar olhando para frente enquanto
palpamos a região do rebordo infraorbital. Uma linha reta imaginária é
traçada verticalmente, passando pelo centro pupilar, forame infraorbital,
pré-molares e forame mentoniano. Quando o rebordo infraorbital é
palpado pode-se observar uma saliência, que corresponde a sutura
maxilozigomática; deslizando o indicador aproximadamente 1 cm para
baixo, comprimindo suavemente os tecidos, observaremos uma
depressão rasa, onde está localizado o forame infraorbital. Para certificar-
se da localização adequada, aplique uma pressão local e sinta os
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contornos do forame infraorbital. Neste momento o paciente terá uma
pequena sensibilidade quando o forame for palpado.
Recomenda-se a utilização de agulha longa calibre 25.
A agulha poderá ser introduzida na altura prega muco-jugal, acima de
qualquer dente, desde o segundo pré-molar até o incisivo central
superior.
O trajeto a ser orientado deverá ser sempre em direção ao forame
infraorbital que foi identificado. Aconselha-se a puntura da agulha em
direção ao pré-molar, visto ser esta região a que proporciona o menos
trajeto até a área alvo. ==0==
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Sinais e Sintomas
Paciente relata anestesia, mediante a sensação de dormência de
lábio superior, pálpebra inferior e asa do nariz. Anestesia dos dentes
maxilares (incisivos até a raiz mésio-vestibular do primeiro molar), osso,
periósteo e mucosa vestibular do lado anestesiado.
A possibilidade complicações pode ocorrer, nos casos penetração
insuficiente ou exagerada da agulha. Quando a penetração da agulha
torna-se insuficiente pode não haver a penetração da solução anestésica
no interior do canal infraorbital e, consequentemente, a inadequada
anestesia pulpar dos dentes maxilares da região.
Nos casos de penetração excessiva da agulha pode ocorrer a difusão
do anestésico para o interior da cavidade orbital ocorrendo assim a
paralisia de nervos motores extrínsecos do olho. Este tipo de complicação,
apesar de pouco frequente e geralmente não trazer sequelas, representa
uma experiência bastante traumática para o paciente.
Outro tipo de complicação pode ser a formação de hematoma local
por lesão vascular causada por traumatismo durante a penetração da
agulha.
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apresentam medo de lesar o olho do paciente. Utiliza-se no bloqueio
deste nervo, agulha longa ou curta. Assinale a alternativa incorreta com
relação aos nervos que são anestesiados nesta técnica.
a) Alveolar superior anterior
b) Palpebral inferior
c) Nasopalatino bilateral
d) Nasal lateral
Comentários: Note bem…preste atenção …alternativa incorreta. Nervos
anestesiados: Nervos alveolar superior anterior, alveolar superior médio e
infraorbital (ramos palpebral inferior, nasal lateral e labial superior).
Resposta: Letra C.
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procedimento anestésico. Deve-se injetar pequena quantidade de solução
anestésica, a fim de evitar isquemia local.
Nervo anestesiado: nervo palatino maior.
Áreas anestesiadas: porção posterior do palato duro e tecidos moles
sobrejacentes, limitando-se anteriormente a área do primeiro pré-molar e
medialmente pela linha média.
Técnica
Recomenda-se a utilização de agulha curta calibre 27.
Secar a mucosa palatina e aplicar anestésico tópico.
Ponto de reparo: forame palatino maior e junção do processo alveolar
maxilar e osso palatino.
Área de introdução da agulha: região do forame palatino maior; o forame
palatino maior fica localizado entre os segundos e terceiros molares
superiores, aproximadamente a 1cm da margem gengival palatina, no
sentido da linha média.
Posicionar a agulha de forma a que faça um ângulo reto com a região
palatina, para isto é importante que o corpo da seringa esteja direcionado
do lado oposto ao que será anestesiado.
Introduzir a agulha lentamente na profundidade média de 4mm.
Bisel orientado em direção aos tecidos palatinos.
Injeta-se a solução lentamente na quantidade 0,25 a 0,5ml de
anestésico.
Retirar a agulha cuidadosamente e aguardar 3 a 5 minutos para o efeito
anestésico.
Sinais e Sintomas
Sensação de torpor na região do palato, porém para avaliação
objetiva do sucesso anestésico é necessária manipulação local.
Uma complicação importante associada a esta técnica anestésica é
a isquemia e necrose dos tecidos moles palatinos, causadas geralmente
pelo excesso da solução anestésica injetada ou também por soluções com
concentrações altas de vasoconstritor.
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Bloqueio do nervo nasopalatino
Técnica
Recomenda-se agulha curta de calibre 27.
Pontos de reparo: papila incisiva e incisivos centrais superiores.
Posicionar o paciente de forma a que fique com a boca aberta e a cabeça
ligeiramente inclinada para uma melhor visualização da papila incisiva.
Secar a mucosa palatina e aplicar anestésico tópico.
Pode-se nessa técnica também utilizar a compressão local mencionada na
técnica do bloqueio do nervo palatino maior.
A área de introdução inicial é a mucos a palatina imediatamente lateral à
papila incisiva. Esta área é menos sensível que a região da papila incisiva,
e esta manobra visa à promoção de uma leve isquemia local com o
objetivo de diminuir a dor durante a inserção da agulha.
Introduzir a agulha lateralmente à papila incisiva, depositar uma
pequena quantidade de anestésico, remover a agulha e observar a
isquemia na região da papila incisiva. Reintroduzir imediatamente a
agulha, agora direcionada para a papila incisiva. A agulha deverá penetrar
formando um ângulo de aproximadamente 45° em direção à papila
palatina.
Penetrar a agulha na profundidade de 5mm.
Injetar lentamente uma pequena quantidade de solução anestésica.
Retirar a agulha cuidadosamente.
Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
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Sinais e Sintomas
Sensação de torpor na região anterior do palato pelo paciente e
ausência de sensibilidade dolorosa durante o tratamento.
Nessa técnica pode também ocorrer isquemia e necrose dos tecidos
moles da região anterior do palato, causadas pelo excesso de solução
anestésica injetada ou soluções com concentrações altas de
vasoconstritor.
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B) Nervo alveolar superior do lado do leito doador.
C) Nervo alveolar inferior do lado receptor.
D) Nervo nasopalatino do lado do leito doador.
Comentários: Para realização da retirada do tecido do tuber é necessário
bloqueio do nervo palatino maior e não do nervo nasopalatino e para o
leito receptor o bloqueio do nervo alveolar inferior.
Resposta: Letra D.
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osso alveolar e estruturas adjacentes; palato duro e mole; tonsila; parte
da faringe; septo e assoalho nasal.
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Medir o comprimento de uma agulha longa desde a ponta até o canhão
(aproximadamente 32mm).
Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com a boca aberta e a cabeça
distendida para posterior a fim de evidenciar adequadamente a região
posterior do palato.
Localizar o forame palatino maior (mesma técnica descrita para a
anestesia do nervo palatino maior).
Secar a mucosa palatina e aplicar anestésico tópico.
Posicionar a agulha da forma a que faça um ângulo reto com a
região palatina, para isto é importante que o corpo da seringa esteja
direcionado de lado oposto ao que será anestesiado.
Introduzir a agulha lentamente na profundidade média de 5mm e
injeta-se a solução lentamente na quantidade de 0,25 a 0,5ml de
anestésico para o bloqueio do nervo palatino maior.
Retirar a agulha, aguardar alguns minutos e reintroduzi-la para
iniciar, então, o bloqueio do nervo maxilar.
A agulha deve ser mantida em ângulo de 45° com a superfície
palatina, para facilitar a entrada no forame maior.
Após localizar o forame, avançar a agulha lentamente no canal
palatino maior até uma profundidade de 30mm. Em 5% a 15% dos canais
palatinos maiores podem existir obstruções ósseas que impeçam a
passagem da agulha; nestes casos, nunca force a agulha contra a
resistência óssea, retire a agulha e tente introduzi-la em um ângulo
diferente.
Injeta-se solução lentamente (realizando aspiração ou refluxo) na
quantidade de 1,8ml de anestésico.
Retirar a agulha cuidadosamente.
Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
Essa técnica possui alta taxa de sucesso (maior que 95%) e
minimiza o número de perfurações e o volume total da solução anestésica
necessários para a realização de bloqueios isolados de todos os ramos do
nervo maxilar.
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Contudo, pode haver riscos de hemorragia local o acesso pela
técnica da tuberosidade alta pode ser de difícil localização, e pelo canal
palatino maior que pode ser traumático.
Técnica
São pontos de referência para esta técnica: parte mediana do arco
zigomático, chanfradura zigomática, processo coronóide do ramo
mandibular (localizado por meio da movimentação de abertura e
fechadura da boca).
Utiliza-se agulha de 7 a 9cm de comprimento, calibre 22, com um cursor
na medida de 4 a 5cm.
O ponto mediano do arco zigomático é localizado e a depressão em sua
superfície inferior é marcada. Faz-se uma pequena puntura de anestesia e
injeção de uma reduzida quantidade anestésica.
A agulha é introduzida através da área cutânea marcada,
perpendicularmente ao plano sagital mediano, até que a ponta da agulha
entre delicadamente em contato com a faze externa da lâmina
pterigóidea lateral.
A agulha é então retraída aproximadamente 1cm e redirecionada para
frente e para cima, até atingir a profundidade marcada
(aproximadamente 4,5cm).
Deve-se ter o cuidado de realizar aspiração antes e durante a injeção da
solução anestésica.
Injeta-se aproximadamente 3ml da solução anestésica.
Retirar a agulha cuidadosamente.
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Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
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Indicações:
1. É mais facilmente executada com um sistema de ALCC.
2. Quando são realizados procedimentos odontológicos envolvendo os
dentes anterossuperiores ou os tecidos moles.
3. Quando é desejada a anestesia de múltiplos dentes anterossuperiores a
partir de uma única injeção.
4. Quando da realização da raspagem e alisamento radicular dos dentes
anteriores.
5. Quando da execução de procedimentos cosméticos anteriores, sendo
necessária a avaliação da linha do sorriso para um tratamento bem-
sucedido.
6. Quando uma abordagem facial da injeção supraperiosteal foi ineficaz
devido ao osso cortical denso.
Contraindicações
1. Pacientes com, raramente, tecidos palatinos finos.
2. Pacientes que não conseguem tolerar um tempo de administração de 3
a 4 minutos.
3. Procedimentos que necessitam de mais de 90 minutos.
Vantagens
1. Produz anestesia de múltiplos dentes superiores com uma única
injeção.
2. Comparativamente, uma técnica simples.
3. Comparativamente segura; minimiza o volume de anestésico e o
número de perfurações necessárias comparadas com as infiltrações
maxilares tradicionais destes dentes.
4. Permite uma efetiva anestesia pulpar e dos tecidos moles para
raspagem periodontal e alisamento radicular dos dentes superiores
associados.
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5. Permite uma avaliação exata da linha do sorriso seja realizada após a
anestesia.
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um único local de injeção. Esta técnica tem como vantagem não
anestesiar os músculos da expressão facial. Trata-se da anesthesia:
(A) terminal infiltrativa do nervo alveolar superior médio.
(B) terminal infiltrativa do nervo alveolar superior anterior.
(C) por bloqueio do nervo alveolar superior médio.
(D) por bloqueio do nervo alveolar superior médio anterior.
(E) por bloqueio do nervo alveolar superior anterior.
Comentários: : A injeção do nervo alveolar superior médio anterior
(ASMA) representa uma injeção de bloqueio do nervo maxilar
recentemente descrita.
Resposta: Letra D.
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A alternativa D está incorreta: Tem como vantagem a utilização de um
anestésico contendo vasoconstritor adrenalina 1:50.000, o que
promoverá melhor hemostasia. ( o correto é que esta concentração de
1:50.000 não deve ser utilizada, pois pode produzir isquemia intensa).
Resposta: Letra A.
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Comentários: O bloqueio da ASMA promove a anestesia pulpar em
múltiplos dentes superiores (incisivos, caninos e pré-molares) a partir de
um único local da injeção. O local de injeção é o palato duro na metade
do caminho ao longo de uma linha imaginária conectando a sutura
palatina mediana à margem gengival livre. A localização da linha é no
ponto de contato entre o primeiro e o segundo pré-molar.
Resposta: Letra A .
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inferiores, onde por vezes existe uma sobreposição das fibras
contralateriais (proceder a uma injeção supraperiostal nessa região).
Está indicada para os procedimentos em múltiplos dentes inferiores de
um quadrante, na necessidade de anestesiar os tecidos moles da boca
anteriores ao primeiro molar ou os tecidos moles linguais.
As contra indicações são a infecção e inflamação aguda da área de
injeção, ou nos pacientes que possam morder os lábios ou a língua (ex.
pacientes com incapacidade física ou mental).
É aconselhado o uso de uma agulha longa de calibre 25mm.
Técnica: procede-se à sua introdução na mucosa da face medial do ramo
mandibular, ao nível do cruzamento de duas linhas (uma horizontal,
representa a altura de injeção e uma outra vertical representativa do
plano anteroposterior da injeção).
Podemos proceder à palpação da região com o dedo, de modo a auxiliar
na sua localização. Como referências temos a incisura coronóide, a rafe
pterigomandibular e o plano oclusal dos dentes posteriores inferiores.
Altura da introdução da agulha – 6 a 10 mm acima do plano oclusal.
Cilindro da seringa sobre os pré-molares contralaterais, avançar seringa
até tocar o osso. Profundidade média – 20 a 25 mm. Em crianças com
dentição decídua, a técnica é semelhante, entretanto a inclinação da
seringa deve se dar de modo que a ponta da agulha fique ligeiramente
abaixo do plano oclusal. Ao tocar osso – recuar 1 mm, realiza-se
previamente a aspiração negativa (presença de sangue positivo em 10 a
15% dos casos). Injetar 1,5 ml do anestésico, retirar cerca da metade da
agulha, reaspirar, injetar 0,1 ml para anestesia do nervo lingual,
formigamento ou dormência do lábio inferior, formigamento e dormência
da língua, ausência de dor no tratamento.
Procedemos com todos os outros cuidados descritos previamente e
aguardamos 3 a 5 minutos para atuarmos.
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25.(SES/SC – Odontólogo –Odontopediatria - UFSC – 2012) Com
relação à anestesia regional pterigomandibular em Odontopediatria,
identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
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Resposta: Letra D.
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B) Não é muito indicada para exodontias de incisivos inferiores, pois a
anestesia apenas os molares e pré-molares inferiores, podendo estender
algumas vezes até caninos;
C) Os nervos anestesiados por essa técnica são: alveolar inferior, incisivo,
mentoniano e, muito comumente, o lingual;
D) Essa técnica gera anestesia em grande área da mandíbula, toda a
língua, assoalho da cavidade oral, dentes inferiores até a linha média e
periósteo bucal até os molares inferiores;
E) Algumas complicações podem ocorrer com a administração dessa
técnica anestésica, tais como: trismo, paralisia facial transitória refletida
pela queda dos lábios e incapacidade de fechar as pálpebras superior e
inferior, e hematoma, o qual ocorre com muita frequência.
Comentários:
A alternative A está incorreta: Possui pontos
de referências intraorais bastante confiáveis para
execução da técnica. A taxa de sucesso clínico é
elevada, chegando a quase 100%, quando corretamente aplicada. (o
correto é que alguns autores afirmam que a média de sucesso da técnica
de bloqueio do nervo alveolar inferior com lidocaína e adrenalina é
superior a 90%.
A alternative B está incorreta: Não é muito indicada para exodontias
de incisivos inferiores, pois a anestesia apenas os molares e pré-molares
inferiores, podendo estender algumas vezes até caninos. (o correto é que
a anestesia atinge os dentes inferiores até a linha média).
A alternative C está correta.
A alternative D está incorreta: Essa técnica gera anestesia em grande
área da mandíbula, toda a língua, assoalho da cavidade oral, dentes
inferiores até a linha média e periósteo bucal até os molares inferiores.
(o correto é que as áreas anestesiadas são os dentes inferiores até a linha
média, o corpo da mandíbula e a porção inferior do ramo, o
mucoperiósteo vestibular, a membrana mucosa anterior ao primeiro
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molar inferior, os dois terços da língua, o assoalho da cavidade oral, os
tecidos moles e o periósteo bucal.
A alternative E está incorreta: Algumas complicações podem ocorrer
com a administração dessa técnica anestésica, tais como: trismo,
paralisia facial transitória refletida pela queda dos lábios e incapacidade
de fechar as pálpebras superior e inferior, e hematoma, o qual ocorre com
muita frequência. (o correto é hematoma (raro), edema dos tecidos na
face medial do ramo mandibular, trismo, paralisia facial transitória,
injeção de anestésico no corpo da glândula parótida, incapacidade de
fechar a pálpebra inferior e queda do lábio, do lado afetado .
Resposta: Letra C.
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(A) por bloqueio bilateral do nervo alveolar inferior, cujos sintomas são o
“formigamento” da porção anterior e da língua.
(B) por bloqueio do nervo alveolar inferior, cujos sintomas são o
“formigamento” do lábio inferior e da região do mento do lado esquerdo.
(C) por bloqueio do nervo bucinador, que afeta a porção inferior da
mucosa jugal e a mucosa vestibular dos dentes 36 a 38.
(D) do nervo mentual (mentoniano), que atinge o periósteo e mucosa
vestibular dos dentes 34 a 36.
(E) terminal infiltrativa intrapulpar, visando anestesiar a polpa do dente
36.
Comentários: A anestesia do nervo alveolar inferior proporciona
formigamento ou dormência do lábio inferior, formigamento e dormência
da língua e ausência de dor no tratamento.
Resposta: Letra B.
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linguais ou se um bloqueio do nervo alveolar inferior convencional for mal
sucedido.
Regiões anestesiadas: dentes inferiores até a linha média, mucoperiósteo
e mucosa vestibular do lado da injeção, os dois terços anteriores da
língua, o soalho da cavidade oral, os tecidos moles linguais e periósteo, o
corpo da mandíbula, a porção inferior do ramo, a pele sobre a área
zigomática, a porção posterior da bochecha e região temporal.
As contraindicações são a inflamação ou infecção aguda na área da
injeção, os pacientes com incapacidade física ou mentais incapazes de
abrir a boca ou que possam morder o lábio ou a língua.
Técnica anestésica - recomenda-se o uso de uma agulha longa de calibre
25. Aplica-se com boca aberta em amplitude máxima.
Pontos de referência:
Extra-oral: borda inferior do trágus e ângulo da boca.
Intra-orais: ponta da agulha abaixo da cúspide mésio-palatina do
segundo molar superior e penetração dos tecidos na região distal do
segundo molar superior.
Área-alvo: aspecto lateral do colo condilar, logo abaixo da inserção do
músculo pterigoide lateral.
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30.(CSM – Marinha - Primeiro Tenente /Endodontia -2016)
Segundo Malamed (2013), a técnica do bloqueio do nervo mandibular de
Gow-Gates tem como área-alvo:
(A) o nervo mentual à saída do forame mentual.
(B) o aspecto lateral do colo do côndilo da mandíbula.
(C) a região abaixo da linha milo-hióidea.
(D) o aspecto medial da fossa submandibular.
(E) a borda posterior do ramo mandibular.
Comentários: Área-alvo: aspecto lateral do colo condilar, logo abaixo
da inserção do músculo pterigoide lateral.
Resposta: Letra B.
Comentários:
A alternative A está incorreta: Dentre os nervos anestesiados
podemos citar: Alveolar inferior, Mentual, Incisivo, Lingual,
Glossofaríngio, Bucal e Facial. ( o correto é o bloqueio dos nervos
alveolar inferior, lingual, milohioideo, mentoniano, incisivo, auriculo
temporal e bucal).
A alternative B está incorreta: Dentre as indicações
podemos citar: Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares e
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pacientes que não conseguem abrir bem a boca. ( começou bem mas o
correto é somente múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares,
casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do
terceiro molar até a linha média, casos em que é necessária a anestesia
dos tecidos moles linguais, casos em que um bloqueio do nervo alveolar
inferior convencional não é bem-sucedido).
A alternative C está correta.
A alternative D está incorreta: E como desvantagem, pode-se citar a
alta frequência de aspiração. ( o correto é baixa incidência de aspiração
Positiva, ou seja, 2%).
Resposta: Letra C.
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As áreas anestesiadas são os dentes mandibulares, o corpo da mandíbula
e a porção inferior do seu ramo, o mucoperiósteo vestibular e a mucosa
anterior ao forame mentoniano, os dois terços anteriores da língua e o
assoalho da cavidade oral, os tecidos moles linguais e o periósteo.
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negativa e administramos o anestésico lentamente, demorando cerca de
5 minutos a produzir o efeito anestésico.
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(C) A técnica convencional que utiliza, como pontos anatômicos de
referência, a incisura coronóide e a rafe pterigomandibular.
(D) A anestesia terminal infiltrativa, uma vez que a densidade óssea na
mandíbula é bastante reduzida.
(E) A anestesia na região posterior à tuberosidade maxilar, não havendo
necessidade de abertura bucal.
Comentários: A técnica de Vazirani-Ankinosi continua a ser usada
naquelas situações em que a abertura mandibular limitada impede o
uso de outras técnicas de injeção mandibular. Essas situações incluem
a presença de um espasmo dos músculos da mastigação (trismo) de um
lado da mandíbula após numerosas tentativas de Bloqueio do Nervo
Alveolar Inferior.
Resposta:Letra B
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injetar 0,3 ml da solução), realizar uma aspiração negativa e administrar
o anestésico lentamente. Aguardamos cerca de um minuto antes de
iniciar o tratamento.
O uso de instrumentos na área anestesiada sem dor indica anestesia
satisfatória. As falhas da anestesia são raras e por volume inadequado
de anestésico local.
Complicações: hematoma (coloração azulada e edema tecidual no local da
injeção).
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C) lingual .
D) mentoniano.
Comentários: Esta é a área de inserção da agulha para anestesia do
nervo bucal, a membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente
molar mais distal no arco. O nervo bucal passa sobre a borda
anterior do ramo da mandíbula.
Resposta: Letra B.
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(B) o lábio inferior, a língua e a região do mento do lado anestesiado.
(C) a polpa dentária, osso alveolar, cortical vestibular e lingual dos dentes
31 a 34.
(D) a polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar e periósteo
lingual dos dentes 34 e 35.
(E) o periósteo e a mucosa vestibular dos dentes 31 a 34, mucosa e pele
do lábio inferior e pele do mento.
Comentários: A área anestesiada pelo bloqueio do nervo mentoniano
abrange a mucosa da boca anterior ao forame mentoniano até a linha
média e a pele do lábio superior e mento .
Resposta: Letra E.
posições.
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A área anestesiada abrange a mucosa da boca anterior ao forame
mentoniano até a linha média e a pele do lábio superior e mento.
Totalmente indicado
Resposta: Letra C.
Para sua alegria caiu praticamente a mesma no concurso de 2015 no
TRE/RR. Acredita?
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agulha cuidadosamente, aguardar de 3 a 5 minutos para o efeito
anestésico.
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Pode ser necessária infiltração local vestibular dos incisivos centrais
devido superposição fibras lado oposto.
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(5) Raiz do 2º pré-molar superior. ( ) nervo glossofaríngeo.
A ( ) 5, 4, 2, 1, 3;
B ( ) 3, 5, 4, 1, 2;
C ( ) 2, 3, 1, 4, 5;
D ( ) 1, 2, 3, 4, 5;
E ( ) 4, 3, 5, 1, 2.
04.(IBFC – TRE/AM - Analista Judiciário - Odontologia – 2014)
O quinto par de nervos cranianos ou nervo trigêmeo, é misto, sendo
composto por duas raízes independentes: uma motora e uma sensitiva
(FIGÚN; GARINO, 2001). Sobre o nervo trigêmeo, assinale a
alternativa falsa.
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II. O nervo pterigopalatino é ramo do nervo mandibular e dá inervação
motora aos músculos pterigoideos medial e lateral.
III. O nervo nasopalatino, troca fibras com os nervos alveolares
ânterosuperiores e consequentemente, pode participar da inervação do
dente incisivo central superior e ao deixar o forame incisivo inerva
pequena área anterior da mucosa palatina.
IV. O nervo infraorbital emite três ramos ou três grupos de ramos antes
de emergir no forame infraorbital, que são os nervos alveolares
superiores que inervam dentes superiores, ligamentos periodontais e
gengiva vestibular.
V. Antes do nervo alveolar inferior penetrar no forame mandibular, este
emite o nervo milohióideo que em sua parte sensitiva terminal, em uma
pequena percentagem em humanos, penetra na mandíbula e pode
participar da inervação dos incisivos inferiores. Assinale a alternativa que
corresponde às afirmações corretas:
A)I, II e, IV.
B) II, III, IV e V.
C) I, III e IV.
D)III, IV e V.
06.(EXATUS - Dentista - Pref. Tamarana/PR – 2015) Assinale a
alternativa que apresenta os elementos anatômicos que passam pela
Fissura Orbital Inferior:
a) nervo maxilar, veia e artéria infraorbitais.
b) nervo, artéria e veia mentonianos.
c) nervos e artérias alveolares inferiores posteriores.
d) nervo mandibular.
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(A) A raiz motora do nervo trigêmeo origina-se separadamente da raiz
sensitiva. Só após deixar o crânio, a raiz motora une-se à raiz sensitiva
para formar um único tronco nervoso.
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E ( ) Da região anterior da mucosa do palato.
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(B) a anestesia infiltrativa mandibular provavelmente será efetiva para a
realização de técnicas restauradoras, mas não será tão efetiva para a
realização de pulpotomias ou exodontias.
(C) sempre deve ser realizada a anestesia por bloqueio mandibular,
independente do procedimento a ser realizado.
(D) deve ser realizada preferencialmente a anestesia por bloqueio
mandibular para a realização de procedimentos restauradores.
(E) deve-se evitar anestesias em qualquer procedimento pelo risco
associado.
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B) Infiltrativas: O efeito anestésico ocorrerá pela infiltração do agente
anestésico nos tecidos, próximos às terminações nervosas.
C) Terminais: A ação do anestésico ocorrerá nos troncos, terminações e
ramos nervosos.
D) Por bloqueio: A ação do anestésico ocorrerá nos ramos e troncos
nervosos.
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17.( AOCP - Cirurgião Dentista - EBSERH/HU-UFJF - 2015) Quais
nervos devem ser anestesiados para exodontia do dente 18?
(A) Nervo maxilar superior posterior e palatino maior.
(B) Nervo maxilar superior anterior e nervo palatino.
(C) Nervo Mentoniano e nervo lingual.
(D) Nervo Alveolar inferior e nervo lingual.
(E) Nervo maxilar superior posterior e nervo incisivo.
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periodontista optou pela realização de cirurgia enxertiva com tecido
doador retirado de tuber e área receptora para o tratamento de um
defeito ósseo de três paredes na região do elemento 35. São nervos que
devem ser anestesiados para o procedimento, EXCETO:
A) Nervo palatino maior do lado do leito doador.
B) Nervo alveolar superior do lado do leito doador.
C) Nervo alveolar inferior do lado receptor.
D) Nervo nasopalatino do lado do leito doador.
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(D) por bloqueio do nervo alveolar superior médio anterior.
(E) por bloqueio do nervo alveolar superior anterior.
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(D) múltiplos dentes superiores (incisivos, caninos e pré-molares) a partir
de um único local da injeção. O local de injeção é o palato duro na
metade do caminho ao longo de uma linha imaginária conectando a
sutura palatina mediana à margem gengival livre. A localização da linha é
no ponto de contato entre o canino e o primeiro pré-molar.
(E) múltiplos dentes superiores (caninos e pré-molares) a partir de um
único local da injeção. O local de injeção é o fundo de sulco no vestíbulo,
entre o canino e o primeiro pré-molar.
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B. ( ) V – V – F – F
C. ( ) F – V – F – V
D. ( ) F – F – V – F
E. ( ) F – F – F – V
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C) Os nervos anestesiados por essa técnica são: alveolar inferior, incisivo,
mentoniano e, muito comumente, o lingual;
D) Essa técnica gera anestesia em grande área da mandíbula, toda a
língua, assoalho da cavidade oral, dentes inferiores até a linha média e
periósteo bucal até os molares inferiores;
E) Algumas complicações podem ocorrer com a administração dessa
técnica anestésica, tais como: trismo, paralisia facial transitória refletida
pela queda dos lábios e incapacidade de fechar as pálpebras superior e
inferior, e hematoma, o qual ocorre com muita frequência.
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A) É indicada para pacientes com abertura limitada da mandíbula.
B) A taxa de aspiração maior que no bloqueio do alveolar inferior constitui
uma desvantagem desta técnica.
C) Provoca a anestesia dos nervos: alveolar inferior, incisivo, mentoniano,
lingual e milo-hióideo.
D) A profundidade de penetração é um pouco arbitrária, constituindo uma
desvantagem desta técnica.
E) O bisel deve estar voltado para o lado oposto ao osso do ramo
mandibular.
34.(COPESE - Prefeitura Municipal de Piripiri – Cirurgião-Dentista
- 2009) Para anestesia do nervo alveolar inferior, em um paciente
que apresenta abertura bucal inferior a 10 mm, a técnica anestésica mais
indicada é
(A) A técnica de Gow-Gates, cuja grande vantagem é a baixa incidência
de aspiração positiva.
(B) A técnica de Vazirani-Ankinosi, indicada para situações em que o
paciente apresenta trismo severo.
(C) A técnica convencional que utiliza, como pontos anatômicos de
referência, a incisura coronóide e a rafe pterigomandibular.
(D) A anestesia terminal infiltrativa, uma vez que a densidade óssea na
mandíbula é bastante reduzida.
(E) A anestesia na região posterior à tuberosidade maxilar, não havendo
necessidade de abertura bucal.
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d) Nervo alveolar inferior
e) Nervo mentoniano
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Anestesiologia
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B) dos nervos alveolar inferior, lingual e bucal pela técnica das três
posições.
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(B) infiltração da zona perióstica do canino.
(C) bloqueio dos nervos mentoniano e incisivo.
(D) anestesia intraligamentar na face distal do dente.
(E) infiltração da zona submucosa do dente.
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6.
1 A 21 D
2 B 22 D
3 B 23 A
4 B 24 A
5 D 25 D
6 A 26 D
7 C 27 C
8 C 28 B
9 E 29 B
10 C 30 B
11 A 31 C
12 B 32 D
13 C 33 B
14 C 34 B
15 D 35 D
16 E 36 B
17 A 37 E
18 C 38 C
19 A 39 E
20 D 40 B
41 C
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7. Referências Bibliográficas
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