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ARQUITETURA NO RENASCIMENTO

No Renascimento reprisava a ideia de que o homem era a medida de todas as coisas,


e então voltou a usar as formas antigas Greco-romanas . Ele começou na Itália, depois
foi se difundindo por todas as cidades italianas.

A arquitetura no Renascimento foi durante os séculos XIV, XV E XVI. Durante essa


época a arquitetura foi rompida em vários pontos, dentre eles: os recursos usados na
criação, nos meios de expressão e na teoria. Os arquitetos adotaram um estilo bem
autônomo, bastante individual. Esses arquitetos juntos, chegaram a uma única
conclusão a qual uma obra arquitetônica completamente diferente da que se vira até
então, não era mais do que pura geometria euclidiana. E ainda diziam que para
construir apenas um quadrado bastava, pois aplicado ao espaço deu às novas
edificações proporções totalmente harmônicas.

Tudo que fosse antigo e que pertencesse aos gregos e romanos, estava no auge.
Como exemplo temos: a singeleza das obras, forte presença de aspectos humanistas, a
busca da beleza mais perfeita, os arcos de volta perfeita e etc. As ordens mais
utilizadas eram três: a dórica, a jônica e a coríntia. Foram originadas no Classicismo
grego, suas representações são as proporções humanas: a base é o pé, a coluna, o
corpo e o capitel, a cabeça.

Como o Renascimento aconteceu na Itália, onde era claramente marcada a presença


do Vaticano, as opções artísticas procuravam sempre agradar a igreja. E a arquitetura
ainda procura aliar a visão de mundo cristã com este universo considerado pagão pela
igreja.

As principais edificações daquela época são as igrejas, residências construídas no


perímetro externo da cidade, fortalezas que assumiam papel bélico, entre outras. Dos
vários arquitetos o mais conhecido na época era Brunelleschi, que além da arquitetura
se envolvia com pintura e escultura. Conhecia muito bem á geometria e matemática.
Suas principais obras são a cúpula da Catedral de Florença e a Capela Pazzi.

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