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ENGENHARIA ELÉTRICA
VINICIUS ANDRÉ DE LIMA
Guarapuava – 2020
FACULDADE GUARAPUAVA
ENGENHARIA ELÉTRICA
VINICIUS ANDRÉ DE LIMA
Guarapuava – 2020
Dedico este trabalho aos meus pais João Ademir
de Lima (in memoriam) e Arlinda Maria Beraldo
de Lima, aos meus irmãos Cezar Ricardo de
Lima e Michel Lucas de Lima e também a minha
Esposa Lidiane Pontarolo de Lima.
RESUMO
The energy crisis with the lack of rain and the level of low reservoirs, coupled
with the lack of investments together made it necessary to implement tariff flags that
lead us to use renewable energies, through a study that tends to analyze solar
energy . This work presents a study of the electrical energy supplied by the solar
system converting heat into electrical energy through photovoltaic modules. The
study has sustainability as its main sphere, thus enabling a model for the benefit of
society, evaluating the indexes and the potential of solar radiation that will be
compared with data from bibliographic material and via software. In this way, it was
possible to compare an on-grid system based on a perspective of electricity
generation through photovoltaic modules. For the financial analysis, consumption of
UC 4823132 (CMEI SANTANA) was adopted, which has an average of 1,000 kWh /
month, technical aspects and budget were considered. The technical and economic
aspects were also considered together with an architectural and electrical project
designed to obtain the best generation index.
CA Corrente Alternada
CC Corrente Continua
K Kelvin
KM Quilômetro
PE Polietileno
TWH Terawatt-hora
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12
2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 13
2.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 13
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 13
3. SISTEMAS DE GERAÇÃO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ....................... 14
3.1 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL .................................................................. 14
3.2 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA ............................................................. 14
3.3 A ENERGIA SOLAR ........................................................................................ 15
3.4 ENERGIA FOTOVOLTAICA BRASILEIRA ...................................................... 18
3.5 EFEITO FOTOVOLTAICO ............................................................................... 18
4. SISTEMAS, MÓDULOS FOTOVOLTAICOS E SEUS COMPONENTES ............. 20
4.1 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS........................................................................ 20
4.2 PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO .................................................................. 20
4.3 MÓDULO FOTOVOLTAICO DE SÍLÍCIO CRISTALINO .................................. 20
4.4 MÓDULO FOTOVOLTAICO DE SILÍCIO MONOCRISTALINO ....................... 21
4.5 MÓDULO FOTOVOLTAICO DE SILÍCIO POLICRISTALINO. ......................... 21
4.6 MÓDULOS DE FILMES DE SILÍCIO. .............................................................. 22
4.7 MÓDULOSDE TERULETO DE CÁDMIO (CDTE)............................................ 22
4.8 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CIGS .............................................................. 22
4.9 CONFIGURAÇÃO SÉRIE E PARALELO. ........................................................ 22
4.10 CONTROLADORES DE CARGA. .................................................................. 23
4.11 INVERSORES................................................................................................ 25
4.12 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO. .............................................................. 25
4.13 BATERIAS. .................................................................................................... 25
4.13.1 Baterias de chumbo-ácido. ......................................................................... 26
4.13.2 Baterias de níquel-cádmio. ......................................................................... 27
5. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ..................................... 28
5.1 SISTEMA ISOLADO DÓMESTICO OU AUTÔNOMO ..................................... 28
5.2 SISTEMAS ISOLADOS NÃO DOMÉSTICOS .................................................. 28
5.3 SISTEMAS HÍBRIDOS ..................................................................................... 28
5.4 SISTEMAS CENTRALIZADOS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO ......................... 29
5.5 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS LIGADOS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO ............. 29
6. ANEEL, LEI, DECRETO E PRODIST ................................................................... 30
7. SOLERGO - PROJETO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À
REDE OU ISOLADOS. ............................................................................................. 35
7.1 DADOS GERAIS DO SISTEMA ....................................................................... 35
7.2 SISTEMA, GERADOR, COMPONENTES ...................................................... 36
7.3 RESULTADO ECONÔMICO ............................................................................ 36
7.4 ISOLERGO ...................................................................................................... 37
8. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 38
8.1 ANÁLISES DE MAPAS E DADOS DE INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE
“GUARAPUAVA”............................................................................................... 39
8.2 COMPARATIVO SISTEMA ON-GRID E OFF-GRID ....................................... 39
8.3 ANÁLISE DO SISTEMA VIA SOFTWARE SOLERGO .................................... 40
8.4 ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO SOLAR CRESESB, SUN DATA E SOFTWARE
SOLERGO ........................................................................................................ 41
8.5 ANÁLISE DE GEOMETRIA SOLAR ................................................................ 43
8.6 CÁLCULO DO NÚMERO DE MÓDULOS E DIMENSIONAMENTO DO
INVERSOR. ...................................................................................................... 43
8.7 PROJETO DO SISTEMA. ................................................................................ 47
8.8 DESENHO DO PROJETO. .............................................................................. 48
8.9 CUSTO DO SISTEMA. .................................................................................... 49
9. RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................... 51
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 55
11. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 56
12. ANEXOS ............................................................................................................. 59
12.1 ANEXO 1 – Diagrama Unifilar.[Fonte: Gerado pelo software SOLergo] ....... 59
12.2 ANEXO 2 – Data sheet inversor WEG string. Adaptado de [20] ................... 60
12.3 ANEXO 3 – Cabo da série [Fonte: Gerado pelo software SOLergo] .............. 61
12.4 ANEXO 4 – A fiação: série fotvoltaica – q. inversor. [Fonte: Gerado pelo
software SOLergo] ............................................................................................ 62
12.5 ANEXO 5 A fiação: Q. inversor Q. medição. [Fonte: Gerado pelo software
SOLergo] .......................................................................................................... 63
12.6 ANEXO 6 Orçamento flessak ......................................................................... 64
12.7 ANEXO 7 Orçamento patoeste ...................................................................... 65
12.8 ANEXO 8 – Solicitação faculade Guarapuava ............................................... 66
12.9 ANEXO 9 – Protocolo e aprovação prefeitura ................................................ 67
12
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
A estimativa é que a energia solar incidente sobre a terra seja dez mil vezes o
consumo energético mundial. As nuvens, os gases, as partículas atmosféricas e a
superfície da terra refletem cerca de 30% da radiação incidente no topo da
atmosfera. Os outros 70% restantes são absorvidos, o qual produz o aquecimento
do sistema chegando a evaporação da água ou convecção (calor sensível) [4].
Radiação direta é aquela com origem no disco solar sem sofrer mudança na
direção [5].
Figura 2 - Heliógrafo
Fonte: https://meteoropole.com.br/2012/03/bola-de-cristal/
20/10/2020.
A medição do solar pode ser feita pelo piranômetro possui um sensor que
recebe a radiação por várias direções, utilizado para medir a radiação solar global,
conforme Figura 3 [6].
18
Figura 3 – Piranômetro.
Fonte: https://www.agriexpo.online/pt/prod/delta-t-devices/product-
176237-64173.htmlem 20/10/2020.
4.11 INVERSORES
Os inversores são utilizados para alimentar uma carga isolada ou para
interligar um gerador fotovoltaico à rede. A principal função de um inversor em um
sistema fotovoltaico é transformar corrente contínua em corrente alternada. O
inversor possui um dispositivo conhecido como comutador, o mesmo tem o papel de
quebrar a corrente continua em pulsos, podendo produzir perturbações devido à
comutação do interruptor do inversor. Os inversores podem ser dividir em três
categorias: onda quadrada a qual não é recomendado, onda senoidal modificada
aceitável na grande maioria das aplicações e de onda senoidal pura aplicado em
distorções harmônicas menores que 5% [7].
4.13 BATERIAS
A principal função das baterias ou também acumuladores eletroquímicos
como podem ser chamados, é acumular a energia produzida durante o dia para ser
consumida a noite ou durante os períodos onde não acorra um elevado índice de
luminosidade. Mais uma função da bateria é estabilizar a corrente e a tensão com a
finalidade de alimentar as cargas elétricas [7].
26
As desvantagens de alto custo e que o cádmio possui uma reação tóxica, ela
pode ser noviça ao meio ambiente [24].
28
Esse sistema por ficar isolado da rede possui mais de uma forma de geração,
por exemplo, gerador a diesel, turbinas eólicas e células fotovoltaicas. Porém o
sistema necessita de um controle capaz de integrar os geradores, otimizando a
operação do usuário [5].
a) Natureza do equipamento;
b) Nome ou marca do fabricante;
c) Número de série;
d) Ano de fabricação;
e) Modelo;
f) Frequência, tensão e corrente nominais, relações de transformação
disponíveis e ligadas;
g) Constante do medidor (Kh);
h) Corrente máxima, fator térmico e corrente térmica;
i) Classe de exatidão;
j) Portaria de aprovação do modelo do INMETRO, quando houver,
observando as permissões existentes nos RTM.
34
7.4 ISOLERGO
8. MATERIAIS E MÉTODOS
Off grid esse sistema torna-se inviável pois o gasto elevado com as baterias,
manutenções preventivas e os riscos de falhas técnicas do sistema em geral [23].
40
Figura 14: Latitude e longitude com a referência do CRESESB e SUN DATA [Fonte:
Adaptado]
Figura 15: Comparativo de exposição solar projeto parque do lago [Fonte: Gerado
pelo software SOLergo]
43
1 – Estar o mais próximo possível das baterias a fim de minimizar a secção do cabo.
Fe = Fator de espaçamento.
Ho = Altura do objeto.
Hm = Altura em relação ao nível do solo em que se encontram instalados os
módulos.
Os módulos deverão ficar posicionados com a sua parte frontal para o norte
geográfico ou sul quando estiver no hemisfério norte. Importante fazer o uso de uma
bússola e observar o norte magnético que é diferente do norte geográfico pela ação
da declinação magnética, para efeito de instalação pode-se adotar o norte
geográfico sem muito erro [18].
8,4 𝑘𝑊𝑝
𝑁𝑚𝑜𝑑 = → 𝑁𝑚𝑜𝑑 0,024 ≅ 24 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
350
Equação 2 – Cálculo número de módulos [18]
Para tanto será utilizado o modelo Inversor String SIW200 - M085, Figura 17.
Esse modelo possui as características essências para atender o sistema e outro
fator importante é que por ser um modelo monofásico é o de possuir 3 mppt´s, tendo
com informações adicionais o seu data sheet, conforme o Anexo 2.
FILEIRA AZUL – 1.01, 1.02, 1.03, 1.04, 1.05, 1.06, 1.07 E 1.08.
FILEIRA VERDE - 2.01, 2.02, 2.03, 2.04, 2.05, 2.06, 2.07 E 2.08.
FILEIRA VERMELHA - 3.01, 3.02, 3.03, 3.04, 3.05, 3.06, 3.07 E 3.08.
Os cabos também estarão de acordo com as normas IEC, com código e cores
conforme a norma IEC / NBR. Para não comprometer a segurança dos
trabalhadores durante a instalação, verificação ou manutenção, os condutores
seguirão a tabela de cores conforme abaixo:
A WEG conta com uma planilha a qual os seus integradores conseguem optar
pela melhor configuração do sistema pretendido possibilitando a apresentação
orçamentária ou a para proposta de projeto. Sendo assim, o valor bruto do kit ficou
50
9. RESULTADOS OBTIDOS
Tendo em vista que o sistema tem como objetivo suprir todo o consumo do da
UC 4823132, ficando apenas com uma parcela mensal do custo da disponibilidade a
qual é cobrada dos clientes GD, onde sua geração foi desenvolvida para gerar 1.000
kWh/mês. Observando os dados contidos no gráfico fornecido pelo software
SOLergo, conforme Figura 21, o item energia produzida representado pela cor
laranja em meses de boa geração exemplifica o comparativo teórico.
52
11. REFERÊNCIAS
[1] JARDIM, C.D.S., A inserção da geração solar fotovoltaica em alimentadores
urbanos enfocando a redução do pico de demanda diurno, Tese de doutorado
em engenharia civil (Doutorado em engenharia civil) – Universidade federal de Santa
Catarina – Núcleo de pesquisa em construção civil, 2007. 166p.
[5] REIS, L.B., Geração de energia elétrica/Lineu Belico dos Reis.2ª edição.
Barueri, SP: Manole, 2011. 447p.
[9] TOMA, H.E. Estrutura atômica, ligações e esterquímica / Henrique Eisi Toma
– São Paulo: Ed. Blucher, 2013. Coleção de Química conceitual, v.1
57
[10] TOMA, H.E. Elementos químicos e seus compostos / Henrique Eisi Toma –
São Paulo: Ed. Blucher, 2012. Coleção de Química conceitual, v.3
12. ANEXOS
12.3 – ANEXO 3
12.4 – ANEXO 4
12.5 – ANEXO 5