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Jules Gabriel Verne, conhecido nos países de 

língua portuguesa por Júlio Verne (Nantes, 8 de


fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905), foi um escritor francês.[1]
Júlio Verne foi o primogênito dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado,[1] e Sophie Allote de la Fuÿe, esta
de uma família burguesa de Nantes.[2] É considerado por críticos literários o inventor do gênero de ficção
científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como
os submarinos, as máquinas voadoras e a viagem à Lua.
Até hoje, Júlio Verne é um dos escritores cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções
em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.[3]

Da Terra à Lua (no original em francês De la Terre à la Lune) é um romance de ficção


científica do escritor francês Júlio Verne, publicado em 1865.
Conta a saga do Gun Club (Clube do Canhão), uma organização americana  especializada em armas de
fogo, canhões e balística em geral, e da ideia de seus membros em construir um enorme canhão para
arremessar um projétil de forma cilindro-cônica à Lua.
Um aventureiro francês chamado Michel Ardan, de modos extravagantes, propõe que o projétil lançado
seja tripulado e se apresenta como candidato a "astronauta". Depois desta surpreendente proposta, dois
dos membros do "Gun Club" também embarcam nesta "loucura". 
Para que este empreendimento se realizasse, foram construídos um canhão, uma bala oca, e
um telescópio, todos de dimensões impensáveis, a quantidade de pólvora usada também era de volumes
impensáveis.
Depois de disparada, a bala quando se aproximou da Lua, em vez de alunissar (pousar em solo lunar),
entrou em órbita da própria lua. Os três passageiros apenas tinham mantimentos para 2 meses, ficando
a saga em aberto. O futuro dos três astronautas, é descrito na obra Autour de la Lune, publicado quatro
anos depois, ambos também são comercializados em um único livro.

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