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Barra do Garças - MT
2018
KÁSSIA ALVES CAMARGO
Barra do Garças - MT
2018
AGRADECIMENTOS
Planning is one of the most important steps in the management and control of works, helping
to coordinate and guide activities within the construction industry. Brazil today presents a
large number of companies that do not or do so inadequate planning of their works, but it is
necessary to emphasize the importance and benefits of such a step. Thus, this research aims to
perform a sampling conducted in the city of Barra do Garças regarding the practice of what
steps of planning are carried out by builders, aiming to understand the reality of the
enterprises in question technical implementation planning and control of works. This study
was developed through a standard questionnaire and statistical treatment of the data collected.
The study was composed of nine companies, in the case of construction and civil engineering
offices. Upon analysis of the data collected, it was possible to observe that the enterprises
perform basic management plans in the execution of their works and which in most cases do
not use software or specific techniques of planning and control of works and yet it was
possible to observe that most of the interviewed professionals are unaware of the basic
concepts of planning.
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 9
2 TEMA ................................................................................................................................... 11
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA.............................................................................................. 11
4 OBJETIVOS ........................................................................................................................ 11
5 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 12
7 METODOLOGIA................................................................................................................ 31
9 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 46
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 49
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DA PESQUISA .......................................................... 53
1 INTRODUÇÃO
2 TEMA
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA
4 OBJETIVOS
5 JUSTIFICATIVA
Para obter êxito na execução de obras não basta apenas produzir uma linha de
planejamento superficial, é preciso aplicar as informações existentes sem deixar lacunas e
saber manuseá-las de forma eficaz. Hoje, existem diversos programas e softwares que
auxiliam no planejamento e na execução de uma obra, no entanto, é preciso realizar um
manejo correto das informações, formalizar o processo, supervisionar as atividades
executadas e previstas, além de fazer uma atualização periódica dos dados da obra. Desse
modo as empresas podem gerir de forma correta e preparar-se para possíveis imprevistos.
O processo de planejar e de controlar é fundamental dentro das empresas, pois causa
grande impacto no funcionamento da produção. Comprova-se esse fato com estudos
realizados no Brasil e no exterior, que afirmam que a insuficiência no planejamento e no
controle de obras acarretam a baixa produtividade, as perdas e a baixa qualidade de produtos
(MATTOS, 2010).
A presente pesquisa, realizada na cidade de Barra do Garças, visa ressaltar a
essencialidade do planejamento dentro de empresas da construção civil e demonstrar de que
maneira elas vêm utilizando tal ferramenta, apresentando, ainda, as reais necessidades e os
problemas que os escritórios de engenharia enfrentam no que tange ao planejamento.
Obtendo, então, uma visão geral do mercado na cidade, destacando seus pontos fortes e seus
pontos fracos.
Segundo Goldman (1997), um dos principais fatores para a obtenção de sucesso em
qualquer empreendimento, hoje, é o planejamento. Na a construção predial, é necessária a
existência de um sistema que canalize conhecimento e informação de diversos setores e que
sejam, respectivamente, direcionados para a construção.
Conhecendo com profundidade o sistema de planejamento e de controle de obras das
empresas, será possível evidenciar as reais necessidades e os problemas que cercam a
construção civil em Barra do Garças. Isso poderá contribuir para a elaboração de novas
estratégias e o aperfeiçoamento daquelas já existentes, dentro do processo de gerenciamento
de obras na cidade, o que viabilizará um melhor entendimento e maior domínio das técnicas
de planejamento.
O estudo de caso poderá servir como referencial para trabalhos futuros e, ainda, será
capaz de auxiliar as empresas de construção civil da cidade, servindo como um modelo
informativo, podendo ser usado para efetivar técnicas de planejamento ou para aprimorá-las.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
14
6.3.1 Planejar
6.3.2 Desempenhar
Tudo que foi prescrito passa para a fase de execução, referente ao quadrante
desempenhar, que é subdividida em duas partes:
Informar e motivar: nessa fase deve-se explicitar aos encarregados de cada
função a metodologia que será aplicada na obra, a sequência de realização de cada atividade e
a duração de cada uma delas. As dúvidas devem ser esclarecidas na medida em que vão
surgindo;
Executar a atividade: as atividades devem ser executadas de acordo com aquilo
que foi planejado inicialmente para cada período.
6.3.3 Checar
6.3.4 Agir
Existe um conjunto de ações que fazem parte do programa, como capacitação da mão
de obra, considerar novas tecnologias, normatização de técnicas, capacitação de laboratórios,
informação ao consumidor e promover a comunicação entre os diversos setores (COSTA,
2016).
O diagrama de rede é a ilustração gráfica das atividades que devem ser realizadas,
levando em consideração o vínculo entre elas. Nessa parte do planejamento não existe adição
de novas informações, apenas a transformação dos dados de duração e sequenciação em
forma de diagrama. Os diagramas de rede trazem como benefícios a facilidade de
entendimento, de leitura e de manipulação de informações do projeto. Os diagramas de rede
podem ser representados em forma de flechas ou em blocos, ambos geram os mesmos
resultados (MATTOS, 2010).
20
No método das flechas, figura 1, as atividades são representadas por uma flecha, que
sai de um evento e termina no próximo. O evento não gasta tempo, nem recurso por não se
caracterizar como atividade física. O evento representa momentos do projeto. Já atividade
representa o serviço que deverá ser executada (MATTOS, 2010).
No método dos blocos, por sua vez, as atividades são representadas dentro de um
bloco ou de uma caixa. A união das atividades é feita por uma seta, que representa a ligação
entre as atividades, como representado na figura 2. Esse esquema difere do método das
flechas por não existir o conceito de evento (MATTOS, 2010).
O cronograma é uma das principais etapas do planejamento, pois ela evita que os
prazos e o orçamento saiam do controle. O cronograma físico-financeiro relaciona a parte real
da obra em construção com os custos estimados, isso torna o processo de gerenciamento
menos complicado, garantindo que o processo construtivo ocorra dentro do prazo previsto.
De acordo com Dias (2011, p. 173), o cronograma físico-financeiro é a representação
gráfica do plano de execução da obra e deve cobrir todas as fases de execução desde a
mobilização, passando por todas as atividades previstas no projeto, até a desmobilização do
canteiro.
O cronograma físico, geralmente, é representado pelo diagrama de GANTT, e tem
como objetivo mostrar a evolução física dos serviços por unidade de tempo, permitindo uma
melhor avaliação do período. Já o cronograma financeiro representa a parte monetária,
obtendo valores mensais de acordo com as medições feitas e tendo o valor total da obra a
partir do somatório dos mesmos (DIAS, 2011).
A figura 6 apresenta a estrutura do diagrama de Gantt:
As ideias da Lean Construction partiram dos princípios da Lean Production, que teve
origem nos anos 50, no Japão, partindo de duas filosofias básicas, a gestão da qualidade total
25
A NR-18 (BRASIL, 2013) define canteiro de obras como área de trabalho fixa e
temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e de execução de uma obra. Ter um
canteiro de obras bem elaborado ajuda na economia de tempo, devido ao melhor
deslocamento dos funcionários dentro do canteiro, à minimização de custos ocasionados pela
minimização de desperdícios e à redução no número de acidentes, por isso fazer o
planejamento e a manutenção do canteiro de obras é indispensável.
Segundo Illingworth (1993), existem três tipos de canteiros:
Restritos, quando a construção ocupa o terreno inteiro ou grande parte dele;
Amplos, quando a construção ocupa uma pequena parte do terreno, sobrando
espaço para deslocamento de veículos e armazenamento de materiais;
Longos/Estreitos, quando há restrição em apenas uma dimensão, o que
possibilita acesso em poucas partes do canteiro.
O projeto de canteiro de obras deve considerar fatores como a relação da quantidade
de materiais e a velocidade com que serão usados; a mão-de-obra total que será necessária; o
processo construtivo que será utilizado com suas respectivas tecnologias e equipamentos; e,
por último, deve ser considerado o tempo de construção da obra. O tamanho da obra se
relaciona diretamente com a quantidade de funcionários que conviverão juntos dentro do
canteiro e a quantidade de materiais que serão armazenados (CARDOSO, 2014).
Para Saurin (1997, p. 18), o processo de planejamento do canteiro visa obter a
melhor utilização do espaço físico disponível, possibilitando que homens e máquinas
trabalhem com segurança e com eficiência, principalmente, por meio da minimização das
movimentações de materiais, de produtos e de mão-de-obra.
Apesar de ser considerado provisório, é fundamental que o canteiro de obras seja
bem planejado, com um dimensionamento correto e uma distribuição das instalações e dos
equipamentos de maneira coerente, para que não haja interrupção nos serviços. O canteiro de
obras com um planejamento insuficiente provoca custos adicionais que poderiam ser evitados
(ALBERTI; EGGENSPERGER; GEHBAUER; NEWTON, 2002).
27
Salário justo;
Trabalho em equipe;
Supervisão participativa;
Bom ambiente psicológico e emocional de trabalho.
Fatores técnicos:
Avanço tecnológico;
Utilização correta de máquinas, equipamentos, ferramentas, etc;
Aplicação de princípios de organização do trabalho.
7 METODOLOGIA
Obtendo essas informações foi possível perceber quais técnicas de planejamento são
usadas e de que modo são aplicadas nas empresas ou até se não há a prática do planejamento.
Foram correlacionadas ao final da pesquisa, além disso, as práticas de planejamento das
empresas com a eficácia ou ineficiência quanto ao cumprimento de prazos.
A Figura 12, apresenta um fluxograma com a disposição da metodologia que foi
aplicada para todo o desenvolvimento da pesquisa.
8 RESULTADOS E DISCUSSÕES
3 3
2
1 0
Tipos de Obras
8
4
7
2
1 0 1
0
Obras residenciais Obras públicas Obras comerciais Obras institucionais
Tipos de Obras
4
6
2
1 1 1
0
1 Obra 2 Obras Até 5 obras Mais 5 obras
Números de Funcionários
2
1 1 1
Números de Funcionários
Preparação do Planejamento
8
6
4
6
2 1 1 1
0
Planejamento antes Planejamento Planejamento Nenhuma das
de iniciar a obra semanal, de acordo mensal, de acordo alternativas
com a evolução da com a evolução da
obra obra
Preparação do Planejamento
Verifica-se, a partir da pesquisa, que 54% das empresas realizam seus planejamentos
antes de iniciarem uma obra, 28% fazem seu planejamento semanalmente, de acordo com a
evolução da obra e 9% não realiza nenhum tipo de planejamento.
6) Quais dos seguintes itens são levados em consideração na hora de elaborar o
plano de gerenciamento/planejamento da empresa?
Programas/Softwares
10
9
8
7
6
5
9
4
3
2
1 1 0 0 1
0
Excel Ms-project Decision Pro Strato Outro Nenhum
Programas/Softwares
Técnicas/Sistemas Usados
7
6
5
4
3 6
2
1
0 1 1 0 1
0
Estrutura Ciclo PDCA Diagramas de Linhas de Nenhum Outro
Analítica de Redes Balanço
Projeto
Técnicas/Sistemas Usados
Uma empresa utiliza referências do ciclo PDCA e uma usa o de diagramas de rede.
Outras 06 (seis) empresas não usam ou nunca tomaram conhecimento sobre nenhum dos
sistemas/técnicas empregados na pesquisa.
Em geral, os representantes das empresas relataram que julgam desnecessário fazer
um planejamento detalhado com programas específicos para isso, por considerarem o uso
desses softwares válido apenas para grandes centros e capitais, que, geralmente, executam
obras de grande porte.
Considerando que 66,67% das empresas realizam 05 (cinco) obras ou mais
simultaneamente, a utilização de uma técnica de acompanhamento associada a algum
software seria útil para identificar o processo de repetição de insumos ou de procedimentos,
que poderiam ser aplicados aos empreendimentos de Barra do Garças Isso acarretaria na
racionalização de processos, realização de compras em maior volume, eficiência na execução
de serviços e muitos outros benefícios.
Conforme Mattos (2007), uma das causas determinantes no atraso de obras é,
justamente, a montagem de uma EAP (estrutura analítica de projeto) deficiente, ou seja, com a
ausência de alguma atividade. Como nenhuma das empresas pesquisadas desenvolve uma
EAP, isto é, não montam uma rede de atividades bem detalhada. É provável, então, que por
mais simples que seja a obra possa deparar-se com alguma etapa da execução com atividades
não previstas, o que contribui para o atraso na conclusão dos serviços.
10) Com relação ao controle/acompanhamento da obra?
40
Controle e Acompanhamento
8
4
7
3
1 2
0 0 0
0 0
Visita e relatório Visita semanal e Visita mensal e Visitas periódicas Visita ao final da Nenhuma das
diário da obra em elaboração de elaboração de e reuniões com os obra alternativas
execução relatório relatório colaboradores
Controle e Acompanhamento
Frequência de atrasos
4
3
1 1
Frequência de atrasos
4
6
2
3
0
Sim Não
Obras com Atraso na entrega
Motivos do Atraso
4
2
3 3
2 2
0 0
Motivos do Atraso
Na relação dos principais motivos que ocasionam ou já acarretaram atrasos nas obras
das respectivas empresas (nessa questão poderiam ser escolhidas mais de uma opção)
observou-se: 02 (duas) empresas assinalaram “problemas com orçamento”, 03 (três)
marcaram “falta/baixa produtividade da mão de obra”, 03 (três) indicaram “atraso por parte
dos fornecedores”, 04 (quatro) marcaram “intempéries” e 02 (dois) marcaram “retrabalhos”.
Vale ressaltar que em dois dos questionários a falta ou baixa produtividade estava relacionada
com retrabalhos.
Na pergunta 07 (sete) do questionário, gráfico 7, constatou-se que nenhuma das
empresas participantes realizam o treinamento dos seus funcionários, esse fator pode ser
44
Canteiro de Obras
9
8
8 8
7
7 7
6
5
5
4
3
3 3 3
2
1
1 1 1
0 0 0 0
0
Planejameno do Elaboração do layout Locomoção de Controle de entrada Manutenção do
canteiro de obras do canteiro funcionários e saída de material canterio
Apesar das empresas não realizarem nenhum plano de gerenciamento especial para
seus canteiros, a maior parte dos empreendimentos, de acordo com o gráfico 14, classifica
como “Bom” a funcionalidade de seus canteiros, em relação aos quesitos abordados na
pesquisa.
45
9 CONCLUSÃO
geram atrasos nos cronogramas, tais como: falhas no orçamento, atrasos dos fornecedores e
mão-de-obra.
Como grande parte dos construtores acreditam que o planejamento se aplica apenas
em obras de grande porte, muitos deles desconhecem ou até mesmo nunca ouviram falar sobre
algumas técnicas de planejamento e controle. Uma sugestão para corrigir esse fator seria
ofertar cursos voltados para tais assuntos e sua importância na construção civil.
Com o objetivo de sanar essa falta de conhecimento, a Universidade Federal de Mato
Grosso (UFMT), por meio do curso de engenharia civil, poderia disponibilizar cursos de
extensão com esses temas. Direcionando esses cursos para profissionais que já estão no
mercado de trabalho e, também, para a comunidade acadêmica, a fim de complementar sua
formação e incorporar na rotina diária de trabalho os conceitos práticos de planejamento e
controle de obra, bem como a utilização de softwares adequados para tal finalidade.
Vários entrevistados são engenheiros civis egressos do Curso de Engenharia Civil da
UFMT- Campus do Araguaia, logo, ratifica a ideia de que o curso de Engenharia Civil
poderia ofertar disciplinas relacionadas ao gerenciamento de obras, tais como: Técnicas de
Planejamento na Construção Civil, Projeto Integrado de Canteiro de Obras, Qualidade na
Construção e demais disciplinas específicas que podem contribuir significativamente para a
formação dos discentes que pretendem atuar diretamente em obras.
48
A partir deste estudo, as seguintes sugestões são propostas para trabalhos futuros:
Pesquisa de campo realizada diretamente nos canteiros de obras das empresas
locais, com o intuito de analisar quais técnicas de planejamento os gestores efetivamente
realizam e quais são os benefícios obtidos;
Estudo de caso para análise do índice de produtividade da mão-de-obra dentro
das empresas de construção civil na cidade de Barra do Garças;
Verificar a efetividade das técnicas de planejamento dentro dos
empreendimentos da construção civil, delimitando a amostragem com empresas locais de
médio e de grande porte, como também empresas com sedes em outros municípios que
estejam instaladas temporariamente na cidade para execução de uma determinada obra
específica.
49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. IBGE. Censo demográfico, 2017. Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acesso em:
05 mar. 2018.
DAMCI, A.; ARDITI, D.; ASCE, M.; POLAT, G. Multiresource Leveling in Line-of-Balance
Scheduling. Journal of Construction Engineering and Management. V. 139, n. 9, p. 1108–
1116, 2013.
DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: Uma metodologia para orçamentação
de obras civis. 9. ed. 2011.
ILLINGWORTH, J.R. Construction: methods and planning. London: E&FN Spon, 1993.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010.
______, Aldo Dórea. Por que os cronogramas “furam”?. Mundo Project Management,
2007.
MESQUITA, Eduardo Paro (2012). Mini Curso Lean Construction, capítulo 4, ministrado
à PET Engenharia civil. Universidade Federal do Ceará.
Prezados Senhores (as), contamos com a sua colaboração para a pesquisa acadêmica do
trabalho de conclusão de curso da aluna Kássia Alves Camargo, sob orientação do Prof. Esp. Igor
Aureliano Miranda Silva Campos. Este trabalho visa um estudo de caso na cidade de Barra do Garças
acerca das técnicas de implementação de planejamento e controle de obras. Para isso, solicitamos que
preencha os campos conforme orientação. Os dados serão usados apenas para a investigação cientifica,
sendo garantido a confidencialidades de dados e informações das empresas. Agradecemos pela
participação!
( ) De 0 a 2 anos
( ) De 2 a 4 anos
( ) De 4 a 6 anos
( ) De 6 a 8 anos
( ) De 8 a 10 anos
( ) Mais de 10 anos
( ) 1 obra
( ) 2 obras
( ) Até 5 obras
( ) Mais de 5
( ) Obras residenciais
( ) Obras publicas
( ) Obras comerciais
( ) Obras institucionais
54
( ) Até 5
( ) Até 10
( ) Até 15
( ) Até 20
( ) Mais de 20
6) Quais dos seguintes itens são levados em consideração na hora de elaborar o plano de
gerenciamento/planejamento da empresa?
( ) Canteiro de obras
( ) Projeto Detalhado
( ) Previsão de gastos totais
( ) Tempo total que será gasto na execução da obra
( ) Mão-de-obra qualificada
( ) Orçamento
( ) Cronograma
( ) Treinamento da mão-de-obra
( ) Visita ao local de locação da obra
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( ) Excel
( ) Ms-project
( ) Decision Pro
( ) Strato
( ) Outro:_________________
( ) Não utiliza nenhum
11) Com que frequência a empresa enfrenta problemas no prazo de entrega das obras?
( ) Frequentemente ( ) Poucas vezes ( ) Raramente ( ) Nunca
12) A empresa atualmente possui alguma obra na cidade que apresenta algum problema e
ainda não foi entregue?
56
( ) Sim ( ) Não
14) Julgue os itens a seguir de acordo com as práticas da empresa, em relação a canteiro
de obras:
Péssimo Ruim Bom Ótimo
Atenciosamente, ______________________________________
Kássia Alves Camargo
Atenciosamente, ______________________________________
Prof. Igor A. Miranda Silva Campos