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3 – Seção T
Largura Colaborante
Situação 1:
0 ,571 x
εc
Rc 2 = ∫ σ c dA = b f ∫ 0.85 f cd [1 − (1 − ) 2 ]dy
A α x
0.2%
0 , 571 x
1.75 2
Rc 2 = 0.85 f cd b f ∫ [1 − (1 −
x
[
y ) ]dy = 0.85 f cd b f (0.3805 − 1,75α 2 + 1,0208α 3 ) x ]
α
x
εf β x − β xf
Rc 2 = (0.3234 − 1,4875α 2 + 0,8677α 3 ) f cd b f dβ x com α = =
0,35% βx
αx
εc
Rc 3 = ∫ σ c dA = bw ∫ 0.85 f cd [1 − (1 − ) 2 ]dy
A 0
0.2%
αx
1.75 2
Rc 3 = 0.85 f cd bw ∫ [1 − (1 −
x
[
y ) ]dy = 0.85 f cd bw (1,75α 2 − 1,0208α 3 ) x ]
0
εf β x − β xf
Rc 3 = (1,4875α 2 − 0,8677α 3 ) f cd bw dβ x com α = =
0,35% βx
0 , 571 x 0 , 571 x
εc 1.75 2
∫ yσ ∫ ∫
2
c dA bf 0.85 f cd y[1 − (1 − ) ]dy 0.85 f cd b f y[1 − (1 − y ) ]dy
_
A α x
0 .2 % α
x
x
y2 = = =
∫σ c dA Rc 2 (0.3805 − 1.75α 2 + 1.0208α 3 )0.85 f cd b f x
A
_
(0.1385 − 1.1667α 3 + 0.7656α 4 ) x 2 _
0.1385 − 1.1667α 3 + 0.7656α 4
y2 = → y 2 = x
(0.3805 − 1.75α 2 + 1.0208α 3 ) x 0.3805 − 1.75α 2 + 1.0208α 3
αx αx
εc 1.75 2
_ ∫ yσ c dA
A
bw ∫ 0.85 f cd y[1 − (1 −
0
0 .2 %
) 2 ]dy 0.85 f cd bw ∫ y[1 − (1 −
0
x
y ) ]dy
y3 = = =
∫σ c dA Rc 3 (1.75α − 1.0208α 3 )0.85 f cd bw x
2
A
_
(1.1667α 3 − 0.7656α 4 ) x 2 _
1.1667α − 0.7656α 2
y3 = → y 3 = x
(1.75α 2 − 1.0208α 3 ) x 1.75 − 1.0208α
1.1667α − 0.7656α 2 _
y3 = → y 3 = y3 x
1.75 − 1.0208α
Situação 2:
x
[
Rc1 = ∫ σ c dA = b f ∫ 0.85 f cd dy = 0.85 f cd h f b f = 0.85 f cd b f dβ xf ]
A αx
αx
Rc 2 = ∫ σ c dA = bw ∫ 0.85 f cd dy = 0.85 f cd bw [(α − 0,571) x ]
A 0 , 571 x
εf β x − β xf
Rc 2 = 0.85 f cd b f d (α − 0,571) β x com α = =
0,35% βx
0 , 571 x
εc
Rc 3 = ∫ σ c dA = b ∫ 0.85 f cd [1 − (1 − ) 2 ]dy
A 0
0.2%
0 , 571 x
1.75 2
Rc 3 = 0.85 f cd b ∫ [1 − (1 − y ) ]dy = 0.85 f cd b[0.3805 x ] = 0.3234 f cd bdβ x
0
x
_
αx − 0.571x α + 0.571
y2 = + 0.571x = x
2 2
α + 0.571 _
y2 = → y 2 = y2 x
2
0 , 571 x 0 , 571 x
εc 1.75 2
_ _ ∫ yσ c dA
A
b ∫
0
0.85 f cd y[1 − (1 −
0 .2 %
) 2 ]dy 0.85 f cd b
0
∫ y[1 − (1 −
x
y ) ]dy
y3 = y = = =
∫ σ c dA Rc 2 0.85 f cd b[0.3805 x ]
A
_
0.1358 x 2 _
y3 = → y 3 = 0.3569 x
0.3805 x
_
y 3 = 0.3569 → y3 = y 3 x
As equações de equilíbrio de forças e de momentos são respectivamente:
0,429 x _ _
M d = Rc1 ( d − ) + Rc 2 ( d − x + y 2 ) + Rc 3 ( d − x + y 3 ) + R ' s ( d − d ' )
2
M d = d [ Rc1 (1 − 0.2145β x ) + Rc 2 (1 + ( y 2 − 1) β x ) +
+ Rc 3 (1 + ( y 3 − 1) β x ) + R ' s (1 − d ' / d )] (2)
Rc1 + Rc 2 + Rc 3 − R s = 0 (1)
OBS: As equações (1) e (2) acima são válidas para os domínios 3 e 4. Para o domínio
2 devem ser definidas outras equações. Essas equações também são válidas para
concreto de classe até C50.
OBS: Quando não se tem definida a posição da linha neutra ( β x ) as equações (1) e
(2) para o dimensionamento de seções T torna-se bastante complexa para serem
resolvidas sem o auxílio de um esforço computacional.
2.3.4 - Exercícios
Ex 1 - Calcular a área de aço para uma seção T com os seguintes dados: Concreto
classe C25, Aço CA-50, bw = 30 cm, bf = 80 cm, h = 45 cm, hf = 13 cm, Md = 440
kN.m, h –d = 3 cm. Calcular no domínio 3.
Solução:
hf 13
Cálculo de β x para x = hf : β xf = = = 0,3095
d 42
M d = 0,68σ c b f d 2 β x (1 − 0,4β x )
Ex 2 - Calcular a área de aço para uma seção T com os seguintes dados: Concreto
classe C25, Aço CA-50, bw = 30 cm, bf = 80 cm, h = 45 cm, hf = 10 cm, Md = 530
kN.m, h –d = 3 cm. Calcular no domínio 3.
Solução:
10 hf
Cálculo de β x para x = hf : β xf = = 0,2381 =
d 42
Equação de equilíbrio de momento para seção retangular, armadura simples e
concreto de classe até C50:
M d = 0,68σ c b f d 2 β x (1 − 0,4β x )
25000
M d = 0,68 f cd b f d 2 β x (1 − 0,4 β x ) → 530 = 0,68 0,8 × 0,42 2 β x (1 − 0,4 β x )
1,4
2
− 0,4β x + β x − 0,3093 = 0
− 1 ± 12 − 4 × 0.4 × 0,3093 β = 0,3616 dentro do domínio 3 OK!
→ x
− 2 × 0,4 β x = 2,1383
0,68 f cd (b f − bw )dβ xf
0,68σ c bdβ x − Asσ s = 0 → As =
f yd
0,68 × 25000 / 1,4(0,8 − 0,3)0,42 × 0,2381
As = → As = 13,96cm 2
50 / 1,15
25000 2
∆M = 0,68 f cd bw d 2 β x (1 − 0,4 β x ) → 299,3 = 0,68 0,3 × 0,42 2 ( β x − 0,4 β x )
1,4
2 β x = 0,6191 dentro do domínio 3
0,4 β x − β x + 0,4658 = 0 →
β x = 1,881
0,68 f cd bw dβ xf
0,68σ c bdβ x − Asσ s = 0 → As =
f yd
0,68 × 25000 / 1,4 × 0,3 × 0,42 × 0,6191
As = → As = 21,79cm 2
50 / 1,15
OBS: Para que a armadura seja mínima deve-se adotar o menor valor de β x possível
para o domínio 3. Vimos do exemplo anterior que, para M d = 530kNm e seção
retangular com b = 80cm tem-se β x = 0,3616 . Portanto, a seção T deve ter β x
superior a este valor.
hf 10
β xf = = = 0,2381
d 42
β x − β xf 0,4 − 0,2381
ε cf = 0,35 = 0,35 → ε cf = 0,1417%
βx 0,4
25000
Rc1 = 0,3647 f cd b f dβ x = 0,3647 × 0,8 × 0,42 × 0,4 → Rc1 = 875,28 kN
1,4
εf 0,1417
α= = = 0,4049 → Rc 2 = (0.3234 − 1,4875α 2 + 0,8677α 3 ) f cd b f dβ x
0,35% 0,35
25000
Rc 2 = (0,3234 − 1,4875 × 0,4049 2 + 0,8677 × 0,4049 3 ) 0,8 × 0,42 × 0,4
1,4
Rc 2 = 329,11kN
Rc 3 = (1,4875α 2 − 0,8677α 3 ) f cd bw dβ x
25000
Rc 3 = (1,4875 × 0,4049 2 − 0,8677 × 0,4049 3 ) 0,3 × 0,42 × 0,4 → Rc 3 = 167,64kN
1,4
Centróide:
M d = d [Rc1 (1 − 0.2145β x ) + Rc 2 (1 + ( y 2 − 1) β x ) + Rc 3 (1 + ( y 3 − 1) β x )]
M d = 0,42[875,28(1 − 0.2145 × 0,4) + 329,11(1 + (0.5059 − 1)0.4) +
167,64(1 + (0.203 − 1)0.4) = 494,9kNm
Como Md < 530 kNm o valor de β x deve ser maior que 0,4 .
β x − β xf 0,5 − 0,2381
ε cf = 0,35 = 0,35 → ε cf = 0,1833%
βx 0,5
Como ε cf ≤ 0,2% , tem-se a situação 1.
25000
Rc1 = 0,3647 f cd b f dβ x = 0,3647 × 0,8 × 0,42 × 0,5 → Rc1 = 1094,1 kN
1,4
εf 0,1833
α= = = 0,5237 → Rc 2 = (0.3234 − 1,4875α 2 + 0,8677α 3 ) f cd b f dβ x
0,35% 0,35
25000
Rc 2 = (0,3234 − 1,4875 × 0,5237 2 + 0,8677 × 0,5237 3 ) 0,8 × 0,42 × 0,5
1,4
Rc 2 = 120,19kN
Rc 3 = (1,4875α 2 − 0,8677α 3 ) f cd bw dβ x
25000
Rc 3 = (1,4875 × 0,5237 2 − 0,8677 × 0,5237 3 ) 0,3 × 0,42 × 0,5 → Rc 3 = 318,75kN
1,4
Centróide:
M d = d [Rc1 (1 − 0.2145β x ) + Rc 2 (1 + ( y 2 − 1) β x ) + Rc 3 (1 + ( y 3 − 1) β x )]
f ct I c
Mr =α onde
yt
bh 3
Ic = e yt = h − x .
12
Homogeneização da seção:
Para facilitar os cálculos das tensões em uma seção transversal composta por
mais de um material é feita uma homogeneização da seção. No concreto armado essa
homogeneização é feita substituindo-se a área de aço por uma área correspondente de
concreto, obtida a partir da área de aço As, multiplicando-a por αe = Es/Ec.
(a) Estádio 1:
Es
αe = onde E s = 210000 MPa e E ci pode ser determinado a partir de f ck
Eci
conforme item 1.2.4 desse curso.
x1 =
∑y A i i
=
h
2 bh − As d + α e As d
→ x1 =
bh 2 / 2 + (α e − 1) As d
∑A i bh − As + α e As bh + (α e − 1) As
2
bh 3 h
I1 = + bh x1 − + (α e − 1) As (d − x1 ) 2
12 2
(b) Estádio 2:
x2 =
∑y A i i
=
0.5 x 2 bx 2 + α e As d
→ x2 =
2
0.5bx 2 + α e As d
∑A i bx 2 + α e As bx 2 + α e As
2 2
2 − α e As ± α e As + 2bα e As d
0.5bx 2 + α e As x 2 − α e As d = 0 → x2 =
b
3
bx
I 2 = 2 + α e As (d − x 2 ) 2
3
Formação de fissuras
Fd = Fgk + Fqk
Deformação excessiva
Fd = ∑ Fgik + ∑ψ 2i Fqik .
M
3
M
3
I eq = r I c + 1 − r I2
Ma M a
∆ξ
αf =
1 + 50 ρ '
A' s
Onde ρ'= é a taxa de armadura de compressão (armadura dupla).
bh
∆ξ = ξ (t ) − ξ (t 0 ) é o fator que leva em consideração a fluência do concreto. Com t
sendo o tempo, em meses, quando se deseja o valor da flecha diferida, e t0 é a idade,
em meses, relativa à data de aplicação da carga de longa duração. Os valares de ξ (t )
são obtidos pela tabela ou expressões abaixo.
(i) Aumentar a idade para aplicação da carga (aumentar t0), mantendo o escoramento
por mais tempo ou retardando a execução de revestimentos, paredes etc.
(ii) Adotar uma contraflecha ( δ c ), tomada geralmente como sendo a flecha imediata
mais metade da flecha diferida, ou seja, δ c = (1 + 0.5α f )δ i .
Abertura de fissuras
φi σ si 3σ si
w1 = 12,5η E f σ si , φi , E si e ρ cri são definidos para cada área
i si ctm
w≤
de envolvimento em exame como mostra a
w2 = φi σ si 4 + 45 figura abaixo.
12,5η i E si ρ cri
Acri é a área da região de envolvimento protegida pela barra φi (figura acima);
E si é o módulo de elasticidade do aço da barra considerada, de diâmetro φi ;
ρ cri = Asi / Acri é a taxa de armadura em relação à área Acri;
σ si é a tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada
no Estádio II, cálculo este que pode ser feito com αe = 15 (NBR 6118, 2007).
η i é o coeficiente de conformação superficial da armadura considerada (NBR 6118,
2007)
1 para barras lisas
η i = 1,4 para barras dentadas
2,25 para barras nervuradas
2/3
f ctm = 0,3 f ck (em MPa)
M
σ= y
I
Md
σ si = α e (d − x 2 ) .
I2
OBS: Nas vigas usuais com altura menor que 1,2m, pode ser dispensada a
verificação da abertura de fissuras na armadura de pele, desde que seja verificada a
abertura de fissuras nas armaduras mais tracionadas, e a armadura de pele atende aos
limites estabelecidos pela NBR 6118 (2014) no item 17.3.5.2.3.
A armadura lateral mínima deve ser de 0,10% da Ac,alma em cada face da alma
da viga e composta por barras de aço CA50 ou CA60 com espaçamento não maior
que 20 cm, respeitando o disposto em relação à abertura de fissuras.
OBS: Em vigas com altura igual ou inferior a 60 cm, pode ser dispensada a utilização
da armadura de pele.
Solução:
Es 210000
E ci = 5600 25 = 28000 , E s = 210000 MPa → α e = = = 7,5
Ecs 28000
bh 3 0,22 × 0,4 3
Ic = = = 1,173 × 10 −3 m 4 (desprezando área de aço)
12 12
2
bh 3 h
I1 = + bh x1 − + (α e − 1) As (d − x1 ) 2
12 2
2
−3 0,4 −4 2
I 1 = 1,173 × 10 + 0,22 × 0,4 0,2135 − + (7,5 − 1)12,6 × 10 (0,359 − 0,2135)
2
−3 4
I 1 = 1,362 × 10 m (não desprezando área de aço)
f ct I c 1795 × 1,173 × 10 −3
Mr =α = 1,5 = 15,79kNm (desprezando área de aço)
yt 0,2
f ct I 1 1795 × 1,362 × 10 −3
Mr =α = 1,5 = 20,04kNm (não desprezando área de aço)
yt 0,183
q q L2 50 × 4,12
Md = = = 105,1kNm (momento de cálculo para combinação rara de
8 8
serviço)
2
bh 3 h
I1 = + bh x1 − + (α e − 1) As (d − x1 ) 2
12 2
2
−3 0,4 −4 2
I 1 = 1,173 × 10 + 0,22 × 0,4 0,216 − + (8,82 − 1)12,6 × 10 (0,359 − 0,216)
2
−3 4
I 1 = 1,394 × 10 m (não desprezando área de aço)
f ct I c 2565 × 1,173 × 10 −3
Mr =α = 1,5 = 22,57 kNm (desprezando área de aço)
yt 0,2
f ct I 1 2565 × 1,394 × 10 −3
Mr =α = 1,5 = 29,80kNm (não desprezando área de aço)
yt 0,18
2 2
− α e As ± α e As + 2bα e As d − 111,32 ± 433,51 x 2 = 14,6cm
x2 = = →
b 22 x 2 = −24,78 (descarta)
3
bx 2 2 0,22 × 0,146 3
I2 = + α e As (d − x 2 ) = + 8,82 × 12,6 × 10 − 4 (0,359 − 0,146) 2
3 3
M
3
M
3
Momento de inércia equivalente I eq = r I c + 1 − r I2
Ma M a
22,57
3
−3
22,57 3
I eq = 1,173 × 10 + 1 − 7,324 × 10 − 4 = 7,393 × 10 − 4 m 4
90,4 90,4
(desprezando área de aço)
29,8
3
−3
29,8 3
I eq = 1,394 × 10 + 1 − 7,324 × 10 − 4 = 7,561 × 10 − 4 m 4 (não
90, 4 90, 4
desprezando área de aço)
Flecha imediata:
5q d L4 5 × 43 × 4,14
δi = = 3 −4
= 8,992 × 10 −3 m = 0.899cm
384 Ecs I eq 384 × 23800 × 10 × 7,393 × 10
(desprezando área de aço)
5q d L4 5 × 43 × 4,14
δi = = 3 −4
= 8,791 × 10 −3 m = 0,879cm (não
384 E cs I eq 384 × 23800 × 10 × 7,561 × 10
desprezando área de aço)
Flecha diferida:
∆ξ 1,323
αf = = = 1,323
1 + 50 ρ ' 1 + 50 × 0
Fecha total:
Fecha limite:
Para aceitabilidade visual tem-se δ lim = L / 250 → δ lim = 410 / 250 = 1,64cm
Contraflecha:
q q L2 44 × 4,12
Md = = = 92.5kNm (momento de cálculo para combinação frequente
8 8
de serviço)
OBS: Na figura acima foi usada a distância limite de 7,5φl já que ela se encontra
dentro da região fissurada, se não deveria ser usada a distância d – x2.
Com base na figura acima há duas regiões de envolvimento das barras a considerar,
uma para as barras internas e outra para as barras externas. Como as barras têm
mesmo diâmetro, deve-se verificar a abertura para a maior área de envolvimento.
Asi 3,14
ρ cri = × 100 = × 100 = 2,83%
Acri 111
M d (d − x 2 ) 92,5(0,359 − 0,146)
σ s = αe = 8,82 = 237269kPa = 237 MPa (tensão nas
I2 7,324 × 10 − 4
armaduras de tração considerando estádio 2a)
φi σ si 3σ si
w1 = 12,5η E f
i si ctm
w≤
φ σ 4
w2 = i si
+ 45
12,5η i E si ρ cri
2,0 237 4
w2 = + 45 = 0,015cm = 0,15mm
12,5 × 2,25 210000 0,0283