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1. (FUVEST) Em julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin fizeram o primeiro pouso tripulado na
superfície da Lua, enquanto seu colega Michael Collins permaneceu a bordo do módulo de comando Columbia em
órbita lunar. Considerando que o Columbia estivesse em uma órbita perfeitamente circular a uma altitude de 260 km
acima da superfície da Lua, o tempo decorrido (em horas terrestres ‐ h) entre duas passagens do Columbia
exatamente acima do mesmo ponto da superfície lunar seria de
Dado:
Constante gravitacional: G 9 x 10−13 km3 /(kg.h2 );
Raio da Lua = 1.740 km;
Massa da Lua 8 × 1022 kg; 3.
(A) 0,5 h.
(B) 2 h.
(C) 4 h.
(D) 8 h.
(E) 72 h.
2. (FUVEST) Em 20 de maio de 2019, as unidades de base do Sistema Internacional de Unidades(SI) passaram a ser
definidas a partir de valores exatos de algumas constantes físicas. Entre elas, está a constante de Planck h, que
relaciona a energia E de um fóton (quantum de radiação eletromagnética) coma sua frequência f na forma E = h.f.
A unidade da constante de Planck em termos das unidades de base do SI (quilograma, metro e segundo) é:
(A) kg.m2/s
(B) kg.s/m2
(C) m2.s/kg
(D) kg.s/m
(E) kg.m2 /s3
3. (FUVEST) A transmissão de dados de telefone celular por meio de ondas eletromagnéticas está sujeita a perdas
que aumentam com a distância d entre a antena transmissora e a antena receptora. Uma aproximação
frequentemente usada para expressar a perda L, em decibéis (dB), do sinal em função de d, no espaço livre de
obstáculos, é dada pela expressão
5. (FUVEST) A velocidade de escape de um corpo celeste é a mínima velocidade que um objeto deve ter nas
proximidades da superfície desse corpo para escapar de sua atração gravitacional. Com base nessa informação e em
seus conhecimentos sobre a interpretação cinética da temperatura, considere as seguintes afirmações a respeito da
relação entre a velocidade de escape e a atmosfera de um corpo celeste.
I. Corpos celestes com mesma velocidade de escape retêm atmosferas igualmente densas, independentemente da
temperatura de cada corpo.
II. Moléculas de gás nitrogênio escapam da atmosfera de um corpo celeste mais facilmente do que moléculas de gás
hidrogênio.
III. Comparando corpos celestes com temperaturas médias iguais, aquele com a maior velocidade de escape tende a
reter uma atmosfera mais densa.
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) I e III.
6. (FUVEST) Um equipamento de bungee jumping está sendo projetado para ser utilizado em um viaduto de 30 m de
altura. O elástico utilizado tem comprimento relaxado de 10 m. Qual deve ser o mínimo valor da constante elástica
desse elástico para que ele possa ser utilizado com segurança no salto por uma pessoa cuja massa, somada à do
equipamento de proteção a ela conectado, seja de 120 kg?
Dado:
Despreze a massa do elástico, as forças dissipativas e as dimensões da pessoa;
Aceleração da gravidade = 10 m/s2 .
(A) 30 N/m
(B) 80 N/m
(C) 90 N/m
(D) 160 N/m
(E) 180 N/m
(A) 1, apenas.
(B) 2, apenas.
(C) 1 e 3, apenas.
(D) 2 e 3, apenas.
(E) 1, 2 e 3.
Sabe‐se que o tamanho equivalente a um pixel na foto do buraco negro corresponde ao valor da menor distância
entre dois objetos naquela galáxia para que eles possam ser identificados separadamente pelo EHT. Com base nas
informações anteriores e na análise do gráfico, e sabendo que a distância da Terra até a galáxia M87 é de 5 × 10 20
km, indique o valor mais próximo do tamanho do pixel.
(A) 5 × 101 km
(B) 5 × 104 km
(C) 5 × 107 km
(D) 5 × 1010 km
(E) 5 × 1013 km
Em um determinado instante, uma partícula de carga q positiva desloca‐se com velocidade instantânea v́
perpendicular ao eixo do solenoide, na presença de um campo elétrico na direção do eixo do solenoide. A figura 2
ilustra essa situação, em uma seção reta definida por um plano que contém o eixo do solenoide.
O diagrama que representa corretamente as forças elétrica F́ E e magnética F́ B atuando sobre a partícula é:
(A) trajetória 1.
(B) trajetória 2.
(C) trajetória 3.
(D) trajetória 4.
(E) trajetória 5.
11. (FUVEST) Um pêndulo simples é composto por uma haste metálica leve, presa a um eixo bem lubrificado, e por
uma esfera pequena de massa muito maior que a da haste, presa à sua extremidade oposta. O período P para
pequenas oscilações de um pêndulo é proporcional à raiz quadrada da razão entre o comprimento da haste metálica
e a aceleração da gravidade local. Considere este pêndulo nas três situações:
Indique a alternativa correta a respeito da comparação entre os períodos de oscilação P 1, P2 e P3 do pêndulo nas
situações 1, 2 e 3, respectivamente.
13. (FUVEST) Um mol de um gás ideal monoatômico é resfriado adiabaticamente de uma temperatura inicial T 1até
uma temperatura final T 1 /3 .
Dado:
Em um processo adiabático, não há troca de calor com o ambiente.
Energia interna por mol de um gás ideal monoatômico: U =3 RT /2.
5
Para o processo adiabático em questão, vale a relação P V 3 =constante .
14. (FUVEST) A tomografia por emissão de pósitron (PET) é uma técnica de imagem por contraste na qual se utilizam
marcadores com radionuclídeos emissores de pósitrons. O radionuclídeo mais utilizado em PET é o isótopo 18 do
flúor, que decai para um núcleo de oxigênio-18, emitindo um pósitron. O número de isótopos de flúor-18 decai de
forma exponencial, com um tempo de meia vida de aproximadamente 110 minutos.
A imagem obtida pela técnica de PET é decorrente da detecção de dois fótons emitidos em sentidos opostos devido à
aniquilação, por um elétron, do pósitron resultante do decaimento. A detecção é feita por um conjunto de detectores
montados num arranjo radial. Ao colidir com um dos detectores, o fóton gera no material do detector, as quais, por
sua vez, resultam em um sinal elétrico registrado no computador do equipamento de tomografia. A intensidade do
sinal é proporcional ao número de núcleos de flúor-18 existentes no início do processo.
a) Após a realização de uma imagem PET, o médico percebeu um problema no funcionamento do equipamento e o
reparo durou 3h40min. Calcule a razão entre a intensidade do sinal da imagem obtida após o reparo do equipamento
e a da primeira imagem.
b) Calcule a energia de cada fóton gerado pelo processo de aniquilação elétron-pósitron considerando que o pósitron
e o elétron estejam praticamente em repouso. Esta é a energia mínima possível para esse fóton.
c) A carga elétrica gerada dentro do material do detector pela absorção do fóton é proporcional à energia desse
fóton. Sabendo-se que é necessário a energia de 3eV para gerar o equivalente à carga de um elétron no material,
estime a carga total gerada quando um fóton de energia 600 keV incide no detector.
Dado:
O elétron e o pósitron, sua antipartícula, possuem massas iguais e cargas de sinais opostos.
Relação de Einsteis para a energia de repouso de uma partícula: E = m.c².
Carga do elétrons = 1,6 x 10-19 C
Massa do elétron: m = 9 x 10-31 kg
Velocidade da luz: c = 3 x 108 m/s
1 eV = 1,6 x 10-19 J.
“Tempo de meia-vida”: tempo necessário para que o número de núcleos radioativos caia para a metade do valor
inicial.
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15. (FUVEST) Em um ambiente do qual se
retirou praticamente todo o ar, as placas
de um capacitor estão arranjadas
paralelamente e carregadas com cargas de
mesma magnitude Q e sinais contrários,
produzindo na região entre as placas, um
campo elétrico que pode ser considerado
uniforme, com módulo igual a 106 V/m.
Uma partícula carregada negativamente,
com carga de módulo igual a 10-9 C, é
lançada com velocidade de módulo V 0
igual a 100 m/s ao longo da linha que
passa exatamente pelo centro da região
entre as placas, como mostrado na figura.
A distância d entre as placas é igual a 1
mm. Despreze os efeitos gravitacionais.
a) Aponte, entre as trajetórias 1 e 2 mostrada na figura, aquela que mais se aproxima do movimento da partícula na
região entre as placas.
b) Sabendo que a massa da partícula é igual a 10 μg, determine a que distância horizontal x a partícula atingirá uma
das placas supondo que elas sejam suficientemente longas.
c) Quais seriam o sentido e o módulo de um eventual campo magnético a ser aplicado na região entre as placas,
perpendicularmente ao plano da página, para que a partícula, em vez de seguir uma trajetória curva, permaneça
movendo-se na mesma direção e no mesmo sentido com que foi lançada?
a) Considerando que a massa da Terra é cerca de 82 vezes maior que a massa da Lua, determine a razão F T / F L
entre os módulos da força gravitacional que a Terra e a Lua, respectivamente, exercem sobre a sonda no ponto P.
b) determine a velocidade orbital da sonda em torno da Lua em termos da constante gravitacional G, da massa da
Lua ML e do raio da Lua RL.;
c) determine a variação da energia mecânica da nave quando a altura da órbita, em relação à superfície da Lua, é
reduzida para 0,5 RL. Expresse seu resultado em termos de G, RL, ML e da massa da sonda mS.
Dado:
O módulo da força gravitacional entre dois objetos de massas M e m separadas por uma distância d é dado por
GMm
F=
d2
A energia potencial gravitacional correspondente é dada por
−GMm
U= .
d
Assuma a distância da Terra à Lua como sendo constante.
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17. (FUVEST) Uma equilibrista de massa M desloca-se sobre uma tábua uniforme de comprimento L e massa m
apoiada (sem fixação) sobre duas colunas separadas por uma distância D(D<L) de modo que o centro da tábua
esteja equidistante das colunas. O ponto de apoio da equilibrista a uma distância d (tal que D/2 < d <L/2) do centro
da tábua, como mostra a figura.
a) Considerando que a tábua está em equilíbrio, faça um diagrama indicando todas as forças que atuam sobre a
tábua e seus respectivos pontos de aplicação.
b) Calcule o torque resultante exercido pelos pesos da equilibrista e da tábua em relação ao ponto A (ponto de apoio
da tábua na coluna mais próxima da equilibrista). Escreva sua resposta em termos de grandezas mencionadas no
enunciado (M, L, m, D, d) e da aceleração da gravidade g.
c) Calcule a distância máxima d máx da equilibrista ao centro da tábua para que o conjunto permaneça em equilíbrio
estático. Considere os seguintes dados: comprimento da tábua: L = 5 m; massa da tábua: m = 20 kg, massa da
equilibrista: M = 60 kg, distância entre as colunas D = 3 m, g = 10 m/s² e despreze as espessuras da tábua e da
coluna.
(A) 12400
(B) 6400
(C) 4800
(D) 3200
(E) 1600
(A) 130
(B) 250
(C) 310
(D) 390
(E) 500
20. (FUVEST) Em uma fábrica, um técnico deve medir a velocidade angular de uma polia girando. Ele apaga as luzes
do ambiente e ilumina a peça somente com a luz de uma lâmpada estroboscópica, cuja frequência pode ser
continuamente variada e precisamente conhecida. A polia tem uma mancha branca na lateral. Ele observa que,
quando a frequência de flashes é 9 Hz, a mancha na polia parece estar parada. Então aumenta vagarosamente a
frequência do piscar da lâmpada e só quando esta atinge 12 Hz é que, novamente, a mancha na polia parece estar
parada. Com base nessas observações, ele determina que a velocidade angula da polia, em rpm, é
(A) 2160
(B) 1260
(C) 309
(D) 180
(E) 36
(A) I e III.
(B) II e V.
(C) IV e V.
(D) II e III.
(E) I e V.
Dado: Considere que o sistema rapaz + skate não perde energia devido a forças dissipativas, após a colisão.
m1 +m2
( A) √ gh
m2
m 1+ m 2
( B) √ gh
2 m2
m1
(C ) √2 gh
m2
m 1 +m2
( D) √ 2 gh
m1
2 m1 +m2
( E) √ gh
m1
(A) é nula.
(B) tem direção do eixo y, sentido para baixo e módulo 1,8 N.
(C) tem direção do eixo y, sentido para cima e módulo 1,0 N.
(D) tem direção do eixo y, sentido para baixo e módulo 1,0 N.
(E) tem direção do eixo y, sentido para cima e módulo 0,3 N.
2
( A) V
R
2
( B) V
R+ Ri
2
(C ) V R 2
( R+ Ri )
2
( D) V R
R+ R i
2
( E) V
R−Ri
26. (FUVEST) Em uma garrafa térmica, são colocados 200 g de água à temperatura de 30 °C e uma pedra de gelo de
50 g, à temperatura de -10 °C. Após o equilíbrio térmico,
Dado:
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
calor específico do gelo = 0,5 cal/g°C;
calor específico da água = 1,0 cal/g°C.
Dado:
1 1
Para uma lente plano-convexa, = ( n−1 ) , sendo n o índice de refração da lente e R o seu raio de curvatura.
f R
índice de refração da água = 1,33
(A) 75
(B) 50
(C) 25
(D) 14
(E) 7
29. (FUVEST) Um chuveiro elétrico que funciona em 220 V possui uma chave que comuta entre as posições “verão” e
“inverno”. Na posição “verão” a sua resistência elétrica tem o valor 22 Ω , enquanto na posição “inverno” é 11 Ω .
Considerando que na posição “verão” o aumento de temperatura da água, pelo chuveiro, é 5 °C, para o mesmo fluxo
de água, a variação de temperatura, na posição “inverno”, em °C, é
(A) 2,5
(B) 5,0
(C) 10,0
(D) 15,0
(E) 20,0
Determine:
Dado:
A aceleração da gravidade é g.
Forças dissipativas devem ser ignoradas.
Dado:
Dado:
Calor específico da água = 1 cal/g°C
Densidade da água = 1 kg/l
1 cal = 4 J
Determine
Dado:
Aceleração da gravidade = 10 m/s²
Não há atrito entre o bloco e a pista em loop.
Ignore a resistência do ar.
A figura é esquemática e não está em escala.
Determine
13 – a) expansão; b) W =R .T 1; c)
11 - C 12 – a) ; b) 2 Hz e 2,5 m; c) 2 Hz e 2 m.
√ 3/27
14 – a) 1/4; b) 8,1 x 10-14 J; c) 3,2 x 10-14 C 15 – a) 1; b) 1 cm; c) entrando e B = 104 T
GML −1 G . M L . m S mgD D
16 – a) 20,5; b) V =
√ 2 RL
; c) Δ E=
12
.
RL
17 – b) τ res=
2 2 (
−Mg d− ; c) 2 m. )
18 - D 19 - D 20 - A 21 - B 22 - D 23 - E 24 - E 25 - C 26 - A 27 - A
V q . V + m. g . d qV +m. g . d
. tgθ; c) ω= q .V + m. g . d
28 - A 29 - C 30 – a) E= ; b) T =
d d . cosθ
e F=
d √
m. L . d . cosθ
31 – a) 1,1 x 104 kg/s; b) 2,3 x 107 N; c) 23 m/s² e 1500 m/s. 32 – a) 8 kW; b) 20 m²; c) 24 kWh.