c) o valor mensal a ser transferido até o último b) criação de Fundo Municipal de Saúde;
dia útil de cada mês a Estados e Distrito Federal
e Municípios, será obtido: – do duodécimo c) apresentação do Plano Municipal de Saúde
subtrai-se a GAP/Prestador do Estado; – deste aprovado pelos respectivos Conselhos e
resultado 10% serão transferidos às Secretarias referendado pela autoridade do Poder
Estaduais de Saúde; – o saldo resultante será Executivo;
dividido novamente pela população de cada
unidade da Federação; – o (quociente d) Programação e Orçamentação da Saúde
encontrado, corresponde a uma variável que, (PROS);
multiplicada pela população de cada município
da unidade federativa, representa o repasse a ser e) apresentação de Relatório de Gestão Local
efetuado às Secretarias Municipais de Saúde. (de desempenho assistencial, gerencial e
financeiro);
d) para os Municípios que não atenderem aos
critérios estabelecidos na Lei 8.080/90 e normas f) contrapartida de recursos para a saúde de no
complementares do INAMPS/MS; o valor que mínimo 10% de seu orçamento; e
lhe é destinado, será repassado à Secretaria
Estadual de Saúde. g) constituição de Comissão de Elaboração do
Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS),
e) na existência de saldos derivados das com o prazo de 02 (dois) anos para a sua
situações supramencionadas, os mesmos serão implantação.
alocados às respectivas Secretarias de Estado de
Saúde. 1.1.8.2.2 – Os Municípios que não preencherem
os requisitos explicitados no item anterior terão
1.1.8.1.2 – Os Estados e Municípios deverão os recursos a ele destinados, repassados às
constituir o seu Fundo de Saúde, no prazo de Secretarias Estaduais de Saúde correspondentes,
120 (cento e vinte) dias contados da publicação que adotarão critérios próprios de distribuição
desta Resolução, em conformidade com a dos recursos.
legislação vigente, a fim de assegurar o aporte
2.2.5 – A aplicação dos recursos destinados aos 2.3.1 – Os Consórcios Administrativos serão
Fundos de Saúde deve constar de programação e acordos firmados, na forma do subitem
especificado em orçamento próprio, aprovado
antes do início do exercício financeiro a que se 1.1.8.3.1, entre entidades da mesma espécie,
referir. para realização de objetivos de interesse comum
dos partícipes.
2.2.6 – É vedada a utilização dos recursos em
despesas que não se identifiquem diretamente 2.3.2 – Aplicam-se aos Consórcios
com a realização do objetivo do Convênio ou Administrativos todos os princípios e preceitos
serviços determinados. regedores dos convênios.
2.2.7 – Se a Lei que o instituiu não dispuser em 2.3.3 – Os Consórcios dependem de autorização
contrário, à execução orçamentária dos Fundos legislativa para serem validamente celebrados e
de Saúde aplicam-se as mesmas normas gerais serão dirigidos por um profissional da área de
de execução orçamentária da União. saúde, por um Prefeito ou por qualquer membro
da população indicado pelos representantes
2.2.8 – Extinguir-se-á, por força da Lei, o Fundo junto ao consórcio, de cada município.
de Saúde inativo por mais de 02 (dois)
exercícios financeiros. 2.3.4 – Comporá, ainda, os consórcios, um
Conselho Fiscal e uma Diretoria Administrativa.
2.2.9 – Os recursos financeiros destinados aos
Fundos de Saúde serão depositados e mantidos 2.4 – DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO
em conta especial, no Banco do Brasil S.A,
segundo cronograma aprovado, destinados a 2.4.1 – O Relatório de Gestão, requisito básico
atender aos saques previstos em programação para a transferência automática de recursos aos
específica. Municípios deverá abordar, dentre outros, os
seguintes aspectos:
2.2.10 – O saldo financeiro do exercício,
apurado em balanço, poderá ser utilizado em 2.4.1.1 – finalidades essenciais (caracterizar a
exercício subseqüente, se incorporado ao entidade e mencionar, sucintamente, suas
orçamento do Fundo. atribuições regimentais ou estatutários);
2.2.11 – A Lei que instituir o Fundo determinará 2.4.1.2 – plano de trabalho elaborado
normas peculiares de controle, prestação e (descrever, de, forma resumida, os programas ou
tomada de contas, de acordo com as normas projetos de trabalho, destacando as metas ou
baixadas pela Administração Federal, sem elidir objetivos previstos);
a competência do Tribunal de Contas da União
ou Órgão equivalente. 2.4.1.3 – plano de trabalho executado
(mencionar as atividades desenvolvidas no
exercício, destacando as extra-programadas e as
2.5.2 – A PROS constituirá a base das atividades 2.7.1 – As prestações de contas relativas aos
e ações de cada nível de direção do SUS, Fundos de Saúde, integrarão a prestação de
devendo demonstrar as diretrizes, objetivos e contas correspondente aos recursos gerais da
metas a serem atingidos, o diagnóstico das respectiva entidade ou unidade gestora, em
necessidades da população, bem como as demonstrativo distinto e será constituído dos
estratégias que levem à obtenção dos objetivos seguintes elementos básicos:
propostos.
2.7.1.1 – relação dos agentes responsáveis,
2.5.3 – Para a consecução dos objetivos indicando nome, cargo ou função, número do
propostos, será de grande importância a CPF e período de gestão compreendendo: –
participação ativa no processo de planejamento dirigente máximo; – membros do órgão
db todos quantos executam as ações de saúde, colegiado responsável por atos e gestão
bem como dos que as recebam. definidos em Lei; – substitutos dos responsáveis
no exercício.
2.5.4 – As diretrizes a serem observadas na
elaboração da PROS serão as estabelecidas pelo 2.7.1.2 – cópia do ato que ficou a gestão ou
Conselho Nacional de Saúde, em função das execução do Fundo;
características epidemiológicas e da organização
dos serviços em cada jurisdição administrativa. 2.7.1.3 – relatório de gestão, na forma do
subitem 2.4.1;
2.6 – DOS PLANOS DE APLICAÇÃO
2.7.1.4 – cópia das alterações das normas que
2.6.1 – Os Planos de Aplicação dos Fundos de regulam a gestão do fundo, ocorridas no
Saúde deverão obrigatoriamente acompanhar a exercício, se for o caso;
Lei do Orçamento, como se depreende do Art.
2º, Parágrafo 2º da Lei 4.320, de 17/03/64 e 2.7.1.5 – demonstrativo dos créditos autorizados
compreenderão: e/ou da despesa autorizada;
3.1 – A avaliação técnica e financeira do SUS 3.6 – Este sistema visará a articulação e
em todo o Território Nacional será efetuada e interligação do INAMPS com os órgãos
coordenada pelo Ministério da Saúde e correlatos do SUS, objetivando uniformizar os
INAMPS, em cooperação técnica com os procedimentos adotados.
Estados, Distrito Federal e Municípios.
PARTE IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
3.2 – O Ministério da Saúde acompanhará,
através de seu sistema de auditoria, a 4.1 – Até que se edite normas específicas sobre
conformidade à programação aprovada da o Sistema Único de Saúde – SUS, dadas as
aplicação dos recursos repassados a Estados, características próprias de que se reveste o
Distrito Federal e Municípios, cabendo-lhe programa, deverão ser observadas as
aplicar as medidas previstas em lei quando disposições legais aplicáveis aos Convênios,
constatadas a malversação, desvio ou emprego Acordos e Ajustes.
inadequado dos recursos.
4.2 – Até que o Conselho Nacional de Saúde
3.3 – O controle e fiscalização da execução aprove as normas de aplicação dos critérios de
orçamentária e financeira compreenderá a alocação de recursos referidos no Art. 35 da Lei
verificação: Federal 8.080, de 19/09/90, será utilizado
exclusivamente o critério populacional.
3.3.1 – da legalidade dos atos de que resultem a
realização da despesa; 4.3 – Os recursos financeiros do Sistema Único
de Saúde – SUS destinados aos Estados, Distrito
3.3.2 – da responsabilidade de todos quanto, de Federal e Municípios serão depositados em
qualquer modo efetuem despesas, administrem conta especial no Banco do Brasil S.A e
ou guardem bens e valores públicos; movimentados sob fiscalização dos respectivos
Conselhos de Saúde.
NOB 92 INTRODUÇÃO
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2.4.1. Os recursos de capital para aquisição ou 2.4.4. Os Estados e Distrito Federal deverão
recuperação de equipamentos para unidades administrar os recursos provenientes do FEGE
assistenciais, já existentes, serão transferidos ao através de estabelecimento de prioridades de
Distrito Federal e estados que tenham cumprido investimentos necessários, contemplando
o disposto no art. 4º da Lei 8.142/90. projetos já previstos no consolidado dos Planos
Municipais de Saúde aprovado pelos Conselhos
2.4.2. O Fator de Estímulo à Gestão Estadual – Estaduais de Saúde.
FEGE se destina a definir e reajustar os valores
a serem repassados mensalmente, de forma
regular e automática aos estados habilitados, – Pró-Saúde
para reposição e modernização tecnológica dos
equipamentos da rede pública estadual e 2.4.5. O Pró-Saúde se caracteriza como um
municipal. programa, que tem como principal objetivo a
reorganização dos serviços de saúde com a
2.4.2.1. A documentação comprobatória deverá participação das três esferas de governo:
ser encaminhada pela Secretaria Estadual de Federal, Estadual e Municipal.
Saúde à Presidência do INAMPS, que deliberará
sobre sua adequação e regularidade. 2.4.6. Os municípios a serem incluídos no
programa, serão selecionados par um dos
2.4.2.2. A habilitação ao repasse dos recursos seguintes critérios:
correspondentes ao FEGE será reconhecida – se caracterizarem como pólo de referência
mediante comunicado formal e exclusivo para macrorregional;
esse fim. – população igual ou superior a 200.000
habitantes;
2.4.2.3. Os projetos de leis de criação do Fundo – serem capitais das Unidades da Federação.
Estadual de Saúde e Conselho Estadual de
Saúde, em tramitação, e a conta especial, serão 2.4.7. Os projetos deverão ser elaborados
considerados para efeito de repasse de recursos segundo roteiro padrão contemplando as
do FEGE às Unidades Federadas. seguintes áreas: a) Desenvolvimento Gerencial
(Modelo Assistencial)
2.4.3. Os valores da FEGE para os diferentes b) Recursos Humanos (Desenvolvimento de
Estados e Distrito Federal correspondem a um RH)
percentual, que varia de 1% a 5%, do valor c) Recursos Físicos (reformas e/ou construção
mensal calculado para cobertura das atividades de unidades e aquisição e/ou recuperarão de
ambulatoriais, de maneira inversamente equipamentos)
proporcional aos valores definidos para os
grupamentos de Estados no sistema de cobertura 2.4.8. O gerenciamento do projeto em todas as
supracitado, da seguinte maneira: suas etapas – planejamento, orçamentação,
execução e avaliação – será exercido por uma
– Grupo de Unidades Federadas de valor de comissão formada por representantes das três
UCA mais elevado, inclusive São Paulo: FEGE
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2.4.9. Os repasses de recursos financeiros serão O SIH – SUS continuará a ser processado de
feitos, observadas as disposições legais maneira centralizada pelo nível federal, com a
aplicáveis aos Convênios, Acordos e Ajustes. C diretriz, em 1992, de capacitação das empresas
– Outros investimentos estaduais com vistas e que estas assumam tal
processamento e partir de 1993. A
2.4.10. As transferências de outros recursos para operacionalização descentralizada dos dois
investimentos, que não os de repasse automático sistemas possibilitará, aos estados e municípios,
e regular e Pró-Saúde, poderão ser pleiteadas ao acesso mais rápido dos dados, bem como
MS, justificadas em função dos Planos de Saúde processamentos especificiais adequados aos
e observados os seguintes aspectos: diferentes usos. A partir do mês de julho, será
a) previstos no Plano Quinquenal de Saúde do obrigatória a apresentação das AIH em disquete.
MS;
b) previstos nos planos Municipais e/ou A existência e obrigatoriedade de utilização
Estaduais de Saúde, aprovados pelo respectivo destes dois sistemas não impede que outros,
Conselho; complementares, sejam desenvolvidos pelos
c) previstos em lei orçamentária, de iniciativa do estados e/ou municípios de acordo com suas
Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso necessidades, podendo mesmo ser citados como
Nacional; muito desejáveis, os de marcação de consultas,
d) em caráter de absoluta excepcionalidade. centrais de leitos e cadastro de estabelecimentos
de saúde, Aos municípios será assegurado o
3. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO São direito de manter em seu serviço os registros
basicamente dois os sistemas de informação da geradores de dados e disponíveis, a nível local,
linha assistencial do SUS, implantados e para os procedimentos de auditoria, avaliação e
utilizados pelo nível federal: o Sistema de controle dos demais níveis.
Informações Ambulatoriais do SUS – SIA/SUS
e o Sistema de Informações Hospitalares do O modo de colher os dados ou registrá-los é de
SUS – SIH/SUS. exclusiva competência municipal, desde que
asseguradas as informações indispensáveis ao
Esses sistemas se constituem em grandes nível nacional e/ou estadual e as formas e meios
bancos de dados com informações relativas aos por eles estabelecidas, bem como possibilidade
atendimentos ambulatoriais e hospitalares, de se resgatar a informação primeira, geradora
disponíveis a todas as Secretarias Municipais e do atendimento.
Estaduais de Saúde bem como a outras
instituições que atuam na área. Tais dados 4. O CONTROLE E A AVALIAÇÃO
podem e devem ser utilizados em todos os
níveis para o planejamento, o controle e a Controle e Avaliação são atividades de
avaliação de ações e serviços de saúde. responsabilidade primária dos municípios;
simultaneamente dos Estados e também do
O SIA – SUS deverá estar totalmente Ministério da Saúde. O controle dos municípios
implementado em todas as Unidades da deve ser permanente e direto sobre todos os
Federação até março de 1992. É recomendável serviços assistenciais, ambulatoriais e
que o processamento seja feito no próprio hospitalares, voltado à qualidade do
Estado pela respectiva empresa estadual de atendimento aos usuários; à quantidade dos
processamento de dados ou pela própria serviços concernentes aos planos de saúde e à
Secretaria Estadual de Saúde, se capacitadas a capacidade instalada; à conformidade das contas
fazêlo. Os estados que não dispuserem de médicas com os serviços efetivamente
nenhuma destas duas alternativas, poderão
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Finalmente, são objetos de análise do controle e – exame das Prestações de Contas dos agentes
da avaliação nas três esferas de governo, não responsáveis, tendo por base os registros
apenas a qualidade, produção e o custo dos contábeis e financeiros compatibilizado com o
serviços prestados, ambulatoriais e hospitalares, plano de trabalho evidenciadas em parecer de
como também a conformidade das ações auditoria a ser emitido após verificação "in
desenvolvidas com os Planos de Saúde, os loco" com o propósito de comprovar a
convênios de investimento e o desempenho dos legalidade, legitimidade e economicidade na
órgãos e sistemas loco regionais. Cabe a cada aplicação dos recursos públicos;
gestor, no seu nível de atuação, a definição das
normas operacionais de funcionamento de seus – orientação normativa, coordenação,
respectivos Sistemas de Controle e Avaliação. acompanhamento e avaliação das atividades das
auditorias regionais;
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8.2. O Tratamento Fora de Domicílio – TFD, 8.8. E vedada a transferência de recursos para o
quando realizado dentro da mesma Unidade da financiamento de ações não previstas nos Planos
Federação em que se situa o município de de Saúde, exceto em situações emergenciais ou
residência do paciente, terá as despesas, não calamidade pública, na área de saúde.
previstas no pagamento da AIH, financiadas
pelo município de residência, caso o tratamento 8.9. Os casos omissos, recursos e outras
se realize em outra Unidade da Federação, tais pendências, deverão ser levados ao Conselho de
despesas correrão por conta da Unidade Saúde da instância imediatamente superior que
Federada de origem. O montante de recursos a sobre eles deliberará, ouvido o gestor do SUS
ser repassado pelo nível federal, nos casos que desta instância.
comprovadamente tiverem que ser realizados
fora do país, obedecerá valores 8.10. A partir de 1993 os recursos financeiros,
preestabelecidos. destinados à assistência à saúde, serão
repassados de forma globalizada aos Fundos
8.3. Até que sejam editadas normas específicas Estaduais de Saúde, devendo ser administrados
sobre o Sistema Único de Saúde – SUS e na pelas Secretarias Estaduais de Saúde e seus
ausência de outros instrumentos jurídicos que respectivos Conselhos, sem prejuízo das
regulamentem os repasses de recursos informações que deverão continuar a fluir para o
financeiros, deverão ser observadas as nível federal, possibilitando o planejamento, o
disposições legais aplicáveis aos Convênios, controle e a avaliação no que lhe compete.
Acordos e Ajustes. A implementação do planejamento ascendente e
a Programação e Orçamentação em Saúde –
8.4. Ressalvados os casos de manifesta PROS, em cumprimento às Leis nº 8080/90 e
impraticabilidade ou inconveniência e desde que 8142/90, substituirão, assim, a atual sistemática
observadas as disposições no Art. 17 da Lei dos repasses federais segmentados por
8.074, de 31/07/90, será utilizado o instrumento atividades. (Of. nº 74/92)
convenial como forma de transferência de
recursos do INAMPS para os Estados, Distrito
Federal e Municípios.
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9.4. Serão qualificadas apenas as regiões/ 13.2 A CIB deverá analisar a solicitação
microrregiões nas quais a PPI estadual tenha que, se aprovada, deverá ser encaminhada ao
definido a alocação dos recursos destinados ao CES, para conhecimento, e à Secretaria Técnica
financiamento dos procedimentos mínimos da da CIT, para deliberação;
média complexidade (M1) na(s) sede(s) de 13.3 A Secretaria Técnica da CIT deverá
módulo(s) assistencial(is). encaminhar documentação à Secretaria de
9.5. Nas microrregiões não qualificadas, o Assistência à Saúde do Ministério da Saúde, que
financiamento dos procedimentos constantes do procederá a respectiva análise, de acordo com o
M1 desta Norma continuará sendo feito de PDR já aprovado;
acordo com a lógica de pagamento por 13.4. A SAS/MS deverá encaminhar
produção. parecer quanto ao processo de qualificação à
10. O repasse dos recursos de que trata o CIT, para decisão quanto à sua homologação.
Subitem 9.3 - Item 9 - Capítulo I, desta Norma, 14. Após a homologação na CIT do
para a cobertura da população de uma dada processo de qualificação de uma microrregião, o
microrregião estará condicionado à aprovação montante de recursos correspondente ao
pela CIT da qualificação da referida financiamento dos procedimentos listados no
microrregião na assistência à saúde. ANEXO 3A desta Norma (M1) destinados à
11 A qualificação compreende o cobertura da população do município-sede de
reconhecimento formal da constituição das módulo, acrescido do montante de recursos
regiões/microrregiões, da organização dos referentes à cobertura da população residente
sistemas funcionais de assistência à saúde e do nos municípios a ele adscritos, passam a ser
compromisso firmado entre o estado e os transferidos por uma das duas formas: (i) fundo
municípios componentes dos módulos a fundo ao estado habilitado quando o
assistenciais, para a garantia do acesso de toda a município-sede de módulo for habilitado em
população residente nestes espaços territoriais a GPAB-A (ii) fundo a fundo ao município-sede
um conjunto de ações e serviços correspondente de cada módulo assistencial quando esse for
ao nível de assistência à saúde relativo ao M1, habilitado em Gestão Plena do Sistema
acrescidos de um conjunto de serviços com Municipal de acordo com a Norma Operacional
complexidade acima do módulo assistencial, de da Assistência à Saúde, sendo que, neste caso, a
acordo com o definido no PDR. parcela relativa à população residente nos
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