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14 tipos de pães mundiais que você precisa conhecer

1. Pães alemães
Aqui no Brasil, conhecemos como “pão alemão” uma variedade que, no original, se chama
Pumpernickel. Trata-se de um pão integral de centeio extremamente denso, tradicionalmente preparado
com fermentação natural (ou Sauerteig, em alemão) e que é consumido em finas fatias, geralmente com
queijo, embutidos, salmão defumado e outros frios.

Mas além do Pumpernickel, a panificação alemã possui uma imensa variedade de pães, que deixa
qualquer padeiro (profissional ou amador) de queixo caído. Quer ver?

Stollen

Uma rosca doce de Natal, originária da cidade de Dresden e que teria sido criada para lembrar o menino
Jesus envolto em panos.

Kürbiskernbrötchen ou -brot

O pãozinho ou pão de centeio coberto em sementes de abóbora previamente torradas na manteiga.

Weißbrötchen ou Semmel

Um pãozinho branco mais firme que o nosso pão francês, muito apreciado no café da manhã ou nos
eventos ao ar livre, em que é partido ao meio e servido com um salsichão.

Brezel ou Pretzel

Do latim brachium (braço), o Pretzel surgiu na região sul da Alemanha, entre a Áustria e a Suíça, e tem o
formato de dois braços entrelaçados. Coberto com grãos de sal grosso, ele é o acompanhamento ideal
para a cerveja da região.

Vale ressaltar que existem nas padarias alemãs duas categorias de pão: o grande Brot, servido em fatias
e consumido ao longo de vários dias, e os pequeninos Brötchen, mais macios e servidos partidos ao
meio.

2. Pães franceses
Quando se fala em pão francês, logo pensamos no nosso pãozinho branco de cada dia, de miolo macio
e crosta bem fina. Mas a realidade é que essa receita, criada aqui no século XX, é mais uma adaptação
brasileira do que uma importação direta da França. Tanto é que não encontramos o famoso pãozinho em
nenhuma boulangerie parisiense!

Em compensação, além de uma grande variedade de tipos diferentes de baguete (da ordinaire à tradition
, passando por aquelas feitas com grãos e farinha integral), a França também oferece receitas de:

Brioche

Pãozinho extremamente macio, preparado com manteiga, ovos e leite, o brioche ficou famoso por causa
da frase atribuída a Maria Antonieta, em que a Rainha declarava que os pobres, na falta do pão do dia a
dia, deveriam se alimentar desse quitute pra lá de refinado.

Pain de campagne

Bastante rústico, esse pão de campanha é feito com uma mistura de farinha de trigo branca e integral,
podendo conter também farinha de centeio. Seu formato é longo e grosso e ele é servido em fatias como
acompanhamento ou como torrada (tartine).

Pain d’épices

Retangular como um pão de forma, mas de miolo bem firme, esse é um tipo de pão de mel trazido à
França na época do Império Romano. Ele leva especiarias como cravo, canela, gengibre e
noz-moscada.

3. Pães árabes
Mestres dos pães chatos (ou achatados), os povos árabes produzem uma variedade muito maior do que
as que conhecemos aqui no Brasil com o nome de pão árabe, pão sírio ou pita. Enquanto alguns deles
são usados como acompanhamento de pastas e frios ou para envelopar sanduíches típicos, existem
ainda aqueles que são consumidos de outras formas.

Conheça alguns pães do mundo árabe:

Barbari

Originário do Irã, esse é um dos tipos mais espessos de pão chato conhecidos no mundo. Bem largo e
comprido, ele é servido com um queijo de ovelha chamado Lighvan.
Bolani ou Peraki

Esse pão chato do Afeganistão é assado ou frito em óleo e servido em celebrações. A massa pode ser
simples ou recheada com ingredientes como lentilha, alho-porró, abóbora e mesmo batatas cozidas.

Pão de grão-de-bico

Esse é um pão de forma típico da Albânia e da Turquia. No lugar dos fermentos tradicionais, ele utiliza
um fermento natural feito com grão-de-bico.

Lavash

Originário da Armênia, esse é um pão fininho, muito flexível e maleável, e que é praticamente multiuso!
Além de servir para envolver os famosos sanduíches do tipo schawarma, ele também pode ser torrado
para acompanhar pastas e até mesmo fazer pizzas ao estilo persa.

4. Pães holandeses
Nos Países Baixos, o pão é consumido pelo menos no café da manhã e no almoço, geralmente
acompanhado dos deliciosos queijos nacionais (como Gouda ou Edam) ou arenque defumado,
salsichas, entre outras iguarias típicas.

A panificação de lá é, de maneira geral, bastante rústica, apoiando-se em grãos integrais, principalmente


o centeio, e geralmente com adição de sementes como de abóbora e de girassol. Veja alguns de seus
pães mais típicos:

Suikerbrood

Traduzido como “pão de açúcar”, esse é um pão de forma frísio, feito com farinha branca e recheado
com grãos de açúcar.

Tijgerbrood

O “pão de tigre” tem esse nome por causa de sua crosta característica, que lembra as manchas do pêlo
de um tigre! Ele é feito com farinha, pasta de arroz e óleo de gergelim.
Traduzido como “bolo de café da manhã”, esse é um tipo de pain d’épice feito sem mel, com centeio e
especiarias como gengibre, cravo, anis e noz-moscada.

Uma curiosidade interessante é o hábito, presente tanto nos Países Baixos quanto na Bélgica, de
consumir pão (principalmente de forma) com manteiga e granulados de chocolate (Hagelslag) ou
confeitos de açúcar (Muisjes).

5. Pães italianos
O trigo é um dos ingredientes mais importantes da cozinha italiana. Diante disso, é claro que eles estão
entre as nações com a mais tradicional e extensa cultura de panificação do mundo!

Cada região da Itália tem seus tipos de pães específicos, mas em todo o país o costume de consumir o
pãozinho em praticamente todas as refeições é unanimidade, e ele é sempre acompanhamento
essencial para “limpar o prato” raspando o molho no final do jantar ou almoço, por exemplo.

Alguns dos pães mais populares da tradição italiana, além da pizza, são:

Focaccia

Originária de Gênova, a focaccia é parente da pizza, e tem sua massa dourada perfumada com azeite,
alecrim e sal grosso. Em outras regiões, ela pode vir recheada com queijo, tomates, azeitonas e outras
delícias.

Ciabatta

Esse pão branco firme e alveolado, em formato retangular é um dos mais populares da Itália. Ele pode
ser consumido em todas as refeições e é a base das famosas brusquetas.

Pandoro

Uma alternativa ao panetone, o pandoro é outro pão de Natal alto e cilíndrico, mas tem oito pontas e é
coberto de açúcar de confeiteiro, lembrando os alpes nevados. Seu nome significa “pão de ouro” e ele é
típico de Verona, cidade de Romeu e Julieta.

Piadina

É um pão chato italiano, com azeite e farinha branca, da região da Romanha. É servido mais ou menos
como um crepe, cozido na hora e recheado com frios, queijos e vegetais ou, na versão doce, com geleia
e creme de chocolate com avelã.

6. Pães equatorianos
Embora o trigo só tenha chegado à América do Sul a partir da colonização europeia, na região dos
Andes, os povos quéchuas já utilizavam a quinoa para preparar muitos de seus alimentos, inclusive
pães!

Conheça duas receitas de pão típicas do Equador:

Pão de quinoa

Hoje feito com uma mistura de farinha de quinoa e de trigo, além de ovos e mel. Esse pãozinho
arredondado continua sendo muito consumido nos países andinos.

Guagas de pan

Receita típica equatoriana, servida no Dia dos Mortos, esses pãezinhos doces são confeccionados no
formato de bebês (guagua significa bebê em quéchua) e decorados com frutas secas e glacê colorido.
São consumidos com uma bebida de milho preto chamada colada morada.

7. Pães finlandeses
Assim como em grande parte dos outros países nórdicos, na Finlândia o pão também é parte
importantíssima da alimentação básica, aparecendo na mesa como acompanhamento ou prato principal
a qualquer hora do dia.

Muito influenciada pela culinária sueca, a panificação finlandesa é cheia de pães rústicos à base de
centeio e fermentação natural, mas tem também vários outros tipos de receitas para encantar a todos os
paladares. Veja algumas das mais conhecidas:

Ruisleipä

Esse é o pão mais popular no país. Ele é escuro, feito com farinha de centeio integral e fermento natural.
É mais úmido que o pão de centeio alemão e pode ser armazenado por muito tempo, sendo servido em
fatias a cada refeição.
Rieska

Esse é um pão chato não levedado à base de cevada, servido quente com um pouquinho de manteiga e
um copo de leite. Ele tem algumas variações, podendo ter em sua massa batatas (Perunarieska), centeio
(Ruisrieska) ou leite (Maitorieska).

Kaurasämpylä

Sämpylä significa simplesmente “pão de sal” em finlandês, enquanto kaura quer dizer aveia. Como a
aveia é o grão mais produzido na Finlândia, ela é usada em várias receitas de pão, inclusive nesse
pãozinho de sal comum.

8. Pães judaicos
A culinária judaica é tão antiga e rica quanto a história de seu povo, trazendo características únicas que
têm a ver não só com suas leis religiosas (que proíbem, por exemplo, o consumo de moluscos e carne
de porco), mas também com a multiplicidade de locais do mundo nos quais as comunidades judaicas se
instalaram.

No caso das pães da gastronomia judaica, suas tradições influenciaram e sofreram influências,
originalmente, sobretudo da cozinha polonesa e russa. Hoje em dia, no entanto, suas receitas se
espalharam por todo o planeta, e alguns dos pães judaicos mais conhecidos são:

Bagel

Seu nome deriva da palavra em ídiche para anel, já que esse pão redondinho tem como característica
um furo no centro. O diferencial na preparação dessa massa levedada é que ela é cozida em água
fervente antes de ser assada, desenvolvendo um interior bastante denso.

Chalá

Essa é uma rosca trançada com seis pontas servida principalmente no sabá e em celebrações judaicas.
Muitas vezes, ela é coberta com gergelim e pode aparecer também recheada com passas.

Matzá

Muito consumido na Pessach, quando os pães levedados estão proibidos segundo a religião judaica, o
matzá se parece com um cream cracker e é feito, essencialmente, com água e farinha. Fora do período
da Pessach, ele pode levar alho, cebola e outros extras.

9. Pães ingleses
O consumo de pão na Inglaterra data pelo menos da Era Viking (século VI), quando o pão de centeio era
o mais encontrado por lá. Na Era Medieval, além de acompanhar as refeições, o pão também era usado
como base para a preparação de molhos e cozidos de carne.

Mais tarde, ele passou a fazer parte do famoso chá da tarde, para o qual foram desenvolvidas receitas
mais delicadas, que lembram mais biscoitos do que pães. Hoje, nas padarias do Reino Unido, não é
incomum encontrar exemplares de:

Cottage loaf

Inventado, supostamente, para economizar espaço nos fornos das padarias, esse é um pão arredondado
e com “dois andares” de massa. Feito com farinha branca, ele recebe cortes verticais ao longo de toda a
sua extensão e é servido com manteiga ou geleia, em fatias.

Crumpet

Feito com leite, farinha, fermento seco e bicarbonato de sódio, esse pãozinho se parece muito com uma
panqueca grossa. No lugar de ser assado no forno, ele é colocado sobre uma frigideira até crescer e
ficar cheio de bolhas. É servido com manteiga e geleia de morango.

Hot cross bun

Esse é um pãozinho doce, recheado com passas e aromatizado com especiarias, consumido
tradicionalmente na sexta-feira santa. Cada pãozinho tem uma cruz de água e farinha no topo,
representando a crucificação de Cristo.

English muffin

Ao contrário dos muffins doces que conhecemos no formato de cogumelos, os English muffins são
pãezinhos brancos cobertos em farinha de milho e assados sobre uma frigideira, dos dois lados. Eles
são servidos partidos ao meio, muitas vezes torrados.

10. Pães japoneses


Quem disse que só de sushi vivem os habitantes do país do sol nascente? Apesar de a panificação
japonesa conter uma lista extensa de receitas importadas ou adaptadas de outras culturas, eles também
têm muitos produtos únicos e com ingredientes característicos da culinária nipônica.

Conheça alguns deles:

Anpan

Supostamente inventado por um samurai que se tornou padeiro, o anpan é um pãozinho doce recheado
com anko, ou pasta doce de feijão azuki.

Melonpan

Esse é um pãozinho doce que vai ao forno envolto em uma camada de massa de biscoito. Como
resultado, ele ganha uma crosta bem doce e crocante, que fica toda rachada, lembrando a casca de um
melão cantalupo, de onde vem o nome do pão!

Dorayaki

Muito consumido como lanche entre as refeições, o dorayaki é feito com dois discos de panqueca
grossos e bem dourados, recheados com anko, como em um sanduíche ou bolacha recheada.

Pão de arroz

É um pãozinho muito macio e leve, feito com farinha de arroz no lugar de trigo. É muito apreciado por
quem segue uma dieta sem glúten.

11. Pães chineses


Já que estamos passando pelo outro lado do mundo, por que não aproveitar para conhecer também um
pouquinho da panificação da China?

Diferentemente da Europa, os grãos cultivados pelos chineses eram mais usados na produção de
massas de macarrão ou pastéis do que pães. Por isso, a panificação desse país é muito diferente da
nossa, e embora seus produtos pareçam exóticos, vale a pena conhecê-los de perto. Confira:

Laobing
É um tipo de pão chato não levedado, feito com farinha, água e sal, muitas vezes chamado de panqueca
chinesa. Pode ser servido sozinho, com açúcar ou frito junto com vegetais e carnes.

Shaobing

Lembra nossos salgados ou as esfihas árabes. Trata-se de uma massa bem fina, não levedada, que
pode ter diversos tipos de recheios doces (como pasta de gergelim preto) ou salgados (como tofu, ovos
e carnes).

Baozi

Também conhecido apenas como bao ou como mantou, esse é um pãozinho levedado e assado no
vapor. Ele tem formato arredondado e pode ser recheado de carne e vegetais ou servido sem recheio.

12. Pães australianos e neozelandeses


Para a grande decepção de muitos turistas brasileiros, aquilo que chamamos aqui de “pão australiano”,
na verdade, não existe na Oceania.

Mas isso não quer dizer que o Novíssimo Mundo não tenha nenhuma tradição quando o assunto é
confeitaria e panificação. Aliás, o povo maori é inventor do que provavelmente é uma das receitas de pão
mais antigas do mundo.

Veja alguns de seus principais pães:

Damper

Esse é um pão australiano feito com farinha de trigo e bicarbonato de sódio e assado sobre a brasa de
uma fogueira. Historicamente, ele servia para alimentar os viajantes, peregrinos e proprietários de terra
em rota entre suas propriedades.

Bush bread (ou seedcake)

É um pão aborígene feito com sementes esmagadas longamente até formarem uma farinha que pode
ser comprimida em uma bola de massa. A massa é então assada na brasa e consumida como pão.

Rewena
Esse é um pão fabricado tradicionalmente na Nova Zelândia pelos maori. Ele utiliza como base um
starter de fermentação natural feito com farinha, batata e açúcar cozidos. A maioria chamam esse
starter de bug, ou inseto. O pão tem um sabor levemente ácido.

Assim como os holandeses, os australianos e neozelandeses também são fãs de servir pão de forma
com manteiga e confeitos coloridos. Só que enquanto nos Países Baixos esse hábito é cotidiano para
pessoas de qualquer idade, na Oceania, essa iguaria é chamada de fairy bread (ou pão de fadas) e é
servida principalmente nas festinhas infantis.

13. Pães portugueses


A confeitaria portuguesa é uma das mais apreciadas no mundo, com deus doces de ovos e massas finas
e delicadas. Mas além desses quitutes, Portugal também tem uma variada e rica tradição na fabricação
de pães, sabia? Então fique de olho em algumas das receitas portugas mais amadas:

Folar

Servido tradicionalmente na Páscoa, esse é um pão típico da região de Trás-os-montes que leva ovos na
massa e, às vezes, um ovo cozido com casca e tudo no topo! Ele pode ser recheado com carne de porco
e ter como ingrediente, ainda, banha ou azeite de oliva.

Pão alentejano

Esse pão grande , denso e bastante rústico, feito com fermentação natural, é um coringa da cozinha
lusitana. Além de ser servido normalmente, com manteiga ou queijo, ele também é muito usado como
base para caldos e açordas (sopas portuguesas), bem como pratos como as “fatias douradas”
(rabanada).

Pão de Mafra

Originário da região de Mafra, esse é um pão que inicialmente era consumido apenas pelas classes
trabalhadoras, mas logo ganhou o coração (e estômago!) de todo Portugal. Ele tem o miolo muito
alveolado e a crosta bem crocante e dourada, sendo feito com farinha de trigo e centeio e uma massa
extremamente hidratada.

Bolo de caco

Típico da Ilha de Madeira, esse é um pão chato de fermentação bem longa (cerca de três dias).
Preparado com farinha de trigo branca, ele é cozido, segundo o método clássico, sobre uma pedra de
basalto quente. Pode ser servido como sanduíche, acompanhamento ou com manteiga e alho.

Broa de milho

Feita com fubá, farinha de trigo e de centeio, a broa de milho portuguesa é grande e com miolo bastante
denso, sendo servida em fatias com queijo ou manteiga, ou como acompanhamento para o famoso caldo
verde português.

14. Pães indianos


Especialistas em pães chatos, os indianos têm dezenas de receitas diferentes para esse tipo de pão,
cada uma dedicada a acompanhar um prato diferente de sua vasta e temperadíssima culinária. Veja só:

Roti (ou chapati)

Esse é o pão mais comum do dia a dia na Índia. Ele é um pão chato não levedado, feito com farinha de
trigo moída em moinhos de pedra e com algumas variações regionais, sendo consumido em grande
parte da Ásia.

Naan

Extremamente comum na maioria das culinárias do Oriente, o naan é um pão chato levedado e assado
no forno. Sua massa pode levar leite ou iogurte e é caracteristicamente mais macia que outros pães
chatos, contendo grandes bolhas de ar.

Luchi

O luchi é um tipo de pastel frito sem recheio cuja massa leva água, farinha de trigo e manteiga clarificada
(ghee). Ele é servido para acompanhar pratos salgados como curries e caldos.

Kulcha

Esse pão chato levedado, tradicional da cultura Punjabi, é geralmente servido com chala masala (masala
de grão-de-bico). Ele é feito com farinha de trigo, assado em fornos de barro e recebe uma camada de
manteiga e ervas frescas assim que sai do cozimento.
Puran Poli

Esse é um pão chato doce, fino como um crepe que leva em sua massa pasta de grão-de-bico (chana
dal), açúcar, cardamomo e/ou noz-moscada, manteiga clarificada e água. Ele pode ter também nozes,
tâmaras e outros adicionais, sendo servido com manteiga.

Uma particularidade dos pães indianos é a predominância de farinha de arroz, principalmente no sul do
país, além de duas farinhas de trigo especiais, chamadas de Atta e Maida.

E aí o que achou dessas tradições mundiais da panificação? Conhece outros tipos de pães que
poderiam ser mencionados na nossa lista? Então comente aqui embaixo e compartilhe a sua opinião!

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