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PRATICA
CONSTITUCIONAL
Integrantes do Grupo:
Nos termos do art. 5º, inciso LXXIII, da CF e do art. 1º da Lei 4717/65 (Lei da
Ação Popular), qualquer cidadão é parte legítima para propor Ação Popular que
vise a anular ato lesivo ao patrimônio público e à moralidade administrativa.
a) Da Legitimidade Ativa
O autor, brasileiro, regular com a Justiça Eleitoral (doc. 01), com amparo no
Art. 5º, LXXIII, da Carta Magna, tem direito ao ajuizamento de AÇÃO
POPULAR, que se substancia num instituto legal de Democracia. É direito
próprio de o cidadão participar da vida política do Estado fiscalizando a gestão
do Patrimônio Público, a fim de que esteja conforme com os Princípios da
Moralidade e da Legalidade.
b) Da Legitimidade Passiva
O artigo segundo da LAP Lei da Ação Popular (Lei n. 4717/65) infere que são
nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades da Administração Pública,
direta ou indireta (artigo segundo), nos casos de vício de forma (letra b) e de
desvio de finalidade (letra e).
V – DA LIMINAR
Nos termos do artigo 5°, §4° da lei 4717/65 na defesa do patrimônio público
caberá a suspensão liminar do ato lesivo impugnado. O Fumus Boni Iuris está
caracterizado tendo em vista a lesividade da contratação à moralidade
administrativa e ao patrimônio público. O Periculum in mora evidencia-se no
sentido de que a continuidade do contrato pode agravar a lesão aos cofres
públicos. Portanto, tendo em vista a lesividade da contratação à moralidade
administrativa e ao patrimônio público requer a suspensão liminar do contrato,
haja vista o valor da contratação, qual seja, 5 milhões de reais.
V - DOS PEDIDOS
Data…
ADVOGADO
OAB/…
CASO 2
II – DA LEGITIMIDADE ATIVA
IV – DOS FATOS
VI – DO MÉRITO
VI – DA LIMINAR
Nos termos do artigo 5°, §4° da lei 4717/65 na defesa do patrimônio público
caberá a suspensão liminar do ato lesivo impugnado. O Fumus Boni Iuris está
caracterizado tendo em vista a lesividade da contratação à moralidade
administrativa e ao patrimônio público. O Periculum in mora evidencia-se no
sentido de que a continuidade do contrato pode agravar a lesão aos cofres
públicos. Portanto, tendo em vista a lesividade da contratação à moralidade
administrativa e ao patrimônio público requer a suspensão liminar do contrato,
haja vista o valor da contratação, qual seja, 5 milhões de reais. No presente
caso a concessão de tutela de urgência é perfeitamente cabível, eis que o ato
lesivo continua a existir enquanto a vigência da execução do contrato ilícito
diante da lesão ao patrimônio público, conforme documentação anexa, a
multinacional “M” possui contrato em vigência e execução, contratos este que
são objetos do superfaturamento que já contabilizam R$ XXX.XXX.XX e
fraudes, fatos que já tomaram a imprensa, e tal repercussão leva a indignação
dos cidadãos.
Portanto, resta claro que é cabível a medida liminar nos do artigo 300 do CPC
e do § 4º do artigo 5º da Lei 4.717/65.
VII – DO PEDIDO
B) Determine a citação dos impetrados, nos prazos dos incisos I, alínea ‘a’ e IV
do artigo 7º da Lei 4.717/65, com cópia da presente inicial, bem como todos os
documentos;
Local e data.
Advogado (a)
OAB/UF