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AUTORIA:
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Copyright © 2007, ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil
Módulo de: Infovia e Globalização na Informática
Autoria: Angela dos Santos Oshiro
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A presentação
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A partir da Unidade XIV, apresentamos as tecnologias chaves viáveis ao país e como elas
poderão trazer um diferencial à Sociedade da Informação – no que se refere à tendências,
investimentos, e retorno.
Lembre-se que sua participação no fórum é de extrema importância, tornando o estudo mais
interativo, com melhor possibilidade de assimilação e compreensão do conteúdo discutido
neste curso.
Recomendamos ainda, a importância de esclarecer possíveis dúvidas, com seu tutor, antes
de iniciar um novo bloco de estudos (tema).
O bjetivo
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fenômeno mundial de interação, busca-se a convergência entre as tecnologias disponíveis,
garantindo a padronização das informações.
Trabalhamos neste curso, conteúdos técnicos que compõe a grade de seu curso e
recomendamos a participação com temas nos fóruns, bem como as leituras complementares
e contato com seu tutor, no intuito de desenvolver o espírito crítico e a maturidade, fatores
necessários ao profissional que trabalha com Informações.
E menta
S obre o Autor
Mestranda em Educação, com foco em Tecnologias para EAD, é também professora das
faculdades Sumaré – SP, e Fundação Ubaldino do Amaral – Sorocaba/SP.
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S UMÁRIO
UNIDADE 1 ....................................................................................................................................................... 8
Infovia – Conceitos ........................................................................................................................................ 8
UNIDADE 2 ..................................................................................................................................................... 13
Globalização e Infovia.................................................................................................................................. 13
UNIDADE 3 ..................................................................................................................................................... 18
Infovia – Benefícios ..................................................................................................................................... 18
UNIDADE 4 ..................................................................................................................................................... 23
Redes Metropolitanas de Alta Velocidade .................................................................................................... 23
UNIDADE 5 ..................................................................................................................................................... 29
A Sociedade da Informação ......................................................................................................................... 29
UNIDADE 6 ..................................................................................................................................................... 33
Breve Histórico da Sociedade da Informação ............................................................................................... 33
UNIDADE 7 ..................................................................................................................................................... 39
Conhecimento X Informação........................................................................................................................ 39
UNIDADE 8 ..................................................................................................................................................... 44
Nova Economia ........................................................................................................................................... 44
UNIDADE 9 ..................................................................................................................................................... 48
Emergência da base tecnológica ................................................................................................................. 48
UNIDADE 10 ................................................................................................................................................... 53
As Novas Fronteiras do Conhecimento ........................................................................................................ 53
UNIDADE 11 ................................................................................................................................................... 58
A importância da Educação na Sociedade da Informação ............................................................................ 58
UNIDADE 12 ................................................................................................................................................... 63
Ecologia da Informação ............................................................................................................................... 63
UNIDADE 13 ................................................................................................................................................... 68
O Governo Eletrônico .................................................................................................................................. 68
UNIDADE 14 ................................................................................................................................................... 75
Tecnologias e Aplicações ............................................................................................................................ 75
UNIDADE 15 ................................................................................................................................................... 78
Comunicação Celular de Terceira Geração.................................................................................................. 78
UNIDADE 16 ................................................................................................................................................... 82
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Protocolo de Aplicações sem-Fio – Wireless Application Protocol – WAP .................................................... 82
UNIDADE 17 ................................................................................................................................................... 85
Global Positioning Service ........................................................................................................................... 85
UNIDADE 18 ................................................................................................................................................... 88
Conteúdos para Internet .............................................................................................................................. 88
UNIDADE 19 ................................................................................................................................................... 92
Processamento de Linguagem Natural ........................................................................................................ 92
UNIDADE 20 ................................................................................................................................................... 95
Robótica e Processamento de Imagens ....................................................................................................... 95
UNIDADE 21 ................................................................................................................................................... 98
Criptografia .................................................................................................................................................. 98
UNIDADE 22 ................................................................................................................................................. 101
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U NIDADE 1
Objetivo: Conceituar esse conjunto de recursos de telecomunicações e informáticas
,chamado de Infovia.
Infovia – Conceitos
Introdução
Conceitos
Infovia é: O nome atribuído para uma nova Estrutura da Informação. Também já foi chamada
de Rodovia da Informação ou Superestrada da Informação. Estes termos foram traduzidos
do inglês: Information Highway, Superinformation Highway.
Esses caminhos físicos são formados por quilômetros de fibras óticas, fios de cobre, cabos
coaxiais, cabos de par trançado, frequências em micro-ondas e canais de satélites.
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Enquanto as fibras óticas possuem características que permitem a transmissão dos dados
em alta velocidade, do outro lado, quem está conectado usando a velha linha telefônica e
seus fios de cobre passam por um “engarrafamento“ no tráfego de dados, recebendo um
sinal de baixa qualidade.
Outras vantagens da fibra óptica são: ela é isenta de interferências eletromagnéticas, possui
baixo nível de ruído e não é passível de contaminação pela radioatividade.
“Com capacidade de transmissão até 1 milhão de vezes maior do que o cabo metálico, a
fibra ótica é hoje a base das relações de comunicação no mundo. Se mantivéssemos
somente o cabo metálico como condutor de informações, em alguns casos seria mais rápido
enviar um motoboy para fazer uma entrega do que mandá-la via rede.” – Bodas, Cristina –
repórter terra
http://www.terra.com.br/reporterterra/fibra/materia1.htm
Par
Fibra ótica Cabo Coaxial Rádio Satélite
Trançado
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magnéticos, espelhos d'água, interferência magnéticos,
cabos montanhas, ionosférica, cabos
elétricos, outras ondas de manchas solares elétricos,
motores rádio motores
Capacidades 400.000 Mbps 155 Mbps 622 Mbps 155 Mbps 8 Mbps
disponíveis
no Brasil
Fonte: http://www.mundivox.com.br/tabela_vantagens.htm
O cabo de fibra óptica permite transmitir dados na velocidade de 1 bilhão de bits por segundo
e a uma distância de 4.000 metros sem precisar de repetidores. Os cabos tradicionais, além
de muito mais lentos, precisam de um repetidor a cada 1.500 metros para que o sinal não
enfraqueça.
Além de muito rápido, o cabo de fibra óptica é flexível e resistente. Tem um tempo de vida
maior, inclusive em condições físicas muito adversas. Menos sensível às interferências, é
adequado à instalação de redes locais de computadores. Difícil de interceptar; garante a
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segurança de dados confidenciais e, como não produz descargas elétricas, não pode
provocar incêndios.
Os cabos de fibra óptica são mais caros do que os cabos convencionais. Além disso, para
ligá-los, é preciso um equipamento de grande precisão, pois, se não ficarem bem-alinhados,
os sinais luminosos que transportam, se perdem.
Os cabos de fibra óptica não podem ser dobrados nem submetidos a uma pressão
excessiva. Quando isso acontece, seu rendimento diminui muito.
As redes sem - fio utilizam frequências de rádio e também são grande aliadas no processo
de comunicação atual. Em geral, de custo mais baixo que as redes por fibra óptica. São mais
flexíveis, têm maior possibilidade de receber investimento privado e oferecem um bom
desempenho.
No caso de redes Wi-Fi, as frequências podem cobrir distâncias por volta de 500 metros, em
ambientes abertos e no modelo Infraestrutura. E este é um aspecto a ser levado em
consideração, pois o alcance da rede pode ser um fator de risco. Um usuário acessando em
um aeroporto, por exemplo, pode ter seu tráfego capturado por um atacante posicionado em
um local visualmente distante, mas ainda assim suficiente para captar os sinais transmitidos.
Desta forma uma grande desvantagem desta tecnologia é o alto custo da implementação de
segurança, além do próprio risco com a privacidade.
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Case1: Projeto de Infovia – Porto Alegre
Fonte: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/agosto2003/ju226pg03.html
http://www.rnp.br/wrnp2/2000/palestras/remavs/Remav_bsb.pdf
Links complementares –
http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/11/12/idgnoticia.2007-11-12.0225672576/
http://governanca.cgi.br/noticias/debatedor-defende-criacao-de-infovia-publica
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=1962&bd=1&pg=1&lg=
http://djmeucci.sites.uol.com.br/fo/fibraopt.htm
http://br.youtube.com/watch?v=vWTtbg1uOf8
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U NIDADE 2
Objetivo: Conceituar globalização e sua importância para a sociedade e seu
desenvolvimento social, econômico.
Globalização e Infovia
Para o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o termo globalização é impreciso, pois
descreve diversos fenômenos em um mesmo conceito; abrangendo desde a convergência
das nações em torno de valores ou princípios básicos, como: democracia, direitos humanos,
economia de mercado, passando pelos processos de integração regional e da abertura
econômica e comercial até o surgimento dos novos paradigmas tecnológicos que têm
facilitado todas as formas de comunicação.
Independente de qualquer que seja o conceito, a realidade nos mostra que a globalização
está no nosso dia a dia e estamos envolvidos nela e por ela. É um caminho sem volta, onde
os países mais desenvolvidos saíram na frente. Porém, as nações em desenvolvimento têm
uma oportunidade ímpar de encontrar novos mercados ou, sucumbir diante das pressões
socioeconômicas oriundas dos mercados internacionais.
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Globalização – Um pouco de história
Na Europa
No sudeste europeu
A Turquia dominava a região através do Império Bizantino e sua economia era a dominante
na região.
Na Ásia
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No continente africano
Nas Américas
Períodos da Globalização
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Primeira Fase da Globalização - o expansionismo mercantilista
Esta fase foi caracterizada pela intensa procura da rota do caminho às Índias, contribuindo
com o desenvolvimento de feitorias europeias na Índia, China e Japão. Para Adam Smith, o
pai da Economia, este período foi o que conquistou os maiores feitos.
Esta fase também é caracterizada pelo comércio triangular entre a Europa, por meio do
fornecimento de produtos manufaturados, a África, através da venda de escravos e a
América, com a exportação de produtos coloniais. Um exemplo interessante da globalização
dessa época acontece com o açúcar brasileiro. Ele era produzido por escravos nos
engenhos e transportado pelos portugueses para os portos holandeses, onde acontecia o
refino e a distribuição.
A ligação dos bancos com as indústrias foi considerada, à época, um fenômeno da política
econômica moderna.
Além do barco e do trem a vapor, o telégrafo e o telefone são tecnologias da época que
ajudaram a encurtar as distâncias entre os mercados, aproximando os continentes e seus
interesses. Com o advento da aviação, o mundo, verdadeiramente, tornou-se menor.
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Este período é marcado pelo término da Guerra Fria, a queda do Muro de Berlim, a saída
dos soviéticos da Alemanha e a dissolução da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
(URSS).
A China, que também havia iniciado seu processo de modernização, a partir da década de
70, passa a autorizar a implantação de indústrias multinacionais – um contrassenso
ideológico ao governo comunista do país.
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U NIDADE 3
Objetivo: Abordar alguns dos benefícios proporcionados pela tecnologia na comunicação e
buscando um aprimoramento desse processo.
Infovia – Benefícios
Quando Santos Dumont idealizou sua invenção, pretendia aproximar as pessoas entre os
continentes. Tanto acreditava no processo de comunicação entre os homens, que passava
horas e horas trabalhando em silêncio, pois pretendia que sua equipe tivesse uma sintonia
tal, que se comunicassem além das palavras – pensassem juntos – num processo de
inspiração e criatividade.
Ele ainda não podia imaginar que o processo de comunicação entre as pessoas sofresse
tantas modificações. Que atualmente, pudéssemos nos comunicar facilmente com qualquer
parte do mundo sem nem mesmo, sairmos de casa.
Nesta Unidade, vamos abordar alguns dos benefícios que as tecnologias de comunicações
estão nos proporcionando e, buscando um aprimoramento desse processo, com o mesmo
sonho de Dumont: Que um dia todas as pessoas utilizem essas tecnologias com o intuito de
realmente se aproximarem.
Os benefícios da Infovia
Dentre várias áreas, o sistema econômico tem sido um dos mais beneficiados, porque é
através dele que surgem novos mercados, negócios, transações comerciais e investimentos.
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As atividades produtivas desse sistema, baseadas nas Tecnologias de Informação e de
Comunicação, integram a chamada, Nova Economia.
Pessoas e empresas precisam estar preparadas adequadamente para lidar com esse novo
paradigma, onde os competentes e visionários partem na frente. Obter, processar e difundir
informações necessita de uma infraestrutura compatível aos novos tempos e de pessoal
especializado e qualificado afeto aos novos desafios.
Atenta a todas essas mudanças, a sociedade do século XXI usufrui melhores serviços, seja
no dia a dia dentro de casa, seja no lazer, no trabalho, na escola e em qualquer lugar por
onde se estendam as novas redes de comunicação. A nova sociedade passa a consumir e
devorar o bem que impulsiona empresas e atividades de negócios: a informação.
Bombardeados por essa onda de informação por todos os lados, os cidadãos modernos,
mesmo sem sentir, integram a chamada Sociedade da Informação.
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Todos os lugares do mundo estão passando por transformações de ordem política e
econômica nas últimas décadas. O caráter principal dessa mudança é a integração dos
mercados em uma abrangente “aldeia global”, a partir de iniciativas de grandes corporações
internacionais. Assim é o fenômeno conhecido por “Globalização”.
Alguns países são obrigados a aumentar barreiras tarifárias para proteger suas produções
locais da concorrência dos produtos estrangeiros. Outros aderem a esse novo comércio e
abrem-se ao capital internacional.
Essa nova “Superestrada da Informação” tem por finalidade proporcionar um alto fluxo de
transmissão de dados. Os avanços da computação, aliados aos sistemas de
telecomunicações e redes devem resultar em um novo redirecionamento tecnológico das
atividades da Sociedade da Informação.
Novas formas de comunicação digital, mais serviços, mais usuários, menores tarifas,
mais empregos (?). Crescimento rápido;
Case:
: BENEFÍCIOS DA INFOVIA-MT
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professores, oferecer aulas com multimídia, atendendo desde as escolas
primárias até a universidade, permitir o treinamento à distância (formação
profissional); contribuindo para a qualificação da mão de obra, permitindo um
melhor aproveitamento dos quadros docentes e minimizando as dificuldades
decorrentes das grandes dimensões do nosso Estado;
http://www.cepromat.mt.gov.br/html. php?codigoPagina=151
http://www.hartz.com.br/pressreleases_detalhe.php?id=51
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U NIDADE 4
Objetivo: Compreender a importância das redes metropolitanas como veículo de acesso a
conteúdos educacionais e de pesquisa.
Em anexos, você irá encontrar indicações sobre temas de pesquisas desenvolvidas por essa
rede de colaboradores. Nesta unidade iremos fornecer um panorama geral sobre as
pesquisas e projetos em desenvolvimento para ampliação de toda a infraestrutura que
compõe a infovia.
O Projeto Remav
São redes de alto desempenho, interligadas em nível nacional, destinadas a oferecer, dentre
outros, os serviços de tecnologia multimídia (vídeoconferência, diagnóstico médico remoto,
acesso a bibliotecas virtuais e ensino a distância).
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Cada consórcio é formado por Estabelecimentos de Ensino Superior e instituições parceiras,
com a finalidade de viabilizar os projetos que demandam redes de alto desempenho.
RNP e Internet 2
Liderado pela USP (Universidade de São Paulo), o consórcio da rede paulistana prioriza a
telemedicina para, entre outros avanços, possibilitar a troca de imagens resultantes de
exames médicos cardiológicos realizados em tempo real. As aplicações de telemedicina
deverão incluir o INCOR (Instituto de Coração) do Hospital das Clínicas e a Escola Paulista
de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. As de tele-educação mobilizam esforços
da PUC-SP e da NET (Operadora de TV a Cabo).
Não há uma linha de trabalho única e pré-determinada que oriente as pesquisas das novas
possibilidades de aplicações que estão sendo desenvolvidas na Internet 2. Ainda há muito a
ser pesquisado sobre a necessidade dos usuários e o potencial das tecnologias para redes
de alto desempenho.
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De uma forma geral, não se conhece ainda o limite do que é tecnicamente possível.
Entretanto, pode-se dizer que o foco principal da Internet2 reside no desenvolvimento de
aplicações avançadas com uso intensivo de tecnologias multimídia em tempo real.
1. Educação à distância, visando gerar uma grande rede de instituições de ensino onde o
usuário tem um vasto leque de opções de formação via Internet;
2. Bibliotecas digitais, com intenção de constituir uma grande rede de bibliotecas virtuais,
incluindo dados em forma de texto, imagens e sons;
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Quanto à concepção do programa há necessidade de redimensionamento de metas físicas
de algumas ações, em especial nas ações de Processadores de Alto Desempenho - PAD.
No que tange à implementação cabe ressaltar que, de uma forma geral, os recursos foram
suficientes. Na ação, Processadores de Alto Desempenho – PAD, a dotação orçamentária
dificultou a organização e o planejamento de projetos de mais longo prazo. No entanto, a
busca de outras fontes de recursos através de convênios auxiliou na execução desta ação.
Por se tratar de programa estratégico os recursos foram liberados com fluxo regular e
compatível com a programação, o que facilitou a execução das ações em sua
implementação - 2001. A manutenção da condição de "Estratégico" do programa Sociedade
da Informação – Internet2 - é imprescindível, pois este atingiu a plenitude operacional que
permite a consecução dos objetivos propostos e mesmo o alcance de objetivos, indicando
novas necessidades.
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Projeto é alternativa para "ressaca" nas comunicações
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instituições, empresas e também de outros municípios que manifestaram
interesse, como Campinas e Guarulhos", explica.
Fonte: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/agosto2003/ju226pg03.html
http://www.rnp.br/conexao/instituicoes.php
http://www.rnp.br/pd/giga/
http://www.rnp.br/pd/planetlab/
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U NIDADE 5
Objetivo: Compreender o significado e importância da sociedade da informação
A Sociedade da Informação
Nos últimos anos a expressão "Sociedade da Informação" tem sido muito utilizada. No
entanto, sua origem remonta aos anos sessenta, quando se percebeu que a sociedade
caminhava em direção a um novo modelo de organização, no qual o controle e a otimização
dos processos industriais eram substituídos pelo processamento e manejo da informação
como “chave” econômica.
Comportamentos e padrões
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Essas tecnologias não transformam a sociedade por si só, mas são utilizadas pelas pessoas
em seus contextos sociais, econômicos e políticos, criando uma nova comunidade local e
global.
Para Javier Echeverria, a Sociedade da Informação está inserida num processo pelo qual a
noção de espaço e tempo tradicional está em transformação pelo surgimento de um “espaço
virtual”, transterritorial, transtemporal, que formará uma telecidade em uma tele-sociedade
que se sobreporá mesmo aos Estados clássicos, cirando novas formas de inter-relações
humanas e sociais ainda que por vezes ocorram conflitos neste processo de transformação.
Essa sociedade já é vista como um novo paradigma técnico e econômico, por ser a
alavancadora de mudanças nas estruturas das atividades sociais e econômicas, ditando, sob
as dimensões, tanto político quanto econômica, qual região ou área é mais capaz de atrair
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vultosos investimentos de novos negócios ou empreendimentos. Suas características
também são de elevado valor na dimensão social, na medida em que possibilita integrar
pessoas e nações, reduzindo a distância entre elas pela difusão de informação.
Essa mudança que permite facilidades no acesso à informação é o principal fator que
desencadeia uma série de transformações sociais de grande alcance. A disponibilidade de
novos meios tecnológicos provoca alterações nas formas de atuar nos processos.
A forma final que a Sociedade da Informação adotará é algo imprevisível nos dias de hoje.
Embora em fase inicial de criação de infraestruturas, já é percebida e, ao mesmo tempo, os
primeiros efeitos de sua aplicação nos processos.
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O impacto final nos valores e atitudes, além de ser imprevisível, não será, em absoluto, o
reflexo de um mecanismo que deva produzir de forma inevitável um resultado determinado.
Muito pelo contrário, a disponibilidade de acesso geral e praticamente ilimitado à informação
deve ser considerada como um elemento meramente facilitador, que amplia enormemente as
possibilidades de transformação.
Apesar dos meios tecnológicos atuais serem conhecidos, ainda é uma incógnita o tipo de
sociedade que se quer atingir. Existe, também, uma tarefa fundamental, que é a de decidir o
objetivo final, que se encontra fora do âmbito tecnológico e deve ser assumido pela
sociedade como um todo.
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U NIDADE 6
Objetivo: Conhecer o histórico da sociedade da informação e que este programa inicialmente
destinado ao meio acadêmico, foi criado voltado para o desenvolvimento da tecnologia de
redes de computação.
A Sociedade da Informação (SI) teve origem a partir da década de 90, através do programa
High Performance Computing and Communications (HPCC) – Alta Performance de
Computação e Comunicações, nos Estados Unidos da América (EUA).
A partir de 1993, o enfoque foi modificado para atender os objetivos da National Information
Infraestructure (NII) – Infraestrutura Nacional de Informações, cuja abordagem era atender os
objetivos da economia e sociedades americanas.
Em 1994, os EUA lançaram como desafio a todos os governos a idéia da Global Information
Infraestructure (GII) – Infraestrutura Global de Informações.
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Pesquisa Básica e Recursos Humanos.
A União Europeia (UE) decidiu que o seu projeto de SI passaria pela informatização da
administração pública dos países integrantes, onde a privatização das telecomunicações
havia sido o foco principal.
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A Sociedade da Informação no Brasil
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A Revolução da Precisão
Pierre Fayard
Em que medida a força dos novos meios tecnológicos não retroage sobre os fins a que
servem? Redefinindo a natureza das relações entre global e local, a ubiquidade numérica
fundada sobre uma conectividade planetária cada vez mais refinada, redesenha a Geografia
da utilidade. As TIC provocam um salto quantitativo e qualitativo na precisão do acesso e da
mobilização sob medida de fontes espacialmente dispersas. Comunidades de valores
reúnem-se, virtualmente, com base em interesses, em gostos, em inclinações ou em hobbies
compartilhados. Proporções negligenciáveis localmente, sua concentração global torna-as,
contudo, prontas a desenvolver sua paixão e a pesar econômica ou politicamente. Articulada
estrategicamente, uma concentração virtual se revela às vezes mais eficaz do que a sua
contraparte material, o que não deixa de ser surpreendente! O espaço não representa mais o
desacelerador ou o protetor que até agora ele encarnava. O conhecimento disponível no
mundo cibernético autoriza uma seletividade crescente nas escolhas fora da limitação das
distâncias. A precisão, econômica e informacional, global e em tempo real abre-se para
novas formas de organização e de concepção da ação em que as redes constituem a base
de uma nova logística onde o virtual e o real sofrem um processo de hibridização, redefinindo
as relações entre o local e o global.
Como pensar as novas formas da estratégia, de modo pertinente, a fim de tirar proveito da
convergência tecnológica que se traduz sob a forma de um "coquetel numérico"? Os efeitos
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ainda fracamente metabolizados desse coquetel nos afastam de uma lógica local de
produtos e de estoques pré-definidos para nos conduzir a uma época dominada por uma
lógica global de serviços e de fluxo. A interconexão planetária permite dispor dos produtos
somente onde e quando eles se mostram necessários. Aí a estratégia se preocupa em
organizar e garantir o domínio das condições do fluxo muito mais do que dos próprios
estoques. Na era do numérico, a velocidade das transmissões e a sua inteligência se
traduzem por ganhos de tempo na apreciação das circunstâncias e da consequente tomada
de decisão. Nas redes, a definição final dos produtos e dos serviços passa por uma
interatividade informacional, que, não somente caminha para um alto nível de precisão, mas
que é também suscetível de enriquecer as bases de dados dos atores de cada uma das
transações. O produto não pré-existe à demanda, ele se constitui em codefinição evolutiva a
partir de potenciais disponíveis, que mediações criativas e inteligentes calibram em função
da natureza das demandas expressas e afirmadas. As vias e os dispositivos de comunicação
conferem vantagens no conhecimento que em geral se traduzem em vantagens temporais e
qualitativas. Rapidez e precisão se impõem tendo como pano de fundo o apoio necessário de
cartografias globais.
(...) Em 1492, Cristovão Colombo não deu as costas às Américas sob o pretexto que eram as
Índias que ele procurava atingir! Um projeto mecanicamente amarrado à sua definição tem
dificuldades em tirar partido de uma vantagem não programada. Ao contrário, uma vigília
ativa sobre os meios e os seus conceitos de uso, alimenta de maneira dinâmica as novas
formas de relação dialética com os fins. É o que permitem precisamente as estratégias da
rede.
A rede é um instrumento ideal para a extração de sinais fracos pertinentes a partir de uma
intenção que não repugna ser a reposta em questão. Sua estrutura e o potencial que ela
articula tornam-a apta a enfrentar condições imprevistas apoiando-se em uma leveza
adaptativa. Até certo ponto, a partir do qual ele perde coerência e dilui-se numa profusão de
interesses divergentes. O desconhecido não desintegra a rede, mas a enriquece e a faz
crescer. Assim é também a superioridade do cérebro humano sobre a máquina terminada,
acabada na sua capacidade e cuja degradação é o destino. Num mundo veloz e incerto
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aceitar não saber tudo antes de agir aparece como uma condição de sobrevida e inovação.
O contrário significa domesticar a surpresa e perder o rumo às suas custas. A rede integra
uma parte de incerteza dispondo dos trunfos da malha operacional de suas fontes e de uma
natureza não finita.
http://www.nominuto.com/cultura/pierre_levy_tecnologia_para_qual_educacao_/5196/
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U NIDADE 7
Objetivo: Compreender o real significado de comunicação e informação e suas possibilidades
de utilização para melhorar o nível de relações e saberes.
Conhecimento X Informação
Nesta unidade, iremos tratar dos elementos básicos que integram a Infovia e a Sociedade da
Informação.
Conhecimento x Informação
A “Sociedade da Informação” – com toda a tecnologia e benefícios que nos traz, também
apresenta o seu revés - conforme cita Jorge Larrosa em notas sobre a experiência e o saber
de experiência, “Pensar não é somente racionaciar, calcular ou argumentar”, como nos tem
sido ensinado algumas vezes, mas é sobretudo, dar sentido, portanto “A experiência é o que
nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que se passa, ou o que toca. A cada
dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece. Dir-se-ia
que tudo o que se passa está organizado para que nada nos aconteça”.
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Informação não é experiência. O sujeito da informação sabe muitas coisas, passa seu tempo
bucando informação – o que mais o preocupa é não ter bastante informação. Cada vez sabe
mais, cada vez está melhor informado, porém, com essa obsessão pela informação e pelo
saber. O que acontece é que nada lhe aconteçe.
Após assistir a uma aula, ler um livro ou feito uma visita, podemos dizer que sabemos coisas
que antes não sabíamos. Mas ao mesmo tempo, podemos dizer que sabemos coisas que
antes não sabíamos que temos mais informação sobre alguma coisa; mas, ao mesmo tempo,
podemos dizer também, que nada nos tocou que com tudo o que aprendemos nada nos
sucedeu ou nos aconteceu.
O sujeito da informação sabe muitas coisas, passa seu tempo buscando informação, o que
mais o preocupa é não ter bastante informação; cada vez sabe mais, cada vez está mais
bem informado, porém, com essa obsessão pela informação e pelo saber (mas saber não no
sentido de “sabedoria”, mas no sentido de “estar informado”), o que consegue é que nada lhe
aconteça. A primeira coisa que gostaria de dizer sobre a experiência é que é necessário
separá-la da informação. E o que gostaria de dizer sobre o saber de experiência é que é
necessário separá-lo de saber coisas, tal como se sabe quando se tem informação sobre as
coisas, quando se está informado. É a língua mesma que nos dá essa possibilidade.
1
Genoveva Batista do Nascimento – Mestranda em Educação - Universidade Federal da Paraíba
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Sempre está desejando fazer algo, produzir algo, regular algo.
Independentemente de este desejo estar motivado por uma boa
vontade ou uma má vontade, o sujeito moderno está atravessado
por um afã de mudar as coisas. E nisso coincidem os
engenheiros, os políticos, os industrialistas, os médicos, os
arquitetos, os sindicalistas, os jornalistas, os cientistas, os
pedagogos e todos aqueles que põem no fazer coisas, a sua
existência.
E por isso, porque sempre estamos querendo o que não é, porque estamos sempre em
atividade, porque estamos sempre mobilizados, não podemos parar. E, por não podermos
parar, nada nos acontece.
A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de
interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para
pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e
escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes,
suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da
ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos
acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter
paciência e dar-se tempo e espaço.
As Reformulações na Educação
O trabalhador do novo século deve ser alguém capaz de tomar conta de sua própria carreira
e de si mesmo. Precisa, também, ter um perfil de competência que o mercado de trabalho
passou a requerer. Os conhecimentos, as habilidades e as competências que sustentam hoje
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o desempenho profissional configuram um conjunto de características bastante distintas
daquelas que, ao longo de décadas, definiram os perfis profissionais demandados.
Nesse sentido, trabalhar significa, cada vez mais, não apenas o domínio técnico associado a
uma determinada área de atuação, mas, sobretudo, a capacidade de interagir, ser criativo,
trabalhar em equipe, atualizar-se permanentemente e saber gerenciar informações. Dentro
dessa perspectiva, a missão de educar para o trabalho e para a cidadania passa a requerer
enfoques educacionais sintonizados com tais exigências.
Novos paradigmas surgem a todo instante nas várias áreas científicas, que evoluem e se
especializam mais e mais para atender o homem moderno. Os avanços tecnológicos tornam
as distâncias menores e o trabalho mais leve, desde que o homem saiba administrar seu
tempo, para que não se torne escravo do trabalho.
As instituições que implementam o ensino a distância elaboram cursos nas áreas específicas
que o mercado vem exigindo. O aluno trabalhador conta com um tipo de ensino que, apesar
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de ainda não ser aceito pelo conservadorismo dos paradigmas tradicionais, vem sendo a
solução para uma boa parte de a população recuperar o tempo perdido.
Cada indivíduo sabe o que gostaria de ser e de ter, mas nem sempre conhece os meios que
possam levá-lo ao sucesso pessoal e profissional. O receio de errar e de não chegar ao seu
intento, o faz desistir antes mesmo de tentar, e nos dias atuais, alguns minutos de indecisão
podem levar a significativas perdas. O acerto é o oposto do erro, e para acertar ou errar
primeiro é preciso tentar.
Hoje as novas tecnologias estão incorporadas no dia a dia e não há como dissociá-las do
processo educativo.
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U NIDADE 8
Objetivo: Entender o conceito”Nova Economia”, que diz respeito a um novo modelo de
negócios, baseado nas tecnologias da informação e de comunicação, sob alta velocidade,
para transferência de informações
Nova Economia
Tércio Pacitti, falando sobre o Presente e o Futuro, caracteriza esse período de Nova
Economia:
O conceito de Nova Economia diz respeito a um novo modelo de negócios, baseado nas
tecnologias da informação e de comunicação, sob alta velocidade, para transferência de
informações. Novas regras para a competição globalizada estão sendo impostas às
empresas e países, como questão de sobrevivência.
O beneficiário deste novo paradigma é o cliente, que passa a desfrutar de novos produtos,
serviços e oportunidades. Novos negócios baseados em tecnologia surgem a cada instante,
promovendo o amadurecimento e a modernização de empresas e organizações. E ao
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mesmo tempo põem em risco as empresas que não têm condições de competir com a
mesma tecnologia ou não encontram espaço nesta nova égide.
Para concorrer nesse novo mercado de produtos e serviços baseados nas tecnologias da
informação, é preciso ter o domínio de tecnologias-chave e efetuar grandes investimentos
em capacitação de pessoal, próprios das economias mais avançadas.
O Comércio Eletrônico
A Internet é, sem dúvida, o grande ambiente virtual que mais contribuição tem dado à Nova
Economia. As empresas encontraram nela um eficiente meio de comunicação com seus
clientes, ágil e inovador, mesmo que o fator segurança ainda iniba a viabilização de muitos
negócios.
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Os ambientes de Negócios Eletrônicos estão identificados na figura 3.
Princípio Valor
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Não mais o maior, o mais sólido ou o mais pesado significa o mais valioso.
Importância
Valor hoje significa: informação, serviço e qualidade.
Cresce exponencialmente. Não mais é medido por unidade, mas por vantagens
Valor
e serviços agregados. Valor não é mais o produto, mas o que o acompanha.
Fonte: http://www.visgraphics.com/e-commerce/nova_economia/nova_economia.htm
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U NIDADE 9
Objetivo: Entender que uma das missões de um empreendimento de base tecnológica é
fornecer ao mercado soluções tecnológicas que contribuam para seus clientes e elevem sua
performance, seja técnica, mercadológica, produtiva ou financeiramente.
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A partir dos anos oitenta surgiram a produção flexível, o aparecimento de redes e as
economias especializadas. A liberação dos mercados, a redefinição do papel do Estado e a
globalização impulsionaram o crescimento das EBT.
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Dentre os objetivos da convergência da base tecnológica estão:
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Não existem mais barreiras físicas ou geográficas que não possam ser ultrapassadas ou
vencidas pelas redes eletrônicas disponíveis. A Internet é a grande infraestrutura que
viabiliza isso, principalmente quando o alvo é o consumidor final.
As empresas têm visto nessas características vantagens competitivas que lhe permitam
abocanhar um filão ainda pouco explorado.
As transações que têm proporcionado o maior volume de negócios por meio eletrônico ainda
são as realizadas entre empresas, Business – to – Business - B2B.
O ramo de prestação de serviços também tem se beneficiado das facilidades oferecidas pela
Internet. Novas empresas têm sido formadas para oferecer serviços baseados em tecnologia,
particularmente o comércio eletrônico. A complexidade dessa nova modalidade de negócios,
abrangendo mercados globais e locais, implica no oferecimento de novos produtos, busca de
novos parceiros e novos mercados para acompanhar a velocidade do e-business.
O comércio eletrônico não traz apenas novas oportunidades, mas implica em novos desafios,
pois a concorrência na Nova Economia tende a ser mais agressiva e mais intensa, onde
mudanças ocorrem em várias áreas e em várias frentes.
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O emprego já não pode ser encarado como o era anteriormente. A rápida evolução
tecnológica da atualidade traz em seu bojo uma preocupação cada vez mais constante:
como compatibilizar o trabalhador clássico às novas demandas de empregos especializados,
automatizados e extremamente técnicos?
Confortáveis posições ou empregos vitalícios são cada vez mais escassos no mercado de
trabalho. Profissionais acomodados, frutos de uma educação antiga e mal-orientada, correm
o risco de perder seus empregos ou de ficarem estacionados, assistindo a ascensão de
outros mais capacitados ou mais esforçados.
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U NIDADE 10
Objetivo: Entender a necessidade da educação permanente que consolida a ideia que o
homem deve ser um eterno aprendiz
Vivemos em um mundo que se transforma; que nos transforma e que é transformado por
nós. O resultado mais visível deste processo tem sido a rápida obsolescência do
conhecimento, levando as pessoas a reciclarem-se continuamente. Esta necessidade de
educação permanente consolida a ideia que o homem deve ser um eterno aprendiz.
Essa nova visão é frequentemente apontada como uma das possibilidades de ser gerador de
uma transformação, que permita à sociedade superar todos os seus impasses, crescer
harmoniosamente, promover a disseminação da cultura, proporcionar o desenvolvimento
econômico equilibrado e com justiça social.
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O Novo Cidadão da Sociedade da Informação
multiespecializado.
Na atual sociedade, estamos inseridos numa roda viva, onde os bem sucedidos são aqueles
que antecipam cenários, não existindo espaço para os demais. Vivemos num mundo que
caminha para novas ideias e a vida trata as pessoas de acordo com suas atitudes. Este
mundo de experimentação, que rege o destino, está centrado no poder da realização.
Para o mercado de trabalho não basta ser o melhor especialista em determinada área. É
exigida versatilidade. Precisa conhecer a rotina, mas também estar preparado para sair dela
a qualquer momento.
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Precisa ter o desprendimento para fazer parte de uma equipe, mas também estar preparado
para ser líder. Precisa ser criativo, mas também saber quando acatar ordens. Precisa ter
iniciativa, mas também ter cuidado para não invadir espaços alheios. Precisa ser inovador,
mas também desprezar as antigas técnicas.
Precisa ser bem relacionado, mas também ser discreto. Precisa estar seguro do que sabe,
mas também ser humilde para aprender sempre. Precisa saber todos os detalhes, mas
também ter a visão do todo. Precisa ter os pés no presente, mas também os olhos no futuro.
Precisa trabalhar como máquina, mas também ser humano. Precisa desempenhar bem sua
função, mas também estar preparado para aprender mais e mais, para garantir sua condição
de empregabilidade.
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aquisição de habilidades ao trato com o computador, o atendimento a portadores de
necessidades especiais e aos interesses individuais e comunitários.
Cabe ao Estado tomar a iniciativa de atender aos segmentos da sociedade de baixa renda e
aos mais desfavorecidos. Parcerias com o setor privado são bem-vindas e capazes de
mobilizar setores em prol das comunidades.
A Lei Geral de Telecomunicações, no seu artigo 79, parágrafo 1º, conceitua que as
“obrigações de universalização são as que objetivam possibilitar o acesso de qualquer
pessoa ou instituição de interesse público a serviço das telecomunicações,
independentemente de sua localização e condição socioeconômica, bem como as
destinadas a permitir a utilização das telecomunicações em serviços essenciais de interesse
público”.
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também nos acessos à informação e suas aplicações, para que a sociedade atinja objetivos
mais amplos, como a erradicação da pobreza.
Na área do ensino público, muitas iniciativas vêm sendo dirigidas no sentido de proporcionar
investimentos que viabilizem a rede pública o acesso à Internet. Outros investimentos são
dirigidos ao treinamento de professores, dando-lhes condições de desenvolver novas
metodologias que resultem em melhoria na qualidade da educação e do ensino.
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U NIDADE 11
Objetivo: Saber que na “sociedade atual e futura, o conhecimento, cada vez mais, assume
um papel central e importante para o desenvolvimento pessoal e da sociedade.
Para atender as novas demandas, cada vez mais as empresas precisam de pessoal
qualificado, bem treinado, de especialistas, de pessoas criativas e agentes da nova gestão
do conhecimento.
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O profissional que atenda ao perfil dessas novas organizações é dotado de capital
intelectual, matéria-prima do conhecimento, capaz de gerar riquezas a quem o detém.
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A participação dos cientistas brasileiros no desenvolvimento e sequenciamento genético da
bactéria Xylella Fastidiosa — responsável pela praga do amarelinho, que afeta 34% dos
pomares de laranja — e os êxitos nos projetos dos genomas da cana-de-açúcar, do câncer e
do microorganismo causador da esquistossomose, o Schistosoma mansoni têm demonstrado
que a comunidade científica brasileira tem valor e está apta a enfrentar novos desafios.
Disponibilizar e manter essa infraestrutura básica são empreendimentos de alto custo, pois
implica em grandes gastos iniciais na aquisição, custos dos serviços de comunicação
(incluindo o acesso à Internet) e custos para atualização do hardware disponibilizado às
instituições (upgrade).
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Desafios da Formação Tecnológica
Informação são:
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da Informação, particularmente nos cursos de Ciência e Engenharia de Computação
Telecomunicações, Ciências da Informação e outras;
A Educação a Distância surge como um novo paradigma a ser vencido. O e-learning (ensino
eletrônico) tem proporcionado significativo aumento de alunos em palestras, cursos e
treinamentos. A possibilidade de facultar o estudo continuado, não presencial, em qualquer
horário em qualquer lugar, facilitada pela Internet, tem sido uma bandeira do Ensino a
Distância.
‘.l tecnologias. Novas formas de interação e comunicação, entre tutores e alunos, oferecem
interatividade e boa comunicação entre instrutores e instruídos.
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U NIDADE 12
Objetivo: Ampliar o papel dos profissionais que lidam com a informação, gerenciar a
informação, no lugar da tecnologia e associar os conhecimentos, são as preocupações da
Ecologia da Informação.
Ecologia da Informação
Conceito e Aplicações
Cada um em seu trabalho, procurando conviver com esses avanços e adaptá-los aos
métodos e rotinas de trabalho, e os profissionais das diversas áreas do conhecimento, cada
vez mais, trabalhando de maneira integrada.
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Se antes convivíamos com os computadores de grande porte, hoje estamos familiarizados
com os micro-computadores. Navegar nos sistemas de informação disponíveis é questão de
tempo, não assusta nenhum usuário, nem mesmo o bibliotecário, por exemplo, e tornou-se
filosofia de trabalho dos profissionais de desenvolvimento de tecnologias que transferem aos
usuários a capacidade de manipular, segundo suas necessidades, os sistemas por eles
desenvolvidos.
Se antes a informação era privilégio de uns poucos, hoje se torna mais disponível e de fácil
acesso a todos.
Ampliar o papel dos profissionais que lidam com a informação, gerenciar a informação em
vez da tecnologia, associar os conhecimentos, são as preocupações da Ecologia da
Informação, que enfatiza o ambiente da informação em sua totalidade, levando em conta: os
valores e as crenças empresariais sobre informação (cultura); o modo como as pessoas
realmente usam a informação e o que fazem com ela (comportamento e processos de
trabalho); as armadilhas que podem interferir no intercâmbio de informações (política); e
quais sistemas de informação já estão instalados apropriadamente (tecnologia).
Por sua vez, o processo de gestão da informação está associado aos princípios
fundamentais de gestão organizacional. O planejamento do ambiente de informação de uma
empresa é tratado em sua totalidade, substituindo a prática de privilegiar pequenos nichos
organizacionais independentes, ou seja, concentrar esforços em algumas áreas (tecnologia,
controles, orçamento, por exemplo) em detrimento de outras e do negócio principal das
instituições.
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A importância do desenvolvimento de uma estratégia global para o uso da informação é
condição básica e representa a possibilidade de fazer escolhas, sem definir um plano
imutável.
O gerenciamento da informação pode ser utilizado tanto para distribuir o poder como para
centralizá-lo. Algumas instituições efetivamente centralizam o controle da informação, outras
empregam técnicas similares para promover o acesso às informações e envolver mais
pessoas na tomada de decisão. É, de fato, uma questão de escolha.
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A prática da gestão de redes: Uma necessidade estratégica da Sociedade da
Informação
Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais
mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas
transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. A
esta expansão, responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores.
Indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente
mais inteligentes, ou seja, mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta
às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção
mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no
qual, novas tecnologias de comunicação e informação misturam-se à cultura de redes. Para
compreender esse universo, novas referências e estratégicas se fazem necessárias assim
como, o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia
de rede.
Evidenciar as relações entre atores não é suficiente para enunciar a existência de uma
verdadeira rede. Uma agenda de endereços, não mais que um anuário de diplomados, não
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constitui rede, mas sim uma matéria-prima relacional. Para que a rede ganhe corpo, é
necessário que um projeto concreto, coletivo, voluntário, proporcione uma dinâmica
específica às relações pré-existentes. Além disso, para adquirir uma dimensão estratégica,
uma rede deve interagir com o campo de ação no qual ela se inscreve. Em resumo a
estratégia de rede supõe compartilhar um projeto que se inscreve num campo de ação.
Diz-se frequentemente que para receber é preciso dar, é a lógica da troca direta e
condicionada, dá-se em função do que se recebe e vice-versa. Mas este tipo de postura é
ainda mais prudente e implica outros pensamentos por detrás numa situação de
estratégia/rede. (...) Dentro deste mesmo espírito de continuidade e duração, deve-se gerar
uma dinâmica de aprendizagem. (...)
Esta aprendizagem permite, a cada membro, imaginar novas soluções a novos problemas,
deixando a cada um uma margem de iniciativa e de interpretação pessoal.
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U NIDADE 13
Objetivo: “Examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas
eletrônicas de interação”. Consiste no desenvolvimento de ações para a melhoria de
prestação de serviços pela Internet, com menores custos e mais qualidade, além de maior
transparência e estímulos ao controle social.
O Governo Eletrônico
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governo são fundamentais. Neste processo será importante o compartilhamento
de recursos do governo, a unicidade e troca de informações entre aplicações, e
a responsabilização e credenciamento de gestores da informação, que permita
uma integração das redes de governo, com independência, respeitando as
peculiaridades setoriais dos órgãos. (GTTI, 2000, p. 5)
Conceito de E-Gov
https://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos
E-gov pode ser definido pelo o uso da tecnologia para aumentar o acesso e melhorar o
fornecimento de serviços do governo para cidadãos, fornecedores e servidores.
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tipos de aplicações ligadas aos computadores. Em linhas gerais, as funções características
do E-gov são:
difusão cultural com ênfase nas identidades locais, fomento e preservação de culturas
locais;
de forma integrada;
de qualquer ponto;
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Para o Cidadão/Cliente e para as Empresas
Incentivos gerais à expansão da Internet, por meio de iniciativas dos Ministérios da Ciência e
Tecnologia, Desenvolvimento Indústria e Comércio e da Fazenda.
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Implantação da Rede Nacional de Informação em saúde (Ministério da Saúde e DATASUS).
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Internet com todos os requisitos técnicos já existentes nos países mais avançados, tanto no
que diz a velocidade de transmissão de dados, quanto aos novos serviços e aplicações.
Grande parte das aplicações do governo eletrônico utiliza a infraestrutura das Redes
Metropolitanas de Alta Velocidade (REMAV).
Primeiro estágio
Eventualmente, esses sites são reunidos em um portal, que nesse estágio consiste apenas
em uma espécie de catálogo de endereços dos diversos órgãos do governo.
Segundo estágio
Os sites passam a também receber informações e dados por parte dos cidadãos, empresas
ou outros órgãos. A comunicação neste caso torna-se uma via de mão dupla.
O contribuinte pode enviar sua declaração de imposto de renda; são criados endereços
eletrônicos para receber reclamações ou sugestões; firmas se cadastram eletronicamente
para o fornecimento de serviços; dados são transferidos, usando a Internet, de um
departamento para um órgão central, e assim por diante.
Terceiro estágio
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serviços anteriormente prestados por um conjunto de funcionários atrás do balcão, são agora
realizados usando uma plataforma de rede e uma interface direta e imediata com o cidadão
ou empresa. Isto implica adaptação nos processos de trabalho.
Quarto estágio
O serviço é disponibilizado por funções ou temas, e não segundo a divisão real do governo
em ministérios, secretarias, departamentos, etc. Assim, ao lidar com o governo, cidadãos ou
empresas não precisam mais se dirigir a inúmeros órgãos diferentes. É possível resolver
tudo em um único lugar.
Recursos Financeiros
http://br.youtube.com/watch?v=-hSLnoXKL2Y
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U NIDADE 14
Objetivo: Identificar, encontrar e explorar adequadamente e eficientemente as "janelas de
oportunidades" nas áreas capital humano, tecnologia e flexibilidade institucional constitui-se
um grande desafio no contexto da economia mundial.
Tecnologias e Aplicações
Foi possível identificar nas unidades anteriores a importância e o uso das Tecnologias de
Informação e da Comunicação no seio da Sociedade da Informação.
Tecnologias e aplicações
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Para sair dessa “saia justa” é necessário identificar e selecionar um conjunto de tecnologias
que permitam a composição de parcerias, a definição de projetos que apliquem essa
tecnologia a médio e longo prazo e que, também, permitam a integração com o parque
tecnológico existente.
Ao Estado compete: ter uma visão coerente das necessidades do país e suas oportunidades
tecnológicas; propor uma articulação de parceria entre empresas e instituições voltadas às
áreas de Pesquisa e Desenvolvimento; e formular projetos que viabilizem a geração e
aplicação dessas tecnologias.
Em 1996, a França fez o levantamento de 100 (cem) tecnologias-chave para identificar o que
seria importante para a indústria francesa e onde deveria haver ênfase de investimentos.
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Tecnologias-chaves viáveis ao Brasil
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U NIDADE 15
Objetivo Permitir a construção de redes sem fio com capacidade de transmissão a 144 kbps
em alta mobilidade e a 2 Mbps em comunicação a partir de um ponto imóvel, a partir da
utilização da faixa de freqüência de 1.9 Ghz .
Dentre os recursos oferecidos está um que permite que outras pessoas encontrem você por
meio de um único número. Você pode programar o sistema para as ligações serem
direcionadas para o telefone comercial durante o expediente, para a sua casa durante os
finais de semana e para o celular em períodos de viagem.
O serviço permite ainda que mensagens de texto de celular (SMS) sejam convertidas em voz
e direcionadas para caixas postais de telefones fixos e vice-versa. O sistema também é
compatível com fax.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u22031.shtml
Na verdade, 3G não é uma tecnologia e sim um conjunto delas (cinco para ser mais preciso)
que tem por objetivo oferecer acesso móvel à Internet em alta velocidade —leia-se até 40
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Mbps. Tais tecnologias são uma evolução natural das que já existem, as chamadas de 2G
(ou segunda geração), que são TDMA, CDMA e GSM, suas velhas conhecidas.
Por exemplo, a terceira geração de celulares GSM é o WCDMA, que, por sua vez, tem outras
evoluções, ainda em terceira geração, que são conhecidas como HSDPA, HSUPA (traduza a
sopa de letrinhas na tabela abaixo).
É evidente que o uso das redes 3G é maior na Ásia do que em qualquer outro lugar porque
essa tecnologia nasceu por lá. Em outubro de 2000, a coreana SK Telecom foi pioneira no
uso comercial da tecnologia 3G, usando o padrão CDMA2000 1xRTT. A japonesa
NTTDoCoMo lançou serviços baseados em 3G um ano depois, usando WCDMA. Em 2002, a
SK Telecom inovou novamente ao usar 3G com CDMA2000 1xEv-DO, oferecendo serviços
multimídia através de celulares que operavam Symbian OS.
Com esse intuito, um consórcio formado por Ericsson, Nokia, Panasonic, Psion, Samsung,
Siemens e Sony-Ericsson foi criado em 1998 com o objetivo de suportar os avanços
previstos nas tecnologias de hardware e de rede no mercado de computação móvel.
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Perspectivas para a Tecnologia 3G
no Brasil
Parte 1
Consultor em Telecomunicações
O caminho para as redes de banda larga sem fio foi iniciado pelo WCDMA e
evoluiu para um novo patamar, com o HSDPA (High Speed Downlink Packet
Access), que prevê velocidades de até 14,4 Mbps, e já conta com equipamentos
operando a até 7,2 Mbps, dependendo do terminal usado e da capacidade da
rede individual.
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“O custo de transmissão de informações ao usuário cai significativamente em
relação a tecnologia 2G, permitindo a redução dos preços para acesso em banda
larga.”
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U NIDADE 16
Objetivo: Saber que o WAP é mais um serviço oferecido de acesso à Internet através da
telefonia celular e o seu paradigma é o de transformar o acesso à Internet via celular a uma
real necessidade e não apenas um modismo .
Por ser uma "tela" (visor do telefone) pequena e, na maioria dos aparelhos, monocromática,
deve-se criar Conteúdos (funções da aplicação) adequados e específicos, sem muitas
imagens e ‘cliques’. A isto chama-se GIGIGO (get in, get in, get out), ou seja, acessar, usar e
sair rapidamente e deve possibilitar, também, o que se conhece por "always on", estar
sempre disponível.
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Esta possibilidade de fazer chamadas diretamente de um link é parte da especificação do
"Wireless Telephony Applications" (WTA - Aplicações de Telefonia Sem Fio), incluído na
versão 1.2 WAP. Deve-se atentar para o fato de que nem todos os aparelhos WAP têm os
microbrowsers implementados com esta característica e muitos testes são necessários
durante o desenvolvimento
É similar às aplicações para WWW. Mesmo que o browser ofereça facilidades específicas,
há um risco em se desenvolver aplicações utilizando estas facilidades, pois, em outros
browsers pode não funcionar adequadamente. Para o desenvolvimento WAP é bastante
importante que se utilize sempre a especificação WML padrão, garantindo o funcionamento
com qualquer operadora de telefonia.
Até há pouco tempo, só era possível acessar a Internet por computador, mas agora a
tecnologia WAP (Wireless Application Protocol) traz a possibilidade de acessar sites no
próprio celular.
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possibilidades.
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U NIDADE 17
Objetivo: Entender que GPS é utilizado para determinação da posição de um receptor na
superfície da Terra ou em órbita.
O Sistema de Posicionamento Global, conhecido por GPS (do acrônimo do inglês Global
Positioning System), é um sistema de posicionamento por satélite, por vezes incorretamente
designado de sistema de navegação, utilizado para determinação da posição de um receptor
na superfície da Terra ou em órbita.
RECEPTORES GPS
O GPS fornece coordenadas de localização geográfica aos terminais com antenas para
captar seus sinais. Os receptores fixam a posição calculando o tempo de percurso dos sinais
de rádio até pelo menos três de 24 satélites GPS que giram em torno da Terra em órbitas
conhecidas. Embora o GPS tenha sido desenvolvido para ir ao encontro das necessidades
militares, logo foram desenvolvidas técnicas capazes de o tornar útil para a comunidade civil:
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A ligação do GPS com o SIG (Sistemas de Informação Geográfica) gerou um grande
interesse por parte do mundo empresarial ligado ao setor do transporte de mercadorias. Já
muitas empresas adotaram sistemas conjuntos GPS/SIG para fazer gestão e monitorização
de frotas.
Alguns equipamentos úteis apenas recebem informação de um receptor GPS. Os dados são
continuamente enviados para o equipamento acoplado ao receptor, que os utiliza para outras
finalidades:
Mapa dinâmico: o receptor envia a posição para um computador portátil que a visualiza
através de um ícone sobre um mapa da região.
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Pós-processamento: uso dos dados para cálculos
posteriores, reduzindo o efeito da disponibilidade
seletiva.
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U NIDADE 18
Objetivo: Compreender que a Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de
milhões de computadores interligados que permite o acesso a informações e todo tipo de
transferência de dados.
Ao contrário do que normalmente se pensa Internet não é sinônimo de World Wide Web.
Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hipermídia na formação básica,
um dos muitos serviços oferecidos na Internet.
A Web é um sistema de informação mais recente que emprega a Internet como meio de
transmissão.
Alguns dos serviços disponíveis na Internet, além da Web, são o acesso remoto a outras
máquinas (Telnet e SSH), transferência de arquivos (FTP), correio eletrônico (e-mail
normalmente por meio dos protocolos POP3 e SMTP), boletins eletrônicos (news ou grupos
de notícias), bate-papo on-line (chat), mensagens instantâneas (ICQ, YIM, Jabber, MSN
Messenger, Blogs), etc.
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Breve histórico
O que hoje forma a Internet começou em 1969 como a ARPANET, criada pela ARPA, sigla
para Advanced Research Projects Agency, ou Agência de Pesquisa de Projetos Avançados,
uma subdivisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Ela foi criada para a guerra, pois com essa rede promissora, os dados valiosos do governo
americano estariam espalhados em vários lugares, ao invés de centralizados em apenas um
servidor. Isso evitaria a perda desses dados no caso de, por exemplo, se uma bomba
explodisse no campus.
Em seguida, ela foi usada inicialmente pelas universidades, onde os estudantes poderiam
trocar de forma ágil, para a época, os resultados de seus estudos e pesquisas.
Em Janeiro de 1983, a ARPANET mudou seu protocolo de NCP para TCP/IP. Em 1985
surge o FTP.
Contudo, a Internet como hoje conhecemos, com sua interatividade, como arcabouço de
redes interligadas de computadores e seus conteúdos multimídia, só se tornou possível pela
contribuição do Cientista Tim Berners-Lee e ao CERN, Conseil Européen pour la Recherche
Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, que criaram a World Wide Web,
inicialmente interligando sistemas de pesquisa científicas e mais tarde acadêmicas,
interligando Universidades; a rede coletiva ganhou uma maior divulgação pública a partir dos
anos 90.
Em agosto de 1991, Tim Berners-Lee publicou seu novo projeto para a World Wide Web,
dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas no
CERN, na Suíça. Em 1993 o Web Browser Mosaic 1.0 foi lançado, e no final de 1994 já havia
interesse público na Internet. Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum,
principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.
Juntamente com as evoluções da internet, a World Wide Web teve um imenso crescimento
quantitativo e qualitativo. Os projetos web deixaram de ser exclusividade de órgãos públicos
e grandes corporações.
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A cada dia, milhões de sites, páginas pessoais e blogs são criados. Praticamente todos os
conteúdos existentes estão disponíveis para pesquisa na rede em enciclopédias livres como
a Wikipedia, escrita e atualizada pelos próprios usuários do projeto e em sistemas de busca
como o Google e o Yahoo!.
O foco no usuário alcançou altos patamares, sendo hoje a web o meio de comunicação com
maior possibilidade de personalização e interatividade, seja por meio de enquetes e
pesquisas de opinião ou por meio de chats ao vivo (voz ou digitação). Ainda são necessárias
melhorias, principalmente na forma de abordagem do usuário (marketing e publicidade on-
line), além das mudanças culturais e de postura.
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Esses sistemas de busca são classificados em diretórios e mecanismos de busca. Os
mecanismos de busca possuem três componentes: um programa de computador destinado a
“visitar” as páginas da internet e fazer delas uma cópia, são os chamados robôs, spider,
wanderer, ou web - bot.
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U NIDADE 19
Objetivo: Fazer com que a máquina seja capaz de processar a língua natural que falamos no
dia-a-dia, o Português, o Inglês, etc. Esse é um trabalho extremamente complexo. O PLN
consiste de uma série de tarefas que a máquina deve executar para analisar um texto. Estas
tarefas são, na maioria das vezes, interdependentes.
Mas o teclado (e o vídeo) não podem encolher muito mais do que já encolheram. Imagine um
teclado minúsculo, onde para pressionar as teclas é preciso usar uma pinça ( !?!?! ). Não é
tão absurdo, quando se considera que o teclado (e o vídeo, além de unidades de disco, etc.)
são limitantes para a miniaturização do computador.
Que tal, se ao invés de acionar teclas ou botões do mouse, utilizar comandos de voz? Já
existem alguns "reconhecedores" e "sintetizadores" de voz. Mas, para chegar a eliminarmos
por completo outras formas de entrada e saída locais, teríamos que ter, o que a Inteligência
Artificial chama de Processamento de Linguagem Natural (PLN) ou Linguística
Computacional, ou seja, fazer com que a máquina seja capaz de processar a língua natural
que falamos no dia a dia, o Português, o Inglês, etc.
O PLN consiste de uma série de tarefas que a máquina deve executar para analisar um
texto. Estas tarefas são, na maioria das vezes, interdependentes.
O PLN pode ser definido de formas diferentes. Todas as definições incorporam a noção de
armazenamento em computador e manipulação de dados linguísticos.
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Existem várias abordagens para o PLN. E existem muitos trabalhos publicados nas várias
abordagens. Porém, a maioria dos trabalhos tratam de processamento da língua inglesa.
(Obermeier,1987):
Estas representações internas variam, é claro, de uma aplicação para outra. A transposição
de uma frase potencialmente ambígua para uma representação interna é conhecida como
parsing (análise).
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Aplicações
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U NIDADE 20
Objetivo: Compreender que as aplicações dessa tecnologia devem aumentar em um futuro
não distante. Um dos principais desafios da robótica móvel é a navegação em ambientes
desestruturados, como áreas externas.
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carga e energia, que gera os comandos apropriados para o veículo descrever uma
navegação segura, em tempo real, baseada na informação visual obtida.
Estas informações são convertidas em instruções pelo sistema de controle que ativa ações
específicas no robô. Estes sistemas funcionam de forma cíclica, provendo um fluxo de
informações constante em malha fechada [Kundur (2000)].
O sistema deve ser capaz ainda de prover a posição e orientação do robô com base em
imagens captadas por sua câmera.
O controle, por sua vez, terá de atuar sobre os propulsores do robô de modo a fazê-lo seguir
trajetórias pré-programadas, baseado, evidentemente, nas informações visuais extraídas
das imagens.
O sistema de controle deve ser suficientemente hábil para desviar de obstáculos e corrigir a
rota do veículo, necessitando de um processo que favoreça, a algum nível, a tomada de
decisões.
2
JOSÉ LUIZ DE SOUZA PIO - DCC – FUA – Universidade do Amazonas
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http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=5585
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/introducao_pro.html
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U NIDADE 21
Objetivo: Entender o que é e o sentido da Criptografia.
Criptografia
A chave pública, que qualquer pessoa pode saber, é usada para criptografar os dados. Já a
chave privada, que só o destinatário dos dados conhece, é usada para descriptografar os
dados, ou seja, "abrir" os dados que ficaram aparentemente sem sentido. O interessante
dessa jogada é que a partir da chave pública é impossível descriptografar os dados nem
tampouco deduzir qual é a chave privada.
Embora existam algoritmos que dispensem o uso de chaves, sua utilização oferece duas
importantes vantagens. A primeira é permitir a utilização do mesmo algoritmo criptográfico
para a comunicação com diferentes receptores, apenas trocando a chave. A segunda
vantagem é permitir trocar facilmente a chave no caso de uma violação, mantendo o mesmo
algoritmo.
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O número de chaves possíveis depende do tamanho (número de bits) da chave. Por
exemplo, uma chave de 8 bits permite uma combinação de no máximo 256 chaves (28).
Quanto maior o tamanho da chave, mais difícil quebrá-la, pois estamos aumentando o
número de combinações.
Assinatura digital
Se José quiser enviar uma mensagem assinada para Maria, ele codificará a mensagem com
sua chave privada. Neste processo será gerada uma assinatura digital, que será adicionada
à mensagem enviada para Maria. Ao receber a mensagem, Maria utilizará a chave pública de
José para decodificar a mensagem.
Neste processo será gerada uma segunda assinatura digital, que será comparada à
primeira. Se as assinaturas forem idênticas, Maria terá certeza que o remetente da
mensagem foi o José e que a mensagem não foi modificada.
É importante ressaltar que a segurança do método baseia-se no fato de que a chave privada
é conhecida apenas pelo seu dono. Também é importante ressaltar que o fato de assinar
uma mensagem não significa gerar uma mensagem sigilosa.
Para o exemplo anterior, se José quisesse assinar a mensagem e ter certeza de que apenas
Maria teria acesso a seu conteúdo, seria preciso codificá-la com a chave pública de Maria,
depois de assiná-la.
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Investimentos...
A Integridade busca garantir que os dados não foram modificados ou destruídos por agentes
não autorizados.
A Autenticidade é um processo que se pode garantir que os dados foram originados por um
determinado usuário ou entidade.
http://br.youtube.com/watch?v=ajniLnQTabw
http://www.training.com.br/lpmaia/pub_seg_cripto.htm
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U NIDADE 22
Objetivo: Definir Geoprocessamento como um conjunto de tecnologias de coleta, tratamento,
desenvolvimento e uso de informações georreferenciadas, isto é que estão vinculadas a um
determinado lugar no espaço, seja por meio de um endereço ou por coordenadas.
Geoprocessamento
Todos esses elementos devem ser modelados ou especificados, de acordo com a aplicação
do geoprocessamento que se deseja alcançar, uma aplicação de geoprocessamento em
meio ambiente necessita de um conjunto de dados, pessoas, equipamentos, programas
computacionais e métodos de trabalhos, muito diferente de uma aplicação na área de
segurança.
Dados geográficos - Para se realizar análises geográficas sobre uma dada porção da
superfície terrestre, apenas mapas são insuficientes, é necessário que exista também
descrições precisas acerca dos elementos cartográficos. Por exemplo, quando se observa
em um mapa o polígono do limite de um município, não se consegue obter informações em
um mapa acerca da produção agrícola ou comercial ou industrial de um município, ou ainda
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sobre a população, etc. Por isso, foi criado o dado geográfico, que trás as descrições dos
elementos espaciais mapeados.
Mapas são modelos simplificados do mundo real. Eles representam registro instantâneo da
terra em uma escala específica. A legenda é a chave que liga os atributos com os objetos
geográficos.
Este cenário crítico ocorreu em todo o mundo e muitas vezes o geoprocessamento não
trouxe resultados efetivos, pois não se conseguia gerar as informações geográficas
necessárias para o processo de gestão. Por que investir tanto se o retorno parece ser tão
pouco?
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indústria disponibiliza programas computacionais cada vez mais rápidos, robustos e
completos.
Podemos afirmar que o geoprocessamento é uma área estratégica, já que sua aplicação
auxilia, de maneira eficaz, o monitoramento ambiental, gerenciamento do solo, controle
fiscal, fiscalização agrária, controle de tráfego aéreo e zoneamento urbano, dentre outras.
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Na análise ambiental, o geoprocessamento é uma das ferramentas mais utilizadas para
monitoramento da cobertura vegetal e uso das terras, níveis de erosão do solo, poluição da
água e do ar, disposição irregular de resíduos, biopirataria, etc. Da mesma maneira, ele pode
ser usado em análises de qualidade de habitat e fragmentação.
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/
http://www.mundogeo.com.br/
http://www.mundogeo.com.br/revistas-interna.php?id_noticia=10149
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U NIDADE 23
Objetivo: Alcançar o processamento de alto desempenho através da supercomputação
paralela; identificar, especificar, implantar ou desenvolver ferramentas de trabalho,
aplicativos e de comunicação de dados.
Essas pesquisas são orientadas e têm por objetivos: alcançar o processamento de alto
desempenho através da supercomputação paralela; identificar, especificar, implantar ou
desenvolver ferramentas de trabalho, aplicativos e de comunicação de dados.
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Com o apoio da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), o SINAPAD consiste de
uma rede de extensão nacional para a prestação de serviços de computação distribuída.
Através dele são disponibilizados, a todos os setores interessados, uma infraestrutura, de
recursos computacionais, moderna, distribuída (hardware, software, pessoal e instalações)
integrada com as telecomunicações. Provendo apoio ao desenvolvimento científico e
tecnológico no País, o SINAPAD tem sua ênfase em Processamento de Alto Desempenho
(PAD).
O setor privado pode ter uma colaboração expressiva na fabricação desses equipamentos no
país.
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U NIDADE 24
Objetivo: Auxiliar o monitoramento de pacientes idosos que têm doenças crônicas ou
degenerativas, facilitando o home care e propiciando socorro e tratamento mais rápidos em
emergências.
Telemedicina
A telemedicina teve início durante a corrida espacial, na década de 60, quando as funções
vitais de astronautas, no espaço, eram monitoradas, na terra, por médicos da NASA. Com o
desenvolvimento tecnológico, chegou-se a Europa.
Infraestrutura
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dados biomédicos e controle de equipamentos biomédicos à distância, os meios de
telecomunicações são fundamentais pra viabilizar essas aplicações.
A telemedicina também tem por meta difundir cuidados na área de saúde às localidades
desprovidas dos mesmos ou deficitários de procedimentos ou serviços médicos,
independente da localização da pessoa, incluindo zonas remotas, rurais ou de pequena
população.
telemonitoração, por meio de equipamentos especiais para registrar dados vitais dos
pacientes e enviá-los a um centro de interpretação e de alerta, tais como a
monitoração cardíaca transtelefônica, a monitoração de pacientes com gravidez de
risco ou pacientes deficientes ou ainda imobilizados;
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telecirurgias, através de procedimentos cirúrgicos realizados à distância por médicos
guiados e conectados por sinais visuais, auditivos com cirurgiões especializados em
centros de referência; e
Essas e outras aplicações, facilitadas pelo uso da Internet, possuem um grande potencial
atrativo de investimentos. No Brasil, as vantagens da telemedicina podem ser muito grandes,
facilitando o acesso a informações e diagnósticos, principalmente nas localidades onde os
serviços são precários e também na educação continuada de profissionais da saúde.
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U NIDADE 25
Objetivo: Entender quais as facilidades de se ter uma televisão de alta definição. Dentre as
principais vantagens em se adotar um sistema de Televisão Digital, são a transmissão sem
interferências, melhor qualidade de imagem e som, maior variedade de canais, possibilidade
de usar recursos interativos, como fazer compras em supermercados, acessar contas
bancárias, escolher o ângulo de visão em partidas de futebol, acessar cenas de capítulos
anteriores etc.
Hoje, a HDTV esbarra nos desafios de se adotar (ou impor) um padrão de definição que seja
compatível com os 600 milhões de televisores existentes no mundo, se deverá substituir o
padrão existente ou ser utilizado simultaneamente com o padrão atual, até que este caia em
desuso.
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As informações digitalizadas são transmitidas por via aérea (com uso de satélite) ou terrestre
(por ondas ou cabo). Depois serão decodificadas por uma caixa retangular conectada à
televisão, chamada set top box.
No período de transição, as emissoras devem ser obrigadas por lei a transmitir em digital e
analógico. Há duas possibilidades de assistir TV digital: comprar um aparelho digital ou um
decodificador que pode ser acoplado a qualquer aparelho analógico. Este aparelho
transforma sinal digital em analógico para ser recebido pelo seu aparelho. Nesse caso,
perde-se qualidade.
Nos EUA, a HDTV teve pouca adesão, na Europa optou-se por utilizar um sistema
intermediário, que permite a sobrevida do sistema atual.
Vantagens
A TV digital não tem transmissão falha. Ou o sinal chega bem ou não chega. É diferente da
televisão atual, a analógica, que pode ter transmissão com fantasmas ou chuviscos. Além
das diferenças técnicas de recepção, o formato do aparelho digital é diferente do analógico.
A tela da TV digital tem uma proporção de 16x9, mais horizontal e próxima do cinema. A
analógica é mais quadrada, com proporção 4x3.
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Veja também:
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2007/10/22/315123110.asp
http://www.comciencia.br/reportagens/internet/net02.htm
http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=926
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U NIDADE 26
Objetivo: Saber que wimax uma tecnologia de banda larga sem-fio, capaz de atuar como
alternativa a tecnologias como cabo e DSL na construção de redes comunitárias e
provimento de acesso de última milha.
WiMax
A tecnologia foi desenvolvida por um pool de empresas, lideradas pela Intel e pela Nokia,
com base na norma 802.16 da Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE),
estabelecida pelo grupo de trabalho em padrões de acesso sem-fio de banda larga (Working
Group on Broadband Wireless Access Standards). Além de operar em uma ampla faixa de
freqüência – de 2 a 66 GHz – as principais vantagens está no tripé banda larga de longo
alcance e dispensa de visada, o que não ocorre com outras tecnologias sem- fio. O Wi-Fi,
por exemplo, baseado na IEEE 802.11, foi desenvolvido para funcionar em redes locais
(LAN), tendo, portanto, curto alcance.
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Alguns detalhes técnicos do Wimax
Serviços agregados: pode transmitir Voz sobre IP (VoIP), dados, vídeos, etc.
O futuro da Wimax
Conforme indica a Intel, os membros do grupo de trabalho do padrão IEEE 802.16 estão
investiram na evolução da operação fixa à portabilidade e mobilidade. A emenda IEEE
802.16e corrigirá a especificação base para habilitar não apenas a operação fixa mas
também a portátil e a móvel. Os grupos de trabalho das IEEE 802.16f e IEEE 802.16g se
encarregam das interfaces de administração da operação fixa e móvel.
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http://www.youtube.com/watch?v=F8KNevfeRn4
http://br.youtube.com/watch?v=00gaWIsaWVM
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U NIDADE 27
Objetivo: Conhecer os aspectos relacionados à velocidade e à capacidade de transferência
das tecnologias de redes de computadores do futuro.
Mobilidade
Computação ubíqua
No sistema de telefonia GSRM o usuário não paga por conexão, mas sim pela quantidade
de informação trocada. Assim, ao contrário do que ocorre com o acesso residencial através
de uma linha normal de telefone, onde á necessário conectar-se, através de um modem, com
o provedor no início de uma sessão e desconectar-se ao final, no sistema GSRM é possível
manter-se conectado o tempo todo.
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O novo negócio da empresa é baseado nessa possibilidade. A ideia é bastante simples, e
seu depende do usuário fazer uso da Web constantemente, não importando o local.A
empresa desenvolveu pequenos botões, de baixo custo, capazes de comunicação
infravermelha de curto alcance.
A ideia da empresa foi espalhar esses botões pelas cidades: em outdoors de propaganda
(para o cliente receber maiores informações sobre o produto anunciado ou mesmo adquirir
instantaneamente o produto), pontos de ônibus (para o cliente consultar o tempo de espera
até a passagem do próximo ônibus -- assumindo que a empresa de ônibus detecte
continuamente a posição de seus veículos, como já fazem algumas), ao lado de quadros de
uma exposição ou em museus (para o usuário receber mais informações sobre a obra
exposta), etc.
1. aqueles que têm visível utilidade prática, tendo, portanto uma condição de
comercialização evidente; e
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Caso esses dispositivos tenham sucesso em seu desenvolvimento, os princípios ali aplicados
serão transferidos para dispositivos de evidente utilidade (ou com alto perfil mercadológico).
Apesar do pequeno tamanho destes equipamentos, eles nem sempre agradam
esteticamente
A ideia de um copo de café que pode se comunicar com a cafeteira, passando estados como
localização, nível e temperatura do café etc., implementado no projeto MediaCup do
MediaLab teve seus resultados portados para dispositivos sensíveis ao contexto e
formadores de comunidades dinâmicas usados na “casa inteligente” (Projeto EasyLive® da
Microsoft) ou buttons como o IButton® usados para identificação de seu portador a fim de
abrir uma porta eletrônica, avisar sua entrada na empresa, localizar a carteira perdida,
informar se um vigia está ativo ou foi imobilizado.
Tecnologia embarcada
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A justificativa desse trabalho está baseada no fato de que a utilização de computadores e
periféricos requer atenção e treinamentos especiais por parte de seus usuários, que se
concentram nas operações do computador e num jargão técnico específico que,
normalmente não tem nada a ver com as tarefas e a área de aplicação desse usuário.
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U NIDADE 28
Objetivo: Conceituar Second Life como uma plataforma virtual 3D, de socialização que tende
a extrapolar os limites de simulação do “mundo real.
Second Life
Trata-se de uma bolha digital, um espaço comum, similar aos games 3D, no qual avatares
customizados vivem sem se importar com as diferentes temperaturas de ambiente e
necessidades existenciais biológicas. Second Life é uma plataforma virtual 3D, de
socialização que tende a extrapolar os limites de simulação do “mundo real”.
De acordo com os relatórios oferecidos pela empresa criadora e gestora do SL-Second Life,
o crescimento do sistema é de ordem progressiva exponencial. Atualmente, mais de 4
milhões de pessoas povoam o espaço comum da sociedade baseada em poucas regras e
nenhuma lei.
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A EAD, portanto, possibilita a manipulação do espaço e do tempo em favor da educação. O
aluno estuda onde e quando quer, onde e quando pode. Ele pode, por exemplo, passar
algumas semanas sem se dedicar muito aos estudos, por diversos motivos, e durante uma
ou duas semanas, então, dedicar-se com mais energia. Ou seja, o aluno se autoprograma
para estudar, de acordo com o seu tempo e a sua disponibilidade.
Hoje, são bastante utilizadas em EAD mídias eletrônicas e, principalmente, a Internet, mas
isso não faz parte da definição mais ampla de EAD: pode ocorrer educação a distância, por
exemplo, com material impresso enviado pelo correio.
Portanto, é importante distinguir a EAD em geral, que pode envolver qualquer tipo de
tecnologia de comunicação para mediar a relação entre alunos, professores, conteúdo e
instituições, da EAD on-line (uma de suas divisões), que é também denominada e-learning,
on-line learning, virtual learning, networked learning ou web-based learning.
A possibilidade de criar locais de aprendizagem mais ricos provoca nos alunos uma interação
mais intensa e prazerosa no seu caminho para o saber. A tecnologia, quando consegue
propiciar ambientes de aproximação entre os componentes vivos da educação, torna-se mais
rica como forma de compartilhar o conhecimento.
http://blog.joaomattar.com/second-life/
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U NIDADE 29
Objetivo: Conhecer os principais desafios para a construção de uma política para a Ciência,
Tecnologia e Inovação”
Tecnologias e Aplicações
O avanço do conhecimento científico e tecnológico no Brasil passa por alguns desafios, que
o país está procurando enfrentar com as armas disponíveis. Alguns desses desafios são:
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reduzir ou superar hiatos socioeconômicos;
criar melhores possibilidades para que a população tenha acesso aos frutos do
progresso;
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U NIDADE 30
Objetivo: Conhecer os planos de incentivo e desenvolvimento da produção local de bens de
informática.
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A Lei de Incentivos Fiscais em Informática
As empresas para fazer jus aos benefícios da Lei 8.248 devem investir, a cada ano, em
Pesquisa e Desenvolvimento, no mínimo 5% do faturamento bruto e sendo o percentual
mínimo de 2,3 % da seguinte forma:
1%, em convênios com centros e institutos públicos oficiais, cadastrados no Comitê da Área
de Tecnologia da Informação (CATI), 0,8% em convênios com centros e institutos públicos
oficiais das regiões Centro-oeste, Norte e Nordeste, cadastrados no CATI; e 0,5% depositado
trimestralmente no Fundo Nacional de Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia –
Tecnologia da Informação (FNDCT/CTInfo).
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Mesmo em meio a uma boa expectativa de crescimento, o setor ainda mantém um déficit
anual de cerca de US$ 8 bilhões.
Em vista desse acentuado déficit, as parcerias das empresas que recebem os incentivos da
Lei de Informática com os centros de pesquisas e universidades são bem vistas e viabilizam
a execução de projetos de pesquisa e financiamentos nessas instituições.
Muitos países têm considerado como uma visão estratégica à adoção de parcerias na área
de tecnologia da informação, permitindo a manutenção de altos investimentos e manter a
dinâmica do setor.
A produção nacional fica prejudicada com as importações, pois se torna mais vantajoso, em
alguns casos, importar produtos do que incentivar a fabricação no Brasil. As conseqüências
são a menor geração de postos de trabalho e déficit na balança comercial.
Políticas Atuais
O Ministério da Ciência e Tecnologia destacou que uma política para o setor de informática
no Brasil deve estar fundamentada em três questões:
desenvolvimento de software;
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descentralização regional do conhecimento, a modernização da infra-estrutura e o
desenvolvimento de produtos no Brasil, a partir da parceria com a iniciativa privada para a
produção de bens destinados a países em desenvolvimento.
A produção de bens de elevado valor tecnológico agregado contribui para a oferta de novos
serviços e empregos, no setor de microeletrônica e nos demais setores.
Desenvolvimento software
Os circuitos integrados, hoje cada vez mais complexos, são importantes componentes que
agregam conhecimento aos produtos de tecnologia de informação e de microeletrônica.
Os setores produtivos que mais sentem os impactos das inovações eletrônicas são o
automotivo, o de brinquedos, o de eletroeletrônico e o de máquinas industriais (ferramentas).
Para atender as necessidades desses setores, foi criada uma Política de Projeto de Circuitos
Integrados, com a finalidade de se criar uma rede de projetistas que possam comercializar
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produtos, protegidos pela Lei de Propriedade Intelectual, e que sejam integrados aos projetos
de design das empresas que apóiam os setores mais consumidores de componentes de
microeletrônica.
Essa política, para tornar-se viável, conta com a capacitação adequada de pessoal, conforme
visto no capítulo oito.
Sugere-se ao aluno ler os anexos com atenção, para ter uma visão ampliada sobre as
políticas do governo para os setores de Tecnologia da Informação e de Telecomunicações.
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G LOSSÁRIO
Banda Larga é um canal de comunicação que tem uma largura de banda maior que a linha
para voz, sendo potencialmente capaz de maiores taxas de transmissão.
Call-center Central de Chamadas. Canal de comunicação direta para obter dados do cliente
e para lhe oferecer novos produtos e serviços.
Circuito de linha digital assíncrona, composta de três canais lógicos de alta velocidade para
download, um canal duplex de média velocidade e uma POTS (Plain Old Telephony
Services), a linha de voz utilizada pelas companhias telefônicas.
É o cabo composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado do outro e todos são
trançados juntos dentro de uma cobertura externa. Os projetistas de rede variam o número
de tranças nos fios contidos em cada cabo, a fim de reduzir o acoplamento elétrico e a
diafonia entre os pares.
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Ecologia da Informação - Forma de administrar os sistemas de informação, buscando uma
abordagem ecológica que leve em conta o fluxo e o controle da informação na empresa
como um todo.
E-mail– Eletronic Mail Estes cabos transportam luz, enquanto os de cobre transportam
elétrons. Possuem imunidade total contra diafonia e contra interferências eletromagnéticas e
de radiofreqüência. A falta de ruídos internos e externos significa que os sinais têm um
alcance maior e se movem mais rápido, o que proporciona uma velocidade e uma distância
maiores do que as obtidas com cabos de cobre. Como não transporta eletricidade, a fibra é o
meio mais adequado para conectar prédios com diferentes aterramentos elétricos. Além
disso, os cabos de fibra não atraem raios como cabos de cobre.
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Modalidade de Educação a Distância baseada na Internet.
Nova Economia - Nova Economia é um novo modelo de negócios, baseado nas tecnologias
da informação e de comunicação.
Protocolo de Transferência. Ele foi desenvolvido para ser um protocolo roteável, e serve
como padrão para redes de longa distância (WAN’s) e para acesso a Internet.
Rede Local de Área. LAN é um sistema de comunicação de dados confinado a uma área
geográfica limitada (em torno de 10 quilômetros), com taxas de transmissão moderada a alta
(100 Kbps até 1000 Mbps). A área servida pode consistir em um prédio apenas, um grupo de
prédios ou um arranjo tipo campus.
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Sociedade da Informação – A expressão “Sociedade da Informação”, bastante difundida nos
discursos acadêmicos de diversas áreas do conhecimento, traz a noção de uma nova
sociedade, baseada numa economia informacional, com possibilidades de maior
democratização das relações socioeconômicas intra e internacionais (políticas, comerciais
etc.).
WAN – Wide Area Network Rede de acesso – alcance através de ondas de rádio novamente.
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B IBLIOGRAFIA
Valente, Carlos e Mattar, João - Second Life e Web 2.0 na Educação – Novatec Editora
http://cartilha.cert.br/conceitos/sec8.html
http://www.absoluta.org/artigos/art_internet2.htm
http://www.tecnopole.palegre.com.br/Default.asp?proj=88&secao=217&m1=5576
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u22031.shtml
Remav
www.rnp.br/noticias/1999/not-990525.html
www.rnp.br/wrnp2/2000/posters/multimidiapara%20redesdealta.pdf
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www.radiobras.gov.br/ct/1999/coluna_020799.htm
www.faced.ufba.br/~bonilla/politicas.htm
www.fmrp.usp.br/cpg/arquivos/LivroVerdeSemFigura.pdf
www.cteep.com.br/_docs/setor/estante/artigos/ciencia_tecnologia_inovacao_verde.pdf
INTERNET2
http://www.acessa.com/arquivo/informatica/tecnologias/2000/04/07-Internet2/#2
www.timaster.com.br/revista/materias%5Cmain_materia.asp?codigo=143
www.ufmg.br/boletim/bol1235/pag3.html
www.inf.unisinos.br/~roesler/publicados/brisa99/brisainternet2.pdf
www.shammas.eng.br/acad/sitesalunos0106/012006int/internet2.html
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