: PSICOPATOLOGIA I
Aluno(a): LIDIANE FARIA RODRIGUES DE OLIVEIRA 201902518292
Acertos: 2,0 de 2,0 18/03/2021
Estatístico
Operacional
Ideal
Funcional
Subjetivo
Fenômenos mentais estão presentes em toda história humana e mas são descritos em apenas
algumas sociedades nas quais sempre foram interpretados como doença:
A loucura sempre foi compreendida como anormalidade independente do horizonte racional, cultural, social,
político predominante no momento.
Nos dias de hoje a elaboração de conceitos na psicopatologia é um processo simples, pois na
atualidade há um consenso sobre o conceito de mente.
Para compreensão da psicopatologia não é necessáriolevar em consideração o contexto histórico e
social de sua emergência.
Muitos conceitos e termos não podem ser compreendidos sem o conhecimento das ideias que
permearam histórica e filosoficamente as discussões sobre mente e cérebro, entre outras questões
epistemológicas.
Numa primeira entrevista psicológica como um(a) entrevistador(a) deverá agir quando o(a) entrevistado(a)
fala de forma descontrolada e incessantemente?
O(a) entrevistador(a), para melhor conduzir a entrevista, deverá interromper a fala do(a)
entrevistado(a) quando julgar necessário orientando-o(a), se possível, para termos e pontos mais
significativos;
O(a) entrevistador(a), nesses casos, deve permitir ao(a) entrevistado(a) falar livre e abertamente,
sem interrompê-lo(a). Agindo assim, possibilitará a emergência de seus conteúdos psicopatológicos.
O(a) entrevistador(a), em situações como essa, deve orientar o(a) entrevistado(a) a silenciar-se e a
buscar em sua mente apenas o que for do interesse da entrevista (ou seja, os motivos pelos quais
ele(a) buscou a ajuda psicológica);
O(a) entrevistador(a), para melhor conduzir a entrevista, deverá impor limites ao(a) entrevistado(a)
solicitando do(a) mesmo(a) que somente responda as questões por ele(a) (i.e., entrevistador(a))
formuladas a partir de um questionário previamente definido;
Em situações como essa, o(a) entrevistador(a) deverá tentar manter um diálogo interativo e
dinâmico com o(a) paciente, buscando, o tempo todo, para melhor compreendê-lo(a), participar de
suas argumentações e temas;
Esta concepção estabelece arbitrariamente uma norma do que é supostamente "sadio", mais "evoluído". Tal
norma é, de fato, socialmente construída e referendada; depende de critérios socioculturais e ideológicos
arbitrários, e, às vezes, dogmáticos e doutrinários. Sobre qual concepção de normalidade estamos nos
referindo?
Operacional
Subjetiva
Estatística
Ideal
Funcional
Às vezes, os ditos populares carregam idéias importantes. Por exemplo, quando dizemos que de perto
ninguém é normal é porque estamos considerando uma concepção de normalidade utópica, simplificada,
muito exigente, na qual as pessoas de verdade não se encaixam. A essa concepção de normalidade, damos
o nome de:
subjetiva
ideal
estatística
bem-estar
funcional
Serial Killers costumeiramente fazem declarações do tipo: ´"O que eu fiz não foi por prazer sexual. Mais do
que isso, trouxe-me certa paz de espírito" (Andrei Chikatilo, assassino em série ucraniano, também conhecido
como Açougueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov. Matou 53 pessoas entre 1978
e 1990); "Bem, divertir-se é uma razão tão boa como qualquer outra" (Dennis Nilsen, assassino britânico que
matou pelo menos 15 homens entre 1978 e 1983, sobre o porquê de matar, "Eu gostava de dirigir pelos
bolsões ao redor do país e pensar nas mulheres que eu depositei lá. Eu matei tantas mulheres que não consigo
precisar quantas" (Gary Ridgway, também conhecido como o "Assassino do Rio Verde", era um pai de família,
casado três vezes, com filhos e emprego fixo; foi condenado por 48 assassinatos confessados por ele).
(Textoadaptado de https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/89108-23-declaracoes-chocantes-
feitas-por-serial-killers.htm).
Os relatos acima demonstram uma total falta de empatia desses assassinos para com suas vítimas bem como
uma sensação de profundo prazer pelo que faziam. Fatos como esses demonstram a precariedade dos critérios
de normalidade e, especificamente, do critério que estabelece o "normal" como:
Liberdade
Ideal
Funcional
Completo bem-estar físico, mental e social
Subjetivo
Complete os espaços abaixo: "Os ___________ são subjetivos e aprecem nas queixas do paciente. Dor, o
sentimento de tristeza e a escuta alucinatória, por exemplo, [...]. Já os _____________ são objetivos, ou
seja são verificáveis pela observação direta. Eles podem ser detectados por outra pessoa, às vezes pelo
próprio paciente. [...] uma fácies de tristeza e o solilóquio (falar sozinho) [são exemplos]." (adaptado de
CHENIAUX, 2013, p. 4). Por fim, uma ______________ corresponderia a um conjunto desses elementos.
Em que momento, porém, o portador de transtornos mentais é tido como diferente, como pessoa de
'"omportamento desviante"? Com o progresso da ciência, da classificação nosográfica da Medicina e
nomenclatura das doenças é que os transtornos mentais são percebidos como subversão de normas e regras
socialmente estabelecidas. Castel (1978), citando Fédere, alienista francês do século XIX, relata que em seu
entendimento o portador de transtorno mental "não tem consideração por nenhuma regra, [...] desconhece-
as todas; cujos discursos, posturas e ações estão sempre em oposição, [...] com o que existe de humano e
de racional" (Nogueira, 2009).
O da normalidade subjetiva
O da normalidade como um processo
O da normalidade estatística
O da normalidade como um ideal
O da normalidade como bem-estar