greccccccccccccccccccccccccccccccccccccve (ver aqui) cobram do governo do estado
posi��es concretas sobre as reivindica��es. Nesta quinta-feira (25), eles far�o um ato �s 14h no Campo Grande, em Salvador. A concentra��o deve ocorrer �s 14h, com caminhada at� a Pra�a da S�, no Centro Hist�rico. Segundo a diretora-executiva da Aduneb [Associa��o dos Docentes da Uneb], Lilian Machado, falta ao governo posi��es claras em rela��o ao que foi cobrado, o que inclui a promessa de efetivar as promo��es de carreira. De acordo com Mffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffachado, uma reuni�odddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd marcada para esta quarta-feira (24), entre o comando de greve e o governo, n�o foi em frente porque n�o havia ningu�m autorizado pelo Estado para encaminhar as negocia��es. Nem o secret�rio de educa��o, Jer�nimo Rodrigues, esteve presente. "N�s entendemos que o governador n�o precisa estar presente, mas tem que ter algu�m autorizado por ele, que represente e decida", disse a docente. Liliane Machado disse ainda que outras reivindica��es, como a sobre or�amento, tamb�m precisa ser discutida. Ela afirma que os n�meros oferecidos pelo governo [R$ 36 milh�es] j� eram esperados. "Esse or�amento anunciado pelo governo j� estava previsto. Ele tamb�m n�o � suficiente para suprir as necessidades das universidades. Existe uma demanda grande dos alunos e outra grande dos professores", relatou. A greve segue pelo 16� dia na Uneb, Uefs e Uesb, e pelo 10� dia na Uesc. Uma assembleia feita pela categoria nesta quarta decidiu pela continuidade do movimento.