SÃO PAULO
2020
Naiara Laene S .Santos RA: 5689724
Talita Maximo Pereira RA: 6297547
Sabrina Suili Nogueira Santos RA: 8075025
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. TEORIA DA SELETIVIDADE 5
4. ANÁLISE CRÍTICA 7
5. CONCLUSÃO 9
6. REFERÊNCIAS 10
4
1. INTRODUÇÃO
2. TEORIA DA SELETIVIDADE
É certeza que nos próximos anos teremos mais idosos, do que já existiu
antes, isso é bom, pois aumenta nossa expectativa de vida, mas também,
preocupante em razão da diminuição de pessoas mais jovens, logo os mais velhos
deverão ser mais independentes para realizar o autocuidado.
O estudo não expõe que os idosos não irão mais ver o lado ruim ou negativo
da vida pelo contrário, os dois lados serão visíveis, positivos e negativos. A diferença
6
é que será mais sábio viver o bom. O percurso ao destino final, nos faz ficar menos
críticos, menos rancorosos pois não se sabe se haverá o dia seguinte para fazer
reconciliações, menos exigências o imediato falará mais alto, os objetivos mudam,
diferente dos mais jovens com metas a longo prazo.
É certeza que nos próximos anos teremos mais idosos, do que já existiu
antes, isso é bom, pois aumenta nossa expectativa de vida, mas também
preocupante em razão da diminuição de pessoas mais jovens, logo os mais velhos
deverão ser mais independentes para realizar o autocuidado.
7
O estudo não expõe que os idosos não irão mais ver o lado ruim ou negativo
da vida pelo contrário, os dois lados serão visíveis, positivos e negativos. A diferença
é que será mais sábio viver o bom. O percurso ao destino final, nos faz ficar menos
críticos, menos rancorosos pois não se sabe se haverá o dia seguinte para fazer
reconciliações, menos exigências o imediato falará mais alto, os objetivos mudam,
diferente dos mais jovens com metas a longo prazo.
4. ANÁLISE CRÍTICA
Com base nas considerações feitas pelo psicólogo Baltes, notamos que para
que o idoso tenha a oportunidade de ter uma velhice saudável e feliz, esta somado
uma cadeia de fatores multidimensional e multidirecional, ou seja a velhice não é
igual para todos, as consequências e o envelhecimento são individuais,
compreendendo a experiência de vida de cada indivíduo.
Fatores este tais como de personalidade, pois a soma destes fatores contribui
para uma boa saúde mental e física, autonomia e envolvimento ativo com a vida
pessoal, que envolve família, amigos, tempo livre e relações interpessoais.
Regulação emocional, auto-estima e senso de pertencimento podem ser estratégias
de enfrentamento, para amortecer o impacto do estresse e estimular
comportamentos adaptativos, reduzindo a probabilidade de problemas de saúde,
rejeição e isolamento social.
Para Baltes as redes sociais mais seletivas quanto a qualidade de retorno
emocional podem compensar perdas em outros domínios, a percepção de perdas
econômicas, de prestígio, papéis sociais, pode ser compensada pela noção de que a
rede social pode assegurar ao idoso um senso de valor pessoal para ajudá-lo a
alcançar metas possíveis no enfrentamento do estresse, tendo suporte social,
suporte afetivo, resiliência e otimismo.
Quebrando paradigmas entre envelhecimento e desenvolvimento.
“Para os velhos resta somente a morte!?”
8
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Ricardo Galhardoni3
Unicamp