Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cromoterapia
Aplicada
LGE
EDITOR A
Brasília, 2003
9a Edição
Mar ço 20 03
IlustraçãoeCapa
Izabel Hilgenberg
Nunes, René
Cromoter apia Apli cada Ren é Nunes
9- ediçã o Brasí lia, 2003
126p: il.
NOSSAGRATIDÁO
Aos
companheiros
IzabelBentoHilgenberg
ElizabethMariadeLima
eElciAntônioAlvarenga
cujacolaboraçãotornou
possívelapublicação
destelivro.
Arethusa / RenéNunes
SUMARIO
CAPÍTULOI
ACromoterap ia..................................................................................... 21
0 Duplo Etérico..................................................................................... 24
O Perispírito...........................................................................................25
Aform ação e função da A u ra ..............................................................26
Os Chácras.............................................................................................33
CAPÍTULOII
A Corrente Fluídica...............................................................................39
O Passe M agnético..............................................................................43
A Cúpula Magnética .............................................................................43
ATomadadatemperaturadaAura ..................................................... 45
As energias da Aura da Saúde.............................................................46
A Reativação energética dos Chácr as................................................47
O reajuste dos co rp o s......................................................................... 49
A captação dasenergias...................................................................... 52
CAPÍTULO III
CAPIT ULO IV
CAPÍTULOV
ILUSTRAÇÕES
- A A u ra ................................................................................................... 23
- Oscorpo s na A u ra ...............................................................................30
- AAura positiv a..................................................................................... 31
- AAura negativa.................................................................................... 31
- Os Chácras............................................................................................36
- A Corrente Fluídica...........................................................................41/2
- A Cúpula Mag né tica.............................................................................44
- A temp eratura da Aur a........................................................................ 46
- Adoação sobre a Aura Saúde.............................................................47
- Atroca nos Chácras.............................................................................48
- A linha M ag né tic a................................................................................51
- O deslo came nto do Peri sp írito ...........................................................52
- A doaçãosobre o Pe risp írito ...............................................................52
- A captaçãoe doação das en erg ias .................................................... 54
- Localização de Órgãos- visão fr o n ta l...............................................71
- O Sistema Nervoso Cen tra l................................................................76
- O Sistema Ne uro -ce reb ral.................................................................. 76
- A aplicação na corrente san güíne a.................................................... 78
- A Circulação Sa ngüín ea...................................................................... 79
- A aplicações sobre o Sistema Lin fático.............................................80
- Os pulmões (Aparelho respira tório )................................................... 81
- A aplicaçãosobre asvias res pira tória s..............................................81
- O aparelho dig estivo............................................................................83
- O aparelho uriná rio...............................................................................84
- O aparelho genital - Fe minin o............................................................85
- O aparelho genital - M as cul in o......................................................... 86
- As glândulas de secreção int erna ...................................................... 88
- O esquele to ..........................................................................................89
- Oesquem a do Kite comopint ara lâm pad a .................................... 98
CROMOTER APIA A CURAATRAVÉS DA COR
CROMOTERAPIAAPLICADA
CROMOTER APIA TÉCNICA
Em 19 81 , edit amo sonossoprimeirot rab al hosobre cores, oqu altitulamos como Cromote rapi a
a cur aatravésdacor , uma obr a queteve grandeacei taçã o, não só nosm eios espír itas, mas sobretudo
noespiritualista,justamentepelasimplicidadedadidáticaedaidéiaterapêutica,comofoiapresentada.
Real ment e, naq uel a opor tuni dade só no s moveu o senti m ento de pa ss ar adi ant e aqu el es
conheci mentos, que tant o bem e ta nt as al eg rias ca usa vam ao s irmão s com ele envo lvi dos de um a
formaoudeoutra.
Defato,eramosapenasEspíritasfalandodeumtrabalhoespíritamuitobemsucedido,muitobem
assist ido, espiritualmen te, em uito bonito, na sua imensa simpli cidade de realizaçã o.
Da su a si ngel eza in icial, começou a avo lu mar se e, com isto, as técni cas pass ara m a ser mai s
es tu dada s na su a oper aci ona lidad e; começou a su rg ir, como tudo que evo lui , a nece ssi dad e de um
estudo mais or gani zado e dinâ mico, pri ncipal mente nas áreas da ene rgi a, da s estrut uras org âni cas e
men taisdo Serhum ano, da sua uti lizaçã oe m nívei s maisesp ecífi cos e suti s, dasvibraçõesda ener gia
luminosa, vis ta com o cores, lindíssi mas, vivas eregenerador as.
Foium afasedem uitoesforço, porquea C romoterapi aqueestavam osreal izando ,derepente,sai u
da nos sam odestíssi ma Casa e ganho u oM undo, expand ind ose nã osó por todo Br as il, mastam bém
por quasetodaAm éri ca Lat ina, Eur op aem vári ospaí se s, eum pouco nos Est ados Uni dos. E is toda va
mais responsabili dade ao trabal ho, porque ele est ava sendoqu estionado e... vencendo.
Assim, em 1985 editamos oC romoter api a Apl icad a, um trabal ho basi camente espí rita, mas não
tantorel ig ios o. Foi outroenorm e suce sso, dest afeit a pel oseuconteúdo, quas e int eiramentesobre as
ener gi asque animam o Ser humano e, nesse enfoq ue, chegou à Par aps icologi a, ao s psi cól ogos eum
poucoàáreamédica.
Paranós,oimportanteéqueelecontinuavanasimplicidadedoprimeiro,seguindoaidéiaterapêutica,
ag ora contudo for maliz ando al gunsconceitose a dir eção a quesedesti nava a ho lísti ca , como uma
TerapiaAlt ernativa, em con hecim entos, posturaserea lizaçõ esdeter minadas, dir ecion adas,pesquis adas
eavaliadas,muitodebatidaentreestudiosos,mascomumfatorentendidocomofundamental:respeito.
Agor a, neste últi mo tri m estre de 1.987 , estamos tr azendoao públ icoestudioso o3o vo lume da
sériequeiráchamarseCROMOTERAPIATÉCNICA,emnívelpuramenteterapêutica,comasinformações
atéaquiamealhadas,traduzidaseestudadasnovolumosoatendimentode10milirmãosnecessitados,
detodososníveissociais.
Ness e trabal ho, buscamos tor nar compreens ív el to da visã o, que no s fo i des cor tinada , do qu e
ve nh a a se r uma te ra pi a hol ís tica, ond e busc amos sempre nã o ap en as o cor po físi co or gân ico , mas
to dosos componentes des sa fa ntás tica est rut ura ener gét ica qu e movimenta o Se rhumano desd e o
Esp írito, passa ndo pel os corpos sut is, para chega r à matér ia e re to mar, numa liga ção int ei rad a, onde
cada componente tem uma fu nção det ermi nada dent ro do Si st ema. Para relac ion ar, se ria a mesma
visão que a Medici na Acadêmicatem deum cor po humanoorgâni co, quandoca da apar el hoesist ema
tem uma finali dade int erli gada ao TODO . Só que, navisão holí sti ca, buscam osjuntar ao conhe cimen to
científicotodaaparteformadoradessecompostomaterial,chamadodecorpofísicoousomático,trazendo
alumeaidéiadareencarnação,dacontinuidadedavida,doEspíritoquepoderemoschamardeSerem
evolução,etodososseussistemasenergéticos,atéondepudemosentender,queculminamnaformação
doprópriocorpofísico/carnal.
NoCROM OTE RAP IA TÉCNICAestamos fo cali zando todosos temasden trod af ormaçãoenergéti ca
do Se r humano , ta is como Espi ri to/ Peri spi rito, Car ma, Id ad e Ener gét ic a e su a re la çã o com a ida de
cr ono lógi ca, Aur a, os Cor pos Eté re os, Chá cr as , Ene rg ia So lar, Din âmi ca da Ene rg ia Lumi nos a,
treinamentos,conceitoseaplicaçõesdaMedicinaCromoterápicaemtodososseusaspectos,mentais,
elé tr ic ose magnéticos ,co mo sã otrat adosno Insti tutodeC romote rapi a Irmã Mari a Luiza, em Brasília.
Realmente,estasinformaçõesestãoencerrandoumciclodeestudosiniciadocomoCromoterapia
ACu raA travésda Cor, desdobrado noCromo terapi aApli cada, econsolidadonoCrom oterapi aTécni ca
umtrabal hodiri gidoa todo sosnossos sem elhantes,quesabem sero con hecim entode hoj eas raí zes
donossoamanhã,ondeoUniversodecadaumexistiráàluzdasuaconsciênciaedoseuamor!
Ramatis
PREFÁCIO
DA25EDICÂO
RenéNunes
PREFACIO
DA1*EDIÇÃO
A Cromoterapia abre, não apenas a possibilidade de um espectro luminoso, amplo, de
corescom efeitos terapêuticos,comotambém umcampoextensodeabordagem,noconhe-
cimentodaconstituiçãoenergéticadoserhumanoedaaplicaçãodecertosrecursosmagnéticos
naturais. Éoque nosdeixaveroRené Nunesnesseseu livro "CromoterapiaAplicada".
Respeitamos profundamente a dedicação do autor, que coadjuvado pela sua esposa
Arethusa,mesmodentrodesuaslimitaçõesorgânicas,vemdesenvolvendoemequipe,nesses
últimoscincoanos,comoassessoramentoespiritualdeInstrutoresAmigos,essaespecialização
dentreasterapiasalternativas.
EntendemosoesforçodoRenéedasuaequipedecolaboradores,entreelesengenheiros,
físicos, médicos, psicólogos e paramédicos, que trabalhando para entregar à Medicina
Acadêmicaumrelevanteacervoexperimentalterapêutico,assumiramumaespinhosamissão,
tendoemvistaascompreensíveis reservasdascomunidadesprofissionaisnaárea da saúde,
para métodos nãoconvencionais.
É,porémmuitograndeoapoiodaprópriaOrganizaçãoMundialdeSaúde,comodevários
Institutos no Exterior, que vêem se ocupando em desenvolver experiências e analisar
concretamente resultados, estimulandoa utilização de processosterapêuticas inortodóxicos
decomprovadavalidade.
O homem, como ser pensante, tem hoje suas dimensões ampliadas além do espaço
euclidiano,esuanaturezafísicaintegradaaoutrosníveisenergéticosdaconsciência.Buscam
seascausasprofundasdasenfermidadesealocalizaçãodosdesequilíbriosantesdeinstalarem
senoorganismo.Abriramseasfronteirasdamenteeoshorizontesdavida,penetrandosena
essência imortaleeternaqueanima oinstrumentofísico dacriatura humana.
Incontáveis fenômenos paranormais, controlados por pesquisadores idôneos em
conceituados meios universitários internacionais, levamnos a compreender os recursos da
mente, suas ações psicocinéticas sobre as estruturas físicas, as alterações orgânicas
poderealizar,easmudançascomportamentaisqueexercenasproblemáticasda psiquê. que
O homem nãoéapenas umaintrincada máquina deestímulos e reaçõesfísicoquímicas
sobre estruturas biológicas complexas. Embora bem conhecidos os mecanismos dessa
maravilhosa máquina, nos elucida o renomado neurofisiologista canadense Wilder Penfield:
"océrebro nãoexplicaa mente", "cérebrooperacomo umcomputadoreamentecomoum
programador".
Poroutroladoamenteébemumatributodeumaindividualidadequetranscendeàmorte,
assim conhecida como espírito, que vem de uma longa peregrinação, num temp o de
aproximadamente 1,5bilhãodeanos,quandoprogressivamentesetemenriquecido,juntoao
planodasformasfísicas,desdeoaparecimentodasprimeirasorganizaçõesvivasunicelulares,
emnossoplaneta.
Oautordolivroaquiapresentadoconsideraa CromoterapiacomopartedoTodoEnergético
Cósmico,oqueentendemossignificardoFluidoCósmico,oPlasmaDivino,HaustodoCriador,
Força Nervosa doTodoSábio, nomesdiversos que definem a matériaprimafundamentalde
toda formação material, desde os estados densos, palpáveis, visíveis aos imponderáveis,
imper cept íve is pelos nossos sent idos físic os, incluindo ent re eles o Per ispírito.
Do mesmo modocomo a eletricidade, a irradiação luminosa é uma forma diversificada
desse Fluido Cósmico, oqual pode combinarse de múltiplos modos, produzindo, pela ação
mentaldoespírito,infinitavariedadedecoisas,inclusivearegeneraçãocelular.
OtrabalhodeaplicaçãodaCromoterapiadesenvolvidopeloRenéestáfundamentalmente
naidentificaçãoenaavaliaçãodehalosmagnéticos,dediferentesgradações,querefletemas
emanações do campo celular orgânico e da nossa esfera mental, aonde os pensamentos
desempenham fatores básicos de ações moderadoras, degenerativas ou restauradoras das
estruturassutisdoPerispírito.Esse,porcontatomolecular,interagenastessiturasdiferenciadas
docorpofísicoquelhesãocorrespondentes.
A nomenclatura utilizada pelo autor, desses intermediários fluídicos, e dos campos de
irradiaçõesmagnéticas,évariadaedelerecebedesignaçõesparticulares.Assim,acertaaltura
doseutrabalho,aoabordaraformaçãoeafunçãodaaurahumana,opróprioescritorapresenta
algunsquestionamentosrelacionadosàcolocaçãoKardecista,reconhecendoquepoderãoexistir
algumas divergências sobre conceitos e interpretações de outros autores, encontradas no
grande acervo bibliográfico sobre tão palpitante assunto, as quais não nos cabe comentar
nessaslinhasintrodutórias.
AtendonosaoaspectooperacionaldotrabalhodesenvolvidopeloRené Nunes, parece
nosimportanteconsiderarqueosefeitosterapêuticaspodemserealizarportrêsviasprincipais
ou níveis de energias em ação: a) as irradiações luminosas das variadas faixas vibratórias,
definidas pelas cores, como grânulos de energia agindo diretamente no comportamento
fisiológico celular a nível físicoorgânico; b) o magnetismo vital do aplicador encarnado,
complementadopelomagnetismoespiritualdosAssistentesdesencarnados,transferindo,pelo
impulsodavontade,dosseusPerispíritosp araoPerispíritodopaciente,contingentesenergéticos
restauradores que se refletirão no organismo: c) o impulso dirigido pelo pensamento dos
colaboradores encarnados e desencarnados, plasmando efeitos terapêuticas pela projeção,
visualizadadascoresa níveismais profundosdo Perispíritoena própriamentedopaciente.
Nesseúltimomeiodeaçãoaindaadmitiríamosapossibilidadedoscolaboradore sespirituais
disporem de equipamentos e dispositivos próprios, como instrumentos para aplicação de
irradiaçõescomgrandeefeitoterapêutico.
Vemoscomocondiçãodetrabalhoonecessárioconhecimento,porpartedequemaplica,
daanatomiaedafisiologiadocorpohumano,nãosóparadiscernirsobreosefeitosdesejados
comascores,comotambémparavisualizarmentalmente,impulsionandoosprópriosrecursos
dinâmicosdopensamentodirigido,quandoemtrabalhosdeatendimento.
O tipode diagnóstico utilizado peloautor, servindoseda percepção das temperaturas,
obtida pela aproximaçãodasmãosaoscentrosdeforcae nasdiferentesalturas doscampos
áuricos, indicandoprecipuamenteaoexaminadorasregiõesemdesequilíbrionocorpofísico,
é "sui generis" defácilemprego, constituindose num revolucionáriomeiodeanáliseclínica,
semelhante ao desenvolvido pelo médico inglês Walter Kilner, no Hospital St. Thomas em
Londres, descrito noseu livro "TheAura", que lhe permitia observara conformaçãoda aura
dospacientes,atravésdeumadivisóriadedoisvidrosplanospara lelosemcujovaziocolocava
seumasoluçãodedicianina.
O trabalho que a prática, na utilização das cores para fins terapêuticas, o autor tem
experimentalmentedesenvolvido,éentãooferecidoaosinteressadosnessemister,esperando
sequenocrescimentoenapermutadosresultadoscriteriosamentecontrolados,oprocesso
serobusteçaeseconsolidecomoumaopçãodemuitovalornoalíviodosenfermosdaalma
edocorpo.
Cumprimentamos o autor e a todos que o ajudaram nessas experiências, bem como
agradecemosainestimávelorientaçãoespiritualnaelaboraçãodasprescriçõesdeluzescoloridas
paraosvaria doscasosaquirelacionados,desejandoquenoseuempregopossamosbrevemente
recolherumsignificativonúmeroderesultadosbenéficos,enriquecendoeaprimorandoessa
proposta terapêutica, sedimentandoa cientificamente, para sua maisampla utilização como
um método simples e de baixo custo, tão desejadoem nossos dias, em que cada vez mais
difícilsetornaoacessoaohomemcarenteaostratamentosdispendidos.
SãoPaulo, Novembro1984.
NeyPrieto Peres
0trabalhodeaplicaçãodaCromoterapiadesenvolvidopeloRenéestáfundamentalmente
naidentificaçãoenaavaliaçãodehalosmagnéticos,dediferentesgradações,querefletemas
emanações do campo celular orgânico e da nossa esfera mental, aonde os pensamentos
desempenham fatores básicos de ações moderadoras, degenerativas ou restauradoras das
estruturassutisdoPerispírito.Esse,porcontatomolecular,interagenastessiturasdiferenciadas
docorpofísicoquelhesãocorrespondentes.
A nomenclatura utilizada pelo autor, desses intermediários fluídicos, e dos campos de
irradiaçõesmagnéticas,évariadaedelerecebedesignaçõesparticulares.Assim,acertaaltura
doseutrabalho,aoabordaraformaçãoeafunçãodaaurahumana,opróprioescritorapresenta
algunsquestionamentosrelacionadosàcolocaçãoKardecista,reconhecendoquepoderãoexistir
algumas divergências sobre conceitos e interpretações de outros autores, encontradas no
grande acervo bibliográfico sobre tão palpitante assunto, as quais não nos cabe comentar
nessaslinhasintrodutórias.
Atendonosaoaspectooperacionaldotrabalhodesenvolvidopelo René Nunes, parece
nosimportanteconsiderarqueosefeitosterapêuticaspodemserea lizarportrêsviasprincipais
ou níveis de energias em ação: a) as irradiações luminosas das variadas faixas vibratórias,
definidas pelas cores, como grânulos de energia agindo diretamente no comportamento
fisiológico celular a nível físicoorgânico; b) o magnetismo vital do aplicador encarnado,
complementadopelomagnetismoespiritualdosAssistentesdesencarnados,transferindo,pelo
impulsodavontade,dosseusPerispíritosp araoPerispíritodopaciente,contingentesenergéticos
restauradores que se refletirão no organismo: c) o impulso dirigido pelo pensamento dos
colaboradores encarnados e desencarnados, plasmando efeitos terapêuticas pela projeção,
visualizadadascoresaníveismaisprofundosdoPerispíritoenaprópriamentedopaciente.
Nesseúltimomeiodeaçãoaindaadmitiríamosapossibilidadedoscolaboradore sespirituais
disporem de equipamentos e dispositivos próprios, como instrumentos para aplicação de
irradiaçõescomgrandeefeitoterapêutico.
Vemoscomocondiçãodetrabalhoonecessárioconhecimento,porpartedequemaplica,
daanatomiaedafisiologiadocorpohumano,nãosóparadiscernirsobreosefeitosdesejados
comascores,comotambémparavisualizarmentalmente,impulsionandoosprópriosrecursos
dinâmicosdopensamentodirigido,quandoemtrabalhosdeatendimento.
O tipo de diagnóstico utilizado peloautor, servindose da percepção das temperaturas,
obtida pela aproximaçãodasmãosaoscentrosdeforcae nasdiferentesalturasdoscampos
áuricos,indicandoprecipuamenteaoexaminadorasregiõesemdesequilíbrionocorpofísico,
é "sui generis" defácil emprego, constituindosenum revolucionáriomeiodeanáliseclínica,
semelhante ao desenvolvido pelo médico inglês Walter Kilner, no Hospital St. Thomas em
Londres, descrito noseu livro "TheAura", que lhe permitia observara conformaçãoda aura
dospacientes,atravésdeumadivisóriadedoisvidrosplanosparale losemcujovaziocolocava
seumasoluçãodedicianina.
O trabalho que a prática, na utilização das cores para fins terapêuticas, o autor tem
experimentalmentedesenvolvido,éentãooferecidoaosinteressadosnessemister,esperando
sequenocrescimentoenapermutadosresultadoscriteriosamentecontrolados,oprocesso
serobusteçaeseconsolidecomoumaopçãodemuitovalornoalíviodosenfermosdaalma
edocorpo.
Cumprimentamos o autor e a todos que o ajudaram nessas experiências, bem como
agradecemosainestimávelorientaçãoespiritualnaelaboraçãodasprescriçõesdeluzescoloridas
paraosvariadoscasosaquirelacionados,desejandoquenoseuempregopossamosbrevemente
recolherumsignificativonúmeroderesultadosbenéficos,enriquecendoeaprimorandoessa
proposta terapêutica, sedimentandoa cientificamente, para sua maisampla utilização como
um método simples e de baixo custo, tãodesejado em nossos dias, em que cada vez mais
difícilsetornaoacessoaohomemcarenteaostratamentosdispendidos.
IrmãoLúcio
13
e cores fisiológicas e, tudo ficava muito difícil e Ocorria umfato interessante e curioso. É que ao
nebuloso, para sabermos, por exemplo, qual era mentalizarmosascores,namaioriadasvezes,elas
o matiz do amarelo, que pudesse fortal ecer um não se ap re sen tava m co mo as est áva mos
tecido mais sensível ou, o tom amarelo, que imaginando(seéquepodemosusaressetermo)
restabelecesse a função peristáltica do aparelho mas, vinham com matizes muit o brilhan tes e
digestivo. No caso do verde, então o problema translúcidos. Não eram definitivame nte cores da
avultava ainda mai s. Sabí amos at ravé s da nossavisãofísica...
espiritualidade, já terem sido dete ctad as 343 Àmedidaem queiamosidenti ficando, maior
nuances do ver de. Imagine se o tam anho do convicção tinhamos de que aquelas não eram,
problema! Não quer emos dizer que não vamos nemcoresfísicasemuitomenosfisiológicas,que
chegar lá. Certa mente chega remos , principal- por mais brilhoque se lhesdê, nunca igualarãoa
mente porque já estamos na Era da informática. luminosidadedasquechamaremosaquide cores
Masquando?... espirituais.
Primeiro, será necessário identif icarmos os As cores espirituais, são cores numa outra
campos coloridos que compõem o Ser humano. dimensãosóalcançadapelaenergiamental,jána
Espiritualment e, já o sabe mos. Falta a ciência dimensão do espírito. Essas cores são atraídas
comprovar. Depois, ter emos de identi ficar os pela onda mental, dentrode um mecanis mo que
co nj unt os col or idos , qu e são vi st os co mo ainda levará algum tempo para ser identificado.
resultado da união dos fatores emoção/ sent i- Esse mecanismo, provavelmente, estarásubor-
mento/mente, istonaáreafísica e, porúltimo, as di nad o também a ação da nossa ment e
emanaçõesdeenergiascoloridasdo Perisp írito espiritual, face à correção, que sofre a onda
corpo modelador e també m, do Duplo Etérico mental emitida pela ment e física, semp re que
corporeciclador,osdois,comoépúblicoenotório, procura projetaruma cora nível perispiritual.
tot almente desco nheci dos, tant o da ciência Evident emente , estamos registrando estas
espiritualista, como da ciência materialista, além observações, para o est udo de todo s que se
deumtantofora,tambémdosnossosconceitos interessamporcores,comafinalidadeterapêutica.
evisão,constituindosenumaverdadeirainterroga- Para os fins pro pos tos no nosso trabalho de
çãoparaofuturo. Cro mot erap ia, te mos en tão co re s físicas e
Mas, acontece que apesar desse enorme fisiológicas do lado material e, as espirituais, no
biombo, diante dos nossos olhos, estávamo s espaço ultra dimens ional, esclarecendo que as
con seg uindo realizar alguns suc ess os memo- chamadas cores fisiológicas, não se inserem na
ráveis. Primeiro, quand o perc ebemos que a terapia,queérealizadaapenaspelascoresfísicas
espiritualidade havia vindo em nosso socorro, e espirituais, nos dois espaços específicos o
determinando distâncias para o foco de luz, ao físicoeoespiritual.
invésdedarmatize s para as cores. Pore xem plo, Um out ro aspe cto, que achamos válido
sedeviamosusarumverde,amarelooumesmo, esclarecer, é o de algumas diferenças apresen-
azul mais escuro, isto é, em tonalidades mais tadas entre o "Cromoter apia a cura através da
densas, indicavanos a colocação da lâmpada a cor"eeste"CromoterapiaAplicada",noquetange
cincocentimentosdedistância;quandodeviamos aousodacornoreceituárioapresentado,
aprofundarofoco,ampliandooseuespéctro,isto Essas discrepâncias, resultaram do próprio
é, maisclaro, orientavanos para 15, 20, 30 e 40 dina mi smo do trabalho. À medida em que o
centímetros. espéctrodoconhecimentoiaaumentando,novas
Assim,fomostomandoconsciênciadanova col oca çõe s eram formul adas, visan do mai or
posturaerapidamente,com preend emos que,pelo aprov eit amento de res ultados. Ass im é, por
menos,nestafase,osnossosproblemasnavaria- exemplo,ocasodoverdenaAura,predominante
çãonatonalida
tornados dedascore
de maneira s, estavamsendo
eficiente, con-
pelos resultados no receituário do primei ro livro e, práticamente,
abolidodesteatual.Comoissoaconteceu?
apresentados. E, dessaforma, nasceramascores Com o desenvol viment o con scienci al das
quecham amos de "forte s" e de "profundas". funções, no uso da cor azul, após aberta a área
Apardesseacontecimento,tivemosmuitas espec ífica do trabalho no nível mental, come-
interrogações sobre a mentalização das cores. çamosaverificaralgumasdiferençasdaaçãodo
14
azulem relação aoverde, noscamp osexternos. Certame nte, ainda muit os outros fatos, irão
0Azulapresentavaresultadosmaiscompletosno acont ecer para aument ar a ca pa cida de de
equilíbriofísico,enquantooverde,dirigiasemais regeneraçãodas coresfísicase espirituais.
paraaáreadoespirito. Como estáva mostratando Continuamosafirmandoquema lcomeçamo s.
dematéria física, foi feita a opçào no sentido do O próxim o passo, provav elmente, será o estudo
usodacorazul,emtodosostratamentosemque aprofundado dos aspect os carmáticos, de cada
estâo envolvidos os problemas de ordem física, probl ema; da formaç ão das doenças e seus
nãoquerendo dizercom isto, que não usemos o sintomas a nível espiritual quandoentão, haveria
verdeeoamareloquandosefizernecessário. alguma possibilidade de uma abordagem mais
Estefato,ocorreutambém,noprópriotrabalho concentrada notratodas criatura sem sofrimento
comasenergias,quandosentimosanecessidade encarnatório.
de estabelecer um tipo de passe mais forte e, Paraencerrarestasrápidaslinhasexplicativas,
optamospeloestalecimentodaCorrenteFluídica, buscamos neste trabalho com toda singeleza e
que André Luiz chamou de Corrente de Força. simplicidade, trazeraoconh ecimento público, as
Visávamos natur alment e aumenta r o vigor do técnicaseasinformaçõesqueusamosnoInstituto
trabalho, sobre os Campos Externos, já que a de Cromoterapia Irmã Maria Luiza, cujo esforço
própria concei tuação nos levava, segundo toda não tem sido some nte nosso, mas também de
teoriaholística,araciocinarsempresobreotodo, umgrupodecompanheirosenvolvidosnamesma
ou seja, tud o começ a de fora para dent ro da obrigação, que procu ramo s ded icar ao nosso
matéria física. Assi m, muit os det alh es foram semelhantetãocarented afraternacompreen são
introduzidosparaaperfeiçoamento. eajuda.
RenéNunes
15
____________CAPÍTULO I
O T ODO ENERGÉTI C O
A C ROMOTER A PIA
Cromoterapia, como algumas outras ativi- Na turez a, també m é for mado de en er gi as
dades energét icas, dest ina se sobret udo, à vi br aci onai s pr ópr ia s, di vi di do em ca mpo s
preservação dos elementos component es da elet romagnéti cos, cada qual, co m sua cor
natureza,entre osquais, a Humanidade. determinada.
Érealizada,principalmente,pelavibraçãodas OHOMEM tomouconsciênciadisso,princi-
energias solares, tomandose por base visual, a palmente,pelofatodesercapaznãosódeirradiar
escalacromáticadeNewton,ouseja,ascoresdo suas energias, mas projetálas pela forca da sua
espectro visí vel, a sabe r: vermelho, laranja, mente. E assumiua responsabilidade de manter
amarelo,verde,azul,anil(índigo)evioleta,assim, sob cont rol e essas energias, coisa que nem
perfeitamente integrada à naturezaterrestre. sempre ocorre, por muitos motivos, começando
E, justamente, por ser o próprio element o pelo desco nheci mento da sua própria força
f ormador da Natureza, as ener gias col oridas mental, além das funções do teor e da potência
atendem não só a formação, mas a sua manu- dasenergiasqueoenvolvemealimentam.
tençãoepreservação. Talvez seja, justamente, por essas razões,
Não é um conheciment o novo. Foi usada que o Mundo Espiritual está ensinando ao SER
emaltíssimos níveis, porculturas daantigüidade HUMANO co mo usar os seus co mpon ent es
mais remota, como atlantes, egípcios, gregos, energét icos para ajudar no seu ref azi mento ,
reparandoperdaserecompondoáreasdefasadas.
chineses e tibetanos, este s dois últimos, mais
recentes. A Cro mot erapi a a ação ener gét ica/ vi
Com a extinção dessas civilizações, até de bracional das cores, desta feita, já vem sendo
forma inexplicável, o conhecimento da Cromo- pes quisad a há alguma s décadas, tend o sido
terapiafoitambémencerradonoprópriodesapa- intensificada a busca, nos últimos 10 anos, com
recimentodessespovos. res ultados bas tante signi ficati vos, ta nt o no
De alguns anos para cá, muitas medicinas campo espi ritua l, quan to na área da ciência
naturaisestão ressurgindo, algumas com grande convencional.
força,como aAcupuntur a, por exemp lo. Hoje, já se trabalha com cores, principal-
OSERHUMANO tem sido a princi pal meta mente, nos espaços ocupados pela psicologia e
Espiritual na preservação da Natureza no orbe psicanálise. Como medicina somática, propria-
terrestre,ficandocomaresponsabilidadedecuidar
doschamadoscom ponentes menores, istoé, os mente dita, a Cromoterapia está surgindo com
umacertatimidez,estandorestrita,porenquanto,
reinosdosanimaisirracionais,dosvegetaisedos aestudosambientais.
minerais. Em todo esse panorama, há um aspecto
Ele, o SER HUMANO, como sabemos, é fun dament al, que não tem sido tratado , pelo
energia condensada pela incrível velocidade do menos, nos trabalhos que vimos ou, que nos
Planeta.Comotodososdemaiscomponentesda chegaram às mãos; é o uso e tratoda sener gias
19
component es das estr utura s human as, tant o Daí a conclusão de que o corpo humano,
internas quanto externas, já qu e não é d ifíc il sendo um composto de energias coloridas, para
en ten der se qu e um cor po human o, não é reparálo ou ajustálo, seria necessári o o uso de
somentecompostodasenergiasdedentroda coresouenergiascoloridasidênticas.
suamassafísica. Éalimentadoesustentadopor Este é, basicamente, o princípio da Cromo-
várias outras ene rgias de dif erentes padrões terapia.
vibra tórios que, generi camente, poder íamos Oequipousadoparaoprocessodereparação
classificar de magnét icas, espi rituais, físicas e detodaamatériafísicahumanaé,justamente,o
materiais, nasquaisestão, obviamente, incluídas conjuntodecoresdoespectrocromáticodosol,
as rad iaç õe s lumi nos as, cuja ação so br e o ou seja, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul,
SERHUMANO é de enorm e e relevante impor- anil(índigo)eovioleta,quepodemsertrabalhadas,
tância. isto é, projetadas com funçõ es regeneradoras,
Há toda uma est rut ura sob a ação das calmant es, esti mulantes, isolantes, cauteriza
energias cósmicas, que funci onam inces sant e- doras, lubri ficant es, coagul ante s, antisséticas,
mente,nosdoissentidos,corpofísicoperispírito/ queimadoras, analgésicas, secadoras, absorven-
espírito,alimentandosedasmesmasenergiasem tes, acelerado ras, fort alecedoras, dilatadoras,
espaçosvibratóriosdiferentes. desobstruidoras, dil uidoras , anti inf ecciosas,
É jus tament e, em funçã o desse incrível desaceleradoras, etc.
mecanismo,queexisteumoutrocorpo,entreos As sim, com esse en or me co mpl ex o de
dois o Duplo Etérico, cuja função principal é funçõe s, além das inf ormaçõ es das esferas
reciclarefiltraress asenergiasnosdois sentidos. espi ritua is que che gav am a cada dia, não foi
A Cromot erPoderíamosatédizer,semmedo
géticoCósmico. api a é par te do To do Ener- dif íci l direc ionál o, con jugando o para poder
atender,aindademaneiraumtantotímida,aquilo
deerrar, que nãoéa partemais importante, mas que poder íamos chamar de Cromoterapia A
apenas uma parte, onde todas são import antes, TERA PIA DE REGENERAÇÃO, ATRAVÉS DA
imprescindívei s entre si, nasfinalidadesquetêm ENERGIALUMINOSA.
nesseTODOENERGÉTICOCÓSMICO. Aquicabeumaperguntajáfeita,maspoderá
Comoo SERHUMANO, embora um espé- serapresentadaoutravez: Seráquesóaprojeção
cime privilegiado da Natureza, não foge à regra, dascores é capazde ajudaras pessoas?
tamb ém, subor din ado às ene rgias solares, é Arespostaé: emterm os. Se,só houvesse
natural,portanto,sejacomoosdemais,composto o Corpo Físico e nada mais, seria bem possível,
de energias coloridas, deven do ser preservado mas não é o caso. Há todo um con junt o de
dentro do mesmo princípio. Uma energia só se energiasqueseinterrelacionam,invisíveisàvisão
ajusta ase
Assim uma outraHUMANO
o SER energia de vibração
é um coidêntica.
mpo sto humana,masqueexisteme,cientificamente,está
provado.
energético, ele só pode ser resguardado com Referímonos à Aura e aos Corpos Etéreos,
energiasde igual pesoevibraç ão. que abastecem também o corpo físico humano.
Mas,quaisseriamasenergiascoloridasque Essescorpos sãoo Duplo Etéricoe o Perispírito,
poderiam ser usadas no cor po human o, sem principalment e o Perispírito a sede do espírito
causar danos, já que o objet ivo é restaurar, encarnado.
regenerar, etc? Explicamos:seoCorpoFísicoéumaenergia,
Apartirdessaquestão,começousetodoum élógicoreconhecersequeessaenergiadeveser
trabalho comparativo que levou alguns anos, até renovada, portant o, alimentada e reabastecida,
quesechegouaumaconclusão:ocorpohumano todos os dias, todas as horas e a todo instante.
eracompostode4coresmatrizes: azul,verde, Para que isso seja pos sível , exi ste um ativo
20
Corpos Etéreos; segundo, do Perispírito sede A Aura Humana, na sua função principal de
doespírito encarnado, Corpo Etéreo e matriz do ca mpo elet romag néti co al iment ado r, te m,
Corpo Fí sico , além de se r o seu pr inci pal normalmente,quandoequilibrada,aformadeum
alimentador que fica localizado como veremos ovo, com a ponta para baixo. Se nos fosse
mais adiante, dent ro do espaço áurico, den o- permi tido cor tar esse ovo ao meio, veríamos
minadoAuraEspiritual;terceiro,ocorpochamado energiaspolicrômicascommovimentosrotativos,
DuploEtérico formad oporemanaçõesd opróprio sempre em evolução, dent ro de espaços vibra-
CorpoFísicoe,ondeestãolocalizadososChácras, tóriosperfeitamentedelinea dos,com osefossem
quesãoos captadores efiltros, para as energias divisõe s. A bem dizer, pelo peso e teor das
dirigidas à matéria física, servindo também de energias, elasacabam por situarse em espaços
câmararecicladoradasenergiasquetrafegamdo próprios,designadoscomoAuraEspiritual,Campo
Perispíritoparaocorpofísicoeviceversa,dentro daRepercussãoMental,CampoVibratórioeAura
dachamada LeideAção e Reação. Cósmica. Háainda, bem pertodocorpo ,formado
Comofuncion a todoesse mecanismo? pela própria exsudação energét ica, ocasionada
É um meca nismo incrível que trabalha, pela renovação do Prana, um campo eletroma-
praticamente, a partir da mente humana, como gnéticodenominadoAuradaSaúde.
veremosaseguir. Assim, se colocás sem os com toda essa
O primeiro elemento, depois do Perispírito, formaç ão ener gét ica, no des enh o em cor te,
localizadoemplanonãomaterialéaAura espaço teriamosmaisoumenosaseguintefiguração:
astral,formadodeenergiasmentais,espirituaise O detalhe imp ort ant e, é que cada espaço
magnéticas,cujafunçãoprincipaléproverocorpo
físico do ser en carnado, ali mentar parte do
Perispírito e servir de capa magnética protetora
contraprojeçõesastraisdeenergiasmaispesadas
ounegativas.
Assim,poderíamosconsideraraAura,como
o principal componente energét ico de manu -
tençãodocorpofísico,to mandoo porbase,ofato
de ser da sua formaçã o, a dep end ênc ia do
funcionamento de todo mecanismo energé tico
alimentadordocorpofísicoedoPerispírito.
Comosabemos,oPerispíritotambémcapta
parte de suas
reciclandoas en er gias dent ro
e devolvendoas, dapurificadas,
mais Aura, daí
atravésdos chácras, à matéria física.
Existe,ainda,umoutrocorpoentreofísicoe
oPerispírito, chamado Duplo Etérico.
Esse corpo, ori giná rio do cor po físic o, é
alimentado, exclusivamente, de energiafísica da
matéria que o gera, resu ltando disso, ser mais
forte ou mais fraco , como deco rrênci a das
condições em que se encont rar o seu cor po
formador. Ass im, se o Cor po Físico é bem
composto e equilibrado, certamente, formará o
21
Nesse Campo, as cores sào sempre com- Entre o Espíritoe oCorpo Carnal existe um
postasdeimensavariedade,comumacaracterís- espaço ou distância vibratória, que precisa ser
ticacuriosa:fortes,vivasecomtendênciaparao preenc hida pel os cor pos , veí cul os ou elos,
tom mais escuro. Não sãoas que chamamos de confeccionados da mesma substância em cada.
luminosas. Sintetizando, o Campo da Repercus- PlanoIntermediário.
são Men tal ref let e toda a for mação psíqui ca/ Den tro da própria Aura Humana, vamos
emocional/sentimentaldoserhumano. encontrar, como já nos referimos tantasvezes, o
Dessaforma,seguindoaordemapresentada Duplo Etérico e o Perispírito, que compl etam o
na anterior, tem os em 1olugar, a Aura da Saúde, conjuntoalimentadordocorpofísico.
formada pelasreflet
massa física, energias
indo eliminad as do
toda a vida interior do
orgânica da
aparelho humano. Em seguida, temos a Aura
Espiritual,cujasenergias,sempredecoramarelo
claro, formam o principal campo de alimentação
Peris pírito/Corpo Físico/Du plo Etérico. Ela é o O DUPLO ETERICO
reflexo, a força e o equilíbrio do ser encarnado,
atravésdasuamentefísica.
Depois, va mos encont rar sob re a Aura Por que tem esse nom e? Qual a sua
Espiritual, o Campo da Repercussão Mental, ao finalidadenarelaçãoCorpoFísico/Perispírito?
qualjánosreferimosanteriormente,elogoacima, Quem nos responde éa Irmã Clara, umdos
mais ou menos a 35 cm de altura da cabeça, o preceptoresdotrabalhodeenergiaespecífica,da
CampoVibratório,classificadocomoumaespécie
de depó sito das energias que irão abastecer o Cromoterapia:
"Na perfeiçãoda matéria humana, voltada
corpoencarnado. para osfins evolutivos do espírito imortal, fezse
Pelabelezadassuascores,parecenosolocal um envo ltóri o físico, que por si mes mo, não
mais bonito de toda Aura. Ali, são armazenadas poder ia sobr evi ver , dev ido as nec ess idades
asenergiasluminosas,captadaspelomecanismo energéticas desse corpo. Criouse, então, uma
Mental/Espiritual, e destinadas à alimentação do forma de con ectar esse corpo inerme à parte
Corpo Físico, através dos Chácras. espiritual,puraeharmoniosa.FezseoPerispírito
Finalmente, temo s a Aura Cósmica, espaço um bom contacto para o Espírito, que buscava
ondeseencontramtodasasenergias.Tratasedo despojarsedamatéria,noprocessodaevolução.
grande reservatório universal. Podemos divisála Aocontactaremseostrêscorpos,oumelhor,três
com toda fac ilidad e, fe cha ndo os olhos. Ao entidades (a espiritual, a perispiritual e a física),
obs erv ou se a nec ess idade de um filtro, que
elevarmos os nossos
bem superior, semprepensamentos
encontraremosnauma
busca do
faixa absorvesse e reciclasseasenergias vitalizadoras
de cor azul que envolve toda a nossa mente. É quepassariamapercorreressastrêsentidades.
que, na nossa busca, ao tenta rmos desligar da Na condição de consciência individual, não
matéria, o nosso rumo nat ura lme nte será o poderia o Perispírito retroceder mais à matéria
Cosmos e poderemos ter certeza dissotodasas física e, nem o corpo físico fluidificarse sem as
vezesque,naconcentraçãomental,entrarmosno condiçõesapropriadas.
espaçoazul.Suaforçaestánarazãodiretadograu Criouse ofiltro, batizadoec onhecidocomo
evolutivodoespíritoencarnado. oDuplo Etérico asede doscentrosdecapta ção
Um pouco mais adiante, o leitor encontrará deenergia.Oelomaistênuequeligaocorpoao
um compl eto estudo , sobre a forma ção e as seuPerispíritoou,poroutrolado,oelomaisdenso
estruturas da Aura Humana, cuja importânci a queuneoPerispírito/EspíritoaoseuCorpoFísico,
ressaltamosnestetrabalho. momentâneo.
Evid entement e, no esquema áurico, apre- Os trê s co rpos ligamse e un em se em
sentado de forma um tanto resumida, tentamos perfeita harmonia. O elo de estabelecimentodo
dar apenas uma vis ual ização mate rial des se Perispírito e a cont actação deste, se fez pelo
impressionantemecanismoenergético,tãopouco Plexo Solar. As formas de medilo são aquelas
conhecido. que fisic amente podese per ceb er através da
22
temperatura, da pulsatibilidade, da "sensação" humano nor mal, tem um diâmetro de 5 a 6
de perto/longe, da energia forte e energia fraca. centímetros.
AmedidadoDuplo Etéricocomofiltro,como OsChácrastrabalham, praticamenteligados
desempenho ideal de suas funções, é dada pela a outros aparelhos semelhantes (vamos chamar
vistoriadoschácras.Seasenergiasquedalivêm, assim, para dar uma idéia mais física) denomi-
aliestáo, e se expressam de maneiraequilib rada nadosCentros deForça, localizadosnasmesmas
eharmoniosa,éreflexodeumDuploEtérico,em posições no Perispírito. Através dessa comuni-
boascondiçõesde energia, a plenovapor na sua cação, é fei ta a mai or parte da alimentação
funçãoespecífica.
A re un ião dos co rp os se gu e o tra ça do energéticadoCorpoFísico,sendotambémocanal
porondeoEspírito,alojadonoPerispírito,exerce
magnético,observado nomeridianocentraldoSe r seucontrolesobreoCorpoEncarnado,tomando
Humanoequedevepassarpeloponto central do conhecimentodesuassensações.OChácracapta
Chácra Coronário, pois que é este, a expressão as vibrações do Espírito e as transfere para as
maiordascondiçõesevolutivasdoserencarnado regiõescorrespondentesnamatériafísica.
e desencarnado, cuja reflexão, também, se fará
namontadasuaAuraEspiritual.Nessemeridiano
se reúnem os corpos; as alterações energé ticas
osfarãodesviaremse para um e outro lado.
Mas, essas energias podem ser restituídas,
tempor ariament e, com as ener gias próprias e O PERISPÍRITO
amb ientais. mais
dependerá, Cont udo, a da
ainda, restidefi
tuição
niçãodefi nit iva
Espír ito/
consciênciadoSerHumano. Éa mente físicaem Porúltimo,dentrodestefantásticoconjunto,
uníssono com a espiritual. É o Espírito liberto a vam os enc ont rar agora o Perispírito, sede do
comunicarsecom a matéria encarnada. O poder EspíritoimortalematrizdoCorpoFísico.
dedecisãoeaforçadevontadeserãoosfatores Éaexcelenteoportunidadequetemospara
decisivosnalutaevolutiva. E,vencerá aqueleque trazer a informação de dois autores espirituais,
assim o quiser. A doação de energia estreita as tradutoresperfeitosdosnossosobjetivosdecha-
relaçõesentreoscorpos;restituilheanormalidade mar a atenção para o estudo deste fundamental
de posicionamento magnét ico e, nesse ponto, CorpoEtéreoAstral,doqualsomosmodelados.
há um perfeito contato da Mente Física com o O primeiro deles é TABAJARA, coautor de
Ser Espiritual e, assim, as vibraçõ es podem umdos mais importa ntestraba lhos informati vos
passar deste para aquele, sem interferências e já publicados na área da ciência espírita, titulado
distorções." "A SAÚDE INTEGRAL", psicografado por Vilma
Numoutroângulo,ochamadoDuploEtérico, Americano do Brasil.
composto de energias bastante densas, quase Diz, com efeito, aquele Men tor espiritual:
materiais,masaindacobertoàvisãohumana,tem "OPerispíritopreencheadiferençavibratória
aimportantíssimafunção,comovimos,deservir queexisteentreoEspíritoeoMundoFísico.Sem
de filtro entre os Planos Material e o Espiritual, ele,oEspíritonãopoderiamoldarparasiumcorpo
além de outras, na área da med iunidad e. É o mat er ial , as sim co mo, se m o co ncu rs o de
responsávelpelarepercussãovibratóriadiretado transf ormadores e fios adequados, a energia
Pe risp írito sob re o Cor po Carnal. Não tem elétrica nãopoderia iluminar ruase casas.
inteligência,nemsentimentosouemoções.Pode DamesmaformaqueoCorpoFísicoguarda
funcionarcomo umaespéciede antena, massua emsuaconstituiçãoelementosdiversos,também
atividade principal é filtrar , cap tar e, por isso o Per ispírito é formad o por energia de vários
mesmo, canalizar para o corpo físico, todas as matizes,maisoumenoselevados,deacordocom
energiasquedeverãoalimentálo. ograudeadiantamentodoespíritoaqueserve.
Esse fundamen tal trabalho é feito através Pela simp les observação do corpo físico,
dos Chácras, no Dup lo Etérico, uma esp éci e pod ese dedu zir que o Peri spír ito pos sui rá,
de aparelho de captação e expulsão, em forma também, algo seme lhant e a órgãos, isto é,
de pequenas rodas ou vórt ices que, no ser aglomer ados de moléculas, cuja configuração
23
especial é des tinad a à exe cuç ão de funções "deto nador" de todos os demais fenôme nos
determinadas. corporais pro jetados pela ment e humana. Eis
Comoé lógico, não pode refletir na matéria porque, em suas fun ções etére oa strai s, ele
oquenãoexisteemsuaprópriaestruturaíntima. também possui coração, fígado, vesícula biliar,
Taisalgomeradosmoleculares,eviden temen - baço, rins, pâncreas, estô mago e intestinos, de
te, sãoapropriadosaofuncio nam ento navidaex- substânci as idênticas à do meio astral, inclusive,
tra física, promovendo a captação e assimilação as rem inicênc ias de alguns novos projetos de
de energias e fluidos necessários à sua manu- acessóriosorgânicos,queservirãoaohomemdo
tenção, captação e assimilação, que se proces- futuro."
24
abalizadas e muit o bem intenc ionad as, têm processoracionalelógico,sobretudocompatível,
esc rito ver dad ei ra s teses, da nd o lhe uma muito embora, também soubéssemos que seria
figuração geomét rica especí fica e repe tindo difícil ou senão impossível, no presente estágio
semp re, com mui ta ên fa se, aq ue las co res , do no ss o tra bal ho, ident ific armos todas as
relativas ao senti mento/emoção, que todos já energias que compõ em a Aura Humana, até por
sab em os e que aliás , não es tão er rad as , uma questão de merecimento, já que pouco ou
propr iament e, mas que essenci alment e, não nada, sabemos defísica
representam a parte principal da Aura, mas um Equacionada a questão no nosso ângulo
fatormaisoumenossecundárioconseqüentede passamos a pesquisar, primeiramente, quanto à
posturas mentais e emocio nais. sua for mação e, como con seq üên cia, a sua
Dissemos que asvisões do campo exterior funçãonarelaçãoCorpo/Espíritoe,porextensão,
daAura,sãofatoresmaisoumenossecundários, sua manutenção.
porquesóessareferência,nãodaráaoestudioso Poressecaminhoenveredamos.Sóquenão
oupesquisador,ascondiçõesdecorreção,senão poderíamos deixar de registrar, a imensa contri-
muitoremotasdeumajustecapazdesolucionar buição do Rev erend o Lea dbe ater com duas
o problema físico/ mental/emocional de uma ins up er áv ei s ob ras "O Ho me m vi síve l e
pessoaemdesequilíbrio. inv is ív el " e "F or mas de Pens ament o" , este
Muitopoucoounadaadiantará,projetarmos último, com Dra. Annie Besant e o trabalho de
cores suavizantes e equilibradoras, ou mesmo, Ramacháracaintitulado"As14liçõesdaFilosofia
implantarmos por indução, uma corÁurica sobre Yo gue" onde fala da Aura, todos três livros
alguém em desajuste Físico/Espiritual. escritos há cerca de 80 anos! Há també m o
Porquê? Primeiro, porque uma ou algumas grandioso trabalho produzido por Semion Kirlian
projeções ment ais sobre o cam po Aurico, não e sua mulher Valentine a chamada Kirliangrafia,
solucionariam o prob lema. Ape nas consegui - que têm o seu próprio ângulo e direção.
ríamos, no máximo, propor cion ar um pequeno Foradessesautorespoucofoiacrescentado.
alívio. Nada mais! As energias mais pesadas ou Oestudiosodamatéria,apesardomuitoque
negativas, continuariam a ser produzidas e, logo
se tem escrito, continuará perguntando o que
tudo estaria como antes. Na segunda hipótese,
existemais,alémdejásaberquenaAuraHumana
se implantarmos por indução, uma cor bastante
es tão as ene rg ias me ntai s/sent imentai s e
positivaeforte,apessoa,pelasuaprópriafraqueza
emocionais; que ela têm o format o de um ovo,
mental,nãoteriacondiçõesdepreservála,porque
comapontaparabaixo;quetemmuitasevariadas
seconsiderarmos que ela não consegue manter
emequilíbrio as suas próprias energias, que são cores; que do Corpo Físico, por um processo
na tur al de exp ul são , irra di ams e en er gi as
maisfracas, comoali
uma mais forte, poderia manter,
colocada porexemplo,
por outra mente, formando um campo eletromag nético chamado
emboracomoseuconsentimento? AuradaSaúde,comotambémqueoseutamanho
Essasquestões,foramobjetosdedemorado é variável.
ereflexionadoestudo,nasnossasrelaçõesdiretas Além dessas que stões , mais ou menos,
comoproblemaequerepresentoudurantemuito esclarecidas, poder íamos acres cent ar outras,
tempo,umagrandeinterrogaçãoemtodotrabalho como por exemplo, se a Aura só tem energias
que realizamos com energia e cores, princi pal- ment ais e emoc iona is? Se exi stem outras?
mente, dos Chácras, da Aura da Saúde e dos Dentro da nossacolocaçã o Kardecista, ondefica
camposáuricosdoCorpoFísicodoSerencarnado. o Perispírito (Espírito) e oCorpo Etérico (Duplo)?
E,chegamosdepoisdealgunsanosdepesquisas, Se eles também têm Aura própria ou, é uma só
aseguinteconclusão:nadarealmentepoderíamos paraos3Corpos oFísico,oDuploeoPerispírito?
fazercomconvicção,senãosoubéssemos,como
sedavaaformaçãodochamadoovoáurico;quais Certamente,
ainda, poderi
mais algumas am ser
questões, relaciona
que das
terminariam
asenergias que oc ompunham ; como elas eram por envolver toda a problemática energética do
produzidas ou captadas e a partir, desse ponto, Espírito encarnado, mas só desejamos tratar da
como seria possível ajustála, complementála e questão da Aura Humana e, sua relação com o
até substituíla, se fosse o caso, dentro de um Corpo Físico, por conseqüência o Perispírito.
25
Para começar, vamos rememorar o que diz Como uma Aura é formada durante a existência
o Irmão Aureo (espírito) em "Univer so e Vida", do SER encarnado?
pag. 71, com relação à forma ção do campo Na sua for maç ão , o SER só têm como
vibratório do ser encarnado: componenteauricosuaprópriaenergiaespiritual.
"Osespíritos compostos, istoé, nãopuros Ap ós o nas ci ment o, é que todo pr oc es so
que se movem nasfaix asda evoluçãoterrestr e, ener gético externo começa a formarse com a
absorvemprogressivamente QuantadeLuz, que energia que dispõe, ou seja, a energia espiritual.
vão removendo elementos da carga psíquica do Isso ocorre, porque um SER em formação não
ser, os quais liber ado s, ge ram atrav és das tem o seu mecan ismo mental estruturado e em
cor re ntes elé tric as que pro duz em, ca mpo s razão disso, semdasenergiasmentaisdospai
arbítrio,socorrese pod er exer cer o seu livre
s,
magnéticosespecíficos.
Estruturando,dessemodoaprópriaAura,os paraestabelecercom a energiaespiritual que lhe
é própria, o peso necessário para a captação da
Espíritos criam a Atmo sfera Psí qui ca que os
terceira energia do conjunto a magnética.
envolveepenetra, Atmosfera esta,carregadade
Até os sete anos de idade física, mais ou
eletricidade e magnet ismo, de raios, ondas e menos, a Aura Humana não adquiriu ainda, os
vibrações.Tratasedepoderoso campodeforça, seus component es defi nit ivos pela ausência
gerado por circuitos eletromagnéti cos fechados, da energia ment al individualizada e, por isso,
nos quais se fazem sent ir os par âme tros de rec eben do diret amente a ação prot eto ra dos
resi st ênci a, in dut ânci a, ass egur ador es de pais, que se apr ese nta como fat or decisório,
compensação, equilíbrio e acúmulo de energias aba st ece ndo o pe que no SER de en er gias
desustenção. mentais.Apartirdessaidade,namedidaemque
Au raÉassim,queocampodeforçadaprópria
del imit a o mundo indi vi dual de cada
o SER começa a exercer o seu livre arbítrio, a
Aura vaise consti tui ndo fort e e saudável, ou
Espí rito; mas não somente o deli mita, como probl emáti ca, tíbia e enf raq ueci da. Sendo a
ta mbém o car act er iza, por que pos sui peso energia mental um dos compon entes da Aura,
espec ífico determinado, densi dade própria e cert ament e, a formação mental do SER, ditará
con dições pecu liares de col ocaç ão, son ori- sem pre que
dade,velocidadeeletrônicaeritmovibratório. tipo de energia ele produzirá no curso de sua
Amenteespiritualéoseufulcro,suageratriz existência física.
e seu núcleo de comando, através de todas as A importância desse fator, ressalta a partir
transfo rmaçõe s que exper iment a, inclusive, as do moment o, emque como um dos compone n-
que decorr em das reciclagens biológicas provo- tes energéticos da AURA HUM ANA, a energia
cadas pelos fenômenos da mort e física , da men tal, deve ter o mesmo peso das outras
ene rgias componentes do conj unt o, a saber:
ree nca rnaçã o, da ovoi dizaçã o, da regr essã o
temporaleoutros. espirituaisemagnéticas.Essasenergiasdeverão
É ainda atrav és da Aur a qu e o Espí rito estar sempr e em equilíbrio, para que a pessoa
assimila,armazenaeexteriorizaosprincípios tenha uma saúde física e esp iritual em boas
condições.
có smi co s de qu e fundam ent al m ent e se
Sendo o primeiro component e do conjunto
alimenta (sic) pois cada Espí rito resp ira e energé tic o da Au ra a en er gi a ment al , ela
vive, em faixas vibratórias comun s a todas as det erminará a forma ção de uma Aura sadia e
men tes a que se liga, no plano evo lutivo que equilibrada ou, uma Aura defi cient e e enf ra-
lheépróprio". quecida,
Das palavras do Irmão Áureo, podemosver Diss emos acima pri m eir o component e,
com toda clarezaa individualização docampo de porque a Aura que est amos analisando é da
força(Aura)decadaEspírito,com suascaracterís- matéria física e como tal, resultado da produção
ticasprópri as e, é dentro desse campo deforça ,
queoEspíritoassimilaearmazenaseusprincípios ment al
esta, dessa
sujeita matéria
a toda umafísica,
formaçprodução mental
ão de educação,
(energias), com os quais vai necessari amente hábi to s, al iment ação, ví ci os e vi ci ações e
abastecerse,paranãodizer,alimentarsedurante finalmente, ao livre arbítrio de cada um.
todootempoemqueestiverencarnado. O mecan ismo da comp osição do conjunto
Mas, como isso aco ntece na vida física? energét ico da Aura fun ciona assim: ene rgias
26
produzidas pela mente física do ser encarnado Cósmica.Cadasegmentodesses,temsuafunção
(mentais);energiasespirituaisquerecebemosna específica no conjunt o Áurico, como veremos a
mesma pro porção das ment ais e final mente, seguir:
energias magnética s, captadas pela reunião das
energias mentai s e espirituais, na proporção do
equilíbriodastrêsenergias. AURADASAÚDE
Ficamos sabendo que o segundo compo-
nenteéaenergiaespiritual,anósdoadanamesma Campoeletromagnético,resultantedasimples
proporção da nossa energia ment al. Só que a exsudaçãoenergéticadoorganismoe,queocupa
energia negativa que a mente física produz, não um espaço de 5 a 8 cm. de distância do Corpo
serve co mo element o ca ptad or . Ass im, se Físico.AAura da Saúdepode apresentar para os
produzimos uma energia ment al mais for te, vident es três matizes com as tonalidades rosa
teremosdamesmaforma, umaenergiaespirit ual esbranquiçado, brancoazuladoecinzabem claro.
comequivalência devolum e e peso. Seas duas, Reflete o Estadoorgânicoda matériafísic a.
sãoenergiasfortalecidaspeloequilíbrio,teremos
entãoumacaptaçãodasenergiasmagnéticas,no
mesmoníveleassim, com ostrêscomponentes AURAESPIRITUAL
fortes e equilibrados, a Aura física será obvia-
mente,umcampoalimentadorsadioedeenergias Estásituadanoespaçoentre10e25cm.do
puramenteluminosas. Corpo Físico. Recebe esse nome porque alíestá
Poderá ta mbém , funci onar da man eira alojadooPerispírito(Espírito)etemoamareloclaro
inversa;seporqualquerrazãooindivíduoproduz eluminoso,comocorpredominante.Éoprincipal
uma en er gia ment al mai s enf raq ueci da, o campoalimentadordoCorpoFísico.
com ponente espi ritual será mais fraco (isso,
porque as ene rgi as não dev em ter pe so s
diferentes) e por cons eqüê ncia , a captacão da CAMPODAREPERCUSSÃOMENTAL
energia magnética também será menor, resul-
tandocom isso, umaAura menos forte. Está localizado entre a Aura Espiritual e o
Vamosverificar então, um fato interessant e Campo Vibratório. Nesse espaço, alojamse as
quenoselucidaumaporçãodecoisascomrelação ene rg ias neg ativas produ zidas pela ment e,
ao "modu s vivendi". E aí, passamos a compre- acionada princi palment e pelo mecan ismo da
ender toda impo rtância que tem o princípio da emoção/ sent iment o. Não têm um espaço
educação e da for mação de uma criança, do determinado sendo o mesmo de acordo com o
momento' em que é concebida, até o final dos volume das energias negativas, liberadas pela
seus primeiros 7 anos de vida, quando só está mente e,suascores predominantes, sãoaquelas
registrando os fat os e aconteci mentos que mais escuras e ag ressivas , co mo ve rmel ho
provavelmente, irão marcar toda sua passagem escuro, marrom, cinzafechado, mostarda, etc. O
terrena. cam po da rep erc uss ão ment al, expande se,
pri meir o sob re a Aura Espiritual, para depois
ocupa r áreas cons iderávei s, sobre o próprio
Tudocomeçaeterminacomanossa CampoVibratório.Amaioriadosvidentesquando
capacidadedeproduziraenergiamental. consegue ver a Aura, segundo nos informam,
estãoapenasenfocandoumapartedoCampoda
Reunidasastrêsenergiasprincipais,acarga Rep er cu ss ão Ment al , e não a Aura do Ser
psíquicadoSEReaforçaperispiritual,incumbem encarnadopropriamentedita.
se de separar a energia Áurica comp osta, em
campos própriosde alimentação energéti ca, que
apósaconsolidaçãodousodolivrearbítriotermina CAMPOVIBRATÓRIO
porficarassimconstituídaapartirdoCorpoFísico:
Aura da Saúde, Au ra Espi ritua l, Ca mpo da É oespaço que sesegue àAura Espirituale
Repercussão Mental, Campo Vibrat ório e Aura o Campo da Repercussão Mental. Situase entre
27
35 e 60 cm, do corpo. Ali estão alojadas todas Em corte frontal as camadas áuricas seriam
as reservas energéticas que deverão abastecer vistasassim:
a Aura Espiritual e por conseqüência, de todo
Corpo Físico. É um espaço muito colorido, pois
noseucampoestãoasenergiasluminosasverde,
azul, amarela e rosa, que são filtradas na Aura
Cósmica.
AURACÓSMICA
Espaçoexterno,acimade60cm.docorpo,
é o grande reservatório energético. É aí, que a
ment e capta as ene rgias para o seu Campo
Vibratórioeondearmazenatodaasforçasqueirão
supr ir as necessi dade s da matéria física. Sua
capacidadeestánarazãodiretadograuevolutivo
doEspíritoencarnado.
Esses cinco espaços também podem ser
class ificado s, para fins did áti cos como Aura
Exterior e Aura Interior, tomandos e como linha
28
vacilantes, mas suas. A med ida em que vai Assim serão essas duas Auras: A luminosa
produzindo suas ener gias mentai s, da mesma e positiva e a negativa e pesada:
forma, vai substituindo as alí implantadas como
proteção.
Se o SER tem uma boa formação mental/
social/educacional, ele irá certam ente produz ir
energias mentais positivas, ou melhor, um teor
de energias de índices muito mais posi tivos e
assim,captarasene rgias espiritua is necessárias
muito bem
áuricoa3a equilibradas, trazendo para o campo
parte,quesãoasenergiasmagnéticas.
Jáfalamosdissoantes.
0 equ ilíb rio des se mecani smo que irá
funcionaratéodesencarne,parecenosdepender,
principalmente, daenergia mental produzida.
Não custa acr esc ent ar, nesta fase, que
chamaremosdefasedalibertação, oEspíritodo
SER,têm muitaaçãosobre a men te físicae, para
aqual,emitesinaisfortíssimosdedefesa,quando
se faz necessário. Infeliz mente, esse contac to
sempredependerádealgunsfatoresdaformação, SAÚDE
ROSA
educaçãoe da direção QUASE BRANCO
sendo impulsionado e moral/social emsempr
por isso, nem que está
e o
Espíritoconseguemantersuamatériafísica,num
caminhoadequadoàsuaproposiçãoencarnatória. Dentro da Aura Espiritual o Perispírito e, o Duplo Etérico que
transitapelaAuradaSaúde.
Por isso, se temos uma ment e sadia,
fortalecida por propósi tos elevados de respeito,
amorefraternidade, só poderem os possuir uma
Aura grande, linda e lumin osa . Se a ment e é
infelicitada pelo egoísmo, inveja, desrespeit o,
desamor, sexo, gula, etc. tudo será exatamente
aocontrário.Nossascoresterãoapredominância
característicadoemocionalcomsuastonalidades
mais escuras
pesadas e agressivas. As ener gias serão
e opressivas.
AAURAcomapredominânciadaenergianegativa,mostra
se com pouca luminosid ade, havendo inúmeros falhas na sua
figuraçãogeométrica.A densidadedasenergiasacumuladasno
Campo da Repe rcu ssã o Mental , ter mina por prej udic ar o
abastecimentodosegmentochamadoAuraEspiritualecomisso,
alterandotodosistema alimentadore nergético doCorpo Físico.
29
Comodissemos umaserá grande, luminosa Uma consi deráv el par te, talvez a maior,
eaoutra,fracadelinhasincertasesinuosas,além dessas energias é captada para dentro da Aura
de pequena. E terá que per manec er fraca e Espiritual. E, para que haja uma boa alimentação
sinuosa? Será que não haveria um mei o de doCorpoFísicoedoPerispíritoénecessárioque
trocar mos as ene rgias escu rec idas por uma essesegmentodaAura,estejalimpoefortalecido.
douradaoudeumamarelobemluminosoquando Quem abastece energeticamente a Aura Espiri-
isso ocorrer? Poder pode, só que vai provocar tual, é o que chamamo s de Campo Vibratório,
um dano muito maior, mais adiante, porque para local onde se conc ent ram todas as energias,
sust enta r a força dessas ener gias projetadas, componentes da estruturado corpo humano, ou
por indução, poderá haver um desg ast e tão sejam,asenergias,nacorVerde,Azul,Amareloe
grande, que cert amente exaurirá as energias Rosa, O Campo Vibratório, por sua vez, recebe
ainda exis tentes! Tudo vai depe nder do tipo de suasenergiasdaAuraCósmica,porumprocesso
mal ou males, que se encont rem instalados no de seleção natural da própria psiquê do SER
indivíduo. Mas, uma coisa é certa: ficará muito encarnado.
enfraquecido, física e espi ritual mente, com o Em resumo, a captação energética da Aura
sist ema ner vos o em gr an de desequi líbr io, Humana,funcionariaassim:amentefísicaprojeta
incapacidademental, anemia, pressão sangüínea suasenergiaspositivasdiretamenteparaoCampo
descontrolada, etc. Vibratório e, nesse espaço, é estabelecido todo
Entãoverifi camos, simplesmente, a grande aque le mecani smo descri to no início desta
verdade da mente positiva. E há uma explicação, explanação, ist o é, a ene rgia ment al atrai a
lógica e racional, para tudo isso. espiritualeasduas,amagnética,formandoassim
Apresent amos os 5 campos da Aura Huma- a estrutura energéticaprincip aldaAura Humana.
na. Não custa repetir: Aura Espiritual, Campo da Isso, acontece num ser hum ano em equilíbrio
Repercussão Mental, CampoVibratório e a Aura psíquico.
Cósmicaqueseharmonizamfuncionandodentro Todavia,essemecanismo,sóseráexercitado
do seguinte mecanismo, sendo que a Aura da livremente, quando não tivermos problemas no
Saúde,dependerádoestadopsíco/patológicodo Campoda RepercussãoMental, querecordando,
indivíduo; se têm um organ ismo fortaleci do e foi dito, ser o espaço entre a Aura Espiritual e o
equilibrado, ela será compact a e uniforme, com Campo Vibratório, onde acum ulamse todas as
um calor idêntico em todas as suas partes; se a energiasnegativas,produzidaspelamentefísi ca,
saúde claudica e o corpo ressente, ela aco m- resultantes do processo mente /emoção / sent i-
panharáoritmo,istoé,seusraiosserãodesencon- mento. SeoCampoda Repercussão Mentalestá
tradosesuaalturaserápequenaea temperatura muito impregnado de energias negativas, muito
característica,teráteoresdiferentes,compartes mais difícil será a passagem da energia mental
maisfriasou,excessivamentequentes. positiva para o Campo Vibratório, pela simples
Essa aura já informamos, é produzida pela razão, de que se a mente física está produzindo
exsudação ener gét ica do Corpo Físico, pela negativo, sua força de impulsão da energia vai
reno vaç ão permanent e das suas ener gi as, enfraquecendo ediminuindo, naordem direta do
excetuandose,operíododosono. Essasenergias cres ciment o dos problemas físicos e ment ais/
cha mar emo s aqui de primár ias, são energias emocionais,quegeramaondanegativa.
cósmicas, exist entes nos minerais, e vegetais, Com iss o, todo aq ue le mec an ismo de
ainda não ident ificadas pela ciência, as quais cap tação e abasteci mento é pre judic ado . As
classificaríamos simplesmente de solares. As energiasmaispesadas(negativas)quevãosendo
mineraisevegetais,sãocaptadasdeduasformas: produz idas, pelo egoí smo, org ul ho, inveja,
pelocontacto com a natureza e pela ingestão de maledicência,gula,sexodescontrolado,viciações
alimentos. As demais; deforma incessan te, pela men tais e vícios mat eriais, etc, etc, vão se
respiração,pelosporosesobretudopelosChácras, acumulando no Campo da Repercussão Mental,
vindas espec ialment e do Perispírito. A energia de tal forma, que a partir de um determinado
vital, denominada Prana, tem por exe mpl o, a ponto, começa a inter ferir na transferência das
incrível função de unir as células no seu campo ene rg ias do Ca mpo Vib ra tó rio, para a Aura
próprio. Espiritual,queporsuavez,passaaabastecercom
30
deficiênciaoCorpoFísico.Amatériafísicasendo terá uma alimentação insuficiente e, com isso,
malalimentadaenergeticamente,passaateruma tornando defici ente a sua emissão para o Corpo
Aurada Saúde mais fraca, com o tam bém Duplo Físico.
Etérico mais debi litado, pois sabemos que o Após algum temp o, a matéria física com a
segundocorpoéformadoporemanaçõesfluídicas mente física descontrolada, mal alimentada de
docorpodenso, energias perispirituais, naturalmente, terá a sua
Daí, têm início um terrí vel círculo vicioso, produçãoparamanutençãodoDuploEtéricomuito
porque estando o Peris pír ito dentr o da Aura mais fraca. Enfraquecendo també m o segundo
Espiritual, consequenteme nte, uma importan- corpo, cons equent emente , diminui rá a força
tíssimapartedasuasustentaçãoétiradadessas
energias.Nãotendo uma boa captação, porfalta dos Chácras,do
comunicação torna ndo mais difFísico,
Perispírito/Corpo íci l ainda, a
e vice
deenergiasadequadas, então da mesma forma, versa.
nãoteráumaboaemissão paraoCorpo Físico. Com a comu nicação defe ituosa do Peris-
Vamos rec api tular todo o mecani smo: A pírito, o Corpo Físico ficará cada vez mais sem
mente inicia o cí rcul o, pro duzi ndo um dos condiçõese dessaforma, menos potentes ainda
componentes que fará o conjunt o de energias serãosuasenergiasmentais,ficandoestabelecido
auricas, no Cam po Vibratóri o, que resul ta, o círculo vicioso da má alimentação energética,
principalmente, na Aura Espiritual; o Perispírito queéofator dinâmicodetodasas "doenç as" no
estásediadodentrodaAuraEspiritualeabastece SERencarnado.
senesseespaço, de uma grande parte das suas Neste ponto, comtodosos mecanismosde
energias,paraatravésdoDuploEtérico,alimentar cap taçã o func ionando inade quad ament e, a
comasuaparcelaoCorpo Físico, oqual, porsua matéria enfraquecida, a mente em desajuste, o
vez, vai produzir as energias para a constituição PerispíritoeoDuploEtéricocommáalimentação,
doDuploEtérico. ent ão poderemos ficar, se nã o re agi rmos,
Assimtemos,PerispíritoalimentandooCorpo inteiramenteaosabordasforçasespirituaismenos
Físico, através dos Chácras que estão no Duplo esc larec idas e intrusa s, que cert amente irão
Etérico, este formado pelas energias do Corpo enf raq uec er, mais ainda, tod o o sistema da
Físico. formaçãoenergéticadochamadoovoáurico.
Para que possamos realmente, fazer com- É quand o o SER enc arnad o chega aos
preender a impo rtânci a des se conj unto , cujo grandessofrimentos,asobsessõesmaisfortese
funcionamentodeveserdetotalharmonia;vamos aspossessões.
suporqueporqualque rrazão, oindivíduo passea Nessa fase, é provável que já tenha acon-
produzir uma parcela conside ráve l de energias te ci do um out ro fat o, que co nc or re rá para
negativas(issonãoédifícil)ealgumtempodepois, enfraquec er mais e mais, a matéria física o
essasenergia s negativas acumulad as no Campo desaj ust e dos corp os, que mal energizados,
da Repercussão Mental , começam a dificultar o terminam porsairda sua linha magnética, com o
abastecimento do Campo Vibratório para a Aura Perispírito eoDuplo Etérico, deslocandose para
Espiritual. Não custa lemb rar o detalhe muit o a esquerda ou direita do Corpo Físico, tornando
importante:oaumentodonegativonoCampoda mais difícil a via energé tica natural Perispírito
RepercussãoMental,estánaproporçãodiretado Corpo Físico.
enf ra quec iment o do teor da en ergia men tal
emitida.Aconseqüência, éque irá captarmenos
energia espir itual e as duas, já enfr aque cidas,
também irão atrair menos energias magnéticas.
Comisso,tornaoprocessodeabastecimentoda OS CHACRAS
Aura Esp iritual , pel o Campo Vibr atóri o mais
def icient e, por causa do grande vol ume de Ooutroimportantíssimoconjuntoenvolvido
energias mais pesadas, alojadas, exatament e, no processo aliment ador ener gético do Corpo
entreosdoisespaços. Físico, são os Chácras, órgãos semimateriais,
Nãoserádifícildeduzirsequedentrodeuma pert encent es ao Duplo Etérico, que são os
AuraEspiritualenfraquecida,oPerispíritotambém res pon sáv eis não só pela comun icação, mas
31
sobret udo pela reciclagem das energias peris espiritual e, finalmen te, os de Interrelação, os
pirituais para o Corpo Físico evice versa. rest antes 3, Umbilical, Esplênico e Básico. O
Os Chácras, sáo uma espécie de aparelho Esplênico, numa posição intermediária, entre o
de captação e expulsão, em forma de pequenas estado quase físico do Umbilical e Básico e a
rodasouvórtices,quenoserhumanonormaltem condição vibratória do Cardiáco, já bem mais
umdiâmetrode5a6centímetros. próximodospuramenteespiritual.Essadiferença
Trabalham prati camente ligados a outr os vibratória poderá ser verificada desde o Chácra
aparelhos semelhant es (vamos chamar assim, Básicoquetemapenas4pétalas,atéoCoronário
para dar uma idéia mais física) deno min ados comassuas960.Isto,porqueafunçãodoBásico
Ce ntros de Força, loca liza dos nas mesm as é ca ptar ene rg ias ma is de ns as , que serão
posições no Perispírito. Através dessa comuni- ajustadasàmatériae,adoCoronário,justam ente,
cação é fe ita a mai or par te da aliment açã o o oposto, ou seja, a energia espiritual, fluídica,
energéticadoCorpoFísico,sendotambémocanal purificada portanto. Entre os dois, é observada
poronde o Espíritoaloja do no Perispírito, exerce umaescala, quevaiaumentand ogradativamente
seu controlesobre oCorpo Encarnado, tomando até o Laríngeo, que é um Chácra emAscen são.
conhecimentodesuassensações.OChácracapta Esta classificaçã o, visa apenas tentar dar
as vibrações do Espírito e as transfere, para as uma idéia da diferença de função dos Chácras,
regiõe s corr espondent es na mat ér ia físi ca. dent ro dos conc eitos que est amos ten tando
Também é através dos Chácras, que perdemo s definir.
energias quando estamos em sofri mento moral OSERencarnadosituasenumprocessode
oufísico. ev oluç ão const ant e. A med ida em que vai
Comojádissemos,funcionamcomorecicla conquistandodeterminadosníveisdaconsciência
dores energ éticos, compa rando se aos regula- espiritual, Elevaiseliberandodoscompromissos
dores de voltagem, para terse uma idéia mais maispesadosdamatéria,queemoutraspa lavras,
próxima. quer dizer, vai se espiritualizando. Assim sendo,
Poderíamos ainda mostrálos como discos damesmaformaemqueseespiritualiza,vaitendo
giratórios, em cons tante movimento no sentido necessidade de ampliar os seus cont actos de
contrário ao dos pontei ros do relógio, isto é, da relaçãocom o Mundo Espiritual.
direitaparaaesquerda. Esta compul são, evidentemente, exige a
OtamanhodosChácrasdependedodesen- melhoriadosórgãosderelação.Equaissãoesses
vol vi mento espi ri tual e das vi br açõ es que órgãos?
emitimos.Cadaumdelestemcorprópriaevaria Justamente aqueles que serão capazes de
na sua tona lidad e, de acordo com o estado filtrar e receber as energias a serem captadas
psi coss omát ico do indi ví duo, Nas pess oa s até po r di rei to de con qui st a, no pr oc es so
espiritualmente desenvol vidas, eles sãoamplos, evolutivo. EssesórgãossãoosChácrasCoronário,
brilhantes e translúcidos podend o atingir até 10 que busca de forma direta a área do Espírito;
cm de raio. Nas pessoas mais materializadas de Frontal, responsável pela relação mente Física/
vibrações,maisbaixasouprimitivas,apresentam EspíritoeoUmeral,responsávelpelointercâmbio
se com cores mais es curas, opacas e com Espírito/Matéria.
diâmetro reduzido. No primeiro caso, canalizam Comosepodever,sãoórgãoscujasfunções
maior quantidade de energia vital, facilitando o tem caráter puramente espiritu ais e, porisso, no
desenvo lvimento das faculdades psíquicas do est ági o mais elevado da con vivên cia do Ser
homem. encarnado com seu próprio objetivo maior, sua
Dentro da estrutura dest e trabalho identi- evolução espiritual. São os Ascenci onados.
ficamo s 8 Chácras princi pai s que podem ser Numa colocação um pouco mais abaixo,
cl ass ific ados em três cat egor ia s, a sa be r: nesserelacionamento,estãodoisoutrosChácras,
Ascencionados; Em Ascensão e de Interrelação. classificados como Em Ascensão: o Laríngeo e
Os Ascencionados são, 3, Coronário, Frontal e oCardíaco; o primeiro responsável pela materia-
Umeral,classificadoscomopuramenteespirituais; lizaç ão do cont act o espi ri tu al , at rav és da
EmAscensão,2, LaríngeoeCardíaco,queatuam, psicofoniaeooutro,com suasatribuições naárea
sob retudo, na relação maté ria física/ matéria do sent imento , por tant o, um ór gã o mu ito
32
requisitado, noanda mentodavida derelaçãoda ratórias (boca, nariz, traquéia e pulmões) e de
matéria física, mas que reflet e, sobremod o, os certas glândulas endócrinas. Pelos seus canais,
impulsos doespírito imortal. osEspíritostransmitemmensagenspsicofônicas.
Depois virão outros três Chácras, dos cha- Sua coloração é azul esverdeado.
madosprincipais,quepoderiamserclassificados
também de Chácras de União, mas que apre- CHÁCRA CARDÍACO Situa se à alt ura do
sentamos com o de Interrelacão, porque já se cora ção, à esquerda e acima.
encontram num plano bem mais espesso, para
não dizer,
União quase
seria físico.
apenas A nós parece
o Esplênico, pela que de
própria Éocentroresponsávelpeloequilíbriovitale
dossentimentoseemoções;sofreinfluênciado
função que exerce, de ligação do Umbilical e Chácra umbilical, que responde pelas emoções
BásicocomosdemaisChácras,jáemAscensão, tamb émdo PlexoSolar. Suacoloração éamarelo
devibraçãomais pura, com o o Cardíaco. com infiltrações de rosa.
Os deno mina dos Umbil ical, res pons áve l
pelasrespostase mociona is da matéria física e,o CHÁCRA ESPLÊNICO Situado à alt ura do
Básicoalimentador deenergias primárias, sãoos baço
classificados como de interrel ação, porq ue a
elesincumbetodotrabalhodoequilíbrioedaali- Abast ece o baço, órgão puri ficador do
mentaçãodapartemaisdensadoSerencarnado. sangue. Além dessa atividade sobre o Corpo
Os Chácras comun icams e uns com os Físico, ele regula a entrada de prana rosa pelo
outros, através de canais energéti cos próprios Duplo Etérico, como sabemos, corpo interme-
queseajustam entre si. diário entre o Perispírito o Corpo Físico. Recebe
São os seguintes: direta men teasenergiasdo Básico.Suacoloração
é rosa.
CHÁCRA CORONÁRIO Situado no alto da
cabeça CHÁCRA UMB ILICAL Si tua se à al tur a do
umbigo, pel o lado direi to
É o Chácra mais important e, porque capta
as energias Espirituais; é o elo entre a ment e Vitaliza o esô fago, est ômago, pâncreas,
Espiritual e o cére bro físic o, sen do o cent ro fígado, vesícula, intestinos, (todos os órgãos do
responsávelpelasededaconsciênciadoEspírito aparelhodigestivo). Responsávelpelasemoções,
encarnado. Tem for ma diver sa dos de mais sendo através dele que o homem adquire uma
Chácras,assemelhandosemaisaumcone,com sensibilidade apurada para perceber emanações
intensas radiações luminosas e translúcidas. hostisouvibraçõ esafetivas doambiente. Nasua
Sua coloração é variáve l; seu cen tro, de áreasãosempre observado sos maioresreflexos
menordiâmetroébrancocomradiaçõesazuladas. dodesequilíbrioEspiritual.Suaco loraçãoéverde.
CHÁCRA FRONTAL S ituad o na fron te, CHÁ CR A BÁS ICO Si tua se na bas e da
entre os olhos espi nha dorsal, sobre a região sacra
É o respo nsá vel pela saúde da área de É oresponsável portoda relaçãomediúnica
fonação (garganta e cordas vocais), vias resp i- entre os planos Físico e Espiritual.
33
Sua cordepende do mome nto espiritual da Numa visã o gráfica esse indi spe nsá vel
pessoa. Em equilíbrio, tem a cor azul; com o mecanismo de interação, está assim distribuído
médium enfraquecido é amarelo. peloDuploEtérico:
Amanutençãoerestauraçãoenergéticados
Chácrasestánocapítuloreferenteaotrabalhocom
asenergias, página n ° .....................
OSCHACRASSOBREODUPLOETERICO
ACORONÁRIO
B FRONTAL
C LARÍNGEO
D CARDI ÁCO
E ESPLÊNICO
F UMBILICAL
G BÁSICO
H UMERAL
34
________________________CAPÍ T ULO li
O T RABA LHO COM A S ENERGIAS
"Ondeexistea emoção,o sentimento
estarásemprepresente.Aformadeexpri
mir, varia de um para outro SER, tendo o
amor como a força viva qu e cond uz as
mentesparaoseuprogressoespiritual."
IrmãMariaLuiza
A CORRENTE FLUÍDICA
Uma das idéias que proc uramos conscientizar mui to íntima e pr of und a. Não falamo s em
os méd iuns da Cro mot erapi a e, também os subordinação, porque nada subordinasea nada.
pacientes, é a do trat amento do TODO, como Tudo funciona como um mecanismo de peças,
sabemos,oprincipalfundamentodaconceituação alavancas e rodas que farão a integridade do
científicadestaterapiadascores. todo. Se não houve r Chácra, não haverá um
Irmã Clara, um dos nossos orientadore s, diz sistema endóc rino, um sistema nervoso, um
a esse respeito o seguinte: Nós preferimos sistemadigestivoembomfuncionamento,e,se
dizerqueocorpohumanoéum todo conjuntode esses sistemas est iverem doe ntes, tamb ém
energias e, que essas energias, influenciamse a haverá uma repercussão na atividade captadora
si mesmas, numa troca mút ua de par tícul as energética.
pequeníssimascomoseuteorenergético. Podemos perceber uma onda de luz, que se
As sim, essas pe qu en as par tícul as os agiganta qua ndo da doa ção de ene rgias aos
chamados"quanta",transitameformamgrandes Cent ros Vitais no SER em equi líbri o, mas a
quantidadesdeenergiacondensada.Jásedefiniu percebemosdissipandoseediminuindoàmedida
queonossocorpoéformadoporátomosquetêm que saidoce ntro cap tadorà periferia, nocasode
nêutrons, elétrons e outras partículas. maufuncionamentoorgânico,
Mas, o que são esses elemen tos se não O que é um mal func ionament o orgânico? É
concentrações de energia? Na verdade tudo o quando uma parte daquele Todo não vibra no
que se vê, tudo o que exi ste é energia. E o mesmo teor ener gético e em conseqüência, o
Un iverso compõe s e bas ic ament e de duas intercâ mbio será deficient e de uma célula para
energias a luminosa ea sonora. Eambas, sãoa outra.
expressão de um único elemen to ene rgético É por isso, que se diz que quando uma parte
transmutado.
A grande força da Cromoterapia é esta: o nãoestábem,oTODOtambémnãopoderáestar.
Por que a preocupação do trabalho na Aura
co rp o ca rn al é uma exp re ssã o materi al de Espiritual, Aura da Saúde e nos Centros Magné-
energiadensa. Setu do é energia, parece lógico ticos(Chácras)? Porquevemo socorpocomoum
quea energia precisa ser revigorada e renovada. conjunto. É como se fosse uma pilha de sacos,
Esta é a função do Chácras, numa interrelação arrumada. Se um saco que compõe a pilha está
37
lesadooufalta,certamente,haverámaioresforço do pac ient e, vi sand o a tr ansf ormação das
emajustaroconjuntovisandooequilíbrio. energias do Campo Vibratório, na Aura exterior.
O que existe para nós, é que há um Corpo PorquenoCampoVibratório?
Físico, um Per ispírito, e um Espí rito e eles, O Campo Vibratório é a faixa áurica, onde
precisam encontrarse harmônicos. Nessecaso, armazenadasasenergiasabastecedorasdetodo
já deixam os de pe ns arnas partesdeumTodo o Conjunto. É para essa camada áurica, que se
queseria,oCorpoFísico,maspassamosaver dirigem pri meir ament e, a partir do Campo de
oscomponentesdeumSER,umainteligência, Repe rc uss ão Menta l, toda s as inf lu ênci as
umaconsciência.
Mas, ainda aqui, não deixamos de separar ne ga tiva sque
miasmas dasão
ment e e dopela
captados Plano As trasintonia
própria l e os
as energias. Elas vão, vem , se conf unde m, se vibratória.
chocam e se influenci am. Os canais que alimen- A limpeza fluídica con tinuada protege e
tamoCorpoFísico,tambémalimentamoEspírito. mant ém o equ ilíbrio dessa impo rtant e porção
Os Centros Magnét icos (Chácras) são ener ge- áurica.
ticamenteosmesmos.Nãosevêondeestão,mas Uma corr ente fluídica ideal, seria a de um
podese sentira suavibração. Atuam nos plexos gruposdemédiunsquetrabalhasseformandoum
nervosos, vasos, etc.e, atuamsobre asenergias círculo comple to. Nesse caso, o paciente seria
esp irituai s. As ene rgias do Corpo Físico e as introduzidoparaoCentrodaCorrentee,odirigente
ene rgias espir ituais contri buirão para a boa a comandaria defora. Para isso, seriam precisos
captação.TudocomoumTODO, integradonasua 11 companheiros, maisodirigente e, umoudois
própriaforça".
Este pequeno quadro apresentado, reflete eoumaispassistasdeacordocomanecessidade
domomento.
exat ament e a nec essi dade do apr end izado e Também poderá ser instalada com vários
treinamento,notrabalhocomasenergiasdaAura taman hos, a par tir de três médi uns (sempre
edosChácras,paraatendersempreemprimeiro número impar), para evitara retençãodefluidos.
lugar,ofatorenergético/espiritualedepoisofísico, Os méd iun s para comp or essa cor re nte de
não como par tes individua lizadas, mas como for ça , não pr ec isam se r nec ess ar iament e
setoresdeumcomplexoqueprecisaserajustado, psicofônicos. Sua constit uição exigirá no centro
para que haja a harmonia e equilíbrio em todo da me sm a, um médi um psi cof ôni co mais
mecanismoFísico/Espiritual. desenv olvi do e equi libra do. Cha mar íamos de
Essa rec ompos ição, se é que pode mos bom receptor. Nas pontas tamb ém. Os outros
cham ar assim, env olve se mpre os mes mos ficarãointercalados,podendose usaratémédiuns
38
os fluídos da Aura e na frent e dos Chácras do seg uir). O dir ige nte , por sua vez, comanda a
paciente, para sercaptados pela corren te. eliminação em cada médium, justament e, para
Apósaligaçáodopacientecomacorrente,o evi tar que ele retenh a ene rgias que inevi ta-
dirigente dever á post ar se dia nte do últ imo velmente, irão incomodálo.
médium, na estremidad e direita para ocomando Assim, o médi um que está sob o comando
da eliminação das energias captadas na Aura do do dir ige nte para a eliminação, ao termina r a
paciente. Esse comand o, ele faz conci tando o "eli minação", solta a mão do seu companheiro
médium à eliminação das energias captadas. O dadireita,abreosolhoserespiraprofundamente,
companheiro já exercimaisdensos,
eliminaçãodosfluídos tado, proc ede ent ão a
trazendoos paramanteraoxigenaçãodocérebro.
O méd ium só deve soltar a mão do com -
mentalmente,desdeospésatéacabeça,poronde panheiro, quando se considerar completamente
osexpele. limpo ou liberado. Caso con trário, não ten do
Poderáhaverocasodomédium,queporuma conseg uid o eli minar toda ene rgia captada,
razãoqualquer, nãoconsiga elimina rtot alm ente a continuaráligadoàcorre ntee,caberáaodirigente
energia captada. Os médiun s da corrent e para ajudálo, inc lus ive, mentalment e, para a sua
fazeracaptação, dãoas mãos (corrente em elos) completaliberação.
e as vão soltan do , à me dida em que fore m Essa corr ente, deve trabalhar com o am-
eliminados os fluídos captados. (Ver figura s a bienteprofundamenteiluminadoemazul.
39
... Na cap taç ão, o dir igent e dev e ligaro pac ient e à Corr ent e, com um levetoque no ombro. Essa ligaç ão é fe ita apósa
movimentaçãodos f luidos da aura, pelopassist a...
... Os mé diuns da Corrent e para fazer acapta ção, dãoas mãos(corrent e em elos) e as vãosoltando, à med ida em que
foremeliminadososf luídoscaptados...
40
O PASSE MAGNÉTICO Comofoi ditoacim a, haverá ocasoemque
os dois fatores estão inseridos no quadro do
irmãonecessitado.Équandopodemossentirque
uma inf lue nci ação espi ritual, está gerando o
deseq uilíbrio físico e, també m, se tem descor-
Na conceituação da Medicina do TODO, o tinada toda sua problemáti ca espiritual, cármica
PasseMagnéticotemimportantíssimasfunções. ounão.
Só que ele tem para a Cro mot er api a aqui Traduzindo esse quad ro em termo s de
exercitada, uma destinaç ão espec ífica e deter- sintoma s, poder íamo s dizer que essa influen-
minada, sendo usado de acordo com o caso ciaçãopodeseapresentardeváriasformas,como
apresentado,algumasvezes,atéindependenteda insônias, angú stias, ação medi úni ca desco n-
passagemdo paciente pela Corren te Fluídica. trolada, enfraquecimentos físicos por cansaços
O seu concei to no trabalho, é de que ele é mentais (estafa), acident es físicos ocasionais,
destinadoao fortalecimen to espiritual e conden- males irreversíveis, enfim todos aqueles proble-
sação de energias sobre o Corpo Físico, Duplo mas aume ntados pelo dese quilíbrio do estado
Etéricoe Perispírito. emocional.
Dentrodessacoloca ção, oPasseMagnético Aí serão indicados no tratament o, a pas-
é usado nos casos de pacientes que ainda não sagem pela corrent e fluídica e depois o passe
tenham a verdadeira conce pção espiritual, tais magnético.
como crianças desaj usta das ou, aque les que Um detalhe purament e técnico da Cromo-
vindos da des obs ess ão, têm necessidade de terap ia, é de que o Passe Magn ét ic o deve
fortalecimento espiritual, ou mesmo, pacientes ser dado, sempre com a cabine iluminada em
que em bora doent es fisicamente, ca recem amarelo.
também de fortalecimento espiritual, por tratar
se de pro blemas cármic os anter iores a esta
encarnação.
Aqui, torna se nece ssá rio, um peq uen o
esclarecimento a respeit o da pas sag em do
paciente pela Corrent e Fluídica e pelo Passe A CÚPULA MAGNÉTICA
Magnético.
No exercício do trabalho da Cromoterapia,
como já exi ste uma técni ca aprovada e um
conceito firmado, a respeit o das funções e A Cúpula Magnét ica, pode ríamos dizer,
aproveitamentode cada trabalho, na designação trata se de uma doação mais fo rt e sobre a
dotratamento,serásempreindicadoseopaciente Aura Espiritual, com um nível de colocação um
passará somente pela Corrente Fluídica ou, po uc o dif erent e, emb or a as se mel ha da ao
somentepelo Passe Magné tico ou, porambos. Passe Magnét ico. É que a Cúp ula Magnét ica
NapassagempelaCorrenteFluídica,objetiva re aliza se, princi palmen te, quando há uma
seos casos em que o mal está apenas inserido int erru pção no contac to da mente espi ritual
na matéria física e, o desequil íbrio existen te, é co m a mente físi ca, fato com um, quando a
passageiro sem maiore s repercussões na área pessoa pos sui pouca cap aci dad e de reagir,
espiritual propriament e dito. É a bem dizer, a entregandosefacilmen teadesânimos,angú stias,
tentativa de eliminar as energias negativas em tristez as cont inuada s, per manec endo nesse
todoCampoVibratório, naAura Externadeixando estado, de entrega absoluta e passividade por
assim,passagem
possamsercaptadasparacom
quemaiorvelocidade.
as energias positivas muitotempo.
Esses estados men tais, geram a neces-
Já o Passe Magnético, embora tenha a sua sidade da interferência de energias mais fortes,
determinante, nunca deverá excluir a Limpeza para que a mente espiritual consci ente e sábia,
Fluídicadopaciente,anãosersoborientação,que nas at ivi dades que dev emos empr een der ,
nocasoseconstituiránumcomponentedereforço revestidos do corpo físico, tome posição mais
notratamento. firme, retornand o ao gov erno daquele que se
41
en trega à como didad e, por se ju lgar pouco sabemos,vontadeéatributodeumamenteforte
impor tante e por ter pouca con sc iênc ia das e sadia.
verdadesespirituais. A saída dos corpos etéreos do seu centro
Quando efet ivamos a Cúpula Magné tica magnét ico que ch amamo s de desa ju ste de
(figura seguinte) estamos energizando esse elo, corpos, é uma con seq üên cia natural desses
fo rtal ecend o a vont ade do indi víduo. Como estadosmentaisalterados.
...A Cúpul a Magné t ica real izase, prin cipalmen te, quando há uma int errupção nocontactoda
menteespiritualcomamentefís ica...
42
A TOMADA DA Isso, também poderá ser visto per feita-
mente, em fotografias Kirlian (mesmo de dedos
TEMPERATURA DAS ou de mãos). São falhas na radiação energética,
conseqüentesdaperdainconscienteoudeperda
ENERGIAS DA AURA pelomaufuncionamentodosCentrosMagnéticos
(Chácras).
A recompos ição energética da Aura Espi-
ritual, poderá ser fei ta da segui nte maneira:
primei ramente, damos uma passada rápida, por
Da mesma
peratura forma,
dos Chá cras com
parao tomamos
mensurar a suas
tem- todo trajeto pelos dois lados, esquerdo e direito,
para visualização do estado geral e ao mesm o
condições energét ic as, ta mbém pode mos tempo,paraalocalizaçãodospontosondevamos
verificar qua lquer dos campos áuri cos para procederatrocadasenergias.
avaliarmoscomoosmesmosseencontram. Após o que, começ aremo s com as duas
Nor mal men te, essa tomada de energia, mãos, uma de cada lado, par tindo do alto da
incidesobreaAura Espiritual,porserolocal,onde cabeça,comaspalmasdasmãosvoltadasparao
selocalizaoPerispíritoeoDuploEtérico,porisso corpo.
mesmo, o pon to de mai or imp ort ânc ia , no Imaginemosquenaalturadoouvidodireito,
processo energético da aliment ação do TODO encont remos um espaço mais frio, Nesse local
CorpoFísico,DuploEtérico,PerispíritoeoEspírito. paramos.As mãos param, na mesma altura, uma
É ali, que o Peri spír ito capta as energias de cada lado. A que se encontra no local onde a
necessárias,paraamanutençãodetodoprocesso
alimentador. E tamb ém é ali, que se reflete todo tem per atura está mais fria, transmit indo uma
sensaçãodefalha(buraco),viraapalmaparabaixo,
estado mental e por conseqüência, espiritual do enquantoaoutrapermanecenaposiçãoemque
Serencarnado. seencontraparaatomadadeforçatérmica.
NotrabalhodaCromoterapia,esseéumfato Para facilitar o entendimento, vamos supor
muitocomum,poisestáimplícitonapatologiados quefoi notrajeto da mão direita que localizamos
malesfísicoseespirituais. a falha. Assim, a esquerda permanece na sua
Ao tomarmo s a tempe rat ura da Aura em colocaçãonormal,istoé,comapalmavoltadapara
determinados pacient es, facilmente, ve rifi- o corpo e, a mão direita toma a posição com a
caremos a não existência de radiação de calor, palma voltada para baixo (fig. seguinte). Nessa
emalgunspontos, posição,amãodireitafazmovimentosderetirada
Separtimosporexemplo,dalateraldacabeça de energia, por 5 ou 6 vezes, soment e sobre o
auns
da mão10voltada
centímetros
parao
decorpo
distância, com a palma
e, começarmos a espaço mais frio, jogand o para baixo (chão) a
energia retirada a cada movime nto, procedendo,
descer,vamosve rificar uma coisa muito curiosa: emseguida,àdoaçãodeenergiamagnéticasobre
encontraremos partes muito quentes, algumas olocal,atéqueatemperaturafiqueuniforme.
normalmente quentes e outras completamente Feita a rec omposi ção começ amos nova-
frias, formando verdadeir os buracos na Aura ment e de cima, no ponto de partida, para ver
Espiritual, oque demo nstra total falta de energia se con segu imos igualar a tempera tura . Se
no local. As mais quent es, também não são igua la rmos conti nuaremos para baixo , até
normais,poisrefletemoesforçoqueéfeitopela encontrar outro ponto defasado. No casode não
massa orgânica, em razão do desaju ste da área termosconseguidoigualarnaprimeiratroca,então
físicacorrespondente. retirare mos mais uma vez e, doa remos nova-
Essesdesequilíbrios energéticos daAura,são mente,damesmaformaanterior.Aícertamente,
comumente encontr ados em pessoas recé m
operadas, pessoas doentes há muito tempo, teremosconseguidoonossointento.
Assim, deverá serfeito nasduas lateraisdo
pessoas com dese quilíbri os espirituais mais corpo,tantonasáreasmaisfrias,comonasmais
acentuados; pessoas idosas; estados anêmicos, quentes.Finalmente,damosaúltimapassadaem
principalmente, em crianças, etc, etc. todo campo áurico, o que chama ríamo s de
verificação.
43
Esse traba lho, normalment e, dever á ser
feito com a cabine iluminada em luz amarela, ENERGIAS
desligandoseapósotérminodomesmo.
Comotodo trabalho com energia, estaé uma
DA AURA DA SAÚDE
tarefa de conc entração ment al e paciência, e,
porquenãodizer,debastantetreinamento.
A Aura da Saúde, co mo sabemo s é um
campo magn ético, onde está refletida toda a
Saúde Física. É, justamente, nesse campo, que
podem oscolherasinforma ções necessárias,para
complementarodiagnósticofeitopelosChácras,
nadefinição domalfísico queestáincidindosob re
oirmãonecessitado.
Comotodasasdemais,sãoimportantíssimas
asfunçõe s da Aura da Saúde, nãoso mente para
a nossaavaliaçãofísica, mastambé m noqueela
representaparaoestudiosodoDuploEtérico.
AverificaçãodasenergiasdaAuradaSaúde,
pode ser feita com a palma da mão totalmente
voltada para o corpo físico e, numa distância
máxima de três centímetros. Nessa captação, o
braçodomédium deveráestartotalmen teliberado
de esf orço . Normal ment e, ficase ao lado do
paciente e, liberase todo o braço, na direção do
corpo,passandoamãoporsobretodososórgãos
dotórax, abdomem etambém dascostas, sefor
ocasode problemanospulmões e rins.
Normalmente,sempreteremosareferência
do local a pesquisar, nãosó pela informação que
oChácradaáreanosdá,mastambémdopaciente,
quetemapreocupaçãodenosdizerondedóiou,
oqueestásentindo.
... No caso de não termos conseguido igu ala r, na Na tomada das energias da Aura da Saúde,
prime iratroca,entãoretiraremosmaisumavezedoaremos
novament e,da mesmaforma anterior.. . Assim,dever á ser há um fator muito important e a sercon siderado
feit a nasduas lateraisdo corpo, tanto nas área s mais frias, para a avaliação. Ao encontrarmos a área mais
comonasmaisquentes... quente,oumaisfria,devemosencostaramãono
local,sobreocorpo,parapodermosavaliarmelhor.
Asensibi lidadenosdaráotamanhodainflamação
ou, a força da influência, quandofor este ocaso.
Quando a área estiver somente mais quente, o
mal certamente, não estará ainda totalmente
implantado. Mais quen te, quer dizer que está
havendoumgrandeesforçodocampocelularpara
recuperarse. Traduzindo em termo s de energia,
vamos considerar apenas como perda da eletri-
cidadesom
ainda, do ente
campna
o eletromagnét
matéria. ico, o mal está
Agora,quandosentirmosolocalpesquisado
frioesemreaçãotérmicaorgânica,aíoproblema
émaisgrave.Houveperdacompletadasenergias
do ca mpo ce lular . Cert ament e, já está no
44
Perispíritoeotrata mento portanto, serátamb ém
naáreaespiritual.
A REATIVAÇÃO
Tantonum casocomo nooutro, a retirada e
reposiçãodasenergiasseráfeitadamesmaforma
ENERGÉTICA DOS
e da seguinte maneira: antes de iniciarmos a
retirada, devemos toma r a temperatura do local
CHÁCRAS
parapodermos avaliardepois, oquanto doamos.
Sobre a área afetada , pas samos a mão Comojásabemos,osChácrassãoosCentros
fazendo um
direita do círculo completo,
paciente. davezes,
Isso, por 5 esquerda
maispara
ou Vitais responsáveis pela captação das energias
Fluídicasincumbidasdeirrigar,tantoocorpofísico
menos(dependerádoestadoemqueseencontrar como o Perispírito. Isto, evident emente, a partir
olocal)doandoaenergia,emseguida.Sóquetem domomentoemquesomoscapazesdelocalizá
de ser energia física. A nossa energia com a losnoDuploEtérico,detomarasuatemperatura
palmada mão voltada para o local, a uns 5 a 8 eatravésdesta,determinarassuascondiçõesde
centímetros de distância. Devemos mentalizara funcionamento.
energia física, porq ue aque le órgão deve ser Amanutençãodoseuequilíbrioéumtrabalho
abastecidocom energia sem elha nte e idêntica. importantíssimoparaousodaenergialuminosa,
As energias fluídi cas e espir ituais, serão considerandose que uma pessoa cujos Chácras
encaminhadasparaaáreapeloChácracorrespon- encontramseemperfeitoequilíb rio,serásempre
dente. umapessoafísicaeespiritualmentesadia.
Justame nte, pelofato de serem os Chácras
os res ponsáv ei s pela ali menta ção fluídi ca/
espi ritu al do Co rpo Físico, eles ex igirão do
ter apeut a sempr e uma grande atenção, pela
importância das funções que têm na relação do
TODO CorpoFísico, Duplo Etérico, Perispíritoe
Espírito.
Assim, como regra de trabalho, nada deve
ser fei to na matéria física, sem ver ificarmos
primeiro, como estão os Chácras. Eles são os
det erminant es nat ura is na sa úd e físi ca e
espiritual.
A sua revisão deverá começa r sempre pelo
Coronário, seguindose o trajeto natural, isto é,
Frontal, Laríngeo, Cardíaco, Umbilical, Esplênico,
Básicoe Umeral.
Quandoopacientetiverdeclaradamente
um pr ob lema espi ri tual , en tão , após o
esplênico,examinaseoUmeraleporúltimo,
oBásico.
Terminada essa verificação, que deve ser
criteri osamente feita, sentiremos, por exemplo,
estarem astemperaturas doCoronário, Frontal e
doUmbili cal, maiselevadasquea dosoutros.As
demaisestãocorretas.
Vamos então traba lhar sob re esses três
Chácras,somente,substituindoaenergianegativa
...doando a energiaem seguida. Sóque tem queser queestá provocand oodesequilíb rio, porenergia
energiafísi caecom a palma da mão voltada para olocala
5/8cm.dealtura...aqueleórgãodeveserabastecidocomuma
positiva.NopontodeirradiaçãodosChácras,a15
energiaidêntica... centí metros de distância, colocamos uma das
mãos com a palma dirigida para o cen tro do
45
mesmo,comosefossemosaplicarumpasse(só deveráserpausadoeem plenaconcentraçãocom
quenessecasoestaremosapenasdoando)(Vide os olhos abertos. Após 5 moviment os, procura-
fig. seguinte). A seguir, passandose a mão que remos verificar se a tempe ratura do Chácra em
estiver livre, em movimentos circulares, a uma tratamen to igualouseaos demais. Casoisto não
distância de 5 centímetros do corpo e abaixo da tenhaacontecido,repetiremosasériee,faremos
máoqueestiverdoando,ecomaqueseencontra novacomparação.Estetrabalhoserárealizadoem
a 15 centímetro s de distância retirase a energia séries de 5 movi ment os, quan tas vezes for
acumulada. Esse mo vime nto da mão, deverá ser nec ess ár io, até cons egui rmos o int ento. E,
feitocomoseestivéssemos,realmente,retirando, certamente,oconseguiremos.
alguma coisa palpável e jogando para o chão, a Esta terapia que chamamo s de TROCA DE
cada vez que fizermos a retirada. O movimento ENERGIA, deve ser feita somente nos Chácras
emdesnível.Émuitocomumtaldesequilíbrioser
detect ado nos Ch ácras Cor onár io, Fr on tal,
Cardíaco, Umbilical e Básico.
Vamos deparar com alguns casos em que
Chácras estão frios em conseqüência de perda,
tanto de energia espiritual, como física. Pode-
remo s também, enc ont ra r Chácras frios em
virtude de processos obsessivos, já em fase de
vampirização.
Naprimeirahipótese,aperdapuraesimples
de
os energia
Chácraspore nfraque
afeta cimen pri
dos serão tonci
físicoespiritual,
palmen te, o
Coronário, o Frontal, o Cardíaco e por vezes, o
Básico; na outra hipótese, o da vampirização, os
afetados serão certamente, Frontal, Umbilical e
Esplênico. De qual que r forma, em amb os os
casos, faremos a troca de energia dos Chácras,
parafortalecimento dos mesmos, semdeix arde
lembrarque nos casos de influências espirituais
maisfortes, vampirizaçãoetc., oque nãoédifícil
distinguir, pelo estado defraque za física em que
se encontra o irmão em sof riment o, devemos
encaminhálo,
desobsessão. imediatamente, para uma reunião
Usamos também, em determin ados casos,
fazerdoaçõesdeenergianoChácra,alémdaquela
que foi fei ta simul taneament e (retirada com
doação).SãooscasosemqueoChácraestásendo
oneradocomperdas,alémdonormal.
OsChácras,comosabemos,sãointerligados
por canais ener géticos e, por isso, em caso de
perdasmaiores,osseusvizinhosbuscamsocorrê
lo,transferindosuasenergias.Seaperdaforlogo
per ce bida e tratada , não vai haver nenhum
... No pont o de irradi ação do Chác ra, a 15 cm. de problema
em bom secundário, porque
fun ci onamento, os outros
pela sua Chácras
própria
distânc ia, colo camos uma das mãoscom a pal ma dirigi da
para o cent ro do mesmo. A seg uir, passase a outr a mão , captação, vão manter o Chácra defasado, mais
em movimen to s ci rcu lares , a uma di st ânci a de 5 cm. da oumenosabastecido.
cabeçae,abaixodaoutra máoque estiverdoando, e,reti ra
se a ene rgi a negat iva ali acumulad a, que é substit uída Todavia,seomaldaáreaemqueseencontra
simultaneamente... oChácraformaissério,entãoessaajudaquevem
dosChácrasvizinhos,vaiterminarporenfraquecer prati camente, acoplado ao Corpo Físico, não
aqueles que oestão tentand o socorrer, não lhes havendodistânciapalpávele,moveseparafrente
dando tempo necessário para uma recuperação e para trás, de ac or do com a necessidade
energéticaadequada. energéticadamatériafísica.
É, justam ente, por isso que doamos mais JáoPerispírito,guardaemrelaçãoaoCorpo
energia sobre determinados Chácras, além da Físico, umadistânciade 10centímetros, maisou
trocacomreposiçãoquefazemosnoiníciodecada men os. Aqui cabe uma observação: estamos
tratamento. Sóque essa segunda doaçãoé feita estabele cendo distância física para se ter uma
com energias
observarão espirituais
a pos e as mãos
tura própria, docom
isto é, doador
as idéia mateele
verdade, rializada dooposici
está dentr onamento.
do espaço Em
vibratório
palmasvoltadas para cima,jus tapos tas, com o se da Aura Espiritual, perfeitamente centrado com
estivessemcanalizandoasenergiasmenta lizadas, o Duplo Etérico e o Corpo Físico, quando em
oquepodeservistonafiguraqueilustraotexto equi líb rio. No es pa ço imat er ial em que se
dadoaçãodasenergiasespirituais, umpoucomais enc ontra, não exi ste distânc ia, da forma que
àfrente. conhecemos.
A terapia da TROCA DE ENERGIA pode e Esse alinh ament o na Cro mot erapi a que
deve ser feita, também nos pontos em dor, no est amos apr esen tando , é um dos principais
Corpo Físico, com ener gia s pró pri as, como fat ores da saúde (vamos cha mar assim para
poderemo s ver ma is ad iant e, Uma do r de melhorcompreensão) físicaeespiritual , (videfig.
estômago,umadornaperna, nobraçoe,mesm o, nofinaldotexto).
nacoluna,
retirada dapoderá
energiaser aliviadaacumulada
negativa, de imed iato
nocom a
local Com tal de
encarregados formaç ão, o
manter estsistema
es corpos são os
alimentador
dador. Após a troca simultânea, doar um pouco das energias fluídicas do Corpo Físico, tratando
mais,comapalmadamãovoltadaparaolocalda seporissomesmo,deumcomplexodeextrema
dor,a5ou8c entím etro s dedistância durante20 sensibilidade, muito sujeitoaos estados mentais
segundos. eemocionaisdescontrolados.
É uma técnica de soc orro muit o rápida e Quando sofremos por exemplo, um susto
muitoeficiente. maior,ousomostomadosdemedo,pavorou,uma
angústia continuada, todo reflexo do problema
loc aliza se no Du plo Et ér ico , É co mo se o
sacudíssem os de maneira que ele perdesse o
equilíbrio, E toda vezque issoacontece, quem é
ati ngi do pri nci pal ment e, é o Per ispírito que
O REAJUSTE naquelesmomentosperdecontactocomoCorpo
DO S CORPOS Físico.
E toda vez, que nos mant emos em perdas
ener géticas continuadas, quem recebe a ação
direta éoPeríspírito, cujoreflexo atingetambém
Este é umassunto , muito pouco conhecido deformadiretanoretorno,opróprioCorpoFísico.
naárea damedicina espírita, Chamamos de perda energé tica continuada, as
Já está plenament e explicada e aceita, a do ença s de long o curso, as cirurgias ou as
existência do Dup lo Eté rico e do Per isp írito, deficiências chamadas genéticas, que para nós
principalmente do último. O Duplo, ainda é um sãocármicas.
tanto desconhecido, o que é lamentável porque Nesse raciocínio, pode mos ver o seguinte
suaaçãosobreoCorpoFísicoeoPerispírito,éde qua dro: Qua ndo ati ngimos o Duplo Etérico,
capital importância na Saúde Física/Espiritual. É provocamos ummalespiritualequandoatingimos
também conhecido como Corpo Bioplasm ático. diretamenteoPerispírito,omaléfísico.
Esses dois corpos, são equilibrados com o Ass im, vamos ent ão chegar onde dese-
CorpoFísico,atravésdeumalinhamagnéticaque jamos: com o esses dois corpos são imateriais,
os ma ntêm numa mes ma dire çã o, emb ora portanto, flutuantes, eles podem perfeitamente,
separados da seguinte forma: o Duplo Etérico é, em razão de determi nado s impulsos da mente
47
física, sair de suas pos ições no alinhament o dos ombros perispirituais, mais ou menos a 10/
magnético, (videfigura nofinal dotexto). 15cm.dedistânciaparaforadamassafísicapelo
Dessaforma,tantopodesairo DuploEtérico, ladoesquerdo.Conseqüentemente,oombrodirei-
comoo Perispíritoou, simplesmente, os doisde to,estará10/15cm.paradentro.Porumaquestão
umasóvez. Dependedotamanhodoproblema. desegurança, nãocustaaum entarmos umpouco
ÉaistoquechamamosdeDESAJUSTEDOS mais essa distância; por exempl o, para 20 centí-
CORPOS,ouseja,oscorposetéreosforadassuas metros. Colocaremos as nossas mãos, como se
posiçõesmagnéticas. estivéssemos medindo o tama nho dos ombros,
Neste trabalho de Cromoterapia, já temos umacomapalmavoltadaparaaoutra,namesma
realizadoalgumasdezenasde ajustedecorpos. alturaedireçãoe,apartirdaí,mentalizados,iremos
Tratase de um conheci mento que está sendo trazendolentamenteumacontraaoutrae,tentar
difundido,pelanecessidadedeumaideografiados sentira radiaçãotérmica do Perispírito.
fatoresdodesequilíbrioenergéticos,identificados Nessetrajeto,amãoesquerdafacilmenteirá
e, conse qüent ement e, tratados como um outro encontrar ump ontodemaiorca lor.Aíestáaponta
qualquer, apesardo inusitado. doombroesquerdoperispirit ual). Feitooprimeiro
Tanto o Perispírito, quanto o Duplo Etérico, contacto , a mão esquerda ficará parada no local,
irradiamocalordasenergias queos com põe m. E para que possamos localizara outra pontacom a
sãoessasenergiasquepodemossentireavaliar, mãodireita.Nessecaso,aesquerdaficaondeestá
assimcomo,ofazemoscomasenergiasdaAura e só se mov imen tará a direita, o que é feito,
edosChácras. lentamente eem plenaconcentração . É provável
Elas estão localizadas, isto é, pode m ser queopontodecontactodoombrodireitoesteja,
detectadas na altura da coluna cervical, abran- mais ou menos, a uns 5 cm. da linha externa do
gendo todo o seu espaço e saindo pelo ombro pes coç o, pelo lado dir eit o. Isso, sent iremos
esquerdo, principalmente e,algumasvezes, pelo tambémfacilmente.
ombrodireito. Localizada a pos ição exata dos ombr os
Pode remos local izar essas ener gias da perispirituais,cabenosagora,energisáloparaque
segu inte maneira: a pessoa em exame, ficará Ele possa retornar à sua posição normal. Isso o
de co stas e nós, co nhe ce ndo a posição do fazemos, (vide fig. no final do texto), colocando
Perispírito, em relação ao Corpo Físico, vamos asmãosnaspontas,comaspalmasvoltadasuma
tent ar cont act álo pela sua radiação térmic a. paraa outra e, mentalizados começamosalibera
Sabemos,quetempraticamenteamesmaforma energias nosdoissentidos. Só que a mão direita
do Co rpo mat er ial e, po r iss o, te nt aremos ficaráparadaemseupontoe,somenteaesquerda
encontráloauns10centímetrosdedistância,para se movimentará lentamente, doando energia, na
traze, uns 10 centímetros, mais ou menos mais direçãoe na mesma alturada mãodireita.
alto, Tentando
nasuacolocaçãoem relaçãoa Corpo
dar uma visualização: se oFísico.
Peris- Essemovimentodedoação,deveráserfeito,
pe lo men os , 5 ve ze s, em cada se ss ão de
pírito, está a 10 cm. de distância docorpo físico, tratamento e, logo o paciente sentirá os efeitos,
para traz e também a 10/12 cm. mais alto, não emtermosdebemestar,forçamentaleequilíbrio.
serádifícilimaginarmosqueaformaçãodosseus É provável que alguns irm ãos de ma ior
ombrosdevees tarportanto, 10/1 2cm .maisalto, sensibilidade, sintam no momento da doação,
que os ombr os físicos e para fora. Assim, é ondasdecaloreaenergiafluindopeloseusistema
provávellocalizarmosessapartedoPerispírito,no nervoso.
final da coluna cervical. Det ermi nado o local, Nãocustalembrar,essasenergiasdevemser
vamos então men talizar a formaç ão do corpo doadas gradativamente. Um pouco de cadavez.
perispiritual,bemsemelhante,comodissemos,à A mat ér ia em deseq ui líbr io, não tem uma
dofísico.Feitoisto,restanossomentelocalizara capacidade de retenção e absorção suficien tes
radiação corresponden te
tantodoladoesquerdo, as pontas
como do ombros,
doladodireito. para receber uma carga maior. Algumas vezes,
atépoderáprejudicaroprópriopaciente.
"Apriori"sabemosque,normalmente,esse Ele está ali porque perdeu a sua força de
corpodeslocaseparaoladoesquerdo(15graus, retorno ealgumasvezes, esseprocesso é muito
oumenos)eisso,noslevaamentalizarodesenho lento.
48
A Terapia do Aj ust e dos Corpos é, sem mórbido, fobias, complexos deculpa,vícios,etc.
dúvida, um ime nso passo na ide ntificaçã o de easchamadasdoençascármicas.
determinados problemas. Ela acelera e fortalece OAjustedosCorpos, nãosórestabeleceo
odiagnósticodemales,comograndesperdasde fluxo de energia entre os 3 corpos, mas quando
energia;enfra quecime ntos muito longosporcausa for o caso, acelera o restabelecimento de uma
de cirurgias; acidentes; desequilíbrios espirituais doença pertinaz ou, uma convalescença com
co ntinua dos , que são tra duzi dos por med o incrível rapidez.
49
A CAPTAÇÃO
DAS ENERGIAS
COMO CAPTAR E USARASENERGIAS FÍSICAS
CURATIVAS, ESPIRITUAIS E MAGNÉTICAS
50
que captávamos com a nossa energia mental. Aquelesquetiveremdificuldadesemliberar
0 nosso problema era jus tament e, a 3a a a mente, basta concentrarse poralguns poucos
magnética,quedependiaprincipalmentedanossa segundose,pediràespiritualidadequeoabasteça
produçáo menta l. Tínhamos da mesma forma, daenergianecessária,naquelemomento.Poderá
convicção de que a ene rgia magné tica era a serusada,porexemplo,umarogativacomoesta:
energiaqueformavaacapaexteriordaAura. pedimos a espiritualidade que nos provenha
Então,porquenãodoarmossomenteenergia de energias físicas curativas, ou se for o caso
magnética que era o fator principal e prep on- espirituaisou, magnéticas".
derante? Outra questão, era de como iríamos Após a solicitação, nossa ment e, passa a
conseguir sep ara r a ener gia magnéti ca para concentrarse nas nossas mãos, pois é nesse
realizar o nosso intento? A mesma questão foi ponto, olocal da recepçãovibrató ria.
levantada para os Chá cras que são órg ãos Quan do pedi mos ene rg ias físicas cur a-
espirituaise,paraosórgãosfísicos,comocoração, tivas, vamossentir,acomeçardodedomédiode
pulmão, etc. O problema eraome smo. cada mão, um pequeno for miga ment o que se
Baseados no pri ncí pio cósmi co de que estenderá,emseguida,atodososdemaisdedos.
semelhante atrai semelhante, tínhamos plena Algumas pessoas, sentem, comose a ponta do
certezadeque,seconseguíssemosdoarsomente dedo est ivesse fervendo , e outras, um calor
energia magnét ic a sobr e a Aur a; ener gias agradável generalizandose pelos dedos, unifor-
espirituais sobre os órgãos espiri tuais ; físicas memente.
curativassobre os órgãos físicos, só poderíamos De posse da energia física curativa, então
favorecer nos sos propósi tos, ace le ra ndo o podem os energizar colunas, doar sobre órgãos
processo de res tau raç ão, pela devol ução de físicos, sobre áreas muscula res traumatizadas,
Energia semelha nte e, pratic amente, idêntica à sobre pontos de dor em veias, artérias e vasos,
perdidanadefasagemdocampoeletromagnético, etc.etc.
doCorpoFísico/Espiritual. Aaplicaçãodaenergiafísicacurativa,poderá
Chegando a esse raciocínio, o treinamento serfeitacomaspontasdosdedos(emcírculos),
paraacaptaçãoeseparaçãodasenergiasfísicas, usandose princi pal ment e, o dedo médio, em
espirituaisemagnéticas,foidadofinalmente,pela contactocomapeledopaciente,comonoscasos
espiritualidade e a part ir dess e momento, os demassagemsobreacolunaou,pequenospontos
tratamentosquerealizávamos,passaramaganhar afetados. Podemos usar també m, toda a mão,
velocidade e maior força regeneradora. compalmavoltadaparaolocalasertratado,numa
Foi re al ment e, um enor me av an ço na distância entre 5 e 10cm., dealtura.
técnica da proj eção energética. Hoje noss os Ao solicitarmos a energi a espiritual, que
companheiros de trabal ho, já são treinad os e vamosprecisarusarsobreórgãosespirituais(plexo
preparados dentro desse conhecimen to, que solar e Chácras), a nossa postura é a mesma,
muitotemservido, mes mo forado nossoraio de referidaanteriormenteparaasenergiasfísicas.Na
trabalho. captação da energia espiritual, nem semp re as
Éistoquevamos tentar tra nsm itiragor a: pessoastêm a mesma reação.Algumas sentem
Asenergias podem sercaptada s, cada uma umasensaçãomuitoagradáveldecalornasmãos,
das três de "per si". Para isto é, necessários principalmente, sobre a parte dos dedos; outras,
postura adequada, qual seja, concentração e a sentemcomoseaenergiaestivessefugindodas
projeção da ment e, no senti do da energia que mãos (real ment e, está sendo procedida uma
estamosprecisandoparaotrabalho, transm utação) e em alguns casos transpiram ;
Nossa postura física deve ser a mesma de outrogrup o, senteas mãos um pouco maisfrias
quando estamos orando: men te concent rada, queonormal.Estaaliás,écaracterísticadaenergia
.olhosfechados, de pé, as mãos projetadas para espiritual, que não tem o calor a que estamos
frente,osbraçosformandoum"L",poucoabaixo habituadosnaenergiafísica.
dopeitoe,comaspalmasdasmãosvoltadaspara Qual quer uma das três caract erí sti cas,
cima(videfig. adiante). Osnervos eosmúsculos identifica a energia espiritual para otrabalho. Sua
dosbraçosedas mãos, deve m estar bem soltos projeção sobre os órgãos esp irituai s, é feita
eliberadosdequalqueresforço. sempredamesm aforma:asmãoscomas palmas
51
voltadas para cima, como see stivessem apenas
canalizandoa energia (videfig. nofinal dote xto).
Para busc armo s a e n e rgia magnéti c a, o
procedimento de captação é o mesmo. Só que
desta vez, o nosso pedido, é de que nos pro-
venham de energias magnéticas. Certament e a
iremosusarpararefazeroespaçoexteriordaAura.
Apresençadessaenergiaemnossasmãos,
ide ntificamos pelo fort e calor que ela irradia.
Nossas mãos fica m muit o que ntes , o que a
distingue para o que vamos realizar. Na aura do
paciente, vamos encon trar campos tér micos
idênticosetambém,encontraremosaschamadas ... Doa ção da energi a físi cacurat iva. As mãos estão
co m as pal masvol t adas para o cor po numa d istânc ia de
falhas áuricas, ond e trabal haremos , pri meiro até 10cm.
removendooresíduoenergéticoedepois,doando
sobre o local a energia magnét ica que trazemos
nasmãos (videfig. nofinal dotexto).
As sim, pod emos lab or ar com en ergias
semel hant es, o que vai faci litar e acelerar,
indubitavelment e, oprocesso deregeneraçãoda
área afetada, resguard ando a problemát ica da
matéria em tratament o. O resguardo da matéria
em tratamen to, será o estado de plena con s-
ciência da nossa capacidade de ajuda e socorro.
Nemsemprepoderemosfazeroquedesejamos
e, outras vezes, sab emo s que só pod ere mos
minorarosofrimento, sem outras perspectivas.
De qualquer forma, a identificação dessas
energias, nos traz uma nova força, de proteção,
quetraduziránoauxílioenoalíviodequantosnos . . . Doa çáo de ene rgia s espir ituais. As mãos estão
chegarem. com as pal mas vol tadas para ci ma como se es tives se m
servindodecanal...
...DoaçãoeretiradadasenergiasmagnéticasdaAura.
A mão que ret ira a ene rgi a trabal ha com a pal ma voltada
... A capt açã o é fei t a me nt e concent rada, olhos parabaixo:aquedoa, comapalmadirec ionad aparaa lateral
fechadosdepéousentado,asmãosprojetadasparaf rente... docorpodopaciente...
52
CAPÍTULO III
AS CORES
CAPÍTULO III
AS CORES
AS CORES E SUAS FUNÇÕES
Como já tivemos oportuni dade de dizer, as usálas, deve ter uma grande parcela de mere-
coresdoespe ctrosolar,vinculamsed iretamente cimentos e provav elment e, elevados propósitos
atodaNaturezadonossoPlanetaconstituindose derealização.
no elo vital de tudo que existe entre nós, seja Parecenos que de maneira geral, elas só
mineral, vegetal ouanimal. chegamaténóscomaajudaespiritual.Desejamos
A tonalidade da cor, é a forma pela qual dizer que não é impossível, mas é muito difícil
conseguimosidentificaravibraçãodaondaener- usálas no planofísico.
gética luminosa, que nos envolve e impulsiona a Setomar mos consciênciadanossarealidade
visão. É chamada também de cor retiniana, isto deserencarnado,epondodeladoosdevaneios,
é, energia luminosa cujos impulsos são classifi- certament e, vamos nos considerar muito felizes
cados etraduzidos pela nossa retina. comavisãoedisponibilidadedascoresnonosso
Noestágioemqueseencontraesteestudo, arcoíris, uma verdadeira benção de Deus, sobre
sãomuitoparcimoniosasasincursõesnomundo seusfilhosdoPlanetaTerra.
dascoresdoespectro,pelofatodeserrealmente Esaberemosporque,seseguirmosaordem
quasedesnecessário. de ação das co re s so bre o co rpo huma no,
No plano físico, isto é, sobre a matéria começandopeloazul.
humana, essa informação pode ser verificada
facilmente, senão vej amos: um cor po físic o ACORAZUL
tem a sua composi ção básica, como já nos
referimos anteriormente, formad a pelas cores AvisãodonossoPlan eta,tanto deforacomo
azul, verde, amarelo e rosa. Sobram, portanto, dedentroéazul.Hoje,semnenhumadificuldade,
das cores do espectro outras 3, quais sejam, o essa visão belíssima, pode serdesfrutada quase
laranja, o índigo (anil) e o violeta, que usamos, diariamente, pelasfotos das navesespaciais. No
exclusivamente, como auxi liares de corr eção nosso horizontevisual , a linha que separa aterra
do desequilíbrio energéti co de cada uma das do céu també m é azul. Por esses pequeninos
4principais. det alhes, não será dif íci l uma avaliação da
Jánoplanoespiritual,anossavisãoeanossa importânciadacorazulemtudoquesereferirao
capacidade, estão dire tam ente relacionadascom nossomundo.
a nossa elevação espir itual . Essas core s são No tra bal ho da Cro mot er api a, as suas
lindíssimas,luminosasedeimensaclaridade.São múltiplas funções a classificam mesmo, como
chamadas cores espirituais. uma das mais impor tantes cores do espectro,
Umapessoaparapoderver (trabalharémais principalment e, pela sua ação sobre o sistema
difícil ainda) essas cores, tem de estar em pleno nervoso, artérias, veias, vasos, tod o sistema
equilíbriofísic o/men tal/esp iritual . Paratrabalhare muscular, ossose pele.
55
Porsuaaçâoterapêuticacomoregenerador, em an te sa las de consul tór ios cl íni cos ou
reajustador, calmant e, abso rvente lubrificante psiquiátricos.
e analgésico, é incluída como component e de Para os proc esso s de inquietação infantil,
qualquer conjunto de cores, quer seja projetado insôniaeansiedadesemadultos,tambémémuito
para uma aplicação de cura pela Crom oterapia aconselhável, deixar uma lâmpada azul acesa no
que es tamo s rea liza nd o. Po de ríamo s até qua rto de repouso, por algumas horas ou por
dizer, que o AZ UL é uma co r impl íci ta em toda noite quando isso for possível. Equilibra e
qualquer tratament o e por isso, a de ma ior acalma.
importância.
Além das funções acima numeradas, todas claro,Na parte espiritual,
representa uma aura
religiosidade de tom
e ligação azul
com a
naáreafísica, eleé usadoparaa limpezaeajuste vidadoMundoMaior.
doscamposáuricosdasgestantes,criançasalém Nãoerrouquemdisseque,oazuléacorda
dos 3 anos, ido so s, tendo impor ta nt íssi ma vidadetodosnós...
par ticipação como equil ibr ador no âmbit o da
desobsessão.
No plano da cura física, propriamen te dito, VERDE
sua função energética, por exempl o, aparece de
uso intenso nos tratament os dos probl ema s AforçadacorVerde,poderáseravaliadapela
ósseos, onde é usado com a dupla funçã o de suaprópriaposiçãona faixadoespe ctrosolar a
analgésico e regenerador de medulas, tecidos central. A partir daí, podemo s vêlo como a cor
56
Usamolo tamb ém, como isolante de área, O verde, realmente, traz uma sensação de
em casos de apl ica ções espe ciais , para evi- paz. Quem de nósjá nãoesteve em lugar muito
tarsea expansão de pequenas artérias evasos, verde, como por exemp lo, a entrada de um
como també m, pri ncipalmente, na corr ente bosque,oumesmonumlindojardim.Certamente,
sangüíneaparadebelarinfecçõesquealiestejam nessa opor tun idade , teremos uma agradável
chegando. sensaçãodecalmaeseremosinvadidosporuma
Ecomo relaxante nervoso e muscular, é de pazindefinida e inexplicável, atécerto ponto. É a
imensautilidadenosprocessostraumáticos. vibraçãodoVerde,quepassamosareceberapartir
Como se pode ver, o Verde é uma energia do mom ento queali chegamos. Éa ativaçãodas
comfunçãopráticaemtodososcamposcelulares nossas potencialidades espirituais trazendonos
do corpo físico, por isso, usado na maioria dos essatranqüilidade.
tratamentos.Comoregrageral,suaaplicaçãoserá Pela sua impor tânci a, não só na Cro mo-
presente em qualquer conjunto de cores que se terapia, mas em todos os aspectos da vida aqui
reunirpara atacar um mal infeccios o. neste Planeta, o Verde é chamado de denomi-
Apenas para ilustr ar a impor tâ nci a das nadorco mum da Natureza.
funçõesdoVerdenestaCromoterapia.Assistimos
de certa feita, o trat amento de uma senhora
internadaemHospital,comumderramecerebral AMARELO
eestavacomtodo oseu ladoes querdo docorpo
paralisado e, sem nenhuma sensibilidade, tanto OAmarelorepresentaaenergiaformadapela
na mão qu an to no pé. O conj unt o de luzes naturezacósmica queatudorevitalizaereproduz.
prescritosparaocasofoioVerde.RosaeAmarelo, Cor no bre, indica atividade ment al, no
com a mentalização da vascularização da área e aspecto físico e energia espiritual, na área do
projeção de ene rgia sobr e o local. Havia um espírito. Energia positiva.
coágulo sang üíne o para lisando uma parte do Na faixa do nosso traba lho, sua ação é
hemisfériodire ito do cérebro e, que foi atestado dirigida, principalmente, paraofortalecimen to do
pelas radiografias tiradas no própri o Hospital. A corpo humano, ondefunciona como revitalizador
função do verde, nes te caso, era a de dilatar eestimulante doscamposnervosos , musculares.
todasasartériaseveias,distribuídas naquelaparte Contribui também de maneira acentuada para a
docérebro, para que oflux o sangüíneo pudesse regeneraçãodos problemas ligados à ossatura e
seracelerado pela vibração da cor Rosa. E isso, àsmedulasósseas;como energiadesintegradora,
foi fe ito, Na seg und a apl icaçã o a paci ent e nostratamentosdoscálculosrenaisebiliares.
movimentoulige iramen teamãoenaquinta,tinha Ainda na parte física, o Amar elo concorre
todos os movi mento s dos dedos e compl eta posit iv amente, como ene rg ia reg ener ativa,
sensibilidade nopé e, mais gratifica nte, foi capaz combinadocomorosaeoazul,paraaeliminação,
de levantarse e cami nhar pelo corr edor do emalgunscasos,decicatrizesemanchasdapele.
hospital,paraespantodetodosqueconheciamo Sua ação é sempre requerida como energia
seu probl ema . Um det alhe import ante a ser aux iliar do azul e do ve rd e, em re for ço , na
considerado, éque a aplicação cromoterápica foi restauraçãodoscamposcelularesenasáreasdo
iniciadanosegundodiadasuainternação. sistemanervosocentraleperiférico.
Numaoutraoportunidade,umacompanheira Como força de ajuste para a cor Laranja, o
nossa, estavagrávida edecidiu fazero parto pela Amarelo aparece como uma espécie de prepa-
técnica Le Boyer. Nesse sent ido, o marido foi rador, sendo aplicado algumas vezes antes para,
orientado, como também foi pedida a permissão em seguida, chegarse com o Laranja, tanto nos
aomédicoqueaassistia,jáqueonascimentoseria tratamentosdaspartesósseascomo,emalguns
realizado no próprio lar do casal. Com o devido casos, na área muscular.
co ns en timen to, for am fei tas aplicaçõe s Nestetrabalhoqueestamosrealizando,com
do verde após cada con tração e, o resul tado a vibração da energia Amarela, têm sido obtidos
admirável. O processo foi extremament e acele- resultados realmente admirávei s pela rapidez da
rado,adormínimaearecuperaçãodaparturiente, sua ação, sobr etud o, nos cam pos do sistema
incrivelmenterápida. muscular.
57
Comoestimulantedasfunçõesperistálticas dificílima.Aprimeira,nocorpofísic o,esóestamos
dos intestinos, é usado com enor me eficiência, dandoestacolocaçãoparaocorpofísico,éoAzul,
sobreosprocessosdaprisáodeventre. inegavelmente. Depoisvirãoo Rosae oVerde.
É també m uma vibração sempre indicada, Porque o Rosa? Todotratamento do nosso
quando aplicado numa distância de 05 centíme- corpo,pelaCromoterapiaqueestamos realizando,
tros do corpo, para o fortalecimento dos tecidos é baseado noequilíbrio do Sistema Nervosoe da
maissensíveis,comoporexemplo,osdasparedes CorrenteSangüínea,sendooRosaacorespecifi-
internasdosouvidos. camentedestinadaparaessafunção.
Dassuasinúmerasatividadesregenerativas, ORosaéumacorbenévolaquenosanimae
den tro de sta Cromot er api a, uma nos tem vivifica. É a cor do coração, no sentido poético,
despertado aatenção pela eficiênci a doseu uso, mas comcardíacas.
funções a qual pode remos
Além socorrer
disso, é a coras
donossas
Prana
talvez pela grande incidência desse terrível mal
na vida da nossa gente a arteriosclerose. No que rec ebemos através do Chácra Esplênico
for tal eci mento de artérias , veias e vasos, a grande condutor espiritual do baço físico, órgão
vibração da energia amarela é uma verdadeira do corpo, inc umbi do do arm aze namen to dos
benção de Deus. No curso dos últimos anos glóbulos verme lhos e prod utores dos glóbulos
pudemos verificar, não propr iamen te curas nos brancos que também tem por missão manter
termosdamedicinaconvencional,masoprocesso constanteovolumedosanguecirculante.
escleróticoestacionadoesobcontrole. Como assinalamos, o uso do Rosa, nesta
Na parte externa, isto é, já na Aura, é a cor Cro mot er api a, é di rigi do excl usi vament e à
que, praticamente, alimenta todo sistema ener- corrente sangüínea, funcionando como ativador,
géticodocorpo físico. Dentro dasua vibração na acelerador, alimentador, queimador de gorduras,
Aura, é que se encontram o Duplo Etérico e o
Perispírito. desobst rui dor,
impurezas, oper caut
andoeri zador eros
verdadei eli minador
fenômenos,
de
Para os estados de fraqueza, pela perda paranãodizer"milagres".
de energia (sintomas muito parecidos com o da Estásendousadoemvibraçõesmaisdensas,
pressãobaixa)e osestadosanêmicos, ésempre norm ais e mais profund as ou inten sas, que
muit o aconselhável, deixarse uma luz amarela poderiamserditasdeumaoutraformanamesma
acesa durante meia ou uma hora, dependendo ordem, RosaForte,RosaeRosaClaro,todascom
da ne ce ss ida de , no qua rto de re po us o do funçõe s impor tan tíssi mas nos seus trabalhos
paciente. sobreasartérias,veiasevasos.
OAmareloéacorcomaqualestimulamoso Dasuamisturacom oAzul,cons eguimos um
Chácra Frontal e, através dela aci onam os as tipodeLilásqueusamosemcriançaspequenase
nossascapacidadesintelectivas.Seuusonaárea em alguns casos, nas áreas da cabeça junto ao
58
Vimos irmãos, hoje queri dos companh eiros de Devido à potência e a profundidade da sua
trabalho ficarem praticamente curados dos seus vibração, o Lilás é usado com alguns cuidados
terríveismales. particularm ente, naáreadacabeça, ondenormal-
Um de ss es casos , foi o de um tumor mente, nãodeveser permitidaquesua luzpasse
localizadoporbaixodoencéfaloejuntodobulbo, daalturado lóbulo daorelha, a nãoser em casos
pelo ladoesquerdo que foi cauterizado e, assim em que haja absoluto controle e consciência do
teve paralisado o seu proce sso, pela vibração aplicador.
do Rosa For te, em duas apl icaçõe s diárias, Funcionatambém como bactericida, na higi
durante
seguida, 30 dias,
foram ou seja
feitas 60 apl icaçõ
aplicações, para es.
que Em
ele enização de feridas internas ou externas, com
resultadosrealmenteapreciáveis.
fosse lentamente dissolvido e eliminado através Sua aplicação, deve ser sempre seguida da
da corrente sangüínea. Todo esse trabalho, teve corazul,cujafunçãonessacolocaçãoédefixador.
como complement o o Verde dilatador e o Azul Nesse caso, oAzul além de fixaro Lilás remove
analgésico. osexcessoshavidos,detempoedadistânciada
A cor Rosa é também usada, qu an do aplicação. Esses excessos, por sinal, são muito
necessário, nas energizações do Chácra Básico. com uns e normais acontecer, em razão de pe-
Aqui aliás, cabe res sal tar que esse tipo de quenasdistraçõesemesmodefeitosnamaneira
aplicação sobre o Básico, só deve ser feita com deaplicara luz.
orientaçãoespiritual(porenquanto)resguardando Nocursodealgunsanosdetrabalho,usamo
se da mesma forma, os casos de aplicações na loumaspoucasvezesnacorrentesangüínea,sob
área do cérebro, que deverão ser feitas com o
devidoconhecimentoeequilíbrio. orientação
cauterizador.espiritual, como bactericida e como
Co ntud o, não cus ta al er tar que o mau Os intestinos, osrins, asvias respiratóriase
emprego do Rosa, o emprego indiscriminado ainda, a regiãodobaixoventr e na mulher, sãoas
pode produzi r result ados contraproducentes, suasáreasdemaiortrabalho.
principalmente sobre a pressão arterial e assim A título de curiosidade, o maior tempo de
trazermalefíciosparaaqueletratamento. aplicação, em milhares de casos tratados com a
Seu uso, deve ser feitosempre com muit o luz lilás, foide 2 minutos, nacorrente sangüínea,
cuidadoe parcimônia, respeitandoseos tempos feita aliadaàcorRosa, numtratame nto intensivo
e as distânc ias deter minadas, face às suas dedoençavenéreaemestágiobastanteavançado
característicaseespecialização. e, graças a Deus, debelada com a com pleta
Para encerrar, devemo s dizer que o Rosa é recuperaçãodoirmãoemsofrimento.
59
usamos, tam bém, como energizador muscular Umaaplicaçãodeíndigo,pelomenosnaparte
em pacientes com traumat ismo , quando a sua exte rior do corpo exige uma total concentração
vibraçãochegouasurpreenderpeloaceleramento e isso, demanda um perman ente exercício do
provocadonoprocessoderegeneração. aplicador.
Devido à sua densidade, a cor Laranja, para Por isso, aconselhase a todos aqueles que
ser aplicada em determi nadas áreas do corpo pretenderem realizar esta Cromoterapia, o exer-
físico, deve ser precedida da cor Amarela que cício da men talização do índigo, por um sem
aplicadaalgumasvezes(3ou4),criaráaresistência númerosderazões.
necessáriaparaqueoLaranjachegueecumpraa Quan tos socorr os estar íamos capacitados
suafunçãorevitalizadora. para prestar, em qual quer lugar, se fossemos
Deveseteressetipode cuidado ouso do capazes de projetar mentalm ente, essa benéfica
Amarelo primeiro, nasaplicações sobre as áreas vibração. Crianças feridas, acidentes nas ruas,
nervosas, coluna, em crianças, ou então, com desastres e, mesmo os fatos mais corriqueiros
pessoasmuito debilitadasque, pela necessidade danossavida,emnossacasa,tudoaquiloemque
do tratamento, deverão receber no conj unto de houverapresençadosangue.
cores determinado, a cor Laranja. Poderíamos,inclusive,relatarumadezenade
Outra funçã o da mai or imp ort ânc ia, que socorros memorávei s dado a irmãos em grande
exerce ne ste tra bal ho é a de elimi nado r de sof rimento. Não é con tudo o obj etivo deste
gorduras na corrente sangüínea. Nesse caso, a estudo.
potênciadasuavibraçãoéprincipalmente,dirigida Dequalquermaneira,deveficarressaltadaa
adeterminadostiposdevírus. incrível importância terapêutica do índigo neste
Avibraçãodacor Laranjapoderásertambém
localizadas e o temos
trabalho.
usada sobre as gorduras Também não cus ta deixar reg istrado um
feitocomexcelenteaproveitamento. asp ecto que nos parece muit o imp ortant e no
trabalho com o índigo. Antes de projetálo, seja
pe los impul sos elét ri cos ou ment alment e,
Í N DIGO devemos ter plena consciência do que estamos
fazendo.
O índigo é o nosso coagulante e, como tal, O organismo humano tem seus meios de
atuaexclusivamentesobreacorrentesangüínea. eliminarosexcessos da sua massa. Os normais,
Sua ação benéfica, em todos os sentido s fazse são os aparelhos excretores rins e intestinos,
sentircom incrível rapidez. mastambém , alguns casos em que é obrigadoa
Usadoemferimentossobreartérias,veiase eliminar a impureza no ponto mais próximo do
vasos e també
gestantes, m em rusangramento,
quandoexiste ptur as de bolsas de
o índigo pro ces so.
sangue Algnariz
pelo umasouvezes pes soas
pelo ouvido, expelem
sem causa
tem sidoomensageirodo alívioedosocorrocom aparente.Aí, entrao bom sensoe oequilíbriono
a sua maravilhosa vibração. usodoíndigo.
60
COR FUNÇÃO ÁREADEVIBRAÇÃO
AZUL FORTE
(a5cm) Lubrificante Articulações Tubodigestivoret o,
tecidos
Limpeza Auradopacienteemequilíbrio
espiritual
Isolante Todasasáreasdocorpo
61
lâmpadas na projeção do impulso elétrico. Ficou
A DISTANCIA tudomuitomaissimples.
NA PROJEÇÃO Estabelecido omatiz central doazul, dover-
de,amarelo,etc.eadistânciapadrãojátínhamos,
Esc larecimento Nec essário dada inicialmente pela espiritualidade 10 centí-
metros,entãoapenaspassamosatrabalharcom
aslâmpadasmaispertodocorpoparaasenergias
Ao finalizar este est udo das funçõe s das mais densas isto é, mais concentradas e, mais
cores, cump re nos escl arec er o segui nte : os longe, para as energias mais intensas e claras.
no ss os est udant es de ve m ter no tad o que Assim ficamos, aliás, muito satisfeitos com
abandonamos,praticamente,osmuitosevariados os resultados, cada vez melhores, à medida em
matizesquecadacorpossui. que tomávamos consciência de que estávamos
Não será difícil verifi carmos que uma vibra- nocaminhomaisce rtoparaonossoestágioat ual.
ção energética, dent ro da sua onda, pode ter Porexemplo, ascores chamadasmaisfortes
dezenas de impul sos dif erentes na mes ma são as mais densas cujas lâmpadas projetam o
radiação. impulsoaapenas5centímetrosdapele.
Assim setemos overde esmeralda e, resol- Nesseenfoque, temos oazul forte, overde
vermostransformáloemverdefolha,bastaríamos forte,oamareloforteeorosaforte.
reduziraimpulsodaondadentrodasuavibração. Depoistemosasmaisclaras,comprojeções
Sequizermosumverdemaisclaro,porexemplo, mais distant es, a saber: Azul a 15, 20, 30 e
entãoaumentaríamos oimpulso. Esseé onosso 40 cent ímet ros; verde a 20 e a 30 centímetros;
raciocíniode leigos que somos em Física. ama relo a 20 cent ímet ros e rosa a 20 e 30
A pergunta que nos ficava semp re era a centímetrosdedistância.
seguinte: verde ervilha, verde água, verde folha, Mensuramos essas distâncias, pela neces-
verde lima, verde cana e um sem númer o de sidadedeatingirparteseórgãosmaisprofundos
verdes, que sabemos existir, seriam realmente a docorpo, aliando, naturalmente, assuasfunções
vibraçãocertaparaoproblemaenfocado? básicas já conhec idas e discriminadas anterior-
As informações nos chegavam e davanos mente.
contasdealgumascontradições.Mentalizavamos Para melhor entendi mento; vamos ter que
verde claro e, o companh eiro encarregado de dar uma luz nos brônqu ios ou nos pulmões se o
seguir a projeção pela vidência, acusava verde pacientepuderdarascostasparaaaplicação,tudo
cana. Outras vezes, não sabia declinar o tom de bem. Eseeleestáem grandedebilidade físicaou
verde, que a espiritualidade estava proj etando com problemas de movi mento e, lhe for muito
sobre o paciente, aproveitando as energias que penoso virarse? Deixamos de aplicarlhe a luz?
estavámosemit indo. Etraziaa notícia: era um Claroque não! Na posiçãoem que seencontrar,
verde muito bonito e luminoso que lembrava a mentalizaremos o órgão e trazemo s a lâmpada
cordoalface, talvezum pouco mais escuro". para a distância adequada. O mesmo raciocínio
Essasinformações,noíntimo,nãonossatis- paraaplicação numacriança inquieta que, muitas
faziam e com o não temos vidência mediúnica, vezes, desequi libra os nossos aplicadores no
fica vá mos imag inan do uma so luç ão para o momentodotrabalho.Asolução,eraprojetarcores
problema.Umoutrocaminhoenergético. maisintensasesolucionaroproblema,chegando
Ofato équeapartirde umdeterm inado dia, onde desejáva mos. Essapotência (nãoesquecer
em fins de 1982, a Espiritualidade ao invés de do det alhe pot ênc ia) deverá ser adequada a
determinar o matiz da cor, começou a orientar a capacidadederesistênciadamatériaasertratada.
distânciadaslâmpadas:azula30centímetros;azul Assim, cons egui mos "eli minar" proviso-
a20centímetros,ouazula5centímetros.
Esse tipo de ori ent ação to rno us e uma riamenteo
necessário,problema
para que da corcompanheiro
outro exata e darotempo
chegue
co ns tant e e acabamo s por ver ifica r, que os a encontrar o tom original da onda colorida do
resultadosemalgunscasoseramatémelhores. cor po hu man o e, as vibr açõe s en ergé ticas ,
Daíabandonamos,praticamente,osmatizes dete rminado ras da regeneração dessa mesma
para trabalhar soment e com as distâncias das matéria.
62
COMO PROJETAR AS Aliás, nãoé some nte com relaçãoascores,
masparaqualquertrabalhodeordemmental,deve
CORESMENTALMENTE haver o equil íbr io mental/ espir itual, isto é,
harmoniafísi ca e mentalcom oque se pretende
realizar.
A projeção das cores, tant o na área física Assim,sevamostrabalharparaprojetaruma
comomental,têmnostrazidoalgumasquestões, ou mais cores, temos que nos ajustar primeiro,
atécertopontocuriosas. elevandoosnossospensamentose,isolandonos,
detodososaspectosemocionaisdamatériafísica.
mos Isso, vem muito
considerar a propósito,
que nem todas as porque
pessoasdeve
têm- Sem isso, prat icament e nada se conseguirá,
capacidade para ver cor no plano espi ritual e, por que cert amente, não haverá uma energia
por es te moti vo, uma boa pa rce la de ss es mental mais fortalecida e adequada aos nossos
com panheiros, sent ese tolhid a ou imped ida, propósitos.
justamente, porque acha que não consegue ver Depois vamos tent ar mentalizar a cor que
as cores e, a grande maioria, ten ta visualizar desejamos,sejaazul,verde,amareloourosa.Não
aleatoriamente,semnenhumainformaçãoe,uma devemosentraremfaix asdedevaneios,tentanto
outra parte, inclusi ve, sem ori ent ação , sem vercoresquenãotemoscapacidadevisualfísica/
exercíciosesemajuda,fazcomoachaquedeve mentalparaver.Procuremosrespeitarapequenês
serou, seguealguma direçãoquejulgue válida. danossavisãoelimitarmos,atentarverapenas,
Existeainda,uma3aparte:adosquechegam ummatizdecadacor.
aenganarasi mesmos. Dessaforma, nascemas Todos nós temos, inco nsci ente mente , um
distorçõ es que ve mos a todo momen to, as matiz central do azul, verde ou amarelo. É justa-
viciações mentais, etc. mente, essetom quetemo s de avivarem nossa
É, portanto, uma questão que merece ser memória,paraprojetáloatravésdanossamente.
esclarecida, pel o menos , para realização do Entãooprimeiroexercícioseráodeescolher-
trabalhodecoresqueestamosdivulgando. mos qual é o nosso azul, nossoverde , amarelo,
Nãocustarepetirapergunta:comoseprojeta etc. Não é difícil. Basta seguir o próprio gosto.
umacormentalmente? Casoissonãosejadetodopossível,entãovamos
A visão das cores, pode ser abordada de escolherumacorquenosagrademais,dentroda
váriasmaneiras; primeiro, poraquelesque a tem idéiaacima.
naturalmente,comoumcomponentepuramente No nosso trabalho, por exemplo, devido a
espiritual; são os clarividentes. Depois, temos grande var iedad e de mentes reunidas e pela
aqueles out ros, cuja medi uni dade, está rela- necessida dede uniformizaçãodoproces so, ajus-
cionada com o processo cromosófi co e cromo tamos asnossasmen tes, nascoresdaslâmpadas
ter áp ico e seu s ment or es, a par tir de um pintadas pela Phillips, em azul, verde, amarelo e
determinadotempo,passamaprojetarlheavisão laranja, e procuramos pintar o rosa, o lilás e o
daondacolorida, como umaespéciedelem brete índigo, de acordo com a nossa sensibilidade.
das suas obrigações espirituais, como se fosse Comessestons,fazemostodotrabalhosem
umachamada; sãoosvide ntes. nos preocup armos com matizes, nos termos da
O tercei ro grupo, é daqueles que nãotende nossavisãofísica.
clarividênciaouvidência,nãopossuindo,portanto, As sim, temos se te co res , com fun çõ es
obrigações medi úni cas com o pro ces so tem, específicas edefinidas, paraastarefasaquenos
todavia,amenteeoespíritoligadoàproblemática, propomosperanteoPaieosnossossemelhantes.
atéporuma questão deac ulturamento, para não Nesse caso, oprocesso da mentalização, será
dizer, sensibilidade. sempreumaconseqüênciadohábidodevere,do
É principalmente, para este último grupo a uso das cores, que temos para trabalhar. Seria
direçãodas nossas palavras. Como nos dessem as ferramentas certas para o
A visão das cor es pode ser ajustada ao níve l do trabal ho a ser realizado. Por isso,
processo mentalde qualquerpessoa, desde que cla ssi ficamos de devan eio, ima ginar mos ter
ointeressado tenha para si, um nível mínimo de capacidadedeverumacoraquinoplanodamatéria
equilíbrio mentalfísicoespiritual. e, outra, a nosso critério, no plano espiritual.
63
Se já nascemos sem a visão dup la, vamos A nossa atitude mental, noato da projeção,
tomarconsciênciaeficarcom oquetemo s. Para é aq ue la das du as al tern at iv as; se temos
aqueles, que conhecem as responsabilidades e conhe ciment o e con sciênc ia do que estamos
obrigaçõesdeumclarividenteoudeumvidente, fazendo, obteremos um rendimentomai or.
vaiterminar achando que é bem melhor sermos Nessecasoqua ndoaplicamo sVerde, Liláse
"pobres"comoaparentamos. Azul, o fazemos com plena con vicção de que
Assim, também no Plano Espiritual, quando estamosaplicandoumcauterizadorcomoverde
tentamos projetarsobrealguém uma cor, vamos na função de antiinfeccioso; o Lilás, como um
simplesme nte projetar a que realment e conhe- paralisador de infecção e o Azul, como regene-
cemos, sem vaidade e sem out ros vôos ima- radorevibraçãodeajustedoLilás.
ginativos. Mas,setemossomenteavontadeeodesejo
E,certamente, havendonecessi dadedouso de servir e, nenhum conhecimento, também vai
de um outro tom, na onda vibratória, os nossos funcionar,nãosópelaforçadoconjuntodecores,
irmãosdooutrolado,alinhadosàtarefa,incumbir porque se aplicam os o Verde, Lilás e Azul, é
seãodecorrigir a força da nossavibraçã o. exclusivamente,paraumacauterizaçãoecadacor
Uma ou tra qu es tão que nos tem sido noconjunto,estáaiípelafunçãoquetemepode
apresentada, com cer ta insistênci a, é aquela exercer. Além disso, existirá sempre a ajuda dos
ref ere nt e a ma neira de agir, ou seja, com o nossosme ntoresespirituai s, inseridoscomonó s,
devemos proceder para uma aplicação com as nastarefasevolutivas.
lâmpadas,sabendosequecadacorexercevárias Noprimeirocaso,otrabalhorealizadocomo
funç ões . Mel hor exp lic and o: o Verde pode conheci mento acionado, pode ser classificado
funci onar como anti infecci oso, anti ssépti co, co mo um tra bal ho co m a onda en er gé tica
relaxante musc ular e, como dilatador. Como perfeitamentedirecionada,portanto,maisintensa,
vamos saber det ermi nar a funç ão da cor, no além dos component es referidos; no segundo
momentodaaplicação? caso,aquelequeéfeitosomentecomavontade
O mec anismo é muit o simples. Como na de realizar.
medicinaconvencionalouqualqueroutramedicina Assim,setivermosapossibilidadedoestudo
natural ou energética, nós utilizaremos me lhora e a consc ientização das funç ões das cores,
corseidentificarmoscadadetalheracionalmente, devemosprocurarestudálasprofundamente,para
agrupando as vibrações coloridas, adequadas a estabel ecer na nossa ment e, todo cabedal de
cada caso, como se estivéssemos reunindo os forças a serem liberadas de acordo com a nossa
componentesdeumremédio. vontadeelivrearbítrio.
Paraisso,vamostomarcomoexemplo,ouso Falamos em procurar estudar, pelo fato, de
da onda Verde, em três aplicaçõ es dist int as: que nem se mpr e as pessoas tê m a mesma
primeirodesejamostratarumferimentocomum capacidadeeoportunidade.
cauterizador(Verde, LiláseAzul); oVerde entrará A nossa força men tal é a grande e única
comoantiinfeccioso,oLiláscomoparalizadorde condutora das energias. Por isso, a ação física,
infecçõeseoAzulcomoregenerador.Mas,seao será sempr e pre ced ida pelo impul so mental.
invésdisso, a aplicaçãofor para um problema de Des tarte, se vamos tenta r soc orrer um com-
pressãoarterialelevada(Verde, RosaeAzul),aí, o panheiro ferido e achamos que devemos caute-
Verdejáestáentrandocomoumdilatador,oRosa rizar, vamos usar oVerde, Lilás e Azul, porqueo
como acelerado r e, o Azul como ana lgés ico Verdeéantiinfeccioso;oLilásparalisaoprocesso
preventivo. Uma terceira hipótese, seria de um e, oAzul regenera ostecidos. Da mesma forma,
traumatismomuscular,ondenamaioriadoscasos, umapessoaquenoschegacomapressãoaltae,
são envolvidos não só músc ulos como nervos decidimos usar as nossas cores para ajudála. 0
(Verde,AzuleAmarelo). Destafeita, oVerdeestá nosso pensament o vai func iona r ass im: aqui
en trand o co mo um re lax an te, o Azul co mo temo s que usarodilatadorVerde, paradiminuira
ana lgésico e rege nera dor (funç ão dupla) e o força da pressão sangüínea e com isso, obrigála
Amareloenergiafortalecedora. cairao nível maisadequado; oacelerador (Rosa),
Temos, portanto, três funç ões distintas do para que em razão da dilatação, das artérias e
Verde,comoantiinfeccioso,dilatadorerelaxante. veias, o fluxo sangüíneo não venha perder em
64
demasia a suaforça; e oAzul, que entrará como a) Vamos relaxar a nossa mente, tentando,
analgésicopreventivo,paraospossíveiscasosde no momento, deixardeladotodos os problemas
dor, em vi rt ude da di lataçã o e, func io nará materiais,donossodiaadiaDevemosteramente
simultaneamentecomoregenerador,paraasáreas limpa e despreocupada. Para aqueles que não
atingidas em se us componentes cel ulare s, conseguir em se desligar, quando iniciamos o
naturalmenteestimulados. relaxam ento, existe o recurso de socorrerse,
procurando criar na sua imaginação quadros de
beleza e de paz, como por exemplo, o de uma
rosabrancasoltaaoventonumjardim;ou,então,
65
Conseguida a fixação na faixa, da primeira cor, ESTAMOS PRONTOS, isto é, capacitados
passemos para a segunda cor do programa que para proj etar qual quer cor, independent e dos
nósmesmosestabelecemos.Depoisaterceirae meiosfísicosusuais.
quarta cores e todas as demais que desejamos,
pois,apósasegundafixação,tudosetomamuito Est e e x e rc íci o de ve rá se r fei to diar ia-
fácildeserrealizado. mente,aqualquerhora,numlugarondehaja
d)Comacorcolocadananossafaixamental, silênci o; durante cin co minutos, ass im: men
então, podemos projetála para onde quisermos, tal iza se durant e 1 m inuto e de sc an se se
daformaenadistânciaquedesejarmos. 1,5/2minutos.
CAPÍTULO IV
ANATOMIA - NOÇÕES
ANATOMIA NOÇÕES
Nos termos em que está posta toda estrut ura deste tratamento cromoterápico,
veremos com toda simp licidade a imensa fa lta que fará o conhe cim ento da parte
anatômica do corpo físico, a começar, principalmente, pela localizaçãotopográfica de
cada órgão.
Naturalment e, cada um dos praticantes da Cromoterapia sentirá sua própria ne-
cessidade de estudo, à medida em que se adentrarna problemática da terapia.
Comotudo na vida, unsficar ão limitadosa estas pequenas informaçõe s; outros
procuração acrescentálas, complement andoas e, outros ainda, acabarão por procu-
raro estudo da Fisiopatologia e da Patologia, muito além do que podemos oferecer.
69
CONJUNTODE ÓRGÃOS
OSISTEMANERVOSO
0 Sistem a Ne rvoso é dividido em duas que partem do cérebro e da medula espinhal.
partes Sistema Ner voso Cent ra l e Sistema Esses nervos apr esen tams e aos pares; um
Nervoso Periférico. nervo de cada par, dirigese para um lado do
O Sistema Ner voso Central é cercado e corpo, enquantoooutro, direcionaseparaolado
protegido,
situado noporossos
int eri or econs tituído
do crân io e peloencéfalo,
pela me dula oposto.
Os nervos que emerge m do encéfalo, são
espinhal, contida nocanal da colunavertebral. denominados nervos cranianos e, os saídos de
AsegundadivisãoidentificadacomoSistema medulaespinhal,sãochamadosnervosespinhais.
Nervoso Periférico, constit uíse de estr utura s Emtermo sesquemáticos,pod emosveroSistema
seme lhant es à cordas, deno mina das nervos, Nervosoassimdividido:
71
Esta é uma divisão que obedece a critério Há áreasque estão ligadasàvisão, outrasà
de localização. Existe uma outra, que focaliza o audição, olfato, sensibilidade geral, motricidade
Sistema Nervoso em termos de funcionament o. eassimpordiante.Umadestruiçãodecertaárea,
Nessa ab or dag em, encont ramos o Sistema aca rreta perda de alguma s cap aci da de s do
NervosocérebroE spinhal ouda Vida de Relação indivíduo. O cérebro é o instrumento do qual o
e o VagoSimpático ou Autônomo. espírito se utiliza para atuar neste plano físico.
O Sistema Nervoso da Vida de Relação é Lesado o instrumento, a atuação é prejudicada.
aquele que relaciona o organismo com o meio Umpianodoqualseretiramváriasteciasimpedirá
o pianista de uma execução adequada.
externo.
O Sistema Ne rvoso Aut ôno mo, tem por
funçãoajustar certas atividades do organismo, a Cere b e lo
fim de man ter o equilíbrio do meio interno. O
termo autônomo pode dar a impressão de que Está ligado ao equil íbr io do cor po e aos
esta parte do sistema ner vos o funci ona de movimen tos. Tem 2 hemisf érios cerebelosos e
maneira independent e, o que não é verdade. As uma pa rte me diana, fina . Em co rte, vemos
funções do Sistema Nervoso Autônomo sofrem desenho semelhant e aos galhos de uma árvore,
const antement e as ações do Sistema Nervoso e por isso, chama mos "Arvore da Vida" pois os
da Vida de Relação. antigos supunham que aífosse a sede da vida.
O Sistema Ner vos o da Vida de Relação, Situaseden trodacaixacraniana,comforma
abrange uma parte do SNC e outra parte do aproximada de uma borbolet a de asasabertas. É
Sistema Nervoso Periférico, enquanto oSistema oresponsável pelo equilíbrioe pela coordenação
Nervoso Autônomo , tem expressão anatômica motora.
com Cada hemisfério
orestante cerebelar
do sistema nervoso,comunicase
através dos
somente no Sistema Nervoso Periférico.
3 grandes feixes de fibras que cons titue m os
pedúncul os cerebelares.
Cér e bro
Tronc o Enc efálico
O cérebro, cont ido no crânio ósseo, pesa
cerca de 1.200 gramas, apresenta uma forma Bul bo e Ponte
ovóide e é formado por 2 hemisf ério s: direito e
esquerdo. A supe rfície de cada hemis fério é Compre ende os pri nci pai s cent ros inte-
marcada por inúmeras dobras que conferem ao grantesdafunçãomotoraesensitiva.Constituem
órgão um aspecto característico. As dobras são cent ro relaciona dos com a regulação de uma
circunv oluçõ es cer ebrais e as par tes que se variedade de atividades viscerais, endocrinoló
aprofundam são os sulcos ou cisuras. gicas e comport amentai s. Está funcionalmen te
Para efeito de descrição, cada hemisférioé associado com a maioria dos sentidos especiais
dividido em 4 lóbos: frontal, parietal, temporal e (visão,olfato,paladar,audiçãoetato).Assim,pode
occipital. controlara respiração, ' os batimentos cardíacos,
Nosanimaismenosevoluídos,comoasaves, a degl utição, a secreção lacrimal, a sucção, a
não há circunvo luções cerebrais, sendo lisa a mas tigação, o vaso motr icida de (au men to ou
superfície de seus cérebros. Elas repr esen tam diminui ção do calibre das artérias e capilares,
uma conquista na evoluçãodos animais. havendo maior ou meno r afluxo de sangue à
periferia do corpo) etc.
Visto em corte, o cérebr o revela, interna-
mente, substância cinzenta o córtexcere bral
referen te a grandes concen trações de corpos
celularesdosneurônios.Envolvendoasubstância Medul a Espi nhal
cinzenta encontr amos a subst ânci a branca, Haste cilíndrica, contida nocanal raquidiano
produzida pelos prolongament os dos neurônio. dasvértebras,éasededosreflexosmaissimples
Nasubstânciacinzentaestáasededasatividades eórgãosdepassagemdasimpressõesqueestão
intelectuais e sensoriais. indo da periferia aos cent ros nervosos e, das
72
ordens mot or as que pa rtem dos ce nt ros vér tebr as. Em al gu mas re gi õe s os ne rvos
cerebrais e que estão indo aos múscu los. raquidiano s for mam ver dad eiras redes deno-
Com quase meio metr o de comp rimento, a minadas "plexos" onde tam bém se encontram
medula percorre o canal raquidiano, desde seu gângliosnervosos.
início,logoabaixodobulbo,em continuaçãodiret a
doencéfalo, atéa 1aou 2avértebra lombar, pouco
acimadacinturaondetermina formando umfeixe
deramos paralelos, semelh antes a umacaudade
cavalo, e por isso, chamada de "cauda eqüínea".
Elanãoficaemcontactodiretocomasuaproteção SISTEMA NERVOSO
óssea,maséenvolvidapormembranaschamadas
"mening es" equesãorespo nsáveispelavascula-
AUTÔNOMO
rizaçãosangüínea;sãoelas:duramater,aracnóide
e piamater. Entre as duas últimas, circula um
líquidotransparente, liquor,quesetorna turvo nas OSistemaNervosoAutônomocompõemse
meningites (inflamação das meninges). de 2 setores: simpáti co e parassimpático. O sis-
temanervosoautônomoexercefunçãoreguladora
sobregrandenúme rodeórgãos;assim: 1)através
NervosCranianos deaceleradorescardíacosfazcomqueaumentem
as batidas do coração sempre que o homem se
Existe no ser humano 12 pares de nervos encontra diante de situações de perigo ou exci-
cranianos. Esses ner vos , que emergem das tações;2)pormeio denervosesplâncni cosenvia
diferentes partes do encéfalo, estão ligados aos est ímul os inibitórios dos movi ment os do tubo
órgãos dos sent idos . São eles: olfativo, ótico, intestinal,mantémotônusdasarteríolas,apressa
oculomotor, trocelar, trigêmio, abducente, facial, a formaç ão de glicos e (a par tir do glicogê nio
vestíbulococlear, glossofaríngeo, vago (pneumo hepático), desencadeia a liberaçãodeadrenalina,
gástrico),acessórioehipoglosso. ordena o relaxam ento da bexiga, etc. Assim, o
Algunsdeles sãonervossensitivos, levando es tômago , o coração, os rins, os in te stinos
ao cér ebr o as impressões visuai s, aud itivas, trabalham sem a intervenção da nossa vontade,
olfativas,gustativas,eaquelasrecebidaspelapele comandadospelosistemavagosimpático.
da cabeça e do pescoço. Outros são motores, Osnervoscutâneostransmiteminfluxospara
fazem com que os mús culos da cabeça e do asglândulassudoríparas,sempresobocomando
pescoço se contraiam, permi tindono s mover a do sistema ne
responsável rvoso
pela aut ônda
dilatação omopupila,
; é tamb ém o
secreção
cabeça, mastigar, tossir, assoprar, sugar, etc.
salivar, controle dos vasos da cabeça e do pes-
coço.Comosedepreendeeletemenormevalor
NervosRaquidianos na manutenção da saúde.
Asfibrasparassimpáticasquevãoaocoração
Ao longo da medula existem 31 pares de (nervo vago) são inibidoras, enqu anto as fibras
nervos que conduze m os impulsos nas direções simpáticasexercemaçãoaceleradora.
ascendentee descend ente. Os nervosd ispõem Embora as atividades dos nervos simpático
seemtornodoconemedularnumaestruturaque e para ssi mpát ico sejam antagôn icas, elas se
échamadadecaudaeqüínea. equilibram, resultando disso a plena harmonia e
Asfibrassensitivasvêmdapeledotroncoe funcion ament o integrado de toda a "máqu ina"
dos memb
porela. Asros e trazem
fibras aslevam
motoras impressões colhidas
ordens para os humana.
O espir itismo nos traz val iosos esc lare-
músculosdotroncoedosmembros,afimdeque ciment os a respeito. Sabemos que o perispírito
eles se contraiam nos momentos certos e na está int imamente relacionado com o sistema
intensidade adequada. Todos os nerv os raqui- nervoso,recebendodeleasimpressõesquevêm
dianos nascem da medul a, sai ndo do canal do mundo em que habitamos e transmitindo ao
raquidiano, pelos espaços que existem entre as corpo físico as influências partidas do espírito.
73
ORGAOSDOSSENTIDOS ainda à sensibil idade bári ca (avaliar pesos),
senti do est ere o gnóstic o (reconhecimento das
Os sent idos mais conhec idos sáo: visão, formasdosobjetospelotatoepelomanuseio).
audição, olfato, paladar e tato. Ent retanto, as Dos órgãos dos sentidos nascem as sensa-
percepçõesreferentesaomovimentoseposições ções que são levadas ao cérebro pelos nervos
do nosso corpo não se enquadram nesses 5 sensoriais (ótico, vestibulo coclear olfativo), ou
sentidos, e por isso, referemse os autores ao pelosnervossensitivos,quevêm dapele.Assim,
sentid o c inestésico, ou seja, sent ido dos o cérebro, e porseu intermédio, o espíri to toma
movimentos e posições do corpo. Referemse conhecimentodomundoexterior.
^ TÉRMINO
INÍC IO A
NERVO
ESPINHAIS
SISTEMA NEUROCEREBRAL
INÍCIO
HIPÓFISEOU PINEAL
ÁRVORE
DAVIDA
TERMINO
cóccix
74
OAPARELHOCIRCULATÓRIO
0 aparelho circulatóri o é um sistema de format o de um cone com a base voltada para
tra ns po rte em que exi st em tubo s que se cima. Possuitrês paredes principais: opericárdio
apresentam dispost os em forma de um circuito. (memb ra ma ex ter na) , o mio cár di o (tec ido
Através desse circuito, o sangue é distribuído a muscular responsável pela contração cardíaca) e
todasas regiões
Acirculação, dosistema,
nesse corpo e daí, trazidopelaação
émantida devolta, o endocárdio
dividido (membrana
em quatro interna).
cavidades: O coração
dois átrios é
(direito
docoração, que funciona como uma bomba. Por eesquerdo)edoisventrículos(direitoeesquerdo).
este processo, o oxigêniocoletado nos pulmões Osátriossituamsenaporçãosuperiordocoração
pelosangue, é distribuído às células detodas as e os ventrí culos na sua porção inferior. Comuni-
regiõesdocorpo. candoátrioscomventrículosexistemválvulas,A
O sangue rico em oxigênio é chamado de válvula mitral ou bicúspide, liga átrio eventrículo
arterial e,quandocomaltoteordegáscarbônico, esq uer dos e, a válvula tricú spi de, liga átrio e
édenominado v e noso. Elepossuiasfunçõesde ventrículodireitos.
regularatem pera tura corporal, delevaràscélulas
os alimentos, vitamin as, hormô nios, oxigênio, OS V ASOS SANGÜ ÍNEOS: Consti tuem a
recebendotam bém asexcreções celulares. Uma tubulaçãocondutoradamatériasangüíneae,são
outra grande função do sangue, é a de defesa, classificadosemartériaseveias.Artériassãoos
realizadaatravésdos leucócitos, encarregados da vasos que impulsionam o sangue do coração às
produção de anticorpos. Os elementos sangüí- diversas partes do organi smo e, as veias sãoos
neos sãoos glóbulos vermelho ou hemácia e os vasosquetrazemosanguedosórgãosaocoração.
glóbulos brancos ou leu cóci tos . As hemácias ArteríolaseVênulassãoramificaçõesmenoresdas
possuem um pigmen to chamado hemoglobina artérias e veias que se com unicam através de
quelhesdáacoloraçãovermelha e,éesta quese capilares (os menores vasos sangüíneos).
liga ao oxigêni o e ao gás carbônico, transpor - Todasasartériasconduzemsanguearterial,
tandoos. As hemácias são produzidas no baço, excetoasartériaspulmonares.Tambémtodasas
medula óssea e fígad o. Estão no sangue na veias conduzem sangue venoso exceto as veias
concentraçãodecinco milhões porm l3, cifra que pulmonares.
diminui nas situações de anemia. Os leucócitos
são pr od uz ido s pe lo baço, timo e gâ ngl ios CIRCULAÇÃO: Osanguechegaaocoração
linfáticos,Existecercadeseteadezmilleucócitos pelasveiasaosátriosesaidosventrículosatravés
por ml3 e, este número aument a nas infecções, das artérias. As veias cava (superior e inferior)
natentativadeincrementarosistemadedefesa. trazemosanguevenosodocorpoaoátriodireito.
Do átrio direito, o sangue passa ao ventrículo
OCORAÇÃO: Éumórgãomuscularsituado direito e deste vai aos pulmões pelas artérias
no medi ast ino, à esque rda que apr esen ta o pulmonares. Lá há uma troca de gás carbônico
75
poroxigênio.Osangueoxigenadoalcançaasveias INFERIOR saindodaaortaabdominalparacobrir
pulmonares,chegandoaoátrioesquerdoedaíao rins, e memb ros inferiores. Essasaplica çõessão
ventr ícul o esqu erd o, gan han do a circulaçã o feitas da seguinte maneira:
sistêmicapelaartériaaorta.
Pequena circulação é o nome dadoao trajeto
feitopelosangueentreventrículodireitoaoátrio CORRENTE SAN GÜÍNE A FRONTAL
esquerdo, passando pelos pulmões . A grande
circulação é o trajeto do sangue do vent rículo 1) ativase o coração e toda sua vascula-
esquerdo ao átrio direito, passando por todo o rização, da esquerda para a direita;
corpo. 2) sobe pela artéria carótida até o lóbulo
da orelha e desce pela veia jugular até
o coração; fazse os dois lados e volta
CORRENT E SANGÜÍNEA seaocoração;
3) segueap ós o seguinte percurso:
Na Cromoterapia uma das aplicações mais
coração,crossadaaorta,subclávia,ante-
imp ort ant es, é a realizada so bre a cor ren te
braço, braço até a mão (em pessoas
sangüínea, dividida em 4 estágios, para melhor
idosas ou de pre ssã o baixa ativase
distribuiçãodasenergias,asaber: CIRCU LAÇÃO
tambémosdedos);voltaseaocoração
GERAL todas as artérias e veias do corpo:
pe lo tr ajet o in ver so; faz se o lado
FRONTAL abrangendotoda apartedafren te do
oposto;
corpo;SUPERIOR reunindoocoraçã o,pescoço,
cabeça, braços e os pulmõ es; e final ment e, a
CORRE NTE SANGÜÍNEA
VEIAJUGULAR VEIAJUGULAR
INTERNA DIREITA INTERNAESQUERDA
ARTÉRIA CARÓTIDA ARTÉRIACARÓTIDA
COMUM DIREITA COMUM ESQUERDA
VEIAS PULMONARES
VEIACAVA
INFERIOR CORAÇÃO
ARTÉRIAAORTA
FÍGADO TORÁCICA
BAÇO
ARTÉRIA ARTÉRIAESPLÊNICA
HEPÁTICA
ARTÉRIAILÍACA
76
4) ativase o coraçáo, desce pela aorta 4) desceseatéabifurcaçãodaartériailíaca
torácicaatéaaortaabdominal(alturado e con tinua co mo na ap lica çã o da
umbigo); vai para o fígado através da corrente sangüíneacentral,voltasepelo
artériahepáticaedepoisparaobaçopela trajeto inverso até a aorta abdominal.
artéria es plên ica e vo ltase à aorta
abdominal; Para fazer a Circulação Geral , fazse
5) continuadescendop elaaortaabdominal todasasartériaseveiasobedecendoos
até a bifurcação da artéria ilíaca (altura trajetos (isto é juntando) das correntes
dopélvis); frontalsuperioreinferior.
6) dirigese para um dos ladosaté a altura
davirilha;
7) descese pela artéria femural até o pé,
quedeveserbemativadonaspessoas
idosasedepressãobaixa;
8) voltasepel otraj etoinv ersoatravésdas
veias safena e femural até a bifurcação
da artéria ilíaca efazse a outra perna; ACIRC ULAÇÃODOSANGUE
9) voltasepel otraj etoinv ersoatravésdas
veias safena e femural e terminase no
coraçãopassandoantessobreasveias
hepáticascobrindoofígadoe,esplênica
cobrindoobaço.
CORRENTESANGÜÍNEASU PERIOR
77
FIGURA A
O SISTEMA LINFÁTICO
M E DIAST I NO
AtravésdoSistemaLinfático,oslíquidosdos
tec ido s, bem co mo as pr ot eí nas e ou tras
substânciasdemoléculasgrandesquenáopodem
ser absorvidas pelos capilares sanguíneos, são
levados para o sangue. Esse líquido que vai
circulardentrodosvasoslinfáticos,recebeonome
de linfa.
A linfa é um líquido claro ou ligeirame nte
amarelado, na dependência da sua composição
decélulas, proteínas, gorduras, etc.
A linfa atinge o sangue através dos vasos
linfáticos
principal oduetotorácic
que forma m um con dut or linfático
o , o qual desemboca
na grande veia chamada subclávia, próxima ao APLICAÇÃO DA LUZ: apl icase a luz v i sando acelerar a
coração. Essesvasos linfáticos, são providosde circulaçãolinfát i canadireçãodosgângliospr i ncipa i s,(Figura
A acima ) que dev em ser ati vados por 3 segun dos , na
válvulasquemantêmalinfanumasódireção,dos passagem da lâmpada por sobreos mesmo s. A aplicação
órgãosaocoração. da luz obedece a direção do fluxo natural do líquido, ou
Os tecidos linfóides repre sent ados aqui seja, no sent id o do cor po em dia gonal ascendente e
descendente pelo mesmo tra j eto (vai e volta na mesma
pelos Gânglios linfáticos, são consti tuídos por l inha) conf orme a figura B.
células variadas, princ ipalmente , por linfócitos,
encarregadosdadefesadoorganismo.
FIGURAB
Os gân gl ios linf áti cos são for mações
arredondadas ou ovaladas, de tamanh o variável
que se localizam em várias Osprincipaissão:
trajetodosvasoslinfáticos. partes do corpo, no
os
inguinais, os axilares, os do pes coç o e os do
mediastino.
78
Traquéia: mede cerca de 11 cm; localizase
APARELHO no medi astino e se bifurca dando origem aos
RESPIRATÓRIO brônq uios dir eit o e es quer do; os brônquios
penetramnospulmõeseseramificam.
Pulmões: localizamsenacaixatorácica,um
TRAQUÉIA à direita e outro à esquerda; entre eles há um
espaço chamado "mediastino", que é ocupado
. A o iM ^ r . * VESICULA
LARING E PULMONAR
FARINGE (COMSEUS
TRAQUÉIA X I P / f A^ x ALVÉOLOS)
BRÔNQUIOS
PULMÃO
CONJUNT O DE
ALVÉOLOS
DIAFRAGMA
Consist ede:seiosparanasais,fossasnasais,
laringe,traquéia, brônquio s epulmões .
Seiosparanasaias: sãoespaçosexistentes
79
Duodeno: tem cerca de 25 cm de
APARELHO DIGESTI VO com prim ento ;vaidaextre midade pilórica,
noestômagoatéojejuno;
Constadetubodig e stivo: faringe,esôfago, Jejuno: vai doduod enoaté o íleo;
intestinodelgadoegrosso. íleo: é a parte final do intestino delgado,
vaidojejunoatéointestinogrossocomo
Órgãos: boca (de ntes, língua, glândulas qual se comuni ca atrav és da válvula
salivares), estômago, pâncreas, fígadoevesícu la ileocecal; no íleo é que osalimentos são
biliar. absorvidospe loorganismo...
Boca:adigestãocomeçanabocaatravésda Int esti no gro sso: med e 1,5 met ros de
mastigação. com prim ento ; vaidaválvula ileocecal atéoanus.
Sua função é continuar a digestão e eliminar os
Glândulassalivares: produzemasalivaque resíduosatravésdamatériafecal.Suasprincipais
envolveosalimentos; par te s são: cól on ascendent e, trans ver so,
descendente,sigmóideereto.
São 3 pares: parótidas abaixo do ouvido
(sua inflação produz a cachumba). Pâncreas: si tuado atrá s do es tôm ag o
encaixado numa alça do duodeno pelo conduto
Submaxilares em baixodo maxilarinfe rior. pancreático;
Intestinodelgado: divideseem3partes:
80
APARELHO DIGESTIVO
GLÂNDULASSALIVARES
(PARÓTIDAS) BOCA
ESÔFAGO
LARINGE
ARTÉRIAHEPÁTICA
FÍGADO ESTÔMAGO
VESÍCULA
BILIAR
PÂNCREAS
DUODENO
CÓLON
TRANSVERSO
I NTESTINO
DELGADO
CÓLON
ASCENDENTE CÓLON
DESCENDENTE
SIGMÓIDEO
81
AP AR EL HO UR INÁR IO A fun çã o dos rins é, pr inci pal ment e,
produção e eliminação da urina. O ser humano
precisa eliminar, pelo menos, meio litro de urina
diariamente.
Constade: rins, ureteres, bexiga e uretra.
Ureteres: Sãocanais excretores que levam
Rins: São2órgãoscastanhoaverme lhados, a urina dos rins à bexiga; saem do hilo, medem
em forma de fei jão , si tua do s na região de 25 a 30 cm de compr iment o e 4 a 5 mm de
dorsolombar, um de cada lado da coluna; mede diâmetro.
10a12cmdecomprimentoepesacercade125g
cada.Obordointernodecadarimécôncavoeno Bexiga: É uma bolsa músculomembran osa
centrodes sa cavidade há uma abertura, o "h ilo" situada na cavidade pélvica; é inervada porfibras
poronde passam várias estruturas como: ureter, do sistema Ne rvos o Aut ônomo. Recebe os
vasossangüíneos,vasoslinfáticosenervos. Orim ureteres que saem dos rins e funciona como
é abundant emente irrigado de sangue que a ele res erv atóri o da urina. Sua for ma dep end e da
chega através da artéria rena l (ramo da aorta quantidadedeurinaarmazenadaquepodeserde
abdominal), até 1000 ML. devidoà suagrandecapac idadede
Os vasos linfá ticos ocu pam os espaços distensão.
intersticiais circundando os vasos sangüíneos e
os tubulos renais. O sangue é filtrado nos rins Uretra: É um canal que sai dabexiga e leva
sendodeleretiradasassubstânciasnocivas(uréia, aurinaparaoexterior,sendomaiscurtanamulher
creatina,ácidoúrico,amônia )quefo rma maurina. que no homem. No seu início está o esfíncter
A re ten çã o de ss es el ement os pode causar ve si ca l que per mit e à pe sso a con tro lar a
doençascomo: a) uremía pela retençãoda uréia, eliminação da urina.
b) inchaçãodas pernas e parede abdominal pela
retençãodeáguaesais,etc.
APARELHO URINÁRIO
VEIACAVAINFERIOR
AORTAABDOMINAL
CÁPSULASUPRARE NAL
VEIACAPSULAR
ARTÉRIA
SUPRARENAL
VEIARENAL
PÉLVISRENAL
ARTÉRIARENAL URÉTERES ZONAMEDULAR
ZONACORTICAL
APL ICAÇÃODA LUZ:
82
Função:
APA REL HO GENI TAL Receber o óvulo que desce pelas trompas;
quandooóvuloéfecundadoeleéretidono
Feminino út er o on de se des env ol ve for mando o
embrião.
0 apa relho gen ital es tá incu mbi do da
reprodução; consta de: ovários, trompas, útero e
vagina. Vagina: canal múscul omembra noso,
extremamentedilatável,localizadoatrásdabexiga;
Ovários: são2pequenasGlându lasde4cm estendesedesdeocolodoúteroatéavulva.
de comp riment o por 2 de largura, situadas na
cavidadepélvicadecadaladodoúteroaoqualse
vinculaporligamentosovarianos. APARELHO REPRO DUTO R FEMI NINO
TROMPA
Função:
Produzir, desenvol ver e amadur ecer óvulos
que são oportunamente liberados; segregar
hormô nios com o o est rogê nio e proges OVÁRIOABERTO
OVARIO FEC HADO
terona. COM ÓVUL OS
UTERO
Trompas: chamad as Trompas de Falópio,
são tubos finos de 7 a 14 cm de compr imen to
VAGINA
quevãodacavidade peritonial aoútero. Éatravés
dastrompasque osóvulos liberadosdos ovários
chegamaoútero.
VULVA
Útero: órgão muscular em forma de pêra,
situado no centro da cavidade pélvica atrás da
bexiga. Med e apr oxi madamente 7,5 cm de
comprimentoe 5de largura, na parte superior. APLICAÇÃO DALUZ:
Função:
For mar esper matozó id es e el eb or ar o
hormôniosexualmasculino,atestosterona.
83
Canaisdeferentes: sãocondutosde3a5cm Unese ao canal ejaculador, passa dentro da
de diâmet ro que vão do epi dídi mo ao canal próstata e do pênis com abertura para o meio
inguinal e representam as vias excretoras dos externo.
testículos.
Próstata: órgãomúsculoglandularsituadologo
Vesículasseminais: sãoformaçõesmembra abaixo da bexiga: comunicase com a uretra por
nosas situadas acima da próstata; é um reserva- meiodepequenosorifícios;temformaetamanho
tórioespermáticoeprodutordolíquidoseminal. aproximados de uma castanha e está contida
numacápsulafibrosa.
Canaisejaculadores: condutosformadospela
união das vesícul as semi nai s com os canais Função:
seminíferos;abremse na uretra.
segregarolíquidoprostáticoqueaumenta
Uretra: canalcondutordosêmenedaurina. amotilidadedosespermatozóides.
BEXIGA
PRÓSTATA
VESÍCULA SEMINAL
URETRA
TESTÍCULO
APLICAÇÃODALUZ:
1) Começase projetando a l uz sob r e os testícu los e subindo até a próstata (passando pelo epidídimo, canal deferente, vesícula
seminal), edescendo pelocanalej aculadoreur etra.
84
SISTEMA ENDÓCRINO 3) controla a intensidade da secreção de
tiroxina pela tireóide.
É formad o pelas glândulas endócrinas, ou
de secreção interna, que lançam seus produt os 4) cont rola a secr eção de progesterona
no sangue. Tais secr eções são den omi nada s (pelos ovários) e testost erona (pelos
hor môni os. Colaboram eles int ensamente na testículos).
regulaçãodotrabalhodetodososórgãos,regulam 5) controla a secreçãodo leite, etc.
o cre sci ment o e in flu em nas emoç ões e no
tempe rament o. Não se pense que esta postura Tireóide: formadapor2lóbulossituadosno
que fazemos
espí rito do problema
governa seja materialista.
o corpo, utilizando O
os sábios pescoçoemambososladosdafaringe;secretam
triiodoti roni na e tirox in a que agem sobre o
mecanismos orgânicos, para atingir seus obje- cres ci mento, funçã o e desenv ol vi mento do
tivos.IstoéenfatizadonaCodificaçãoeexplanado sistema ner vos o, circ ulação e so bre vários
por And ré Luiz. Diz ele: "Hormônios e para sistemasenzimáticos.
homônios, fermentos e cofermentos, vitaminas
e outros controlador es químicos, tant o quanto Paratireóide: situadas muito próximas da
preciosas reser vas nut ritivas, equ aci ona m os tireói de, são 2 pares de pequenas estrutura s
problemas orgânicos, harmonizandoos em pro- ovalarescomcercade5mmdediâmetro.
duçãoeníveisprecisos,naquotadedeterminados
Produzhormônioparatireóideoquepromove
percentuais, conforme as ordens instintiva da
a el ev aç ão de cá lcio e a baixa do fo sf at o
mente". (Evolução em Dois Mund os Capítulo
sanguíneos.
VIII). "Todos os est ados esp eciais do mun do
orgânico,inclusiveodarenovaçãopermanentedas Tim o : situase abaixo da traquéia e acima
células, a prostaçãodo sono, a paixãoartística, o do coração ; até hoje não foi ident ific ado o
êx tas e re ligi oso e os tra nse s medi ún ico s hormônio secretado por essa glândula; acredita
são aca lentado s nos cir cuit os cel ulares, por sequeotimoestejarelacionadocomofenômeno
ferment ações sut is, aí na scidas através de imunológicodoorganismo.
impulsos det ermi nant es da me nte", (mesm o
capítulo). "O metaboli smo subordinase, desse Suprarenais: (ou adrenais) localizamse
modo,àdireçãoespiritual...". sobre o polo superi or de cada rim; compõemse
O sistema endóc rino é cons tituído por 8 de 2 partes distintas: medula e córtex. Entre os
glândulas que secre tam hormôni os: hipóf ise, hormôniossecretadosporessaglândulaestão:
tireóide,paratireóide,timo,suprarenais,pâncreas,
1) adrenal ina, pro duzi do em respo sta à
epífise ou pineal e sexuais (ovário na mulh er e
testículosnohomem). estimulação do Sistema Nervoso Autô -
nomo;
Hipófise: medindo aproximadament e 1 cm 2) al dost ero na, cuj o pr inci pal efei to é
de diâmetro, situase na sela turca da base do aumentarareabsorçãodosódiopelorim;
crânio, unida ao hipo tálamo pel o pedú ncu lo
hipofisiário.Tambémchamada"pituitária".Produz 3) cortisolou hidrocortisona queinfluemno
vários hormô nios que são impo rtant es para o metabol ismo dos açúcares, proteínas e
con trole das fun ções met aból icas de tod o o lipí deos . Age m também no sistema
organismo, a saber: imunitário,deprimindoo.
85
Ainsulinaéumapequenaproteínacujaaçáo Ovários: órgãosdoaparelhosexualfeminino,
é exercida, principa lmentesobreometabolismo produz pr og es ter on a, o ma is impor tan te
doscarboidratos(açúcares),cujosefeitosbásicos hormôni o femi nino , quando estimul ados pelos
sáo: aument o da velocidade do metabolismo da hor môni os gonadot ráf ic os, pr odu zidos pela
glicose,diminuiçãodaconcentraçãodeglicoseno hipófise,
sangueeaumentodeglicogênio(armazenamento
deglicose) nostecidos. Testículos: órgãos doaparelho sexual mas-
culino; produz a testosterona o mais importante
Epífise: também chamada glândula pineal; hormô nio sexual mascu lino quando estimulado
situa se so br e a hi póf is e e so br e o cór tex peloshormônios gonadotráficos , produzidospela
cerebral. Atribuíseaessaglândulaosefeitosda hipófise.
estimulaçãosexual,docresci men toedasecreção
dealdosterona (pelasuprarenal).
GLANDULAS ENDÓCRINAS
(DE SECREÇÃO INTERNA)
86
Um par de clavículas, na parte anterior do
SISTEMA ESQUELÉ T I C O tórax e um par de escápulas, post eriorme nte,
in terl igam os membro s supe rior es à caixa
torácica.
0esqueletoédefinidocomooconjuntode Os membros supe riores apresentam três
ossos e articulaçõ es, que se interligam para segmentos: braço, antebraço e mão. O braço é
for mar o ar ca bo uç o do co rpo do anima l, formadoporumúnicoosso,oúmero;oantebraço
des empen han do fun ções de pro te ção (para é formado pelo rádio e ulna e a mão pelo carpo,
órgãos como coração, e pul mões e Sistema metacarpoefalange.
NervosoCentral,sustentaçãoeconformaçãodo Acinturadomembroinferioréformadopor
corpo. doisossosdoquadril,queseunempelafrentena
O esq uel eto pode ser dividido em duas sínfisepúbica.Cadaumde les,justamentecomo
grandes porçõe s: Uma que for ma o eixo do sacro e cóccix, formam um arco extern o que
corpo,compostapelosossosdacabeça,pescoço sustenta o peso do corpo e uma bacia interna
e tronc o (tor áx e ab dô men ), cham ada de (pelve),quealojaalgumasvísceras,continuando
esqueletoAxialeaoutraqueformaosmembros seacimacomoabdomem.Aspelvesfemininae
superiores e inferiores, consti tuído o esqu eleto masculinadiferemconsiderave lmente;afeminina
Apendicu lar. A união entre estas duas porções émaisarredondadaemaislarga,podendoacomo-
se faz por meio de cinturas: na porção superior darmaisfacilmenteumfetoemdesenvolvimento.
temos a cintura escapu lar, const ituíd a pela Três ossos formam cada um dos dois ossos do
escápulaeclavículae, na inferior, tem os acintura quadril, sãoeles ílio, ísquioe púbis.
pélvica consti tuída pelos ossos do quadril.
No indivíduoadul to, quando se compl eta o Os membr
superiores, apreos inferiore
sentam trêss,segment
assim os:
como os
coxa,
desenvol viment o orgânico, existem 206 ossos. pernaepé.Acoxaéformadapelofêmur(oosso
Os ossos que const ituem a cabeça são:
mais longo do corpo) que seartic ula, acima com
frontal, nasal, zigomát ico, esfenói de, maxilar,
oquadril eabaixocom os ossosda perna (tíbiae
mandíbula, parieta l, temporal e occipital.
fíbula), e o osso patela, formando ojoelh o. O pé
Entre todas as estrut uras ósseas, uma das
mais import antes é a coluna vertebral: a cabeça é consti tuí do pe los os sos ch ama do s tarso ,
gira sobre a coluna e os membr os sup eriores metatarsoefalanges.
estão a ela ligados. Envolve complet amente a
alberga a medula espinhal, além de transmitir o
peso do re st o do co rp o para os membr os
inferiores, quando o ind ivídu o está em pé. A
colunaécomposta por24vértebras móveis (sete
cervicais,dozetorácicasecinco lombares)enove
vértebrasfixas(cincosacraisqueformamoosso
sacro e quatro coccígeas que forma, o cóccix).
Desde a cabeça até o quadril, a coluna suporta
progr ess ivamen te mais peso e as vér tebra s
tornamse também progressi vamente maiores,
direção ao sacro.
O esque leto do tórax inclui o esterno e as
costelas. O esternoé um osso plano na porção
mediana do tórax que se articula com algumas
costelas e com as clavículas. Há, em geral, 12
costelas de cada lado do corpo. Cada par de
costelas originase em uma vértebra torácica e
dirigese ao esterno.
As costelas que se articulam diretamente
com o esterno são chamadas de "verd adeir as"
(dez pares) e as demais, "f a lsas" (dois pares).
87
_________CAPITULO V
ALGUMAS REGRAS
APLICAÇÕES PRÁTICAS
COMOFAZERAAPLICAÇÃOEALGUMASREGRAS
QUEDEVERÃOSEROBSERVADASPARAORENDIMENTO
CORRETODOTRABALHO
91
ALG UNS ESC LA RE CI MEN TOS SOBRE A possibilidade de haver problemas em qualquer
APLICAÇÃO dos chácras.
Nesse caso, verificamos cada um deles e,
Atendêncianaturaldascoisas,emqualquer nat ural mente, iremos faze r avaliaç ão, para
processodetrabalhoedevida,faceanecessidade conc luirmos sobre os que estão normais, mais
de se encurtardistância s e velocidade, as ações quentesou,maisfrios,paradaíentãorealizarmos
serão sem pre no sent ido da simp lificação das o trabalho de reajuste, isto é, a retirada com a
tarefas, dasexpressões eaté dasformas. reposiçãosimultânea.
A comunicação entre as pessoas também Pela imen sa nec ess idade de ajust e, quase
está inserida nessa orde m de idéias. Ass im, sempre é dado como reforço, a indicação para o
visandotornarmaisfácilastranscriçõesealgumas abast eci mento com ene rgias espi ritua is dos
atitudes,decidimosfazerestanotaexplicativaque, mais necessi tados, quando designamos COM
certamente, nãosóvaitraduzira linguagem, mas DOAÇÃO, PRINCIPALMENTE, SOBRE O CORO-
sob retudo, aux iliar na interpret ação do texto NÁRIO, FRONTAL, ETC.
referenteasaplicaçõespráticas,com opoderemos
veraseguir: SNCCOMPLETO
ALIMPEZADAAURADOAPLICADOR SNCéasigladeSistemaNervosoCentral.O
co mpl eme nt o de no mi na do COMPLETO,
É condição indispensável o ajuste mental / demonst ra que além da luz sobre o SNC, há um
espiritualdoaplicadordasluzesdaCromoterapia, outromov imento energét ico, para complet ar um
Suaprimeiratarefa,aochegaraolocaldotrabalho, det ermi nado tipo de ca lmant e, que se está
seráadeim ediatamente apósseuajuste mental, desejandoaplicarnopaciente,Aaplicaçãodesigna-
proceder a limpeza da sua própria Aura com luz da SNC completo é em resumo, um calmante e
azul, para oequilíbr io doseu campovibratório. um regenerador celular, e será
sempreamesmaemqualquertratamento,salvo
OCONTACTOCOMOPACIENTE raríssimasexceções.
Quando for enc ont rad a a indicação SNC
A Cromoterapia, como vimos dizendotodo COMPLETO,estamos rea lmentedesejandod izer:
VERDE,AZULE ROSAFORTE(30 seg.cadacor)
tempo , é um traba lho que exige equi líbrio e
visandoequilibraroSistemaNervosoCentral,com
concentração.Quantomaisoconseguirmosmaior
aluzsaindodacolunasacro/lombar,nadireçãodo
será a repercussão sobre opaciente. Da mesma
enc éfalo. A lâmpada deve soment e fazer o
forma,onecessitadotambémprecisaconcentrar
mov imen toascendente,sem retornarpelacoluna,
separarecebereabsorveromáximodasenergias
que lhe serão tra nsf eri das. Assi m, a postura mas saindo
baixo, pelo lado para
na sacro/lombar pegarnovame
, tant nte em
as vezes quantas
adequada para qualquer aplicação, é aquela em coube rem dentr o dos 30 segu ndos indicados.
que antes do início da aplicação, seja feita uma Ap ós a ap lica çã o das tr ês co re s no SNC,
concentração de ambas as mentes (aplicador/ O COMP LE MEN TO SERÁ FEITO COM 10
paciente) no mesmo sentido; ambos elevando o SEGUNDOSDEAZULEMTORNODACABEÇA,
pensamentoaDeus,numaformamaisdevocional COM A LÂM PAD A A 20 CM DE DISTÂNCIA,
ou, da maneira maissimples: desejodoar/desejo PASSANDO NO SEGUINTE TRAJETO: sai do
receber, cada qual, emitindo seu pensame nto na frontal, pelo lado direi to, na lateral da cabeça
direçãodooutro. por cima da orelha; passa sobre o encéfalo e
seguepeloladodireitotambémporcimadaorelha
VERIFICAÇÃOEREVISÃODOSCHÁCRAS e completa avolta nofrontal. Geralmenteem 10
seg. conseguimos darduas voltas consecutivas.
É ind icado VER IFICAÇÃ O ou REVISÃO, Em seguida, à aplicação "em torno da cabeça,"
quando há nec essidad e de se medi r a força DEVEMOS PROJETAR 5 SEGUNDOS DEAZUL,
energéticavibrató ria, decada um desses órgãos A 15 CM DE DISTÂNCIA SOBRE O CHÁCRA
espirituais, independentemente, da sua ligação FRONTAL. Esses tempos devem ser rigorosa-
com os seusvizin hos de cima ou de baixo, pela menteobservados.
92
oAZULGERAL CIRCULAÇÃO INFERIOR: Aorta Abdominal,
Artérias Renais, Rins, retorno aAortaAbdominal,
AaplicaçãodenominadaGERAL,querindicar llíacas, Artérias e veias dos membros inferiores.
que deverá haver a passagem da lâmpada por CIRCUL AÇÃO FRONTAL: (trajeto) Coração,
todasaspartesdocorpo,tantopelafrente,como VasosdaBase,Carótidas(atéaalturadoslóbulos
pelas cos tas, com a lâmpada trafegando no das orelhas) Coração, Braços, Aorta Umbilical,
sentidohorizontal. Art éri a Hep át ica , Fígad o, Ve sícu la, Ao rta
Estaaplicaçãoédestinadaaoexterio rdocor- Umbilical,ArtériaEsplênica,Baço.AortaUmbilical,
po, buscandoo equilíbrioda Aura da Saúde. Nor- llíacas,ArtériasdasPernas,Retornopelomesmo
malmente, éorientadaa corAzul maspodesera trajetocobrindotodasasveiasatéocoraçãoapós
AmarelaouaVerde,dependendodecadacaso. passar pelasveias, hepáticas e esplênica.
CI RCUL AÇÃ O GE RA L: Compõ e se da
ACORRENTESANGÜÍNEA(divisão) Circulação Frontal, com a inclusão dos pulmões
queserãocobertosdepoisdalâmpadaseguirpara
Quando a orientação espiritual most rou a as carótidas. Os rins deverão ser cobert os após
divisãodacorrentesangüíneaem4partes,como apassagempelasartériashepáticaseesplênica,
apresentamos no Capítulo IV, visou entre outras saindo da Aorta Umbilical, um pouco acima do
coisaspreservaraproblemáticadasoscilaçõesda umbigo, pegando asartérias renais. Na aplicação
pressãoarterial,quetod oSEREncarnadocarrega daCirculaçãoGeral,apassagempelasveias,tanto
consigo, como sab emo s, aprese ntada s com o dos pulmõ es quanto dos rins, é feita
NORMAIS, ALTA, BAIXA E OSCILANTE OU simult aneamen te, com as artérias, isto é, no
DESCOMPENSADAS.
Justamente,resguardandoascaracterísticas retomopor
sendo da lâmpadaaoseu
isso, necessário,ponto
cobrirdesrcem, não
esses órgãos
individuais de cada um, é que nem sem pre há na volta ao coração.
necessidade de se movimentar toda Corrente
Sangüínea,masapenasajustaroritmovibratório, CORESEMGRUPO
da parte onde o problema está localizado, sem
esquecermosdequeesseraciocínioenvolvetoda O leitor encontrará indicações com 2, 3 e até
umaobservaçãodoestadodopaciente.Aanálise 4 cor es , jun tas numa me sma aplicação.
também poderá nos indicar que um aparente Cert ament e, vere mos, por exemp lo, VERDE,
pequeno problema, mostra a necessidade de se LILÁS E AZUL OU VERDE, AZUL E AMARELO
acionartodaCorrente. OU ROSA E AZUL, ROSA FORTE EAMARELO,
Podemos até tomar como exempl o, alguns OU AINDA , VERDE, AZ UL ROSA FORTE E
casos como câimbras, dormênc ias localizadas, AMARELO.
varizes, flebites e uma grande parte de males Essas orientações não querem dizer que as
comuns no aparelho circul atório que exigirá um cores deve m ser passadas juntas. Tanto que,
estudoconscienteebomespíritodeobservação, semp re após a declinação do grupo de cores,
parasefazeromelhor. segue a indicação do tempo entre parêntesis,
ParaoestudiosodosmecanismosdaCromo- dizendo que é tantossegundoscada.
terapia,realizadapeloimpulsoelétrico,aaplicação
na Corrente Sangüínea, juntament e, com a do Dest art e, parece nos muit o claro, que ao
Sistema Nervoso, sãoas duas maisimportantes, encont rarmos o indicativo de VERDE, LILÁS E
porque dessas partes do corpo, emana pratica- AZUL(30seg.cada)essascoressejamprojetadas
mente, toda ação biodinâmica da saúde Física/ sobre o paciente cada qual, isoladamente.
Espiritual.
Essas divisões, vamos repetir, apenas para A MEN TAL IZAÇÃ O DA COR DURANTE UMA
mantermos a fonte de consulta, mais perto das APLICAÇÃO
aplicações práticas, sãoas segu intes:
CIRCULAÇÃO SUPERIOR: Coração, vasos Algumas vezes serão encontradas indicações
da base, artérias carótidas e veias jugulares, (só recomend ando a mentalização da cor, durante
devem ser cobertas até os lóbulos das orelhas) uma doaçãode energia. Há evidentemente, uma
subclávias, pulmõ es ecoração. razão para esse tipo de trabalho. A cor, menta
93
lizada serve de reforço a energia queestá sendo interna. Em seguida, esteja quente ou fria, deve
doada. Efetivament e, oaplicadorest á projetando sertroca da a energia, com reposição simultânea
duasenergiassimultâneas,sobreaáreaemtrata- e, depois que acharm os de acordo a vibração
mento. tér mica, cuja avaliação poderá ser fei ta em
0processoébemsimplesemuitoeficiente, compa ração com out ras partes do corpo, na
em particular, sobre aquelas pessoas carentes proximidade, entãofaremos adoaçãodereforç o,
tanto de energia físi ca, quan to da vibraç ão usandooprocessodecaptaçãodeenergiasfísico
regenerativa daonda luminosa. curativas. Essa doação (apenas para estabelecer
As vezes, o impu lso elét rico da lâmpada, umparâmetro,nãodeveexcedera20segundos).
podeserfortedemaiseotrabalhoexigeenergias Comosabemos, apalmadamãoficavoltadapara
nâosómaissutis,comomaisassemelhadas,pela olocal,numaalturade5/8centímetrose,adoação
suagrandenecessidadederecuperação. deveráserfeitaemcírculos.
Éocasodeumaprojeçãosobreoabdomem,
deumasenhoraemestadodegestaçãoousobre OTEMPODAAPLICAÇÃONASCRIANÇAS
áreasdo cérebro, etc.
A pr ojeç ão de ve ser fei ta da seg ui nt e A criança mer ece alguns cuidado s com
maneira: primeiro a concentração para captação relação a aplicação, particularment e, no que se
deenergiasfísicascurativas(videcapítulopróprio). refere a observação dos tempos de projeção da
Apóssentirmosnasmãos,avibraçãoenergética, luzsobre a matéria física.
vamos então preenc her o nosso espaço mental Sugerimos, por este motivo, sejam respei-
comacor,digamosazul.Assimquecomeçarmos tadososseguinteslimites:
a "ve r" oazul, abrimosos olhosecomeçamos a
permitiraliberaçãodasenergiasdasmãos(ouda NAS
tempo da CRIANÇAS ATÉ
aplicação não SEISultrapassar
deverá (6) MESES, a o
5
mão) projetando conjuntamente, a energia azul segundos.
que mentalizamos para a mesma área. Algumas DE SEIS MESES A UM ANO E MEIO (e
pessoasnãoconseguirãoabrirosolhosemantê algum as crianças enfr aquec ida s até 2 anos):
los abertos. Isto não tem importância. Abrimos tempo máximo 10 segundos.
apenas por um momento, para localizarmos a DE UM ANO E MEIO ATÉ SETE ANOS: 15
posição da mão ou, das mãos e os fecha mos segundos.
novamente, sendo que a energia física deve ser DE SETEA DEZANOS: 20seg undos.
doadaemcírculos. ACIMA DE DEZ ANOS, depe nde ndo do
Poderá haver casos em que a pessoa não problema poderá ser usado tempo s até de 30
consegue"v er" acorazulnocampomental.Como segundos em cada projeção da onda luminosa.
ajuda, caso o aplicador não tenha esse tipo de
treinamento,poderáacenderumalâmpadadacor Isso contudo, ficará a critério do aplicador, para
avaliaroestadoderesistênciadecriança.Seachar
emquestã o, deixando oambiente iluminad o e, a queestáenfraquecida,poderáperfeitamenteusar
partirdaífazeradoaçãoenergéticafísica(comas otempode20segundos.Apósosdozeanos,aí
mãos)mentalizandofirmementeacorsobreaárea sim,ostempospoderãoseremqualquerhipótese
ou órgão. Estatam bém é uma forma de ajuda. osde30segundos.
ADOAÇÃODEENERGIASOBREO OTEMPOENTREDOISTRATAMENTOS
LOCALDADOR
Normalmente,procuramosestabeleceruma
Como reforço e como alívio, a doação de distânciadetrêshorasentreumaaplicaçãoeoutra,
en er gias físi co cur at ivas , de ve se r fei ta num tratament o intenso. Existem contudo, os
94
energia.Seprojetarmo sessasenergias,a matéria A aplicação na corrente sangüínea ser
físicaatéporumprocessodelógicaeautodefesa, sempre a última ser feita sobre o Corpo Físico.
vaiten tar retera forca recebida. O esforço, além Em seguida virá a que foi denominada de geral
dassuascapacidades,iránecessariamente,exigir que já épara fora da massa física.
lhe o uso do pouco que ainda lhe resta, e como
conseqüência, provocará novasperdas . Ocampo AACOMODACÃODOPACIENTE
eletromagnético,sóretémaquantidadedeenergia
queécapazdesustentar. Se pretendemos exi gir con cen traçã o do
Afora esses peq uenos deta lhes que aca- paciente,criamosaobrigaçãodeacomodálobem
bamos de enumerar, ao aplicador também são parareceberasluzesdáCromoterapia.Sugerimos
cobrados alguns pequ enos conheciment os que duas situações : a primeir a delas, para idosos,
denominaremosaquide: criançasepessoasems ofrim ento umapequena
cama dessas usadas em consu ltório médico; a
PEQUENASREGRAS outra para aqueles que podem ficar de pé ou
sentarse, banco sem costas.
Qualquer diagnós tico deve começa r pela O aplicador tem necessidade de se movi-
Aura,seguindoparaosChácrasedepoisAurada ment ar em torno do paciente, não só para o
Saúde. trabalhodeenergia,comodaprópriaaplicaçãoda
Por se tratar de um trabalho de energia e energia luminosa na parte das costas. O banco
tendoos Chácras como seus canais principais, é sem costas, possibilitará o trabalho, sem ter de
através
avaliação deles
do que
es ta deve ser
do do pacsempr e aanprimeira
ient e, tes do tiraropacientedasuaconcentração.
diagnóstico,propriamentedito. ADISCIPLINAEACONTINUIDADENO
Não se deve fazer qualquer doação de TRATAMENTO
energia sem a prévia mentalização, oque evitará
oriscoda perdadas própriasenergias . Não só a Cro mot er api a, mas qu alqu er
Não fazer qualquer aplicação em paciente trabalhocomenergia,sóteráresultadorealmente
semanecessárialimpezadaauraealuznacoluna. compensador com disciplina e continuidade. Ao
Sempr e que se tratardeumado r, seja em decidirmosaceitarfazerumtratamentodeenergia,
queregiãofor,antesdaaplicaçãofazeratrocade primeiramente,devemosprepararonossocorpo,
energia com reposiçã o simultânea; naquele dia, com a ingestão de alimentos mais
Nunca esquecer que depois do lilás, em leves, evi tando álcool e fumo na medida do
qualquertratamentoentraráoazul.
Emgestantes, sósefazusodaslâmpadas possível.Depoi
dos s,vemaquestãodocumprimento
horários est abel eci dos e paciência para
e, mesmo da vibração da onda colorida, sobre o esperar.Apaciênciaentão,éfundamental.Elanos
ven tre da pac iente, com ori ent ação ou plena mantémemequilíbrio.
responsabilidade.Podese,contudo,trabalharcom Comose trata de uma captaçãoenergética,
doação da energia física/ curati va e proj eções otratame nto sóresult ará positivo, realmente, se
mentaisdeazulouverde,sobreapelve,cadauma houver continuidade na aplicação. Se fizermos
dascores, nassuasfunç ões próprias. uma aplicação hoje e outra daqui a 8/15 dias ou
Nunca aplicar a cor rosa sobre oapar elho mais, parecenos pura perda. Aplicações com
reprodutorfeminino,semorientaçãoespecífica. espaçossuperioresa7dias,sócomomanutenção
Em hipótese alguma, salvo sob rigorosa detratamentoterminado.
orientação passar a lâmpada sobre as artérias e
veias da parte alta do crânio,
Na aplicação sobre a rêde linfática não
esquecer de observar que o trajeto de retorno,
deve ser fei to sobre o mesm o trajeto da ida,
evitandose dessa forma, problemas no próprio
fluxo da corrente linfática, que é de baixo para
cima.
95
"KIT" USADO PARA APLICAÇAO COM AS LAMPADAS
Apresentamosaqui,oesquemado"kit"das aplicada,recomendasesejamfeitaspelo
lâmpadas para as aplicações cromote rápic as. men os 04 demã os sob re a lâmpada,
Desejamos dizer, apenas, esta mos ofer ecendo quandoforaplicadaa corrosa (branco+
uma idéia, a qual aliás, temos utilizado durante vermel ho fogo); na cor lilás (branco +
tod os es tes anos co m um apr ove itament o violeta)05demãosena coríndigo (azul
bastantesatisfatório. turquesa, 1 vidro + 1/2 de violeta) pelo
Da mesma forma não custa registrar, já me no s, 6 de mã os co m a tint a bem
termos vi st o algu ns out ros equi pament os, afinada.
tam bém muit o práticos, como outros bastante
sofistica dos, tais com o "spots" com lâmpadas
gi rat óri as; luzes pr oj et adas do tet o; luzes
contornandonumpontofixo,ocorpodopaciente
e,atéumpequenoprojetor laser.
Todos,atende ndoaosseuspropósitos,com o
também, notrabalhomental/espiritual deveser
namedidadopossível, acabineinundadapela
cor que se vai projetar.
Atintadeveserderramadasobrealâmpada,
girandosesempre para ambos oslados, visando
umaboadistribuição.
Coberta a superfíci e, a lâmpada é colocada
emlocalpróprioparaqueatintaescorra.Ospingos
devemserremovidoscompaciência.
Detalhes:
Apósamistura,a tintadeveser coadaem
peneirafinaoupano.
Alâmpada lavadacomáguaesabão.
Para uma boa textura da película a ser
96
"A saúde física e espiritual, na maioria das
vezes, depende mais de nós próprios do que
daqueles que nos tentam curar, porque não
queremos modificar nossos hábitos nem sair
das nossas rotinas".
IrmãoAndré
AEROFAGIA FLEBITE
AFONIA FRIElRAS
GASES(flatulência)
AFTA
ALEITAMENTOMATERNO GASTRITE
ALERGIA GRIPE
AMÍGDALAS HEMORRAGIA
ANEMIA HEMATOMA
ANGÚSTIA EANSIEDADE INCHAÇOS
APARELHO GENITAL INSÔNIA
ASMA LARINGITE(videafonia)
AZIA NÁUSEAS
BICHODEPÉ OLHOS
BRONQUITE OSSOS
CÂIMBRAS OUVIDOS
CÁLCULORENAL PNEUMONIA
CÁLCULOBILIAR PRESSÃOARTERIAL
CANSAÇOMUSCULAR PRISÃODEVENTRE
CIÁTICO PULSOABERTO(deslocamento)
CISTITE QUEIMADURAS
CÓCCIX RESFRIADO
COCEIRAS REUMATISMO
COLUNA RINS
CONJUNTIVITE ROUQUIDÃO(videafonia)
CORIZA SOLUÇONASCRIANÇAS
CORRIMENTOS TAQUICARDIA
DIARRÉIAS TOSSE
DORDEDENTE TORCICOLO
DORESMENSTRUAIS TRAUMATISMOS
DORMÊNCIAS ÚLCERAS
ESTÔMAGO(dor) VARIZES
FALTADEAPETITE VERMINOSE
FEBRE VÔMITOS
FERIMENTOS
97
AEROFAGIA(excessivadeglutiçãodoar) ALEIT AMENTO MATE RNO
FALTA DE LEITE
Revisão dos Chácras
30seg. deazulnaAura verificaçãodos Chácras
30seg. deazul na coluna 30 seg. deazul na Aura
SNC completo 30 seg. de azul na coluna
doaçãodeenergiasobre oest ômago, esôfago SNC completo
eboca 15seg.deverde,sobreasglândulasmamárias
30se g. de azul saindo do estômag o subindo decada seio, nosentido de cima para baixo.
pelo esôfagoaté
30seg. a boca
deama relonomesmotrajeto damesmaformaetrajeto
15 seg. de rosa forte, tam bém em cada seio
azul geral 15seg.deazul,em cadaseiodamesmafor ma
etrajeto
Comoajudaaotratam ento éaconselhadofazer doaçãode energiasob re os seios
pequenas caminhadas após as refeições. azulgeral
Nacrise,duasaplicaçõesdiárias.Depoispassar
para uma aplicação, em diasa lternados. Duasaplicaçõesdiárias. Sehouverocasode
fr aquez a visí vel da pac iente, ent ra r com o
AFONIA(rouquidão) amarelo, por 30 seg. depois do azul da Aura e o
Perda da voz ou da ca pa cida de de falar amarelogeral antes do azulgeral.
normalmente.
EXCESSO DE LEITE
RevisãodosChá cras com doação de energia,
nos Chácras cor onár io, frontal , laríngeo e verificaçãodos Chácras
cardíaco. 30 seg. azulnaAura
30seg. deazul naAur a 30 seg. azul na coluna
30 seg. deazul na coluna SNC completo
SNC completo verde, Liláseaz ul (15seg. sobre cadaseio)
Doaçãodeenergiasobre alaringeeatraquéia, azulgeral
menta lizandoascordasvocais
No 1o dia, 2 apl icaçõe s passand o a uma
verde, lilás e azul (15 seg. cada) no mesmo
diariamente até conseguirse o controle. Um ato
local
de amor, seria o de procurar doar o excesso do
azul geral
leite para um Banc o Próprio, ou mesmo, uma
2 substituir
que, vezes ao dia até passar
overde/lilás o por
e azul, sintoma, após o
azul, rosa criança necessitada.
forte e amarelo (15 seg, cada) por 7 aplicações LEITE EMPEDRADO
consecutivas (uma pordia).
revisãodo s Chácras
AFTA (peq uena ferida noin terio r da boca). retirada com reposiçãode energias no local.
30seg .azulna Aura
30seg. de azul naAura 30seg. azul na coluna
30seg. de azul na coluna SNC completo
Doaçãode energia sobrea área afetada 20 seg. amarelosob re o local
verde, lilás e azul (15 seg. cada) sobre cada 30se g. azultamb ém sobreolo cal
ferida azulgeral
verde e depois azul (20 seg. cada) saindo do
estômago para a boca. de 3 aplicações
3 horas entre asno 1odia, com
mesmas . Se espaçosmí nimos
o sintoma não
azul geral
for eliminado no 1o dia, repetir a série. Regulari-
1 vez por dia até o de sap ar ec ime nt o do zando ofluxo do leite, retirar oamarelo e oazul,
sintoma. E aconselhável evitarse a ingestão de para entrarcom o azul a 20 cm de distância, por
chocolateefrutascítricas. mais 6 aplicações (1 por dia).
98
Duranteotratamentoopa cientedeveráingerir doenças. Existem anemias, conseqü entes de
bastante água. estado avançado de doenças graves. Contudo,
nassuasformasmaisligeiras,nãoéumasituação
ALERGIA grave. Caracterizase porumaacentuada palidez,
podendo provocar uma sensação constante de
Casos co muns de picadas de inse tos, e cansaço.Noscasosmaisgraves,surgemtonturas,
contacto com determ inadas substâncias, etc. dispinéias e perda do apetite.
revisãodo s Chácras ambi ent eilumi nado em co ram arela
30seg. deazulnaAura
30seg. deazul na coluna verificação
verificação dasener gias da
dos Chácras, comAura
doação sobreo
15 seg. de azulem cada localafet ado
coronário,frontal, cardíaco,esplênicoebásico.
15seg. de amarelotambém no localafet ado
30 seg. azul naAura,
rosa na corrente sangüínea
30 seg. azulna Coluna
Aplicação diária até o desapare ciment o dos SNC completo
sintomas. doaçãodeenergiasobreobaço,mentali zando
azul
AMÍGDALAS rosa fortesob rea circulação do baço
amarelogeral
As amí gdalas est ão suj eit as a infecção e azulgeral
aumento, de volume princi palmente na infância.
Essescasosdeinfecçãopodemsertratadoscom:
Nos passando
diárias cinco primei ros dias,
após, a umaduas
por aplicações
dia, até a
Verificação dos Chácras com doação, princi- eliminaçãodosintoma.
pal men te, no cor oná rio, fronta l, laringe o e É aconselhável o repouso e uma alimentação
cardíaco. maisforte. Sucodeespinafre,sucodeagriãocom
20 Seg.de azul na Aura melesucodebeterrabacomlaranja,deverãoser
20seg. de azul na coluna inger idos ent re as ref eições normais, isso é
SNCcom pleto manhã, tarde e noite, 1 copode cada.
doaçãodeenergiamentalizandoa samígdalas.
verde, lilás e azul, 15 seg. de cada, sobre ANGÚSTIAEANSIEDADE
(mentalizando) as amígdalas.
verde e depois azul (20 seg. cada) em todo Estenãoéoquechamaríamosdecasofísico.
aparelho digestivo. Será sempr e um dos indicadores mais comuns
20 seg. rosa na cor rente sangüínea frontal dosprocessosdeinfluênciaespiritual.Quandoum
(somentenoscasosemquehouverfebre). irmão nos chega em es tad o de an gú stia e
azul geral ansiedade, nossa obrigação é atender, ajudar,
2 aplicações diárias, durante 3 dias, passando dent ro dos ensi nament os dout rinár ios e dos
emseguidapara1,atéaeliminaçãodossintomas. princípios da caridade.
OBS: Os tempos des ta apl icaçã o são para
crianças até 10 anos. Acima dessa idade, todos Passe Magnético
ostemposserãode30segundos. revisãodo s Chácras
30se g. deazulnaAura
ANEMIA 30se g. de azul na coluna
SNC completo
Alteração do sangue que se verifica quando azul geral
existe uma diminuição do núme ro de glóbulos
verm elhos ou quando a perc entagem de hemo- Aplicaçõesduasvezespordia(manhãenoite)
globina é inferiora normal. até oalívio do quadro. Éaconselhável colocarse
Habitualmente, a anemia não é uma doença, uma luz azul no quarto do paciente para perma-
mas sim um sintoma que acompanha algumas necerace sa duranteo sono, à noite.
99
APARELHO GENITAL AZIA
CORRIMENTOS
Sensaçãodeardornoestômagoenoesôfago.
Sáo muito comun s os processos infecciosos Pode ser decor ren te de tensã o nervosa ou
noAparelhoGenital(baixoventre),principalmente, afecç ão orgân ica , em cons eqüê nci a da má
como conseqüência normal da falta de esclare- digestãodosalimentos.
cimento,ondeseincluemosconceitosdehigiene.
Dequalquerforma,nestetrabalho,nocasodo Revisão dos Chácras
AparelhoGenital,otratamentoserásemprefeito 30se g. deazulna Aura
em toda área, mes mo que o pr ob lem a se
apresentenumúnicolocal,comoporexemplo,o 30se g, de azul na coluna
SNCco mp leto
útero, no org anismo femi nino. Ass im, vamos doaçãodeenergiasobreo esôfago,estômago,
admitirqueumairmãsintadoresnobaixoventre; pâncreas, vesícula e fígado.
bastará saberse há corrimento. Havendo, então, verde e depois azul (30 seg. cada), saindo do
o trata mento ficará mai s dir igi do dev end o a fígado, pas san do pela vesí cul a, pâncreas,
aplicação cromot erápi ca ser feita da segui nte estômago,esôfagoeboca(debaixoparacima)
forma: azul geral
Revisão dos Chácras As aplicações serão feitas de duas em duas
30seg. deazulnaAura horasatéodesaparecimentodossintomas.Após
30seg. deazul na coluna isso, uma aplicaçãodiária, por3 dias.
SNC comp leto
Doação de energia sobre o baixovent re BICHO DE PÉ
verde,lilás,depoisazul(30seg.cada)nobaixo
ventre Verme que provoca ulceração dapele.
verde,azulerosa(30seg.decada)nacorrente
sangüínea frontal Reajustedos Chácras
azul geral 30seg. deazulna Aura
30 seg. deazul na coluna
Aplicaçõesdiáriasatéotérminodossintomas.
30 seg. deve rdesob re o local
Eliminado o sintoma, retirar o lilás e seguir com
1 minutode rosafortesob re o local
verde eazul por mais dezaplicaçõ es.
30 seg. deazulsob re o local
azul geral
ASMA
Otratamentoparalimpezaedesobstruçãodas Aaplicaçãodeveserfeitadiariamenteatéque
vias respiratórias. overmesejadesalojadodesuabolsa,apósoque,
aplicase depois do verde, 30 seg. de lilás por3
revisãodo s Chácras dias, no lugardo rosaforte, quesai daaplicação.
30 seg.de azul na Aura
30 seg. deazul na coluna BRONQUITE
SNC completo
doaçãode energiasobre os brônquios Tratamentodelimpezaedesobstruçãodasvias
verde, lilás e azul sobretraq uéia e brônquios aéreas.
(30seg. cada).
doaçãode energiasobre os pulmões Revisão dosCh ácras
100
doação de energia sobre os pulmões traz a con seqü ênci a maior, isto é, provoca
amareloeazul(30seg.cada)sobreospulmões ferime ntos internos, criando, assim, osfocosde
azul geral infecção. Para o primeiro caso, a aplicação deve
serfeitaaseguinte.
Aplicações três vezes ao dia durante a crise,
seguindose para uma aplicação diária por dez Revisão dos Chácras
dias. 30 seg.de azulna Aura
30 seg.de azul na coluna
CÂIMBRAS SNC completo
verde,azul,rosaforteeamarel o(30seg.cada)
Sãoocasionadaspormácirculaçãodosangue sobreosrins
Nos casos das câimbras, existem aquelas que verde e azul (30 seg. cada) mentalizando os
aparecem com muita constância e são extrema- ureteres, bexiga e uretra
ment e dolorosas . Para esse tipo, que é mais azulgeral
comum,aterapiaéaseguinte:
Uma aplicação diária até a eliminaçã o dos
* Massagearpri meiro o local sintomas.
30seg . deazulna Aura
60seg. doazul nolo cal da dor No seg undo caso, quand o há dor, o trata-
30 seg. de rosa no localda dor mentopassaaseroseguinte:
esperar 10 minutos
30
SNCseg. deazul na coluna
completo
Revisão
30 dos Chácras
seg. deazulnaAura
doaçãodeene rgia sobrea área da dor 30seg. deazul na coluna
30seg. deazul no localda dor SNC completo
azul geral verde, lilás, azul (30 seg. cada) sobre os rins,
descendopelosuréteresecobrindoabexiga.
Duas horas depois: amarelo portrês aplicações, passando para a
cor laranja (30seg.) sobre os rinse ureteres
30seg. deazul naAur a azul geral
30seg. deazul na coluna
SNC completo Aplicaçãodiáriaatéaeliminaçãodossintomas.
doaçãode energia sobre olocal da dor
30
30 seg.
seg. de
de azul
rosasobreomesmo local área
sobrea circulaçãoda CÁLCULO BILIAR
azul geral NOSCASOS DECRISE (dor aguda)
101
A DOR CONTI NUADA SEMPRE SERÁ UM região sac rol ombar para o gl úte o e a parte
INDICATIVO DE AGRAVO PROGRESSIVO DO posterior da coxa.
PROBLEMA
Revisão dos Chácras com doação de energia
Neste caso, será a seguinte aplicação. especialmente sobre oChácra Básico
30seg.deazulnaAura
Revisão dos Chácras, com doação pr in ci- 30se g. de azul na coluna
palme nte no cor oná rio, front al, cardíaco e SNC completo
umbilical retirada de energia com doação, simultânea,
30seg.
30seg. deazul
de azul naAura
na coluna sobre toda
verde, a área dao(30seg.cada)saindodo
azuleamarel dor.
SNC completo ciático na coluna sacro/lombar, passando por
doaçãodeener gia sobreo fígadoea vesícula sobrearegiãoglútea,indoatéaalturadojoelho
verde,liláseazul(30seg.cada)sobreavesícula evoltando lentamente,
e canal cístico, est endendo o até o canal azul geral
hepático, seguindo atéo colédoco.
verde e depois azul (30 seg. cada) sobre o Duasaplicaçõesdiáriasatéaeliminaçãodador.
aparelhodisgestivo,parandopor10seg.sobre De pois uma vez ao dia, até que o mal seja
ofígado debelado.
azul geral
CISTITE
2vezespordia,atéaeliminaçãodossintomas.
É a inf lama çã o da be xiga . O pr oc es so
ATENÇÃO:aofazerseocauterizador(verde,lilás infeccioso provocado por bactérias, que descem
e azul), ment alizar somente o canal hepático, dosrinsatravésdos ureteresou, porbactériasdo
excluindose na mentalização, ofígado. meio exterior, que pene tram através da uretra.
Geralmente, é acompanhada de uma sensação
CANSAÇO MUSCULAR const ant e de vontade de urinar. A micção é
dolorosa e provoca ardor.
Quando não houver traumat ismo, o mal é
facilmentedebeladocomaseguinteaplicação: Revisãodos Chácras com doação de energia
principalmente no Chácra básico.
Revisão dos Chácras 30 seg. de azul naAura
30seg. doazul naAura 30se g. de azul na coluna
30seg. doazul na coluna SNC completo
SNC completo doaçãode energia sobre a bexiga
doaçãodeene rgia sobre as partes afetadas verde e azul (30 seg. cada) sobre os rins e
30seg. doazul nolo calafet ado ureteres
30Seg. amarelono mesmo trajeto verde, liláseazul(30seg.cada)sobreabexiga
azul geral e uretra
verde, azul e rosa (30 seg. cada), na corrente
Duasvezesaodia,atéaeliminaçãodosintoma. sangüínea frontal
azul geral
CIÁTICO (dor)
Na crise 2 aplicações diárias, passando após,
Dor de muita intensidad e, freqüente mente para 1 vez por dia, durante 15 aplicações.
associadaainflamaçãodonervociático(neurite). CÓCCIX
Pode ser produzida, também pela pressão da
hérnia discai sobre o nervo ciático que produz
fortíssimas dores na parte inferiordas costas, da O deslocamentodocóccixéumproblemacujo
coxa e da perna. A dor ciática apr ese ntase tratamento ex ige, sobr et udo, co ntinuidad e.
comumentecomsintomasdeardênciasaindoda Exi stem dois tipos de desl ocament o dessa
102
pequena coluna. O primeiro é o afundamento e, Quando houverelimina çãodo sintoma, retirar
0 outro, é o deslocament o para um dos lados. o componente cauterizador (verde, lilás e azul),
No s ca sos de af undam ento sempre oco rre substituindooporrosaeazul(10seg.cada)sobre
ferimento dos tecidos . Por isso, o trata mento o local, por três dias consec utivos, uma vez ao
deve ter a seguinte aplicação: dia. Será necessár io verificar se a coceira não é
de fundo alérgico.
Revisão dos Chácras, com doação principal- OBS: No caso das coceiras, há um detalhe
mente nocoronário, frontal, cardíacoebásic o que de ve rá ser obs er vad o co m to do rigor,
30se g. de azul na Aura principalmenteemcrianças:odahigienizaçãodo
30se
SNCco g.mpleto
deazul na coluna local. É tão importan te quanto o tratamento .
doaçãode energia, sobre o local COLUNA
verde, lilás e azul (30 seg. cada) sobre o local
amarelosob re toda a coluna O tratamen to da coluna, para serconsisten te
azul geral deverá obed ecer à orientação técnica ou radio-
grafia méd ica que dará uma avaliação mais
Após a sexta apl icação, su sp en de r o comp letadomaledasuaextensão,masnãoserá
cauterizador(verde,liláseazul)substituindoopor por falta da visão técnica, que vamos nos julgar
azuleamarelo(30seg.cada)atéaeliminaçãodo impotentes. Loc alizando se a dor, pode se
sintoma. Aplicação diária por 10 dias, passando
perfeitamentesaberemqualdascolunaselaestá
depois a 3 vezes por seman a, dur ant e duas
situada e, a partir daífazero tratamento dirigido.
semanas.
1 aplicação diária por 10 dias. Esta aplicação será feita 1 vez por dia, até a
eliminação da dor. Depois em dias alternados a
COCEIRAS téorestabeleciment o completo, (pelomenos 30
aplicações),
Nascoceirascomuns,semferimentosnapele,
bastam duas ou três aplicações de verde e azul CONJ UNTI VITE (vide olhos )
(15 seg. cada) no local. Naquelas, em que existe
o fer iment o, deverá ser fei to um tratamento CORIZA (sem febre)
complet o com a seguint e terapia:
revisão dos Chácras com doação sobre o
30se g. de azul na Aura coronário, frontal e laríngeo
30se g. de azul na coluna 30 seg. deazul na Aura
20 seg. de verde no local 30 seg. de azul na coluna
20seg. de lilás no local doação de energia sobre a região dos seios
20se g.de azul no local nasais
azul geral 30 seg. deverd e sobre ossei os nasais
103
30 seg. de lilás no mesmo local DIARRÉIAS
30 seg.de azul no mesmo local
azul geral Descargaintestinaldescontroladageralmente
acompanhada de infecçã o. Nas crianças, pode
Aplicação três vezes ao dia até a eliminação resultar em desidratação, que torna o problema
dosintoma. extrema mente grave.
104
ESTÔMAGO (dor) 30 seg. deazul na coluna
SNC completo
As dores no estôma go têm varias causas. verde e azul na traquéia (10 seg. cada)
Cada umadelasés empre tratadadeacordocom verde, liláseaz ul sobreotórax (30seg. cada)
asuasrcem,como,porexemplo,adorprovocada 30 seg. deam arelo nospul mões
poruma úlcera. Nocasoaqui presente, estamos 30 seg. deazul no mesmo tra jeto
indicando dores causadas por simples indisposi- verde, azule rosaforte na correntesa ngüínea
çãoestomacal. frontal (30seg. cada)
verde geral
Revisãode Chácras azul geral
30seg .de azul na Aura
30 seg. de azul na coluna Nocasodecriançasostem pos serãodivididos
SNC completo aomeio. Fazerduasoutrês aplicaçõesdiárias,de
Retirada com doação de energia sobre o acordo com a necessidade até a paralisação do
estômago sintoma, passando 1 aplicação diária, por7 dias.
20seg.deverdeemcí rculossobreoestômago
20seg. deazulemcírc ulossobr eoestômag o FERIMENTOS (quee stejam sangrando)
azul geral
30 seg. de azulna Aura
Aplicaçõesduasvezespordiaatéaeliminação 30se g. de azul na coluna
dosintoma. azul índigo sobre o feriment o até estancar o
105
30 seg. deazul na coluna FRIEIRAS
SNC completo
retiradadeen ergiacom doação sobre a área Afrieiraéconseqüênciadamanifestaçãolocal
verde,liláseazulsobreaáreaafetada(30seg. de uma reação ao frio e à umidad e. Aparece
cada) principalmenteentreosdedosdasmãos,dospés,
verde, azule rosaforte na corrent e sangüínea nas orelhas e no nariz. Seus sinto mas são a
local (20seg. cada) vermel hidão, pruridos e intumescênci a da pele.
azul geral
30 seg. deazul na Aura
30 seg. de azul na coluna
Aplicações2vezesaodiaatéaparalisaçãodo
processoinfeccioso, passandoa 1 aplicaçãodiária verde, lilás e azul no local (30seg. cada)
atéa recuperação. azul geral
FLEBITE Aplicaçõesduasvezesaodiaatéaeliminaçãodos
sintomas.
Inflamaçãodeumaveia.Émaisfreqüentenas
pernaseapresentamaiorincidêncianaspessoas GASES (flatulência)
com excesso de peso e com problemas circula-
tórioscomovarizes.Aflebiteprovocavermelhidão Arou gases, acumulados no estômagoe nos
edor naárealocalizadaemtorn odaveiaatingida. intestinos, que podem provocar a dissensão do
abdôme n e causar dores. A existência de gases
Revisão dosCh ácras éumsintomademádigestão.
30seg. deazul naAura
30seg. de azul na coluna 30seg.deazulnaAura
SNC completo 30 seg. de azul na coluna
retirada com reposição de energias no local SNC comple to
afetado. um minuto de azul sobreo abdômen
verde e depois azul (30 seg. cada, durante doaçãodeenergiasobreosintestinos
3diasnolocalafetado. azul geral
verde, azul e rosa for te (30 seg. cada) na
corrente sangüínea inferior. 2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
azul geral
GASTRITE
Nos primeiros seis dias, 2 aplicações diárias.
Inflamação do estômago . Pode ser motivada
OBS: Ao compl et ar os 3 pr imei ro s dias por uma infecção, peloexcesso de alimentação,
substituiroverdeeoazul, porverde,liláseazul, pela ingestão dealimen tos deteriorados , porum
com (20 seg. cada ), o que deverá ser aplicado, determin ado medicamento ouveneno. Podeser
por mais 3 dias. Cumprido esse período, então acompanhada de febre ou vômito.
deverãoserretiradosocauterizadorverde/liláse
azuleainda, overde,azulerosafortedacorrente 30seg. deazulnaAura
sangüínea inferior, para entrar no lugar dos dois 30 seg. de azul na coluna
conjuntos, azul,rosaforte,amareloeazul (20 SNC completo
seg cada) na circulaçã o inferior, por mais 30 retirada com doaçãodeenergias nosChácras
aplicações (1 por dia). coronários, frontal, cardíaco e umbilical
O repouso deverá ser observado, com todo doaçãodeen ergiaemtodoapar elhodigestivo
rigor, nos 7 primeiro s dias. saindo dos intestinos para cima.
30 seg. deverdeem todoapa relhodigestivo,
começandodebaixoparacima(dosintestinos
paraa boca)
106
30 seg. de Lilás no mesmotr ajeto. 1 minuto deínd igosob re o local
30se g.de azul no mesmotr ajetoéfor ma doação de energia sobre a área circulatória
rosaforte depoisazul(30seg.cada)nacorrente (tronc o principal onde se origina o sangra-
sangüínea frontal men to) até o local on de está situa do o
azul geral problema.
OBS: No caso de vômito ou indispo sição Após a paralisação do sangramento, se for
alimentar, em decorrência do problema, cobrir apenas uma pequena lesão, entrarcom overde,
todo estôma go com a luz azul, após a aplicação seguidodoazul,por30seg.cada,apósaaplicação
normal.Verificar,emseguidaàaplicação,oestado noSNC, saindoo azul em círculos e, oíndigo.
energético do local. No caso do sa ngr ament o se r de ordem
traumáti ca (houve dilaceração de tecidos) então
1 vez pordia, até a eliminaçã o dos sintomas. após a paralisação do sangramento, entrar com
verde, lilás e azul (30seg. cada) no lugardoazul
GRIPE emcírculosedoíndigo.
Amb as as aplicações deverão ser feitas 3
Doença infecci osa aguda, cuj os sintomas vezes, entrando, em seguida no seu lugar para
incluemarrep iosefebre, doresde cabeça, perda fortalecimentodostecidosafetados,oamareloe
do apetite, dores em todo corpo, debilidade e o azul, cob rindo o tronco principal da veia ou
inflamação das mucosas do nariz e dagarganta. artéria, até o local ferido.
107
ama relo e de po is azul (20 seg. cada) na 30 seg. deazul, no mesmotr ajeto.
circulação local. azul geral
amarelo na rede linfática da área, cobrindose
osgângliosprincipaisdaárea. Em casos de crise, poderão ser feitas até 3
azul geral aplicações diárias, com espaços míni mos de 3
horasentre umaeoutra. Depois,passarparauma
1 vez pordia vez pordia, atéa eliminação dosintoma.
108
ossos 10seg. deazul em cada ouvido
10seg. doamareloforteem cada ouvido
PANCADAS (apenas tra um atism o) doaçãode energia emca da ouvido
azul geral
Revisão dosCh ácras
30seg. azulnaAur a 1 vezao dia (10aplicações)
30seg. de azulna coluna
SNC completo HAVENDOSECREÇÃO (infl amaç ão noin terio r
retirada com doação de energia sobre o local doórgão)
afetado
30 seg. de amarelo sobre o local, passando revisão dos Chácras com doação principal-
paraa cor laranja após a 3aaplicação mente sobre o coronário, frontal, laríngeo e
30seg. deazultambé m sobreolo cal cardíaco.
azul geral 30 seg. deazulna Aura
30 seg. de azul na coluna
EM CASOS DE DESLOCA MENTOS SNC completo
NADORINTENSA(emergência) verde, liláseazul,em círculoscom 10seg.de
cada sobre oouvido afetado
30seg.de azul naAura doação de energia sobre cada ouvido, princi-
30seg. deazul na coluna palmente, sobre o que estiverafeta do.
1 minu tode azulsobr eo localda dor azul geral
doaçãodeene rgia sobre o local afetado
Duas aplicações diárias, até a paralisação da
2 horas depois secreção, entrando em seguida, o azul e depois
amarelo forte, por 10 seg. cada, diariamente, no
Revisão dos Chácras, com doação pr inc i- lugardoverde, liláse azul, por7 dias.
palmente, sobre o coronário, frontal, cardíaco
e básico. 2aplicaçõesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
30seg. deazulna Aura
30seg. de azul na coluna PNEUMONIA
SNC completo
retirada com doação de energia sobre o local Inflamação aguda dos pulmões, em que os
afetado. alvéolos se apresentam de tal modo cheios de
(se ainda estiver doendo) 1 minut o de azul líquido que a respiração setorna difícil.
sobre o local ou 30 seg. sobre local se já não
houvermaisdor. Revisão dos Chacrás, com doação principal-
30 seg. de amarelo sobreo local, passando a mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco.
paraa cor laranjaapós a 3aaplicação. 30se g. deazulnaAura
azul geral 30 seg. de azul na Coluna
SNC completo
2 aplicaç ões diárias até a elimi naç ão dos doação de energia sobre a traq uéia e os
sintomas. brônquios (pela frente)
verde, lilás e azul (30 seg. de cada) sobre os
OUVIDO brônquios (pela frente).
doação de energia sobre os pulmões
Quando existe apenas um mal estar que não verde,azul,rosafor teeamarelo,(30seg.cada)
chegaserpropriamenteumador. sobreospulmões.
verde, azule rosaforte na corren tesan güínea
Revisão dos Chácras, Com doação principal- frontal.
mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco. azul geral
30seg. deazulnaAur a
30seg. de azul na coluna No 1o dia, 3 aplicações, depois apenas duas,
SNC completo atéaeliminaçãodossintomas.
109
No caso de est ado de fraqu eza apa rente, 30 seg. de azul na coluna
aplicar30seg.deamarelonaAuradepoisdeazul SNC completo
naAurae, amarelogera l, antesdo azul geral. doação deene rgia sobreocor ação
Repousoeaalimentaçãosãofundamentaisna azul na corrente sangüínea
recuperação do paciente. azul geral
verificaçãodas energias da Aura Dificuldade de expulsão das matérias fecais
verificaçãodos Chácras, coma doação princi- que por isso, endur ecem dentro dos intestinos,
palmente sobre ocardía co. ocasionandoumaevacuaçãodolorosa.Ascausas
30seg. de azul na Aura maiscomunsdaPrisãodeVentre,sãoalimentação
30seg. de azul na coluna inadequada, tensão nervosa e falta de exercício
SNC completo físico, entre outros.
15 seg. de azul sobre otór ax, mentalizandoo
coraçãoe osvasosda base. Revisão dos Chácras, com doação especipal
30seg.deverdenacorrentesang üíneafrontal. mente sobre o coronário, frontal, cardíaco e
30 seg. de azul no mesmo tra jeto umbilical.
azul geral 30 seg. de azul na Aura
30 seg. de azul na coluna
Nacrise2vezesaodia
3dias , passandoa
e, depois alternandoos 1, durante
diasde aplicação. doação
SNC completo
de energia em cí rcu los sobre os
intestinos
PRESSÃO BAIXA 1 minutode amareloemcírc ulos,sobr etodaa
região intestinal
Revisão dos Chácras, com doação pr in ci- 30 seg. de azul sobreoab dômen
palmente sobre ocoronário, frontal, cardíaco, azul geral
esplênico e básico.
30seg.de azulna Aura 2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
30seg. de azul na coluna
SNC completo PULSO ABERTO (desloca men to)
30 seg. de rosa forte na corrente sangüínea
frontal Com dor e intumes ciment o. Este tratame nto
30 seg.de azul no mesmo tra jeto poderáserfeitotambémemcasosdetorçõesno
doação de energia sobre o coração men tali- pé, no braço, etc.
zando a cor amarela sobre a musc ulatura
cardíaca. verificaçãodo s Chácras
azul geral 30 seg. de azul na Aura
30se g. de azul na coluna
1 vez ao dia, como manutenção. Depois de SNC completo
regularizada a pressão 2vezes porsemana. verde, lilás e azul (30 seg. cada) por 3 aplica-
ções, passando para amarelo e azul no local,
PRESSÃO OSCILANTE (Descompensada) doação deene rgia sobre a área afetada
azul geral
Passe Magnético
verificaçãodasener gias da Aura 2 aplicações diárias, após o3odia, entrar com
verificaçãod osChácras,comdoação princip al- o rosa, na corrente sangüínea dobraço, antesdo
ment e sobre o coronário, frontal, cardíaco e azul geral.
básico
30seg.de azulna Aura
110
SOMENTEDOENDOSEMINTUMESCIMENTO amarelo, depois azul (30 seg. cada) sobre os
pulmões.
30seg. deazulna Aura verde, azul e rosa fo rte (30 seg. cada) na
30seg. de azul na coluna correntesangüíneafrontal
doaçãodeene rgia sobreo local azul geral
amarelo, depois azul (30 seg. cada) sobre o
local 2 aplicações por dia até a eliminação d
azul geral sintomas.
2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma. REUMATISMO
111
DIURÉTICO
Revisão dos Ch ácras com doação sobre
Para funcionar como diur ético, basta acre s- coronário, frontal, cardíaco e básico.
centar a cor rosa fort e (30 seg. cada) antes do 30seg .de azul na Aura
amarelo, na aplicação sobre os rins, que ficará 30 seg.de azul na coluna
assim: verde, azul, rosa forte e amarelo. SNC completo
20 seg. de azul, em círculos, sobreoco ração
ROUQ UIDÃO (videafonia) 30seg.deazulsobre otórax, mentalizandoas
principais artérias, que partem do coração.
SOLUÇONASCRIANÇAS azul geral
ATaquicardiapodesermanifestaçãodasmais 2 aplicaçõesdiáriasduranteos3primeirosdia
diver sas pato logi as car día cas , neurol ógic as, passando para 1 diariamen te atéa eliminaçãodo
ho rm onais e ener gét icas. Como tratament o sintoma.
paliativoaoestadodeexcitaçãodopaciente,pode Nas crianças até 10 anos, os tempos devem
serfeitaaseguinteaplicação: serdivididoem2partes.
112
TORCICOLO 1 minutode índigo sobreofe riment o
doação de energia sobreofer imen to
É cons eqüe nte de rigidez dos múscu los do azul geral
pescoço, geralme nte, muito dolorido. Pode ser
provocado por tensão nervosa, golpe de ar ou Cessadaa hemorragia, duashorasapós,fazer
postura incorreta, o que normal mente ofende a otratam ento n° 1, seguindoa prescrição.
coluna cervical.
TRAT AMENT O N°2
pal
Revisão
ment edos
no Chácras,
Coronário,com
frontdoação pr inc i-
al, cardíaco e Para os casos de traum ati sm os com
básico. infecção e com pús , então o tratamen to será
30 seg. de azulna Aura oseguinte:
30seg. deazul na coluna
SNC completo Revisão dos Chácras
Retirada com doação de energia, saindo da 30 seg. de azul na Aura
muscu laturadacolunacervical,pe loladoonde 30seg. de azul na coluna
está localizada a dor, seguindo até a ponta do SNC completo
ombro Retirada com doaçãodeenergia sobre o local
verde, azuleamar elo (30seg. cada)sain doda verde, liláseaz ul (30 seg. cada) sobre o local
cervical e seguindoaté a ponta do ombro azul geral
azul geral
2 aplicações diárias nos dois primeiros dias.
2 ap lica çõe s diárias até a el imi na çã o do Cessadaa inflamação, retiraroverde, liláseazul,
sintoma. Depois mais 10 aplicaçõ es em dias subs tituindo os poramarelo eazul (30seg. cada)
intercalados. diariamente,paraofortalecimentoeregeneração
dostecidos.
TRAUMATISMOS
ÚLCERAS
Con seq üen tes de frat ur as, cont usões ou
distenções musculares .
Ferida aberta e inf lamada na pele ou numa
memb rana mucosa. Tanto a úlcera estomacal
TRAT AMENTO N° 1
como a duode nal, para citar apenas as mais
Verificação dos Chácras comun s, pod em ser tratadas com a seg uinte
aplicação:
30 seg. deazul na Aura
30 seg. de azul na coluna
SNC completo Verificação dos Chácra
retirada com doação de energias na área 30 seg. deazul naAura
atingida 30 seg. de azul na coluna
verde, azul e amarelo, (30 seg. cada) no local SNC completo
azul geral Retirada com doação de energia no local
afetado
2 aplicações diárias nos 2 primeiros dias. A verde, eazul, (30seg.cada)nolo cal, soment e
partir do 3o dia, soment e uma, entrando o rosa nos2primeirosdias,entrandoapósoli lásentre
forte, por30 segundos, antes doamarelo. overdeeoazul
azul geral
No caso de traumat ismo com muito sangue,
poderá serfeita a seguinte aplicação, em caráter Nos três primeiros dias 2 aplicações diárias,
de urgência. passando para dias al ter na do s, durant e
10 aplicações, quando deverá entrar o amarelo,
30 seg. de azul na Aura no lug ar do ve rde e do lilás , por mais 10
30 seg. de azul na coluna aplicações.
113
VARIZES ADULTOS
VERMINOSE
Açãodeparasitasquevivemsemultiplicando
no or ga ni smo hu man o, pod en do pr ov oc ar
infecções e doenças.
114
SUGESTÃO
Para um programa de estudo da Cromoterapia
Devido ao grande número de pedidos, que temos recebido para dar uma
orientação, maisadequada, sobreométodo detrabalho, usadononossoGrupo,
comoqualprocuramosinstruiroscompanheirosquechegam,decidimosentão,
encerrarpraticamente,o"CromoterapiaAplicada",comumapequenasugestão
para o estudo ordenado detoda sua matéria.
Sãodoze aulas de duas horas cada com ostemas assim distribuídos:
I aaula
a) Cromoterapia conceit o oqu evem a ser
b) Leitura dotexto sobre os Chácras
c) As funções da cor azul
d) Leitura dotexto sobre o Sistema Nervoso
2aaula
a) Repasse do text o sobre os Chácras c/peq uen os exe rcícios prá ticos de
identificaçãoe tomada da temperat ura dos mesmos
b) As funções da corver de
c) Continuaçãodoestud osobre oSistemaNervoso Exercíciosobreaaplicação
no Sistema Nervoso Central e Periférico
3aaula
a) Continuação com os exercícios da identificação dos Chácras, tomada da
temperat ura e reabasteci mento dos mesmos
b) As funções da corama rela
c) Leitura e estudo do Aparelho Circulatório
4aaula
a) Chácras.
Exercícios práticos com a tomada de tempera tura e reabastecim ento dos
b) As funções da cor Rosa
c) Estudosobre oAparelhoCirculat órioeexercíciosdeaplic açãoda luzsobrea
corrente sangüínea
5a aula
6aaula
a) A Aura estudo do text o e, exercícios sobre a tomada da temper atura da
Aura da Saúde e, reposição das suas energias
b) Exercícios práticos de aplicação na corrente sangüínea
7aaula
8aaula
9aaula
10aaula
a) Estudos e exe rcícios de aplicação prática, sobre os Apa relhos Urinário
Reprodutor, Sistemas Endócrino e Esquelético.
11a aula
12a aula
a) Exercícios práticos com captaçãoe doação de energias em pacientes.
b) Aplicações práticas em paciente (pode ser també m um membro do Grupo
de estudo que esteja necessitado).
116
A outra parte, relativa ao Perispírito, Duplo Etérico, Ajus te de Corpos,
Corrente Fluídica, PasseeCúpula Magnétic a, etc.jáem estágiododiagnóst ico,
exige maior compreensãoe entendimento do que se está realizando. Por isto,
fica para um 2o ciclo de estudo, quando toda 1a parte estiver, perfeitament e,
absorvida física e mentalmente.
O 2ociclo está assim distribuído em 4aulas, como se segue:
1aaula
2aaula
3aaula
4aaula
a) Exercício prático do diagnóstico pela tomada da temp eratura nas reações
térmicasdocorpo,começandopelosChácras,AuraEspiritualeAuradaSaúde.
b) Indicação de tratamento cromoter ápico
Para encerrar não custa lembrar, que esta parte do trabalho deve ser
intensamente discutida e, esclarecida cada dúvida, para que o estudant e tome
plena consciênci a da tarefa a que está se propondo realizar.
117
FINA LMENTE
Naopoderíamosencerrarestetrabalho,semdizeralgumaspalavrasaseurespeito,
seuconteúdoeosobjetivosvisados.
Primeiramente, o fato de nos mantermos dentro da colocação espírita. Esta foi
uma decisão, mui to bem am adurecida na nossa men te e, toma da com plena
consciência. Pareceunosaofinaldemuitas pesquisaseconfrontos, queonossoluga r
éondenascemosenosencontramos naCasaEspírita, emboratenha otrabalho, na
prática, um carátertotalmente universalista e nãopode ria serde outra forma.
Assim, preferimos manteroconhecimento na pureza comque noscheg ou, sem
apreocupaçãodeadaptarnomesoudarlheumsentidomaisecumênico.Cremosser
esta tarefa deoutros, já que para nós, a importância maior é divulgálo. Também, não
temos preocup ação, no fato do trabalho, as teorias e con cei tos, col idirem ou
assem elharemse, porventura, a algum outro existente.
Algumas informaçõ es impo rtantes , por circunstâncias várias, deixaram de ser
colocadas, neste livro, como porexemplo, a açãoefunção doplexo solar; a captação
eotrajetodasenergiaschamadasespirituais;adinâmicadaaçãocarmática,noprocesso
fisiopatológicodasdoenças;asdiferençasentrechácras,centrosenergéticosecentros
deforça,oque representam nasestrurase suasrelações, comosplexos nervosos;as
alterações funcionais orgânicas e suas repercussões, nos campos eletromagn éticos
externose, umastant asoutrasinformações,sobretudoaquil oquevulgari zamoscomo
doenças.
serãoDissemos
provavelmque
entedeixamos deum
a base de inserir neste
3olivro, trabalho,
após tais informações
as repercussões porque
da matéria elas
contida
neste Cromoterapia Aplicada.
A Cromoterapia é um imenso e belo trabalho energético feito em dois níveis,
simultaneamente oMental/Físicoe M enta l/Espiritualeapartirdecertoponto,começa
a exigir conhec iment os na medida exata, em que buscamos maiores e melhores
resultados.
Oníveldopresentetrabalhofoiclassificado,espiritualmente,comobom,inclusive
na didática dos tema s apresentados. De resto, esperamos també m, que aos olhos
dosnossosirmãosencarnados,elesejarecebidocomoumtrabalhobemintencionado,
útil e que atenda plename nte, asfinalidades propostas como medicina em evolução.
Brasília,Renê
dezembro
Nunesde 1984
119