Você está na página 1de 116

RENÉNUNES

Natura l de Angr a dos  Reis, Rio  deJa -


nei ro,  nas cido aosdoisdiasdo mêsde mai o
de 19 23 , casado co m D. Ar ethu sa  Al ve s
Messias Nune s, sua companheira tamb ém  no

trabal ho espir itual,  jornal ista , escri tor , pro-


fessor, confer encist a e pesq uis ador  espírita,
aut or  do  livr o "Cro meter api a — a  cura atr a-
vésdacor",trabalhoquebuscoudemonstrar
a ação te ra pêu tica das cores físi cas do es-
pec tro cromáti co do Sol  sob reo Ser Huma-
no,cujo  método,  hoj e divu lgad o amplamen-
te por  3 ediçõe sesgo tadas, bem refleteo in-
teressequeoassuntodesperta.
Est udi oso  dos  fenô menos mediún ico s
e das energias que  ani mam o Ser Humano,
desenvolveu nos úl ti mos ci nc o anos to da 
uma meto dol ogi a detrabalho, na apl icaçã o
dascore s como elementosregenerat ivos,que
resul tou na téc nica da diagnos e dos males

físicoses pirituais, dos


reações térmicas pelos chacra eletromagn
campos seatravésdas
éti- 
cosdocorpo humano.
De fensor do HOLISMO como  medici -
na, tem realizado  por  todó Bra sil, conferên-
ciase  expos ições  sobr eo uso da Crom otera-
piacomoregeneradordosmalesfísicos.
Tr az  agora ao conh eci mento  ge ral, o
presente tr aba lho qu e tit ulou  co mo CRO -
MOTERAPI A APLICA DA, no qu al  insereo 
estudo sobre a co mpo siçã o e fu nçõ es  da
Aura;  fun çõe s do Duplo Etéri co edo Peris
píri to e seu cen tro magné tico;  o trato das
energias qu e al imen tam o cor po físi co; as
cores e suas fun ções;  ext ens o recei tuár io, 

com as ori entaçõe


para todos aquelessintere
necessárias
ssa dos ao
nosseu uso,
proble-
masda saúdef ísica es piritu al.
Tratase de um livro visan do o est udo 
co nt inu ad o do  impor ta nt e tema , di ri gi do
ao grande públ ic o lei tor , mas em especial,
aos dirigente s de grupos e pesq uisad ores  da
atmos fera psí qui ca do Ser Enca rnado,  sem-
pre carregada de eletr icidade,  magnet ismo, 
raios,ondasevibrações.
Renê Nunes

Cromoterapia
Aplicada

LGE
EDITOR A

Brasília, 2003
9a Edição
Mar ço  20 03

IlustraçãoeCapa
Izabel Hilgenberg

Nunes,  René
Cromoter apia Apli cada  Ren é Nunes 
9- ediçã o Brasí lia, 2003

126p: il.

1. Crom oterapia 2. Terapia 1. Título.

CDU  159.93251.5 35.64


"Umidealsósematerializa,secontar 
com o des ejo , a coragem, aperseverança 
e a ded icaç ão daqu el es qu e bus cam os
mesmosobjetivos."

NOSSAGRATIDÁO

Aos
companheiros 
IzabelBentoHilgenberg 
ElizabethMariadeLima 
eElciAntônioAlvarenga 
cujacolaboraçãotornou 
possívelapublicação 
destelivro.

Arethusa / RenéNunes
SUMARIO

CAPÍTULOI

ACromoterap ia..................................................................................... 21
0  Duplo Etérico..................................................................................... 24
O Perispírito...........................................................................................25
Aform ação e função da A u ra ..............................................................26
Os Chácras.............................................................................................33

CAPÍTULOII

A Corrente Fluídica...............................................................................39
O Passe M agnético..............................................................................43
A Cúpula Magnética .............................................................................43
ATomadadatemperaturadaAura ..................................................... 45
As energias da Aura da Saúde.............................................................46
A Reativação energética dos Chácr as................................................47
O reajuste dos co rp o s......................................................................... 49
A captação dasenergias...................................................................... 52

CAPÍTULO III

As cores e suasf u nçõe s..................................................................... 57


As cores - quadro sin óptic o................................................................62
A distância na projeção ........................................................................ 64
Como projetar as cores men talm en te................................................65
A projeção mental - e xe rc íc io .............................................................67

CAPIT ULO IV

Anatomia -  Noções ..............................................................................72


O Sistema Ne rvoso...............................................................................73
O Aparelho Circulatório........................................................................ 77
O Sistema Lin fá tico..............................................................................80
O Aparelho Re sp irat ório...................................................................... 81
0AparelhoDigestivo............................................................................82
OAparelhoUrinário...............................................................................84
OAparelhoGenital................................................................................85
O Sistema End óc rin o............................................................................87
O Sistema Esquelético ......................................................................... 89

CAPÍTULOV

Como fazera aplicação- algumas reg ras.............................................93


Aplicaçõespráticas.................................................................................99
Sugestão para um Programade Est ud o............................................. 119
Finalmente............................................................................................. 123

ILUSTRAÇÕES

- A A u ra ................................................................................................... 23
- Oscorpo s na A u ra ...............................................................................30
- AAura positiv a..................................................................................... 31
- AAura negativa.................................................................................... 31
- Os Chácras............................................................................................36
- A Corrente Fluídica...........................................................................41/2
- A Cúpula Mag né tica.............................................................................44
- A temp eratura da Aur a........................................................................ 46
- Adoação sobre a Aura Saúde.............................................................47
- Atroca nos Chácras.............................................................................48
- A linha M ag né tic a................................................................................51
- O deslo came nto do Peri sp írito ...........................................................52
- A doaçãosobre o Pe risp írito ...............................................................52
- A captaçãoe doação das en erg ias .................................................... 54
-  Localização de Órgãos- visão fr o n ta l...............................................71
- O Sistema Nervoso Cen tra l................................................................76
- O Sistema Ne uro -ce reb ral.................................................................. 76
- A aplicação na corrente  san güíne a.................................................... 78
- A Circulação Sa ngüín ea...................................................................... 79
- A aplicações sobre o Sistema Lin fático.............................................80
- Os pulmões  (Aparelho respira tório )................................................... 81
- A aplicaçãosobre asvias res pira tória s..............................................81
- O aparelho dig estivo............................................................................83
-  O aparelho uriná rio...............................................................................84
-  O aparelho genital - Fe minin o............................................................85
-  O aparelho genital - M as cul in o......................................................... 86
- As glândulas de secreção int erna ...................................................... 88
- O esquele to ..........................................................................................89
- Oesquem a do Kite comopint ara lâm pad a .................................... 98
CROMOTER APIA A CURAATRAVÉS DA COR
CROMOTERAPIAAPLICADA
CROMOTER APIA TÉCNICA
Em 19 81 , edit amo sonossoprimeirot rab al hosobre cores,  oqu altitulamos como Cromote rapi a 
a cur aatravésdacor , uma obr a queteve  grandeacei taçã o, não só nosm eios espír itas, mas sobretudo
noespiritualista,justamentepelasimplicidadedadidáticaedaidéiaterapêutica,comofoiapresentada.
Real ment e,  naq uel a opor tuni dade só  no s moveu o senti m ento de  pa ss ar  adi ant e aqu el es 
conheci mentos,  que tant o bem e ta nt as al eg rias  ca usa vam ao s irmão s com ele envo lvi dos de  um a
formaoudeoutra.
Defato,eramosapenasEspíritasfalandodeumtrabalhoespíritamuitobemsucedido,muitobem
assist ido,  espiritualmen te, em uito bonito,  na sua imensa simpli cidade de realizaçã o.
Da su a si ngel eza in icial, começou a avo lu mar se e, com isto,  as técni cas pass ara m a ser  mai s
es tu dada s na su a oper aci ona lidad e;  começou a su rg ir, como tudo que evo lui , a nece ssi dad e de  um
estudo mais  or gani zado  e dinâ mico,  pri ncipal mente nas áreas  da ene rgi a,  da s estrut uras org âni cas e
men taisdo Serhum ano, da sua  uti lizaçã oe m nívei s maisesp ecífi cos e suti s, dasvibraçõesda  ener gia 
luminosa,  vis ta com o cores, lindíssi mas, vivas eregenerador as.
Foium afasedem uitoesforço, porquea C romoterapi aqueestavam osreal izando ,derepente,sai u
da nos sam odestíssi ma  Casa e ganho u oM undo, expand ind ose  nã osó por todo Br as il, mastam bém 
por quasetodaAm éri ca Lat ina,  Eur op aem vári ospaí se s, eum pouco  nos  Est ados  Uni dos.  E is toda va
mais responsabili dade ao trabal ho, porque ele est ava sendoqu estionado e... vencendo.
Assim, em 1985  editamos oC romoter api a Apl icad a,  um trabal ho basi camente espí rita,  mas não
tantorel ig ios o. Foi outroenorm e suce sso,  dest afeit a pel oseuconteúdo,  quas e int eiramentesobre as
ener gi asque animam o Ser  humano e, nesse  enfoq ue, chegou  à Par aps icologi a,  ao s psi cól ogos eum
poucoàáreamédica.
Paranós,oimportanteéqueelecontinuavanasimplicidadedoprimeiro,seguindoaidéiaterapêutica,
ag ora contudo for maliz ando al gunsconceitose a dir eção  a quesedesti nava a ho lísti ca , como uma 
TerapiaAlt ernativa,  em con hecim entos, posturaserea lizaçõ esdeter minadas, dir ecion adas,pesquis adas
eavaliadas,muitodebatidaentreestudiosos,mascomumfatorentendidocomofundamental:respeito.
Agor a, neste últi mo  tri m estre de 1.987 , estamos tr azendoao públ icoestudioso o3o vo lume da
sériequeiráchamarseCROMOTERAPIATÉCNICA,emnívelpuramenteterapêutica,comasinformações
atéaquiamealhadas,traduzidaseestudadasnovolumosoatendimentode10milirmãosnecessitados,
detodososníveissociais.
Ness e trabal ho,  buscamos tor nar compreens ív el  to da visã o,  que no s fo i des cor tinada , do  qu e
ve nh a a se r uma te ra pi a hol ís tica,  ond e busc amos sempre  nã o ap en as  o cor po físi co or gân ico , mas 
to dosos componentes des sa  fa ntás tica est rut ura ener gét ica qu e movimenta  o Se rhumano desd e o
Esp írito, passa ndo pel os corpos sut is, para chega r à matér ia e re to mar,  numa liga ção  int ei rad a, onde 
cada componente tem uma fu nção det ermi nada  dent ro do  Si st ema.  Para relac ion ar, se ria a mesma
visão  que  a Medici na Acadêmicatem  deum cor po humanoorgâni co,  quandoca da  apar el hoesist ema
tem  uma finali dade int erli gada ao TODO . Só que,  navisão holí sti ca, buscam osjuntar ao conhe cimen to
científicotodaaparteformadoradessecompostomaterial,chamadodecorpofísicoousomático,trazendo
alumeaidéiadareencarnação,dacontinuidadedavida,doEspíritoquepoderemoschamardeSerem
evolução,etodososseussistemasenergéticos,atéondepudemosentender,queculminamnaformação
doprópriocorpofísico/carnal.
NoCROM OTE RAP IA TÉCNICAestamos fo cali zando todosos temasden trod af ormaçãoenergéti ca
do Se r humano , ta is  como Espi ri to/ Peri spi rito,  Car ma,  Id ad e Ener gét ic a e su a re la çã o com a ida de 
cr ono lógi ca,  Aur a,  os  Cor pos  Eté re os,  Chá cr as , Ene rg ia So lar, Din âmi ca  da Ene rg ia Lumi nos a, 
treinamentos,conceitoseaplicaçõesdaMedicinaCromoterápicaemtodososseusaspectos,mentais,
elé tr ic ose magnéticos ,co mo  sã otrat adosno Insti tutodeC romote rapi a Irmã Mari a Luiza, em Brasília.
Realmente,estasinformaçõesestãoencerrandoumciclodeestudosiniciadocomoCromoterapia
 ACu raA travésda  Cor, desdobrado noCromo terapi aApli cada, econsolidadonoCrom oterapi aTécni ca
 umtrabal hodiri gidoa todo sosnossos sem elhantes,quesabem  sero con hecim entode hoj eas raí zes
donossoamanhã,ondeoUniversodecadaumexistiráàluzdasuaconsciênciaedoseuamor!

R.N .  Bras ília, J unho  198 7


"O  ver dadei roc ienti sta Iim ita-sea pe squisar 
descompromissadamentearealidadequeocerca."

Ramatis

PREFÁCIO
DA25EDICÂO

Nãopoderíamosdeixardefazerumpequenoregistro, nesta2 aedição,dosmomentos


vividosduranteaentregaaopúblicoleitorda I aediçãodoCromoterapiaAplicada,absorvida
empoucomai sde6mesesdoseumodesto lançamento.
Nesse espaço de tempo, andamos visitando grupo de irmãos estudiosos, muitos 
dosquaispraticandooutrasterapiasdaschamadasAlternativas.
Aprend emos muitaco isa,bem comopudem osfazerme lhoravaliaçãodopon toonde
noslocalizamos, em relaçãoatodosqu e, deuma formaoudeout ra, buscamaum entare
atualizarosmeios deajudaesocorroaos maisnecessitados ecarente s, particularmente 
diantedaperspectivaumtantoinquietantedostemposqueestãoporchegar.
Nessecontext o, àmedida em queosacontecimentosse sucede m, verificamosum 
fatom uitointer essante, qualseja, como aspessoa sprocura m avidament eaumentara s
suas capacidades de realização, nosentido deproverem-se de conh ecimen tos capazes
deatende ràsualutapeloequilíbriopsicossomático doSerHuma no.
Umavisãoincrível!...
Sãomédicos,psicólogos,pedagogos,engenheiros,físicos,advogados,professores, 
enfermeiros, parapsicólogos, yogues, espíritas, católicos, etc, todos, sem excessão,
imbuídosdomes mo propósitoqu e, dentrodonosso pequenoân gulodevisãodiríamos: - 
todosnamesmacompulsãoespiritual
Ecom o se fossea obrigaçãopessoalde  cada um andarna mesma e determinada
direção- aLUZ, nosdoisse ntido sdaexpressão, oprim eiroaprópria evoluçãodoSere,o
outro, comoluz/ energia.
Estamos em plena Era da Energia. A cortina está sendo descerrada e temos pela
frenteomesmocaminhoqueoutrosserestrilharamparaquesoubéssemosondeestamos 
noUniverso,oquerepresentamaeletricidade,ahidráulica,enfimoátomo,eagoraestamos
caminhandonadireçãodaenergiacósmica.
Certamente, a visão desse Mun do incomensurávelserá  dadaaoSerHumano, para
queelepos sa evoluir, expandir-se como Mente  e tomaro  Mundo mais respirável, mais
fraterno, mais nosso...
Compreendemos,porisso,porquenãosomenteanossa,mastodasasobrasquese 
ocupamdoas sunto sãoabsorvidascom tantarapidez. Éaneces sidade daprocura, assim
comoanossa.
Só desejamospod er ficar no curso da nossa realidade, como cientistas, tendo a
frat ernidade entr e os seres
como escopoedireção da nossa vida.
Brasília, dezem bro de 1985.

RenéNunes
PREFACIO
DA1*EDIÇÃO

A Cromoterapia abre, não apenas a possibilidade de um espectro luminoso, amplo, de
corescom efeitos terapêuticos,comotambém umcampoextensodeabordagem,noconhe-
cimentodaconstituiçãoenergéticadoserhumanoedaaplicaçãodecertosrecursosmagnéticos
naturais. Éoque nosdeixaveroRené Nunesnesseseu livro "CromoterapiaAplicada".
Respeitamos profundamente a dedicação do autor, que coadjuvado pela sua esposa
Arethusa,mesmodentrodesuaslimitaçõesorgânicas,vemdesenvolvendoemequipe,nesses
últimoscincoanos,comoassessoramentoespiritualdeInstrutoresAmigos,essaespecialização
dentreasterapiasalternativas.
EntendemosoesforçodoRenéedasuaequipedecolaboradores,entreelesengenheiros,
físicos, médicos, psicólogos e paramédicos, que trabalhando para entregar à Medicina
Acadêmicaumrelevanteacervoexperimentalterapêutico,assumiramumaespinhosamissão,
tendoemvistaascompreensíveis reservasdascomunidadesprofissionaisnaárea da saúde,
para métodos nãoconvencionais.
É,porémmuitograndeoapoiodaprópriaOrganizaçãoMundialdeSaúde,comodevários
Institutos no Exterior, que vêem se ocupando em desenvolver experiências e analisar
concretamente resultados, estimulandoa utilização de processosterapêuticas inortodóxicos
decomprovadavalidade.
O homem, como ser pensante, tem hoje suas dimensões ampliadas além do espaço
euclidiano,esuanaturezafísicaintegradaaoutrosníveisenergéticosdaconsciência.Buscam
seascausasprofundasdasenfermidadesealocalizaçãodosdesequilíbriosantesdeinstalarem
senoorganismo.Abriramseasfronteirasdamenteeoshorizontesdavida,penetrandosena
essência imortaleeternaqueanima oinstrumentofísico dacriatura humana.
Incontáveis fenômenos paranormais, controlados por pesquisadores idôneos em
conceituados meios universitários internacionais, levamnos a compreender os recursos da
mente, suas ações psicocinéticas sobre as estruturas físicas, as alterações orgânicas
poderealizar,easmudançascomportamentaisqueexercenasproblemáticasda psiquê. que
O homem nãoéapenas umaintrincada máquina deestímulos e reaçõesfísicoquímicas
sobre estruturas biológicas complexas. Embora bem conhecidos os mecanismos dessa
maravilhosa máquina, nos elucida o renomado neurofisiologista canadense Wilder Penfield:
"océrebro nãoexplicaa mente", "cérebrooperacomo umcomputadoreamentecomoum
programador".
Poroutroladoamenteébemumatributodeumaindividualidadequetranscendeàmorte,
assim conhecida como espírito, que vem de uma longa peregrinação, num temp o de
aproximadamente 1,5bilhãodeanos,quandoprogressivamentesetemenriquecido,juntoao
planodasformasfísicas,desdeoaparecimentodasprimeirasorganizaçõesvivasunicelulares,
emnossoplaneta.
Oautordolivroaquiapresentadoconsideraa CromoterapiacomopartedoTodoEnergético
Cósmico,oqueentendemossignificardoFluidoCósmico,oPlasmaDivino,HaustodoCriador,
Força Nervosa doTodoSábio, nomesdiversos que definem a matériaprimafundamentalde
toda formação material, desde os estados densos, palpáveis, visíveis aos imponderáveis,
imper cept íve is pelos nossos sent idos físic os,  incluindo  ent re eles o Per ispírito.
Do mesmo modocomo a eletricidade, a irradiação luminosa é uma forma diversificada
desse Fluido Cósmico, oqual pode combinarse de múltiplos modos, produzindo, pela ação
mentaldoespírito,infinitavariedadedecoisas,inclusivearegeneraçãocelular.
OtrabalhodeaplicaçãodaCromoterapiadesenvolvidopeloRenéestáfundamentalmente
naidentificaçãoenaavaliaçãodehalosmagnéticos,dediferentesgradações,querefletemas
emanações do campo celular orgânico e da nossa esfera mental, aonde os pensamentos
desempenham fatores básicos de ações moderadoras, degenerativas ou restauradoras das
estruturassutisdoPerispírito.Esse,porcontatomolecular,interagenastessiturasdiferenciadas
docorpofísicoquelhesãocorrespondentes.
A nomenclatura utilizada pelo autor, desses intermediários fluídicos, e dos campos de
irradiaçõesmagnéticas,évariadaedelerecebedesignaçõesparticulares.Assim,acertaaltura
doseutrabalho,aoabordaraformaçãoeafunçãodaaurahumana,opróprioescritorapresenta
algunsquestionamentosrelacionadosàcolocaçãoKardecista,reconhecendoquepoderãoexistir
algumas divergências sobre conceitos e interpretações de outros autores, encontradas no
grande acervo bibliográfico sobre tão palpitante assunto, as quais não nos cabe comentar
nessaslinhasintrodutórias.
AtendonosaoaspectooperacionaldotrabalhodesenvolvidopeloRené Nunes, parece
nosimportanteconsiderarqueosefeitosterapêuticaspodemserealizarportrêsviasprincipais
ou níveis de energias em ação: a) as irradiações luminosas das variadas faixas vibratórias,
definidas pelas cores, como grânulos de energia agindo diretamente no comportamento
fisiológico celular a nível físicoorgânico; b) o magnetismo vital do aplicador encarnado,
complementadopelomagnetismoespiritualdosAssistentesdesencarnados,transferindo,pelo
impulsodavontade,dosseusPerispíritosp araoPerispíritodopaciente,contingentesenergéticos
restauradores que se refletirão no organismo: c) o impulso dirigido pelo pensamento dos
colaboradores encarnados e desencarnados, plasmando efeitos terapêuticas pela projeção,
visualizadadascoresa níveismais profundosdo Perispíritoena própriamentedopaciente.
Nesseúltimomeiodeaçãoaindaadmitiríamosapossibilidadedoscolaboradore sespirituais
disporem de equipamentos e dispositivos próprios, como instrumentos para aplicação de
irradiaçõescomgrandeefeitoterapêutico.
Vemoscomocondiçãodetrabalhoonecessárioconhecimento,porpartedequemaplica,
daanatomiaedafisiologiadocorpohumano,nãosóparadiscernirsobreosefeitosdesejados
comascores,comotambémparavisualizarmentalmente,impulsionandoosprópriosrecursos
dinâmicosdopensamentodirigido,quandoemtrabalhosdeatendimento.
O tipode diagnóstico utilizado peloautor, servindoseda percepção das temperaturas,
obtida pela aproximaçãodasmãosaoscentrosdeforcae nasdiferentesalturas doscampos
áuricos, indicandoprecipuamenteaoexaminadorasregiõesemdesequilíbrionocorpofísico,
é "sui generis" defácilemprego, constituindose num revolucionáriomeiodeanáliseclínica,
semelhante ao desenvolvido pelo médico inglês Walter Kilner, no Hospital St. Thomas em
Londres, descrito noseu livro "TheAura", que lhe permitia observara conformaçãoda aura
dospacientes,atravésdeumadivisóriadedoisvidrosplanospara lelosemcujovaziocolocava
seumasoluçãodedicianina.
O trabalho que a prática, na utilização das cores para fins terapêuticas, o autor tem
experimentalmentedesenvolvido,éentãooferecidoaosinteressadosnessemister,esperando
sequenocrescimentoenapermutadosresultadoscriteriosamentecontrolados,oprocesso
serobusteçaeseconsolidecomoumaopçãodemuitovalornoalíviodosenfermosdaalma
edocorpo.
Cumprimentamos o autor e a todos que o ajudaram nessas experiências, bem como
agradecemosainestimávelorientaçãoespiritualnaelaboraçãodasprescriçõesdeluzescoloridas
paraosvaria doscasosaquirelacionados,desejandoquenoseuempregopossamosbrevemente
recolherumsignificativonúmeroderesultadosbenéficos,enriquecendoeaprimorandoessa
proposta terapêutica, sedimentandoa cientificamente, para sua maisampla utilização como
um método simples e de baixo custo, tão desejadoem nossos dias, em que cada vez mais
difícilsetornaoacessoaohomemcarenteaostratamentosdispendidos.

SãoPaulo, Novembro1984.
NeyPrieto Peres
0trabalhodeaplicaçãodaCromoterapiadesenvolvidopeloRenéestáfundamentalmente
naidentificaçãoenaavaliaçãodehalosmagnéticos,dediferentesgradações,querefletemas
emanações do campo celular orgânico e da nossa esfera mental, aonde os pensamentos
desempenham fatores básicos de ações moderadoras, degenerativas ou restauradoras das
estruturassutisdoPerispírito.Esse,porcontatomolecular,interagenastessiturasdiferenciadas
docorpofísicoquelhesãocorrespondentes.
A nomenclatura utilizada pelo autor, desses intermediários fluídicos, e dos campos de
irradiaçõesmagnéticas,évariadaedelerecebedesignaçõesparticulares.Assim,acertaaltura
doseutrabalho,aoabordaraformaçãoeafunçãodaaurahumana,opróprioescritorapresenta
algunsquestionamentosrelacionadosàcolocaçãoKardecista,reconhecendoquepoderãoexistir
algumas divergências sobre conceitos e interpretações de outros autores, encontradas no
grande acervo bibliográfico sobre tão palpitante assunto, as quais não nos cabe comentar
nessaslinhasintrodutórias.
Atendonosaoaspectooperacionaldotrabalhodesenvolvidopelo René Nunes, parece
nosimportanteconsiderarqueosefeitosterapêuticaspodemserea lizarportrêsviasprincipais
ou níveis de energias em ação: a) as irradiações luminosas das variadas faixas vibratórias,
definidas pelas cores, como grânulos de energia agindo diretamente no comportamento
fisiológico celular a nível físicoorgânico; b) o magnetismo vital do aplicador encarnado,
complementadopelomagnetismoespiritualdosAssistentesdesencarnados,transferindo,pelo
impulsodavontade,dosseusPerispíritosp araoPerispíritodopaciente,contingentesenergéticos
restauradores que se refletirão no organismo: c) o impulso dirigido pelo pensamento dos
colaboradores encarnados e desencarnados, plasmando efeitos terapêuticas pela projeção,
visualizadadascoresaníveismaisprofundosdoPerispíritoenaprópriamentedopaciente.
Nesseúltimomeiodeaçãoaindaadmitiríamosapossibilidadedoscolaboradore sespirituais
disporem de equipamentos e dispositivos próprios, como instrumentos para aplicação de
irradiaçõescomgrandeefeitoterapêutico.
Vemoscomocondiçãodetrabalhoonecessárioconhecimento,porpartedequemaplica,
daanatomiaedafisiologiadocorpohumano,nãosóparadiscernirsobreosefeitosdesejados
comascores,comotambémparavisualizarmentalmente,impulsionandoosprópriosrecursos
dinâmicosdopensamentodirigido,quandoemtrabalhosdeatendimento.
O tipo de diagnóstico utilizado peloautor, servindose da percepção das temperaturas,
obtida pela aproximaçãodasmãosaoscentrosdeforcae nasdiferentesalturasdoscampos
áuricos,indicandoprecipuamenteaoexaminadorasregiõesemdesequilíbrionocorpofísico,
é "sui generis" defácil emprego, constituindosenum revolucionáriomeiodeanáliseclínica,
semelhante ao desenvolvido pelo médico inglês Walter Kilner, no Hospital St. Thomas em
Londres, descrito noseu livro "TheAura", que lhe permitia observara conformaçãoda aura
dospacientes,atravésdeumadivisóriadedoisvidrosplanosparale losemcujovaziocolocava
seumasoluçãodedicianina.
O trabalho que a prática, na utilização das cores para fins terapêuticas, o autor tem
experimentalmentedesenvolvido,éentãooferecidoaosinteressadosnessemister,esperando
sequenocrescimentoenapermutadosresultadoscriteriosamentecontrolados,oprocesso
serobusteçaeseconsolidecomoumaopçãodemuitovalornoalíviodosenfermosdaalma
edocorpo.
Cumprimentamos o autor e a todos que o ajudaram nessas experiências, bem como
agradecemosainestimávelorientaçãoespiritualnaelaboraçãodasprescriçõesdeluzescoloridas
paraosvariadoscasosaquirelacionados,desejandoquenoseuempregopossamosbrevemente
recolherumsignificativonúmeroderesultadosbenéficos,enriquecendoeaprimorandoessa
proposta terapêutica, sedimentandoa cientificamente, para sua maisampla utilização como
um método simples e de baixo custo, tãodesejado em nossos dias, em que cada vez mais
difícilsetornaoacessoaohomemcarenteaostratamentosdispendidos.

São Paulo, Novembro1984.


Ney Prieto Peres
INTRODUÇÃO
"Sóexistemérito,naquiloque 
conseg uimos  dom inar como nos so
conhecimento enoss afé",

IrmãoLúcio

Aquiestáumagrandepartedoconhecimento dos seres encarnados, neste Planeta, envolvida


a nós chegado que naturalment e, aliado a muito por imenso compl exo ener gético, revestindo a
trabalho, est udo e pes qui sa,  resul tou  nes te ação terapêuti ca das energias luminosas. Sobre
conjunto agora denominado CROMOTERAPIA  isso,quasetudo,dopoucoquenosfoipermitido
APLICADA. identificarestánestelivro.

Há realmente, uma grande diferença  deste


paraotrabalhoanteriorsobreaterapiadascores. mecaAqui identificamos,
nismo por exemplo,
da Aura Humana o curioso
  tema, aliás, que
0 "C romo ter ap ia   a cura atrav és  da cor" , tem sus citado  muit os e diver sificad os desen-
espelhou um est ági o do conhec iment o, cuja contros. Da mesma forma, o Duplo Etérico e o
necessidadedeserdadoapúblicofoi,plenamente, Perispírito,ambosdefundamentalimportânciana
justificada pelas3edições esgotadas. preservação do Ser humano; os Chácras e suas
De lá, final de 1981, até a presente  data, o importantíssimasfunçõesnotrafágodasenergias
trabalho desenvolveu se, ajustouse a uma nova circulant es alimenta doras , princ ipal mente,  da
car acterística, ampl iada pelas pró pri as infor- matéria física; o Centro Magnét ico dos Corpos
mações, ade qua ndo se a cada dia às novas Sutis e sua iden tificação ; a saída dos Corpos
necessidades que se iam apre sentando  com o desse Centro; o manuseio das energias físicas,
continuadocrescimentodatarefa. espirituais e magnéticas que vitalizam o Ser; as
Em verdade, face à cresc ente  dificuldade cores, melho r ident ifica das,  no espéct ro do
no preparo de bons trabalhadores  para a Cromo- trabalhoe,aconsciênciadoseuusocomoterapia
terapia, nunca deixamos o Grupo crescer, além reg ener at iv a,  as sim co mo,  os trat amento s
do que éra mos  capazes de responder, física, práticos, agora bem mais compl etos, exigindo
espiritualeintelectualmente. maiorníveldeconhecimentoparaasuarealização,
O traba lho  em si não mud ou ; foi mui to Ainterligaçãoconscientedasenergi asfísicas
ampliado. Enavida, sabemos queocres cimento co m as espi ri tuai s e, co m as mag nét ica s,
exigeesforço.  Uma coisa assim: cadajanela que especificamentee,emparticular,comousomais
seabreaosnossosolhos,dánosacertezadeque direcionado da energia mental deram uma força
pouco ou nada sab emos , exi gindo nos mais incrívelaotrabalho.
estudos, mais trabalho, maiorajuste dedireç ão. Disso, resultou toda uma ação racional e
Já não olhamo s a Cro mot era pia com a coordenadanoencaminhamentodosproblemas,
mesmavisãodealgunsanos,qua ndo nosparecia estabelecendosedaíosmétodosqueestãosendo
serfonteprinci pal no sistema irradiante. apresentadosnestamonografia.
Hoje, temos plena con sci ênci a de que a Havia um grande teorema  a ser resolvido
Cromoterapiaépartedeum TODOENERGÉTICO sobreaquestãodasondulaçõesenergéticasque
CÓSMICO. Aliás, uma pequena parte, embora atendes sem a determinadas funções orgânicas.
importante,porqueaelaincumbiráaregeneração Todacolocaçãoerafeita,baseadaemcoresfísicas

13
e cores fisiológicas e, tudo ficava muito difícil e Ocorria umfato interessante e curioso. É que ao
nebuloso, para sabermos, por exemplo, qual era mentalizarmosascores,namaioriadasvezes,elas
o matiz do amarelo, que pudesse fortal ecer um não se ap re sen tava m co mo as est áva mos
tecido mais sensível ou, o tom amarelo, que imaginando(seéquepodemosusaressetermo)
restabelecesse a função peristáltica do aparelho mas, vinham com matizes muit o brilhan tes e
digestivo. No caso do verde, então o problema translúcidos. Não eram definitivame nte cores da
avultava ainda mai s. Sabí amos  at ravé s da nossavisãofísica...
espiritualidade, já terem sido dete ctad as 343 Àmedidaem queiamosidenti ficando, maior
nuances do ver de. Imagine se o tam anho  do convicção tinhamos de que aquelas não eram,
problema! Não quer emos dizer que não vamos nemcoresfísicasemuitomenosfisiológicas,que
chegar lá. Certa mente chega remos , principal- por mais brilhoque se lhesdê, nunca igualarãoa
mente porque já estamos na Era da informática. luminosidadedasquechamaremosaquide cores 
Masquando?... espirituais.
Primeiro, será necessário identif icarmos os As cores espirituais, são cores numa outra
campos coloridos que compõem o Ser humano. dimensãosóalcançadapelaenergiamental,jána
Espiritualment e, já o sabe mos. Falta a ciência dimensão do espírito. Essas cores são atraídas
comprovar. Depois, ter emos de identi ficar os pela onda mental, dentrode  um mecanis mo que
co nj unt os  col or idos , qu e são vi st os co mo ainda levará algum tempo para ser identificado.
resultado da união dos fatores  emoção/ sent i- Esse mecanismo, provavelmente, estarásubor-
mento/mente, istonaáreafísica e, porúltimo, as di nad o também a ação da nossa ment e 
emanaçõesdeenergiascoloridasdo  Perisp írito  espiritual, face à correção, que sofre a onda
corpo modelador e també m, do Duplo Etérico  mental emitida pela ment e física, semp re que
corporeciclador,osdois,comoépúblicoenotório, procura projetaruma cora nível perispiritual.
tot almente desco nheci dos,  tant o da ciência Evident emente , estamos registrando estas
espiritualista, como da ciência materialista, além observações, para o est udo  de todo s que se
deumtantofora,tambémdosnossosconceitos interessamporcores,comafinalidadeterapêutica.
evisão,constituindosenumaverdadeirainterroga- Para os fins pro pos tos no nosso trabalho de
çãoparaofuturo. Cro mot erap ia, te mos en tão  co re s físicas  e
Mas, acontece que apesar desse enorme fisiológicas do lado material e, as espirituais, no
biombo, diante dos nossos olhos, estávamo s espaço ultra dimens ional, esclarecendo que as
con seg uindo  realizar alguns suc ess os memo- chamadas cores fisiológicas, não se inserem na
ráveis. Primeiro, quand o perc ebemos que a terapia,queérealizadaapenaspelascoresfísicas
espiritualidade havia vindo em nosso socorro, e espirituais, nos dois espaços específicos   o
determinando distâncias para o foco de luz, ao físicoeoespiritual.
invésdedarmatize s para as cores. Pore xem plo, Um out ro  aspe cto, que achamos  válido
sedeviamosusarumverde,amarelooumesmo, esclarecer, é o de algumas diferenças apresen-
azul mais escuro, isto é, em tonalidades mais tadas entre o "Cromoter apia  a cura através da
densas, indicavanos a colocação da lâmpada a cor"eeste"CromoterapiaAplicada",noquetange
cincocentimentosdedistância;quandodeviamos aousodacornoreceituárioapresentado,
aprofundarofoco,ampliandooseuespéctro,isto Essas discrepâncias, resultaram do próprio
é, maisclaro, orientavanos para 15, 20, 30 e 40 dina mi smo  do trabalho. À medida em que o
centímetros. espéctrodoconhecimentoiaaumentando,novas
Assim,fomostomandoconsciênciadanova col oca çõe s eram formul adas,  visan do mai or
posturaerapidamente,com preend emos que,pelo aprov eit amento  de res ultados.  Ass im é, por
menos,nestafase,osnossosproblemasnavaria- exemplo,ocasodoverdenaAura,predominante
çãonatonalida
tornados dedascore
de maneira s, estavamsendo
eficiente, con-
pelos resultados no receituário do primei ro livro e, práticamente,
abolidodesteatual.Comoissoaconteceu?
apresentados. E, dessaforma, nasceramascores Com o desenvol viment o con scienci al das
quecham amos de "forte s" e de "profundas". funções, no uso da cor azul, após aberta a área
Apardesseacontecimento,tivemosmuitas espec ífica do trabalho no nível mental, come-
interrogações sobre a mentalização das cores. çamosaverificaralgumasdiferençasdaaçãodo

14
azulem relação aoverde, noscamp osexternos. Certame nte, ainda muit os outros fatos, irão
0Azulapresentavaresultadosmaiscompletosno acont ecer  para aument ar a ca pa cida de de
equilíbriofísico,enquantooverde,dirigiasemais regeneraçãodas  coresfísicase espirituais.
paraaáreadoespirito. Como estáva mostratando Continuamosafirmandoquema lcomeçamo s.
dematéria física, foi feita a opçào no sentido do O próxim o passo, provav elmente, será o estudo
usodacorazul,emtodosostratamentosemque aprofundado dos aspect os carmáticos, de cada
estâo envolvidos os problemas de ordem física, probl ema;  da formaç ão das doenças e seus
nãoquerendo dizercom isto, que não usemos o sintomas a nível espiritual quandoentão, haveria
verdeeoamareloquandosefizernecessário. alguma possibilidade de uma abordagem mais
Estefato,ocorreutambém,noprópriotrabalho concentrada notratodas criatura sem sofrimento
comasenergias,quandosentimosanecessidade encarnatório.
de estabelecer um tipo de passe mais forte e, Paraencerrarestasrápidaslinhasexplicativas,
optamospeloestalecimentodaCorrenteFluídica, buscamos neste trabalho com toda singeleza e
que André Luiz chamou de Corrente de Força. simplicidade, trazeraoconh ecimento público, as
Visávamos natur alment e aumenta r o vigor do técnicaseasinformaçõesqueusamosnoInstituto
trabalho, sobre os Campos Externos, já que a de Cromoterapia Irmã Maria Luiza, cujo esforço
própria concei tuação  nos levava, segundo toda não tem  sido some nte nosso, mas também de
teoriaholística,araciocinarsempresobreotodo, umgrupodecompanheirosenvolvidosnamesma
ou seja, tud o começ a de fora para dent ro da obrigação, que procu ramo s ded icar ao nosso
matéria física. Assi m, muit os det alh es foram semelhantetãocarented afraternacompreen são
introduzidosparaaperfeiçoamento. eajuda.

RenéNunes

15
____________CAPÍTULO I
O T ODO ENERGÉTI C O
A C ROMOTER A PIA

Cromoterapia, como algumas outras ativi- Na turez a, també m é for mado de en er gi as 
dades energét icas,  dest ina se sobret udo, à vi br aci onai s pr ópr ia s, di vi di do em  ca mpo s
preservação dos elementos  component es da elet romagnéti cos,  cada qual, co m sua cor
natureza,entre osquais, a Humanidade. determinada.
Érealizada,principalmente,pelavibraçãodas OHOMEM tomouconsciênciadisso,princi-
energias solares, tomandose por base visual, a palmente,pelofatodesercapaznãosódeirradiar
escalacromáticadeNewton,ouseja,ascoresdo suas energias, mas projetálas pela forca da sua
espectro visí vel,  a sabe r: vermelho, laranja, mente.  E assumiua responsabilidade de manter
amarelo,verde,azul,anil(índigo)evioleta,assim, sob cont rol e essas energias, coisa que nem
perfeitamente integrada à naturezaterrestre. sempre ocorre, por muitos motivos, começando
E, justamente, por ser o próprio element o pelo desco nheci mento da sua própria força
f ormador da Natureza, as ener gias col oridas mental, além das funções do teor e da potência
atendem não só a formação, mas a sua manu- dasenergiasqueoenvolvemealimentam.
tençãoepreservação. Talvez seja, justamente, por essas razões,
Não é um conheciment o novo. Foi usada que o Mundo Espiritual está ensinando ao SER
emaltíssimos níveis, porculturas daantigüidade HUMANO  co mo usar os seus co mpon ent es
mais remota, como atlantes, egípcios, gregos, energét icos para ajudar no seu ref azi mento ,
reparandoperdaserecompondoáreasdefasadas.
chineses e tibetanos, este s dois últimos,  mais
recentes. A Cro mot erapi a   a ação ener gét ica/ vi
Com a extinção dessas civilizações, até de bracional das cores, desta feita, já vem  sendo
forma inexplicável, o conhecimento da Cromo- pes quisad a há alguma s décadas, tend o sido
terapiafoitambémencerradonoprópriodesapa- intensificada a busca, nos últimos 10 anos, com
recimentodessespovos. res ultados  bas tante signi ficati vos,  ta nt o no
De alguns anos para cá, muitas medicinas campo  espi ritua l, quan to na área da ciência
naturaisestão ressurgindo, algumas com grande convencional.
força,como aAcupuntur a, por exemp lo. Hoje, já se trabalha com  cores, principal-
OSERHUMANO tem sido a princi pal meta mente, nos espaços ocupados pela psicologia e
Espiritual na preservação da Natureza no orbe psicanálise. Como medicina somática, propria-
terrestre,ficandocomaresponsabilidadedecuidar
doschamadoscom ponentes  menores, istoé, os mente  dita, a Cromoterapia está surgindo com
umacertatimidez,estandorestrita,porenquanto,
reinosdosanimaisirracionais,dosvegetaisedos aestudosambientais.
minerais. Em todo esse panorama, há um aspecto
Ele, o SER HUMANO,  como sabemos, é fun dament al, que não tem sido tratado , pelo
energia condensada pela incrível velocidade do menos, nos trabalhos que vimos  ou, que nos
Planeta.Comotodososdemaiscomponentesda chegaram às mãos; é o uso e tratoda sener gias

19
component es das estr utura s human as, tant o Daí a conclusão de que o corpo humano,
internas quanto  externas, já qu e não é d ifíc il sendo um composto de energias coloridas, para
en ten der se  qu e um  cor po human o,  não  é reparálo ou ajustálo, seria necessári o o uso de
somentecompostodasenergiasdedentroda  coresouenergiascoloridasidênticas.
suamassafísica. Éalimentadoesustentadopor Este é, basicamente, o princípio da Cromo-
várias outras ene rgias de dif erentes padrões terapia.
vibra tórios que, generi camente,  poder íamos Oequipousadoparaoprocessodereparação
classificar de magnét icas, espi rituais,  físicas e detodaamatériafísicahumanaé,justamente,o
materiais, nasquaisestão, obviamente, incluídas conjuntodecoresdoespectrocromáticodosol,
as rad iaç õe s lumi nos as,  cuja ação so br e o ou seja, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul,
SERHUMANO é de enorm e e relevante impor- anil(índigo)eovioleta,quepodemsertrabalhadas,
tância. isto é, projetadas com funçõ es regeneradoras,
Há toda uma est rut ura  sob a ação das calmant es, esti mulantes, isolantes, cauteriza
energias cósmicas, que funci onam inces sant e- doras, lubri ficant es, coagul ante s, antisséticas,
mente,nosdoissentidos,corpofísicoperispírito/ queimadoras, analgésicas, secadoras, absorven-
espírito,alimentandosedasmesmasenergiasem tes, acelerado ras, fort alecedoras, dilatadoras,
espaçosvibratóriosdiferentes. desobstruidoras,  dil uidoras , anti inf ecciosas, 
É jus tament e, em funçã o desse incrível desaceleradoras,  etc.
mecanismo,queexisteumoutrocorpo,entreos As sim,  com esse en or me co mpl ex o de
dois   o Duplo Etérico, cuja função principal é funçõe s, além das inf ormaçõ es das esferas
reciclarefiltraress asenergiasnosdois sentidos. espi ritua is que che gav am a cada dia, não foi
A Cromot erPoderíamosatédizer,semmedo
géticoCósmico. api a é par te  do  To do  Ener- dif íci l direc ionál o, con jugando o para poder
atender,aindademaneiraumtantotímida,aquilo
deerrar, que nãoéa partemais importante, mas que poder íamos  chamar de Cromoterapia   A
apenas uma parte, onde todas são import antes,  TERA PIA DE REGENERAÇÃO, ATRAVÉS DA
imprescindívei s entre si, nasfinalidadesquetêm  ENERGIALUMINOSA.
nesseTODOENERGÉTICOCÓSMICO. Aquicabeumaperguntajáfeita,maspoderá
Comoo SERHUMANO,  embora um espé- serapresentadaoutravez: Seráquesóaprojeção
cime privilegiado da Natureza, não foge à regra, dascores é capazde ajudaras pessoas?
tamb ém,  subor din ado às ene rgias solares, é Arespostaé:  emterm os. Se,só houvesse
natural,portanto,sejacomoosdemais,composto o Corpo Físico e nada mais, seria bem possível,
de energias coloridas, deven do ser preservado mas não é o caso. Há todo um con junt o de
dentro do mesmo princípio. Uma energia só se energiasqueseinterrelacionam,invisíveisàvisão
ajusta ase
Assim uma outraHUMANO
o SER energia de vibração
é um coidêntica.
mpo sto humana,masqueexisteme,cientificamente,está
provado.
energético, ele só pode ser resguardado com Referímonos à Aura e aos Corpos Etéreos,
energiasde igual pesoevibraç ão. que abastecem também o corpo físico humano.
Mas,quaisseriamasenergiascoloridasque Essescorpos sãoo Duplo Etéricoe o Perispírito,
poderiam ser usadas no cor po human o, sem principalment e o Perispírito a sede do espírito
causar danos, já que o objet ivo é restaurar, encarnado.
regenerar, etc? Explicamos:seoCorpoFísicoéumaenergia,
Apartirdessaquestão,começousetodoum élógicoreconhecersequeessaenergiadeveser
trabalho comparativo que levou alguns anos, até renovada, portant o, alimentada  e reabastecida,
quesechegouaumaconclusão:ocorpohumano  todos os dias, todas as horas e a todo instante.
eracompostode4coresmatrizes: azul,verde, Para que isso seja pos sível , exi ste um ativo

amareloerosa,dessas4, resultandotodo aquele


mundocolorido,queosvidentesvêememdeter- mecanismoenergéticoalimentadoremantenedor
da matéria física.
minados setores de umaAura Humana. Esse meca nismo é compos to primeiro da
Aidéiafoiracionalmentelevadaàapreciação Aura, espaço circundant e do Corpo Físico, onde
dos ment ores espirituais, que já vinham orien- são captadas, armazenadas e distribuídas todas
tando,efoidadacomocorreta. asenergiasquealimentarãooCorpoFísic oeseus

20
Corpos Etéreos; segundo, do Perispírito   sede A Aura Humana, na sua função principal de
doespírito encarnado, Corpo Etéreo e matriz do ca mpo elet romag néti co al iment ado r, te m, 
Corpo Fí sico , além  de se r o seu pr inci pal  normalmente,quandoequilibrada,aformadeum
alimentador que fica localizado como veremos  ovo, com a ponta para baixo. Se nos fosse
mais adiante, dent ro do espaço áurico, den o- permi tido cor tar esse ovo ao meio, veríamos
minadoAuraEspiritual;terceiro,ocorpochamado energiaspolicrômicascommovimentosrotativos,
DuploEtérico formad oporemanaçõesd opróprio sempre em evolução, dent ro de espaços vibra-
CorpoFísicoe,ondeestãolocalizadososChácras, tóriosperfeitamentedelinea dos,com osefossem
quesãoos captadores efiltros, para as energias divisõe s. A bem dizer, pelo peso e teor das
dirigidas à matéria física, servindo também de energias, elasacabam  por situarse em espaços
câmararecicladoradasenergiasquetrafegamdo próprios,designadoscomoAuraEspiritual,Campo
Perispíritoparaocorpofísicoeviceversa,dentro daRepercussãoMental,CampoVibratórioeAura
dachamada LeideAção e Reação. Cósmica. Háainda, bem pertodocorpo ,formado
 Comofuncion a todoesse mecanismo? pela própria exsudação energét ica, ocasionada
  É um meca nismo incrível que trabalha, pela renovação do Prana, um campo eletroma-
praticamente, a partir da mente humana, como gnéticodenominadoAuradaSaúde.
veremosaseguir. Assim, se colocás sem os com toda essa
O primeiro elemento,  depois do Perispírito, formaç ão ener gét ica, no des enh o em cor te,
localizadoemplanonãomaterialéaAura espaço teriamosmaisoumenosaseguintefiguração:
astral,formadodeenergiasmentais,espirituaise O detalhe imp ort ant e, é que cada espaço
magnéticas,cujafunçãoprincipaléproverocorpo
físico do ser en carnado, ali mentar  parte do
Perispírito e servir de capa magnética protetora
contraprojeçõesastraisdeenergiasmaispesadas
ounegativas.
Assim,poderíamosconsideraraAura,como
o principal componente energét ico de manu -
tençãodocorpofísico,to mandoo porbase,ofato
de ser da sua formaçã o,  a dep end ênc ia do
funcionamento de todo mecanismo energé tico
alimentadordocorpofísicoedoPerispírito.
Comosabemos,oPerispíritotambémcapta
parte de suas
reciclandoas en er gias dent ro
e devolvendoas, dapurificadas,
mais Aura, daí
atravésdos chácras, à matéria física.
Existe,ainda,umoutrocorpoentreofísicoe
oPerispírito, chamado Duplo Etérico.
Esse corpo, ori giná rio do cor po físic o, é
alimentado, exclusivamente, de energiafísica da
matéria que o gera, resu ltando  disso, ser mais
forte ou mais fraco , como deco rrênci a das
condições em que se encont rar o seu cor po
formador. Ass im,  se o Cor po Físico é bem
composto e equilibrado, certamente, formará o

seu Duplo em muito boas cond ições,  isto é,


idênticasàssuas.Casocontrário,oresultadoserá des se conj unt o tem uma funçã o própria, na
alimentaçãodoCorpoFísicoedoPerispírito,assim
um Duplo débil, enfraqu ecido,  com problemas, como, cores definidas, à exceção natural, do
principalmentenosChácras. chamado Campo da Repercussão Mental, local
Issoposto,vimosterdentrodanossaAura3 onde vão alojarse todas as energias ment ais/
corpos, ou seja, o Físico, o Duplo Etérico e o emocionais/sentimentais,produzidaspelamente
Perispírito. doserencarnado.

21
Nesse Campo, as cores sào sempre com- Entre o Espíritoe oCorpo Carnal existe um
postasdeimensavariedade,comumacaracterís- espaço ou distância vibratória, que precisa ser
ticacuriosa:fortes,vivasecomtendênciaparao preenc hida pel os  cor pos , veí cul os ou elos,
tom mais escuro. Não sãoas que chamamos  de confeccionados  da mesma substância em cada.
luminosas. Sintetizando, o Campo da Repercus- PlanoIntermediário.
são Men tal ref let e toda a for mação  psíqui ca/ Den tro da própria Aura Humana, vamos 
emocional/sentimentaldoserhumano. encontrar, como já nos referimos tantasvezes, o
Dessaforma,seguindoaordemapresentada Duplo Etérico e o Perispírito, que compl etam  o
na anterior, tem os em 1olugar, a Aura da Saúde, conjuntoalimentadordocorpofísico.
formada pelasreflet
massa física, energias
indo eliminad as do
toda a vida interior do
orgânica da
aparelho humano. Em seguida, temos a Aura
Espiritual,cujasenergias,sempredecoramarelo
claro, formam o principal campo de alimentação
Peris pírito/Corpo  Físico/Du plo Etérico. Ela é o O DUPLO ETERICO
reflexo, a força e o equilíbrio do ser encarnado,
atravésdasuamentefísica.
Depois, va mos  encont rar  sob re  a Aura   Por que tem esse nom e? Qual a sua
Espiritual, o Campo da Repercussão Mental, ao finalidadenarelaçãoCorpoFísico/Perispírito?
qualjánosreferimosanteriormente,elogoacima, Quem nos responde éa Irmã Clara, umdos
mais ou menos a 35 cm de altura da cabeça, o preceptoresdotrabalhodeenergiaespecífica,da

CampoVibratório,classificadocomoumaespécie
de depó sito das energias que irão abastecer o Cromoterapia:
  "Na perfeiçãoda matéria humana, voltada
corpoencarnado. para osfins evolutivos do espírito imortal, fezse
Pelabelezadassuascores,parecenosolocal um envo ltóri o físico,  que por si mes mo,  não
mais bonito de toda Aura. Ali, são armazenadas poder ia sobr evi ver , dev ido as nec ess idades 
asenergiasluminosas,captadaspelomecanismo energéticas desse corpo. Criouse, então, uma
Mental/Espiritual, e destinadas à alimentação do forma  de con ectar esse corpo inerme à parte
Corpo Físico, através dos Chácras. espiritual,puraeharmoniosa.FezseoPerispírito
Finalmente, temo s a Aura Cósmica, espaço  um bom contacto  para o Espírito, que buscava
ondeseencontramtodasasenergias.Tratasedo despojarsedamatéria,noprocessodaevolução.
grande reservatório  universal. Podemos divisála Aocontactaremseostrêscorpos,oumelhor,três
com toda fac ilidad e, fe cha ndo os olhos. Ao entidades (a espiritual, a perispiritual e a física),
obs erv ou se a nec ess idade  de um filtro, que
elevarmos os nossos
bem superior, semprepensamentos
encontraremosnauma
busca do
faixa absorvesse  e reciclasseasenergias vitalizadoras
de cor azul que envolve toda a nossa mente. É quepassariamapercorreressastrêsentidades.
que, na nossa busca, ao tenta rmos desligar da Na condição de consciência individual, não
matéria, o nosso rumo nat ura lme nte será o poderia o Perispírito retroceder mais à matéria
Cosmos e poderemos  ter certeza dissotodasas  física e, nem o corpo físico fluidificarse sem as
vezesque,naconcentraçãomental,entrarmosno condiçõesapropriadas.
espaçoazul.Suaforçaestánarazãodiretadograu Criouse ofiltro, batizadoec onhecidocomo
evolutivodoespíritoencarnado. oDuplo Etérico asede doscentrosdecapta ção
Um pouco mais adiante, o leitor encontrará deenergia.Oelomaistênuequeligaocorpoao
um compl eto estudo , sobre a forma ção  e as seuPerispíritoou,poroutrolado,oelomaisdenso
estruturas  da Aura Humana, cuja importânci a queuneoPerispírito/EspíritoaoseuCorpoFísico,
ressaltamosnestetrabalho. momentâneo.
Evid entement e, no esquema áurico, apre- Os trê s co rpos ligamse e un em se em
sentado de forma um tanto resumida, tentamos perfeita harmonia. O elo de estabelecimentodo
dar apenas uma vis ual ização  mate rial des se Perispírito e a cont actação  deste, se fez pelo
impressionantemecanismoenergético,tãopouco Plexo Solar. As formas  de medilo são aquelas
conhecido. que fisic amente  podese per ceb er através da

22
temperatura, da pulsatibilidade, da "sensação" humano  nor mal,  tem um diâmetro de 5 a 6
de perto/longe, da energia forte e energia fraca. centímetros.
AmedidadoDuplo Etéricocomofiltro,como OsChácrastrabalham, praticamenteligados
desempenho ideal de suas funções, é dada pela a outros aparelhos semelhantes (vamos chamar
vistoriadoschácras.Seasenergiasquedalivêm, assim, para dar uma idéia mais física) denomi-
aliestáo, e se expressam de maneiraequilib rada nadosCentros deForça, localizadosnasmesmas
eharmoniosa,éreflexodeumDuploEtérico,em posições no Perispírito. Através dessa comuni-
boascondiçõesde energia, a plenovapor na sua cação, é fei ta a mai or parte da alimentação

funçãoespecífica.
A re un ião  dos co rp os se gu e o tra ça do  energéticadoCorpoFísico,sendotambémocanal
porondeoEspírito,alojadonoPerispírito,exerce
magnético,observado nomeridianocentraldoSe r seucontrolesobreoCorpoEncarnado,tomando
Humanoequedevepassarpeloponto central do conhecimentodesuassensações.OChácracapta
Chácra Coronário, pois que é este, a expressão as vibrações do Espírito e as transfere para as
maiordascondiçõesevolutivasdoserencarnado regiõescorrespondentesnamatériafísica.
e desencarnado, cuja reflexão, também, se fará
namontadasuaAuraEspiritual.Nessemeridiano
se reúnem os corpos; as alterações energé ticas
osfarãodesviaremse para um e outro lado.
Mas, essas energias podem ser restituídas,
tempor ariament e, com as ener gias próprias e O PERISPÍRITO
amb ientais. mais
dependerá, Cont udo,  a da
ainda, restidefi
tuição
niçãodefi nit iva
Espír ito/
consciênciadoSerHumano. Éa mente físicaem Porúltimo,dentrodestefantásticoconjunto,
uníssono com a espiritual. É o Espírito liberto a vam os enc ont rar  agora o Perispírito, sede do
comunicarsecom a matéria encarnada. O poder EspíritoimortalematrizdoCorpoFísico.
dedecisãoeaforçadevontadeserãoosfatores Éaexcelenteoportunidadequetemospara
decisivosnalutaevolutiva. E,vencerá aqueleque trazer a informação  de dois autores espirituais,
assim o quiser. A doação de energia estreita as tradutoresperfeitosdosnossosobjetivosdecha-
relaçõesentreoscorpos;restituilheanormalidade mar a atenção para o estudo  deste fundamental
de posicionamento magnét ico e, nesse ponto, CorpoEtéreoAstral,doqualsomosmodelados.
há um perfeito contato da Mente Física com o O primeiro deles é TABAJARA, coautor de
Ser Espiritual e, assim, as vibraçõ es podem umdos mais importa ntestraba lhos informati vos
passar deste para aquele, sem interferências e já publicados na área da ciência espírita, titulado
distorções." "A  SAÚDE INTEGRAL", psicografado por Vilma
Numoutroângulo,ochamadoDuploEtérico, Americano do Brasil.
composto de energias bastante densas, quase Diz, com efeito, aquele Men tor espiritual:
materiais,masaindacobertoàvisãohumana,tem "OPerispíritopreencheadiferençavibratória
aimportantíssimafunção,comovimos,deservir queexisteentreoEspíritoeoMundoFísico.Sem
de filtro entre os Planos Material e o Espiritual, ele,oEspíritonãopoderiamoldarparasiumcorpo
além de outras, na área da med iunidad e. É o mat er ial , as sim co mo,  se m o co ncu rs o de
responsávelpelarepercussãovibratóriadiretado transf ormadores  e fios adequados, a energia
Pe risp írito sob re o Cor po  Carnal. Não tem elétrica nãopoderia iluminar ruase casas.
inteligência,nemsentimentosouemoções.Pode DamesmaformaqueoCorpoFísicoguarda
funcionarcomo umaespéciede antena, massua emsuaconstituiçãoelementosdiversos,também
atividade principal é filtrar , cap tar e, por isso o Per ispírito é formad o por energia de vários
mesmo, canalizar para o corpo físico, todas as matizes,maisoumenoselevados,deacordocom
energiasquedeverãoalimentálo. ograudeadiantamentodoespíritoaqueserve.
Esse fundamen tal trabalho é feito através Pela simp les observação do corpo físico,
dos Chácras, no Dup lo Etérico, uma esp éci e pod ese dedu zir que o Peri spír ito pos sui rá,
de aparelho de captação e expulsão, em forma também,  algo seme lhant e a órgãos, isto é,
de pequenas rodas ou vórt ices  que, no ser aglomer ados de moléculas, cuja configuração

23
especial é des tinad a à exe cuç ão de funções "deto nador" de todos  os demais fenôme nos 
determinadas. corporais pro jetados  pela ment e humana. Eis
Comoé lógico, não pode refletir na matéria porque, em suas fun ções  etére oa strai s, ele
oquenãoexisteemsuaprópriaestruturaíntima. também possui coração, fígado, vesícula biliar,
Taisalgomeradosmoleculares,eviden temen - baço, rins, pâncreas, estô mago e intestinos, de
te, sãoapropriadosaofuncio nam ento navidaex- substânci as idênticas à do meio astral, inclusive,
tra física, promovendo a captação e assimilação as rem inicênc ias de alguns novos projetos de
de energias e fluidos necessários à sua manu- acessóriosorgânicos,queservirãoaohomemdo
tenção, captação e assimilação, que se proces- futuro."

sam de modo, esse ncialmente, diverso da vida


física. equipComopodemosver,todoesseinsuspeitado
amento  espi ritua l, agora, com eça a ser
Não podem, por isso mes mo,  ser iguais mostrado de maneira mais simples e prática, a
aos órgãos do corpo denso, mas determi nam,  cadaum,dentrodoseuníveldeconsciência.Este
pelas linhas de força que os car acterizam,  a conheciment o poderá ser adqu irido e aferido,
conform açã o e distribui ção funci onal  des tes independente de uma visãoextra sensorial, pelo
últimos,osquais,naturalmente,estãoadaptados, calorenergéticoqueseirradia,tantodoPerispírito
pela evolução biológica, à execução  e às suas quando do Duplo Etérico. O Perispírito já está
funçõesespecíficas. podendoser contactado através da sensibilidade
OsórgãosdoPerispíritopodemserlesados das mãos. Ass im,  também,  o Duplo Etérico.
pela ação desordenada ou maléfica da mente do Bre vement e,  será apen as uma que stão de
indivíduo." treinamento,comoofazemoshojeparaaprender
Ooutroautor éATANAGILDO, psicogra fado opasse, aconcentração ou, ainda, trabalharcom
por Hercílio Mães, em "A  SOBREVIVÊNCIA DO a respiração.
ESPIRITO" que, entr e muitas cons ideraçõe s e
informaçõessobreoassunto,diz,àcertaaltura,o
seguinte:
"OPerispíritoéumorganismotãosábio,que
é capaz de corrigir quasetodos os descui dos do A AURA HUMANA
espíritoeobedecer,docilmente,àsleisimutáveis
que lhe regulam o intercâmbi o entre o mundo
espiritual e o material. Esse automat ismo , tão Formação e Funções
sábioeeficiente,transfereseparaocorpofísico
em cada encarnação do espírito, a fim de que
possamsercontroladososfenômeno squepodem AAuraHumanatemrepresentadonaciência
dispensaroconsciente. espiritualista, por todo s esses muit os anos, um
Para compre ender melhor, basta notarque,  verdadeirotabu,Justamente,porestarazãotoda
sob a ação do automat ismo milenário do Peris- sorte de especulações têm sido feita, algumas
pírito, o homem não precisa pensar para dormir absolut amente imaginárias, outras empíricas e
ou andar, nem precisa cogi tar de pro mover  a fantasiosas e, uma pequenina parcela, com um
assimilação nutritiva e a produção de sucos ou enfoqu e mais lógico e, a nosso ver, muito perto
hormônios, dispens and o, também,  o con trole daquiloque, realmente, seja possível existir.
pessoal dos fenômenos excreti vos das toxinas, Em cima dessas nume ros as idéias, uma
suores e subs tâncias peri gosas à integri dade grandemaioriavemapenasrepetindooquejáfoi
física. O vosso corpo, neste momento em que dito, inclusive, sobre aquelas auras criadas pela
me comunico, realiza centenas defunçõe s, sem imaginação e fantasia de alguns pesquisadores.
quevosseja preciso intervirnofenôm eno." Com isso, quantos errosjá nãoforam cometidos
Um pouco mais adiante, diz ATANAGILDO: naconceituaçãodesseimportantíssimotemada
"Convémdestacarmosqueagrandeimportância vidadoespíritoencarnado.
epreponderânciadoPerispíritosobreocorpofísico Em verdade, devido ao mecanismo da sua
decorredofatodeleseramatriz,omolde,ouseja, própriaformaçãoe,osaspectosqueaAuratoma,
a orige m exata da or ga niza çã o carnal e, o quantoàforma,largura,altura,cores,etc,pessoas

24
abalizadas e muit o bem intenc ionad as,  têm processoracionalelógico,sobretudocompatível,
esc rito ver dad ei ra s teses,  da nd o lhe uma muito embora, também soubéssemos que seria
figuração geomét rica especí fica e repe tindo difícil ou senão impossível, no presente estágio
semp re, com mui ta ên fa se,  aq ue las co res , do no ss o tra bal ho,  ident ific armos todas as
relativas ao senti mento/emoção, que todos já energias que compõ em a Aura Humana, até por
sab em os  e que aliás , não es tão  er rad as , uma questão de merecimento,  já que pouco ou
propr iament e, mas que essenci alment e, não nada, sabemos defísica
representam a parte principal da Aura, mas um Equacionada a questão no nosso ângulo
fatormaisoumenossecundárioconseqüentede passamos a pesquisar, primeiramente, quanto à
posturas mentais e emocio nais. sua for mação e, como con seq üên cia, a sua
Dissemos que asvisões do campo exterior  funçãonarelaçãoCorpo/Espíritoe,porextensão,
daAura,sãofatoresmaisoumenossecundários, sua manutenção.
porquesóessareferência,nãodaráaoestudioso Poressecaminhoenveredamos.Sóquenão
oupesquisador,ascondiçõesdecorreção,senão poderíamos deixar de registrar, a imensa contri-
muitoremotasdeumajustecapazdesolucionar buição do Rev erend o Lea dbe ater com duas
o problema físico/ mental/emocional de uma ins up er áv ei s ob ras    "O Ho me m vi síve l e
pessoaemdesequilíbrio. inv is ív el " e "F or mas de Pens ament o" , este
Muitopoucoounadaadiantará,projetarmos último, com Dra. Annie Besant e o trabalho de
cores suavizantes e equilibradoras, ou mesmo,  Ramacháracaintitulado"As14liçõesdaFilosofia
implantarmos por indução, uma corÁurica  sobre Yo gue" onde fala da Aura, todos  três livros
alguém em desajuste Físico/Espiritual. escritos há cerca de 80 anos! Há també m o
Porquê? Primeiro, porque uma ou algumas grandioso trabalho produzido por Semion Kirlian
projeções ment ais sobre o cam po Aurico, não e sua mulher  Valentine a chamada Kirliangrafia,
solucionariam o prob lema. Ape nas  consegui - que têm o seu próprio ângulo e direção.
ríamos, no máximo, propor cion ar um pequeno  Foradessesautorespoucofoiacrescentado.
alívio. Nada mais! As energias mais pesadas ou Oestudiosodamatéria,apesardomuitoque
negativas, continuariam a ser produzidas e, logo
se tem escrito, continuará perguntando o que
tudo estaria como antes. Na segunda hipótese,
existemais,alémdejásaberquenaAuraHumana
se implantarmos por indução, uma cor bastante
es tão as ene rg ias me ntai s/sent imentai s e
positivaeforte,apessoa,pelasuaprópriafraqueza
emocionais; que ela têm o format o de um ovo,
mental,nãoteriacondiçõesdepreservála,porque
comapontaparabaixo;quetemmuitasevariadas
seconsiderarmos que ela não consegue manter
emequilíbrio as suas próprias energias, que são cores; que do Corpo Físico, por um processo
na tur al de exp ul são , irra di ams e en er gi as 
maisfracas, comoali
uma mais forte, poderia manter,
colocada porexemplo,
por outra mente, formando um campo eletromag nético chamado
emboracomoseuconsentimento? AuradaSaúde,comotambémqueoseutamanho
Essasquestões,foramobjetosdedemorado é variável.
ereflexionadoestudo,nasnossasrelaçõesdiretas Além dessas que stões , mais ou menos,
comoproblemaequerepresentoudurantemuito esclarecidas, poder íamos acres cent ar outras,
tempo,umagrandeinterrogaçãoemtodotrabalho como por exemplo, se a Aura só tem energias
que realizamos com energia e cores, princi pal- ment ais e emoc iona is? Se exi stem outras?
mente, dos Chácras, da Aura da Saúde e dos Dentro da nossacolocaçã o Kardecista, ondefica
camposáuricosdoCorpoFísicodoSerencarnado. o Perispírito (Espírito) e oCorpo Etérico (Duplo)?
E,chegamosdepoisdealgunsanosdepesquisas, Se eles também têm Aura própria ou, é uma só
aseguinteconclusão:nadarealmentepoderíamos paraos3Corpos oFísico,oDuploeoPerispírito?

fazercomconvicção,senãosoubéssemos,como
sedavaaformaçãodochamadoovoáurico;quais Certamente,
ainda,  poderi
mais algumas am ser
questões,  relaciona
que das
terminariam
asenergias que oc ompunham ; como elas eram por envolver toda a problemática energética do
produzidas ou captadas e a partir, desse ponto, Espírito encarnado, mas só desejamos tratar da
como seria possível ajustála, complementála e questão da Aura Humana e, sua relação com o
até substituíla, se fosse o caso, dentro de um Corpo Físico, por conseqüência o Perispírito.

25
Para começar, vamos rememorar o que diz Como uma Aura é formada durante a existência
o Irmão Aureo (espírito) em "Univer so e Vida", do SER encarnado?
pag. 71, com relação à forma ção  do campo Na sua for maç ão , o SER só têm como 
vibratório do ser encarnado: componenteauricosuaprópriaenergiaespiritual.
"Osespíritos compostos, istoé, nãopuros  Ap ós  o nas ci ment o,  é que todo  pr oc es so 
que se movem nasfaix asda evoluçãoterrestr e, ener gético externo  começa a formarse com a
absorvemprogressivamente QuantadeLuz, que energia que dispõe, ou seja, a energia espiritual.
vão removendo elementos da carga psíquica do Isso ocorre, porque um SER em formação não
ser, os quais liber ado s, ge ram atrav és das tem o seu mecan ismo  mental estruturado  e em
cor re ntes elé tric as que pro duz em,  ca mpo s razão disso, semdasenergiasmentaisdospai
arbítrio,socorrese pod er exer cer  o seu livre
s,
magnéticosespecíficos.
Estruturando,dessemodoaprópriaAura,os paraestabelecercom a energiaespiritual que lhe
é própria, o peso necessário para a captação da
Espíritos criam  a Atmo sfera Psí qui ca que os
terceira energia do conjunto a magnética.
envolveepenetra, Atmosfera esta,carregadade
Até os sete anos de idade física, mais ou
eletricidade e magnet ismo,  de raios, ondas e menos, a Aura Humana não adquiriu ainda, os
vibrações.Tratasedepoderoso campodeforça,  seus component es defi nit ivos pela ausência
gerado por circuitos eletromagnéti cos fechados, da energia ment al individualizada e, por isso,
nos quais se fazem sent ir os par âme tros de rec eben do diret amente a ação prot eto ra dos
resi st ênci a,  in dut ânci a,  ass egur ador es de pais, que se apr ese nta como fat or decisório,
compensação, equilíbrio e acúmulo de energias aba st ece ndo o pe que no  SER de en er gias 
desustenção. mentais.Apartirdessaidade,namedidaemque

Au raÉassim,queocampodeforçadaprópria
del imit a o mundo indi vi dual  de cada
o SER começa a exercer o seu livre arbítrio, a
Aura vaise consti tui ndo fort e e saudável, ou
Espí rito; mas não somente o deli mita,  como  probl emáti ca,  tíbia e enf raq ueci da.  Sendo a
ta mbém o car act er iza,  por que pos sui  peso energia mental um dos compon entes da Aura,
espec ífico determinado, densi dade própria e cert ament e, a formação mental do SER, ditará
con dições  pecu liares  de col ocaç ão,  son ori- sem pre que
dade,velocidadeeletrônicaeritmovibratório. tipo de energia ele produzirá no curso de sua
Amenteespiritualéoseufulcro,suageratriz existência física.
e seu núcleo de comando, através de todas as A importância desse fator, ressalta a partir
transfo rmaçõe s que exper iment a, inclusive, as do moment o, emque  como um dos compone n-
que decorr em das reciclagens biológicas provo- tes energéticos da AURA HUM ANA, a energia
cadas pelos fenômenos da mort e física , da men tal, deve ter  o mesmo  peso das outras
ene rgias componentes do conj unt o, a saber:
ree nca rnaçã o, da ovoi dizaçã o, da regr essã o
temporaleoutros. espirituaisemagnéticas.Essasenergiasdeverão
É ainda atrav és da Aur a qu e o Espí rito  estar sempr e em equilíbrio, para que a pessoa
assimila,armazenaeexteriorizaosprincípios  tenha uma saúde física e esp iritual  em boas
condições.
có smi co s de qu e fundam ent al m ent e se
Sendo o primeiro component e do conjunto
alimenta (sic) pois cada Espí rito  resp ira e energé tic o da Au ra a en er gi a ment al , ela
vive, em faixas vibratórias comun s a todas as det erminará a forma ção  de uma Aura sadia e
men tes a que se liga, no plano evo lutivo que equilibrada ou, uma Aura defi cient e e enf ra-
lheépróprio". quecida,
Das palavras do Irmão Áureo, podemosver Diss emos acima pri m eir o component e,
com toda clarezaa individualização docampo de porque a Aura que est amos  analisando é da
força(Aura)decadaEspírito,com suascaracterís- matéria física e como tal, resultado da produção
ticasprópri as e, é dentro desse campo deforça ,
queoEspíritoassimilaearmazenaseusprincípios ment al
esta, dessa
sujeita matéria
a toda umafísica,
formaçprodução mental
ão de educação,
(energias), com os quais vai necessari amente hábi to s,  al iment ação,  ví ci os e vi ci ações  e
abastecerse,paranãodizer,alimentarsedurante finalmente, ao livre arbítrio de cada um.
todootempoemqueestiverencarnado. O mecan ismo  da comp osição do conjunto
Mas, como isso aco ntece  na vida física? energét ico  da Aura fun ciona assim: ene rgias

26
produzidas pela mente física do ser encarnado Cósmica.Cadasegmentodesses,temsuafunção
(mentais);energiasespirituaisquerecebemosna específica no conjunt o Áurico, como veremos a
mesma pro porção  das ment ais e final mente,  seguir:
energias magnética s, captadas pela reunião das
energias mentai s e espirituais, na proporção do
equilíbriodastrêsenergias. AURADASAÚDE
Ficamos sabendo que o segundo  compo-
nenteéaenergiaespiritual,anósdoadanamesma Campoeletromagnético,resultantedasimples
proporção da nossa energia ment al. Só que a exsudaçãoenergéticadoorganismoe,queocupa
energia negativa que a mente física produz, não um espaço de 5 a 8 cm. de distância do Corpo
serve co mo element o ca ptad or . Ass im, se Físico.AAura da Saúdepode apresentar para os
produzimos uma energia ment al mais for te,  vident es três matizes com as tonalidades rosa
teremosdamesmaforma, umaenergiaespirit ual esbranquiçado, brancoazuladoecinzabem claro.
comequivalência devolum e e peso. Seas duas, Reflete o Estadoorgânicoda matériafísic a.
sãoenergiasfortalecidaspeloequilíbrio,teremos
entãoumacaptaçãodasenergiasmagnéticas,no
mesmoníveleassim, com ostrêscomponentes AURAESPIRITUAL
fortes e equilibrados, a Aura física será obvia-
mente,umcampoalimentadorsadioedeenergias Estásituadanoespaçoentre10e25cm.do
puramenteluminosas. Corpo Físico. Recebe esse nome porque alíestá
Poderá ta mbém , funci onar da man eira alojadooPerispírito(Espírito)etemoamareloclaro
inversa;seporqualquerrazãooindivíduoproduz eluminoso,comocorpredominante.Éoprincipal
uma en er gia ment al  mai s enf raq ueci da,  o campoalimentadordoCorpoFísico.
com ponente espi ritual  será mais fraco (isso,
porque as ene rgi as não dev em ter  pe so s
diferentes) e por cons eqüê ncia , a captacão da CAMPODAREPERCUSSÃOMENTAL
energia magnética também será menor, resul-
tandocom isso, umaAura menos forte. Está localizado entre a Aura Espiritual e o
Vamosverificar então, um fato interessant e Campo Vibratório. Nesse espaço, alojamse as
quenoselucidaumaporçãodecoisascomrelação ene rg ias neg ativas produ zidas  pela ment e,
ao "modu s vivendi". E aí, passamos a compre- acionada princi palment e pelo mecan ismo  da
ender toda impo rtância que tem o princípio da emoção/ sent iment o.  Não têm um espaço
educação e da for mação de uma criança, do determinado sendo o mesmo de acordo com o
momento' em que é concebida, até o final dos volume das energias negativas, liberadas pela
seus primeiros 7 anos de vida, quando só está mente e,suascores predominantes, sãoaquelas
registrando os fat os e aconteci mentos que mais escuras e ag ressivas , co mo ve rmel ho
provavelmente, irão marcar toda sua passagem escuro, marrom, cinzafechado, mostarda, etc. O
terrena. cam po da rep erc uss ão ment al, expande se,
pri meir o sob re a Aura Espiritual, para depois
ocupa r áreas cons iderávei s, sobre o próprio
Tudocomeçaeterminacomanossa  CampoVibratório.Amaioriadosvidentesquando
capacidadedeproduziraenergiamental. consegue ver a Aura, segundo nos informam,
estãoapenasenfocandoumapartedoCampoda
Reunidasastrêsenergiasprincipais,acarga Rep er cu ss ão  Ment al , e não a Aura do Ser
psíquicadoSEReaforçaperispiritual,incumbem encarnadopropriamentedita.
se de separar a energia Áurica comp osta, em
campos própriosde alimentação energéti ca, que
apósaconsolidaçãodousodolivrearbítriotermina CAMPOVIBRATÓRIO
porficarassimconstituídaapartirdoCorpoFísico:
Aura da Saúde, Au ra Espi ritua l, Ca mpo  da É oespaço que sesegue àAura Espirituale
Repercussão Mental,  Campo Vibrat ório e Aura o Campo da Repercussão Mental. Situase entre

27
35 e 60 cm, do corpo. Ali estão alojadas todas Em corte frontal as camadas áuricas seriam
as reservas energéticas que deverão abastecer vistasassim:
a Aura Espiritual e por conseqüência, de todo
Corpo Físico. É um espaço muito colorido, pois
noseucampoestãoasenergiasluminosasverde,
azul, amarela e rosa, que são filtradas  na Aura
Cósmica.

AURACÓSMICA
Espaçoexterno,acimade60cm.docorpo,
é o grande reservatório energético. É aí, que a
ment e capta as ene rgias para o seu Campo
Vibratórioeondearmazenatodaasforçasqueirão
supr ir as necessi dade s da matéria física. Sua
capacidadeestánarazãodiretadograuevolutivo
doEspíritoencarnado.
Esses cinco espaços também podem ser
class ificado s, para fins did áti cos como Aura
Exterior e Aura Interior, tomandos e como linha

divisória, o segment o den omi nado  Campo da


RepercussãoMental.
Esse incrível equipo energético é formado,
evidentemente, comdeterminadafina lidade,qual
seja, a de aliment ar e abastecer tant o o Corpo
Físico, como parte do Perispírito, bem assim, o
DuploEtérico,situadoentreosdois.AAuraserve
tamb ém de capa protetora contra a ação astral
inferior.
As perguntas naturais e que fizemostant as
vezes, são as segui nte s:  co mo func io na o
meca nismo da alimentação energética e como
poderáservirdecapaprotetora?
Ant es da re sp os ta, vale le mbr ar  que o
Perispírito(sededoespírito)ficacolocadodentro Assim,asenergiasdoPerispírito,chegamao
doespaçodenom inadoAur a Espirituale, oDuplo Corpo Físico através dos Chácras e, da mesma
Etérico, por ser matéria volátil, apesar de mais forma,nopercursoinverso,istoé,doCorpoFísico
densa,tantoficaalojadonaAuradaSaúde,como para o Perispírito (Açãoe Reação).
freqüenta, com toda liberdade, a Aura Espiritual. Nesse mecani smo, há uma lei cósmica que
Sabemostambém,emtermosmaissimples,que serásempreconsiderada,comoumdosprincípios
o Perispírito é uma espécie de matriz do Corpo bá sico s do fenô meno ener gét ido,  a saber:
Físico,com posto deenergiasétereo astrais,ainda "semelhant e atrai semelhante", isto é, positivo
foradocon hecimento humano  eo Duplo Etérico compositivoenegativocomnegativo.
formadoporemanaçõesdoCorpo  Físico, eserve Como dissemos  anterio rment e, só a partir
entre outras impor tantes funç ões, e de câmara dosseteanosdaidadefísica,oSERconsegueter
de reciclagem energética no traj eto Perispírito/ um peso maior no espectro do seu livre arbítrio,
Corpo Físico e vice versa, o que é feit o através Com isso, com eça  a ment alizar ações, fazer
dosChácras, órgãoscontinuadores, doque se projetos,toma ratitudespessoai sindependent es,
chama Centrode Força, no Perispírito. etc.Desseesforçodelibertação,passaaproduzir
suas próprias energias mentais, ainda um tanto

28
vacilantes, mas suas. A med ida em que vai Assim serão essas duas Auras: A luminosa
produzindo suas ener gias mentai s, da mesma  e positiva e a negativa e pesada:
forma, vai substituindo as alí implantadas como
proteção.
Se o SER tem uma boa formação mental/
social/educacional, ele irá certam ente produz ir
energias mentais positivas, ou melhor, um teor
de energias de índices muito mais posi tivos e
assim,captarasene rgias espiritua is necessárias
muito bem
áuricoa3a equilibradas, trazendo para o campo
parte,quesãoasenergiasmagnéticas.
Jáfalamosdissoantes.
0 equ ilíb rio des se mecani smo que irá
funcionaratéodesencarne,parecenosdepender,
principalmente, daenergia mental produzida.
Não custa acr esc ent ar,  nesta fase, que
chamaremosdefasedalibertação, oEspíritodo
SER,têm muitaaçãosobre a men te físicae, para
aqual,emitesinaisfortíssimosdedefesa,quando
se faz necessário. Infeliz mente,  esse contac to
sempredependerádealgunsfatoresdaformação, SAÚDE
ROSA
educaçãoe da direção QUASE BRANCO
sendo impulsionado e moral/social emsempr
por isso, nem que está
e o
Espíritoconseguemantersuamatériafísica,num
caminhoadequadoàsuaproposiçãoencarnatória. Dentro  da Aura Espiritual o Perispírito e, o Duplo Etérico que
transitapelaAuradaSaúde.
Por isso, se temos uma ment e sadia,
fortalecida por propósi tos elevados de respeito,
amorefraternidade, só poderem os possuir uma
Aura grande, linda e lumin osa . Se a ment e é
infelicitada pelo egoísmo, inveja, desrespeit o,
desamor, sexo, gula, etc. tudo será exatamente
aocontrário.Nossascoresterãoapredominância
característicadoemocionalcomsuastonalidades

mais escuras
pesadas e agressivas. As ener gias serão
e opressivas.

AAURAcomapredominânciadaenergianegativa,mostra
se com pouca luminosid ade, havendo inúmeros falhas na sua
figuraçãogeométrica.A densidadedasenergiasacumuladasno
Campo da Repe rcu ssã o Mental , ter mina por  prej udic ar o
abastecimentodosegmentochamadoAuraEspiritualecomisso,
alterandotodosistema alimentadore nergético doCorpo Físico.

29
Comodissemos umaserá grande, luminosa Uma consi deráv el par te, talvez a maior,
eaoutra,fracadelinhasincertasesinuosas,além dessas energias é captada para dentro da Aura
de pequena. E terá que per manec er fraca e Espiritual. E, para que haja uma boa alimentação
sinuosa? Será que não haveria um mei o de doCorpoFísicoedoPerispíritoénecessárioque
trocar mos as ene rgias escu rec idas por uma essesegmentodaAura,estejalimpoefortalecido.
douradaoudeumamarelobemluminosoquando Quem abastece energeticamente a Aura Espiri-
isso ocorrer? Poder   pode, só que vai provocar tual, é o que chamamo s de Campo Vibratório,
um dano muito maior, mais adiante, porque para local onde se conc ent ram todas as energias,
sust enta r a força dessas ener gias projetadas, componentes da estruturado corpo humano, ou
por indução, poderá haver um desg ast e tão sejam,asenergias,nacorVerde,Azul,Amareloe
grande, que cert amente exaurirá as energias Rosa, O Campo Vibratório, por sua vez, recebe
ainda exis tentes! Tudo vai depe nder  do tipo de suasenergiasdaAuraCósmica,porumprocesso
mal ou males, que se encont rem instalados no de seleção natural da própria psiquê do SER
indivíduo. Mas, uma coisa é certa: ficará muito encarnado.
enfraquecido, física e espi ritual mente,  com o Em resumo, a captação energética da Aura
sist ema ner vos o em gr an de desequi líbr io,  Humana,funcionariaassim:amentefísicaprojeta
incapacidademental, anemia, pressão sangüínea suasenergiaspositivasdiretamenteparaoCampo
descontrolada, etc. Vibratório e, nesse espaço, é estabelecido todo
Entãoverifi camos, simplesmente, a grande aque le mecani smo descri to no início desta
verdade da mente positiva. E há uma explicação, explanação, ist o é, a ene rgia ment al atrai a
lógica e racional, para tudo  isso. espiritualeasduas,amagnética,formandoassim
Apresent amos os 5 campos da Aura Huma- a estrutura energéticaprincip aldaAura Humana.
na. Não custa repetir:  Aura Espiritual, Campo da Isso, acontece num ser hum ano em equilíbrio
Repercussão Mental, CampoVibratório e a Aura psíquico.
Cósmicaqueseharmonizamfuncionandodentro Todavia,essemecanismo,sóseráexercitado
do seguinte mecanismo, sendo que a Aura da livremente, quando não tivermos problemas no
Saúde,dependerádoestadopsíco/patológicodo Campoda RepercussãoMental, querecordando,
indivíduo; se têm um organ ismo fortaleci do e foi dito, ser o espaço entre a Aura Espiritual e o
equilibrado, ela será compact a e uniforme, com Campo Vibratório, onde acum ulamse todas as
um calor idêntico em todas as suas partes; se a energiasnegativas,produzidaspelamentefísi ca,
saúde claudica e o corpo ressente, ela aco m- resultantes do processo mente /emoção / sent i-
panharáoritmo,istoé,seusraiosserãodesencon- mento. SeoCampoda Repercussão Mentalestá 
tradosesuaalturaserápequenaea temperatura muito impregnado  de energias negativas, muito
característica,teráteoresdiferentes,compartes mais difícil será a passagem da energia mental
maisfriasou,excessivamentequentes. positiva para o Campo Vibratório, pela simples
Essa aura já informamos, é produzida pela razão, de que se a mente física está produzindo
exsudação ener gét ica do Corpo Físico, pela negativo, sua força de impulsão da energia vai
reno vaç ão  permanent e das suas ener gi as,  enfraquecendo ediminuindo, naordem direta do
excetuandose,operíododosono. Essasenergias cres ciment o dos problemas físicos e ment ais/
cha mar emo s aqui de primár ias, são energias emocionais,quegeramaondanegativa.
cósmicas, exist entes nos minerais, e vegetais, Com iss o, todo  aq ue le mec an ismo  de
ainda não ident ificadas pela ciência, as quais cap tação e abasteci mento é pre judic ado . As
classificaríamos simplesmente de solares. As energiasmaispesadas(negativas)quevãosendo
mineraisevegetais,sãocaptadasdeduasformas: produz idas,  pelo egoí smo, org ul ho,  inveja,
pelocontacto com a natureza e pela ingestão de maledicência,gula,sexodescontrolado,viciações
alimentos. As demais; deforma incessan te, pela men tais e vícios  mat eriais, etc, etc, vão se
respiração,pelosporosesobretudopelosChácras, acumulando no Campo da Repercussão Mental,
vindas espec ialment e do Perispírito. A energia de tal forma, que a partir de um determinado
vital, denominada Prana, tem por exe mpl o, a ponto, começa a inter ferir na transferência das
incrível função de unir as células no seu campo ene rg ias do Ca mpo Vib ra tó rio, para a Aura
próprio. Espiritual,queporsuavez,passaaabastecercom

30
deficiênciaoCorpoFísico.Amatériafísicasendo terá uma alimentação insuficiente e, com isso,
malalimentadaenergeticamente,passaateruma tornando defici ente a sua emissão para o Corpo
Aurada Saúde mais fraca, com o tam bém Duplo Físico.
Etérico mais debi litado, pois sabemos que o Após algum temp o, a matéria física com a
segundocorpoéformadoporemanaçõesfluídicas mente física descontrolada, mal alimentada de
docorpodenso, energias perispirituais, naturalmente, terá a sua
Daí, têm início um terrí vel círculo vicioso, produçãoparamanutençãodoDuploEtéricomuito
porque estando o Peris pír ito dentr o da Aura mais fraca. Enfraquecendo també m o segundo
Espiritual, consequenteme nte, uma importan- corpo, cons equent emente , diminui rá a força

tíssimapartedasuasustentaçãoétiradadessas
energias.Nãotendo  uma boa captação, porfalta dos Chácras,do
comunicação torna ndo mais difFísico,
Perispírito/Corpo íci l ainda, a
e vice
deenergiasadequadas, então da mesma forma, versa.
nãoteráumaboaemissão paraoCorpo Físico. Com a comu nicação defe ituosa  do Peris-
Vamos rec api tular todo o mecani smo:  A pírito, o Corpo Físico ficará cada vez mais sem
mente inicia o cí rcul o, pro duzi ndo um dos condiçõese dessaforma, menos potentes ainda
componentes que fará o conjunt o de energias serãosuasenergiasmentais,ficandoestabelecido
auricas, no Cam po Vibratóri o, que resul ta,  o círculo vicioso da má alimentação energética,
principalmente, na Aura Espiritual; o Perispírito queéofator dinâmicodetodasas  "doenç as" no
estásediadodentrodaAuraEspiritualeabastece SERencarnado.
senesseespaço, de uma grande parte das suas Neste ponto, comtodosos mecanismosde
energias,paraatravésdoDuploEtérico,alimentar cap taçã o func ionando  inade quad ament e,  a
comasuaparcelaoCorpo Físico, oqual, porsua matéria enfraquecida, a mente em desajuste, o
vez, vai produzir as energias  para a constituição PerispíritoeoDuploEtéricocommáalimentação,
doDuploEtérico. ent ão poderemos ficar, se nã o re agi rmos, 
Assimtemos,PerispíritoalimentandooCorpo inteiramenteaosabordasforçasespirituaismenos
Físico, através dos Chácras que estão no Duplo esc larec idas e intrusa s, que cert amente irão
Etérico, este formado pelas energias do Corpo enf raq uec er,  mais ainda, tod o o sistema da
Físico. formaçãoenergéticadochamadoovoáurico.
Para que possamos realmente, fazer com- É quand o o SER enc arnad o chega aos
preender a impo rtânci a des se conj unto , cujo grandessofrimentos,asobsessõesmaisfortese
funcionamentodeveserdetotalharmonia;vamos aspossessões.
suporqueporqualque rrazão, oindivíduo passea Nessa fase, é provável que já tenha acon-
produzir uma parcela conside ráve l de energias te ci do um out ro fat o,  que co nc or re rá  para
negativas(issonãoédifícil)ealgumtempodepois, enfraquec er mais e mais, a matéria física   o
essasenergia s negativas acumulad as no Campo desaj ust e dos  corp os,  que mal energizados,
da Repercussão Mental , começam a dificultar o terminam porsairda sua linha magnética, com o
abastecimento do Campo Vibratório para a Aura Perispírito eoDuplo Etérico, deslocandose para
Espiritual. Não custa lemb rar o detalhe muit o a esquerda ou direita do Corpo Físico, tornando
importante:oaumentodonegativonoCampoda mais difícil a via energé tica natural Perispírito
RepercussãoMental,estánaproporçãodiretado Corpo Físico.
enf ra quec iment o do teor  da en ergia men tal
emitida.Aconseqüência, éque irá captarmenos
energia espir itual e as duas, já enfr aque cidas,
também irão atrair menos energias magnéticas.
Comisso,tornaoprocessodeabastecimentoda OS CHACRAS
Aura Esp iritual , pel o Campo Vibr atóri o mais
def icient e,  por causa do grande vol ume de Ooutroimportantíssimoconjuntoenvolvido
energias mais pesadas, alojadas, exatament e, no processo aliment ador ener gético do Corpo
entreosdoisespaços. Físico, são os Chácras, órgãos semimateriais,
Nãoserádifícildeduzirsequedentrodeuma pert encent es ao Duplo Etérico, que são os
AuraEspiritualenfraquecida,oPerispíritotambém res pon sáv eis não só pela comun icação, mas

31
sobret udo pela reciclagem das energias peris espiritual e, finalmen te, os de Interrelação, os
pirituais para o Corpo Físico evice versa. rest antes  3, Umbilical, Esplênico e Básico. O
Os Chácras, sáo uma espécie de aparelho Esplênico, numa posição intermediária, entre o
de captação e expulsão, em forma de pequenas estado quase físico  do Umbilical e Básico e a
rodasouvórtices,quenoserhumanonormaltem condição  vibratória do Cardiáco, já bem mais
umdiâmetrode5a6centímetros. próximodospuramenteespiritual.Essadiferença
Trabalham prati camente ligados a outr os vibratória poderá ser verificada desde o Chácra
aparelhos semelhant es (vamos chamar  assim, Básicoquetemapenas4pétalas,atéoCoronário
para dar uma idéia mais física) deno min ados  comassuas960.Isto,porqueafunçãodoBásico
Ce ntros de Força, loca liza dos  nas mesm as é ca ptar  ene rg ias  ma is de ns as , que serão
posições no Perispírito. Através dessa comuni- ajustadasàmatériae,adoCoronário,justam ente,
cação é fe ita  a mai or par te da aliment açã o o oposto, ou seja, a energia espiritual, fluídica,
energéticadoCorpoFísico,sendotambémocanal purificada portanto. Entre os dois, é observada
poronde o Espíritoaloja do no Perispírito, exerce umaescala, quevaiaumentand ogradativamente
seu controlesobre oCorpo Encarnado, tomando até o Laríngeo, que é um Chácra emAscen são.
conhecimentodesuassensações.OChácracapta Esta classificaçã o, visa apenas tentar dar
as vibrações do Espírito e as transfere, para as uma idéia da diferença de função dos Chácras,
regiõe s corr espondent es na mat ér ia físi ca.  dent ro dos conc eitos que est amos ten tando 
Também é através dos Chácras, que perdemo s definir.
energias quando estamos em sofri mento moral OSERencarnadosituasenumprocessode
oufísico. ev oluç ão const ant e.  A med ida  em que vai
Comojádissemos,funcionamcomorecicla conquistandodeterminadosníveisdaconsciência
dores energ éticos,  compa rando se aos regula- espiritual, Elevaiseliberandodoscompromissos
dores de voltagem, para terse uma idéia mais maispesadosdamatéria,queemoutraspa lavras,
próxima. quer dizer, vai se espiritualizando. Assim sendo,
Poderíamos ainda mostrálos como discos damesmaformaemqueseespiritualiza,vaitendo
giratórios, em cons tante movimento no sentido necessidade de ampliar os seus cont actos de
contrário ao dos pontei ros do relógio, isto é, da relaçãocom o Mundo Espiritual.
direitaparaaesquerda. Esta compul são,  evidentemente,  exige a
OtamanhodosChácrasdependedodesen- melhoriadosórgãosderelação.Equaissãoesses
vol vi mento  espi ri tual  e das vi br açõ es que órgãos?
emitimos.Cadaumdelestemcorprópriaevaria Justamente aqueles que serão capazes de
na sua tona lidad e, de acordo  com o estado filtrar e receber as energias a serem captadas
psi coss omát ico do indi ví duo,  Nas pess oa s até po r di rei to de con qui st a,  no pr oc es so 
espiritualmente desenvol vidas, eles sãoamplos,  evolutivo. EssesórgãossãoosChácrasCoronário,
brilhantes e translúcidos podend o atingir até 10 que busca de forma direta a área do Espírito;
cm de raio. Nas pessoas mais materializadas de Frontal, responsável pela relação mente Física/
vibrações,maisbaixasouprimitivas,apresentam EspíritoeoUmeral,responsávelpelointercâmbio
se com cores mais es curas, opacas e com  Espírito/Matéria.
diâmetro reduzido. No primeiro caso, canalizam Comosepodever,sãoórgãoscujasfunções
maior quantidade de energia vital, facilitando o tem caráter puramente espiritu ais e, porisso, no
desenvo lvimento  das faculdades  psíquicas do est ági o mais elevado  da con vivên cia do Ser
homem. encarnado com seu próprio objetivo maior, sua
Dentro da estrutura dest e trabalho identi- evolução espiritual. São os Ascenci onados.
ficamo s 8 Chácras princi pai s que podem ser Numa colocação  um pouco mais abaixo,
cl ass ific ados  em três cat egor ia s,  a sa be r: nesserelacionamento,estãodoisoutrosChácras,
Ascencionados; Em Ascensão e de Interrelação. classificados como Em Ascensão: o Laríngeo e
Os Ascencionados são, 3, Coronário, Frontal e oCardíaco; o primeiro responsável pela materia-
Umeral,classificadoscomopuramenteespirituais; lizaç ão  do cont act o espi ri tu al , at rav és  da
EmAscensão,2, LaríngeoeCardíaco,queatuam, psicofoniaeooutro,com suasatribuições naárea
sob retudo,  na relação maté ria física/ matéria do sent imento , por tant o,  um ór gã o mu ito

32
requisitado, noanda mentodavida derelaçãoda ratórias (boca, nariz, traquéia e pulmões) e de
matéria física, mas que reflet e, sobremod o, os certas glândulas endócrinas. Pelos seus canais,
impulsos doespírito imortal. osEspíritostransmitemmensagenspsicofônicas.
Depois virão outros três Chácras, dos cha- Sua coloração é azul esverdeado.
madosprincipais,quepoderiamserclassificados
também de Chácras de União,  mas que apre- CHÁCRA CARDÍACO   Situa se à alt ura do
sentamos com o de Interrelacão, porque já se cora ção,  à esquerda  e acima.
encontram num plano bem mais espesso, para
não dizer,
União quase
seria físico.
apenas A nós parece
o Esplênico, pela que de
própria Éocentroresponsávelpeloequilíbriovitale
dossentimentoseemoções;sofreinfluênciado
função que exerce, de ligação do Umbilical e Chácra umbilical, que responde pelas emoções
BásicocomosdemaisChácras,jáemAscensão, tamb émdo PlexoSolar. Suacoloração éamarelo
devibraçãomais pura, com o o Cardíaco. com infiltrações  de rosa.
Os deno mina dos Umbil ical, res pons áve l
pelasrespostase mociona is da matéria física e,o CHÁCRA ESPLÊNICO   Situado à alt ura do
Básicoalimentador deenergias primárias, sãoos baço
classificados como de interrel ação,  porq ue a
elesincumbetodotrabalhodoequilíbrioedaali- Abast ece o baço, órgão  puri ficador  do
mentaçãodapartemaisdensadoSerencarnado. sangue. Além dessa atividade  sobre o Corpo
Os Chácras comun icams e uns com os Físico, ele regula a entrada de prana rosa pelo
outros, através de canais energéti cos próprios Duplo Etérico, como  sabemos, corpo interme-
queseajustam entre si. diário entre o Perispírito o Corpo Físico. Recebe
São os seguintes: direta men teasenergiasdo Básico.Suacoloração
é rosa.
CHÁCRA CORONÁRIO   Situado no alto da
cabeça CHÁCRA UMB ILICAL    Si tua se à al tur a do
umbigo,  pel o lado direi to
É o Chácra mais important e, porque capta
as energias Espirituais; é o elo entre a ment e Vitaliza o esô fago,  est ômago,  pâncreas,
Espiritual e o cére bro físic o, sen do o cent ro fígado, vesícula, intestinos, (todos os órgãos do
responsávelpelasededaconsciênciadoEspírito aparelhodigestivo). Responsávelpelasemoções,
encarnado. Tem for ma diver sa dos de mais sendo através dele que o homem adquire uma
Chácras,assemelhandosemaisaumcone,com sensibilidade apurada para perceber emanações
intensas radiações luminosas e translúcidas. hostisouvibraçõ esafetivas doambiente.  Nasua
Sua coloração é variáve l; seu cen tro, de áreasãosempre observado sos maioresreflexos
menordiâmetroébrancocomradiaçõesazuladas. dodesequilíbrioEspiritual.Suaco loraçãoéverde.

CHÁCRA FRONTAL S ituad o na fron te,  CHÁ CR A BÁS ICO    Si tua se na bas e da
entre os olhos espi nha dorsal,  sobre a região sacra

É o Chácra dos sent idos,  atuand o di re- Captaenergiavitalizadoraquemantemnosso


tamente sobre a hipófise e também, na área do corpo. Atua sobre a coluna vertebral, sistema
raciocínio e davisão. Responsável pelavidência, ner vos o cent ral  e peri fér ic o, to do aparelho
audiência e intuição no campo da mediunidade. urinário e oaparelh o reprodutor. Sua coloraçãoé
Atravésdeleemitimosnossaenergiamental.Tem rosa alaranjado.
oamarelo, como  coloração principal. CHÁCRAUMERAL  Situasenascost as,sob re
CHÁCRA LARÍNGEO   Sit uase à alt ura da a par te super ior do pul mão es qu er do , à
garganta esq uer da do ple xo braq uial.

É o respo nsá vel  pela saúde da área de É oresponsável portoda relaçãomediúnica
fonação (garganta e cordas vocais), vias resp i- entre os planos Físico e Espiritual.

33
Sua cordepende do mome nto espiritual da Numa visã o gráfica  esse indi spe nsá vel 
pessoa. Em equilíbrio, tem a cor azul; com o mecanismo de interação, está assim distribuído
médium  enfraquecido é amarelo. peloDuploEtérico:
Amanutençãoerestauraçãoenergéticados
Chácrasestánocapítuloreferenteaotrabalhocom
asenergias, página n ° .....................

OSCHACRASSOBREODUPLOETERICO

ACORONÁRIO
B FRONTAL
C LARÍNGEO 
D CARDI ÁCO

E   ESPLÊNICO
F UMBILICAL
G  BÁSICO
H UMERAL

34
________________________CAPÍ T ULO li
O T RABA LHO COM A S ENERGIAS
"Ondeexistea emoção,o sentimento 
estarásemprepresente.Aformadeexpri
mir, varia de um para outro SER, tendo o
amor como a força  viva  qu e cond uz as
mentesparaoseuprogressoespiritual."
IrmãMariaLuiza

A CORRENTE FLUÍDICA

Uma das idéias que proc uramos conscientizar mui to íntima e pr of und a.  Não falamo s em
os méd iuns da Cro mot erapi a e, também os subordinação, porque nada subordinasea nada.
pacientes, é a do trat amento do TODO, como  Tudo funciona como  um mecanismo de peças,
sabemos,oprincipalfundamentodaconceituação alavancas e rodas que farão a integridade do
científicadestaterapiadascores. todo. Se não houve r Chácra, não haverá um
Irmã Clara, um dos nossos orientadore s, diz sistema endóc rino, um sistema  nervoso, um
a esse respeito o seguinte: Nós preferimos sistemadigestivoembomfuncionamento,e,se
dizerqueocorpohumanoéum todo conjuntode esses sistemas  est iverem doe ntes,  tamb ém
energias e, que essas energias, influenciamse a haverá uma repercussão  na atividade captadora
si mesmas, numa troca  mút ua de par tícul as energética.
pequeníssimascomoseuteorenergético. Podemos perceber uma onda de luz, que se
As sim,  essas pe qu en as  par tícul as    os agiganta qua ndo  da doa ção de ene rgias aos
chamados"quanta",transitameformamgrandes Cent ros  Vitais no SER em equi líbri o, mas a
quantidadesdeenergiacondensada.Jásedefiniu percebemosdissipandoseediminuindoàmedida
queonossocorpoéformadoporátomosquetêm que saidoce ntro cap tadorà periferia, nocasode
nêutrons, elétrons e outras partículas. maufuncionamentoorgânico,
Mas, o que são esses elemen tos se não O que é um mal func ionament o orgânico? É
concentrações de energia? Na verdade tudo o quando uma parte daquele Todo não vibra no
que se vê, tudo o que exi ste é energia. E o mesmo teor  ener gético e em conseqüência, o
Un iverso compõe s e bas ic ament e de duas intercâ mbio será deficient e de uma célula para
energias a luminosa ea sonora. Eambas, sãoa outra.
expressão de um único elemen to ene rgético É por isso, que se diz que quando uma parte
transmutado.
A grande força da Cromoterapia é esta: o nãoestábem,oTODOtambémnãopoderáestar.
Por que a preocupação do trabalho na Aura
co rp o ca rn al é uma  exp re ssã o materi al de Espiritual, Aura da Saúde e nos Centros Magné-
energiadensa. Setu do é energia, parece lógico ticos(Chácras)? Porquevemo socorpocomoum 
quea energia precisa ser revigorada e renovada. conjunto. É como se fosse uma pilha de sacos,
Esta é a função do Chácras, numa interrelação arrumada. Se um saco que compõe a pilha está

37
lesadooufalta,certamente,haverámaioresforço do pac ient e,  vi sand o a tr ansf ormação das
emajustaroconjuntovisandooequilíbrio. energias do Campo Vibratório, na Aura exterior.
O que existe para nós, é que há um Corpo PorquenoCampoVibratório?
Físico, um Per ispírito, e um Espí rito e eles, O Campo Vibratório é a faixa áurica, onde
precisam encontrarse harmônicos. Nessecaso,  armazenadasasenergiasabastecedorasdetodo
já deixam os de pe ns arnas partesdeumTodo o Conjunto. É para essa camada áurica, que se
queseria,oCorpoFísico,maspassamosaver  dirigem pri meir ament e, a partir do Campo de
oscomponentesdeumSER,umainteligência,  Repe rc uss ão Menta l, toda s as inf lu ênci as
umaconsciência.
Mas, ainda aqui, não deixamos de separar ne ga tiva sque
miasmas dasão
ment e e dopela
captados Plano As trasintonia
própria l e os
as energias. Elas vão, vem , se conf unde m, se vibratória.
chocam e se influenci am. Os canais que alimen- A limpeza fluídica con tinuada  protege e
tamoCorpoFísico,tambémalimentamoEspírito. mant ém o equ ilíbrio dessa impo rtant e porção
Os Centros Magnét icos  (Chácras) são ener ge- áurica.
ticamenteosmesmos.Nãosevêondeestão,mas Uma corr ente fluídica ideal, seria a de um
podese sentira suavibração. Atuam nos plexos gruposdemédiunsquetrabalhasseformandoum
nervosos, vasos, etc.e, atuamsobre asenergias círculo comple to. Nesse caso, o paciente seria
esp irituai s. As ene rgias do Corpo Físico e as introduzidoparaoCentrodaCorrentee,odirigente
ene rgias espir ituais contri buirão para a boa a comandaria defora. Para isso, seriam precisos
captação.TudocomoumTODO, integradonasua 11 companheiros, maisodirigente e, umoudois
própriaforça".
Este pequeno quadro apresentado, reflete eoumaispassistasdeacordocomanecessidade
domomento.
exat ament e a nec essi dade  do apr end izado  e Também poderá ser instalada com  vários
treinamento,notrabalhocomasenergiasdaAura taman hos, a par tir de três médi uns  (sempre
edosChácras,paraatendersempreemprimeiro número impar), para evitara retençãodefluidos.
lugar,ofatorenergético/espiritualedepoisofísico, Os méd iun s para comp or  essa cor re nte de
não como  par tes individua lizadas, mas como  for ça , não pr ec isam se r nec ess ar iament e
setoresdeumcomplexoqueprecisaserajustado, psicofônicos. Sua constit uição exigirá no centro
para que haja a harmonia e equilíbrio em todo da me sm a,  um médi um psi cof ôni co mais
mecanismoFísico/Espiritual. desenv olvi do e equi libra do.  Cha mar íamos  de
Essa rec ompos ição,  se é que pode mos bom receptor. Nas pontas tamb ém. Os outros
cham ar assim, env olve se mpre  os mes mos  ficarãointercalados,podendose usaratémédiuns

campos e fatores energéticos, ou seja, a Aura


Espiritual,oCampoVibratório,aAuradaSaúdee emdesen
não devevolvimento. Nacorrente,
haver inc orp ora ções , nessetrabalho,
só passagem
os Chácras, todos fora da massa física. energia.
Para ate nder  a essas nec ess idade s, são Aodirigente,incumbefazeraprecedeajuste
usadas, a Corrente Fluídica, o Passe Magnético, dopaciente(bemcurta)eaprecedesalvaguarda
a Cúpula Mag nética, a projeçã o e a captação dos médiuns no final de cada passagem (bem
de ene rgias físicas  e espi ritua is, através das cu rta também);  co mand ar  a ca pt aç ão  e a
mãos. reciclagemdasenergiasdoCampoVibratórioe,a
A Corrente Fluídica é um campo de força, sua el imi naç ão por pa rte dos médi uns . Na
cuja atividade básica, é a de realizar a permuta captação,eledeveligaropacienteàCorrentecom
dasenergiasmaisadensadasnaAuraexteriordo um levetoque  noombro. Essa ligação, paciente/
indivíduo , por ene rgi as pró pri as a cada um, corrente,éfeitaapósamovimentaçãodosfluídos
trans mut adas  do mei o em que se encontra, da Aura (movimentos descendent es pela lateral
per mit ind o que receba e recicle as energias docorpo,comapalmadamãovoltadaparabaixo,
cósmicas mais adequadas à sua matéria física e à semelhança de um passe padronizado e três
etérea. moviment os pela parte da frent e do corpo, pas-
Compõe uma Corrente Fluídica, o conjunt o sandocomasmãosporsobre osChácras.Sóque
de mé di un s que un ido s em cí rcu lo ou em nesses movimentos, opassi sta nãodeve liberar
semicírculo,trabalhammentalmentesobreaAura energias. O objetivo, é unicame nte movimentar

38
os fluídos da Aura e na frent e dos Chácras do seg uir). O dir ige nte , por sua vez, comanda a
paciente, para sercaptados pela corren te. eliminação em cada médium, justament e, para
Apósaligaçáodopacientecomacorrente,o evi tar  que ele retenh a ene rgias que inevi ta-
dirigente dever á post ar se dia nte do últ imo velmente, irão incomodálo.
médium, na estremidad e direita para ocomando Assim, o médi um que está sob o comando
da eliminação das energias captadas na Aura do do dir ige nte para a eliminação, ao termina r a
paciente. Esse comand o, ele faz conci tando o "eli minação", solta a mão do seu companheiro
médium à eliminação das energias captadas. O dadireita,abreosolhoserespiraprofundamente,
companheiro já exercimaisdensos,
eliminaçãodosfluídos tado,  proc ede ent ão a
trazendoos paramanteraoxigenaçãodocérebro.
O méd ium só deve soltar a mão do com -
mentalmente,desdeospésatéacabeça,poronde panheiro, quando se considerar completamente
osexpele. limpo ou liberado. Caso con trário, não ten do
Poderáhaverocasodomédium,queporuma conseg uid o eli minar toda  ene rgia captada,
razãoqualquer, nãoconsiga elimina rtot alm ente a continuaráligadoàcorre ntee,caberáaodirigente
energia captada. Os médiun s da corrent e para ajudálo, inc lus ive, mentalment e, para a sua
fazeracaptação, dãoas mãos (corrente em elos) completaliberação.
e as vão soltan do , à me dida em que fore m Essa corr ente, deve trabalhar com o am-
eliminados os fluídos captados. (Ver figura s a bienteprofundamenteiluminadoemazul.

...Osmédiunsparacomporessa CorrentedeForça,nãoprec isamsernecessariamentepsicofôn icos.Sóodocentroedas


pontas.OsdemaisPoderãoserinterca lados.  Nessetraba lho,nãodevehaverincorporações.

39
... Na cap taç ão,  o dir igent e dev e ligaro pac ient e à Corr ent e, com um levetoque no ombro. Essa ligaç ão é fe ita apósa 
movimentaçãodos f luidos da aura,  pelopassist a...

... Os mé diuns da Corrent e para fazer acapta ção,  dãoas  mãos(corrent e em elos) e as vãosoltando,  à med ida em que
foremeliminadososf luídoscaptados...

40
O PASSE MAGNÉTICO Comofoi ditoacim a, haverá ocasoemque
os dois fatores  estão inseridos no quadro do
irmãonecessitado.Équandopodemossentirque
uma inf lue nci ação espi ritual, está gerando o
deseq uilíbrio físico e, també m, se tem descor-
Na conceituação da Medicina do TODO, o tinada toda sua problemáti ca espiritual, cármica
PasseMagnéticotemimportantíssimasfunções. ounão.
Só que ele tem para a Cro mot er api a aqui Traduzindo esse quad ro em termo s de
exercitada, uma destinaç ão espec ífica e deter- sintoma s, poder íamo s dizer que essa influen-
minada, sendo usado de acordo com o caso ciaçãopodeseapresentardeváriasformas,como
apresentado,algumasvezes,atéindependenteda insônias, angú stias, ação medi úni ca desco n-
passagemdo paciente pela Corren te Fluídica. trolada, enfraquecimentos físicos por cansaços
O seu concei to no trabalho, é de que ele é mentais  (estafa), acident es físicos ocasionais,
destinadoao fortalecimen to espiritual e conden- males irreversíveis, enfim todos aqueles proble-
sação de energias sobre o Corpo Físico, Duplo mas aume ntados  pelo dese quilíbrio do estado
Etéricoe Perispírito. emocional.
Dentrodessacoloca ção, oPasseMagnético Aí serão indicados no tratament o, a pas-
é usado nos casos de pacientes que ainda não sagem pela corrent e fluídica e depois o passe
tenham a verdadeira conce pção espiritual, tais magnético.
como crianças desaj usta das ou, aque les que Um detalhe purament e técnico  da Cromo-
vindos da des obs ess ão,  têm necessidade de terap ia, é de que o Passe Magn ét ic o deve
fortalecimento espiritual, ou mesmo, pacientes ser dado, sempre  com a cabine iluminada em
que em bora doent es fisicamente,  ca recem amarelo.
também de fortalecimento espiritual, por tratar
se de pro blemas cármic os anter iores  a esta
encarnação.
Aqui, torna se  nece ssá rio, um peq uen o
esclarecimento a respeit o da pas sag em do
paciente pela Corrent e Fluídica e pelo Passe A CÚPULA MAGNÉTICA
Magnético.
No exercício do trabalho da Cromoterapia,
como já exi ste uma técni ca aprovada e um
conceito firmado,  a respeit o das funções  e A Cúpula Magnét ica, pode ríamos dizer,
aproveitamentode cada trabalho, na designação trata se  de uma doação mais fo rt e sobre a
dotratamento,serásempreindicadoseopaciente Aura Espiritual, com um nível de colocação um
passará somente pela Corrente Fluídica ou, po uc o dif erent e, emb or a as se mel ha da ao
somentepelo Passe Magné tico ou, porambos. Passe Magnét ico. É que a Cúp ula Magnét ica
NapassagempelaCorrenteFluídica,objetiva re aliza se,  princi palmen te,  quando há uma 
seos casos em que o mal está apenas inserido int erru pção no contac to da mente  espi ritual 
na matéria física e, o desequil íbrio existen te, é co m a mente físi ca,  fato com um,  quando a
passageiro sem maiore s repercussões na área pessoa pos sui  pouca cap aci dad e de reagir,
espiritual propriament e dito. É a bem dizer, a entregandosefacilmen teadesânimos,angú stias,
tentativa de eliminar as energias negativas em tristez as cont inuada s, per manec endo  nesse
todoCampoVibratório, naAura Externadeixando estado, de entrega absoluta e passividade por
assim,passagem
possamsercaptadasparacom
quemaiorvelocidade.
as energias positivas muitotempo.
Esses estados  men tais, geram a neces-
Já o Passe Magnético, embora tenha a sua sidade da interferência de energias mais fortes,
determinante, nunca deverá excluir a Limpeza para que a mente espiritual consci ente e sábia,
Fluídicadopaciente,anãosersoborientação,que nas at ivi dades que dev emos empr een der ,
nocasoseconstituiránumcomponentedereforço revestidos do corpo físico, tome posição mais
notratamento. firme,  retornand o ao gov erno daquele que se

41
en trega à como didad e, por se ju lgar  pouco sabemos,vontadeéatributodeumamenteforte
impor tante e por ter  pouca con sc iênc ia das e sadia.
verdadesespirituais. A saída dos corpos etéreos do seu centro
Quando efet ivamos a Cúpula Magné tica magnét ico que ch amamo s de desa ju ste de
(figura seguinte) estamos energizando esse elo, corpos, é uma con seq üên cia natural desses
fo rtal ecend o a vont ade do indi víduo.  Como estadosmentaisalterados.

...A Cúpul a Magné t ica real izase, prin cipalmen te,  quando há uma  int errupção nocontactoda 
menteespiritualcomamentefís ica...

42
A TOMADA DA Isso, também poderá ser visto per feita-
mente, em fotografias Kirlian (mesmo de dedos
TEMPERATURA DAS ou de mãos). São falhas na radiação energética,
conseqüentesdaperdainconscienteoudeperda
ENERGIAS DA AURA pelomaufuncionamentodosCentrosMagnéticos
(Chácras).
A recompos ição energética da Aura Espi-
ritual, poderá ser fei ta da segui nte maneira:
primei ramente,  damos uma passada rápida, por
Da mesma
peratura forma,
dos Chá cras com
parao tomamos
mensurar a suas
tem- todo trajeto pelos dois lados, esquerdo e direito,
para visualização do estado geral e ao mesm o
condições energét ic as, ta mbém pode mos tempo,paraalocalizaçãodospontosondevamos
verificar qua lquer  dos campos  áuri cos  para procederatrocadasenergias.
avaliarmoscomoosmesmosseencontram. Após o que, começ aremo s com as duas
Nor mal men te, essa tomada  de energia, mãos, uma de cada lado, par tindo  do alto da
incidesobreaAura Espiritual,porserolocal,onde cabeça,comaspalmasdasmãosvoltadasparao
selocalizaoPerispíritoeoDuploEtérico,porisso corpo.
mesmo, o pon to de mai or  imp ort ânc ia , no Imaginemosquenaalturadoouvidodireito,
processo energético da aliment ação do TODO  encont remos um espaço mais frio, Nesse local
CorpoFísico,DuploEtérico,PerispíritoeoEspírito. paramos.As mãos param, na mesma altura, uma
É ali, que o Peri spír ito capta as energias de cada lado. A que se encontra no local onde a
necessárias,paraamanutençãodetodoprocesso
alimentador. E tamb ém é ali, que se reflete todo tem per atura  está mais fria, transmit indo  uma
sensaçãodefalha(buraco),viraapalmaparabaixo,
estado mental e por conseqüência,  espiritual do enquantoaoutrapermanecenaposiçãoemque
Serencarnado. seencontraparaatomadadeforçatérmica.
NotrabalhodaCromoterapia,esseéumfato Para facilitar o entendimento,  vamos supor
muitocomum,poisestáimplícitonapatologiados quefoi notrajeto da mão direita que localizamos
malesfísicoseespirituais. a falha. Assim, a esquerda permanece na sua
Ao tomarmo s a tempe rat ura da Aura em colocaçãonormal,istoé,comapalmavoltadapara
determinados pacient es, facilmente, ve rifi- o corpo e, a mão direita toma a posição com a
caremos a não existência de radiação de calor, palma voltada para baixo (fig. seguinte). Nessa
emalgunspontos, posição,amãodireitafazmovimentosderetirada
Separtimosporexemplo,dalateraldacabeça de energia, por 5 ou 6 vezes, soment e sobre o
auns
da mão10voltada
centímetros
parao
decorpo
distância, com a palma
e, começarmos a espaço mais frio, jogand o para baixo (chão) a
energia retirada a cada movime nto, procedendo,
descer,vamosve rificar uma coisa muito curiosa: emseguida,àdoaçãodeenergiamagnéticasobre
encontraremos partes muito quentes,  algumas olocal,atéqueatemperaturafiqueuniforme.
normalmente quentes e outras completamente Feita a rec omposi ção começ amos nova-
frias, formando verdadeir os buracos na Aura ment e de cima, no ponto de partida, para ver
Espiritual, oque demo nstra  total falta de energia se con segu imos igualar a tempera tura . Se
no local. As mais quent es, também não são igua la rmos  conti nuaremos para baixo , até
normais,poisrefletemoesforçoqueéfeitopela encontrar outro ponto defasado. No casode não
massa orgânica, em razão do desaju ste da área termosconseguidoigualarnaprimeiratroca,então
físicacorrespondente. retirare mos mais uma vez e, doa remos  nova-
Essesdesequilíbrios energéticos daAura,são mente,damesmaformaanterior.Aícertamente,
comumente encontr ados em pessoas  recé m
operadas, pessoas doentes há muito tempo, teremosconseguidoonossointento.
Assim, deverá serfeito  nasduas lateraisdo
pessoas com dese quilíbri os espirituais mais corpo,tantonasáreasmaisfrias,comonasmais
acentuados; pessoas idosas; estados  anêmicos, quentes.Finalmente,damosaúltimapassadaem
principalmente, em crianças, etc, etc. todo campo  áurico, o que chama ríamo s de
verificação.

43
Esse traba lho, normalment e, dever á ser
feito com a cabine iluminada em luz amarela, ENERGIAS
desligandoseapósotérminodomesmo.
Comotodo trabalho com energia, estaé uma
DA AURA DA SAÚDE
tarefa de conc entração ment al e paciência, e,
porquenãodizer,debastantetreinamento.
A Aura da Saúde, co mo sabemo s é um
campo  magn ético, onde está refletida toda a
Saúde Física. É, justamente, nesse campo, que
podem oscolherasinforma ções necessárias,para
complementarodiagnósticofeitopelosChácras,
nadefinição domalfísico queestáincidindosob re
oirmãonecessitado.
Comotodasasdemais,sãoimportantíssimas
asfunçõe s da Aura da Saúde, nãoso mente para
a nossaavaliaçãofísica, mastambé m noqueela
representaparaoestudiosodoDuploEtérico.
AverificaçãodasenergiasdaAuradaSaúde,
pode ser feita com a palma da mão totalmente
voltada para o corpo físico e, numa distância
máxima de três centímetros. Nessa captação, o
braçodomédium deveráestartotalmen teliberado
de esf orço . Normal ment e, ficase ao lado do
paciente e, liberase todo o braço, na direção do
corpo,passandoamãoporsobretodososórgãos
dotórax, abdomem  etambém  dascostas,  sefor
ocasode problemanospulmões e rins.
Normalmente,sempreteremosareferência
do local a pesquisar, nãosó pela informação que
oChácradaáreanosdá,mastambémdopaciente,
quetemapreocupaçãodenosdizerondedóiou,
oqueestásentindo.
... No caso de não termos conseguido igu ala r, na Na tomada das energias da Aura da Saúde,
prime iratroca,entãoretiraremosmaisumavezedoaremos
novament e,da  mesmaforma anterior.. . Assim,dever á ser há um fator muito important e a sercon siderado
feit a nasduas lateraisdo corpo, tanto nas área s mais frias, para a avaliação. Ao encontrarmos a área mais
comonasmaisquentes... quente,oumaisfria,devemosencostaramãono
local,sobreocorpo,parapodermosavaliarmelhor.
Asensibi lidadenosdaráotamanhodainflamação
ou, a força da influência, quandofor este ocaso.
Quando a área estiver somente mais quente, o
mal certamente,  não estará ainda totalmente
implantado. Mais quen te, quer dizer que está
havendoumgrandeesforçodocampocelularpara
recuperarse. Traduzindo em termo s de energia,
vamos considerar apenas como perda da eletri-
cidadesom
ainda, do ente
campna
o eletromagnét
matéria. ico,  o mal está
Agora,quandosentirmosolocalpesquisado
frioesemreaçãotérmicaorgânica,aíoproblema
émaisgrave.Houveperdacompletadasenergias
do ca mpo  ce lular . Cert ament e,  já está no

44
Perispíritoeotrata mento portanto, serátamb ém
naáreaespiritual.
A REATIVAÇÃO
Tantonum casocomo nooutro, a retirada e
reposiçãodasenergiasseráfeitadamesmaforma
ENERGÉTICA DOS
e da seguinte maneira: antes de iniciarmos  a
retirada, devemos toma r a temperatura do local
CHÁCRAS
parapodermos avaliardepois, oquanto doamos.
Sobre a área afetada , pas samos  a mão Comojásabemos,osChácrassãoosCentros

fazendo um
direita do círculo completo,
paciente. davezes,
Isso, por 5 esquerda
maispara
ou Vitais responsáveis pela captação das energias
Fluídicasincumbidasdeirrigar,tantoocorpofísico
menos(dependerádoestadoemqueseencontrar como o Perispírito. Isto, evident emente,  a partir
olocal)doandoaenergia,emseguida.Sóquetem domomentoemquesomoscapazesdelocalizá
de ser energia física. A nossa energia com a losnoDuploEtérico,detomarasuatemperatura
palmada mão voltada para o local, a uns 5 a 8 eatravésdesta,determinarassuascondiçõesde
centímetros de distância. Devemos mentalizara funcionamento.
energia física, porq ue aque le órgão deve ser Amanutençãodoseuequilíbrioéumtrabalho
abastecidocom energia sem elha nte e idêntica. importantíssimoparaousodaenergialuminosa,
As energias fluídi cas e espir ituais,  serão considerandose  que uma pessoa cujos Chácras
encaminhadasparaaáreapeloChácracorrespon- encontramseemperfeitoequilíb rio,serásempre
dente. umapessoafísicaeespiritualmentesadia.
Justame nte, pelofato de serem os Chácras
os res ponsáv ei s pela ali menta ção fluídi ca/
espi ritu al do Co rpo Físico, eles ex igirão do
ter apeut a sempr e uma grande atenção, pela
importância das funções que têm na relação do
TODO CorpoFísico, Duplo Etérico, Perispíritoe
Espírito.
Assim, como regra de trabalho, nada deve
ser fei to na matéria física, sem ver ificarmos
primeiro, como estão os Chácras. Eles são os
det erminant es nat ura is na sa úd e físi ca e
espiritual.
A sua revisão deverá começa r sempre pelo
Coronário, seguindose o trajeto natural, isto é,
Frontal, Laríngeo, Cardíaco, Umbilical, Esplênico,
Básicoe Umeral.
Quandoopacientetiverdeclaradamente 
um  pr ob lema espi ri tual , en tão , após o
esplênico,examinaseoUmeraleporúltimo, 
oBásico.
Terminada essa verificação, que deve ser
criteri osamente feita, sentiremos,  por exemplo,
estarem astemperaturas doCoronário, Frontal e
doUmbili cal, maiselevadasquea dosoutros.As
demaisestãocorretas.
Vamos então traba lhar sob re esses  três
Chácras,somente,substituindoaenergianegativa
...doando a energiaem seguida.  Sóque tem queser queestá provocand oodesequilíb rio, porenergia
energiafísi caecom a palma da mão voltada para  olocala
5/8cm.dealtura...aqueleórgãodeveserabastecidocomuma
positiva.NopontodeirradiaçãodosChácras,a15
energiaidêntica... centí metros de distância, colocamos uma das
mãos com a palma dirigida para o cen tro do

45
mesmo,comosefossemosaplicarumpasse(só deveráserpausadoeem plenaconcentraçãocom
quenessecasoestaremosapenasdoando)(Vide os olhos abertos. Após 5 moviment os, procura-
fig. seguinte). A seguir, passandose a mão que remos verificar se a tempe ratura do Chácra em
estiver livre, em movimentos  circulares, a uma tratamen to igualouseaos demais. Casoisto não
distância de 5 centímetros do corpo e abaixo da tenhaacontecido,repetiremosasériee,faremos
máoqueestiverdoando,ecomaqueseencontra novacomparação.Estetrabalhoserárealizadoem
a 15 centímetro s de distância retirase a energia séries  de 5 movi ment os,  quan tas vezes for 
acumulada. Esse mo vime nto da mão, deverá ser nec ess ár io, até cons egui rmos o int ento.  E,
feitocomoseestivéssemos,realmente,retirando, certamente,oconseguiremos.
alguma coisa palpável e jogando para o chão, a Esta terapia que chamamo s de TROCA DE
cada vez que fizermos a retirada. O movimento ENERGIA, deve ser feita somente nos Chácras
emdesnível.Émuitocomumtaldesequilíbrioser
detect ado nos Ch ácras Cor onár io, Fr on tal,
Cardíaco, Umbilical e Básico.
Vamos deparar com alguns casos em que
Chácras estão frios em conseqüência de perda,
tanto de energia espiritual, como  física. Pode-
remo s também,  enc ont ra r Chácras frios em
virtude de processos obsessivos, já em fase de
vampirização.
Naprimeirahipótese,aperdapuraesimples
de
os energia
Chácraspore nfraque
afeta cimen pri
dos serão tonci
físicoespiritual,
palmen te,  o
Coronário, o Frontal, o Cardíaco e por vezes, o
Básico; na outra hipótese,  o da vampirização, os
afetados serão certamente,  Frontal, Umbilical e
Esplênico. De qual que r forma, em amb os os
casos, faremos a troca de energia dos Chácras,
parafortalecimento dos mesmos, semdeix arde
lembrarque nos casos de influências espirituais
maisfortes, vampirizaçãoetc., oque nãoédifícil
distinguir, pelo estado defraque za física em que
se encontra o irmão em sof riment o, devemos
encaminhálo,
desobsessão. imediatamente, para uma reunião
Usamos também, em determin ados casos,
fazerdoaçõesdeenergianoChácra,alémdaquela
que foi fei ta simul taneament e (retirada com
doação).SãooscasosemqueoChácraestásendo
oneradocomperdas,alémdonormal.
OsChácras,comosabemos,sãointerligados
por canais ener géticos e, por isso, em caso de
perdasmaiores,osseusvizinhosbuscamsocorrê
lo,transferindosuasenergias.Seaperdaforlogo
per ce bida e tratada , não vai haver nenhum
... No pont o de irradi ação do Chác ra, a 15 cm.  de problema
em bom secundário, porque
fun ci onamento, os outros
 pela sua Chácras
própria
distânc ia, colo camos uma  das mãoscom a pal ma dirigi da
para o cent ro do mesmo. A seg uir, passase a outr a mão , captação, vão manter o Chácra defasado, mais
em movimen to s ci rcu lares , a uma  di st ânci a de 5 cm.  da oumenosabastecido.
cabeçae,abaixodaoutra máoque estiverdoando, e,reti ra
se a ene rgi a negat iva  ali acumulad a, que é substit uída Todavia,seomaldaáreaemqueseencontra
simultaneamente... oChácraformaissério,entãoessaajudaquevem
dosChácrasvizinhos,vaiterminarporenfraquecer prati camente, acoplado ao Corpo Físico, não
aqueles que oestão tentand o socorrer, não lhes havendodistânciapalpávele,moveseparafrente
dando tempo necessário para uma recuperação e para trás, de ac or do  com a necessidade
energéticaadequada. energéticadamatériafísica.
É, justam ente, por isso que doamos mais JáoPerispírito,guardaemrelaçãoaoCorpo
energia sobre determinados Chácras, além da Físico, umadistânciade 10centímetros, maisou
trocacomreposiçãoquefazemosnoiníciodecada men os. Aqui cabe uma observação: estamos
tratamento. Sóque essa segunda doaçãoé feita estabele cendo  distância física para se ter uma
com energias
observarão espirituais
a pos  e as mãos
tura própria, docom
isto é, doador
as idéia mateele
verdade, rializada dooposici
está dentr onamento.
do espaço Em
vibratório
palmasvoltadas para cima,jus tapos tas, com o se da Aura Espiritual, perfeitamente centrado com
estivessemcanalizandoasenergiasmenta lizadas, o Duplo Etérico e o Corpo Físico, quando em
oquepodeservistonafiguraqueilustraotexto equi líb rio.  No es pa ço  imat er ial  em que se
dadoaçãodasenergiasespirituais, umpoucomais enc ontra, não exi ste  distânc ia, da forma  que
àfrente. conhecemos.
A terapia da TROCA DE ENERGIA pode e Esse alinh ament o na Cro mot erapi a que
deve ser feita, também nos pontos em dor, no est amos apr esen tando , é um dos principais
Corpo Físico, com ener gia s pró pri as,  como fat ores da saúde (vamos cha mar  assim para
poderemo s ver  ma is ad iant e,  Uma do r de melhorcompreensão) físicaeespiritual , (videfig.
estômago,umadornaperna, nobraçoe,mesm o, nofinaldotexto).
nacoluna,
retirada dapoderá
energiaser aliviadaacumulada
negativa, de imed iato
nocom a
local Com tal de
encarregados formaç ão,  o
manter estsistema
es corpos são os
alimentador
dador. Após a troca simultânea, doar um pouco das energias fluídicas do Corpo Físico, tratando
mais,comapalmadamãovoltadaparaolocalda seporissomesmo,deumcomplexodeextrema
dor,a5ou8c entím etro s dedistância  durante20 sensibilidade, muito sujeitoaos  estados mentais
segundos. eemocionaisdescontrolados.
É uma técnica de soc orro muit o rápida e Quando sofremos  por exemplo, um susto
muitoeficiente. maior,ousomostomadosdemedo,pavorou,uma
angústia continuada, todo reflexo  do problema
loc aliza se  no Du plo Et ér ico , É co mo se o
sacudíssem os de maneira que ele perdesse o
equilíbrio, E toda vezque issoacontece, quem é

ati ngi do pri nci pal ment e,  é o Per ispírito que
O REAJUSTE naquelesmomentosperdecontactocomoCorpo
DO S CORPOS Físico.
E toda vez, que nos mant emos em perdas
ener géticas continuadas, quem recebe a ação
direta éoPeríspírito, cujoreflexo atingetambém
Este é umassunto , muito pouco conhecido deformadiretanoretorno,opróprioCorpoFísico.
naárea damedicina espírita, Chamamos de perda energé tica continuada, as
Já está plenament e explicada e aceita, a do ença s de long o curso, as cirurgias  ou as
existência do Dup lo Eté rico e do Per isp írito, deficiências chamadas genéticas, que para nós
principalmente do último. O Duplo, ainda é um sãocármicas.
tanto desconhecido, o que é lamentável porque Nesse raciocínio, pode mos ver o seguinte
suaaçãosobreoCorpoFísicoeoPerispírito,éde qua dro: Qua ndo ati ngimos o Duplo Etérico,
capital importância na Saúde Física/Espiritual. É provocamos ummalespiritualequandoatingimos
também conhecido como  Corpo Bioplasm ático. diretamenteoPerispírito,omaléfísico.
Esses dois corpos, são equilibrados com o Ass im,  vamos  ent ão chegar onde dese-
CorpoFísico,atravésdeumalinhamagnéticaque jamos: com o esses dois corpos são imateriais,
os ma ntêm  numa  mes ma dire çã o, emb ora portanto, flutuantes, eles podem perfeitamente,
separados da seguinte forma: o Duplo Etérico é, em razão de determi nado s impulsos da mente

47
física, sair de suas pos ições no alinhament o dos ombros perispirituais, mais ou menos a 10/
magnético, (videfigura nofinal dotexto). 15cm.dedistânciaparaforadamassafísicapelo
Dessaforma,tantopodesairo DuploEtérico, ladoesquerdo.Conseqüentemente,oombrodirei-
comoo Perispíritoou, simplesmente, os doisde to,estará10/15cm.paradentro.Porumaquestão
umasóvez. Dependedotamanhodoproblema. desegurança, nãocustaaum entarmos umpouco
ÉaistoquechamamosdeDESAJUSTEDOS mais essa distância; por exempl o, para 20 centí-
CORPOS,ouseja,oscorposetéreosforadassuas metros. Colocaremos as nossas mãos, como se
posiçõesmagnéticas. estivéssemos  medindo o tama nho dos ombros,
Neste trabalho de Cromoterapia, já temos umacomapalmavoltadaparaaoutra,namesma
realizadoalgumasdezenasde ajustedecorpos.  alturaedireçãoe,apartirdaí,mentalizados,iremos
Tratase de um conheci mento que está sendo trazendolentamenteumacontraaoutrae,tentar
difundido,pelanecessidadedeumaideografiados sentira  radiaçãotérmica do Perispírito.
fatoresdodesequilíbrioenergéticos,identificados Nessetrajeto,amãoesquerdafacilmenteirá
e, conse qüent ement e, tratados como um outro encontrar ump ontodemaiorca lor.Aíestáaponta
qualquer, apesardo inusitado. doombroesquerdoperispirit ual). Feitooprimeiro
Tanto o Perispírito, quanto o Duplo Etérico, contacto , a mão esquerda ficará parada no local,
irradiamocalordasenergias queos com põe m. E para que possamos localizara outra pontacom a
sãoessasenergiasquepodemossentireavaliar, mãodireita.Nessecaso,aesquerdaficaondeestá
assimcomo,ofazemoscomasenergiasdaAura e só se mov imen tará a direita, o que é feito,
edosChácras. lentamente eem plenaconcentração . É provável
Elas estão localizadas, isto é, pode m ser queopontodecontactodoombrodireitoesteja,
detectadas na altura da coluna cervical, abran- mais ou menos, a uns 5 cm. da linha externa do
gendo todo o seu espaço e saindo pelo ombro pes coç o, pelo lado dir eit o. Isso, sent iremos
esquerdo, principalmente e,algumasvezes, pelo tambémfacilmente.
ombrodireito. Localizada a pos ição exata dos ombr os
Pode remos local izar essas ener gias da perispirituais,cabenosagora,energisáloparaque
segu inte maneira: a pessoa em exame, ficará Ele possa retornar à sua posição normal. Isso o
de co stas e nós, co nhe ce ndo  a posição do fazemos, (vide fig. no final do texto), colocando
Perispírito, em relação ao Corpo Físico, vamos asmãosnaspontas,comaspalmasvoltadasuma
tent ar cont act álo pela sua radiação térmic a. paraa outra e, mentalizados começamosalibera
Sabemos,quetempraticamenteamesmaforma energias nosdoissentidos. Só que a mão direita
do Co rpo mat er ial  e, po r iss o, te nt aremos ficaráparadaemseupontoe,somenteaesquerda
encontráloauns10centímetrosdedistância,para se movimentará lentamente, doando energia, na
traze, uns 10 centímetros, mais ou menos mais direçãoe na mesma alturada mãodireita.
alto, Tentando
nasuacolocaçãoem relaçãoa Corpo
dar uma visualização: se oFísico.
Peris- Essemovimentodedoação,deveráserfeito,
pe lo men os , 5 ve ze s, em cada se ss ão  de
pírito, está a 10 cm. de distância docorpo físico, tratamento e, logo o paciente sentirá os efeitos,
para traz e também a 10/12 cm. mais alto, não emtermosdebemestar,forçamentaleequilíbrio.
serádifícilimaginarmosqueaformaçãodosseus É provável que alguns irm ãos de ma ior
ombrosdevees tarportanto, 10/1 2cm .maisalto, sensibilidade, sintam no momento da doação,
que os ombr os físicos e para fora. Assim, é ondasdecaloreaenergiafluindopeloseusistema
provávellocalizarmosessapartedoPerispírito,no nervoso.
final da coluna cervical. Det ermi nado o local, Nãocustalembrar,essasenergiasdevemser
vamos então men talizar a formaç ão do corpo doadas gradativamente. Um pouco de cadavez.
perispiritual,bemsemelhante,comodissemos,à A mat ér ia em deseq ui líbr io,  não tem uma
dofísico.Feitoisto,restanossomentelocalizara capacidade de retenção e absorção suficien tes
radiação corresponden te
tantodoladoesquerdo, as pontas
 como do ombros,
doladodireito. para receber uma carga maior. Algumas vezes,
atépoderáprejudicaroprópriopaciente.
"Apriori"sabemosque,normalmente,esse Ele está ali porque perdeu a sua força de
corpodeslocaseparaoladoesquerdo(15graus, retorno ealgumasvezes,  esseprocesso é muito
oumenos)eisso,noslevaamentalizarodesenho lento.

48
A Terapia do Aj ust e dos Corpos é, sem mórbido, fobias, complexos deculpa,vícios,etc.
dúvida, um ime nso passo na ide ntificaçã o de easchamadasdoençascármicas.
determinados problemas. Ela acelera e fortalece OAjustedosCorpos, nãosórestabeleceo
odiagnósticodemales,comograndesperdasde fluxo de energia entre os 3 corpos, mas quando
energia;enfra quecime ntos muito longosporcausa for o caso, acelera o restabelecimento de uma
de cirurgias; acidentes; desequilíbrios espirituais doença pertinaz ou, uma convalescença com
co ntinua dos , que são tra duzi dos por med o incrível rapidez.

...Alinhamagnética O deslocamento do Perispírit o paraaesquer da.

49
A CAPTAÇÃO
DAS ENERGIAS
COMO CAPTAR E USARASENERGIAS FÍSICAS
CURATIVAS, ESPIRITUAIS E MAGNÉTICAS

Nes te capí tu lo em que fo cal izamos  o


Trabalho com  as Energias, estu damos vários
aspectosdessaimportantíssimaparteda Cromo-
terapi a Aplic ada, mostrando o mecan ismo e o
funcionamento da Aura, da Corrente Fluídica, do
Passe Magnét ico, da Cúpula Magnét ica, etc.,
fatoresfundam entais da Saúde Física/Espiritual.
São atividades que exer cemos  com plena
consciência,sabendoacadaação,oquevamose
o que de ve mos  faz er  co m as en er gias  em
moviment o. Ref erimon os,  evident emente, a
localização dos problemas energéti cos da Aura;
retirada e reposição nos Chácras; doações sobre
aparteorgânicaouespecificamente,sobreaAura
daSaúdeetambémsobreosórgãosfísicos.
Para que isso fosse  pos sí vel , tivemos
nec ess ariamen te de ident ificar  as ene rgias a
serem trabalhadas e substi tuídas, Por exemplo:
quetipodeenergiadevemosdoarpararecompor
falhas da Aura ou, com que en ergia iremos 
aba stece r os Chácras? Ou simpl esmente, as
energias dos campos celulares orgânicos são as
mesmasda Aurada Saúde e dos Chácras?
Entendíamos que deveria haver uma distin-
ção, entre
energia o que eseria
espiritual energia
energia física curativa,
magnética e, ques -
tionávamos, sobre o que viriam a ser energias
materiais.Asenergiasfísicasseriamasmesmas
chamadas materiais?
Essas quest ões ter minar am por se re m
esclarecidas, não somente pelos orientador es
espirituais,maspelasprópriasexperiênciasvividas
compacientes,ondehaviaotrabalhoenergético
físico a ser realizado.
Sabíamos, por exemplo , que na Aura havia
uma predominância de energia magnética e, se

doássemos, exclus ivament e, a nossa energia


física,eraprovávelqueestivéssemosatendendo
apenas uma parte da neces sidade.  Sabíamos
também,quedastrêsenergiascomponentesda
Aura, duas pod eriam ser cont rol adas  e até A doaç ão de energi a para o retor no do Perispíritoà
separadas;amentalqueproduzimoseaespiritual linha magnética.

50
que captávamos com a nossa energia mental. Aquelesquetiveremdificuldadesemliberar
0 nosso problema era jus tament e, a 3a   a a mente, basta concentrarse poralguns poucos
magnética,quedependiaprincipalmentedanossa segundose,pediràespiritualidadequeoabasteça
produçáo menta l. Tínhamos da mesma forma, daenergianecessária,naquelemomento.Poderá
convicção de que a ene rgia magné tica era a serusada,porexemplo,umarogativacomoesta:
energiaqueformavaacapaexteriordaAura. pedimos a espiritualidade que nos provenha
Então,porquenãodoarmossomenteenergia de energias físicas curativas, ou se for o caso
magnética que era o fator principal e prep on- espirituaisou, magnéticas".
derante? Outra questão, era de como iríamos Após  a solicitação, nossa ment e, passa a
conseguir sep ara r a ener gia  magnéti ca para concentrarse nas nossas mãos, pois é nesse
realizar o nosso intento? A mesma  questão foi ponto, olocal da recepçãovibrató ria.
levantada para os Chá cras que  são órg ãos  Quan do pedi mos ene rg ias físicas  cur a-
espirituaise,paraosórgãosfísicos,comocoração, tivas, vamossentir,acomeçardodedomédiode
pulmão, etc. O problema eraome smo. cada mão, um pequeno for miga ment o que se
Baseados no pri ncí pio  cósmi co de que estenderá,emseguida,atodososdemaisdedos.
semelhante atrai semelhante, tínhamos plena Algumas pessoas, sentem, comose a ponta do
certezadeque,seconseguíssemosdoarsomente dedo est ivesse  fervendo , e outras, um calor
energia magnét ic a sobr e a Aur a; ener gias agradável generalizandose pelos dedos, unifor-
espirituais sobre  os órgãos espiri tuais ; físicas memente.
curativassobre os órgãos físicos, só poderíamos De posse da energia física curativa, então
favorecer nos sos  propósi tos,  ace le ra ndo o podem os energizar colunas, doar sobre órgãos
processo de res tau raç ão,  pela devol ução  de físicos, sobre áreas muscula res traumatizadas,
Energia semelha nte e, pratic amente, idêntica à sobre pontos de dor em veias, artérias e vasos,
perdidanadefasagemdocampoeletromagnético, etc.etc.
doCorpoFísico/Espiritual. Aaplicaçãodaenergiafísicacurativa,poderá
Chegando a esse raciocínio, o treinamento serfeitacomaspontasdosdedos(emcírculos),
paraacaptaçãoeseparaçãodasenergiasfísicas, usandose princi pal ment e, o dedo médio, em
espirituaisemagnéticas,foidadofinalmente,pela contactocomapeledopaciente,comonoscasos
espiritualidade e a part ir dess e momento, os demassagemsobreacolunaou,pequenospontos
tratamentosquerealizávamos,passaramaganhar afetados. Podemos usar també m, toda a mão,
velocidade e maior força regeneradora. compalmavoltadaparaolocalasertratado,numa
Foi re al ment e,  um enor me av an ço  na distância entre 5 e 10cm., dealtura.
técnica da proj eção energética.  Hoje noss os Ao solicitarmos  a energi a espiritual,  que
companheiros de trabal ho, já são treinad os e vamosprecisarusarsobreórgãosespirituais(plexo
preparados dentro desse  conhecimen to, que solar e Chácras), a nossa postura é a mesma,
muitotemservido,  mes mo forado nossoraio de referidaanteriormenteparaasenergiasfísicas.Na
trabalho. captação da energia espiritual, nem semp re as
Éistoquevamos tentar tra nsm itiragor a: pessoastêm  a mesma reação.Algumas  sentem
Asenergias podem sercaptada s, cada uma umasensaçãomuitoagradáveldecalornasmãos,
das três de "per si". Para isto é, necessários principalmente,  sobre a parte dos dedos; outras,
postura adequada, qual seja, concentração e a sentemcomoseaenergiaestivessefugindodas
projeção da ment e, no senti do da energia que mãos (real ment e, está sendo  procedida uma
estamosprecisandoparaotrabalho, transm utação)  e em alguns casos transpiram ;
Nossa postura física deve ser a mesma de outrogrup o, senteas  mãos um pouco maisfrias
quando estamos orando: men te concent rada,  queonormal.Estaaliás,écaracterísticadaenergia
.olhosfechados, de pé, as mãos projetadas para espiritual, que não tem o calor a que estamos
frente,osbraçosformandoum"L",poucoabaixo habituadosnaenergiafísica.
dopeitoe,comaspalmasdasmãosvoltadaspara Qual quer  uma das três caract erí sti cas,
cima(videfig. adiante). Osnervos eosmúsculos identifica a energia espiritual para otrabalho. Sua
dosbraçosedas mãos, deve m estar bem soltos projeção sobre os órgãos esp irituai s, é feita
eliberadosdequalqueresforço. sempredamesm aforma:asmãoscomas palmas

51
voltadas para cima, como see stivessem  apenas
canalizandoa energia (videfig. nofinal dote xto).
Para busc armo s a e n e rgia magnéti c a, o
procedimento de captação é o mesmo.  Só que
desta vez, o nosso pedido, é de que nos pro-
venham de energias magnéticas. Certament e a
iremosusarpararefazeroespaçoexteriordaAura.
Apresençadessaenergiaemnossasmãos,
ide ntificamos  pelo fort e calor que ela irradia.
Nossas mãos fica m muit o que ntes , o que a
distingue para o que vamos realizar. Na aura do
paciente, vamos  encon trar campos  tér micos
idênticosetambém,encontraremosaschamadas ... Doa ção  da energi a físi cacurat iva.  As mãos estão
co m as pal masvol t adas para o cor po numa  d istânc ia de
falhas áuricas, ond e trabal haremos , pri meiro  até 10cm.
removendooresíduoenergéticoedepois,doando
sobre o local a energia magnét ica que trazemos
nasmãos (videfig. nofinal dotexto).
As sim,  pod emos  lab or ar com en ergias 
semel hant es,  o que vai faci litar  e acelerar,
indubitavelment e, oprocesso deregeneraçãoda 
área afetada, resguard ando a problemát ica da
matéria em tratament o. O resguardo da matéria
em tratamen to, será o estado  de plena con s-
ciência da nossa capacidade de ajuda e socorro.
Nemsemprepoderemosfazeroquedesejamos
e, outras vezes, sab emo s que só pod ere mos
minorarosofrimento, sem outras perspectivas.
De qualquer forma, a identificação  dessas
energias, nos traz uma nova força, de proteção,
quetraduziránoauxílioenoalíviodequantosnos . . . Doa çáo  de ene rgia s espir ituais.  As mãos  estão
chegarem. com as pal mas vol tadas para ci ma como se es tives se m
servindodecanal...

...DoaçãoeretiradadasenergiasmagnéticasdaAura.
A mão  que  ret ira a ene rgi a trabal ha com a pal ma voltada
... A capt açã o é fei t a  me nt e concent rada,  olhos parabaixo:aquedoa, comapalmadirec ionad aparaa lateral
fechadosdepéousentado,asmãosprojetadasparaf rente... docorpodopaciente...

52
CAPÍTULO III
AS CORES
CAPÍTULO III

AS CORES
AS CORES E SUAS FUNÇÕES

Como já tivemos oportuni dade de dizer, as usálas, deve ter uma grande parcela de mere-
coresdoespe ctrosolar,vinculamsed iretamente cimentos e provav elment e, elevados propósitos
atodaNaturezadonossoPlanetaconstituindose derealização.
no elo vital de tudo que existe entre nós, seja Parecenos que de maneira geral, elas só
mineral, vegetal ouanimal. chegamaténóscomaajudaespiritual.Desejamos
A tonalidade da cor, é a forma pela qual dizer que não é impossível, mas é muito difícil
conseguimosidentificaravibraçãodaondaener- usálas no planofísico.
gética luminosa, que nos envolve e impulsiona a Setomar mos consciênciadanossarealidade
visão. É chamada também de cor retiniana, isto deserencarnado,epondodeladoosdevaneios,
é, energia luminosa cujos impulsos são classifi- certament e, vamos nos considerar muito felizes
cados etraduzidos pela nossa retina. comavisãoedisponibilidadedascoresnonosso
Noestágioemqueseencontraesteestudo, arcoíris, uma verdadeira benção de Deus, sobre
sãomuitoparcimoniosasasincursõesnomundo seusfilhosdoPlanetaTerra.
dascoresdoespectro,pelofatodeserrealmente Esaberemosporque,seseguirmosaordem
quasedesnecessário. de ação das co re s so bre o co rpo huma no,
No plano físico,  isto é, sobre a matéria começandopeloazul.
humana, essa informação pode ser verificada
facilmente, senão vej amos:  um cor po físic o ACORAZUL
tem a sua composi ção básica, como já nos
referimos anteriormente,  formad a pelas cores AvisãodonossoPlan eta,tanto deforacomo
azul, verde, amarelo e rosa. Sobram, portanto, dedentroéazul.Hoje,semnenhumadificuldade,
das cores do espectro outras 3, quais sejam, o essa visão belíssima, pode serdesfrutada quase
laranja, o índigo (anil) e o violeta, que usamos, diariamente, pelasfotos  das navesespaciais. No
exclusivamente, como auxi liares  de corr eção  nosso horizontevisual , a linha que separa aterra
do desequilíbrio energéti co de cada uma das do céu també m é azul. Por esses pequeninos
4principais. det alhes,  não será dif íci l uma avaliação da
Jánoplanoespiritual,anossavisãoeanossa importânciadacorazulemtudoquesereferirao
capacidade, estão dire tam ente  relacionadascom nossomundo.
a nossa elevação espir itual . Essas core s são No tra bal ho da Cro mot er api a,  as suas
lindíssimas,luminosasedeimensaclaridade.São múltiplas funções  a classificam mesmo, como
chamadas cores espirituais. uma das mais impor tantes cores do espectro,
Umapessoaparapoderver (trabalharémais principalment e, pela sua ação sobre o sistema
difícil ainda) essas cores, tem  de estar em pleno nervoso, artérias, veias, vasos, tod o sistema 
equilíbriofísic o/men tal/esp iritual . Paratrabalhare muscular, ossose pele.

55
Porsuaaçâoterapêuticacomoregenerador, em  an te sa las  de consul tór ios cl íni cos  ou
reajustador, calmant e, abso rvente lubrificante psiquiátricos.
e analgésico, é incluída como component e de Para os proc esso s de inquietação infantil,
qualquer conjunto de cores, quer seja projetado insôniaeansiedadesemadultos,tambémémuito
para uma aplicação de cura pela Crom oterapia aconselhável, deixar uma lâmpada azul acesa no
que es tamo s rea liza nd o.  Po de ríamo s até qua rto de repouso, por algumas horas ou por
dizer, que o AZ UL  é uma co r impl íci ta em toda noite quando isso for possível. Equilibra e
qualquer tratament o e por isso, a de ma ior acalma.
importância.
Além das funções acima numeradas, todas claro,Na parte espiritual,
representa uma aura
religiosidade de tom
e ligação azul
com a
naáreafísica, eleé usadoparaa limpezaeajuste vidadoMundoMaior.
doscamposáuricosdasgestantes,criançasalém Nãoerrouquemdisseque,oazuléacorda
dos 3 anos, ido so s, tendo  impor ta nt íssi ma vidadetodosnós...
par ticipação  como equil ibr ador no âmbit o da
desobsessão.
No plano da cura física, propriamen te dito, VERDE
sua função energética, por exempl o, aparece de
uso intenso  nos tratament os dos probl ema s AforçadacorVerde,poderáseravaliadapela
ósseos, onde é usado com a dupla funçã o de suaprópriaposiçãona faixadoespe ctrosolar a
analgésico e regenerador de medulas, tecidos central. A partir daí, podemo s vêlo como a cor

conjuntivos, arteríolas, pequenas veias e vasos,


quealimentameconstituemaossatura. principal de toda natureza e import antíssi ma em
relaçãoàespiritualidade.Éacordoequilíbrioentre
Também realiza a função  de absorvente e a naturezafísica eoesp írito imortal.
eliminador de gases, tant o estomac ais quanto Nesta Cromot erap ia,  tem par ticipaçã o e
intestinais, naárea doaparelh odigestivo. atividadeemquasetodasasáreasdetratamento,
Analgésicoespecíficoparatodasasdoresdo justamente, pelasuaimensafaixadepenetração,
corpo físico, o azul, pode ser usado ainda, como podendoverificarseasuaação,desdealimpeza
umcalmantenosistemanervoso. da aura de pacientes em equilíbrioespiritu al, até
Como lubrificante, sua ação é dirigida para o isolament o de áreas, além de funcionar como
asjuntas e articulaçõesdo sistema ósseo, muito umpoderosoantiinfeccioso.
usado também,  para a lubrificação do tubo retal Possui uma infinidade de matizes o que é
nosdolorososcasosdeprisãodeventre. uma dete rminan te da sua imp ortânci a neste
Já na tonalidade ÍNDIGO, constit uise num trabalho.
abe nç oa do  coa gul ant e nat ur al  da corr ent e Como  vibr ação  re gener ador a, atua em
sanguínea. Sua eficiência no control e de hemor- toda área do abdom e, sobre órgãos como o
ragias,ferimentoseatévazamentosdebolsasde est ômago,  pâncreas, vesí cul a biliar, fígad o e
gestantes, tem sido comp rovado ao longo dos intestinos, enfim todos os órgãos subordinados
últimosanos. ao Chácra Umbilical.
Funcionaainda,comofixadordacorlilás,em Dentro das suas múltiplasfunções, oVerde
todo trabalho de cauterização, não só fixando a podeagirsobreosistemamuscular,artérias,veias
vibração da cor, como removendo os excessos, e vasos, como energia dilatadora, sendo muito
por ventura ocorr idos durant e uma aplicação, usado nos problemas circulatóri os. Nos partosé
como erros na contagem do tempo,  distrações, indicadosobreaspartesósseasdabacia.
etc. O azul vem semp re  de poi s do lilás em Suaaçãocomoantisséptico,fazsepresente
qualquer aplicação onde exi sta o objet ivo da em qualquer quadro de ordem infecc iosa do
cauterização. É uma regra, porque como foi dito, organismo.
incumbese de corrigir as falhas pela dispersão Como energia mais densa, isto é, projetada
doexcesso. com a lâmpada a 5 centímetros de distância do
Suaaçãoterapêuticacomoequilibrador,étão corpo, é indicado para os tratamentos de maior
intensaqueésempreaconselhávelcolocaruma profundidade,comoosproblemasinfecciososna
lâmpadaazulemqualquerambientedeesperaou parteóssea.

56
Usamolo tamb ém, como isolante de área, O verde, realmente, traz uma sensação de
em casos de apl ica ções  espe ciais , para evi- paz. Quem de nósjá nãoesteve em lugar muito
tarsea expansão de pequenas  artérias evasos, verde, como por exemp lo, a entrada de um
como també m, pri ncipalmente,  na corr ente bosque,oumesmonumlindojardim.Certamente,
sangüíneaparadebelarinfecçõesquealiestejam nessa opor tun idade , teremos uma agradável
chegando. sensaçãodecalmaeseremosinvadidosporuma
Ecomo relaxante nervoso e muscular, é de pazindefinida e inexplicável, atécerto ponto. É a
imensautilidadenosprocessostraumáticos. vibraçãodoVerde,quepassamosareceberapartir
Como se pode ver, o Verde é uma energia do mom ento queali chegamos. Éa ativaçãodas
comfunçãopráticaemtodososcamposcelulares nossas potencialidades espirituais trazendonos
do corpo físico, por isso, usado na maioria dos essatranqüilidade.
tratamentos.Comoregrageral,suaaplicaçãoserá Pela sua impor tânci a, não só na Cro mo-
presente em qualquer conjunto de cores que se terapia, mas em todos os aspectos da vida aqui
reunirpara atacar um mal infeccios o. neste Planeta, o Verde é chamado de denomi-
Apenas para ilustr ar a impor tâ nci a das nadorco mum da Natureza.
funçõesdoVerdenestaCromoterapia.Assistimos
de certa feita, o trat amento de uma senhora
internadaemHospital,comumderramecerebral AMARELO
eestavacomtodo oseu ladoes querdo docorpo
paralisado e, sem nenhuma sensibilidade, tanto OAmarelorepresentaaenergiaformadapela
na mão qu an to no pé. O conj unt o de luzes naturezacósmica queatudorevitalizaereproduz.
prescritosparaocasofoioVerde.RosaeAmarelo, Cor no bre, indica  atividade ment al, no
com a mentalização da vascularização da área e aspecto físico e energia espiritual, na área do
projeção de ene rgia sobr e o local. Havia um espírito.  Energia positiva.
coágulo sang üíne o para lisando  uma parte do Na faixa do nosso traba lho, sua ação é
hemisfériodire ito do cérebro e, que foi atestado dirigida, principalmente, paraofortalecimen to do
pelas radiografias tiradas no própri o Hospital. A corpo humano, ondefunciona como revitalizador
função do verde, nes te caso, era a de dilatar eestimulante doscamposnervosos , musculares.
todasasartériaseveias,distribuídas naquelaparte Contribui também de maneira acentuada para a
docérebro, para que oflux o sangüíneo pudesse regeneraçãodos problemas ligados à ossatura e
seracelerado pela vibração da cor Rosa. E isso, àsmedulasósseas;como energiadesintegradora,
foi fe ito,  Na seg und a apl icaçã o a paci ent e nostratamentosdoscálculosrenaisebiliares.
movimentoulige iramen teamãoenaquinta,tinha Ainda na parte física, o Amar elo concorre
todos os movi mento s dos dedos e compl eta posit iv amente, como  ene rg ia reg ener ativa,
sensibilidade nopé e, mais gratifica nte, foi capaz combinadocomorosaeoazul,paraaeliminação,
de levantarse e cami nhar  pelo corr edor do emalgunscasos,decicatrizesemanchasdapele.
hospital,paraespantodetodosqueconheciamo Sua ação é sempre requerida como energia
seu probl ema . Um det alhe import ante a ser aux iliar do azul e do ve rd e, em re for ço , na
considerado, éque a aplicação cromoterápica foi restauraçãodoscamposcelularesenasáreasdo
iniciadanosegundodiadasuainternação. sistemanervosocentraleperiférico.
Numaoutraoportunidade,umacompanheira Como força de ajuste para a cor Laranja, o
nossa, estavagrávida edecidiu fazero parto pela Amarelo aparece como uma espécie de prepa-
técnica Le Boyer. Nesse sent ido, o marido foi rador, sendo aplicado algumas vezes antes para,
orientado, como também  foi pedida a permissão em seguida, chegarse com o Laranja, tanto nos
aomédicoqueaassistia,jáqueonascimentoseria tratamentosdaspartesósseascomo,emalguns
realizado no próprio lar do casal. Com o devido casos, na área muscular.
co ns en timen to,  for am  fei tas  aplicaçõe s Nestetrabalhoqueestamosrealizando,com
do verde após cada con tração  e, o resul tado a vibração da energia Amarela, têm sido obtidos
admirável. O processo foi extremament e acele- resultados realmente admirávei s pela rapidez da
rado,adormínimaearecuperaçãodaparturiente, sua ação, sobr etud o, nos cam pos do sistema
incrivelmenterápida. muscular.

57
Comoestimulantedasfunçõesperistálticas dificílima.Aprimeira,nocorpofísic o,esóestamos
dos intestinos, é usado com enor me eficiência, dandoestacolocaçãoparaocorpofísico,éoAzul,
sobreosprocessosdaprisáodeventre. inegavelmente.  Depoisvirãoo Rosae oVerde.
É també m uma vibração sempre  indicada, Porque o Rosa? Todotratamento do nosso
quando aplicado numa distância de 05 centíme- corpo,pelaCromoterapiaqueestamos realizando,
tros do corpo, para o fortalecimento dos tecidos é baseado noequilíbrio do Sistema Nervosoe da
maissensíveis,comoporexemplo,osdasparedes CorrenteSangüínea,sendooRosaacorespecifi-
internasdosouvidos. camentedestinadaparaessafunção.
Dassuasinúmerasatividadesregenerativas, ORosaéumacorbenévolaquenosanimae
den tro  de sta Cromot er api a,  uma nos tem vivifica. É a cor do coração, no sentido poético,
despertado aatenção pela eficiênci a doseu uso, mas comcardíacas.
funções a qual pode remos
Além  socorrer
disso, é a coras
donossas
Prana
talvez pela grande incidência desse terrível mal
na vida da nossa gente   a arteriosclerose. No que rec ebemos  através do Chácra Esplênico
for tal eci mento de artérias , veias e vasos, a grande condutor espiritual do baço físico, órgão
vibração da energia amarela é uma verdadeira do corpo, inc umbi do do arm aze namen to dos
benção de Deus. No curso dos últimos anos glóbulos verme lhos e prod utores dos glóbulos
pudemos verificar, não propr iamen te curas nos brancos que também tem por missão manter
termosdamedicinaconvencional,masoprocesso constanteovolumedosanguecirculante.
escleróticoestacionadoesobcontrole. Como assinalamos, o uso do Rosa, nesta
Na parte externa, isto é, já na Aura, é a cor Cro mot er api a,  é di rigi do excl usi vament e à
que, praticamente, alimenta todo  sistema ener- corrente sangüínea, funcionando como ativador,
géticodocorpo físico. Dentro dasua vibração na acelerador, alimentador, queimador de gorduras,
Aura, é que se encontram o Duplo Etérico e o
Perispírito. desobst rui dor,
impurezas, oper caut
andoeri zador  eros
 verdadei eli minador
fenômenos,
de
Para os estados de fraqueza, pela perda paranãodizer"milagres".
de energia (sintomas muito parecidos com o da Estásendousadoemvibraçõesmaisdensas,
pressãobaixa)e osestadosanêmicos, ésempre norm ais e mais profund as ou inten sas, que
muit o aconselhável, deixarse uma luz amarela poderiamserditasdeumaoutraformanamesma
acesa durante meia ou uma hora, dependendo ordem, RosaForte,RosaeRosaClaro,todascom
da ne ce ss ida de , no qua rto de re po us o do funçõe s impor tan tíssi mas nos seus trabalhos
paciente. sobreasartérias,veiasevasos.
OAmareloéacorcomaqualestimulamoso Dasuamisturacom oAzul,cons eguimos um
Chácra Frontal e, através  dela aci onam os as tipodeLilásqueusamosemcriançaspequenase
nossascapacidadesintelectivas.Seuusonaárea em alguns casos, nas áreas da cabeça junto ao

esp iritual  espe


pinturasde cífica
Santos é regi
e Mes strado
tres através  das
da Espiritualidade, cérebro.
Atu ando  co mo acel era dor  da co rren te
onde a coroa, na tonalidade ouro, é mostrada  na sangüínea, pode funci onar  tamb ém como  um
figuraçãodasabedoriaedaelevação. eliminadorde impurezas, porsinal uma dassuas
Junt ament e com as cores Azul, Verde e mais important es funções neste trabalho.
Rosa, oAmarelo forma o Grupo Vibratório Solar, Jácomovibraçãomaisprofunda(RosaClaro)
básico, do nosso trabalho. Sua ação revestese poderá ser usado como energia alimentadora do
de tan ta imp ort ânci a na Cro mote rpi a a nós Chácra Esplênico e como ativador da circulação
permi tida fazer, que ainda não consegui mos maisprofundadocorpofísico.
usálo senã o parci moniosame nte nas suas Na tonalidade Rosa Forte (vibração mais
potencialidades. densa) além de cauterizador e cicatrizante, atua
comoenergiavitalizadoranosestadosanêmicos.
As experiências vividas com a vibração da
ROSA cor Rosa, nest es anos de trabalho na Cromo-
terapia, foram realmente fascinantes,  pelaforma
Distinguiraordemdeimportânciadascores, comosedesenvolveramalgunstratamentos,mas
nesta Cromoterapia é, sem dúvida, uma tarefa sobretudo, gratificantes  pelos seus resultados.

58
Vimos irmãos, hoje queri dos companh eiros de Devido à potência e a profundidade da sua
trabalho ficarem praticamente curados dos seus vibração, o Lilás é usado com alguns cuidados
terríveismales. particularm ente, naáreadacabeça, ondenormal-
Um de ss es  casos , foi  o de um tumor  mente, nãodeveser permitidaquesua luzpasse
localizadoporbaixodoencéfaloejuntodobulbo, daalturado lóbulo daorelha, a nãoser em casos
pelo ladoesquerdo que foi cauterizado e, assim em que haja absoluto controle e consciência do
teve paralisado o seu proce sso, pela vibração aplicador.
do Rosa For te, em duas apl icaçõe s diárias, Funcionatambém  como bactericida, na higi
durante
seguida, 30 dias,
foram ou seja
feitas 60 apl icaçõ
aplicações, para es.
que Em
ele enização de feridas  internas ou externas, com
resultadosrealmenteapreciáveis.
fosse lentamente dissolvido e eliminado através Sua aplicação, deve ser sempre seguida da
da corrente sangüínea. Todo esse trabalho, teve corazul,cujafunçãonessacolocaçãoédefixador.
como complement o o Verde dilatador e o Azul Nesse caso, oAzul além de fixaro Lilás remove
analgésico. osexcessoshavidos,detempoedadistânciada
A cor Rosa é também usada, qu an do  aplicação. Esses excessos, por sinal, são muito
necessário, nas energizações do Chácra Básico. com uns e normais acontecer, em razão de pe-
Aqui aliás, cabe res sal tar que esse tipo de quenasdistraçõesemesmodefeitosnamaneira
aplicação sobre o Básico, só deve ser feita com deaplicara luz.
orientaçãoespiritual(porenquanto)resguardando Nocursodealgunsanosdetrabalho,usamo
se da mesma forma, os casos de aplicações na loumaspoucasvezesnacorrentesangüínea,sob
área do cérebro, que deverão ser feitas com o
devidoconhecimentoeequilíbrio. orientação
cauterizador.espiritual, como bactericida e como
Co ntud o, não cus ta al er tar  que o mau Os intestinos,  osrins, asvias respiratóriase
emprego do Rosa,   o emprego  indiscriminado ainda, a regiãodobaixoventr e na mulher, sãoas
pode produzi r result ados contraproducentes, suasáreasdemaiortrabalho.
principalmente sobre a pressão arterial e assim A título de curiosidade, o maior tempo  de
trazermalefíciosparaaqueletratamento. aplicação, em milhares de casos tratados com a
Seu uso, deve ser feitosempre com muit o luz lilás, foide 2 minutos, nacorrente sangüínea,
cuidadoe parcimônia, respeitandoseos tempos  feita aliadaàcorRosa, numtratame nto intensivo
e as distânc ias deter minadas,  face às suas dedoençavenéreaemestágiobastanteavançado
característicaseespecialização. e, graças a Deus, debelada com a com pleta
Para encerrar, devemo s dizer que o Rosa é recuperaçãodoirmãoemsofrimento.

uma cor física e empre sta a sua mais bela


tonalidadeaoserhumanoqueiluminaevivifica. Pela sua imensa importância nesta Cromo-
terapiadecurafísica/espiritual,olilásentreoverde
eoazul, avulta pela sua ação benfeitora, como o
provávels ubs tituto dos antibiót icos, na medicina
LILÁS conv enci ona l do fut uro. E cert amente,  não
estamosmuitolongedessaperspectiva.
Nesta Cromoterapia que estamos apresen-
tando, o Lilás substitui violeta do espectro solar. LARA N JA
Éo nosso paralizador de infecções. Possui uma
vibração bem mais profunda. A cor Laranja é a mais densa das cores
Aimportânciadasuafunçãodestacasepela usadas nesta Cromoterapia. É resultant e da mis-
atividadedasuavibraçãoemtodosostratamentos tura doVermelhocom oAmarelo, portanto, uma
físicos, internos ou externos, de caráter inflama energia intermediária, um pouco mais fraca que
tórioouinfeccioso . Overde eoazul, sãosempre  Vermelhoe umpoucomais forte queAmare lo.
seusgrandescom panheiros nostratamentos. Sua ação se fará sempre  necessária nos
Ummodestocorteouumagrandeinfecção, problemasque exigem de ntrodogrupod ecores,
terásemprenacorLilásumapresençaconstante, uma energia mais forte e mais densa, atuando
pela ação sane ador a, atr avés da sua força  principalmentesobreaparteóssea,noscasosde
vibratória. fraqueza, de fissura, e, sobre as fraturas. Já o

59
usamos, tam bém,  como energizador muscular Umaaplicaçãodeíndigo,pelomenosnaparte
em pacientes com traumat ismo , quando a sua exte rior  do corpo exige uma total concentração
vibraçãochegouasurpreenderpeloaceleramento e isso, demanda um perman ente exercício do
provocadonoprocessoderegeneração. aplicador.
Devido à sua densidade, a cor Laranja, para Por isso, aconselhase a todos aqueles que
ser aplicada em determi nadas  áreas do corpo pretenderem realizar esta Cromoterapia, o exer-
físico, deve ser precedida da cor Amarela que cício da men talização  do índigo, por um sem
aplicadaalgumasvezes(3ou4),criaráaresistência númerosderazões.
necessáriaparaqueoLaranjachegueecumpraa Quan tos socorr os estar íamos capacitados
suafunçãorevitalizadora. para prestar, em qual quer  lugar, se fossemos
Deveseteressetipode cuidado ouso do capazes de projetar mentalm ente, essa benéfica
Amarelo primeiro, nasaplicações sobre as áreas vibração. Crianças feridas, acidentes nas ruas,
nervosas, coluna, em crianças, ou então, com desastres e, mesmo os fatos mais corriqueiros
pessoasmuito debilitadasque, pela necessidade danossavida,emnossacasa,tudoaquiloemque
do tratamento, deverão receber no conj unto de houverapresençadosangue.
cores determinado, a cor Laranja. Poderíamos,inclusive,relatarumadezenade
Outra funçã o da mai or imp ort ânc ia, que socorros memorávei s dado a irmãos em grande
exerce ne ste tra bal ho é a de elimi nado r de sof rimento.  Não é con tudo o obj etivo deste
gorduras na corrente sangüínea. Nesse caso, a estudo.
potênciadasuavibraçãoéprincipalmente,dirigida Dequalquermaneira,deveficarressaltadaa
adeterminadostiposdevírus. incrível importância terapêutica do índigo neste
Avibraçãodacor Laranjapoderásertambém
localizadas e o temos
trabalho.
usada sobre as gorduras Também não cus ta deixar  reg istrado  um
feitocomexcelenteaproveitamento. asp ecto que nos parece muit o imp ortant e no
trabalho com o índigo. Antes de projetálo, seja
pe los  impul sos elét ri cos ou ment alment e, 
Í N DIGO devemos ter plena consciência do que estamos
fazendo.
O índigo é o nosso coagulante e, como tal, O organismo humano tem seus meios de
atuaexclusivamentesobreacorrentesangüínea. eliminarosexcessos da sua massa. Os normais,
Sua ação benéfica, em todos os sentido s fazse são os aparelhos excretores   rins e intestinos,
sentircom incrível rapidez. mastambém , alguns casos em que é obrigadoa
Usadoemferimentossobreartérias,veiase eliminar a impureza no ponto mais próximo do
vasos e també
gestantes, m em  rusangramento,
quandoexiste ptur as  de bolsas de
o índigo pro ces so.
sangue  Algnariz
pelo umasouvezes pes soas
pelo ouvido, expelem
sem causa
tem sidoomensageirodo alívioedosocorrocom aparente.Aí, entrao bom sensoe oequilíbriono
a sua maravilhosa vibração. usodoíndigo.

AS CORES   QUAD RO SINÓP T ICO


COR FUNÇÃO ÁREADEVIBRAÇÃO

AZUL Energia equilibradora Aura das pessoas com males físicos


ou espiritua is
Regenera dor celular Nervos. Músculos, Aparelho Circula-
tórioepele
Sedativo e analgésico Campos nervosos e musculares

Absorvente Gasesem  geral noaparelho digestivo

60
COR FUNÇÃO ÁREADEVIBRAÇÃO

AZUL FORTE
(a5cm) Lubrificante Articulações  Tubodigestivoret o,
tecidos

Limpeza Auradopacienteemequilíbrio
espiritual

Antisséptico Prevenção dos estados infecciosos

Antiinfeccioso Casos próprios

VERDE Dilatador Artérias, veias, vasos, nervos e


músculos

Relaxante Campos nervosos 

Isolante Todasasáreasdocorpo

Energia regene radora auxiliar Noseucampobásico

VERDE FORTE Antiinf eccioso (específico) Áreas ósseas mais profundas

Reativador, fortifican te e tônico Nervos, músculo  e tecidos

Energia auxiliar Todososossosdoesqueleto

Energiadeajustepa ra a cor laranja Local próprio


AMARELO
Desintegradormaisfraco Pedraseformaçõesarenosas

Excitante Nervos e múscul os

Energiafortalecedora Aura espiritual estados defraqueza


física

AMARELO FORTE Fortificante (específico) Tecidos de maior sensibilidade

ROSA Acelerador, ativador e


eliminadorde impurezas Corrente sangüínea

ROSA FORTE Cauterizador  e desobstruidor Corrente Sangüínea

LILÁS Cauterizador Processos inflamatórios e infecções

EnergizadoreAuxiliarregene ração Fissuras,smos


Traumati fraturas, fraqueza óssea
musculares
LARANJA
Eliminadordegorduras Corrente sangüínea e áreas localizadas

ÍNDIGO Coagulante Corrente sangüínea

61
lâmpadas na projeção do impulso elétrico. Ficou
A DISTANCIA tudomuitomaissimples.
NA PROJEÇÃO Estabelecido omatiz central doazul, dover-
de,amarelo,etc.eadistânciapadrãojátínhamos,
Esc larecimento Nec essário dada inicialmente pela espiritualidade  10 centí-
metros,entãoapenaspassamosatrabalharcom
aslâmpadasmaispertodocorpoparaasenergias
Ao finalizar este est udo das funçõe s das mais densas isto é, mais concentradas e, mais
cores, cump re nos escl arec er o segui nte : os longe, para as energias mais intensas e claras.
no ss os  est udant es de ve m ter no tad o que Assim ficamos, aliás, muito satisfeitos com
abandonamos,praticamente,osmuitosevariados os resultados, cada vez melhores, à medida em
matizesquecadacorpossui. que tomávamos consciência de que estávamos
Não será difícil verifi carmos que uma vibra- nocaminhomaisce rtoparaonossoestágioat ual.
ção energética, dent ro da sua onda, pode ter  Porexemplo, ascores chamadasmaisfortes
dezenas de impul sos dif erentes na mes ma  são as mais densas cujas lâmpadas projetam o
radiação. impulsoaapenas5centímetrosdapele.
Assim setemos overde esmeralda e, resol- Nesseenfoque,  temos oazul forte, overde
vermostransformáloemverdefolha,bastaríamos forte,oamareloforteeorosaforte.
reduziraimpulsodaondadentrodasuavibração. Depoistemosasmaisclaras,comprojeções
Sequizermosumverdemaisclaro,porexemplo, mais distant es,  a saber: Azul a 15, 20, 30 e
entãoaumentaríamos oimpulso. Esseé onosso 40 cent ímet ros;  verde a 20 e a 30 centímetros;
raciocíniode leigos que somos em Física. ama relo a 20 cent ímet ros e rosa a 20 e 30
A pergunta que nos ficava semp re era a centímetrosdedistância.
seguinte: verde ervilha, verde água, verde folha, Mensuramos essas distâncias, pela neces-
verde lima, verde cana e um sem númer o de sidadedeatingirparteseórgãosmaisprofundos
verdes, que sabemos existir, seriam realmente a docorpo, aliando, naturalmente, assuasfunções
vibraçãocertaparaoproblemaenfocado? básicas já conhec idas e discriminadas anterior-
As informações nos chegavam e davanos mente.
contasdealgumascontradições.Mentalizavamos Para melhor entendi mento;  vamos ter que
verde claro e, o companh eiro encarregado de dar uma luz nos brônqu ios ou nos pulmões se o
seguir a projeção pela vidência, acusava verde pacientepuderdarascostasparaaaplicação,tudo
cana. Outras vezes, não sabia declinar o tom de bem. Eseeleestáem grandedebilidade físicaou
verde, que a espiritualidade estava proj etando com problemas de movi mento  e, lhe for muito
sobre o paciente, aproveitando as energias que penoso virarse? Deixamos de aplicarlhe a luz?
estavámosemit indo. Etraziaa notícia: era um Claroque não! Na posiçãoem que seencontrar,
verde muito bonito e luminoso que lembrava a mentalizaremos o órgão e trazemo s a lâmpada
cordoalface, talvezum pouco mais escuro". para a distância adequada. O mesmo raciocínio
Essasinformações,noíntimo,nãonossatis- paraaplicação numacriança inquieta que, muitas
faziam e com o não temos vidência mediúnica, vezes, desequi libra os nossos aplicadores no
fica vá mos  imag inan do uma so luç ão  para o momentodotrabalho.Asolução,eraprojetarcores
problema.Umoutrocaminhoenergético. maisintensasesolucionaroproblema,chegando
Ofato équeapartirde umdeterm inado dia, onde desejáva mos. Essapotência (nãoesquecer
em fins de 1982, a Espiritualidade ao invés de do det alhe pot ênc ia) deverá ser adequada a
determinar o matiz da cor, começou a orientar a capacidadederesistênciadamatériaasertratada.
distânciadaslâmpadas:azula30centímetros;azul Assim, cons egui mos "eli minar" proviso-
a20centímetros,ouazula5centímetros.
Esse tipo de ori ent ação  to rno us e uma riamenteo
necessário,problema
para que da corcompanheiro
outro exata e darotempo
chegue
co ns tant e e acabamo s por ver ifica r, que os a encontrar o tom original da onda colorida do
resultadosemalgunscasoseramatémelhores. cor po hu man o e, as vibr açõe s en ergé ticas ,
Daíabandonamos,praticamente,osmatizes dete rminado ras da regeneração dessa mesma
para trabalhar soment e com as distâncias das matéria.

62
COMO PROJETAR AS Aliás, nãoé some nte com relaçãoascores,
masparaqualquertrabalhodeordemmental,deve
CORESMENTALMENTE haver o equil íbr io mental/ espir itual,  isto é,
harmoniafísi ca e mentalcom oque se pretende
realizar.
A projeção das cores, tant o na área física Assim,sevamostrabalharparaprojetaruma
comomental,têmnostrazidoalgumasquestões, ou mais cores, temos que nos ajustar primeiro,
atécertopontocuriosas. elevandoosnossospensamentose,isolandonos,
detodososaspectosemocionaisdamatériafísica.
mos Isso, vem muito
considerar  a propósito,
que nem todas as porque
pessoasdeve
têm- Sem isso, prat icament e nada se conseguirá,
capacidade para ver cor no plano espi ritual e, por que  cert amente,  não haverá uma energia
por es te moti vo,  uma boa pa rce la de ss es  mental mais fortalecida e adequada aos nossos
com panheiros, sent ese  tolhid a ou imped ida, propósitos.
justamente, porque acha que não consegue ver Depois vamos tent ar mentalizar a cor que
as cores e, a grande maioria, ten ta visualizar desejamos,sejaazul,verde,amareloourosa.Não
aleatoriamente,semnenhumainformaçãoe,uma devemosentraremfaix asdedevaneios,tentanto
outra parte, inclusi ve,  sem  ori ent ação , sem vercoresquenãotemoscapacidadevisualfísica/
exercíciosesemajuda,fazcomoachaquedeve mentalparaver.Procuremosrespeitarapequenês
serou, seguealguma  direçãoquejulgue válida. danossavisãoelimitarmos,atentarverapenas,
Existeainda,uma3aparte:adosquechegam ummatizdecadacor.
aenganarasi mesmos. Dessaforma, nascemas Todos nós temos,  inco nsci ente mente , um
distorçõ es  que ve mos a todo  momen to,  as matiz central do azul, verde ou amarelo. É justa-
viciações mentais, etc. mente, essetom  quetemo s de avivarem nossa
É, portanto, uma questão que merece ser memória,paraprojetáloatravésdanossamente.
esclarecida, pel o menos , para realização do Entãooprimeiroexercícioseráodeescolher-
trabalhodecoresqueestamosdivulgando. mos qual é o nosso azul, nossoverde , amarelo,
Nãocustarepetirapergunta:comoseprojeta etc. Não é difícil. Basta seguir o próprio gosto.
umacormentalmente? Casoissonãosejadetodopossível,entãovamos
A visão das cores, pode ser abordada de escolherumacorquenosagrademais,dentroda
váriasmaneiras; primeiro,  poraquelesque a tem idéiaacima.
naturalmente,comoumcomponentepuramente No nosso trabalho, por exemplo, devido a
espiritual;   são os clarividentes. Depois, temos grande var iedad e de mentes  reunidas e pela
aqueles out ros,  cuja medi uni dade,  está rela- necessida dede uniformizaçãodoproces so, ajus-
cionada com o processo cromosófi co e cromo tamos asnossasmen tes, nascoresdaslâmpadas
ter áp ico e seu s ment or es,  a par tir de um pintadas pela Phillips, em azul, verde, amarelo e
determinadotempo,passamaprojetarlheavisão laranja, e procuramos pintar o rosa, o lilás e o
daondacolorida, como umaespéciedelem brete índigo, de acordo com a nossa sensibilidade.
das suas obrigações espirituais, como se fosse Comessestons,fazemostodotrabalhosem
umachamada; sãoosvide ntes. nos preocup armos com matizes, nos termos  da
O tercei ro grupo, é daqueles que nãotende  nossavisãofísica.
clarividênciaouvidência,nãopossuindo,portanto, As sim,  temos se te co res , com  fun çõ es 
obrigações medi úni cas  com  o pro ces so tem, específicas edefinidas, paraastarefasaquenos
todavia,amenteeoespíritoligadoàproblemática, propomosperanteoPaieosnossossemelhantes.
atéporuma questão deac ulturamento, para não Nesse caso, oprocesso da mentalização, será
dizer, sensibilidade. sempreumaconseqüênciadohábidodevere,do
É principalmente, para este último grupo a uso das cores, que temos para trabalhar. Seria
direçãodas nossas palavras. Como nos dessem as ferramentas certas para o
A visão das cor es pode ser ajustada ao níve l do trabal ho a ser realizado. Por isso,
processo mentalde qualquerpessoa,  desde que cla ssi ficamos de devan eio, ima ginar mos ter 
ointeressado tenha para si, um nível mínimo de capacidadedeverumacoraquinoplanodamatéria
equilíbrio mentalfísicoespiritual. e, outra, a nosso critério, no plano espiritual.

63
Se já nascemos sem a visão dup la, vamos A nossa atitude mental, noato da projeção,
tomarconsciênciaeficarcom oquetemo s. Para é aq ue la das du as al tern at iv as;  se temos 
aqueles, que conhecem as responsabilidades e conhe ciment o e con sciênc ia do que estamos 
obrigaçõesdeumclarividenteoudeumvidente, fazendo, obteremos um rendimentomai or.
vaiterminar achando que é bem melhor sermos  Nessecasoqua ndoaplicamo sVerde, Liláse
"pobres"comoaparentamos. Azul, o fazemos  com plena con vicção de que
Assim, também  no Plano Espiritual, quando estamosaplicandoumcauterizadorcomoverde
tentamos projetarsobrealguém uma cor, vamos na função  de antiinfeccioso; o Lilás, como  um
simplesme nte projetar a que realment e conhe- paralisador de infecção e o Azul, como regene-
cemos, sem vaidade e sem out ros vôos ima- radorevibraçãodeajustedoLilás.
ginativos. Mas,setemossomenteavontadeeodesejo
E,certamente, havendonecessi dadedouso  de servir e, nenhum conhecimento,  também vai
de um outro tom,  na onda vibratória, os nossos funcionar,nãosópelaforçadoconjuntodecores,
irmãosdooutrolado,alinhadosàtarefa,incumbir porque se aplicam os o Verde, Lilás e Azul, é
seãodecorrigir a força da nossavibraçã o. exclusivamente,paraumacauterizaçãoecadacor
Uma ou tra qu es tão  que nos tem sido  noconjunto,estáaiípelafunçãoquetemepode
apresentada, com cer ta insistênci a, é aquela exercer. Além disso, existirá sempre a ajuda dos
ref ere nt e a ma neira de agir, ou seja, com o nossosme ntoresespirituai s, inseridoscomonó s,
devemos proceder para uma aplicação com as nastarefasevolutivas.
lâmpadas,sabendosequecadacorexercevárias Noprimeirocaso,otrabalhorealizadocomo
funç ões . Mel hor  exp lic and o:  o Verde pode conheci mento acionado, pode ser classificado
funci onar  como anti infecci oso, anti ssépti co, co mo um tra bal ho co m a onda en er gé tica 
relaxante musc ular e, como dilatador. Como perfeitamentedirecionada,portanto,maisintensa,
vamos saber det ermi nar a funç ão da cor, no além dos component es referidos;  no segundo
momentodaaplicação? caso,aquelequeéfeitosomentecomavontade
O mec anismo é muit o simples. Como na de realizar.
medicinaconvencionalouqualqueroutramedicina Assim,setivermosapossibilidadedoestudo
natural ou energética, nós utilizaremos me lhora e a consc ientização  das funç ões das cores,
corseidentificarmoscadadetalheracionalmente, devemosprocurarestudálasprofundamente,para
agrupando as vibrações coloridas, adequadas a estabel ecer na nossa ment e, todo cabedal de
cada caso, como  se estivéssemos reunindo os forças a serem liberadas de acordo com a nossa
componentesdeumremédio. vontadeelivrearbítrio.
Paraisso,vamostomarcomoexemplo,ouso Falamos em procurar estudar, pelo fato, de
da onda Verde, em três aplicaçõ es dist int as:  que nem se mpr e as pessoas tê m a mesma
primeirodesejamostratarumferimentocomum capacidadeeoportunidade.
cauterizador(Verde, LiláseAzul); oVerde entrará A nossa força men tal é a grande e única
comoantiinfeccioso,oLiláscomoparalizadorde condutora das energias. Por isso, a ação física,
infecçõeseoAzulcomoregenerador.Mas,seao será sempr e pre ced ida pelo impul so mental.
invésdisso, a aplicaçãofor para um problema  de Des tarte, se vamos  tenta r soc orrer um com-
pressãoarterialelevada(Verde, RosaeAzul),aí, o panheiro ferido  e achamos que devemos caute-
Verdejáestáentrandocomoumdilatador,oRosa rizar, vamos usar oVerde, Lilás e Azul, porqueo
como acelerado r e, o Azul como ana lgés ico Verdeéantiinfeccioso;oLilásparalisaoprocesso
preventivo. Uma terceira hipótese, seria de um e, oAzul regenera ostecidos. Da mesma forma,
traumatismomuscular,ondenamaioriadoscasos, umapessoaquenoschegacomapressãoaltae,
são envolvidos não só músc ulos como nervos decidimos usar as nossas cores para ajudála. 0
(Verde,AzuleAmarelo). Destafeita, oVerdeestá nosso  pensament o vai func iona r ass im: aqui
en trand o co mo um re lax an te, o Azul co mo temo s que usarodilatadorVerde, paradiminuira
ana lgésico e rege nera dor (funç ão dupla) e o força da pressão sangüínea e com isso, obrigála
Amareloenergiafortalecedora. cairao nível maisadequado; oacelerador (Rosa),
Temos, portanto, três funç ões distintas do para que em razão da dilatação, das artérias e
Verde,comoantiinfeccioso,dilatadorerelaxante. veias, o fluxo sangüíneo não venha perder em

64
demasia a suaforça; e oAzul, que entrará como a) Vamos relaxar a nossa mente, tentando,
analgésicopreventivo,paraospossíveiscasosde no momento, deixardeladotodos os problemas
dor, em vi rt ude da di lataçã o e, func io nará materiais,donossodiaadiaDevemosteramente
simultaneamentecomoregenerador,paraasáreas limpa e despreocupada. Para aqueles que não
atingidas em  se us  componentes cel ulare s, conseguir em se desligar, quando iniciamos  o
naturalmenteestimulados. relaxam ento, existe o recurso de socorrerse,
procurando criar na sua imaginação quadros de
beleza e de paz, como por exemplo, o de uma
rosabrancasoltaaoventonumjardim;ou,então,

uma praia muitocalm


pequeninas ondas e a com o marchegando
deixando sobre a areia em
um
A PROJEÇÃO MENTA L colardeespumamuitobranca;afiguradoMestre
Jesus,comabelezaserenadasuaexpressãoou,
então,aentradadeumbosquecomt odoofrescor
AProjeçáomentaléumexcepcionalrecurso da sua veg etaçã o que nos traz semp re uma
de que somos capazes de nos muni r para tudo agradável sensação de paz.
quesepossaimaginarnavidahumanae,porque Seessasimagenspuderem sercriadascom
não dizer, de inest imável  valia e utilidade em música ao fundo, cert ament e elas se tornarão
qualquer traba lho, pri ncipal mente no da Cro- muit o mais elevantes, Nesse ponto, basta uma
moterapia. profundaaspiraçãopelasnarinas,guardandoseo
É uma ação psíquica usada nas atividades ar nos pulmõe s por 3 a 5 segundos, expelindoo
espirituais e comprovada em tudo, quanto à sua len tament e, também pelas narinas, e, assim,
verdadeira utilidade, pela moderna  ciência. estamosprontosparaoexercício.
Seuusojápertenceuaumaelitebemdotada b) Os nossos olhos permane cem fechados
psiquicamentemas,deunstemposparacá,tanto desdeoinício.Agora,vamostentardirigiranossa
nasáreasespirituaiscomonocampocientífico,a vista (com os olhos fechados) na direção das
projeçãodamenteàdistância,temumacolocação sobrancelhas,maisàfrente.Nãodevemosforçar
já definida quanto ao seu uso e o que o seu aspálpebras.Oposici o namentod o solh o sdeve
domíniorepresentaemtermosdeajudaparatoda serfeitosuavemente.
a Humanidade. Ficamos imaginando como seria É po ssível que na primei ra vez, ou nas
bomseaspessoasdespertassemparaoproblema primeir as vezes, algumas pessoas encon trem
esedispusessemafazeroexercícioeaprender certa dif icu ldade , mas isso, faci lmente,  será
oseuuso. superadopelodesejodefazer.
O mais curioso desse tema é que o seu c) Assi m que conse guir mos colocar, sem
aprendizado não é difícil. Muito pelo contrário, forçar os olhos na posição indicada (na direção
basta,apenas,umpoucodeboavontadeedesejo dassobrancelhas),vaiaparecernoângulodevisão
deaprender. O difícil é a conscientiz ação da sua à nossa frente uma faixa cinza bem clara, quase
forçaenecessidade,oume lhordito,suautilidade. branca. O seu tamanho  varia de pessoa para
NestaCromoterapiaAPROJEÇÃOMENTAL pessoa. Por isso, não deve haver preocupação
éomaisimporta ntec omp onente operacionalpara quantoesseaspecto.
uma equipe de socorro, apesar de ainda estar Depoisquea"nossavisão"ajustarseàfaixa
sendousadomuitoparcimoniosamente. (isso sempre acontece), entãovamos começara
Ocertosemdúvida, seráoexercíciocontínuo co loc ar  nessa faixa  a co r que de se jamo s. 
e disciplinado para domina rmos a sua mecânica Deve mos come çar com as cores mais claras:
e, de posse desse conhecimento, melhora rmos amarelo claro, por exemplo, ou azul bem claro.
nossascondições de ajuda e socorro a todos os Ag ora, va mos ini ciar  o no ss o exer cí ci o de
irmãosemafliçãoesofrimento. colocação na "fai xa", com paciência e com
Tratase, como vere mos,  de um exercício persistência,atéconquistarmosonossointento.
simples que exige, apenas, um pouco de boa A dificul dade,  real ment e, estará apenas na
vontade e alguma persi stência com disciplina colocação da 1a cor no campo mental (faixa). As
mental. Senão, vejamos : de mai s irão ap arec er bem mais fac ilment e.

65
Conseguida a fixação na faixa, da primeira cor, ESTAMOS PRONTOS, isto é, capacitados
passemos para a segunda cor do programa que para proj etar  qual quer cor, independent e dos
nósmesmosestabelecemos.Depoisaterceirae meiosfísicosusuais.
quarta cores e todas as demais  que desejamos,
pois,apósasegundafixação,tudosetomamuito Est e e x e rc íci o de ve rá  se r fei to diar ia-
fácildeserrealizado. mente,aqualquerhora,numlugarondehaja 
d)Comacorcolocadananossafaixamental, silênci o; durante cin co minutos, ass im: men
então, podemos projetála para onde quisermos, tal iza se durant e 1 m inuto e de sc an se se 
daformaenadistânciaquedesejarmos. 1,5/2minutos.
CAPÍTULO IV

ANATOMIA - NOÇÕES
ANATOMIA NOÇÕES

Nos termos em que está posta toda estrut ura deste tratamento cromoterápico,
veremos  com toda simp licidade a imensa fa lta que fará o conhe cim ento da parte
anatômica do corpo físico, a começar, principalmente, pela localizaçãotopográfica de
cada órgão.

Esta é a razãodeste Capítulo, com informações colocadas de maneira singela e


despret encios a. O objetiv o é, evidentemente, ajudaraquelescompanheir os que pou-
co, ou nada, sabem.

Naturalment e, cada um dos praticantes da Cromoterapia sentirá sua própria ne-
cessidade de estudo, à medida em que se adentrarna problemática da terapia.

Comotudo na vida, unsficar ão limitadosa  estas pequenas informaçõe s; outros
procuração acrescentálas, complement andoas e, outros ainda, acabarão por procu-
raro estudo da Fisiopatologia e da Patologia, muito além do que podemos oferecer.

O nossoob jetivo é de, apenas, nãodeixarem brancoesta importantíssima parte


do conhecimento. Temos certeza plena de que estes esclar eciment os, sobre a posi-
çãoealgumasfunçõe sprincipaisdoorganismohumano,vão servir,sobremodo, àque-
lesque desejarem usara Cromoterapia como um manancial de ajuda e socorro.

69
CONJUNTODE ÓRGÃOS
OSISTEMANERVOSO

0 Sistem a Ne rvoso é dividido  em duas que partem do cérebro e da medula espinhal.
partes   Sistema Ner voso Cent ra l e Sistema Esses nervos apr esen tams e aos pares; um
Nervoso Periférico. nervo de cada par, dirigese para um lado do
O Sistema Ner voso Central é cercado e corpo, enquantoooutro, direcionaseparaolado
protegido,
situado noporossos
int eri or econs tituído
do crân io e peloencéfalo,
pela me dula oposto.
Os nervos que emerge m do encéfalo, são
espinhal, contida nocanal da colunavertebral. denominados nervos cranianos e, os saídos de
AsegundadivisãoidentificadacomoSistema medulaespinhal,sãochamadosnervosespinhais.
Nervoso Periférico, constit uíse de estr utura s Emtermo sesquemáticos,pod emosveroSistema
seme lhant es à cordas, deno mina das nervos, Nervosoassimdividido:

71
Esta é uma divisão que obedece a critério Há áreasque estão ligadasàvisão, outrasà
de localização. Existe uma outra, que focaliza o audição, olfato, sensibilidade geral, motricidade
Sistema Nervoso em termos de funcionament o. eassimpordiante.Umadestruiçãodecertaárea,
Nessa ab or dag em,  encont ramos o Sistema  aca rreta perda de alguma s cap aci da de s do
NervosocérebroE spinhal ouda Vida de Relação indivíduo. O cérebro é o instrumento do qual o
e o VagoSimpático ou Autônomo. espírito se utiliza para atuar neste plano físico.
O Sistema Nervoso da Vida de Relação é Lesado o instrumento,  a atuação é prejudicada.
aquele que relaciona o organismo com o meio Umpianodoqualseretiramváriasteciasimpedirá
o pianista de uma execução adequada.
externo.
O Sistema Ne rvoso Aut ôno mo,  tem por
funçãoajustar  certas atividades do organismo,  a Cere b e lo
fim de man ter o equilíbrio do meio interno. O
termo autônomo pode dar a impressão de que Está ligado ao equil íbr io do cor po e aos
esta parte do sistema ner vos o funci ona  de movimen tos. Tem 2 hemisf érios  cerebelosos e
maneira independent e, o que não é verdade. As uma pa rte me diana, fina . Em co rte,  vemos
funções do Sistema Nervoso Autônomo sofrem desenho semelhant e aos galhos de uma árvore,
const antement e as ações do Sistema Nervoso e por isso, chama mos "Arvore  da Vida" pois os
da Vida de Relação. antigos supunham que aífosse a sede da vida.
O Sistema  Ner vos o da Vida de Relação, Situaseden trodacaixacraniana,comforma
abrange uma parte do SNC e outra parte do aproximada de uma borbolet a de asasabertas. É
Sistema Nervoso Periférico, enquanto oSistema  oresponsável pelo equilíbrioe pela coordenação
Nervoso Autônomo , tem expressão anatômica motora.
com Cada hemisfério
orestante cerebelar
do sistema nervoso,comunicase
através dos
somente no Sistema Nervoso  Periférico.
3 grandes feixes de fibras que cons titue m os
pedúncul os cerebelares.
Cér e bro
Tronc o Enc efálico
O cérebro, cont ido no crânio ósseo, pesa
cerca de 1.200 gramas, apresenta uma forma Bul bo e Ponte
ovóide e é formado por 2 hemisf ério s: direito e
esquerdo. A supe rfície de cada hemis fério é Compre ende  os pri nci pai s cent ros inte-
marcada por inúmeras dobras que conferem ao grantesdafunçãomotoraesensitiva.Constituem
órgão um aspecto característico. As dobras são cent ro relaciona dos com a regulação de uma
circunv oluçõ es cer ebrais e as par tes que se variedade de atividades viscerais, endocrinoló
aprofundam são os sulcos ou cisuras. gicas e comport amentai s. Está funcionalmen te
Para efeito de descrição, cada hemisférioé associado com a maioria dos sentidos especiais
dividido em 4 lóbos: frontal, parietal, temporal  e (visão,olfato,paladar,audiçãoetato).Assim,pode
occipital. controlara  respiração, ' os batimentos cardíacos,
Nosanimaismenosevoluídos,comoasaves, a degl utição,  a secreção lacrimal, a sucção, a
não há circunvo luções cerebrais, sendo lisa a mas tigação, o vaso motr icida de (au men to ou
superfície de seus cérebros. Elas repr esen tam diminui ção do calibre das artérias e capilares,
uma conquista na evoluçãodos animais. havendo maior ou meno r afluxo  de sangue à
periferia do corpo) etc.
Visto em corte, o cérebr o revela, interna-
mente, substância cinzenta o córtexcere bral 
referen te a grandes concen trações de corpos
celularesdosneurônios.Envolvendoasubstância Medul a Espi nhal
cinzenta encontr amos a subst ânci a branca, Haste cilíndrica, contida nocanal raquidiano
produzida pelos prolongament os dos neurônio. dasvértebras,éasededosreflexosmaissimples
Nasubstânciacinzentaestáasededasatividades eórgãosdepassagemdasimpressõesqueestão
intelectuais e sensoriais. indo da periferia aos cent ros  nervosos e, das

72
ordens mot or as  que pa rtem dos ce nt ros  vér tebr as.  Em al gu mas  re gi õe s os ne rvos
cerebrais e que estão indo aos múscu los. raquidiano s for mam ver dad eiras  redes deno-
Com quase meio metr o de comp rimento, a minadas "plexos"  onde tam bém se encontram
medula percorre o canal raquidiano, desde seu gângliosnervosos.
início,logoabaixodobulbo,em continuaçãodiret a
doencéfalo, atéa 1aou 2avértebra lombar, pouco
acimadacinturaondetermina formando umfeixe
deramos paralelos, semelh antes a umacaudade
cavalo, e por isso, chamada de "cauda eqüínea".
Elanãoficaemcontactodiretocomasuaproteção SISTEMA NERVOSO
óssea,maséenvolvidapormembranaschamadas
"mening es" equesãorespo nsáveispelavascula-
AUTÔNOMO
rizaçãosangüínea;sãoelas:duramater,aracnóide
e piamater. Entre as duas últimas, circula um
líquidotransparente, liquor,quesetorna turvo nas OSistemaNervosoAutônomocompõemse
meningites (inflamação das meninges). de 2 setores: simpáti co e parassimpático. O sis-
temanervosoautônomoexercefunçãoreguladora
sobregrandenúme rodeórgãos;assim: 1)através
NervosCranianos deaceleradorescardíacosfazcomqueaumentem 
as batidas do coração sempre que o homem se
Existe no ser humano 12 pares de nervos encontra diante de situações de perigo ou exci-
cranianos. Esses ner vos , que emergem das tações;2)pormeio denervosesplâncni cosenvia
diferentes partes do encéfalo, estão ligados aos est ímul os inibitórios dos movi ment os do tubo
órgãos dos sent idos . São eles: olfativo, ótico, intestinal,mantémotônusdasarteríolas,apressa
oculomotor, trocelar, trigêmio, abducente, facial, a formaç ão de glicos e (a par tir do glicogê nio
vestíbulococlear, glossofaríngeo, vago (pneumo hepático), desencadeia a liberaçãodeadrenalina,
gástrico),acessórioehipoglosso. ordena o relaxam ento da bexiga, etc. Assim, o
Algunsdeles sãonervossensitivos, levando es tômago , o coração, os rins, os in te stinos
ao cér ebr o as impressões  visuai s, aud itivas,  trabalham sem a intervenção da nossa vontade,
olfativas,gustativas,eaquelasrecebidaspelapele comandadospelosistemavagosimpático.
da cabeça e do pescoço. Outros são motores, Osnervoscutâneostransmiteminfluxospara
fazem com que os mús culos da cabeça e do asglândulassudoríparas,sempresobocomando
pescoço se contraiam, permi tindono s mover  a do sistema  ne
responsável rvoso
pela aut ônda
dilatação omopupila,
; é tamb ém o
secreção
cabeça, mastigar, tossir, assoprar, sugar, etc.
salivar, controle dos vasos da cabeça e do pes-
coço.Comosedepreendeeletemenormevalor
NervosRaquidianos na manutenção da saúde.
Asfibrasparassimpáticasquevãoaocoração
Ao longo da medula existem 31 pares de (nervo vago) são inibidoras, enqu anto as fibras
nervos que conduze m os impulsos nas direções simpáticasexercemaçãoaceleradora.
ascendentee descend ente. Os nervosd ispõem Embora as atividades dos nervos simpático
seemtornodoconemedularnumaestruturaque e para ssi mpát ico sejam antagôn icas, elas se
échamadadecaudaeqüínea. equilibram, resultando disso a plena harmonia e
Asfibrassensitivasvêmdapeledotroncoe funcion ament o integrado de toda a "máqu ina"
dos memb
porela. Asros e trazem
fibras  aslevam
motoras impressões  colhidas
ordens para os humana.
O espir itismo nos traz val iosos  esc lare-
músculosdotroncoedosmembros,afimdeque ciment os a respeito. Sabemos que o perispírito
eles se contraiam nos momentos certos e na está int imamente relacionado com o sistema
intensidade adequada. Todos os nerv os raqui- nervoso,recebendodeleasimpressõesquevêm
dianos nascem da medul a, sai ndo do canal do mundo em que habitamos e transmitindo ao
raquidiano, pelos espaços que existem entre as corpo físico as influências partidas do espírito.

73
ORGAOSDOSSENTIDOS ainda à sensibil idade bári ca (avaliar pesos),
senti do est ere o gnóstic o (reconhecimento das
Os sent idos mais conhec idos sáo: visão, formasdosobjetospelotatoepelomanuseio).
audição, olfato, paladar e tato. Ent retanto, as Dos órgãos dos sentidos nascem as sensa-
percepçõesreferentesaomovimentoseposições ções que são levadas ao cérebro pelos nervos
do nosso corpo não se enquadram nesses 5 sensoriais (ótico, vestibulo coclear olfativo), ou
sentidos, e por isso, referemse os autores ao pelosnervossensitivos,quevêm dapele.Assim,
sentid o c inestésico, ou seja, sent ido dos o cérebro, e porseu intermédio, o espíri to toma
movimentos e posições do corpo. Referemse conhecimentodomundoexterior.

^ TÉRMINO

INÍC IO A

NERVO
ESPINHAIS

SISTEMA NEUROCEREBRAL
INÍCIO

HIPÓFISEOU PINEAL
ÁRVORE
DAVIDA

TERMINO

cóccix

APLICAÇÃOSOBRE O SIST EMA NERVOSO CEREBEL0


Per ifé r ico:Começasenoiníciodacer vicalatéacaudaeqüina,
lentamente,retomandopelomesmotrajeto.
MEDULA
Central: Sai do início da coluna sacra, subindo lentamen te, ESPINHAL
até o encéfalo, onde perma necemos com o foco por 3 se-
BULBO
gundos. Retir amos o foco pelo lado direi to e repetimos o RAQUÍDEO
mesmotra j etoeforma.

74
OAPARELHOCIRCULATÓRIO

0  aparelho circulatóri o é um sistema  de format o de um cone com a base voltada para
tra ns po rte em que exi st em tubo s que se cima. Possuitrês paredes principais: opericárdio
apresentam dispost os em forma de um circuito. (memb ra ma ex ter na) , o mio cár di o (tec ido 
Através desse circuito, o sangue é distribuído  a muscular responsável pela contração cardíaca) e

todasas regiões
Acirculação, dosistema,
nesse corpo e daí, trazidopelaação
émantida devolta, o endocárdio
dividido (membrana
em quatro interna).
cavidades: O coração
dois átrios é
(direito
docoração, que funciona como uma bomba. Por eesquerdo)edoisventrículos(direitoeesquerdo).
este processo, o oxigêniocoletado nos pulmões Osátriossituamsenaporçãosuperiordocoração
pelosangue, é distribuído às células detodas as e os ventrí culos na sua porção inferior. Comuni-
regiõesdocorpo. candoátrioscomventrículosexistemválvulas,A
O sangue rico em oxigênio é chamado de válvula mitral ou bicúspide, liga átrio eventrículo
arterial e,quandocomaltoteordegáscarbônico, esq uer dos  e, a válvula tricú spi de,  liga átrio e
édenominado v e noso. Elepossuiasfunçõesde ventrículodireitos.
regularatem pera tura corporal, delevaràscélulas
os alimentos, vitamin as, hormô nios, oxigênio, OS V ASOS SANGÜ ÍNEOS: Consti tuem a
recebendotam bém asexcreções celulares. Uma tubulaçãocondutoradamatériasangüíneae,são
outra grande função do sangue, é a de defesa, classificadosemartériaseveias.Artériassãoos
realizadaatravésdos leucócitos, encarregados da vasos que impulsionam o sangue do coração às
produção de anticorpos. Os elementos  sangüí- diversas partes do organi smo e, as veias sãoos
neos sãoos glóbulos vermelho ou hemácia e os vasosquetrazemosanguedosórgãosaocoração.
glóbulos brancos ou leu cóci tos . As hemácias ArteríolaseVênulassãoramificaçõesmenoresdas
possuem um pigmen to chamado hemoglobina artérias e veias que se com unicam  através de
quelhesdáacoloraçãovermelha e,éesta quese capilares (os menores vasos sangüíneos).
liga ao oxigêni o e ao gás carbônico, transpor - Todasasartériasconduzemsanguearterial,
tandoos. As hemácias são produzidas no baço, excetoasartériaspulmonares.Tambémtodasas
medula óssea e fígad o. Estão no sangue na veias conduzem sangue venoso  exceto as veias
concentraçãodecinco milhões porm l3, cifra que pulmonares.
diminui nas situações  de anemia. Os leucócitos
são pr od uz ido s pe lo baço, timo e gâ ngl ios  CIRCULAÇÃO: Osanguechegaaocoração
linfáticos,Existecercadeseteadezmilleucócitos pelasveiasaosátriosesaidosventrículosatravés
por ml3 e, este número aument a nas infecções, das artérias. As veias cava (superior e inferior)
natentativadeincrementarosistemadedefesa. trazemosanguevenosodocorpoaoátriodireito.
Do átrio direito, o sangue passa ao ventrículo
OCORAÇÃO: Éumórgãomuscularsituado direito e deste vai aos pulmões  pelas artérias
no medi ast ino, à esque rda que apr esen ta o pulmonares. Lá há uma troca de gás carbônico

75
poroxigênio.Osangueoxigenadoalcançaasveias INFERIOR saindodaaortaabdominalparacobrir
pulmonares,chegandoaoátrioesquerdoedaíao rins, e memb ros inferiores. Essasaplica çõessão
ventr ícul o esqu erd o, gan han do a circulaçã o feitas da seguinte maneira:
sistêmicapelaartériaaorta.
Pequena circulação é o nome dadoao trajeto
feitopelosangueentreventrículodireitoaoátrio CORRENTE SAN GÜÍNE A FRONTAL
esquerdo, passando pelos pulmões . A grande
circulação é o trajeto do sangue do vent rículo 1) ativase o coração e toda sua vascula-
esquerdo ao átrio direito, passando por todo o rização, da esquerda  para a direita;
corpo. 2) sobe pela artéria carótida até o lóbulo
da orelha e desce pela veia jugular até
o coração; fazse os dois lados e volta
CORRENT E SANGÜÍNEA seaocoração;
3) segueap ós o seguinte percurso:
Na Cromoterapia uma das aplicações mais
coração,crossadaaorta,subclávia,ante-
imp ort ant es,  é a realizada so bre a cor ren te
braço, braço até a mão (em pessoas
sangüínea, dividida em 4 estágios, para melhor
idosas ou de pre ssã o baixa ativase
distribuiçãodasenergias,asaber: CIRCU LAÇÃO 
tambémosdedos);voltaseaocoração
GERAL   todas as artérias e veias do corpo:
pe lo tr ajet o in ver so;  faz se o lado
FRONTAL abrangendotoda apartedafren te do
oposto;
corpo;SUPERIOR reunindoocoraçã o,pescoço,
cabeça, braços e os pulmõ es; e final ment e, a
CORRE NTE SANGÜÍNEA

VEIAJUGULAR VEIAJUGULAR
INTERNA DIREITA INTERNAESQUERDA
ARTÉRIA CARÓTIDA ARTÉRIACARÓTIDA
COMUM DIREITA COMUM ESQUERDA

VEIASUBCLAVIA VEIA SUB CLÁVIA


DIREITA ESQUERDA
CROSSA DAAORTA
VEIACAVA
SUPERIOR ARTÉRIA PULMONAR

VEIAS PULMONARES
VEIACAVA
INFERIOR CORAÇÃO
ARTÉRIAAORTA
FÍGADO TORÁCICA
BAÇO

ARTÉRIA ARTÉRIAESPLÊNICA
HEPÁTICA
ARTÉRIAILÍACA

76
4) ativase o coraçáo, desce pela aorta 4) desceseatéabifurcaçãodaartériailíaca
torácicaatéaaortaabdominal(alturado e con tinua  co mo na ap lica çã o da
umbigo); vai para o fígado  através da corrente sangüíneacentral,voltasepelo
artériahepáticaedepoisparaobaçopela trajeto inverso até a aorta abdominal.
artéria es plên ica  e vo ltase à aorta
abdominal; Para fazer a Circulação Geral , fazse
5) continuadescendop elaaortaabdominal todasasartériaseveiasobedecendoos
até a bifurcação da artéria ilíaca (altura trajetos (isto é juntando) das correntes
dopélvis); frontalsuperioreinferior.
6) dirigese para um dos ladosaté  a altura
davirilha;
7) descese pela artéria femural até o pé,
quedeveserbemativadonaspessoas
idosasedepressãobaixa;
8) voltasepel otraj etoinv ersoatravésdas
veias safena e femural até a bifurcação
da artéria ilíaca efazse a outra perna; ACIRC ULAÇÃODOSANGUE
9) voltasepel otraj etoinv ersoatravésdas
veias safena e femural e terminase no
coraçãopassandoantessobreasveias
hepáticascobrindoofígadoe,esplênica
cobrindoobaço.

CORRENTESANGÜÍNEASU PERIOR

1) iniciase com o mes mo procedimento


anterior: coração, carótidas, jugulares,
coração;
2) saipelasubcláviaantebraço,braço,mão;
voltaaocoraçãoefazseooutrolado;

3) sai peloarlado


pu lmon es  eessequguerdo , pelas
e até o puveias
lmã o
esque rdo que é ativado em sen tido
horizontal;passaparaopulmãodireitoe
após ativálo volta para a frente pela
artériapulmonareterminanocoração.

CORRENTE SA NG ÜÍN EA  INFERIOR:

1) iniciase na aorta umbilical (altura do


umbigo);
2) contornase o corpo para fazer os rins
pelas costas;
3) contornase o rim, ativase as artérias
renaisetodasuavascularizaçãointerior;
repeteseo mesmo como outro rim, e
voltasse à aorta abdominal;

77
FIGURA A
O SISTEMA LINFÁTICO
M E DIAST I NO

O Si stem a Linf áti c o ou red e linf át ica


constade:
a) vasos linfáticos que conduz em a linfa;
b) tecidos linfoides que filtram a linfa.

AtravésdoSistemaLinfático,oslíquidosdos
tec ido s,  bem co mo as pr ot eí nas  e ou tras 
substânciasdemoléculasgrandesquenáopodem
ser absorvidas pelos capilares sanguíneos, são
levados para o sangue. Esse líquido que vai
circulardentrodosvasoslinfáticos,recebeonome
de linfa.
A linfa é um líquido claro ou ligeirame nte
amarelado, na dependência da sua composição
decélulas, proteínas, gorduras, etc.
A linfa atinge o sangue através dos vasos
linfáticos
principal  oduetotorácic
que forma m um con dut or linfático
o , o qual desemboca
na grande veia chamada subclávia, próxima ao APLICAÇÃO DA LUZ: apl icase a luz v i sando acelerar a
coração. Essesvasos linfáticos, são providosde circulaçãolinfát i canadireçãodosgângliospr i ncipa i s,(Figura
A acima ) que dev em ser ati vados  por  3 segun dos , na
válvulasquemantêmalinfanumasódireção,dos passagem da lâmpada por sobreos mesmo s. A aplicação
órgãosaocoração. da luz obedece a direção do fluxo natural do líquido,  ou
Os tecidos linfóides repre sent ados  aqui seja, no sent id o do cor po em dia gonal  ascendente e
descendente pelo mesmo  tra j eto (vai e volta na mesma
pelos Gânglios linfáticos,  são consti tuídos por l inha) conf orme a figura  B.
células variadas, princ ipalmente , por linfócitos,
encarregadosdadefesadoorganismo.
FIGURAB
Os gân gl ios  linf áti cos são for mações
arredondadas ou ovaladas, de tamanh o variável
que se localizam em várias Osprincipaissão:
trajetodosvasoslinfáticos. partes do corpo, no
os
inguinais, os axilares, os do pes coç o e os do
mediastino.

78
Traquéia: mede cerca de 11 cm; localizase
APARELHO no medi astino e se bifurca dando origem aos
RESPIRATÓRIO brônq uios dir eit o e es quer do;  os brônquios
penetramnospulmõeseseramificam.

Pulmões: localizamsenacaixatorácica,um
TRAQUÉIA à direita e outro à esquerda; entre eles há um
espaço chamado "mediastino", que é ocupado

BRÔNQUIOS pelo coração, vasos sangüíneos, traquéia, timo,


esôfagoetroncosnervosos.

Temforma de um cone irregularcom cerca


de 23 cm. de altura; as bases côncavas apóiam
se na curvatura dodiafragma; osápices, obtusos
chegamatéaclavícula(embaixo):odireitoémaior,
divideseem3lobospor2incisuraseoesquerdo
temapenasumaincisuraformando2lobos.

. A o iM ^ r  . * VESICULA
LARING E PULMONAR
FARINGE (COMSEUS
TRAQUÉIA X I  P / f A^ x  ALVÉOLOS)
BRÔNQUIOS
PULMÃO
CONJUNT O DE
ALVÉOLOS
DIAFRAGMA

Consist ede:seiosparanasais,fossasnasais,
laringe,traquéia, brônquio s epulmões .

Seiosparanasaias: sãoespaçosexistentes

entreosossosdafaceefron te. Denominadosde


acordocomaestruturaósseaqueossrcinou:seio
frontal,seioetmóide,seioesfenóideeseiomaxilar
(omaiordeles)umdecadaladodaface.Todosse
comunicam com a fossa nasal do lado
correspondente,porondedrenamsecreções.Em
casos de obst rução a sec reç ão,  ins talase  o
processodesinusite.
APLICAÇÃODALUZ:
Fossas nasais:  são forradas por mucosa 1) começase na fronte, acima das sobrancelhas, da esquerda
muitovascularizadaquepermiteaqueceroarde para a direita, para cobrirosseiosfrontais;
inspiração; os cílios têm a função  de impedir a 2) descese para as fossas nasais, incluindo os seios da face
entradadepartículasestranhas. (etmóidais, esfenóidese maxilares).
3)continuadescendo(nosentidodaboca)paraafaringe,laringe
Laringe: situada abaixo da faringe e acima etraquéia.
datraquéia; na laringe está a epiglote, estrutura 4 )sai,peloladoesquerdo,porbaixodobraço, viraocorpoenas
emformadepétalaquefechaalaringenoatoda costasativaseos brônquiosepulmões, nosentido horizontal;
deglutiçãoparaqueoboloalimentarpasseparao 5)retornaseparafrente,peloladodireitoper cor rendoomesmo
esôfago; afecção da laringe provoca rouquidão. trajeto (inver soatéos seiosfrontais).

79
  Duodeno: tem cerca de 25 cm de
APARELHO DIGESTI VO com prim ento ;vaidaextre midade pilórica,
noestômagoatéojejuno;
Constadetubodig e stivo: faringe,esôfago,   Jejuno: vai doduod enoaté  o íleo;
intestinodelgadoegrosso.   íleo: é a parte final do intestino delgado,
vaidojejunoatéointestinogrossocomo
Órgãos: boca (de ntes,  língua, glândulas qual se comuni ca atrav és da válvula
salivares), estômago, pâncreas, fígadoevesícu la ileocecal; no íleo é que osalimentos são
biliar. absorvidospe loorganismo...
Boca:adigestãocomeçanabocaatravésda Int esti no gro sso:  med e 1,5 met ros  de
mastigação. com prim ento ; vaidaválvula ileocecal atéoanus.
Sua função é continuar a digestão e eliminar os
Glândulassalivares: produzemasalivaque resíduosatravésdamatériafecal.Suasprincipais
envolveosalimentos; par te s são: cól on ascendent e, trans ver so, 
descendente,sigmóideereto.
São 3 pares: parótidas   abaixo do ouvido
(sua inflação produz a cachumba). Pâncreas: si tuado atrá s do es tôm ag o
encaixado numa alça do duodeno pelo conduto
Submaxilares em baixodo maxilarinfe rior. pancreático;

Sublinguais em baixoda língua. Funções:


1) secretarsuco pancreát icoquevai parao
Faringe: Tubo com 11 cm de compriment o
duodenopelocondutopancreático;
localizado entre a boca e o esôfag o servindo de
2) pr od uz ir ins ul ina  (nas ilho tas  de
passagemcomumaosalimentoseaoar.
Langerhans) que é levada pelo sangue
aos tecidos e atua no meta bolismo  da
Esôfago: mede cerca de 25 cm de com-
glicose;
primento; vai da extremida de inferior da faringe
até o estômag o com o qual se comunica pelo
Fígado: situadonohipocôndriodireitoéamaior
orifíciochama do "cárdia". glândulado organis mo pesandode 1.200a 1.600
9
Estômago: situase na região epigástrica,
comunicasecomointestinodelgadopelaválvula Funções:
chamada "pilo ro".
1) formação de bile que é armazenada na
É enervado por fibras nervosas que exe - vesícula biliar;
cutam movimento s peri stálticos misturand o os 2) transf ormação de glicose em glicogênio
alimentoscomosucogástrico.Suafunçãoéservir e seu  ar mazen ament o nas células
de res erv atóri o aos ali mentos enquan to eles hepáticas;
sofrem alterações mecânicas e químicas que o
reduzem a um est ado  semi líqui do.  Secreta o Vesículabiliar: é uma formação sacularcom
suco gástrico e deixa passar o quimo alimento formadeperasituadanafaceinferiordofígado.
em estado semi líqui do para o duod en o, em
intervalos freqüentes. Função:
concentrarabilevindadofígadoeexcretála
Intestino: tem8metrosdecomprimentoe
paraoduodeno.
sedivideemdelgadoegrosso.

Intestinodelgado: divideseem3partes:

80
APARELHO DIGESTIVO

GLÂNDULASSALIVARES
(PARÓTIDAS) BOCA

ESÔFAGO
LARINGE

ARTÉRIAHEPÁTICA

FÍGADO ESTÔMAGO
VESÍCULA
BILIAR

PÂNCREAS

DUODENO

CÓLON
TRANSVERSO

I NTESTINO
DELGADO

CÓLON
ASCENDENTE CÓLON
DESCENDENTE

SIGMÓIDEO

APLICAÇAODALUZ: 7) passase paraointes tino grosso, pelaválvula


ileocecal, subindo pelo cólon ascendente  
1) começasepela  boca cól on  transv er so   có lon  de sc en den te
2) descese pela faringe e esôfago sigmói de e reto.
3) contornase o est ômago e ativase o seu
interior Noscasosdetratamentosinfecciososcomo,
4) segue para o fígado, ativase seu interior e porexemplo, diarréias com esse caráter ou
cobreseavesícula, mesmo gastrites, causadas por úlceras, a
5) afastase a luz, para 15 cm. e cobrese o aplicação  deve ser  no sent ido  con trário,
Pâncreas fazendoopercursodebaixoparacima, isto
6) vo lta se  ao pi lor o (fina l do est ômago ), é, a partir dos intestinos. Quandofor apenas
desceseparaointestinodelgadoqueativado azia,enjôoerápidomalestar, otrajetodeve 
emmovimentocirculares serfeitosaindodoestômagoparaaboca.

81
AP AR EL HO UR INÁR IO A fun çã o dos rins  é, pr inci pal ment e, 
produção e eliminação da urina. O ser humano
precisa eliminar, pelo menos, meio litro de urina
diariamente.
Constade: rins, ureteres, bexiga e uretra.
Ureteres: Sãocanais excretores que levam
Rins: São2órgãoscastanhoaverme lhados, a urina dos rins à bexiga; saem do hilo, medem
em forma  de fei jão , si tua do s na região de 25 a 30 cm de compr iment o e 4 a 5 mm de
dorsolombar, um de cada lado da coluna; mede diâmetro.
10a12cmdecomprimentoepesacercade125g
cada.Obordointernodecadarimécôncavoeno Bexiga: É uma bolsa músculomembran osa
centrodes sa cavidade há uma abertura, o "h ilo" situada na cavidade pélvica; é inervada porfibras
poronde passam várias estruturas como: ureter, do sistema Ne rvos o Aut ônomo.  Recebe os
vasossangüíneos,vasoslinfáticosenervos. Orim ureteres que saem dos rins e funciona como
é abundant emente  irrigado de sangue que a ele res erv atóri o da urina. Sua for ma dep end e da
chega através da artéria rena l (ramo da aorta quantidadedeurinaarmazenadaquepodeserde
abdominal), até 1000 ML. devidoà suagrandecapac idadede
Os vasos linfá ticos ocu pam  os espaços distensão.
intersticiais circundando os vasos sangüíneos e
os tubulos renais. O sangue é filtrado nos rins Uretra: É um canal que sai dabexiga e leva
sendodeleretiradasassubstânciasnocivas(uréia, aurinaparaoexterior,sendomaiscurtanamulher
creatina,ácidoúrico,amônia )quefo rma maurina. que no homem. No seu início está o esfíncter
A re ten çã o de ss es  el ement os pode causar ve si ca l que per mit e à pe sso a con tro lar  a
doençascomo: a) uremía pela retençãoda  uréia, eliminação da urina.
b) inchaçãodas pernas e parede abdominal pela
retençãodeáguaesais,etc.

APARELHO URINÁRIO

VEIACAVAINFERIOR
AORTAABDOMINAL
CÁPSULASUPRARE NAL

VEIACAPSULAR
ARTÉRIA
SUPRARENAL

VEIARENAL
PÉLVISRENAL
ARTÉRIARENAL URÉTERES ZONAMEDULAR
ZONACORTICAL
APL ICAÇÃODA LUZ:

1) contornase o ri m e em seguida ativase seu


inter iornosentido
desuavascularização,istoéde f oraparadentro.
2) contornase o corpoacompanhandooureter.
BEXIGA nosentidoda bexiga;
3)cobreseabexiga,emmovimentoshorizont ais;
URETRA 4) repeteseaplicaçãoidênticanooutror i m.

82
Função:
APA REL HO GENI TAL Receber o óvulo que desce pelas trompas;
quandooóvuloéfecundadoeleéretidono
Feminino út er o on de  se des env ol ve for mando o
embrião.
0 apa relho gen ital  es tá incu mbi do da
reprodução; consta de: ovários, trompas, útero e
vagina. Vagina: canal múscul omembra noso, 
extremamentedilatável,localizadoatrásdabexiga;
Ovários: são2pequenasGlându lasde4cm estendesedesdeocolodoúteroatéavulva.
de comp riment o por 2 de largura, situadas na
cavidadepélvicadecadaladodoúteroaoqualse
vinculaporligamentosovarianos. APARELHO REPRO DUTO R FEMI NINO
TROMPA
Função:
Produzir, desenvol ver e amadur ecer óvulos
que são oportunamente liberados; segregar
hormô nios com o o est rogê nio  e proges OVÁRIOABERTO
OVARIO FEC HADO
terona. COM ÓVUL OS
UTERO
Trompas: chamad as Trompas de Falópio,
são tubos finos de 7 a 14 cm de compr imen to
VAGINA
quevãodacavidade peritonial aoútero. Éatravés
dastrompasque osóvulos liberadosdos ovários
chegamaoútero.
VULVA
Útero: órgão muscular em forma de pêra,
situado no centro da cavidade pélvica atrás da
bexiga. Med e apr oxi madamente 7,5 cm de
comprimentoe 5de largura, na parte superior. APLICAÇÃO DALUZ:

1)aplicase a luzno baixoventre, indodeum ladoaooutro,no


sent idohorizontal,passandopelosováriosetrompas.
APARELHO REPRODUTOR FEMININO
(CORTE SAGITAL) 2)afastasealuza15cmparaatingiroúteroevagina.

OVÁRIO TROMPA ÚTERO


Masculino
O Apar elho Genital Mascu lino consta de:
testículos,canaisdeferentes,vesículasseminais,
canaisejaculadores,próstatae pênis.

Testículos: são 2 ór gão s gl and ular es


URETRA masculinos com 4 a 5 cm de compr imen to. Na
parte supe rior do test ícul o há uma formação
estreita, oblonga chamada epidídimo formado
VAGINA pelareuniãodecanaisseminíferos.

Função:
For mar  esper matozó id es e el eb or ar  o
hormôniosexualmasculino,atestosterona.

83
Canaisdeferentes: sãocondutosde3a5cm Unese ao canal ejaculador, passa dentro da
de diâmet ro  que vão do epi dídi mo ao canal próstata e do pênis com abertura para o meio
inguinal e representam as vias excretoras dos externo.
testículos.
Próstata: órgãomúsculoglandularsituadologo
Vesículasseminais: sãoformaçõesmembra abaixo da bexiga: comunicase com a uretra por
nosas situadas acima da próstata; é um reserva- meiodepequenosorifícios;temformaetamanho
tórioespermáticoeprodutordolíquidoseminal. aproximados  de uma castanha e está contida
numacápsulafibrosa.
Canaisejaculadores: condutosformadospela
união das vesícul as semi nai s com os canais Função:
seminíferos;abremse na uretra.
segregarolíquidoprostáticoqueaumenta
Uretra: canalcondutordosêmenedaurina. amotilidadedosespermatozóides.

APAR ELHO GENITAL MASCULINO


(CORTE SAGITAL)

BEXIGA

PRÓSTATA

VESÍCULA SEMINAL
URETRA

TESTÍCULO

APLICAÇÃODALUZ:

1) Começase projetando a l uz sob r e os testícu los e subindo até a próstata (passando pelo epidídimo, canal deferente, vesícula
seminal), edescendo pelocanalej aculadoreur etra.

84
SISTEMA ENDÓCRINO 3) controla a intensidade da secreção de
tiroxina pela tireóide.
É formad o pelas glândulas endócrinas, ou
de secreção interna, que lançam seus produt os 4) cont rola a secr eção de progesterona
no sangue. Tais secr eções  são den omi nada s (pelos ovários) e testost erona (pelos
hor môni os.  Colaboram eles int ensamente na testículos).
regulaçãodotrabalhodetodososórgãos,regulam 5) controla a secreçãodo leite, etc.
o cre sci ment o e in flu em nas emoç ões  e no
tempe rament o. Não se pense que esta postura Tireóide: formadapor2lóbulossituadosno
que fazemos
espí rito do problema
governa seja materialista.
o corpo, utilizando O
 os sábios pescoçoemambososladosdafaringe;secretam
triiodoti roni na e tirox in a que agem  sobre o
mecanismos orgânicos, para atingir seus obje- cres ci mento,  funçã o e desenv ol vi mento do
tivos.IstoéenfatizadonaCodificaçãoeexplanado sistema ner vos o, circ ulação  e so bre vários 
por And ré Luiz. Diz ele: "Hormônios e para sistemasenzimáticos.
homônios, fermentos e cofermentos,  vitaminas 
e outros controlador es químicos, tant o quanto Paratireóide: situadas muito próximas da
preciosas reser vas  nut ritivas,  equ aci ona m os tireói de,  são 2 pares de pequenas estrutura s
problemas orgânicos, harmonizandoos em pro- ovalarescomcercade5mmdediâmetro.
duçãoeníveisprecisos,naquotadedeterminados
Produzhormônioparatireóideoquepromove
percentuais, conforme as ordens instintiva da
a el ev aç ão  de cá lcio e a baixa do fo sf at o
mente".  (Evolução em Dois Mund os   Capítulo
sanguíneos.
VIII). "Todos os est ados  esp eciais do mun do
orgânico,inclusiveodarenovaçãopermanentedas Tim o : situase abaixo da traquéia e acima
células, a prostaçãodo sono, a paixãoartística, o do coração ; até hoje não foi  ident ific ado o
êx tas e re ligi oso  e os tra nse s medi ún ico s hormônio secretado por essa glândula; acredita
são aca lentado s nos cir cuit os cel ulares,  por sequeotimoestejarelacionadocomofenômeno
ferment ações sut is, aí na scidas  através  de imunológicodoorganismo.
impulsos det ermi nant es da me nte", (mesm o
capítulo). "O metaboli smo subordinase, desse Suprarenais: (ou adrenais) localizamse
modo,àdireçãoespiritual...". sobre o polo superi or de cada rim; compõemse
O sistema  endóc rino é cons tituído  por 8 de 2 partes distintas: medula e córtex. Entre os
glândulas que secre tam hormôni os:  hipóf ise, hormôniossecretadosporessaglândulaestão:
tireóide,paratireóide,timo,suprarenais,pâncreas,
1) adrenal ina, pro duzi do em respo sta à
epífise ou pineal e sexuais (ovário na mulh er e
testículosnohomem). estimulação do Sistema Nervoso Autô -
nomo;
Hipófise: medindo aproximadament e 1 cm 2) al dost ero na,  cuj o pr inci pal  efei to é
de diâmetro, situase na sela turca da base do aumentarareabsorçãodosódiopelorim;
crânio, unida ao hipo tálamo pel o pedú ncu lo
hipofisiário.Tambémchamada"pituitária".Produz 3) cortisolou  hidrocortisona queinfluemno 
vários hormô nios que são impo rtant es para o metabol ismo dos açúcares, proteínas e
con trole das fun ções  met aból icas de tod o o lipí deos . Age m também no sistema 
organismo, a saber: imunitário,deprimindoo.

1) metabolismodocrescimento, Pân c reas: glândula comp osta por 2 tipos


principaisdetecidos:
2) controlaasecreçãodealgunshormônios
1) osácidosquesecr etam sucosdigestivos,
cór tico sup ra r ena is que  af et am o
e
metabolismo da glicose, das proteínas e
doslipídios. 2) as "11 Ilhot as  de La ng er ha ns " que
produzemainsulina.

85
Ainsulinaéumapequenaproteínacujaaçáo Ovários: órgãosdoaparelhosexualfeminino,
é exercida, principa lmentesobreometabolismo produz pr og es ter on a,  o ma is impor tan te
doscarboidratos(açúcares),cujosefeitosbásicos hormôni o femi nino , quando estimul ados pelos
sáo: aument o da velocidade do metabolismo da hor môni os gonadot ráf ic os,  pr odu zidos  pela
glicose,diminuiçãodaconcentraçãodeglicoseno hipófise,
sangueeaumentodeglicogênio(armazenamento
deglicose) nostecidos. Testículos: órgãos doaparelho  sexual mas-
culino; produz a testosterona o mais importante
Epífise: também chamada glândula pineal; hormô nio sexual mascu lino quando estimulado
situa se  so br e a hi póf is e e so br e o cór tex peloshormônios gonadotráficos , produzidospela
cerebral. Atribuíseaessaglândulaosefeitosda hipófise.
estimulaçãosexual,docresci men toedasecreção
dealdosterona (pelasuprarenal).

GLANDULAS ENDÓCRINAS
(DE SECREÇÃO INTERNA)

86
Um par de clavículas, na parte anterior do
SISTEMA ESQUELÉ T I C O tórax e um par de escápulas, post eriorme nte,
in terl igam os membro s supe rior es à caixa
torácica.
0esqueletoédefinidocomooconjuntode Os membros  supe riores apresentam três
ossos e articulaçõ es,  que se interligam para segmentos: braço, antebraço e mão. O braço é
for mar  o ar ca bo uç o do co rpo  do anima l, formadoporumúnicoosso,oúmero;oantebraço
des empen han do fun ções de pro te ção  (para é formado pelo rádio e ulna e a mão pelo carpo,
órgãos como coração, e pul mões e Sistema  metacarpoefalange.
NervosoCentral,sustentaçãoeconformaçãodo Acinturadomembroinferioréformadopor
corpo. doisossosdoquadril,queseunempelafrentena
O esq uel eto pode ser dividido em duas sínfisepúbica.Cadaumde les,justamentecomo
grandes porçõe s: Uma que for ma o eixo do sacro e cóccix, formam um arco extern o que
corpo,compostapelosossosdacabeça,pescoço sustenta o peso do corpo e uma bacia interna
e tronc o (tor áx  e ab dô men ), cham ada  de (pelve),quealojaalgumasvísceras,continuando
esqueletoAxialeaoutraqueformaosmembros seacimacomoabdomem.Aspelvesfemininae
superiores e inferiores, consti tuído o esqu eleto masculinadiferemconsiderave lmente;afeminina
Apendicu lar. A união entre estas duas porções émaisarredondadaemaislarga,podendoacomo-
se faz por meio de cinturas: na porção superior darmaisfacilmenteumfetoemdesenvolvimento.
temos  a cintura  escapu lar, const ituíd a pela Três ossos formam cada um dos dois ossos do
escápulaeclavículae, na inferior, tem os acintura quadril, sãoeles ílio, ísquioe púbis.
pélvica consti tuída pelos ossos do quadril.
No indivíduoadul to, quando se compl eta o Os membr
superiores, apreos inferiore
sentam trêss,segment
assim os:
como os
coxa,
desenvol viment o orgânico, existem 206 ossos. pernaepé.Acoxaéformadapelofêmur(oosso
Os ossos que const ituem a cabeça são:
mais longo do corpo) que seartic ula, acima com
frontal, nasal, zigomát ico,  esfenói de, maxilar,
oquadril eabaixocom os ossosda perna (tíbiae
mandíbula, parieta l, temporal e occipital.
fíbula), e o osso patela, formando ojoelh o. O pé
Entre todas as estrut uras ósseas, uma das
mais import antes é a coluna vertebral: a cabeça é consti tuí do pe los  os sos ch ama do s tarso ,
gira sobre a coluna e os membr os sup eriores metatarsoefalanges.
estão a ela ligados. Envolve complet amente a
alberga a medula espinhal, além de transmitir o
peso do re st o do co rp o para os membr os 
inferiores, quando o ind ivídu o está em pé. A
colunaécomposta por24vértebras móveis (sete
cervicais,dozetorácicasecinco lombares)enove
vértebrasfixas(cincosacraisqueformamoosso
sacro e quatro coccígeas que forma, o cóccix).
Desde a cabeça até o quadril, a coluna suporta
progr ess ivamen te mais peso e as vér tebra s
tornamse também progressi vamente maiores,
direção ao sacro.
O esque leto do tórax inclui o esterno e as
costelas. O esternoé um osso plano na porção
mediana do tórax que se articula com algumas
costelas e com as clavículas. Há, em geral, 12
costelas de cada lado do corpo. Cada par de
costelas originase em uma vértebra torácica e
dirigese ao esterno.
As costelas que se articulam diretamente 
com o esterno são chamadas de "verd adeir as"
(dez pares) e as demais, "f a lsas" (dois pares).

87
_________CAPITULO V
ALGUMAS REGRAS
APLICAÇÕES PRÁTICAS
COMOFAZERAAPLICAÇÃOEALGUMASREGRAS 
QUEDEVERÃOSEROBSERVADASPARAORENDIMENTO 
CORRETODOTRABALHO

Temos procuradoda r, aosnossos trabalhadoresdaCromoterapia, umnível


deconhecimentoseinformaçõesqueoscapacitemrea lizar,omelhorpossível,a
sua tarefa de socorro. Todavia, sempre existirão algumas dificuldades, oque é
natural, no aprendizado, na memorização e na mentalização plena das cores,
como nãopode deixardeser, uma daspartes mais importantes dotrabalho.
O exer cício da mentalização como trei nament o continuado deverá ser
sempre feito, porquenãoé tod o mundo,quetem a capacidadedevercores, no
seu process o espiritual. Por isso, a forma que encontr amos mais simples para
solucionar parcialmente, não deve ser definitiva, em hipótese alguma, senão
termina por tornarse uma viciação mental, foram duas, até hoje usadas nos
nossos Grupos.
A primeira delas, é o de posicionar as lâmpadas coloridas, sempre numa
mesmaordem.Anossaporexemplo,éazul,verde,amarelo,rosa,lilás,laranjae
índigo.Àmedidaemquevamosnoshabituando,iremosfixandoemnossamente
a cor das mesmas, naquela posição. Assim fica bem mais fácil, inicialmente,
paraaquelequenãoconseguevera corquedeseja.Bastalembrarsedoconjunto
de lâmpadas na sua ordem, visualizálo e sacar do conjunto, a cor que está
necessitandoprojetar.
O outro método,  um pouco mais dispendioso, é o da inundaçãocomplet a
doambienteemluzdacordesejada.Bastaabrirosolhosobservaraluzambiente
eprojetála.
É claro que semp re preferimo s ter as cores da escala cromática, sendo
projetada na nossa própria capacidade mental.

91
ALG UNS ESC LA RE CI MEN TOS  SOBRE A possibilidade de haver problemas em qualquer
APLICAÇÃO dos chácras.
Nesse caso, verificamos cada um deles e,
Atendêncianaturaldascoisas,emqualquer nat ural mente,  iremos faze r avaliaç ão, para
processodetrabalhoedevida,faceanecessidade conc luirmos  sobre os que estão normais, mais
de se encurtardistância s e velocidade, as ações quentesou,maisfrios,paradaíentãorealizarmos
serão sem pre no sent ido da simp lificação das o trabalho de reajuste, isto é, a retirada com a
tarefas, dasexpressões eaté dasformas. reposiçãosimultânea.
A comunicação entre as pessoas também Pela imen sa nec ess idade  de ajust e, quase
está inserida nessa orde m de idéias. Ass im,  sempre é dado como reforço,  a indicação para o
visandotornarmaisfácilastranscriçõesealgumas abast eci mento com ene rgias espi ritua is dos
atitudes,decidimosfazerestanotaexplicativaque, mais necessi tados, quando designamos COM
certamente, nãosóvaitraduzira linguagem, mas DOAÇÃO, PRINCIPALMENTE, SOBRE O CORO-
sob retudo,  aux iliar na interpret ação do texto NÁRIO, FRONTAL, ETC.
referenteasaplicaçõespráticas,com opoderemos
veraseguir: SNCCOMPLETO

ALIMPEZADAAURADOAPLICADOR SNCéasigladeSistemaNervosoCentral.O
co mpl eme nt o de no mi na do  COMPLETO,
É condição indispensável o ajuste mental / demonst ra que além da luz sobre o SNC, há um
espiritualdoaplicadordasluzesdaCromoterapia, outromov imento energét ico, para complet ar um
Suaprimeiratarefa,aochegaraolocaldotrabalho, det ermi nado  tipo de ca lmant e, que se está
seráadeim ediatamente apósseuajuste mental, desejandoaplicarnopaciente,Aaplicaçãodesigna-
proceder a limpeza da sua própria Aura com luz da SNC completo é em resumo, um calmante e
azul, para oequilíbr io doseu campovibratório. um regenerador celular, e será
sempreamesmaemqualquertratamento,salvo
OCONTACTOCOMOPACIENTE raríssimasexceções.
Quando for enc ont rad a a indicação SNC
A Cromoterapia, como vimos  dizendotodo COMPLETO,estamos rea lmentedesejandod izer:
VERDE,AZULE ROSAFORTE(30 seg.cadacor)
tempo , é um traba lho que exige equi líbrio e
visandoequilibraroSistemaNervosoCentral,com
concentração.Quantomaisoconseguirmosmaior
aluzsaindodacolunasacro/lombar,nadireçãodo
será a repercussão sobre opaciente. Da mesma
enc éfalo. A lâmpada deve soment e fazer o
forma,onecessitadotambémprecisaconcentrar
mov imen toascendente,sem retornarpelacoluna,
separarecebereabsorveromáximodasenergias
que lhe serão tra nsf eri das.  Assi m, a postura mas saindo
baixo, pelo lado para
na sacro/lombar pegarnovame
, tant nte em
as vezes quantas
adequada para qualquer aplicação, é aquela em coube rem dentr o dos 30 segu ndos  indicados.
que antes do início da aplicação, seja feita uma Ap ós  a ap lica çã o das tr ês co re s no SNC,
concentração de ambas as mentes (aplicador/ O COMP LE MEN TO SERÁ FEITO COM 10
paciente) no mesmo sentido; ambos elevando o SEGUNDOSDEAZULEMTORNODACABEÇA,
pensamentoaDeus,numaformamaisdevocional COM A LÂM PAD A A 20 CM DE DISTÂNCIA,
ou, da maneira maissimples: desejodoar/desejo  PASSANDO NO SEGUINTE TRAJETO: sai do
receber, cada qual, emitindo seu pensame nto na frontal, pelo lado direi to, na lateral da cabeça
direçãodooutro. por cima da orelha; passa sobre o encéfalo e
seguepeloladodireitotambémporcimadaorelha
VERIFICAÇÃOEREVISÃODOSCHÁCRAS e completa avolta nofrontal. Geralmenteem 10
seg. conseguimos darduas voltas consecutivas.
É ind icado VER IFICAÇÃ O ou REVISÃO, Em seguida, à aplicação "em  torno da cabeça,"
quando há nec essidad e de se medi r a força DEVEMOS PROJETAR 5 SEGUNDOS DEAZUL,
energéticavibrató ria, decada um desses órgãos A 15 CM DE DISTÂNCIA SOBRE O CHÁCRA
espirituais, independentemente, da sua ligação FRONTAL. Esses tempos devem ser rigorosa-
com os seusvizin hos de cima ou de baixo, pela menteobservados.

92
oAZULGERAL CIRCULAÇÃO INFERIOR: Aorta Abdominal,
Artérias Renais, Rins, retorno aAortaAbdominal,
AaplicaçãodenominadaGERAL,querindicar llíacas, Artérias e veias dos membros inferiores.
que deverá haver a passagem da lâmpada por CIRCUL AÇÃO FRONTAL: (trajeto) Coração,
todasaspartesdocorpo,tantopelafrente,como VasosdaBase,Carótidas(atéaalturadoslóbulos
pelas cos tas,  com  a lâmpada trafegando no das orelhas) Coração, Braços, Aorta Umbilical,
sentidohorizontal. Art éri a Hep át ica , Fígad o, Ve sícu la, Ao rta
Estaaplicaçãoédestinadaaoexterio rdocor- Umbilical,ArtériaEsplênica,Baço.AortaUmbilical,
po, buscandoo equilíbrioda Aura da Saúde. Nor- llíacas,ArtériasdasPernas,Retornopelomesmo
malmente, éorientadaa corAzul maspodesera trajetocobrindotodasasveiasatéocoraçãoapós
AmarelaouaVerde,dependendodecadacaso. passar pelasveias, hepáticas e esplênica.
CI RCUL AÇÃ O GE RA L: Compõ e se da
ACORRENTESANGÜÍNEA(divisão) Circulação Frontal, com a inclusão dos pulmões
queserãocobertosdepoisdalâmpadaseguirpara
Quando a orientação  espiritual most rou a as carótidas. Os rins deverão ser cobert os após
divisãodacorrentesangüíneaem4partes,como apassagempelasartériashepáticaseesplênica,
apresentamos no Capítulo IV, visou entre outras saindo da Aorta Umbilical, um pouco acima do
coisaspreservaraproblemáticadasoscilaçõesda umbigo, pegando asartérias renais. Na aplicação
pressãoarterial,quetod oSEREncarnadocarrega daCirculaçãoGeral,apassagempelasveias,tanto
consigo, como sab emo s, aprese ntada s com o dos pulmõ es quanto dos rins, é feita
NORMAIS, ALTA, BAIXA E OSCILANTE OU simult aneamen te, com as artérias, isto é, no
DESCOMPENSADAS.
Justamente,resguardandoascaracterísticas retomopor
sendo da lâmpadaaoseu
isso, necessário,ponto
cobrirdesrcem, não
esses órgãos
individuais de cada um, é que nem sem pre há na volta ao coração.
necessidade de se movimentar toda Corrente
Sangüínea,masapenasajustaroritmovibratório, CORESEMGRUPO
da parte onde o problema está localizado, sem
esquecermosdequeesseraciocínioenvolvetoda O leitor encontrará indicações com 2, 3 e até
umaobservaçãodoestadodopaciente.Aanálise 4 cor es , jun tas  numa  me sma  aplicação.
também poderá nos indicar que um aparente Cert ament e, vere mos, por exemp lo, VERDE,
pequeno problema, mostra a necessidade de se LILÁS E AZUL OU VERDE, AZUL E AMARELO
acionartodaCorrente. OU ROSA E AZUL, ROSA FORTE EAMARELO,
Podemos até tomar como exempl o, alguns OU AINDA , VERDE, AZ UL  ROSA FORTE E
casos como câimbras, dormênc ias localizadas, AMARELO.
varizes, flebites e uma grande parte de males Essas orientações não querem dizer que as
comuns no aparelho circul atório que exigirá um cores deve m ser passadas juntas. Tanto que,
estudoconscienteebomespíritodeobservação, semp re após a declinação do grupo de cores,
parasefazeromelhor. segue a indicação do tempo entre parêntesis,
ParaoestudiosodosmecanismosdaCromo- dizendo que é tantossegundoscada.
terapia,realizadapeloimpulsoelétrico,aaplicação
na Corrente Sangüínea, juntament e, com a do Dest art e, parece nos  muit o claro, que ao
Sistema Nervoso, sãoas duas maisimportantes, encont rarmos o indicativo de VERDE, LILÁS E
porque dessas partes do corpo, emana pratica- AZUL(30seg.cada)essascoressejamprojetadas
mente, toda ação biodinâmica da saúde Física/ sobre o paciente cada qual, isoladamente.
Espiritual.
Essas divisões, vamos repetir, apenas para A MEN TAL IZAÇÃ O DA COR DURANTE UMA 
mantermos a fonte de consulta, mais perto das APLICAÇÃO
aplicações práticas, sãoas segu intes:
CIRCULAÇÃO SUPERIOR: Coração, vasos Algumas vezes serão encontradas indicações
da base, artérias carótidas e veias jugulares, (só recomend ando a mentalização da cor, durante
devem ser cobertas até os lóbulos das orelhas) uma doaçãode energia. Há evidentemente, uma
subclávias, pulmõ es ecoração. razão para esse tipo de trabalho. A cor, menta

93
lizada serve de reforço a energia queestá sendo interna. Em seguida, esteja quente ou fria, deve
doada. Efetivament e, oaplicadorest á projetando sertroca da a energia, com reposição simultânea
duasenergiassimultâneas,sobreaáreaemtrata- e, depois que acharm os de acordo a vibração
mento. tér mica,  cuja avaliação poderá ser fei ta em
0processoébemsimplesemuitoeficiente, compa ração com out ras partes do corpo, na
em particular, sobre aquelas pessoas carentes proximidade, entãofaremos adoaçãodereforç o,
tanto de energia físi ca,  quan to da vibraç ão usandooprocessodecaptaçãodeenergiasfísico
regenerativa daonda luminosa. curativas. Essa doação (apenas para estabelecer
As vezes, o impu lso elét rico da lâmpada, umparâmetro,nãodeveexcedera20segundos).
podeserfortedemaiseotrabalhoexigeenergias Comosabemos, apalmadamãoficavoltadapara
nâosómaissutis,comomaisassemelhadas,pela olocal,numaalturade5/8centímetrose,adoação
suagrandenecessidadederecuperação. deveráserfeitaemcírculos.
Éocasodeumaprojeçãosobreoabdomem,
deumasenhoraemestadodegestaçãoousobre OTEMPODAAPLICAÇÃONASCRIANÇAS
áreasdo cérebro, etc.
A pr ojeç ão  de ve  ser fei ta da seg ui nt e A criança mer ece  alguns cuidado s com
maneira: primeiro a concentração para captação relação a aplicação, particularment e, no que se
deenergiasfísicascurativas(videcapítulopróprio). refere a observação dos tempos de projeção da
Apóssentirmosnasmãos,avibraçãoenergética, luzsobre a matéria física.
vamos então preenc her o nosso espaço mental Sugerimos, por este motivo, sejam respei-
comacor,digamosazul.Assimquecomeçarmos tadososseguinteslimites:
a "ve r" oazul, abrimosos olhosecomeçamos a
permitiraliberaçãodasenergiasdasmãos(ouda NAS
tempo da CRIANÇAS ATÉ
aplicação não SEISultrapassar
deverá (6) MESES, a o
5
mão) projetando conjuntamente,  a energia azul segundos.
que mentalizamos para a mesma área. Algumas DE SEIS MESES A UM ANO E MEIO (e
pessoasnãoconseguirãoabrirosolhosemantê algum as crianças enfr aquec ida s até 2 anos):
los abertos. Isto não tem importância. Abrimos tempo máximo 10 segundos.
apenas por um momento,  para localizarmos a DE UM ANO E MEIO ATÉ SETE ANOS: 15
posição da mão ou, das mãos e os fecha mos  segundos.
novamente, sendo que a energia física deve ser DE SETEA DEZANOS: 20seg undos.
doadaemcírculos. ACIMA DE DEZ ANOS, depe nde ndo do
Poderá haver casos em que a pessoa não problema poderá ser usado tempo s até de 30
consegue"v er" acorazulnocampomental.Como segundos em cada projeção da onda luminosa.
ajuda, caso o aplicador não tenha esse tipo de
treinamento,poderáacenderumalâmpadadacor Isso contudo, ficará a critério do aplicador, para
avaliaroestadoderesistênciadecriança.Seachar
emquestã o, deixando oambiente iluminad o e, a queestáenfraquecida,poderáperfeitamenteusar
partirdaífazeradoaçãoenergéticafísica(comas otempode20segundos.Apósosdozeanos,aí
mãos)mentalizandofirmementeacorsobreaárea sim,ostempospoderãoseremqualquerhipótese
ou órgão. Estatam bém é uma forma de ajuda. osde30segundos.

ADOAÇÃODEENERGIASOBREO  OTEMPOENTREDOISTRATAMENTOS
LOCALDADOR
Normalmente,procuramosestabeleceruma
Como reforço e como  alívio, a doação de distânciadetrêshorasentreumaaplicaçãoeoutra,
en er gias  físi co   cur at ivas , de ve  se r fei ta num tratament o intenso. Existem contudo, os

gradativamente. Não adianta tentarmos doar de


horaemhora,porquevamosterminarporexaurir ch am ad osao
obrigados  casos dePara
esforço. urgêesses,
nc ia, está
ondeestabele-
som os
ocampoqueestamostentandoabastecer. cidoolimite deduashoras, comote mp o mínimo
Assim, todas às vezes que pret ende rmos  quedeveexistirentreduasaplicações.
doarsobreumlocalemdor,oprim eirom ovime nto Obs: Não adianta tentar forçar, porque a
será sempre o de tomar a temperatu ra da área, matériafísicanãotemcondiçõesderetençãoda

94
energia.Seprojetarmo sessasenergias,a matéria  A aplicação na corrente sangüínea ser
físicaatéporumprocessodelógicaeautodefesa, sempre a última ser feita sobre o Corpo Físico.
vaiten tar retera forca recebida. O esforço, além Em seguida virá a que foi denominada de geral
dassuascapacidades,iránecessariamente,exigir que já épara fora da massa física.
lhe o uso do pouco que ainda lhe resta, e como
conseqüência, provocará novasperdas . Ocampo AACOMODACÃODOPACIENTE
eletromagnético,sóretémaquantidadedeenergia
queécapazdesustentar. Se pretendemos exi gir  con cen traçã o do
Afora esses peq uenos  deta lhes que aca- paciente,criamosaobrigaçãodeacomodálobem
bamos de enumerar, ao aplicador também são parareceberasluzesdáCromoterapia.Sugerimos
cobrados alguns pequ enos conheciment os que duas situações : a primeir a delas, para idosos,
denominaremosaquide: criançasepessoasems ofrim ento  umapequena
cama dessas usadas em consu ltório médico; a
PEQUENASREGRAS outra para aqueles que podem ficar de pé ou
sentarse, banco sem costas.
Qualquer diagnós tico deve começa r pela O aplicador tem necessidade de se movi-
Aura,seguindoparaosChácrasedepoisAurada ment ar em torno  do paciente, não só para o
Saúde. trabalhodeenergia,comodaprópriaaplicaçãoda
Por se tratar de um trabalho de energia e energia luminosa na parte das costas. O banco
tendoos Chácras como seus canais principais, é sem costas, possibilitará o trabalho, sem ter de
através
avaliação deles
do que
es ta deve ser
do do pacsempr e aanprimeira
ient e, tes  do tiraropacientedasuaconcentração.
diagnóstico,propriamentedito. ADISCIPLINAEACONTINUIDADENO 
  Não se deve fazer qualquer doação de TRATAMENTO
energia sem a prévia mentalização, oque evitará
oriscoda perdadas própriasenergias . Não só a Cro mot er api a,  mas qu alqu er
Não fazer qualquer aplicação em paciente trabalhocomenergia,sóteráresultadorealmente
semanecessárialimpezadaauraealuznacoluna. compensador  com disciplina e continuidade. Ao
 Sempr e que se tratardeumado r, seja em decidirmosaceitarfazerumtratamentodeenergia,
queregiãofor,antesdaaplicaçãofazeratrocade primeiramente,devemosprepararonossocorpo,
energia com reposiçã o simultânea; naquele dia, com a ingestão de alimentos mais
  Nunca esquecer que depois do lilás, em leves, evi tando  álcool e fumo na medida do

qualquertratamentoentraráoazul.
 Emgestantes, sósefazusodaslâmpadas possível.Depoi
dos s,vemaquestãodocumprimento
horários est abel eci dos e paciência para
e, mesmo da vibração da onda colorida, sobre o esperar.Apaciênciaentão,éfundamental.Elanos
ven tre da pac iente, com  ori ent ação  ou plena mantémemequilíbrio.
responsabilidade.Podese,contudo,trabalharcom Comose trata de uma captaçãoenergética,
doação da energia física/ curati va e proj eções  otratame nto sóresult ará positivo, realmente, se
mentaisdeazulouverde,sobreapelve,cadauma houver continuidade na aplicação. Se fizermos
dascores, nassuasfunç ões próprias. uma aplicação hoje e outra daqui a 8/15 dias ou
  Nunca aplicar a cor rosa sobre oapar elho mais, parecenos pura perda. Aplicações com
reprodutorfeminino,semorientaçãoespecífica. espaçossuperioresa7dias,sócomomanutenção
  Em hipótese alguma, salvo sob rigorosa detratamentoterminado.
orientação passar a lâmpada sobre as artérias e
veias da parte alta do crânio,
  Na aplicação sobre a rêde linfática não
esquecer de observar que o trajeto de retorno,
deve ser fei to sobre o mesm o trajeto da ida,
evitandose dessa forma, problemas no próprio
fluxo da corrente linfática, que é de baixo para
cima.

95
"KIT" USADO PARA APLICAÇAO COM AS LAMPADAS

FIO PARALELO ( # 2 0  OU0 ,50mm )

Apresentamosaqui,oesquemado"kit"das aplicada,recomendasesejamfeitaspelo
lâmpadas para as aplicações  cromote rápic as. men os 04 demã os sob re a lâmpada,
Desejamos dizer, apenas, esta mos ofer ecendo  quandoforaplicadaa corrosa (branco+
uma idéia, a qual aliás, temos utilizado durante vermel ho fogo); na cor lilás  (branco +
tod os  es tes  anos co m um apr ove itament o violeta)05demãosena coríndigo (azul
bastantesatisfatório. turquesa, 1 vidro + 1/2 de violeta) pelo
Da mesma forma  não custa registrar, já me no s, 6 de mã os  co m a tint a bem
termos  vi st o algu ns  out ros  equi pament os,  afinada.
tam bém muit o práticos, como  outros bastante
sofistica dos, tais com o "spots" com lâmpadas
gi rat óri as;  luzes  pr oj et adas do tet o; luzes
contornandonumpontofixo,ocorpodopaciente
e,atéumpequenoprojetor laser.
Todos,atende ndoaosseuspropósitos,com o
também, notrabalhomental/espiritual deveser
namedidadopossível, acabineinundadapela 
cor que se vai projetar.

Atintadeveserderramadasobrealâmpada,
girandosesempre para ambos oslados, visando
umaboadistribuição.
Coberta a superfíci e, a lâmpada é colocada
emlocalpróprioparaqueatintaescorra.Ospingos
devemserremovidoscompaciência.

Detalhes:
  Apósamistura,a tintadeveser coadaem
peneirafinaoupano.
  Alâmpada lavadacomáguaesabão.
  Para uma boa textura da película a ser

96
"A saúde física e espiritual, na maioria das
vezes, depende mais de nós próprios do que
daqueles que nos tentam curar, porque não
queremos modificar nossos hábitos nem sair
das nossas rotinas".

IrmãoAndré

APLICAÇÕES PRÁ T ICAS

AEROFAGIA FLEBITE
AFONIA FRIElRAS
GASES(flatulência)
AFTA
ALEITAMENTOMATERNO GASTRITE
ALERGIA GRIPE
AMÍGDALAS HEMORRAGIA
ANEMIA HEMATOMA
ANGÚSTIA EANSIEDADE INCHAÇOS
APARELHO GENITAL INSÔNIA
ASMA LARINGITE(videafonia)
AZIA NÁUSEAS
BICHODEPÉ OLHOS
BRONQUITE OSSOS
CÂIMBRAS OUVIDOS
CÁLCULORENAL PNEUMONIA
CÁLCULOBILIAR PRESSÃOARTERIAL
CANSAÇOMUSCULAR PRISÃODEVENTRE
CIÁTICO PULSOABERTO(deslocamento)
CISTITE QUEIMADURAS
CÓCCIX RESFRIADO
COCEIRAS REUMATISMO
COLUNA RINS
CONJUNTIVITE ROUQUIDÃO(videafonia)
CORIZA SOLUÇONASCRIANÇAS
CORRIMENTOS TAQUICARDIA
DIARRÉIAS TOSSE
DORDEDENTE TORCICOLO
DORESMENSTRUAIS TRAUMATISMOS
DORMÊNCIAS ÚLCERAS
ESTÔMAGO(dor) VARIZES
FALTADEAPETITE VERMINOSE
FEBRE VÔMITOS
FERIMENTOS

97
AEROFAGIA(excessivadeglutiçãodoar) ALEIT AMENTO MATE RNO
FALTA DE LEITE
 Revisão dos Chácras
 30seg. deazulnaAura  verificaçãodos  Chácras
 30seg. deazul na coluna  30 seg. deazul na Aura
 SNC completo  30 seg. de azul na coluna
 doaçãodeenergiasobre oest ômago,  esôfago  SNC completo
eboca  15seg.deverde,sobreasglândulasmamárias
  30se g. de azul saindo do estômag o subindo decada seio, nosentido de cima para baixo.
pelo esôfagoaté
  30seg. a boca
deama relonomesmotrajeto   damesmaformaetrajeto
15 seg. de rosa forte, tam bém em cada seio
  azul geral   15seg.deazul,em cadaseiodamesmafor ma
etrajeto
Comoajudaaotratam ento éaconselhadofazer    doaçãode energiasob re os seios
pequenas caminhadas após as refeições.   azulgeral
Nacrise,duasaplicaçõesdiárias.Depoispassar
para uma aplicação, em diasa lternados. Duasaplicaçõesdiárias. Sehouverocasode 
fr aquez a visí vel da pac iente, ent ra r com o
AFONIA(rouquidão) amarelo, por 30 seg. depois do azul da Aura e o
Perda da voz ou da ca pa cida de  de falar  amarelogeral antes do azulgeral.
normalmente.
EXCESSO DE LEITE
  RevisãodosChá cras com doação de energia,
nos Chácras cor onár io, frontal , laríngeo e  verificaçãodos  Chácras
cardíaco.  30 seg. azulnaAura
  30seg. deazul naAur a  30 seg. azul na coluna
  30 seg. deazul na coluna  SNC completo
  SNC completo  verde, Liláseaz ul (15seg.  sobre cadaseio)
  Doaçãodeenergiasobre alaringeeatraquéia,  azulgeral
menta lizandoascordasvocais
No 1o dia, 2 apl icaçõe s passand o a uma
  verde, lilás e azul (15 seg. cada) no mesmo
diariamente até conseguirse o controle. Um ato
local
de amor, seria o de procurar doar o excesso do
  azul geral
leite para um Banc o Próprio, ou mesmo, uma

2 substituir
que, vezes ao dia até passar
overde/lilás o por
e azul, sintoma, após o
azul, rosa criança necessitada.
forte e amarelo (15 seg, cada) por 7 aplicações LEITE EMPEDRADO
consecutivas (uma pordia).
 revisãodo s Chácras
AFTA (peq uena  ferida noin terio r da boca).  retirada com reposiçãode energias no local.
 30seg .azulna Aura
 30seg. de azul naAura  30seg. azul na coluna
 30seg. de azul na coluna  SNC completo
 Doaçãode energia sobrea área afetada  20 seg. amarelosob re o local
 verde, lilás e azul (15 seg. cada) sobre cada  30se g. azultamb ém sobreolo cal
ferida  azulgeral
  verde e depois azul (20 seg. cada) saindo do
estômago para a boca. de 3 aplicações
3 horas entre asno 1odia, com
mesmas . Se espaçosmí nimos
o sintoma não
  azul geral
for eliminado no 1o dia, repetir a série. Regulari-
1 vez por dia até o de sap ar ec ime nt o do zando ofluxo do leite, retirar oamarelo e oazul,
sintoma. E aconselhável evitarse a ingestão de para entrarcom o azul a 20 cm de distância, por
chocolateefrutascítricas. mais 6 aplicações (1 por dia).

98
Duranteotratamentoopa cientedeveráingerir doenças. Existem anemias, conseqü entes de
bastante água. estado avançado de doenças graves. Contudo,
nassuasformasmaisligeiras,nãoéumasituação
ALERGIA grave. Caracterizase porumaacentuada palidez,
podendo provocar uma sensação constante de
Casos co muns  de picadas de inse tos,  e cansaço.Noscasosmaisgraves,surgemtonturas,
contacto com determ inadas  substâncias, etc. dispinéias e perda do apetite.
 revisãodo s Chácras   ambi ent eilumi nado em co ram arela
 30seg. deazulnaAura
 30seg. deazul na coluna   verificação
verificação dasener gias da
dos Chácras, comAura
doação sobreo
 15 seg. de azulem cada localafet ado
coronário,frontal, cardíaco,esplênicoebásico.
 15seg. de amarelotambém no localafet ado
  30 seg. azul naAura,
 rosa na corrente sangüínea
  30 seg. azulna Coluna
Aplicação diária até o desapare ciment o dos   SNC completo
sintomas.   doaçãodeenergiasobreobaço,mentali zando
azul
AMÍGDALAS   rosa fortesob rea circulação do baço
  amarelogeral
As amí gdalas est ão suj eit as a infecção  e   azulgeral
aumento, de volume princi palmente na infância.
Essescasosdeinfecçãopodemsertratadoscom:
Nos passando
diárias cinco primei ros dias,
após, a umaduas
por aplicações
dia, até a
  Verificação dos Chácras com  doação, princi- eliminaçãodosintoma.
pal men te, no cor oná rio, fronta l, laringe o e É aconselhável o repouso e uma alimentação
cardíaco. maisforte. Sucodeespinafre,sucodeagriãocom
  20 Seg.de  azul na Aura melesucodebeterrabacomlaranja,deverãoser
  20seg. de azul na coluna inger idos ent re as ref eições  normais, isso é
  SNCcom pleto manhã, tarde e noite, 1 copode cada.
  doaçãodeenergiamentalizandoa samígdalas.
  verde, lilás e azul, 15 seg. de cada, sobre ANGÚSTIAEANSIEDADE
(mentalizando) as amígdalas.
  verde e depois azul (20 seg. cada) em todo Estenãoéoquechamaríamosdecasofísico.
aparelho digestivo. Será sempr e um dos indicadores mais comuns
  20 seg. rosa na cor rente sangüínea frontal dosprocessosdeinfluênciaespiritual.Quandoum
(somentenoscasosemquehouverfebre). irmão  nos chega em es tad o de an gú stia e
  azul geral ansiedade, nossa obrigação é atender, ajudar,
2 aplicações diárias, durante 3 dias, passando dent ro dos ensi nament os dout rinár ios e dos
emseguidapara1,atéaeliminaçãodossintomas. princípios da caridade.
OBS: Os tempos des ta apl icaçã o são para
crianças até 10 anos. Acima dessa idade, todos  Passe Magnético
ostemposserãode30segundos.  revisãodo s Chácras
 30se g. deazulnaAura
ANEMIA  30se g. de azul na coluna
 SNC completo
Alteração do sangue que se verifica quando  azul geral
existe uma diminuição do núme ro de glóbulos
verm elhos ou quando a perc entagem de hemo- Aplicaçõesduasvezespordia(manhãenoite)
globina é inferiora  normal. até oalívio do quadro. Éaconselhável colocarse
Habitualmente, a anemia não é uma doença, uma luz azul no quarto do paciente para perma-
mas sim um sintoma que acompanha algumas necerace sa duranteo sono, à noite.

99
APARELHO GENITAL  AZIA
CORRIMENTOS
Sensaçãodeardornoestômagoenoesôfago.
Sáo muito comun s os processos infecciosos Pode ser decor ren te  de tensã o nervosa ou
noAparelhoGenital(baixoventre),principalmente, afecç ão orgân ica , em cons eqüê nci a da má
como conseqüência normal da falta de esclare- digestãodosalimentos.
cimento,ondeseincluemosconceitosdehigiene.
Dequalquerforma,nestetrabalho,nocasodo   Revisão dos Chácras
AparelhoGenital,otratamentoserásemprefeito   30se g. deazulna Aura
em toda área, mes mo que o pr ob lem a se
apresentenumúnicolocal,comoporexemplo,o   30se g, de azul na coluna
  SNCco mp leto
útero, no org anismo femi nino.  Ass im, vamos    doaçãodeenergiasobreo esôfago,estômago,
admitirqueumairmãsintadoresnobaixoventre; pâncreas, vesícula e fígado.
bastará saberse há corrimento. Havendo, então,   verde e depois azul (30 seg. cada), saindo do
o trata mento ficará mai s dir igi do dev end o a fígado,  pas san do pela vesí cul a, pâncreas,
aplicação cromot erápi ca ser feita da segui nte estômago,esôfagoeboca(debaixoparacima)
forma:   azul geral
 Revisão dos Chácras As aplicações serão feitas de duas em duas
 30seg. deazulnaAura horasatéodesaparecimentodossintomas.Após
 30seg. deazul na coluna isso, uma aplicaçãodiária, por3 dias.
 SNC comp leto
 Doação de energia sobre o baixovent re BICHO DE PÉ
 verde,lilás,depoisazul(30seg.cada)nobaixo
ventre Verme que provoca ulceração dapele.
  verde,azulerosa(30seg.decada)nacorrente
sangüínea frontal  Reajustedos  Chácras
  azul geral  30seg. deazulna Aura
 30 seg. deazul na coluna
Aplicaçõesdiáriasatéotérminodossintomas.
 30 seg. deve rdesob re o local
Eliminado o sintoma, retirar o lilás e seguir com
 1 minutode  rosafortesob re o local
verde eazul por mais dezaplicaçõ es.
 30 seg. deazulsob re o local
 azul geral
ASMA

Otratamentoparalimpezaedesobstruçãodas Aaplicaçãodeveserfeitadiariamenteatéque
vias respiratórias. overmesejadesalojadodesuabolsa,apósoque,
aplicase depois do verde, 30 seg. de lilás por3
 revisãodo s Chácras dias, no lugardo rosaforte, quesai daaplicação.
 30 seg.de azul na Aura
 30 seg. deazul na coluna BRONQUITE
 SNC completo
 doaçãode energiasobre  os brônquios Tratamentodelimpezaedesobstruçãodasvias
 verde, lilás e azul sobretraq uéia e brônquios aéreas.
(30seg. cada).
  doaçãode energiasobre  os pulmões   Revisão dosCh ácras

  am arelo e azul (30 seg. cada) so b/ e os   30seg.de


30 seg. deazulnaAura
azul na coluna
pulmões.
  azul geral  SNC completo
 doaçãodeener giasobre  os brônquios
Aplicações três vezes ao dia, na crise; depois  verde,liláseazul(30seg.cada)sobretraquéias
umavez pordia, por 10 aplicações. e brônquio s

100
  doação de energia sobre os pulmões traz a con seqü ênci a maior, isto é, provoca
  amareloeazul(30seg.cada)sobreospulmões ferime ntos internos, criando, assim, osfocosde
  azul geral infecção. Para o primeiro caso, a aplicação deve
serfeitaaseguinte.
Aplicações três vezes ao dia durante a crise,
seguindose para uma aplicação diária por dez  Revisão dos Chácras
dias.  30 seg.de azulna Aura
 30 seg.de  azul na coluna
CÂIMBRAS  SNC completo
  verde,azul,rosaforteeamarel o(30seg.cada)
Sãoocasionadaspormácirculaçãodosangue sobreosrins
Nos casos das câimbras, existem aquelas que   verde e azul (30 seg. cada) mentalizando os
aparecem com muita constância e são extrema- ureteres,  bexiga e uretra
ment e dolorosas . Para esse tipo, que é mais   azulgeral
comum,aterapiaéaseguinte:
Uma aplicação diária até a eliminaçã o dos
 * Massagearpri meiro o local sintomas.
 30seg . deazulna Aura
 60seg. doazul nolo cal da dor No seg undo  caso, quand o há dor, o trata-
 30 seg. de rosa no localda dor mentopassaaseroseguinte:
 esperar 10 minutos
  30
SNCseg. deazul na coluna
completo  
Revisão
30 dos Chácras
seg. deazulnaAura
 doaçãodeene rgia sobrea área da dor  30seg. deazul na coluna
 30seg. deazul no localda dor  SNC completo
 azul geral  verde, lilás, azul (30 seg. cada) sobre os rins,
descendopelosuréteresecobrindoabexiga.
Duas horas depois:   amarelo portrês aplicações, passando para a
cor laranja (30seg.) sobre os rinse ureteres
 30seg. deazul naAur a   azul geral
 30seg. deazul na coluna
 SNC completo Aplicaçãodiáriaatéaeliminaçãodossintomas.
 doaçãode energia sobre olocal da dor
  30
30 seg.
seg. de
de azul
rosasobreomesmo local área
sobrea circulaçãoda CÁLCULO  BILIAR
  azul geral NOSCASOS DECRISE (dor aguda)

Repetirestaúltimaaplicação,umavezpordia,   30 seg. deazulnaAura


durantetrêsdias.   30 seg. deazul na coluna
  1 minutodeaz ulemtodo oaparelhodigestivo,
* A m assage m semp re favorecerá o rel axamento parandosepor30seg.sobreolocaldador
mu scu lar e a circulação s angü ínea da área .   doaçãodeener gia sobreofígad oeve sícula
  verde, azul e amarelo (30 seg. cada) sobre a
CÁLCULO RENAL vesícula e seu canal cístico, passando pelo
colédoco, atéa entrada no duodeno
OCálculoRenaltemduascaracterísticasquando   verdeedepoisaz ul(30seg.cada)noaparelho
aparece. A pr imei ra , é qu an do  foi  apen as, digestivo
localizadoeoseumalperfeitamentesuportável,   azul geral
embora anormal . A outra, já numa fase mas
adiantada, com o próp rio organi smo tent ando 2 aplicações diárias até passar a dor. Depois
expelilo.Estaaçãodefensiva doorg anismo éque 1, diariament e por30 dias.

101
A DOR CONTI NUADA SEMPRE SERÁ UM  região sac rol ombar  para o gl úte o e a parte
INDICATIVO DE AGRAVO PROGRESSIVO DO posterior da coxa.
PROBLEMA
  Revisão dos Chácras com doação de energia
Neste caso, será a seguinte aplicação. especialmente sobre oChácra Básico
30seg.deazulnaAura
  Revisão dos Chácras, com doação pr in ci-   30se g. de azul na coluna
palme nte no cor oná rio, front al,  cardíaco e   SNC completo
umbilical   retirada de energia com doação, simultânea,

 
30seg.
30seg. deazul
de azul naAura
na coluna sobre toda
  verde, a área dao(30seg.cada)saindodo
azuleamarel dor.
 SNC completo ciático na coluna sacro/lombar, passando por
 doaçãodeener gia sobreo fígadoea vesícula sobrearegiãoglútea,indoatéaalturadojoelho
 verde,liláseazul(30seg.cada)sobreavesícula evoltando lentamente,
e canal cístico, est endendo o até o canal   azul geral
hepático, seguindo atéo colédoco.
  verde e depois azul (30 seg. cada) sobre o Duasaplicaçõesdiáriasatéaeliminaçãodador.
aparelhodisgestivo,parandopor10seg.sobre De pois uma vez ao dia, até que o mal seja
ofígado debelado.
  azul geral
CISTITE
2vezespordia,atéaeliminaçãodossintomas.
É a inf lama çã o da be xiga . O pr oc es so 
ATENÇÃO:aofazerseocauterizador(verde,lilás infeccioso provocado  por bactérias, que descem
e azul), ment alizar somente o canal hepático, dosrinsatravésdos ureteresou, porbactériasdo
excluindose na mentalização, ofígado. meio exterior, que pene tram através da uretra.
Geralmente, é acompanhada de uma sensação
CANSAÇO MUSCULAR const ant e de vontade  de urinar. A micção é
dolorosa e provoca ardor.
Quando não houver traumat ismo, o mal é
facilmentedebeladocomaseguinteaplicação:   Revisãodos  Chácras com doação de energia
principalmente no Chácra básico.
 Revisão dos Chácras   30 seg. de azul naAura
 30seg. doazul naAura   30se g. de azul na coluna
 30seg. doazul na coluna   SNC completo
 SNC completo   doaçãode energia sobre a bexiga
 doaçãodeene rgia sobre as partes afetadas   verde e azul (30 seg. cada) sobre os rins e
 30seg. doazul nolo calafet ado ureteres
 30Seg. amarelono  mesmo  trajeto   verde, liláseazul(30seg.cada)sobreabexiga
 azul geral e uretra
  verde, azul e rosa (30 seg. cada), na corrente
Duasvezesaodia,atéaeliminaçãodosintoma. sangüínea frontal
  azul geral
CIÁTICO (dor)
Na crise 2 aplicações diárias, passando após,
Dor de muita intensidad e, freqüente mente para 1 vez por dia, durante 15 aplicações.
associadaainflamaçãodonervociático(neurite). CÓCCIX
Pode ser produzida, também pela pressão da
hérnia discai sobre o nervo ciático que produz
fortíssimas dores na parte inferiordas  costas, da O deslocamentodocóccixéumproblemacujo
coxa e da perna. A dor ciática apr ese ntase tratamento ex ige, sobr et udo,  co ntinuidad e.
comumentecomsintomasdeardênciasaindoda Exi stem dois tipos de desl ocament o dessa

102
pequena coluna. O primeiro é o afundamento e, Quando houverelimina çãodo sintoma, retirar
0 outro, é o deslocament o para um dos lados. o componente cauterizador (verde, lilás e azul),
No s ca sos de  af undam ento sempre  oco rre substituindooporrosaeazul(10seg.cada)sobre
ferimento  dos tecidos . Por isso, o trata mento  o local, por três dias consec utivos, uma vez ao
deve ter a seguinte aplicação: dia. Será necessár io verificar se a coceira não é
de fundo alérgico.
  Revisão dos Chácras, com doação principal- OBS: No caso das coceiras, há um detalhe
mente nocoronário, frontal, cardíacoebásic o que de ve rá ser obs er vad o co m to do rigor,
  30se g. de azul na Aura principalmenteemcrianças:odahigienizaçãodo
  30se
SNCco g.mpleto
deazul na coluna local. É tão importan te quanto o tratamento .
 doaçãode  energia, sobre o local COLUNA
 verde, lilás e azul (30 seg. cada) sobre o local
 amarelosob re toda a coluna O tratamen to da coluna, para serconsisten te
 azul geral deverá obed ecer à orientação técnica ou radio-
grafia méd ica que dará uma avaliação mais
Após a sexta apl icação, su sp en de r o comp letadomaledasuaextensão,masnãoserá
cauterizador(verde,liláseazul)substituindoopor por falta da visão técnica, que vamos nos julgar
azuleamarelo(30seg.cada)atéaeliminaçãodo impotentes.  Loc alizando se a dor, pode se
sintoma. Aplicação diária por 10 dias, passando
perfeitamentesaberemqualdascolunaselaestá
depois a 3 vezes por seman a, dur ant e duas
situada e, a partir daífazero tratamento dirigido.
semanas.

Naoutrahipótese,istoé, nosdeslocamentos   Revisão dosCh ácras


laterais, otratamento é bem mais simples:  30 seg. deazul na Aura
 30 seg. deazul na coluna
  RevisãodosChácras, com doação de energia  SNC completo
princi palment e no coronário, frontal, cardíaco  Doação de energia sobre o sistema nervoso
e básico. cent ral , (sa ind o da sacr o lombar  para o
  30 seg. de azul na Aura encéfalo)
  30 seg. de azul na coluna  retirada de energia com doação sobre o local
  SNC completo da dor.
  doação de energia sobre a área afetada  30 seg, de azul sobre o local da dor,
  azuldepois  amarelo (30seg. de cada)sobreo  30seg. deamareloem toda a coluna parando
por 10 seg. sobre o local da dor
  cóccix
azul geral  azul geral

1 aplicação diária por 10 dias. Esta aplicação será feita 1 vez por dia, até a
eliminação da dor. Depois em dias alternados a
COCEIRAS téorestabeleciment o completo,  (pelomenos 30
aplicações),
Nascoceirascomuns,semferimentosnapele,
bastam duas ou três aplicações de verde e azul CONJ UNTI VITE (vide olhos )
(15 seg. cada) no local. Naquelas, em que existe
o fer iment o, deverá ser fei to um tratamento  CORIZA (sem febre)
complet o com a seguint e terapia:
  revisão dos Chácras com doação sobre o
 30se g. de azul na Aura coronário, frontal e laríngeo
 30se g. de azul na coluna   30 seg. deazul na Aura
 20 seg. de verde no local   30 seg. de azul na coluna
 20seg. de lilás no local   doação de energia sobre a região dos seios
 20se g.de  azul no local nasais
 azul geral   30 seg. deverd e sobre ossei os nasais

103
  30 seg. de lilás no mesmo  local DIARRÉIAS
  30 seg.de  azul no mesmo  local
  azul geral Descargaintestinaldescontroladageralmente
acompanhada de infecçã o. Nas crianças, pode
Aplicação três vezes ao dia até a eliminação resultar em desidratação, que torna o problema
dosintoma. extrema mente grave.

CORIZA (com febre)   Revisão dos Chácras com doação principal-


ment e no cor onár io , fr ontal , ca rd íac o e
umbilical.
Será tratada como resfriado
  30 seg.
30 seg. de azulna
deazul na Aura
coluna
  Revisão dos Chácras com doação principal-  SNC completo
mente sobre o laríngeo  ver de  e azul (30 seg. cada) sa indo do
  30seg. de azul na Aura estômago p/boca
  30 seg. de azul na coluna  Doação de energia sobre os intestinos
  SNC completo  verde, lilás e azul sobretoda  a área intestinal
  Doação de energia sobre os seios frontais e (30 seg. cada)
da face, traquéia, brônquios e pulmões  rosa for te  de po is azul (30 seg . cada) na
  verde, liláseazul(30seg.cada)sobreos seios corrent e sangüínea frontal . Nas crianças de
frontais, da face, traquéia e brônquios, menosdeseteanos,ostemposdasaplicações
  azuleamarelo(30seg.cada)sobreospulmões. devem ser divididos.
  verde, azul e rosa (30 seg. cada) na corrente  azul geral
sangüínea frontal
  azul geral Aplicações  duas vezes ao dia nos estados
agudos, dep ois passar para uma vez por dia,
Aplicação três vezes ao dia até a eliminação durante 10 aplicações.
dosintoma.
DORESMENSTRUAIS
CORRIMENTOS (vide aparelho genital) 
Geralmente conseqü entes de estreitamento
nos canais do aparelho reprodutor.
DOR DE DENTES
 RevisãodeCh ácras
Pode ser pr ov oc ado  pela cá rie, po r um  30 seg. de azulna Aura
abscesso,umdenteinclusoououtrosprocessos  30 seg. de azul na coluna
inflamatórios.  SNC completo
 Doação de en er gia no baixo ve nt re,  em
 Revisãode Chácras círculos
 30seg. de azul na Aura   verde depois azul (30 seg. cada) em círculos
 30 seg. deazul na coluna sobre a área
 SNC completo   azul geral
 Retirada com doação simultânea de energia
sobre a área da dor. Aplicaçõesduasvezesaodiaatéaeliminação
  verde,liláseazul(30seg.cada)naarcadaonde dosintoma.
estivero dente, parando por 1 5 seg. sobre o
local da dor. DORMÊNCIA 
  azul geral
INSUFICIÊNCIACIRCULATÓRIA
Aplicação de três em três horas até quatro
vezes por dia. Paralisada a dor, faze r uma (usar a mesma aplicação indicada para pressão
aplicação por dia até completar dez aplicações. arterial, deacordo com cadacaso. Exemplo:sea
dormênciaocorrerempessoasdepressãobaixa,
Depois procurar um profissional da área.
usara indicação para pressão baixa).

104
ESTÔMAGO (dor)  30 seg. deazul na coluna
 SNC completo
As dores no estôma go têm varias causas.  verde e azul na traquéia (10 seg. cada)
Cada umadelasés empre tratadadeacordocom  verde, liláseaz ul sobreotórax  (30seg. cada)
asuasrcem,como,porexemplo,adorprovocada  30 seg. deam arelo nospul mões
poruma úlcera. Nocasoaqui presente, estamos  30 seg. deazul no mesmo tra jeto
indicando dores causadas por simples indisposi-  verde, azule rosaforte na correntesa ngüínea
çãoestomacal. frontal (30seg. cada)
  verde geral
 Revisãode Chácras   azul geral
 30seg .de azul na Aura
 30 seg. de azul na coluna Nocasodecriançasostem pos serãodivididos
 SNC completo aomeio. Fazerduasoutrês aplicaçõesdiárias,de
 Retirada com doação de energia sobre o acordo com a necessidade até a paralisação do
estômago sintoma, passando 1 aplicação diária, por7 dias.
  20seg.deverdeemcí rculossobreoestômago
  20seg. deazulemcírc ulossobr eoestômag o FERIMENTOS (quee stejam sangrando)
  azul geral
  30 seg. de azulna Aura
Aplicaçõesduasvezespordiaatéaeliminação   30se g. de azul na coluna
dosintoma.   azul índigo sobre o feriment o até estancar o

FALTADEAPETITE sangue. (Não ultrapassar otem po máximode


2 minutos)
  doaçãode energiasob re oferi ment o
Ocorre, geralmente, em crianças. Este é um   verdeedepoi sazulsobreoferimento (30seg.
dosmalesquetambémpodetermuitascausas. cada) 4
De qualquer forma, sempr e devem os tent ar a   azul geral
ajuda. Otratamentoa  serfeito é oseguinte:
Duashorasdepois:
  Revisão dos Chácras com doação principal-
mentenoumbilical  30 seg. deazulnaAura
  30seg. deazulna Aura  30 seg. de azul na coluna
  30 seg. de azul na coluna  SNC completo
  SNC completo  azul índigo sobre o feriment o por 1 minuto
  doação deener gia sobre esôfago, estômago, somentesetivervoltadoosangramento
pâncreas, vesícula biliar e fígado  doaçãode  energiasob re oferi mento
  30 seg. de verde cobrindo o esôfago, est ô-  verdeem círculossobr ea área (30 seg.)
mago, pâncreas, vesícula e fígado  azul no mesmo  local (30 seg.)
  30seg. deazulno  mesmotr ajeto  azul geral
  azul geral
OBS:Estaaplicaçãopoderáserfeitaaindamais
1 vez pordiaaté oequilíbrio. umavez nodia. Casoo sanguetenha estancado,
retiraroíndigodaaplicaçãoefazerorestocomo
FEBRE estádescrito,incluindonosegundodiaoamarelo
depois doverde e azul no local.
A febre é um sintoma  de doença que pode
aparecerporváriasrazões.Umadelaséainfecção Feriment os queestej am inf ecci onado s
dasviasrespiratórias. Nessecaso,aaplicaçãoserá (comPús)
a seguinte:
  retirada com doação de energia de todos os
  Revisão deCh ácras Chácras
  30seg . azul na Aura   30se g. de azul na Aura

105
 30 seg. deazul na coluna FRIEIRAS
 SNC completo
 retiradadeen ergiacom doação sobre a área Afrieiraéconseqüênciadamanifestaçãolocal
 verde,liláseazulsobreaáreaafetada(30seg. de uma reação ao frio e à umidad e. Aparece
cada) principalmenteentreosdedosdasmãos,dospés,
  verde, azule rosaforte na corrent e sangüínea nas orelhas e no nariz. Seus sinto mas são a
local (20seg. cada) vermel hidão, pruridos e intumescênci a da pele.
  azul geral
 30 seg. deazul na Aura
 30 seg. de azul na coluna
Aplicações2vezesaodiaatéaparalisaçãodo
processoinfeccioso, passandoa 1 aplicaçãodiária  verde, lilás e azul no local (30seg. cada)
atéa recuperação.  azul geral

FLEBITE Aplicaçõesduasvezesaodiaatéaeliminaçãodos
sintomas.
Inflamaçãodeumaveia.Émaisfreqüentenas
pernaseapresentamaiorincidêncianaspessoas GASES (flatulência)
com excesso de peso e com problemas circula-
tórioscomovarizes.Aflebiteprovocavermelhidão Arou gases, acumulados no estômagoe nos
edor naárealocalizadaemtorn odaveiaatingida. intestinos, que podem provocar a dissensão do
abdôme n e causar dores. A existência de gases
 Revisão dosCh ácras éumsintomademádigestão.
 30seg. deazul naAura
 30seg. de azul na coluna 30seg.deazulnaAura
 SNC completo 30 seg. de azul na coluna
 retirada com reposição de energias no local SNC comple to
afetado. um minuto de azul sobreo abdômen
  verde e depois azul (30 seg. cada, durante doaçãodeenergiasobreosintestinos
3diasnolocalafetado. azul geral
  verde, azul e rosa for te  (30 seg. cada) na
corrente sangüínea inferior. 2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
  azul geral
GASTRITE
Nos primeiros seis dias, 2 aplicações diárias.
Inflamação do estômago . Pode ser motivada
OBS: Ao compl et ar  os 3 pr imei ro s dias por uma infecção, peloexcesso de alimentação,
substituiroverdeeoazul, porverde,liláseazul,  pela ingestão dealimen tos deteriorados , porum
com (20 seg. cada ), o que deverá ser aplicado, determin ado medicamento ouveneno. Podeser
por mais 3 dias. Cumprido esse período, então acompanhada de febre ou vômito.
deverãoserretiradosocauterizadorverde/liláse
azuleainda, overde,azulerosafortedacorrente  30seg. deazulnaAura
sangüínea inferior, para entrar no lugar dos dois  30 seg. de azul na coluna
conjuntos, azul,rosaforte,amareloeazul (20  SNC completo
seg cada) na circulaçã o inferior, por mais 30  retirada com doaçãodeenergias nosChácras
aplicações (1 por dia). coronários, frontal, cardíaco e umbilical
O repouso deverá ser observado, com todo   doaçãodeen ergiaemtodoapar elhodigestivo
rigor, nos 7 primeiro s dias. saindo dos intestinos para cima.
  30 seg. deverdeem todoapa relhodigestivo,
começandodebaixoparacima(dosintestinos
paraa boca)

106
  30 seg. de Lilás no mesmotr ajeto.   1 minuto deínd igosob re o local
  30se g.de azul no mesmotr ajetoéfor ma   doação de energia sobre a área circulatória
  rosaforte depoisazul(30seg.cada)nacorrente (tronc o principal onde se origina o sangra-
sangüínea frontal men to)  até o local on de  está situa do  o
  azul geral problema.

OBS: No caso de vômito ou indispo sição  Após a paralisação do sangramento, se for
alimentar, em decorrência do problema, cobrir apenas uma pequena lesão, entrarcom overde,
todo estôma go com a luz azul, após a aplicação seguidodoazul,por30seg.cada,apósaaplicação
normal.Verificar,emseguidaàaplicação,oestado noSNC, saindoo azul em círculos e, oíndigo.
energético do local. No caso do sa ngr ament o se r de ordem
traumáti ca (houve dilaceração de tecidos) então
1 vez pordia, até a eliminaçã o dos sintomas. após a paralisação do sangramento, entrar com
verde, lilás e azul (30seg. cada) no lugardoazul
GRIPE emcírculosedoíndigo.
Amb as as aplicações  deverão ser feitas 3
Doença infecci osa  aguda, cuj os sintomas vezes, entrando, em seguida no seu lugar para
incluemarrep iosefebre, doresde cabeça, perda fortalecimentodostecidosafetados,oamareloe
do apetite, dores em todo  corpo, debilidade e o azul, cob rindo  o tronco  principal da veia ou
inflamação das mucosas do nariz e dagarganta. artéria, até o local ferido.

  Veri ficaçãod as energias da Aura HEMATOMA


  verificação dos Chácras, com doação nos
Chácras coronários, fron tal, laríngeo, cardíaco Normalment e resulta de um trauma tismo. As
umbilical e básico. manchas negras são os exemplo s mais comuns
  30 seg. de azul na Aura de hematoma.
  30 seg. de azul na coluna
  SNC completo  Verificação dos Chácras
  doação de energia sobre os brônquios (pela  30 seg. deazulnaAura
frente)  30seg. de azul na coluna
  verde,liláseazul,(30seg.cada)sobreo sseios  SNC completo
nasais, traquéia e brônquios  rosa forte, sobre o local, no sentido da circu-
  doaçãode  energia sobreos pulmões, menta lação sangüínea
lizandoosalvéolos te eamarelo(3 0seg.cada)
  verde,azul,rosafor   azul no mesm
doaçãode o locale
energia sobredaomesmafo
local rma
sobreospulmões   azul geral
  verde, azul e rosa for te (30 seg. cada), na
correntesangüíneafrontal 2vezespordiaatéotérminodoproblema.
  azul geral

2 aplicaç ões diárias até a eli min açã o dos INCHAÇOS


sintomas.
(Relativos a peq uen os traumati smos sem
HEMORRAGIA lesões na pele e musculatura)

Perda abundante ouanormal de sangue:   30se g.de


30seg. deazulnaAura
azul na coluna
  30 seg.de azulna Aura  SNC completo
  30seg. deazul na coluna  20 seg. de rosa forte sobre o local, saindo
  SNC completo para o tronco principal da área no sentido
  30 seg. de azul emcírcu los sobre o local ascendente.

107
  ama relo e de po is azul (20 seg. cada) na   30 seg. deazul, no mesmotr ajeto.
circulação local.   azul geral
  amarelo na rede linfática da área, cobrindose
osgângliosprincipaisdaárea. Em casos de crise, poderão ser feitas até 3
  azul geral aplicações diárias, com espaços míni mos de 3
horasentre umaeoutra. Depois,passarparauma
1 vez pordia vez pordia, atéa eliminação dosintoma.

Nocasodoamareloedepoisazul,nacirculação OLHOS (con juntivite)


local, a aplicação será somente na supe rior ou
inferior,dependendodeondeestiver oproblema. Inflamaçãodaconjuntiva, membranamucos a,
que reveste o globo ocular e parte interna das
INSÔNIA pálpebras.Aconjuntivite purulent aémuitoconta-
giosa e transmi tese, normalme nte, através dos
Ainsôniapodetermuitascausaseviaderegra, dedos ou dastoalh as de rosto, que transportam
termina por tornarse um vício men tal, con se- asbactériasatéosolhos.Ahigienizaçãodosolhos
qüentemente afetando o sistema nervoso. deve ser feita com água morna, usandose um
Otratamentovisaapenasacalmaropaciente. pano para a limpeza.
  retiradacomreposiçãod eenergianosChácras PARA O 1oCASO (sem pús)
coronário, frontal, cardíaco e umeral.
  30seg. deazulna Aura   Revisão dos Chácras, com doação principal-
  30seg. deazul na coluna mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco,
  SNC completo   30seg .de azulnaAura
  azul geral   30 seg. de azul na coluna
  SNC completo
Nosprimeiros 5dias,deve serfeitaaaplicação   10 seg.de ver deem cadavis ta
2vezespordiae,depoisapenas 1 vez,sepossível   10 seg. de azultambém em cadavis ta
umahoraantesdedeitar.   azul geral
Éaconselhávelapermanênciadeumaluzazul,
2aplicaçõesdiárias.
acesa no quarto, pelo menos, durantea  primeira
fasedosono.
PARA OS CASOS PURULENT OS

LARINGITE (videAfonia)    Revisão dos Chácras, com doação principal-


mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco.
NÁUSEAS
  30seg. deazulna Aura
Sensação de desco nforto ou enjôo no estô-   30seg. de azulna coluna
mago que pode ser seguida de vômi tos, muito   SNC completo
com um no início da gravidez ou, como  conse-   verde, lilás e azul, (um de cada vez com 10
qüência de tensão nervosa. seg.sobrecadavista)
  doação de energiasob re os olhos
  Revisão dos Chácras, com doação, principal-   azul geral
ment e no cor onár io , fr ontal , ca rd íaco  e
umbilical, No10diapodesefazer3aplicações,passando
  30seg. deazulnaAura aduas,atéaeliminaçãodossintomas.Osespaços
  30seg. de azul na coluna entreasaplicaçõesdevemternomínimo3horas.
  SNC completo Nãodescuidar da higiene, podendose fazera
  30 seg. de verde saindo da boca, cobrindo o limpeza dos olhos com água de rosas ou água
esôfago, est ômago,  pâncreas, ves ícula e boricada.
fígado.

108
ossos  10seg. deazul em cada ouvido
 10seg. doamareloforteem cada ouvido
PANCADAS (apenas tra um atism o)  doaçãode energia emca da ouvido
 azul geral
 Revisão dosCh ácras
 30seg. azulnaAur a 1 vezao dia (10aplicações)
 30seg. de azulna coluna
 SNC completo HAVENDOSECREÇÃO (infl amaç ão noin terio r
 retirada com doação de energia sobre o local doórgão)

  afetado
30 seg. de amarelo sobre o local, passando   revisão dos Chácras com doação principal-
paraa cor laranja após a 3aaplicação mente  sobre o coronário, frontal, laríngeo e
  30seg. deazultambé m sobreolo cal cardíaco.
  azul geral   30 seg. deazulna Aura
  30 seg. de azul na coluna
EM CASOS DE DESLOCA MENTOS    SNC completo
NADORINTENSA(emergência)   verde, liláseazul,em círculoscom 10seg.de
cada sobre oouvido afetado
 30seg.de azul naAura   doação de energia sobre cada ouvido, princi-
 30seg. deazul na coluna palmente, sobre o que estiverafeta do.
 1 minu tode azulsobr eo localda dor   azul geral
 doaçãodeene rgia sobre o local afetado
Duas aplicações diárias, até a paralisação da
2 horas depois secreção, entrando em seguida, o azul e depois
amarelo forte, por 10 seg. cada, diariamente, no
  Revisão dos Chácras, com doação pr inc i- lugardoverde, liláse azul, por7 dias.
palmente, sobre o coronário, frontal, cardíaco
e básico. 2aplicaçõesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
  30seg. deazulna Aura
  30seg. de azul na coluna PNEUMONIA
  SNC completo
  retirada com doação de energia sobre o local Inflamação aguda dos pulmões, em que os
afetado. alvéolos se apresentam de tal modo cheios de
  (se ainda estiver  doendo) 1 minut o de azul líquido que a respiração setorna difícil.
sobre o local ou 30 seg. sobre local se já não
houvermaisdor.   Revisão dos Chacrás, com doação principal-
  30 seg. de amarelo sobreo local, passando a mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco.
paraa cor laranjaapós a 3aaplicação.   30se g. deazulnaAura
  azul geral   30 seg. de azul na Coluna
  SNC completo
2 aplicaç ões diárias até a elimi naç ão dos   doação de energia sobre a traq uéia e os
sintomas. brônquios (pela frente)
  verde, lilás e azul (30 seg. de cada) sobre os
OUVIDO brônquios (pela frente).
  doação de energia sobre os pulmões
Quando existe apenas um mal estar que não   verde,azul,rosafor teeamarelo,(30seg.cada)
chegaserpropriamenteumador. sobreospulmões.
  verde, azule rosaforte na corren tesan güínea
  Revisão dos Chácras, Com doação principal- frontal.
mentenocoronário,frontal,laríngeoecardíaco.   azul geral
  30seg. deazulnaAur a
  30seg. de azul na coluna No 1o dia, 3 aplicações, depois apenas duas,
  SNC completo atéaeliminaçãodossintomas.

109
No caso de est ado de fraqu eza  apa rente,  30 seg. de azul na coluna
aplicar30seg.deamarelonaAuradepoisdeazul  SNC completo
naAurae, amarelogera l, antesdo azul geral.  doação deene rgia sobreocor ação
Repousoeaalimentaçãosãofundamentaisna  azul na corrente sangüínea
recuperação do paciente.  azul geral

PRESSÃO ARTERIAL  1 vez aodia até a eliminação dosintoma.

PRESSÃO ALTA PRISÃO DE VENTRE

  verificaçãodas energias da Aura Dificuldade de expulsão das matérias fecais
  verificaçãodos Chácras, coma  doação princi- que por isso, endur ecem dentro dos intestinos,
palmente sobre ocardía co. ocasionandoumaevacuaçãodolorosa.Ascausas
  30seg. de azul na Aura maiscomunsdaPrisãodeVentre,sãoalimentação
  30seg. de azul na coluna inadequada, tensão  nervosa e falta de exercício
  SNC completo físico, entre outros.
  15 seg. de azul sobre otór ax, mentalizandoo 
coraçãoe osvasosda base.   Revisão dos Chácras, com doação especipal
  30seg.deverdenacorrentesang üíneafrontal. mente  sobre o coronário, frontal, cardíaco e
  30 seg. de azul no mesmo tra jeto umbilical.
  azul geral   30 seg. de azul na Aura
  30 seg. de azul na coluna
Nacrise2vezesaodia
3dias , passandoa
e, depois alternandoos 1, durante
diasde aplicação.   doação
SNC completo
de energia em cí rcu los  sobre os
intestinos
PRESSÃO BAIXA   1 minutode amareloemcírc ulos,sobr etodaa
região intestinal
  Revisão dos Chácras, com doação pr in ci-   30 seg. de azul sobreoab dômen
palmente sobre ocoronário,  frontal, cardíaco,   azul geral
esplênico e básico.
  30seg.de  azulna Aura 2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma.
  30seg. de azul na coluna
  SNC completo PULSO ABERTO (desloca men to)
  30 seg. de rosa forte na corrente sangüínea
frontal Com dor e intumes ciment o. Este tratame nto
  30 seg.de  azul no mesmo tra jeto poderáserfeitotambémemcasosdetorçõesno
  doação de energia sobre o coração men tali- pé, no braço, etc.
zando a cor amarela sobre a musc ulatura
cardíaca.  verificaçãodo s Chácras
  azul geral  30 seg. de azul na Aura
 30se g. de azul na coluna
1 vez ao dia, como manutenção. Depois de  SNC completo
regularizada a pressão 2vezes porsemana.  verde, lilás e azul (30 seg. cada) por 3 aplica-
ções, passando para amarelo e azul no local,
PRESSÃO OSCILANTE (Descompensada)   doação deene rgia sobre a área afetada
  azul geral
  Passe Magnético
  verificaçãodasener gias da Aura 2 aplicações diárias, após o3odia, entrar com
  verificaçãod osChácras,comdoação princip al- o rosa, na corrente sangüínea dobraço, antesdo
ment e sobre o coronário, frontal, cardíaco e azul geral.
básico
  30seg.de  azulna Aura

110
SOMENTEDOENDOSEMINTUMESCIMENTO   amarelo, depois azul (30 seg. cada) sobre os
pulmões.
 30seg. deazulna Aura   verde, azul e rosa fo rte (30 seg. cada) na
 30seg. de azul na coluna correntesangüíneafrontal
 doaçãodeene rgia sobreo local   azul geral
 amarelo, depois azul (30 seg. cada) sobre o
local 2 aplicações por dia até a eliminação d
  azul geral sintomas.

2vezesaodiaatéaeliminaçãodosintoma. REUMATISMO

QUEIMADURAS DE I oGRAU  Afecção dolorosa que atinge as articulações,


(somentesobreapele) osossoseostecidosquelheservemdesuporte.

 30 seg. deazulnaAur a   verificação das energias da Aura


 30 seg. deazul na coluna   verificaçãodosChácras,com doaçãoprincipal-
 verdeedepoisazul(30seg.cada)sobreolo cal ment e sobre coronário, front al, cardíaco e
 retiradacom doação de energia sobre o local básico.
 azul geral   30seg. deazulnaAura
  30seg. de azul na coluna
2vezes ao dia, atéa recuperação.   SNC completo
  amarelosob retodo esqueleto, passandopara
DE2oGRAU 0laranja apósa 3aaplicação.
(combolhaseapelemuitovermelha)   azul sobretodo esque leto
  verde e depoisazul, sobreasarticulaçõesem 
  30seg. deazulnaAur a processodedor(10seg.emcadaarticulação)
  30seg. deazul na coluna   azul geral
  verdeedepois azul(30seg.cada)some nteno
1°dia,passandoemseguida, paraoverde, lilás 1 aplicaçãoaodia.
e azul por 2 ap licaç õe s. Some nte, azul e
amarelo, do 30° dia em diante, com apenas OBS: Este tratamento visa o fortale ciment o
uma aplicação diária, até a recuperação. da estr utura óssea e a melhora dos sintomas
  doaçãode energia sobreo local dolorosos.
  azul geral
RINS
2 aplicaçõ es diárias nos 2 pri meiros dias,
depois apenas uma, até a recuperação. Qualquer problema renal deverá ser sempre
pesquisado,pelagrandeimportânciadesseórgão,
RESFRIADO que regula o volume, a comp osição e a acidez
dos líquidos do organismo.
Doença infecciosa do aparelho respiratório que
semanifestaespecialmentenasuapartesuperior. DORES NOS RINS
  verificação dos Chácras, com doação princi-
  verificação dos Chácras, com doação princi- palment e sobre o coronário, frontal, cardíaco
pal ment e, dos Chácra cor onár io, fronta l, e básico.
laríngeo e cardíaco.   30 seg.de azulna Aura
  30se g. deazulna Aura   30 seg. deazul na coluna
  30se g. de azul na coluna
  SNC completo
SNC completo
  doação de energia sobre os seios frontais,   doaçãodeene rgia sobreoórgão(emcírculos)
  verde, azul e amarelo (30 seg. cada) sobreos
nasais, traquéia e brônquios.
rins
  verde, lilás e azul (30 seg. cada), nos seios
  azul geral
frontais, nasais, traquéia e brônquios.
  doação deen ergiasob re os pulmões 1 aplicaçãodiária,atéaeliminaçãodosintoma.

111
DIURÉTICO
  Revisão dos Ch ácras com  doação sobre
Para funcionar  como diur ético, basta acre s- coronário, frontal, cardíaco e básico.
centar a cor rosa fort e (30 seg. cada) antes do   30seg .de  azul na Aura
amarelo, na aplicação sobre os rins, que ficará   30 seg.de  azul na coluna
assim: verde, azul, rosa forte e amarelo.   SNC completo
  20 seg. de azul, em círculos, sobreoco ração
ROUQ UIDÃO (videafonia)   30seg.deazulsobre otórax, mentalizandoas
principais artérias, que partem do coração.
SOLUÇONASCRIANÇAS   azul geral

Irritação nas estruturas nervosas do aparelho 1 aplicação por dia


digestivo,  atingindo  a parte que se dirige ao
diafragma. TOSSE

  VerificaçãodosChácrascomdoa ção,princi pal- Atossetantopodeserumapequenairritação


mente, sobre o coronário, frontal, laríngeo, na garganta, como pode ser sintoma de várias
cardíaco e umbilical. afecções quevão desde a constipa ção vulgaràs
  30seg. deazulnaAura doenças mais graves.
  30seg. deazul na coluna
  SNC completo TOSSECOMUMSEMCATARRO (seca)
  retirad a com doação de en ergia so bre o
diafragma mentalizando o amarelo   Verificação dos Chácras, com doação princi-
  30seg. deazulsobre  o diafragma palmentenolaríngeo
  verde e azul (30 seg. cada) sobre o aparelho   30 seg. deazulna Aura
digestivo.   30se g. deazul na coluna
  azul geral   doaçãodeenergiasobreatraquéiaebrônquios
  verde e depois azul (30 seg. cada) sobre a
2 aplicações no 1o dia, passando para uma, traquéia, e brônquios
diariamente, até a eliminação do sintoma. Nas   amareloeazul(30seg.cada)sobreospulmões
crianças de menos de 7 anos, dividiros tempos   azul geral
da aplicaçãoao meio.
2aplicaçõesaodia.
NASCRI ANÇAS DE MENOS DE 1 ANO TOSSE COM CATARRO
  retirada com doação de en ergia so bre o   VerificaçãodosChácras,comdoação sobreos
diafragma, mentalizando oamarelo Chácras,coronário,frontal,laríngeoecardíaco.
  5 seg. deazulsobr eo diafragma   30 seg. de azul naAura
  verde e azul (5 seg. cada) sobre o aparelho   30seg. de azul na coluna
digestivo   SNC completo
  azul geral   verde,liláseazul(30seg.cada)sobreatraquéia
eosbrônquios
2 aplicações ao dia.   amareloeazul(30seg.cada)sobreospulmões
  doaçãode  energia sobreos  pulmões
TAQUICARDIA   azul geral

ATaquicardiapodesermanifestaçãodasmais 2 aplicaçõesdiáriasduranteos3primeirosdia
diver sas  pato logi as car día cas , neurol ógic as, passando para 1 diariamen te atéa eliminaçãodo
ho rm onais e ener gét icas.  Como  tratament o sintoma.
paliativoaoestadodeexcitaçãodopaciente,pode Nas crianças até 10 anos, os tempos devem
serfeitaaseguinteaplicação: serdivididoem2partes.

112
TORCICOLO   1 minutode  índigo sobreofe riment o
  doação de energia sobreofer imen to
É cons eqüe nte de rigidez dos múscu los do   azul geral
pescoço, geralme nte, muito dolorido. Pode ser
provocado por tensão nervosa, golpe de ar ou Cessadaa hemorragia, duashorasapós,fazer
postura incorreta, o que normal mente  ofende a otratam ento n° 1, seguindoa  prescrição.
coluna cervical.
TRAT AMENT O N°2
  pal
Revisão
ment edos
no Chácras,
Coronário,com
frontdoação pr inc i-
al,  cardíaco e Para os casos de traum ati sm os com
básico. infecção e com pús , então o tratamen to será
  30 seg. de azulna Aura oseguinte:
  30seg. deazul na coluna
  SNC completo  Revisão dos Chácras
  Retirada com doação de energia, saindo da  30 seg. de azul na Aura
muscu laturadacolunacervical,pe loladoonde  30seg. de azul na coluna
está localizada a dor, seguindo até a ponta do  SNC completo
ombro  Retirada com doaçãodeenergia sobre o local
  verde, azuleamar elo (30seg. cada)sain doda  verde, liláseaz ul (30 seg. cada) sobre o local
cervical e seguindoaté a ponta do ombro  azul geral
  azul geral
2 aplicações diárias nos dois primeiros dias.
2 ap lica çõe s diárias  até a el imi na çã o do Cessadaa inflamação, retiraroverde, liláseazul,
sintoma.  Depois mais 10 aplicaçõ es em dias subs tituindo os poramarelo eazul (30seg. cada)
intercalados. diariamente,paraofortalecimentoeregeneração
dostecidos.
TRAUMATISMOS
ÚLCERAS
Con seq üen tes de frat ur as,  cont usões  ou
distenções musculares .
Ferida aberta e inf lamada na pele ou numa
memb rana mucosa. Tanto a úlcera estomacal
TRAT AMENTO N° 1
como a duode nal, para citar apenas as mais

 Verificação dos Chácras comun s, pod em ser tratadas com a seg uinte
aplicação:
 30 seg. deazul na Aura
 30 seg. de azul na coluna
 SNC completo  Verificação dos Chácra
 retirada com  doação de energias na área  30 seg. deazul naAura
atingida  30 seg. de azul na coluna
  verde, azul e amarelo, (30 seg. cada) no local  SNC completo
  azul geral  Retirada com doação de energia no local
afetado
2 aplicações diárias nos 2 primeiros dias. A   verde, eazul, (30seg.cada)nolo cal, soment e
partir do 3o dia, soment e uma, entrando o rosa nos2primeirosdias,entrandoapósoli lásentre
forte, por30 segundos, antes doamarelo. overdeeoazul
  azul geral
No caso de traumat ismo com muito  sangue,
poderá serfeita a seguinte aplicação, em caráter Nos três primeiros  dias 2 aplicações diárias,
de urgência. passando para dias al ter na do s,  durant e
10 aplicações, quando deverá entrar o amarelo,
  30 seg. de azul na Aura no lug ar  do ve rde  e do lilás , por mais 10
  30 seg. de azul na coluna aplicações.

113
VARIZES ADULTOS

Sáoveiasanormalmentedi latadase nodosas,   Verificação dos Chácras, com doação princi-


superficiais ou profundas que se localizam com palment e, no cor onár io, front al,  cardíaco,
maiorfrequêncianosmembrosinferiores.Surgem esplênico e umbilical.
frequentementenassenhorasduranteagravidez,   30 seg. de azul naAura
provocando uma desagradável sensação de mal   30 seg. de azul na coluna
estar e peso nas pernas, pode ndo tornarse,   SNC completo
inclusive, muit o dolorosas. A permanê ncia de   verde, lilás e azul (30 seg. cada) em círculos
longosperíodosempéfavorecemoaparecimento
devarizes nas pernas.   cobrindo
1 minutodetodo intest ino
rosafort e,cobrindo todoint estino
  azul geral
VARIZES INTERNAS
Nos4 primeiros dias, duas aplicações diárias.
 Verificaçãodos  Chácras Aocompletaraoitavaaplicação,darumespaço
 30 seg. deazul na Aura de7 diase após, fazer nova série.
 30seg. de azul na coluna
 SNC completo OBS: Nas crianças os tempo s deverão ser
 retiradacomdoaçãodeenergiaemtodaaárea. reduz idos  à met ade , obe dec end o o mes mo
 azul,rosaforteeama relo, (20seg.cada)sobre esquem a na aplicação. Em crianças enfraqu e-
a circulaçã o do local da dor, pr ocu ra ndo  cidas, nãodeve serfeita duasaplicações diárias,
mentalizaro ramoprinci pal dasveias da área. apenas uma até completar a oitava.
  azul geral.
VÔMITOS
Apl icaç ões  diár ias  até a el imina ção dos
sintomas. RetiradadeenergiacomreposiçãonosChácras
coronário, frontal cardíaco e umbilical.
VARIZES EXTERNAS
 30 seg. deazul na Aura
 Revisão dos Chácras  30 seg. de azul na coluna
 30seg. deazul na Aura  SNC completo
 30seg. de azul na coluna  Doação de energia, sobre a região digestiva
 SNC completo exceto os intest inos
 retiradacomdo açãodeen ergiassobre olocal.   doação de energia sobreoCh ácra umbilical
  verde,
afetada.lilás e azul, (20 seg. cada) sobrea área   30se g.de
30se g. deverd
azuleno  mesm
tam bém nootra
mesm jetootr ajeto
  azul e rosa forte, simultâneos, sobre a circu-   azul geral
lação inferior
  azul geral Na crise, 2 aplicações cons ecut ivas com o
espaçode2horasentre umaeoutra. Emseguida
Aplicaçõesdiáriaspor10dias,intercalandoem 1 aplicação diariament e, durante sete dias.
seguida, os dias, por mais 30 apl icações . A
aplicação acima, dest ina se  a var izes muit o
ace ntuada s. Para as de pequ ena  apa rência,
sugerimos  otra tamen to para varizes internas. O
repouso, na medida dopossível,  é umacondição
deajuda.

VERMINOSE

Açãodeparasitasquevivemsemultiplicando
no or ga ni smo  hu man o,  pod en do pr ov oc ar 
infecções e doenças.

114
SUGESTÃO
Para um programa de estudo da Cromoterapia
Devido ao grande número de pedidos, que temos recebido para dar uma
orientação, maisadequada, sobreométodo detrabalho, usadononossoGrupo,
comoqualprocuramosinstruiroscompanheirosquechegam,decidimosentão,
encerrarpraticamente,o"CromoterapiaAplicada",comumapequenasugestão
para o estudo ordenado detoda sua matéria.
Sãodoze aulas de duas horas cada com ostemas assim distribuídos:

I aaula
a) Cromoterapia conceit o oqu evem a ser
b) Leitura dotexto sobre os Chácras
c) As funções da cor azul
d) Leitura dotexto sobre o Sistema Nervoso

2aaula

a) Repasse do text o sobre os Chácras c/peq uen os exe rcícios prá ticos  de
identificaçãoe tomada da temperat ura dos mesmos
b) As funções da corver de
c) Continuaçãodoestud osobre oSistemaNervoso Exercíciosobreaaplicação
no Sistema Nervoso Central e Periférico

3aaula

a) Continuação com  os exercícios da identificação dos Chácras, tomada da
temperat ura e reabasteci mento dos mesmos
b) As funções da corama rela
c) Leitura e estudo do Aparelho Circulatório

4aaula

a) Chácras.
Exercícios práticos com a tomada de tempera tura e reabastecim ento dos
b) As funções da cor Rosa
c) Estudosobre oAparelhoCirculat órioeexercíciosdeaplic açãoda luzsobrea
corrente sangüínea
5a aula

a) AAura estud o dotext o


b) As funções da cor Lilás
c) Exercícios práticos de aplicação sobre a corrente sangüínea

6aaula

a) A Aura   estudo do text o e, exercícios sobre a tomada da temper atura da
Aura da Saúde e, reposição das suas energias
b) Exercícios práticos  de aplicação na corrente sangüínea

7aaula

a) AAura es tudo etomadada temperatura daAura Espiritual e reposiçãodas


suas energias
b) As funções do laranja e do índigo
c) Estudoeapli caçãosobre  a Rede Linfática

8aaula

a) A Aura   toma daRevisão


reabastecimento. da temper atura  do
na tomada daCampo Vibratório,
Aura Espiritual sua
e Aura dalimpeza
Saúde. e
b) Estudo e aplicação prática sobre oAparelho Respiratório.

9aaula

a) Revisãocom exercícios doestudodetodaAur a


b) Estudo e aplicações práticas noAparelho  Digestivo.

10aaula

a) Estudos e exe rcícios de aplicação prática, sobre os Apa relhos Urinário
Reprodutor, Sistemas Endócrino e Esquelético.
11a aula

a) Estudo de captaçãoe doação das energias exercícios práticos


b) Estudoeexercício da projeçãomental  das cores

12a aula

a) Exercícios práticos com captaçãoe doação de energias em pacientes.
b) Aplicações práticas em paciente (pode ser també m um membro do Grupo
de estudo que esteja necessitado).

116
A outra parte, relativa ao Perispírito, Duplo Etérico, Ajus te de Corpos,
Corrente Fluídica, PasseeCúpula Magnétic a, etc.jáem estágiododiagnóst ico,
exige maior compreensãoe entendimento do que se está realizando. Por isto,
fica para um 2o ciclo de estudo, quando toda 1a parte estiver, perfeitament e,
absorvida física e mentalmente.
O 2ociclo está assim distribuído em 4aulas, como se segue:

1aaula

a) Aformaçãoefunções da Aura (estudos e comentários)


b) As áreas de abrangência física dos Chácras esuas relaçõescom osCentros
de Força. Revisão daTomada das Energias.

2aaula

a) OPerispírito,o DuploEtéricoesuasrelaçõescom oCorpoFísico,noprocesso


alimentador
b) Estudo da comp osição  dos con jun tos de cores para o trabalho de cura
(consciência do uso de cada cor na indicaçãopara oconjunto)

3aaula

a) O Passe Magn ético   A Cúpula Magnética e a Corrente Fluídica e suas


respectivas finalidades no trabalho
b) OAjuste dosCorpos As razõesfísicas e mentaispar aodesajuste Alinha
magnética
c) O estudo prático do uso das cores para males determi nado s (conjuntos
próprios para males específi cos)

4aaula

a) Exercício prático do diagnóstico pela tomada da temp eratura nas reações
térmicasdocorpo,começandopelosChácras,AuraEspiritualeAuradaSaúde.
b) Indicação de tratamento cromoter ápico

Para encerrar não custa lembrar, que esta parte do trabalho deve ser
intensamente discutida e, esclarecida cada dúvida, para que o estudant e tome
plena consciênci a da tarefa a que está se propondo realizar.

117
FINA LMENTE

Naopoderíamosencerrarestetrabalho,semdizeralgumaspalavrasaseurespeito,
seuconteúdoeosobjetivosvisados.
Primeiramente, o fato de nos mantermos dentro da colocação espírita. Esta foi
uma decisão, mui to bem am adurecida na nossa men te e, toma da com plena
consciência. Pareceunosaofinaldemuitas pesquisaseconfrontos, queonossoluga r
éondenascemosenosencontramos naCasaEspírita, emboratenha otrabalho, na
prática, um carátertotalmente universalista e nãopode ria serde outra forma.
Assim, preferimos manteroconhecimento na pureza comque noscheg ou, sem
apreocupaçãodeadaptarnomesoudarlheumsentidomaisecumênico.Cremosser
esta tarefa deoutros, já que para nós, a importância maior é divulgálo. Também, não
temos preocup ação,  no fato do trabalho, as teorias e con cei tos, col idirem ou
assem elharemse, porventura,  a algum outro existente.
Algumas informaçõ es impo rtantes , por circunstâncias várias, deixaram de ser
colocadas, neste livro, como porexemplo, a açãoefunção doplexo solar; a captação
eotrajetodasenergiaschamadasespirituais;adinâmicadaaçãocarmática,noprocesso
fisiopatológicodasdoenças;asdiferençasentrechácras,centrosenergéticosecentros
deforça,oque representam nasestrurase suasrelações, comosplexos nervosos;as
alterações funcionais orgânicas e suas repercussões, nos campos eletromagn éticos
externose, umastant asoutrasinformações,sobretudoaquil oquevulgari zamoscomo
doenças.

serãoDissemos
provavelmque
entedeixamos deum
a base de inserir neste
3olivro, trabalho,
após tais informações
as repercussões porque
da matéria elas
contida
neste Cromoterapia Aplicada.
A Cromoterapia é um imenso e belo trabalho energético feito em dois níveis,
simultaneamente oMental/Físicoe M enta l/Espiritualeapartirdecertoponto,começa
a exigir conhec iment os na medida exata, em que buscamos maiores e melhores
resultados.
Oníveldopresentetrabalhofoiclassificado,espiritualmente,comobom,inclusive
na didática dos tema s apresentados. De resto, esperamos també m, que aos olhos
dosnossosirmãosencarnados,elesejarecebidocomoumtrabalhobemintencionado,
útil e que atenda plename nte, asfinalidades propostas como medicina em evolução.

Brasília,Renê
dezembro
Nunesde 1984

Endereço para correspondênci a:


SHIN QL. 05 Conjun to07 Casa 17
71500  Lago Norte  BrasíliaDF

119

Você também pode gostar