1a série E.M.
−3 −2 −1 1 x
−1 Exercı́cio 12. Determine o conjunto imagem em cada
função abaixo observando o domı́nio definido.
a) y = x2 − 4x + 3 com D f = R.
Exercı́cio 6. Qual a o conjunto imagem da função
y = x2 − 10x + 21? b) y = − x2 + 9x − 14 com D f = R.
Exercı́cio 7. A função y = kx2 − 8x + k tem como con- c) y = x2 + 9x com D f = [−9, 0].
junto imagem ] − ∞; 0], qual o valor de k?
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3 Exercı́cios de Aprofundamento e de .
Exames
Exercı́cio 13. Seja f : [0, 5] −→ R uma função real tal
que f ( x ) = ( x − 1)( x − 3). Qual o conjunto imagem
dessa função?
Exercı́cio 14. Na figura abaixo temos o gráfico de
f ( x ) = x2 − 6x + 11. Os pontos A e B estão nesse
gráfico e o segmento horizontal AB tem comprimento
4. Qual é a distância de AB ao eixo das abscissas?
y
A 4 B
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Respostas e Soluções. c) Zeros: −4 e 0
Vértice: xV = −2 e yV = −4
1. A concavidade da parábola é determinada pelo sinal
Intersecção com o eixo das ordenadas: (0; 0).
de a e o número de raı́zes reais pelo sinal do ∆, sendo y
assim:
4
a) Como a = 1 a parábola tem concavidade volta para 3
cima e o ∆ = (−10)2 − 4 · 1 · 21 = 16 > 0 determina
2
dois zeros reais distintos.
1
b) Como a = −1 a parábola tem concavidade volta
para baixo e o ∆ = (8)2 − 4 · (−1) · (−12) = 16 > 0 −5 −4 −3 −2 −1 1 x
−1
determina dois zeros reais distintos.
−2
c) Como a = 1 a parábola tem concavidade volta para −3
cima e o ∆ = (18)2 − 4 · 1 · 81 = 0 determina dois
−4
zeros reais iguais (ou apenas um zero real).
2.
a) Zeros: 1 e 4 d) Zeros: −3 e 3
5 9 Vértice: xV = 0 e yV = 9
Vértice: xV = e yV = − Intersecção com o eixo das ordenadas: (0; 9).
2 4
Intersecção com o eixo das ordenadas: (0; 4). y
y
9
5 8
4 7
6
3
5
2 4
1 3
2
−1 1 2 3 4 5 x 1
−1
−3 −2 −1 1 2 3 x
−2
e) Zero: 3
b) Zeros: −8 e 2
Vértice: xV = 3 e yV = 0
Vértice: xV = −3 e yV = 25
Intersecção com o eixo das ordenadas: (0; 9).
Intersecção com o eixo das ordenadas: (0; 16).
y
y
10
9
24 8
20 7
6
16
5
12 4
3
8
2
4 1
−3 −2 −−
11 1 2 3 4 5 x
−8 −6 −4 −2 2 4 x
−4
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3. Destacando que o eixo de simetria é a reta perpen- ficamos com
dicular ao eixo x que passa pela abscissa xv , teremos
y = a( x − (−3))( x − 1)
que:
3 = a(0 + 3)(0 − 1)
5 a = −1.
a) x = .
2
A função fica
b) x = −3.
y = −1 · ( x + 3)( x − 1) = − x2 − 2x + 3.
c) x = −2. 6. Observe que essa função é delimitada inferiormente
e seu valor mı́nimo é
d) x = 0.
∆
yV = −
e) x = 3. 4a
b2 − 4ac
yV = −
4. Como a distância entre a raiz dada e o eixo de sime- 4a
tria é 3, a outra raiz é igual a −1. Ainda do enunciado, (−10)2 − 4 · 1 · 21
podemos concluir que o vértice da parábola possui as yV = −
4·1
coordenadas V (2, 9). Utilizando a fatoração 100 − 84
yV = −
4
y = a( x − x1 )( x − x2 ) yV = −4.
x y = a( x − 0)( x − 6)
− 1− 1 1 2 3 4 5
−9 = a(3)(3 − 6)
a = 1.
5. Do gráfico dado, podemos concluir que x1 = −3,
x2 = 1 e o ponto (0, 3) pertence a função. Agora, utili- A função fica
zando a fatoração
y = 1 · ( x − 0)( x − 6) = x2 − 6x.
y = a( x − x1 )( x − x2 )
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9. Como a função é sempre positiva temos que a > 0 e 12. Traçando as respectivas funções obtemos todos os
∆ < 0. Assim, seguimos com gráficos a seguir, ficando
A função fica
−18 y
−36
−9 −4.5 x
−54
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13. (Extraı́do do vestibular da ESPM (SP) − 2015) ficamos com
Esboçando o gráfico, obtemos:
y = a( x − (−10))( x − 30)
y 200 = a(10 + 10)(10 − 30)
9 1
8 a=− .
2
7
6 A função é
5
1
4 y = − · ( x + 10)( x − 30),
3 2
2 e, por fim, a altura do lançamento é o termo indepen-
1 dente da função, ou seja, c = 150.
−1−1 1 2 3 4 5 6 x
a · 12 + b · 1 + c = 2 ⇔ a + b + c = 2 (1)
2
a · 2 + b · 2 + c = 5 ⇔ 4a + 2b + c = 5 (2)
2
a · 3 + b · 3 + c = 4 ⇔ 9a + 3b + c = 4. (3)
3a + b = 3
8a + 2b = 2,
f ( 4 ) = − 2 · 42 + 9 · 4 − 5
f (4) = −32 + 36 − 5 = −1.
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